B - Educacional

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A
AAL
ATM adaptation layer, camada de adaptação ATM. Subcamada da camada de
enlace dependente do serviço. A AAL aceita dados de diferentes aplicativos e
apresenta-os à camada ATM na forma de segmentos de payload ATM de 48 bytes.
As AALs são constituídas de duas subcamadas: CS e SAR. As AALs se
diferenciam na temporização da origem-destino usada, se usam CBR ou VRB e se
são usadas em transferência de dados do modo orientado à conexão ou sem
conexão. Atualmente, os quatro tipos de AAL recomendadas pelo ITU-T são AAL1,
AAL2, AAL3/4 e AAL5. Consulte AAL1, AAL2, AAL3/4, AAL5, CS e SAR. Consulte
também ATM e camada ATM.
AAL1
ATM adaptation layer 1, camada 1 de adaptação ATM. Uma das quatro AALs
recomendadas pelo ITU-T. A AAL1 é usada para orientados à conexão sensíveis
ao atraso que exigem taxas de bits constantes, como, por exemplo, vídeo
descompactado e outros tráfegos isócronos. Consulte também AAL.
AAL2
ATM adaptation layer 2, camada de adaptação ATM 2 . Uma das quatro AALs
recomendadas pelo ITU-T. A AAL2 é usada para serviços orientados à conexão
que suportam uma taxa de bits variável, como, por exemplo, alguns tipos de
tráfego isócrono de vídeo e voz. Consulte também AAL.
AAL3/4
ATM adaptation layer 3/4, camada de adaptação ATM 3/4. Uma das quatro
AALs (originada de duas camadas de adaptação distintas iniciais) recomendadas
pelo ITU-T. A AAL3/4 suporta tanto os links sem conexões como os orientados à
conexão, mas é principalmente usada para a transmissão de pacotes SMDS pelas
redes ATM. Consulte também AAL.
AAL5
ATM adaptation layer 5, camada de adaptação ATM 5. Uma das quatro AALs
recomendadas pelo ITU-T. A AAL5 suporta serviços VRB orientados à conexão e é
usada predominantemente para transferência do IP clássico por tráfego ATM e
LANE. A AAL5 usa a SEAL e é a menos complexa das recomendações AAL
atuais. Oferece sobrecarga de largura de banda baixa e requisitos de
processamento mais simples em troca da capacidade de largura de banda
reduzida e do recurso de recuperação de erro. Consulte também AAL e SEAL.
AARP
AppleTalk Address Resolution Protocol, protocolo de solução de endereços
AppleTalk. Protocolo na pilha de protocolos AppleTalk que mapeia os endereços
de enlace para um endereço de rede.
ABM
Asynchronous Balanced Mode, modo balanceado assíncrono. Um modo de
comunicação HDLC (e protocolo derivado) que suporta comunicações ponto-aponto entre duas estações, onde ambas podem iniciar a transmissão.
ABR
1.) Available bit rate, taxa de bit disponível. Classe de QOS definida pelo ATM
Forum para redes ATM. A ABR é usada para conexões que não exigem
relacionamentos de temporização entre a origem e o destino. A ABR não fornece
nenhuma garantia em termos de perda de célula ou atraso, fornecendo apenas o
melhor serviço possível. As origens do tráfego ajustam suas taxas de transmissão
em resposta às informações que recebem descrevendo o status da rede e sua
capacidade de entregar os dados com sucesso. Compare com CBR, UBR e VBR.
2.) Area border router, roteador de área limítrofe. Roteador localizado na
extremidade de uma ou mais áreas OSPF que conecta essas áreas à rede de
backbone. Os ABRs são considerados membros doba ckbone OSPF e das áreas
conectadas. Portanto, eles mantêm tabelas de roteamento que descrevem a
topologia de backbone e a topologia de outras áreas.
Abstract Syntax Notation One
Consulte ASN.1.
AC
Corrente Alternada. Corrente elétrica que reverte sua direção com regularidade e
continuamente. É a forma de energia elétrica encontrada em prédios residenciais e
comerciais. A abreviatura para esse termo é AC.
