CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN CURSO: CIÊNCIAS DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL ÁLGEBRA LINEAR 60 CRÉDITO 04 PROFESSOR (ES) I - EMENTA: Matrizes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovetores .Autovalores II - OBJETIVOS: Geral: Proporcionar ao acadêmico do curso de Ciências Licenciatura, uma formação básica em matemática para que possam compreender e aplicar a álgebra linear em sua área de atuação. Específicos: – Resolver sistemas lineares por escalonamento ; – Discutir sistemas lineares ; – Resolver situações problemas que envolvam matrizes e sistemas lineares ; – Identificar Espaços Vetoriais e Subespaços Vetoriais ; – Distinguir vetores linearmente dependentes de vetores linearmente independentes ; Resolver situações problemas que envolvam produto interno em espaços vetoriais euclidianos; – Identificar transformações lineares e determinar o núcleo e o conjunto imagem das mesmas ; – Encontrar a matriz de uma transformação linear; – Calcular vetores próprios e valores próprios associados a transformações lineares. III - Conteúdo programático UNIDADE I – MATRIZES E SISTEMAS LINEARES 1. Matrizes : Operações, Matriz Inversível 2. Sistemas Lineares 3. Resolução de Sistemas Lineares : Regra de Cramer e Escalonamento 4. Discussão de Sistemas Lineares III - Conteúdo programático UNIDADE I I – ESPAÇOS VETORIAIS 1. Espaços Vetoriais 2. Propriedades dos Espaços Vetoriais 3. Subespaços Vetoriais 4. Combinação Linear 5. Espaços Vetoriais Finitamente Gerados 6. Dependência e Independência Linear 7. Base e Dimensão UNIDADE I I I – ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS 1. Produto Interno em Espaços Vetoriais 2. Espaço Vetorial Euclidiano 3. Módulo de um Vetor 4. Vetores Ortogonais UNIDADE I V – TRANSFORMAÇÕES LINEARES 1. Transformações vetoriais 2. Propriedades das Transformações Lineares 3. Núcleo e Imagem 4. Matriz de uma Transformação Linear 5. Operações com Transformações Lineares UNIDADE V– VETORES PRÓPRIOS E VALORES PRÓPRIOS 1. Valores e Vetores Próprios de um operador linear 2. Determinação dos valores próprios e dos vetores próprios 3. Propriedades dos valores próprios e dos vetores próprios IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: Aulas expositivas. Aulas Participativas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. problemas. Listas de exercícios. Atividades complementares. Resolução de V – RECURSO DIDÁTICOS Pincel, Quadro branco. Livro Texto. Aulas Práticas. Vídeos. Internet VI – AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Freqüência. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas escritas. Listas de exercícios, VII – BIBLIOGRAFIA: BOLDRINI, José Luiz e Outros – Álgebra Linear – Ed. Harbra Ltda . 1980 . São Paulo, 3ª Edição CALLIOLI, Carlos Alberto, DOMINGUES, Hygino H. e COSTA, Roberto C. F. – Álgebra Linear e Aplicações - Ed. Atual - 1990 - São Paulo - 6ª Edição LAY, David C. – Álgebra Linear e suas Aplicações – Ed. LTC. 1999. 2ª Edição, Rio de Janeiro STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo – Álgebra Linear – Ed. McGraw–Hill . 1987, São Paulo STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo – Introdução à Álgebra Linear – Ed. McGraw–Hill . 1990, São Paulo CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO: Ciências Biologia DEPARTAMENTO: Química e Biologia PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME Bioquímica CARGA HORÁRIA Teórica Prática 60 CRÉDITO Teórico Prático 02 01 PRÉ-REQUISITO Química Orgânica PROFESSOR(ES) I - EMENTA Origem da vida. Enzimas. Bioenergética. Metabolismo de carboidratos (glicólise, ciclo do ácido tricarboxílico, cadeia de transporte de elétrons, gliconeogênese, fotossíntese, via do glioxilato). Via das pentoses fosfato. Metabolismo de lipídios (-oxidação dos lipídios). Metabolismo das proteinas, metabolismo dos nucleotídeos. II - OBJETIVOS Geral: Possibilitar a compreensão dos processos bioquímicos básicos e sua aplicação no cotidiano. Específicos: Introduzir conceitos fundamentais de Bioquímica visando sua aplicação na prática de laboratório; Estimular, no aluno, a curiosidade e o interesse para que, baseado nos conhecimentos adquiridos, descubra novos caminhos na resolução de um problema; Demonstrar ao aluno, através de estudo teórico-prático, a importância da Bioquímica no seu campo profissional. XI III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo A LÓGICA MOLECULAR DA VIDA Biomoléculas, Água, Células AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS Importância Aminoácidos e peptídios Proteínas Enzima Cinética enzimática CARBOIDRATOS Importância Nomenclatura Monossacarídeos, dissacarídeos e polissacarídeos LIPÍDIOS Importância Classes de lipídios Membranas biológicas – transporte através de membranas NUCLEOTÍDEOS E ÁCIDOS NUCLÊICOS Importância Funções BIOENERGÉTICA E METABOLISMO Princípios da bioenergética Hidrólise de compostos ricos em energia Reações biológicas de oxidorredução METABOLISMO DE CARBOIDRATOS Glicólise e fermentação Ciclo do Ácido Cítrico Cadeia de transporte de elétrons Fosforilação oxidativa Lançadeira de elétrons Via das pentoses-fosfato METABOLISMO DE LIPÍDIOS -oxidação de ácidos graxos Corpos cetônicos METABOLISMO DE PROTEÍNAS Proteases Desaminação Ciclo da uréia BIOSSÍNTESE DE CARBOIDRATOS Gliconeogênese Biossíntese de glicogênio, amido e sacarose Fotossíntese BIOSSÍNTESE DE LIPÍDIOS XII BIOSSÍNTESE DE PROTEÍNAS Unidade I II III IV V VI VII VIII IX X IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS Aula expositiva com auxílio de retroprojetor, quadro branco e dispositivos áudios-visuais. Aulas práticas de laboratório. Aulas práticas de campo, utilizando protocolos. Apresentação de seminários. V – RECURSOS DIDÁTICOS Retroprojetor e transparências; Protocolos teóricos e práticos; Projetor de slides; Vídeo/DVD; Data show. VI – AVALIAÇÃO O procedimento de avaliação dar-se-á de forma processual, qualitativa e quantitativa, levando-se em conta os seguintes aspectos: Assiduidade, compromisso e responsabilidade; Participação ativa nas atividades; Trabalhos individuais e em equipe; Relatórios de aulas práticas de campo; Prova escrita, seminário. VII – BIBLIOGRAFIA Básica CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A célula 2001. Barueri: Manole, 2001. DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. HARPER, L. Bioquímica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,1996. LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. E. L., COX, M. M. Princípios de Bioquímica. 2ª ed. São Paulo: Sarvier, 1993. Complementar STRYER, L. Bioquímica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1996. VOET, D.; VOET, J. G., PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000. APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: ___/___/______ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO: CECEN CURSO: CIÊNCIAS / MATEMÁTICA / FÍSICA / QUÍMICA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA PROGRAMA DA DISCIPLINA Código Nome CÁLCULO DE FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS Carga horária 60 Crédito 04 I-EMENTA:. Funções de várias variáveis – Limites – Continuidade – Derivadas Parciais – Integrais Múltiplas OBJETIVOS: – Identificação de funções reais com mais de uma variável – Determinação do domínio de funções reais de várias variáveis – Traçado de curvas de nível de funções reais de várias variáveis – Determinação de limites de funções reais de várias variáveis – Identificação de funções reais contínuas de várias variáveis – Determinação das derivadas parciais de funções reais – Identificação de funções diferenciáveis – Resolução de problemas envolvendo o diferencial total – Resolução de problemas envolvendo o regra da cadeia – Determinação de derivadas direcionais e do gradiente – Resolução de problemas envolvendo o derivadas direcionais e o gradiente – Determinação de planos tangentes e de retas normais – Determinação de máximo e mínimos de funções reais de várias variáveis – Resolução de problemas envolvendo multiplicadores de Lagrange – Resolução de Integrais Duplas – Resolução de Integrais Triplas – Aplicação de integrais duplas no cálculo de áreas e de volumes – Aplicação de integrais triplas cálculo de volumes CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I - FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS 1. Definição 2. Gráfico e domínio 3. Curvas de nível FUNÇÕES DE TRÊS VARIÁVEIS 1. Definição 2. Domínio 3. Superfícies de nível UNIDADE II - LIMITE e CONTINUIDADE 1. Limites: Definição e propriedades 2. Continuidade: Definição e propriedades UNIDADE III – DERIVADAS PARCIAIS 1. Derivadas parciais de funções de várias variáveis 2. Diferenciabilidade e diferencial total 3. Regra da cadeia 4. Derivadas direcionais e Gradiente 5. Plano tangente e Reta normal 6. Derivadas de ordem superior 7. Máximos, Mínimos e Pontos de Sela . Multiplicadores Lagrange UNIDADE IV – INTEGRAIS MÚLTIPLAS 1. Coordenadas Polares 2. Integrais Duplas . Integrais duplas em coordenadas retangulares . Integrais duplas em coordenadas polares . Áreas 3. Integrais Triplas . Integrais triplas em coordenadas retangulares . Volume BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, Howard, BIVENS, Irl e DAVIS, Stephen – Cálculo. Volume 2. 