ACF
Advanced Communications Function, função de comunicações avançadas.
Um conjunto de produtos SNA que fornecem processamento distribuído e
compartilhamento de recursos. Consulte também ACF/NCP.
ACF/NCP
Advanced Communications Function/Network Control Program, função de
comunicações avançadas/programa de controle de rede. O NPC da SNA
principal. A ACF/NCP reside no controlador de comunicações e tem interface com
o método de acesso SNA no processador host para controlar as comunicações
derede. Consulte também ACF e NCP.
ACK
Consulte confirmação.
ACR
Allowed cell rate, taxa de células permitida. Parâmetro definido pelo ATM
Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. A ACR varia entre a MCR e a PCR e
é controlada dinamicamente pelo uso de mecanismos de controle de
congestionamento. Consulte também MCR e PCR.
ACSE
Association control service element, elemento de serviço de controle de
associação. Uma convenção OSI usada para estabelecer, manter ou terminar
uma conexão entre dois aplicativos.
adaptador
Consulte NIC (placa de rede).
adaptador de terminal
Dispositivo usado para conectar as conexões ISDN BRI às interfaces existentes
como, por exemplo, a EIA/TIA-232. Basicamente, um modem ISDN.
adaptive differential pulse code modulation
Consulte ADPCM.
ADCCP
Advanced Data Communications Control Protocol, protocolo de controle de
comunicações de dados avançado. Um protocolo de controle de enlace
orientado ao bit padrão ANSI.
Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereço
Consulte ARP.
adjacência
Relacionamento formado entre roteadores de vizinhança selecionados e nós de
extremidade com a finalidade de troca de informações de roteamento. A
adjacência é baseada no uso de um segmento de meio comum.
administrador de rede
Pessoa responsável pela operação, manutenção e gerenciamento de uma rede.
Consulte também operador de rede.
ADPCM
Adaptive differential pulse code modulation, modulação de código de pulso
diferencial adaptável. Processo pelo qual exemplos de vozes analógicas são
codificados em sinais digitais de alta qualidade.
ADSU
ATM DSU. Adaptador de terminal usado para acessar uma rede ATM através de
um dispositivo compatível com HSSI. Consulte também DSU.
Advanced Communications Function
Consulte ACF.
Advanced Communications Function/Network Control Program
Consulte ACF/NCP.
Advanced Data Communications Control Protocol
Consulte ADCCP.
Advanced Peer-to-Peer Networking
Consulte APPN.
Advanced Program-to-Program Communication
Consulte APPC.
Advanced Research Projects Agency
Consulte ARPA.
Advanced Research Projects Agency Network
Consulte ARPANET.
AEP
AppleTalk Echo Protocol, protocolo de eco AppleTalk. Usado para testar a
conectividade entre dois nós AppleTalk. Um nó envia um pacote para outro nó e
recebe uma cópia, ou eco, desse pacote.
agente
1.) Geralmente, o software que processa consultas e retorna respostas no lugar
de um aplicativo.
2.) No NMSs, processo que reside em todos os dispositivos gerenciados e informa
os valores de variáveis especificadas para as estações de gerenciamento.
3.) Na arquitetura de hardware da Cisco, uma placa processadora individual que
fornece uma ou mais interfaces de meios.
AGS+
Roteador multiprotocolo high-end da Cisco otimizado para internetworks de
grandes corporações. O AGS+ executa o software Cisco IOS e apresenta uma
abordagem modular que fornece escalabilidade fácil e eficiente.
AIP
ATM Interface Processor, processador de interface ATM. A interface de rede
ATM para roteadores de séries do Cisco 7000 projetada para minimizar o gargalo
de desempenho na UNI. O AIP suporta a AAL3/4 e a AAL5. Consulte também
AAL3/4, AAL5 e Cisco 7000.
AIS
Alarm indication signal, sinal de indicação de alarme. Em uma transmissão T1,
um sinal todo composto de uns transmitido no lugar do sinal normal para manter a
continuidade da transmissão e para indicar ao terminal receptor que existe uma
falha de transmissão localizada no terminal que está transmitindo, ou no upstream
desse terminal. Consulte também T1.
alarm indication signal
Consulte AIS.
alarme
Mensagem que notifica um operador ou administrador sobre um problema na rede.