8º Edição. Editora Bookman. 2007, Porto Alegre. FLEMING, Diva Marília e GONÇALVES, Míriam Boss. Cálculo B. Ed. MAKRON, 2006 - 6ª Edição - S. Paulo VILCHES, Maurício A. e CORREA, L. Cálculo. VOLUME II. Disponível em www.ime.uerj.br/ensinoepesquisa/publicacoes HOFFMANN, Laurence D./BRADLEY, Gerald L.– Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Volume único- Ed. LTC, 9ª Edição, 2009- Rio de Janeiro THOMAS, George e FINNEY, Ross L. Cálculo e Geometria Analítica, vol. 02, Ed. Pearson Education, 2008 - S. Paulo EDWARDS, C. Henry Jr, PENNEY, David E. Cálculo com Geometria Analítica – Vols. 02 e 03 – Ed. Prentice-Hall do Brasil, 1997, Rio de Janeiro. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LARSON, ROLAND E. e et alli. Cálculo com Geometria Analítica, Ed. LTC , 1998 – 5ª Edição – Rio de Janeiro SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica, vol. 02, Ed. MAKRON, l983 - São Paulo GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. Vol 02 e 03 - Ed. LTC, 1986 - Rio de Janeiro. LEITHOLD, Louis - O Cálculo com Geometria Analítica. Vol 2 - Ed. Harbra - 3ª Edição, 1994 – São Paulo. 145 Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais - CECEN Curso de Matemática Licenciatura - CMAT Departamento de Matemática e Informática - DEMATI PROGRAMA DE DISCIPLINA Código Núcleo Disciplina Cálculo Numérico C. Horária 60 Créditos 04 PROFESSOR: I – EMENTA Sistemas numéricos e erros, Zeros de funções reais, Matrizes e resolução numérica de sistemas de equações lineares, Interpolação, Integração numérica, Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. II – OBJETIVOS Capacitar o aluno a implementar e utilizar algoritmos necessários para a resolução computacional de problemas específicos do cálculo diferencial e integral, trabalhosos ou impossíveis de resolver com as ferramentas teóricas. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE CONTEÚDO 1. Sistemas Numéricos e Erros: 1.1 Representação de números inteiros e frações: 1.1.1 Conversão de números inteiros e fracionários do sistema decimal para o binário; 1.1.2 Conversão de números inteiros e fracionários do sistema binário para o decimal; 1.1.3 Aritmética do ponto flutuante. 1.2 Geração e propagação de erros: I 1.2.1 Erros de truncamento e de arredondamento; 1.2.2 Erros absolutos, relativos e percentuais; 1.2.3 Propagação de erros nas operações aritméticas. 1.3 Métodos computacionais para estimativa de erro: 1.3.1 Análise de erros nas operações aritméticas de um ponto flutuante; 1.3.2 Cotas superiores para erro absoluto e erro relativo. 2. Zeros das Funções Reais: 2.1 Isolamento das raízes: método gráfico e análise teórica; 2.2 Métodos iterativos; 2.3 Método da Bisseção, estimativa do número de interações; II 2.4 Método do ponto fixo; 2.5 Técnicas de aceleração: Convergência linear e convergência quadrática; 2.6 Método de Newton - Raphson, convergência; 2.7 Método de Secante. 3. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares: III 3.1 Notação matricial do sistema linear; 3.2 Sistema mal condicionado; Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 146 IV V VI 3.3 Métodos diretos para solução de sistemas. Método de Gauss, inversão de matrizes; 3.4 Métodos iterativos: Método da Gauss Jacobi, Método de Gauss - Seidel; 3.5 Cálculo aproximado de determinantes usando métodos numéricos. 4. Interpolação: 4.1 Polinômio interpolador: construção e unicidade; 4.2 Polinômio interpolante de Lagrange; 4.3 Erro do polinômio interpolador; 4.4 Polinômios secciorais, splines (Completos, naturais). 5. Integração Numérica: 5.1 Regra de trapézios; 5.2 Regra de Simpson. 6. Resolução Numérica de E.D.O.: 6.1 Série de Taylor; 6.2 Método de Euler; 6.3 Método Runge Kutta; 6.4 Equações Diferenciais Ordinárias de segunda ordem. IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Provas Escritas Trabalhos Individuais V – METODOLOGIA DE ENSINO Aulas Expositivas Seminários Trabalhos Orientados VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUGGIERO & Lope, Cálculo Numérico: aspectos Teóricos e computacionais, Makron Books, 1997. CONTE, S. D , Elementary Numerical Analysis, McGraw - Hill Book Company, São Paulo, 1965. LIEBERSTEIN, H.M., A Course In Numerical Analysis, Harper & Row, 1968. ALBRETCH, P, Análise Numérica, um curso Moderno, Livro Técnicos e Científicos, Editora S.A Rio de janeiro, 1973. Burden, Richard L. e Faires, J. Douglas: Análise Numérica Dorn, William S. e Mc Cracken, Daniel D.; Cálculo Numérico com Estudos de Casos em Fortran IV APROVADO EM ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL DATA ______/_______/_____ ASSINATURA _________________________________ Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 145 Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais - CECEN Curso de Matemática Licenciatura - CMAT Departamento de Matemática e Informática - DEMATI Código 151005 Núcleo NC PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina Cálculo Vetorial e Geometria Analítica C. Horária 60 Créditos 04 PROFESSOR: I – EMENTA Vetores. Reta. O plano. Posição Relativa de Retas e Planos. Ângulos. Distancias. Superfícies Esféricas. II – OBJETIVOS Reconhecer e operar com Vetor nos Espaços Euclidiano Obter a Equação de Reta e de Plano Reconhecer Retas e Planos Perpendiculares Obter distância de Ponto a Reta e de Ponto a Plano Identificar superfícies esféricas III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE CONTEÚDO 1. VETORES 1.1– Vetor: Conceito, Exemplos e Operações. I 1.2 – Produto Escalar usual e Módulo de Vetor 1.3 – Ângulo entre Vetores e Perpendicularismo. 2. RETA E PLANO. 2.1 – Equação Cartesiana de Reta no R2 2.2 – Equações Paramétricas de Reta no IR2 e no R3 II 2.3 – Perpendicularismo entre Retas 2.4 – Equação Cartesiana e Equação Vetorial do Plano R3 2.5 – Ângulos entre Retas 3. POSIÇÃO RELATIVA DE RETAS E PLANOS 3.1 Posições relativas de duas retas III 3.2 Posições relativas de uma reta e um plano 3.3 Posição entre planos 4. ÂNGULO IV 4.1 – Ângulo entre Reta e Plano. 4.2 – Ângulo entre Planos 5. DISTÂNCIAS 5.1 – Distâncias de Ponto a Reta; V 5.2 – Distância de Ponto a Plano 5.3 – Distância entre dois Planos Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 146 VI SUPERFÍCIES ESFÉRICAS 6.1 – Superfícies Esféricas 6.2 – Definições, calota, zona esférica, segmento esférico, áreas e volumes. IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Provas Escritas Trabalhos Individuais V – METODOLOGIA DE ENSINO > Aulas Expositivas > Seminários > Trabalhos Orientados VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, Paulo; Camargo. I Geometria Analítica – Um tratamento Vetorial. Ed. Makron – Books 2ª edição. REIS, Genésio L. dos Silva. V.V. Geometria Analítica. Ed. L.T.C. STEIBRUCH, A. Winterle, Paulo. Introdução à Álgebra Linear – Ed. Magraw-Hiil EINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Análitica. Editora McGraw-Hill. 1987. VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA E. L. Geometria Análitica e Àlgebra Linear. 1ª Edição. Publicação IMPA. 2008. OLIVEIRA, Ivan de Camargo e BOULOS, Paulo. Geometria Análitica: Um tratamento Vetorial. Ed. McGRAW-HILL, 5ª Edição, São Paulo. 2005. APROVADO EM ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL DATA ______/_______/_____ ASSINATURA _________________________________ Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 C CEEN NTTR RO OD DEE EED DU UC CA AÇ ÇÃ ÃO O,, C CIIÊÊN NC CIIA ASS EEX XA ATTA ASS EE N NA ATTU UR RA AIISS.. CURSO DE CIÊNCIAS CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME ECOLOGIA GERAL CARGA HORÁRIA TOTAL 60 CRÉDITO 03 PROFESSOR(ES) I – EMENTA: Introdução à Ecologia. Ecossistemas. Populações. Comunidades. Interação animal, vegetal e ambiente. Princípios relacionados à energia nos ecossistemas. Reciclagem de matéria. II – OBJETIVOS: Geral: Proporcionar o conhecimento da importância da Ecologia no mundo atual; as interações animal, vegetal e ambiental; o estudo dos ecossistemas e outros fatores relacionados com o equilíbrio biológico da natureza. Especifico: Fornecer os fundamentos teóricos aplicáveis na conservação e manutenção do equilíbrio biológico para a garantia da vida na terra. Estimular a formação profissional nas áreas de interesse da Ecologia, favorecendo a continuidade dos estudos nesta área. C CEEN NTTR RO OD DEE EED DU UC CA AÇ ÇÃ ÃO O,, C CIIÊÊN NC CIIA ASS EEX XA ATTA ASS EE N NA ATTU UR RA AIISS.. CURSO DE CIÊNCIAS III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO INTRODUÇÃO À