Consulte também evento e trap.
a-law
O padrão companding ITU-T usado na conversão entre os sinais analógicos e
digitais em sistemas PCM. O a-law é usado principalmente em redes de telefone
européias e se parece com o padrão mu-law norte-americano. Consulte também
companding e mu-law.
algoritmo
Regra ou processo bem definido para encontrar uma solução para um problema.
Na rede, os algoritmos são usados geralmente para determinar a melhor rota para
o tráfego a partir de uma fonte específica para um destino específico.
algoritmo de árvore estendida (spanning tree algorithm)
Algoritmo usado pelo spanning tree protocol para criar uma árvore estendida. Às
vezes abreviado como STA. Consulte também árvore estendida e protocolo de
árvore estendida.
algoritmo de Dijkstra
Consulte SPF.
algoritmo de Nagle
Na verdade, dois algoritmos de controle de congestionamento separados que
podem ser usados nas redes baseadas em TCP. Um algoritmo reduz a janela de
envio. O outro limita os datagramas pequenos.
algoritmo de roteamento Bellman-Ford
Consulte algoritmo de roteamento de vetor de distância (distance vector).
algoritmo de roteamento de estado de link (link state)
Algoritmo de roteamento no qual cada roteador transmite ou faz a difusão seletiva
das informações considerando o custo de se alcançar cada um de seus vizinhos
para todos os nós na internetwork. Algoritmos de estado de link (link state) criam
uma visualização consistente da rede e não são, portanto, sujeitos a loops de
roteamento, mas eles obtêm isso pelo custo de tráfego mais estendido e pela
dificuldade computacional relativamente maior (comparado com os algoritmos de
roteamento de vetor de distância (distance vector)). Compare with algoritmo de
roteamento de vetor de distância (distance vector). Consulte também algoritmo de
Dijkstra.
algoritmo de roteamento do vetor de distância (distance vector)
Classe de algoritmos de roteamento que iteram no número de saltos em uma rota
para encontrar o caminho mais curto. Os algoritmos de roteamento do vetor de
distância (distance vestor) chamam cada roteador para enviar sua tabela de
roteamento inteira em cada atualização, mas apenas para seus vizinhos. Os
algoritmos de roteamento do vetor de distância (distance vector) podem ser
propensos a loops de roteamento, mas são, em termos de computação, mais
simples que os algoritmos de roteamento de link state. Também chamado de
algoritmos de roteamento de Bellman-Ford. Consulte também algoritmo de
roteamento de estado de link (link state) e SPF.
algoritmo Karn
Algoritmo que melhora a estimativa de tempo de ida e volta ajudando os protocolos
da camada de transporte a distinguir entre amostras corretas e incorretas de
tempo de ida e volta.
alias
Consulte entidade.
allowed cell rate
Consulte ACR.
alocação da largura de banda
Consulte reserva de largura de banda.
alternate mark inversion
Consulte AMI.
AM
Amplitude modulation, modulação por amplitude. Técnica de modulação onde
as informações são conduzidas através da amplitude do sinal da portadora.
Compare com FM e PAM. Consulte também modulação.
American National Standards Institute
Consulte ANSI.
American Standard Code for Information Interchange
Consulte ASCII.
AMI
Alternate mark inversion, inversão de marca alternada. Tipo de código de
linhas usado em circuitos T1 e E1. Na AMI, os zeros são representados por 01
durante cada célula de bit e os uns são representados por 11 ou 00,
alternadamente, durante cada célula de bits. A AMI exige que o dispositivo emissor
mantenha a densidade de uns. A densidade de uns não é mantida independente
do fluxo de dados. Às vezes chamada de inversão de marca alternada de
codificação binária. Compare com B8ZS. Consulte também densidade de uns.
amplitude
Valor máximo de uma onda analógica ou de uma onda digital.
analisador de protocolo
Consulte analisador de rede.
analisador de rede
Dispositivo de monitoramento de rede que mantém informações estatísticas que
levam em consideração o status da rede e de cada dispositivo conectado a ela.
Versões mais sofisticadas que usam inteligência artificial podem detectar, definir e
solucionar problemas na rede.
anel
A conexão de duas ou mais estações em uma topologia lógica circular. As
informações são passadas seqüencialmente entre estações ativas. Token Ring,
FDDI e CDDI são baseados nessa topologia.
anel em slot (slotted ring)
Arquitetura da LAN baseada em uma topologia em anel na qual o anel é divido em
slots que circulam continuamente. Os slots podem estar vazios ou cheios e os
transmissores devem começar do início de um slot.
anel principal
Um dos dois anéis que compõem um anel FDDI ou CDDI. O anel principal é o
caminho padrão para as transmissões de dados. Compare com anel secundário.
anel secundário
Um dos anéis que compõem um anel FDDI ou CDDI. O anel secundário é
normalmente reservado para caso de falha no anel principal. Compare com anel
principal.
anel virtual
Entidade em uma rede SRB que conecta de maneira lógica dois ou mais anéis
físicos entre si, local ou remotamente. O conceito de anéis virtuais pode ser
expandido pelos limites de roteadores.
ANSI
American National Standards Institute. Organização voluntária composta de
corporações, do governo e de outros membros, que coordena atividades
relacionadas com padrões, aprova padrões nacionais americanos e desenvolve
posições para os Estados Unidos em organizações de padrões internacionais. O
ANSI ajuda no desenvolvimento de padrões internacionais e dos EUA relativos,
entre outras coisas, às comunicações e às redes. O ANSI é um membro da IEC e
da ISO. Consulte também IEC e ISO.
ANSI X3T9.5
Consulte X3T9.5.
APaRT
Automated packet recognition/translation, reconhecimento/conversão de
pacote automático. Tecnologia que permite que um servidor seja conectado à
CDDI ou à FDDI sem exigir a reconfiguração dos protocolos de aplicativos ou de
rede. O APaRT reconhece tipos específicos de pacotes de encapsulamento da
camada de enlace e, quando esses tipos de pacotes são transferidos de um meio
para outro, converte-os no formato nativo do dispositivo de destino.
API
Application programming interface, interface de programação de aplicativo.
Especificação de convenções de chamada de função que define uma interface
para um serviço.
Apollo Domain
Conjunto de protocolos de rede proprietário desenvolvido por Apollo Computer
para a comunicação em redes proprietárias Apollo.
APPC
Advanced Program-to-Program Communication, comunicação programa-aprograma avançada. Software SNA da IBM que permite a comunicação em alta
velocidade entre programas em computadores diferentes em um ambiente de
computação distribuída. A APPC estabelece e encerra conexões entre programas
que estão se comunicando e consiste de duas interfaces, uma interface de
programação e uma interface de troca de dados. A primeira responde a pedidos de
programas que solicitam comunicação; a segunda estabelece sessões entre
programas. O APPC é executado em dispositivos LU 6.2. Consulte também LU
6.2.
AppleTalk
Série de protocolos de comunicações projetados pela Apple Computer. Duas fases
existem atualmente. A fase 1, a versão mais antiga, suporta uma única rede física
que tem apenas um número de rede e que está em uma zona. A fase 2, a versão
mais recente, suporta várias redes lógicas em uma única rede física e permite que
as redes estejam em mais de uma zona. Consulte também zona.
AppleTalk Address Resolution Protocol
Consulte AARP.
AppleTalk Echo Protocol
Consulte AEP.
AppleTalk Remote Access
Consulte ARA.
AppleTalk Transaction Protocol
Consulte ATP.
AppleTalk Update-Based Routing Protocol
Consulte AURP.
application programming interface
Consulte API.
applique
Placa de montagem, usada principalmente no chassis da Cisco AGS+, MGS e
CGS, contendo hardware de conector que permite a conexão à rede. Os appliques
convertem os sinais de comunicação de uma interface da rede em sinais
esperados pelo padrão de comunicação usado (como por exemplo, EIA/TIA-232
ou V.35). Consulte também fantail.