ECOLOGIA Origem e histórico. Conceito. Importância da Ecologia. Relação da Ecologia com outras ciências. Domínio da Ecologia. Níveis de organização. Divisão da Ecologia. Auto-ecologia e sinecologia. Terminologia específica. OS ORGANISMOS E SEUS AMBIENTES Fatores limitantes. ECOSSISTEMAS Conceito. Componentes de ecossistema: Componentes abióticos e bióticos. Tipos de ecossistemas: Ecossistemas marinhos, de água doce e terrestre. PRINCÍPIOS RELACIONADOS À ENERGIA NOS ECOSSISTEMAS Fluxo de energia: Produtividade primária e secundária. Estrutura trófica. Cadeias e teias alimentares. Pirâmides ecológicas (de número, biomasssa e energia). RECICLAGEM DA MATÉRIA Ciclos bioquímicos. DINÂMICA DE POPULAÇÕES Conceito e características populacionais. Variáveis da população. Crescimento, regulação, dispersão. O nicho ecológico. Princípio da exclusão competitiva. COMUNIDADES Interações intra-específicas. comunidades. Interações inter-específicas. Desenvolvimento de ECOLOGIA APLICADA - Poluição do ar, da água e do solo. - Lixo – reciclagem e compostagem. - Biodiversidade e conservação. IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Aulas teóricas, com auxílio de quadro de giz, textos e retroprojetor. Visita a ambientes diversos. V – RECURSOS DIDÁTICOS Trabalhos em grupo ou individual. Relatório das visitas. Avaliação escrita. Seminários. VII – AVALIAÇÃO Trabalhos em grupo ou individual. Relatório das visitas. Avaliação escrita. Seminários. C CEEN NTTR RO OD DEE EED DU UC CA AÇ ÇÃ ÃO O,, C CIIÊÊN NC CIIA ASS EEX XA ATTA ASS EE N NA ATTU UR RA AIISS.. CURSO DE CIÊNCIAS VIII – BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGON, M.; TOWNSEND, C. R.; HARPER, J. L. Ecologia: de Indivíduos a ecossistemas. 4ª Edição. 752 págs. Editora Artmed. 2007. RICKLEFS. A economia da natureza. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan. 2010. DAJOZ, Roger. Princípios de Ecologia. 7ª Edição. 520 págs. Editora Artmed. 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAVEN, P.H. et al. Biologia vegetal. 7ª edição. Editora Guanabara Koogan. 2007. APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: ___/___/______ CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais CURSO: Ciências Habilitação em Biologia DEPARTAMENTO: Química e Biologia PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME 175036 Educação Ambiental CARGA HORÁRIA TOTAL Teórica Prática Teórico 60 h 02 CRÉDITO Prático 01 PRÉ-REQUISITO Ecologia Geral PROFESSOR(ES) I – EMENTA: Conceitos fundamentais em Educação Ambiental. Trajetórias da Educação Ambiental. Educação Ambiental, Ética e Cidadania. Histórico e Legislação pertinente. Técnicas e metodologias em Educação Ambiental. Educação ambiental formal e informal. Experiências em Educação Ambiental: estudo de casos. II - OBJETIVOS: Geral: Aprofundar a compreensão crítica da atual crise sócio-ecológica no Brasil e no mundo. Específicos: Fundamentar solidamente a elaboração de propostas pedagógicas capazes de contribuir para a formação de cidadãos crítico-transformadores da crise sócio- ecológica vigente, que identifiquem problemas e proponham soluções dentro de sua área de conhecimento e atuação; Focalizar, a partir dos fundamentos ecológicos, sociais, culturais, econômicos e éticos, a situação sócio-ecológica regional e o papel que cabe à escola face a esta; Estimular a formação profissional nas áreas de interesse da Educação Ambiental. Unidade I III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo Introdução à Educação Ambiental Conceito, origem e importância. Esboço histórico da EA Trajetórias da EA Objetivos e características da EA Bases Filosófico-Científicas da Educação Ambiental Paradigmas dominantes em Investigação Científica. A Filosofia e a Ciência. Os Paradigmas Filosóficos-Científicos: II III O Paradigma Racionalista Cartesiano O Paradigma Empirista O Paradigma do Criticismo Kantiano O Paradigma Positivista A crise da Ciência e a Ciência contemporânea. O Paradigma ambiental e a ética multidimensional. Conceitos em Educação Ambiental Níveis de ser. Teoria dos Sistemas: Princípios, limites e processos. Crescimento exponencial. Crescimento logístico. Crescimento com fonte de fluxo constante. Crescimento com fonte não renovável. Crescimento com duas fontes. Modelos e estilos de desenvolvimento. Desenvolvimento sustentável. Dimensões da sustentabilidade. Agenda 21. IV V Metodologias de Pesquisa em Educação Ambiental Pesquisa qualitativa em educação: nuances conceituais e principais enfoques (subjetivistas-compreensivistas e crítico-participativos); Pesquisa quantitativa em educação. Estudo de casos. Legislação Ambiental Legislação Ambiental PCN’s IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: Aulas expositivas; Leitura e discussão de texto; Debates/seminários; Atividade de grupo e individual; Atividade de laboratório/trabalho de campo; Relatório de trabalho de campo/laboratório. V – RECURSOS DIDÁTICOS Retroprojetor e transparências; Projetor de slides; Textos; Vídeo/DVD; Data show. VI – AVALIAÇÃO O procedimento de avaliação dar-se-á de forma processual, qualitativa e quantitativa, levando-se em conta os seguintes aspectos: Assiduidade, compromisso e responsabilidade; Participação ativa nas atividades; Prova escrita, seminário, atividade de campo. VII – BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno: iniciação à temática ambiental. Editora Gaia. 2002. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 9ª Edição. 552 págs. Editora Gaia. 1992. DIAZ, A. P. Educação Ambiental como projeto. 2ª Edição. 168 págs. Editora Artmed. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Genebaldo Freire. Atividades interdisciplinares de educação ambiental. 2ª Edição. 224 págs. Editora Gaia. 1994. APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: ___/___/______ PROGRAMA DARCY RIBEIRO CURSO: Ciências Licenciatura- habilitação em Física DEPARTAMENTO: Física – DFIS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME Eletromagnetismo e óptica CARGA HORÁRIA TOTAL 60 h CRÉDITO 04 PROFESSOR I – EMENTA: Campo magnético. Força magnética. Lei de Ampère. Lei de Faraday da indução. Propriedades magnéticas da matéria. Óptica geométrica. Interferência. Difração. II – OBJETIVOS: Geral: Proporcionar ao acadêmico do curso de Ciências Licenciatura, uma formação básica em Física para que possam compreender e aplicar as leis fundamentais do Eletromagnetismo e Óptica para aplicar na sua prática profissional. Específicos: Utilizar esses conhecimentos na busca e desenvolvimento de novas técnicas de ensino; Descrever os fenômenos físicos no campo do Eletromagnetismo e Óptica; Realizar atividades experimentais aplicando as leis do Eletromagnetismo e Óptica . Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Campo magnético: magnetismo, campo magnético, linhas de campo magnético e fluxo magnético, movimento de uma partícula carregada em um campo magnético, aplicações do movimento de partículas carregadas. Força magnética: Força magnética sobre um condutor transportando uma corrente, força e torque sobre uma espira de corrente, o motor de corrente contínua. Lei de Ampère: campo magnético de uma carga em movimento, campo magnético de um elemento de corrente, campo magnético de um condutor retilíneo transportando uma corrente, força entre condutores paralelos, campo magnético de uma espira de corrente, lei de Ampere, aplicações da lei de Ampere. Lei de Faraday da indução: experiência de indução, lei de Faraday, lei de Lenz, força eletromotriz produzida pelo movimento, campos elétricos induzidos. Propriedades magnéticas da matéria: materiais magnéticos, indutância mútua, indutores e autoindutânca, indutores e energia do campo magnético. Circuitos elétricos. Óptica geométrica: Natureza da luz, reflexão e refração, dispersão, polarização, espalhamento, princípio de Huygens, lentes delgadas, câmera, o olho, a lupa, microscópio e telescópios. Interferência: interferência e fontes coerentes, interferência da luz produzida por duas fontes, intensidade das figuras de interferência, interferência em películas finas, o interferômetro de Michelson. Difração:Difração de Fresnel e difração de Fraunhofer, difração produzida por uma fenda simples, intensidade na difração produzida por uma fenda simples, fendas múltiplas, a rede de difração, difração de raios-X, Orifícios circulares e poder de resolução. IV – ATIVIDADES DISCENTES: Relatórios, Seminários, listas de exercícios, trabalhos, pesquisa na internet. V – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: Aulas expositivas. Aulas Participativas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. problemas. Listas de exercícios Resolução de VI – RECURSOS DIDÁTICOS Pincel, giz e Quadro branco. Livro Texto. Experimentos. VII – AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Freqüência. Assiduidade. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas escritas. Listas de exercícios, relatórios das atividades experimentais. VIII – REFERENCIAS: BÁSICAS HALLIDAY, David, RESNICK, Robert, WALKER, Jearl, Fundamentos de Física - Volume 3 e 4, 8ª Edição, LTC, Rio de Janeiro, 2009. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física. Vol III e IV , 12.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008. TIPLER, Paul. Física - Volume 3 e 4 – 4° edição, LTC, Rio de janeiro, 2008. COMPLEMENTARES: SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de física. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica, Volume 3 e 4, São Paulo: E. Blücher. ELABORADOR: Jorge de Jesus Passinho e Silva email:[email protected] Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: 09/10/2012 Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 C CEEN NTTR RO OD DEE EED DU UC CA AÇ ÇÃ ÃO O,, C CIIÊÊN NC CIIA ASS EEX XA ATTA ASS EE N NA ATTU UR RA AIISS.. CURSO DE CIÊNCIAS CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN CURSO: CURSO DE CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME Embriologia e Anatomia Comparada CARGA HORÁRIA TOTAL 90 CRÉDITO 05 PROFESSOR(ES) I - EMENTA: Ovogênese; Espermatogênese; Fertilização; Desenvolvimento embrionário dos anfíbios, aves, mamíferos; Teratogênese; Placentação e anexos embrionários; Plano de construção do corpo dos vertebrados; Sistema esquelético; Sistema muscular; Cavidades do corpo; Sistemas digestório, respiratório, circulatório, excretor e reprodutor; Órgãos dos sentidos; Sistema nervoso; Órgãos endócrinos. II - OBJETIVOS: Geral: Caracterizar e comparar a organização estrutural entre as diferentes classes de animais vertebrados; Descrever os fenômenos da gametogênese e fertilização. Introduzir conceitos fundamentais sobre os sistemas corpóreos sob o ponto de vista anatômica; Específicos: Descrever as características principais de cada fase do desenvolvimento embrionário dos mamíferos; Distinguir morfologicamente os sistemas entre os vertebrados; Estabelecer comparações entre o desenvolvimento embrionário das aves, anfíbios e mamíferos; Demonstrar, através do estudo teórico-prático, a importância da compreensão da forma e estrutura dos vertebrados; Explicar a formação, a estrutura e a função dos anexos embrionários; Apresentar as malformações congênitas e suas possíveis causas. C CEEN NTTR RO OD DEE EED DU UC CA AÇ ÇÃ ÃO O,, C CIIÊÊN NC CIIA ASS EEX XA ATTA ASS EE N NA ATTU UR RA AIISS.. CURSO DE CIÊNCIAS III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo Unidade I – OVOGÊNESE. II - ESPERMATOGÊNESE. III - FERTILIZAÇÃO: Fenômenos essenciais para a fertilização; Interação ovócitoespermatozóide; Resultados da fertilização. IV- DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO: Processos envolvidos na formação do embrião; Estabelecimento da formação do embrião. V – ESTUDO DESCRITIVO E COMPARATIVO DA SEGMENTAÇÃO E GASTRULAÇÃO: Aves; Anfíbios; Mamíferos. VI – ANEXOS EMBRIONÁRIOS: Âmnio; Saco Vitelino; Alantoide. PLACENTAÇÃO: Estudo comparativo em vários grupos. VII – TERATOGÊNESE: Fatores ambientais; Fatores genéticos. VIII – INTRODUÇÃO A ANATOMIA COMPARADA: Histórico da anatomia; Importância; Divisão; Normalidade e variação anatômica; Fatores de variação anatômica; Aspectos históricos no ensino da anatomia; Bem estar animal. IX – PLANO DE CONSTRUÇÃO DO CORPO DOS VERTEBRADOS: Aspectos gerais sobre os vertebrados; Princípios morfológicos: antimeria, metameria, paquimeria e estratigrafia; Homologia e analogia. X – SISTEMA ESQUELÉTICO: Conceito; Funções; Divisão; Classificação dos ossos; Principais aspectos comparativos entre as classes animais. XI – SISTEMA MUSCULAR: Classificação dos músculos. Principais aspectos comparativos entre as classes animais. XII – SITEMA CIRCULATÓRIO: Componentes anatômicos. Principais aspectos comparativos entre as classes animais. XIII - SISTEMA RESPIRATÓRIO: Componentes anatômicos. Principais aspectos comparativos entre as classes animais. XIV – . SISTEMA EXCRETOR: Componentes anatômicos. Principais aspectos comparativos entre as classes animais. XV SISTEMA DIGESTÓRIO: Componentes anatômicos. Estomago simples e estomago composto – aspectos principais. XVI - SISTEMA EXCRETOR: Órgãos urinários; Caracterização anatômica; Estudo comparativo entre as classes animais; IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Aula expositiva com o auxilio de retroprojetor e quadro branco; Aulas praticas com a utilização de laminas, microscópio óptico, computador e peças conservadas em formol; Desenhos esquemáticos e relatórios realizados pelos discentes das estruturas em estudo; Estudo dirigido; Aplicação de exercícios; Apresentação de seminários. V – RECURSO DIDÁTICOS Quadro Branco e acessórios; Retroprojetor; Transparências; Maquetes, peças anatômicas; Fitas de vídeo; Computador. C CEEN NTTR RO OD DEE EED DU UC CA AÇ ÇÃ ÃO O,, C CIIÊÊN NC CIIA ASS EEX XA ATTA ASS EE N NA ATTU UR RA AIISS.. CURSO DE CIÊNCIAS VI - AVALIAÇÃO Avaliação escrita, observando-se a capacidade de analise e síntese; Seminários de estudo integrados; Participação em sala de aula; Produtividade e eficiência nos trabalhos. VII – BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA DANGELO & FATTINI. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. 2ª Edição. 510 pág. Editora Atheneu. 1998. GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5ª Edição. Editora Guanabara Koogan. 1986. MOORE, K. L. et al. Embriologia clínica. 8ª Edição. 576 pág. Editora Elsevier 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ORR, R. T. Biologia dos vertebrados. 5ª Edição. 508 pág. Editora Roca. 2009. MELLO, R. A. Embriologia humana. 356 pág. 1ª Edição. Editora Atheneu. 2001. APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: ___/___/______ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO: LETRAS DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO 88546 NOME FILOLOGIA ROMÂNICA CARGA HORÁRIA TOTAL 60 CRÉDITO 03 PROFESSOR (ES) I - EMENTA: Conceito e evolução da Filologia. Variedades da Língua Latina. Características do latim vulgar. A formação das línguas românicas. O estudo comparativo de textos em português, espanhol e italiano. II - OBJETIVOS: Geral: - Valorizar o estudo da Filologia Românica como ciência que explica e pesquisa a origem das línguas românicas. Específicos: - Julgar a relevância da língua latina no processo de formação das línguas românicas; Identificar o latim vulgar como variedade lingüística formadora dos proto-romances; Aplicar os conhecimentos da morfologia e sintaxe da língua latina vulgar nos estudos filológicos. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade Conteúdo I – A Filologia Românica: - Origem; - A evolução do conceito; - Métodos; - Filologia e Lingüística; - A constituição da Filologia Românica. II – O latim: - Latim oral, latim literário e outras variedades; - Latim vulgar: conceitos e fontes; - Características do latim vulgar: morfologia, sintaxe, léxico. - III – Formação das línguas românicas: A romanização; A dialetação do latim vulgar; Classificação das línguas românicas; Fatores da distinção das línguas românicas: substrato, superstrato, adstrato etc. IV – Análise de textos em português, italiano e espanhol: - Convergências românicas em relação às características comuns ao latim vulgar. IV - PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: - Aula expositiva; - Utilização de multimeios; - Aplicação de trabalhos individuais e em grupo; - Seminários e debates. V – ATIVIDADES DISCENTES: - Participação nos trabalhos individuais e grupais realizados em sala de aula; Participação em pesquisa, debate, seminários etc. VI – RECURSOS DIDÁTICOS: - Quadro e seus acessórios; - Televisão e vídeo; - Fita de vídeo; - Revistas; - Textos. VII – AVALIAÇÃO: - A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários aspectos da cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no processo de construção do conhecimento. - Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por meio de: troca de experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade, desempenho, habilidade e competência acadêmica. - Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em grupos, seminários e produções cientificas. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. VIII – BIBLIOGRAFIA: Básica BASSETO, Bruno Fregni. Elementos da Filologia Românica. São Paulo: EDUSP, 2003. ILARI, Rodolfo. Lingüística românica. São Paulo: Ática, 1982. COUTINHO, Ismael. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979. Complementar: MELASSO, Janete. Introdução à prática do latim. Brasília: UNB. REZENDE, Antônio Martinez de. Latina essentia: preparação ao latim. 3.ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003. ELABORADOR(a): Profa. Me. Fabíola de Jesus Soares Santana. APROVADO NA ASSEMBLEIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: ___/___/______ PROGRAMA DARCY RIBEIRO CURSO: Ciências Licenciatura- habilitação em Física DEPARTAMENTO: Física – DFIS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME Física e Meio Ambiente CARGA HORÁRIA TOTAL 60 h CRÉDITO 04 PROFESSOR I – EMENTA: Estrutura dos ecossistemas – Cadeias e teias alimentares – Relação Física X Meio Ambiente – Dinâmica das Populações – Princípios relacionados à Energia do meio ambiente – Reciclagem da matéria . Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estrutura dos ecossistemas: habitat, nicho ecológico, ecossistemas, abióticos e bióticos, autótrofros e heterótrofos. Cadeias e teias alimentares: cadeia e teia alimentar, fluxo de energia e ciclo de matéria, níveis tróficos. Relação Física X Meio Ambiente: Energia e meio-ambiente; Clima Global; Poluição; Ruído; Técnicas espectroscópicas para análise do meio-ambiente. Dinâmica das Populações: variações populacionais, pirâmides ecológicas, sucessão ecológica. Princípios relacionados à Energia do meio ambiente: energia, uso da energia e ambiente, recursos energéticos, combustíveis fosseis, conservação de energia, eficiência energética, energias alternativas. Reciclagem da matéria: aterro sanitário, biodigestores, biogás. II – OBJETIVOS: Geral: Proporcionar ao acadêmico do curso de Ciências Licenciatura, uma formação básica em Física e meio ambiente para que possam compreender e contribuir para que as sociedades caminhem em direção ao uso mais racional dos seus recursos naturais. Específicos: Utilizar esses conhecimentos na busca e desenvolvimento de novas técnicas de ensino; Descrever o fenômeno físico relacionados à energia e meio ambiente; Realizar atividades experimentais aplicando as leis de conservação de energia. IV – ATIVIDADES DISCENTES: Relatórios, Seminários, listas de exercícios, trabalhos, pesquisa na internet. V – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Aulas expositivas. Aulas Participativas. Pesquisa bibliográfica. Aulas práticas. Resolução de problemas. Listas de exercícios VI – RECURSOS DIDÁTICOS Pincel, giz e Quadro branco. Livro Texto. Experimentos. VII – AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Freqüência. Assiduidade. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas escritas. Listas de exercícios, relatórios das atividades experimentais. Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 VIII – REFERENCIAS: BÁSICAS BRANCO , Samuel Murgel . Energia e meio ambiente - 2ª EDIÇÃO – REFORMULADO.Editora MODERNA. 96p.Edição 2ª. HINRICHS, Roger A E KLEINBACH, Merlin. Energia e meio ambiente. editora CENGAGE LEARNING. 543p.Edição TRAD. DA 4ª ED. AMERICANA WALISIEWICZ , Marek . ENERGIA ALTERNATIVA - solar, eólica, hidrelétrica e de biocombustíveis. São Paulo:Editora PubliFolha 72p.Edição 1ª. COMPLEMENTAR: LANDULFO, EDUARDO . MEIO AMBIENTE E FÍSICA.Editora SENAC. 2005 ELABORADOR: Jorge de Jesus Passinho e Silva email:[email protected] APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: 09/10/2012 Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 C CEEN NTTR RO OD DEE EED DU UC CA AÇ ÇÃ ÃO O,, C CIIÊÊN NC CIIA ASS EEX XA ATTA ASS EE N NA ATTU UR RA AIISS.. CURSO DE CIÊNCIAS CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS – CECEN CURSO: CIÊNCIAS HABILITAÇÃO EM BIOLOGIA DEPARTAMENTO: QUÍMICA E BIOLOGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME Fisiologia Vegetal CARGA HORÁRIA TOTAL 60 CRÉDITO 03 PROFESSOR(ES) I - EMENTA: Introdução à fisiologia vegetal. Água no metabolismo. Transpiração. Fotossíntese. Quimiossíntese. Respiração. Crescimento / desenvolvimento. Absorção iônica. Translocação de solutos. Reprodução. Germinação e dormência. Fisiologia do movimento. II - OBJETIVOS: Geral - Estudar o funcionamento dos órgãos vegetais, as funções vitais e sua dependência de fatores externos e internos. Específicos - Estimular no aluno a curiosidade e o interesse pelos processos metabólicos inerentes aos vegetais. - Demonstrar, através do estudo teórico-prático, a importância da Fisiologia Vegetal dentro das ciências biológicas. Unidade III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo C CEEN NTTR RO OD DEE EED DU UC CA AÇ ÇÃ ÃO O,, C CIIÊÊN NC CIIA ASS EEX XA ATTA ASS EE N NA ATTU UR RA AIISS.. CURSO DE CIÊNCIAS I - INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA VEGETAL: Generalidades; Importância do estudo da fisiologia vegetal. II – ÁGUA: Potencial hídrico; Água na planta; Transpiração; Déficit hídrico. III – NUTRIÇÃO: Nutrientes; Absorção de nutrientes e assimilação; Deficiência. IV - TRANSLOCAÇÃO DE SOLUTO: Estrutura do floema e mobilização dos assimilados; Mecanismos de transporte e teorias explicativas. V – FOTOSSÍNTESE: Estrutura do cloroplasto e clorofila; Luz e pigmentos, sistemas fotossintéticos; Ciclo do Carbono e fotorespiração; Fatores que afetam a fotossíntese; Quimiossíntese. VI – RESPIRAÇÃO: Quociente respiratório; Processo respiratório, glicólise, ciclo de Krebs, cadeia respiratória, via pentose-fosfato, desdobramento de lipídios e proteínas; Respiração em órgãos vegetais e fatores que afetam a respiração; Respiração anaeróbica. VII - Crescimento e desenvolvimento. VIII - HORMÔNIOS E FITOREGULADORES: Auxinas; Citocinas; Giberelinas. IX - FISIOLOGIA DO MOVIMENTO: Tropismos e nastismos. X – FOTOMORFOGÊNESE: Luz e pigmentos; Fitocromos: localização, distribuição, efeitos e ação; Fotoperiodismo. XI – FLORAÇÃO: Estrutura da flor; Polinização. XII – REPRODUÇÃO: Reprodução vegetativa e sexual; Fatores ambientais que influenciam a atividade reprodutiva. XIII - Frutificação XIV - GERMINAÇÃO DE SEMENTES: Estrutura da semente; Fisiologia da germinação; Fatores que afetam a germinação; Dormência. IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Aula expositiva com auxílio de quadro de giz e recursos audivisuais (retroprojetor, slides, fitas de vídeo); Dinâmica expositiva e interrogativa com aplicação de exercícios de fixação; Aulas práticas de laboratório; Apresentação de seminários. V – RECURSO DIDÁTICOS Aula expositiva com auxílio de retroprojetor e quadro de giz; Aplicação de exercícios de fixação; Debates sobre temas atuais da Química; Aulas práticas de laboratório ou com material alternativo; Seminários. C CEEN NTTR RO OD DEE EED DU UC CA AÇ ÇÃ ÃO O,, C CIIÊÊN NC CIIA ASS EEX XA ATTA ASS EE N NA ATTU UR RA AIISS.. CURSO DE CIÊNCIAS VI - AVALIAÇÃO Aplicação de exercícios de fixação em sala de aula. Relatório de Aulas práticas. Avaliação escrita. VII – BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERBAUY. Fisiologia vegetal. 2ª Edição. Editora Guanabara Koogan. 2008. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4ª Edição. 820 pág. Editora Artmed. 2009. CASALI, C. A. et al. Fisiologia vegetal: Práticas em relações hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. 466 pág. Editora Manole/ Livraria Nobel. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas. 9ª Edição. Editora Nobel. 1984. FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas. 15ª Edição. Editora Nobel. 1983. APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: ___/___/______ CENTRO: Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais – CECEN CURSO: Ciências Habilitação em Matemática DEPARTAMENTO: Matemática PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME Geometria Espacial CARGA HOR TOTAL CRÉDITO 60 03 PROFESSOR (ES) I – EMENTA: Poliedros. Prismas. Pirâmide. Cilindro. Cone. Esfera. II – OBJETIVOS: Geral Desenvolver os conceitos fundamentais de Geometria Espacial. Construção e visualização de sólidos geométricos. Objetivos específicos Fornecer subsídios aos discentes a fim de que o possam compreender e demonstrar problemas de geometria espacial, visualizar os sólidos e compreendê-los, utilizar estes conhecimentos como respaldo para resolver problemas e construir os sólidos a partir de suas definições. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I CONTEÚDO POLIEDRO Poliedros convexos. Poliedros convexos; Poliedros de Platão; Poliedros regulares. III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE II III IV V VI CONTEÚDO PRISMA Prisma limitado; Paralelepípedos e romboedros; Diagonal e área do cubo; Diagonal e área do paralelepípedo retângulo; Razão entre paralelepípedos retângulos; Volume de um sólido; Volume do paralelepípedo retângulo e do cubo; Área lateral e área total do prisma; Princípio de Cavalieri; Volume do prisma; Seções planas do cubo. PIRÂMIDE Pirâmide ilimitada; Pirâmide; Volume da pirâmide; Área lateral e área total da pirâmide. CILINDRO Geração de superfícies cilíndricas; Cilindro; Áreas lateral e total; Volume do cilindro. CONE Geração de superfícies cônicas; Cone; Áreas lateral e total; Volume do cone. ESFERA Definições; Área e volume; Fuso e cunha. V – RECURSO DIDÁTICOS Quadro branco Retroprojetor Textos VI - AVALIAÇÃO Participação nas aulas. Frequência. Trabalhos individuais e/ou em grupo. Provas escritas. Listas de exercícios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLCE, Oswaldo, POMPEO, José Nicolau - Fundamentos De Matemática Elementar - vols. 10 , Ed. ATUAL , 2004- São Paulo DANTE, Luís Robert. Matemática - Contexto e Aplicações - Vol. Único, Editora Ática, São Paulo, 2004 IEZZI, Gelson e Outros - Matemática - Ed. Atual, 1999, São Paulo – Volume Único BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, Antônio dos Santos - Matemática no Ensino Médio - Ed. Atual, 1994 - São Paulo - Vol. 03 PAIVA, Manoel – Matemática – Ed. Moderna, 1999, São Paulo – Volume Único YOUSSEF, Antônio Nicolau et alli – Matemática para o ensino médio – Ed. Scipione, 2000, São Paulo – Volume Único UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO: CECEN CURSO: HISTÓRIA DO PROGRAMA DARCY RIBEIRO DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL CRÉDITO H894033 HISTÓRIA DA AMÉRICA INDEPENDENTE 60 04 I - EMENTA: A ruptura com a metrópole: do caudilhismo à formação dos Estados nacionais latino-americanos; a construção da identidade latino-americana, a relação entre Estados Unidos e a América Latina. II - OBJETIVOS: Realizar uma discussão historiográfica sobre as Américas no oitocentos. Compreender as Independências e a formação dos Estados-Nacionais latino-americanos. Analisar a construção dos Estados Unidos da América. Discutir a relação EUA / América Latina. Refletir sobre as possibilidades do ensino de História da América no século XIX, nos níveis fundamental e médio. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade Conteúdo Historiografia da década de 1970: as “veias abertas” da América. UNIDADE Independências latino-americanas. I Questões do Prata: Estado e Nação. Guerra do Paraguai. A independência dos Estados Unidos. UNIDADE Estados Unidos: construção do Estado e da Nação. II A Guerra da Secessão. As relações entre Estados Unidos e América Latina. UNIDADE A independência de Cuba. III Jose Martí: Nossa América. O Brasil na América Latina. IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: Aulas expositivas. Discussões de textos em sala de aula. Análise de documentos. Exibição de filmes. V –AVALIAÇÃO: Produção de textos. Participação nas discussões e demais atividades propostas. Avaliação escrita. VIII – BIBLIOGRAFIA: 1. BETHELL, Leslie. A Guerra do Paraguai: história e historiografia. In: MARQUES, Maria Eduarda 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Castro Magalhães (org). A guerra do Paraguai: 130 anos depois. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1995. CHIARAMONTE, Juan Carlos. Cidades, províncias, estados: origens da nação argentina (18001846). São Paulo: Hucitec, 2009, p. 61-87. Documento: Representação do Cabido de Santa Fé, capital do novo Reino de Granada, à suprema Junta Central da Espanha no ano de 1809. In: Pamplona, Marco Antonio; MADER, Maria Elisa (orgs). Revoluções de independências e nacionalismos nas Américas: Nova Granada, Venezuela e Cuba. São Paulo: Paz e Terra, 2009, p. 67-89. Coleção Margens América Latina, volume 3. GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. 29 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. GRANT, Susan-Mary. Americanos construindo uma nova nação, 1860-1916. In: PAMPLONA, Marco A.; DOYLE, Don. H. (orgs) Nacionalismo no novo mundo. Rio de Janeiro: Record, 2006, p. 127-152. LOPEZ, Luís Roberto. História da América Latina, Porto Alegre, Mercado Aberto, 1986. MÁO Jr, José Rodrigues Breve análise da formação colonial de Cuba e de seu processo de independência. In: COGGIOLA, Osvaldo (org) América Latina: encruzilhadas da história contemporânea. São Paulo: Xamã, 2003, p. 51-67. SARMIENTO, Domingos Faustino (1845). Facundo: civilização e barbárie no pampa argentino. Porto Alegre: UFRGS / EDIPUCRS, 1996. TURNER, Frederick Jackson. (1893) O significado da fronteira no Oeste Americano. In: KNAUSS, Paulo (org) Oeste americano: 4 ensaios de História dos Estados Unidos da América de Frederick Jackson Turner. Niterói: EDUFF, 2004, p.23-54. ELABORADOR: Marcelo Cheche Galves ASSINATURA DO PROFESSOR ELABORADOR: DATA: ___/___/______ APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: ___/___/______ CENTRO: CECEN CURSO: HISTÒRIA DO PROGRAMA DARCY RIBEIRO DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME CARGA HORÁRIA TOTAL História do Brasil Republicano 60 CRÉDITO 04 I - EMENTA: A história e a historiografia da Primeira República. A crise do regime imperial e o advento da República. A República Velha: formação e consolidação. Economia. Os movimentos sociais, políticos e culturais. O período Getulista (1930 a 1945). A vida privada na República. II – OBJETIVOS: Geral: Analisar a implantação e consolidação da República, as rupturas e continuidades nas suas duas primeiras fases: a República Velha e a Era Vargas. Específicos: Discutir as tentativas de formação de uma identidade nacional na primeira República; Analisar o contexto e motivações dos conflitos políticos e sociais que marcaram a Primeira República; Analisar o processo de consolidação do capitalismo na economia brasileira e os conflitos de classe. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade UNIDADE I UNIDADE II Conteúdo 1. a) b) c) d) Crise do Império e advento da República Historiografia da Proclamação da República Utopias Republicanas A consolidação da Republica Política dos Governadores e Coronelismo 2. a) b) c) d) e) Movimentos Políticos e Sociais Movimentos messiânicos - Canudos Revolta da Vacina Tenentismo Coluna Prestes O Cangaço Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 UNIDADE III 3. a) b) c) d) Economia e Cultura Economia Cafeeira Indústria e movimento operário Vida privada A semana de Arte Moderna UNIDADE IV 4. a) b) c) d) e) A Era Vargas (1930-1945) A Crise de 1929 e o Movimento de 1930 Comunismo e Integralismo O Estado Novo Economia, política e populismo Vargas na memória nacional IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: A disciplina será ministrada através de exposição oral, discussão de textos, previamente, lidos e apresentação de seminários. Paralelamente, ocorrerá a exibição de vídeos ligados a temática estudada. V – AVALIAÇÃO: Produção de textos, participação nas discussões dos seminários e grupos de estudo, e avaliação escrita. VI – BIBLIOGRAFIA: CARVALHO, José Murilo de. A Formação das Almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras. 1990. ____________. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a república que não foi: Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1987. CHIAVENATO, Júlio J. Cangaço: a força do Coronel. São Paulo: Brasiliense, 1990. COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à Republica: momentos decisivos . São Paulo: UNESP, 1998. DEAN, Warren. A Industrialização durante a República Velha. In: FAUSTO, Boris (org.) O Brasil Republicano – Estrutura de poder e economia (1889-1930). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. FAORO, Raymundo. Os donos do poder. 16ª ed. São Paulo: Globo, 2004. (Capt. XIV – República Velha: os fundamentos políticos) FAUSTO. Boris. A revolução de 30: historiografia e história. São Paulo: Brasiliense, 1978. _______. Expansão do café e política cafeeira. In: FAUSTO, Boris (org.) O Brasil Republicano – Estrutura de poder e economia (1889-1930). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 FERREIRA, Jorge; REIS, Daniel. A formação das tradições (1889-1945). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007. FERREIRA, Marieta e PINTO, Surama. A crise dos anos 20 e a Revolução de 30. In: FERREIRA, Jorge e DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. O tempo do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de 1930. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. HERMANN. Jacqueline. Religião e política no alvorecer da República: movimentos de Juazeiro, Canudos e Contestado. In: O tempo do liberalismo excludente: da Proclamação da República à Revolução de 1930. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. LEVINE, Robert. Pai dos pobres? O Brasil e a Era Vargas. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. LOVE, Joseph. A república brasileira: federalismo e regionalismo (1889-1937). In: MOTA, Guilherme (org.) Viagem incompleta: a experiência brasileira. 2 ed.São Paulo: SENAC, 2000. PRADO Jr, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994 QUEIROZ, Maria. O coronelismo numa interpretação sociológica. in: FAUSTO, B. (org.). História Geral da Civilização Brasileira. Rio de Janeiro, Bertrand, 2004, tomo III. SEVCENKO, Nicolau. A capital irradiante: técnica, ritmos e ritos do Rio. In: NOVAIS, Fernando; SEVCENKO, Nicolau (orgs.) História da Vida privada no Brasil – República: da Belle Époque à Era do Radio. São Paulo: Cia. Das Letras, 1998. SCWARCZ. Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II um monarca nos trópicos. São Paulo: Cia das Letras, 1998. SODRÉ, Nelson. História Militar do Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. (O tenentismo e a Coluna Prestes) SKDMORE, Thomas. Brasil: de Getúlio à Castelo. Rio de Janeiro: Saga, 1969. Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 CENTRO: CECEN CURSO: HISTÓRIA DO PROGRAMA DARCY RIBEIRO DEPARTAMENTO: HISTÓRIA E GEOGRAFIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA CRÉDITO 60 04 I - EMENTA: História e Historiografia. A Produção Historiográfica no Brasil. Tendências atuais da historiografia brasileira. II - OBJETIVOS: Estabelecer diferenças conceituais entre História e Historiografia; Incentivar leituras e debates críticos sobre os conceitos e temáticas da historiografia brasileira; Identificar os momentos e contextos históricos em que estão inseridas as produções historiográficas; Refletir acerca das novas perspectivas analíticas da historiografia brasileira atual. Unidade UNIDADE I III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conteúdo História e Historiografia: conceitos básicos Historiografia no Brasil Colonial: Características, autores, obras UNIDADE II Historiografia no século XIX O IHGB e seu projeto historiográfico Varnhagen e a construção da identidade nacional Capistrano de Abreu – a história do povo brasileiro UNIDADE III Historiografia brasileira no século XX Os intérpretes do Brasil A historiografia atual Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 IV – PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Aulas expositivas Pesquisa e produção textual Seminários e debates Exibição de filmes V – AVALIAÇÃO: Avaliação escrita Pesquisas individuais ou em grupo Seminários Resenhas BIBLIOGRAFIA Básica: ABREU, Capistrano. Capítulos de História Colonial. São Paulo: USP, 1988 ARRUDA, José Jobson; TENGARRINHA, José Manuel. Historiografia Lusobrasileira Contemporânea. Bauru, Edusc, 1999. FREITAS, Marcos Cezar de (org.). Historiografia Brasileira em Perspectiva. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2005. MALERBA, Jurandir (Org.). A Velha História: teoria, método, historiografia. Campinas: Papirus, 1996. MOTA, Lourenço Dantas (Org.) Introdução ao Brasil: um banquete no trópico. São Paulo: SENAC, 2001 REIS, José Carlos. As Identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 5.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. Complementar: BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 1994. CÂNDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. 8. ed. Rio de Janeiro: Belo Horizonte, 1997. NOVAIS, Fernando Antônio. Aproximações: estudos de história e historiografia. São Paulo: Cosac Naify, 2005 RODRIGUES, José Honório. História da História do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1979 ___________. Teoria da História do Brasil. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1978 Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 Cidade Universitária Paulo VI. C.P. 09. Tirirical – CEP. 65055-970 – São Luís/MA. Fones: (98) 3245-5461 / Fax: (98) 3245-5882 C.N.P.J. 06.352.421/0001/68 - Criada nos termos da Lei nº. 4.400 de 30.12.1981 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO: LETRAS DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME 88652 LÍNGUA INGLESA VI PROFESSOR(ES) CARGA HORÁRIA TOTAL 60 CRÉDITO 03 I – EMENTA: Communicative practice, involving monitored and created dialogues done by students, based in everyday situations. Advanced grammatical studies of the English Language. Reading-comprehension skills based in written material. Production of written material II – OBJETIVOS: - The main aim of this term is to enable students with skills in order to improve their acquired language so for, as well as input some other piece of information to make them able to walk by their own legs in futures studies, focusing not even the communicative and grammatical aspects of the language, but also skills that involve reading and comprehension, so they can reach the next in better conditions. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade CONTEÚDO I Content: In this unit students will read some texts and answer comprehension – question exercises about them. Texts that will probally be studied in the classroom: The baby exchange Why can’t they quit? Everybody’s baby Please, pass the bird brains Grammar: Like (prep) X As (conj) Prepositions of place. (in, on, at) Word order: Subj. / Verb/ Object. II Content: In this unit students will read some texts and answer comprehension – question exercises about them. Texts that will probally be studied in the classroom: Margaret meets Ruth The bed Dear Mr. Andropov Parents at school Finders keepers Grammar: Word order (Adv. Frequency) Word order ( Manner, Place, Time ) III Content: In this unit students will read some texts and answer comprehension – question exercises about them. Texts that will probally be studied in the classroom: Good bees and bad bees Children who don’t feel pain The museum of failures A chance to live again Grammar: IV - PROCEDIMENTO METODOLÒGICO: The methodological procedures will be taken, taking into consideration the aim of the unit I mean, students will be working. Texts, Dictionary, Board, Chalk, Sheets of paper V – AVALIAÇÃO: - The evaluation will be done every twenty hours, over a text handed by the teacher specifically for this aim. It can be either a written test or a comprehension- question one. VI - BIBLIOGRAFIA: HEYER, Sandra. More true stories: a begining reader. New York: Longman, 1990. RICHARDS, Jack C. Et. Alli. Interchange: English for international communication. Cambridge University Press, 1990 vol. I WEBSTER, New world dictionary. 2 nd. Ohio: Prentice Hall Press, 1984 COMPLEMENTAR: COLLINS COBUILD. Student´s grammar. Collins Cobuild. University of Birmingham, 1991. EKERSLEY, C. and EKERSLEY J. M. A Comprehensible English Grammar. 14th. Hong Kong, Longman, 1985. GILBERT, Judy B. Clear speech: pronunciation and listening comprehension in north American. English 2.nd Ed. New York: Cambridge University Press, 1993 MURPHY,Raymond Grammar in use. 6TH . Ed. New York: Cambridge University Press, 1993. ____________. And Roan Altman. Grammar in use. 6TH . Ed. United States: Cambrigde University Press, 1993. SWAN, Michael. Practical English Usage. 3rd. Ed. Honk Kong: Oxford, 1996. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: 11/08/1994. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO: LETRAS DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO NOME LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO 88651 PROFESSOR (ES) CARGA HORÁRIA TOTAL 60 CRÉDITO 03 I - EMENTA: Pressupostos teóricos para uma abordagem histórica e sociolingüística da Língua Portuguesa. Constituição do léxico português. A formação da Língua Portuguesa na Península Ibérica. A Língua Portuguesa na África e na Ásia. A Língua Portuguesa no Brasil. II – OBJETIVOS Geral: - Reconhecer na Língua portuguesa as variações dialetais através da percepção dos diversos contextos sócioeconômicos e culturais. Específicos: - Investigar a formação do léxico português sincronicamente e diacronicamente; Identificar a diversidade dialetal da Língua Portuguesa; Distinguir as variações dialetais da Língua portuguesa, considerando os princípios da sociolingüística. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade Conteúdo I - Pressupostos teóricos para uma abordagem histórica e sociolingüística da Língua Portuguesa: - Gramática histórica e Glotologia; - Noções de Sociolingüística; - Língua-estrutura, língua-instituição e língua e dialeto. II - Constituição do léxico português: - Constituição pré-românica; - Constituição românica; - Constituição pós-românica. III - A formação da Língua Portuguesa na Península Ibérica: - O português europeu: - Problemas de periodicidade; - Aspectos fonético-fonológicos; - Morfologia, sintaxe e vocabulário. IV - A Língua Portuguesa na África e na Ásia: - O português na África; - O português na Ásia. V - A Língua Portuguesa no Brasil: - O português do Brasil: - Fatos históricos; - Principais características do português do Brasil: - Aspectos fonético-fonológicos; - Morfologia, sintaxe e vocabulário; - Estudo prático de algumas variações da Língua portuguesa do Brasil. IV – PROCEDIMENTOS METODÓLÓGICOS: - Exposição oral com uso do quadro e acessórios; - Estudo e análise de textos - Apresentação dos resultados de pesquisas através da expressão oral e escrita; - Debates; - Utilização de cartazes; - Apresentação de transparências. V – RECURSO DIDÁTICOS: - Quadro e seus acessórios; - Televisão e vídeo; - Fita de vídeo; - Revistas; - Textos VI – ATIVIDADES DISCENTES: - Participação nos trabalhos individuais e grupais realizados em salas de aula; - Participação em pesquisa, debates, seminários etc. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. VII – AVALIAÇÃO: - - - A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários aspectos da cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no processo de construção do conhecimento. Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por meio de: troca de experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade, desempenho, habilidade e competência acadêmica. Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em grupos, seminários e produções científicas (resenhas e rascunho). VIII – BIBLIOGRAFIA: Básica: CARVALHO, Nelly. Empréstimos lingüísticos. São Paulo: Ática, 1989. TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolingüística. São Paulo: Ática, 1999. TEYSSIER,Paul. História da Língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes,1997. Complementar: ALVES, Ieda Maria. Neologismo: criação lexical. São Paulo: Ática, 1994. BRANDÃO, Silvia Figueiredo. A geografia lingüística no Brasil. São Paulo: Ática, 1991. COUTINHO, Ismael de Lima. Gramática histórica. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1976. ELIA, Silvio. A língua portuguesa no mundo. São Paulo: Ática, 1989. VASCONCELOS, José leite de. Lições de filologia portuguesa. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros de Portugal, 1959. ELABORADORES: Profa. Me. Sebastiana Sousa Reis Fernandes Profa. Me. Tereza Cristina Mena Barreto de Azevedo Profa. Me. Maria Auxiliadora Gonçalves de Mesquita. APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: ___/___/______ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO: LETRAS DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO 88654 NOME LIT. BRAS. (Das origens ao Romantismo) CARGA HORÁRIA TOTAL 60 CRÉDITO 03 PROFESSOR(ES) I - EMENTA: - Literatura de Informação. Literatura Catequética. Barroco. Arcadismo. Romantismo. II - OBJETIVOS: Geral - Compreender o texto literário a partir do contexto que o gerou e sua ligação com outras manifestações artísticas do mesmo período. Específicos - Localizar no tempo e no espaço as diversas escolas literárias das eras Colonial e Nacional; - Evidenciar, em textos específicos, os pressupostos filosóficos, históricos e ideológicos que dão sustentação às escolas dessas épocas. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade Conteúdo I - As origens da Literatura no Brasil e o Barroco: - Os primeiros textos sobre o Brasil: arte quinhentista. - Crônicas históricas, relatos de viagem e informações da terra. - A literatura de catequese: Manuel da Nóbrega, José de Anchieta etc. - O Barroco na literatura e nas artes. - Produção poética: - Bento Teixeira – A prosopopéia; - Gregório de Matos m - lírica, satírica e religiosa; - Manuel Botelho de Oliveira; - A Oratória: - Padre Antônio Vieira: Os sermões. (15 horas) II - O Arcadismo no Brasil: o poético e o ideológico - Iluminismo Mineiro.- Poesia lírica: - Cláudio Manuel da Costa; - Tomás Antônio Gonzaga; - As cartas chilenas. - Poesia épica: - Basílio da Gama (O Uruguai); - Santa Rita Durão (Caramuru). (15 horas) III - O Romantismo: ( 30 hora/aula) - Pressupostos teóricos e filosóficos do Romantismo; - Produção artística; - Produção literária; - A poesia lírica, indianista e nacionalista de Gonçalves Dias; - A poesia ultra-romântica: Álvares de Azevedo, Fagundes Varela, Casemiro de Abreu; - A poesia social: Castro Alves, Sousândrade; - O romance urbano: José de Alencar, Joaquim M. de Macêdo, Manuel Antônio de Almeida; - O romance indianista: José de Alencar; - O romance regionalista: Visconde de Taunay; Bernardo Guimarães, Franklin Távora; IV - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: - Aula expositiva: - Debates; - Leitura e análise de textos; - Mostra de filmes e/ou documentários; - Audição de textos literários; - Pesquisa individual e/ou grupal. V – ATIVIDADES DISCENTES: - Participação nos trabalhos individuais e grupais realizados em sala de aula; - Participação em pesquisa, debate, seminários etc. VI – RECURSOS DIDÁTICOS: - Quadro e seus assessórios; - Televisão e vídeo; - Fita de vídeo; - Revistas; - Textos. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. VII– AVALIAÇÃO: A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários aspectos da cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no processo de construção do conhecimento. Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por meio de: troca de experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade, desempenho, habilidade e competência acadêmica. Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em grupos, seminários e produções científicas (resenhas e rascunho). VIII – BIBLIOGRAFIA: BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997. COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através de textos. São Paulo: Cultrix, 1995. PROENÇA FILHO, Dominício. Estilos de época na literatura. São Paul: Ática, 1995. ELABORADOR(ES): Profa. Me. Camila Maria Silva Nascimento APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: ___/___/______ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. CENTRO: CENTRO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO: LETRAS DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE LETRAS PROGRAMA DE DISCIPLINA CÓDIGO 88761 NOME LIT. BRASILEIRA (Do Realismo ao Pré-Modernismo) CARGA HORÁRIA TOTAL 60 CRÉDITO 03 PROFESSOR(ES) I - EMENTA: - Realismo. Naturalismo. Parnasianismo. Simbolismo . Pré-Modernismo. II - OBJETIVOS: Geral: - Relacionar textos literários dos estilos estudados com as concepções teóricas e filosóficas dominantes na cultura do período em que foram escritos. Específicos: - Investigar os estilos literários de textos a partir dos pressupostos filosóficos apresentados; Analisar criticamente textos literários a partir dos conhecimentos teóricos adquiridos; Caracterizar as principais manifestações artísticas e culturais do Modernismo brasileiro. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade Conteúdo I- O Realismo, Naturalismo e Parnasianismo: Os pressupostos filosóficos e científicos; A prosa de bases filosófico-materialistas; Machado de Assis; Aluísio de Azevedo; A prosa de características impressionistas: Raul Pompéia. A prosa de ação verossímil: Adolfo Caminha. A poesia parnasiana: “arte pela arte”: Olavo Bilac. Raimundo Correia; Alberto de Oliveira. II - O Simbolismo e o Decadentismo: - Manifestos decadentistas e simbolistas (franceses); - O Decadentismo brasileiro na prosa. - João do Rio e Gonzaga Duque. - O Simbolismo na poesia: - Cruz e Sousa: a poesia metafísica; - Alphonsus de Guimarães: a poética do amor e da morte; - Augusto dos Anjos: dimensão cósmica e angústia moral. III - Pré- Modernismo - O assunto e a realidade brasileira em foco (pressupostos históricos); - Euclides da Cunha: a terra, o homem e a luta em Os sertões; - Lima Barreto e o romance social: Triste fim de Policarpo Quaresma; - Graça Aranha: o problema da imigração brasileira em Canaã. IV - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: - Aula expositiva; - Debates; - Leitura e análise de textos; - Mostra de filmes e/ou documentários; - Audição de textos literários; - Pesquisa individual e/ou grupal. V – ATIVIDADES DISCENTES: - Participação nos trabalhos individuais e grupais realizados em sala de aula; - Participação em pesquisa, debate, seminários etc. VI – RECURSOS DIDÁTICOS: - Quadro e seus assessórios; - Televisão e vídeo; - Fita de vídeo; - Revistas; - Textos. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Cidade Universitária PAULO VI – C.G.C. 06.352.421/0001-68 – FONE: 245 2233 Criada nos Termos da Lei Nº 4.400 de 30.12.81 Vinculada à Gerência de Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Desenvolvimento Tecnológico Caixa Postal 09 – São Luís – Maranhão. VII– AVALIAÇÃO: A avaliação será de cunho processual e contínuo, contemplando o nível acadêmico dos alunos nos vários aspectos da cientificidade, da capacidade de compreensão, análise e síntese dos conteúdos desenvolvidos no processo de construção do conhecimento. Para tanto, serão diagnosticados os diferentes níveis de aprendizagem dos alunos por meio de: troca de experiências, participação, interesse, compromisso, pontualidade, assiduidade, responsabilidade, desempenho, habilidade e competência acadêmica.Serão utilizados, no decorrer da disciplina, instrumentos avaliativos, como: prova, trabalho individual e em grupos, seminários e produções científicas (resenhas e rascunho). VIII – BIBLIOGRAFIA: BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 1997. COUTINHO, Alfrânio. Introdução à literatura no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995. MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira através de textos. São Paulo: Cultrix, 1995. PROENÇA FILHO, Dominício. Estilos de época na literatura. São Paul: Ática, 1995. TELLES, Gilberto Mendonça. Vanguarda européia e Modernismo brasileiro. Petrópolis, RJ – Vozes. ELABORADOR(ES): Profa. Me. Camila Maria Silva Nascimento. APROVAÇÃO NA ASSEMBLÉIA DEPARTAMENTAL ASSINATURA(S): DATA: ___/___/______