APPN
Advanced Peer-to-Peer Networking. Aprimoramento da arquitetura SNA original
da IBM. A APPN lida com o estabelecimento de sessão entre nós de pares, cálculo
de rota transparente dinâmica e prioridade no tráfego para o tráfego APPC.
Compare com APPN+. Consulte também APPC.
APPN+
Próxima geração da APPN que troca o algoritmo de roteamento por troca de rótulo
pelo roteamento da fonte. Também chamado roteamento de alto desempenho.
Consulte também APPN.
aprendizado inverso
Processo algorítmico usado para rotear tráfego que supõe informações assumindo
condições de rede simétricas. Por exemplo, se o nó A receber um pacote do nó B
através de um nó intermediário C, o algoritmo de roteamento de aprendizado
inverso vai assumir que A pode alcançar B de forma otimizada através de C.
ARA
AppleTalk Remote Access, acesso remoto AppleTalk. Protocolo que fornece
aos usuários do Macintosh acesso direto às informações e aos recursos em um
site remoto AppleTalk.
ARCnet
Attached Resource Computer Network, rede de computadores de recursos
conectados. Uma LAN de barramento de token de 2,5 Mbps desenvolvida no final
dos anos 70 e início dos anos 80 pela Datapoint Corporation.
área
Conjunto lógico de segmentos de rede (baseados em CLNS, DECnet ou OSPF) e
de seus dispositivos conectados. As áreas são geralmente conectadas às outras
áreas através de roteadores, criando um único sistema autônomo. Consulte
também sistema autônomo.
area border router
Consulte ABR.
área não stub
Área do OSPF com uso intenso de recursos que contém uma rota padrão, rotas
estáticas, rotas intra-área e rotas externas. Áreas não stub são as únicas áreas de
OSPF que podem ter links virtuais configurados por elas e são as únicas áreas que
podem conter um ASBR. Compare com área stub. Consulte também ASBR and
OSPF.
área stub
Área OSPF que transporta uma rota padrão, rotas intra-áreas e rotas inter-áreas,
mas não transporta rotas externas. Os links virtuais não podem ser configurados
através de uma área stub e não podem conter um ASBR. Compare com área não
stub. Consulte também ASBR e OSPF.
Áreas de captação
Zona que está dentro da área que pode ser servida por um dispositivo de
internetworking, como, por exemplo, um hub.
ARM
Asynchronous response mode, modo de resposta assíncrono. Modo de
comunicação HDLC envolvendo uma estação principal e pelo menos uma estação
secundária, onde a estação principal ou uma das secundárias podem iniciar as
transmissões. Consulte também estação principal e estação secundária.
ARP
Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereços. Protocolo
da Internet usado para mapear um endereço IP para um endereço MAC. Definido
no RFC 826. Compare com RARP. Consulte também proxy ARP.
ARPA
Advanced Research Projects Agency. Organização de desenvolvimento e
pesquisa que é parte do DoD. A ARPA é responsável por vários avanços
tecnológicos nas comunicações e nas redes. A ARPA virou DARPA e depois
ARPA novamente (em 1994). Consulte também DARPA.
ARPANET
Advanced Research Projects Agency Network. Rede de comutação de pacotes
inovadora estabelecida em 1969. A ARPANET foi desenvolvida nos anos 70 pela
BBN e financiada pela ARPA (e mais tarde pela DARPA). Finalmente, evoluiu para
a Internet. O termo ARPANET foi retirado oficialmente em 1990. Consulte também
ARPA, BBN, DARPA e Internet.
ARQ
Automatic repeat request, pedido de repetição automático. Técnica de
comunicação onde o dispositivo receptor detecta erros e solicita retransmissões.
arquitetura aberta
Arquitetura com a qual outros desenvolvedores podem legalmente desenvolver
produtos e para a qual existem especificações de domínio público.
arquitetura de descoberta
O software APPN que permite que uma máquina configurada como um EN de
APPN localize automaticamente os NNs principal e secundário quando a máquina
é trazida para uma rede APPN.
árvore estendida (spanning tree)
Subconjunto livre de loop de uma topologia de rede. Consulte também algoritmo
de árvore estendida e protocolo de árvore estendida.
AS
Consulte sistema autônomo.
ASBR
Autonomous system boundary router, roteador de fronteira de sistema
autônomo. ABR localizado entre um sistema autônomo OSPF e uma rede que
não usa o OSPF. Os ASBRs executam tanto no OSPF como em outros protocolos
de roteamento, como o RIP, por exemplo. Os ASBRs devem residir em uma área
OSPF não stub. Consulte também ABR, área não stub e OSPF.
ASCII
American Standard Code for Information Interchange. Código de 8 bits para
representação de caracteres (7 bits mais paridade).
ASM-CS
Servidor de comunicação multiprotocolos da Cisco designado para conectar
dispositivos assíncronos a qualquer LAN ou WAN usando TCP/IP, LAT ou SLIP.
Pode ser configurado para ter interface com a Ethernet, com LANs Token Ring ou
com as redes seriais síncronas.
ASN.1
Abstract Syntax Notation One. Linguagem OSI para descrição de tipos de dados
independentemente das estruturas do computador específico e das técnicas de
representação. Descrita pelo padrão internacional ISO 8824. Consulte também
BER (basic encoding rules, regras básicas de codificação).
association control service element
Consulte ACSE.
AST
Automatic spanning tree. Função que suporta a resolução automática de árvores
estendidas em redes SBR, fornecendo um único caminho para os quadros
exploradores estendidos passarem de um nó específico na rede para outro. A AST
é baseada no padrão IEEE 802.1. Consulte IEEE 802.1 e SRB.
ASTA
Advanced Software Technology and Algorithms, algoritmos e tecnologia de
software avançados. Componente do programa HPCC que visa desenvolver o
software e os algoritmos para implementação em computadores de grande
desempenho e sistemas de comunicações. Consulte também HPCC.
Asynchronous Balanced Mode
Consulte ABM.
asynchronous response mode
Consulte ARM.
asynchronous time-division multiplexing
Consulte ATDM.
Asynchronous Transfer Mode
Consulte ATM.
ATDM
Asynchronous time-division multiplexing, multiplaxação por divisão de
tempo. Método de envio de informações semelhantes ao TDM normal, com a
diferença dos slots de tempo serem alocados conforme a necessidade ao invés de
serem pré-atribuídos a transmissores específicos. Compare com FDM,
multiplexação estatística e TDM.
atenuação
Perda de energia do sinal de comunicação.
aterramento
Ponto de contato elétrico neutro.
ATG
Gateway de tradução de endereço. Função do software de roteamento DECnet
da Cisco que permite que um roteador roteie várias redes DECnet independentes
e estabeleça uma conversão do endereço especificado pelo usuário para nós
selecionados entre as redes.
ATM
Asynchronous Transfer Mode, modo de transferência assíncrona. Padrão
internacional para comutação de células onde vários tipos de serviços (como, por
exemplo, voz, vídeo ou dados) são conduzidos em células de comprimento
prefixado (53 bits). As células de comprimento prefixado permitem que o
processamento da célula ocorra no hardware, reduzindo, assim, os atrasos no
trânsito. O ATM é designado para aproveitar os meios de transmissão de alta
velocidade, como, por exemplo, E3, SONET e T3.
ATM adaptation layer
Consulte AAL.
ATM adaptation layer1
Consulte AAL1.
ATM adaptation layer2
Consulte AAL2.
ATM adaptation layer3/4
Consulte AAL3/4.
ATM adaptation layer5
Consulte AAL5.
ATM data service unit
Consulte ADSU.
ATM Forum
Organização internacional fundada em 1991, em conjunto, por Cisco Systems,
NET/ADAPTIVE, Northern Telecom e Sprint e que desenvolve e promove acordos
de implementação baseada em padrões para a tecnologia ATM. O ATM Forum
cresce com os padrões oficiais desenvolvidos pelo ANSI e pelo ITU-T e
desenvolve os acordos de implementação antes dos padrões oficiais.
ATM interface processor
Consulte AIP.
ATM management
Consulte ATMM.
ATM UNI
Consulte UNI.
ATMM
ATM management, gerenciamento de ATM. Processo que é executado em um
switch ATM que controla a tradução VCI e atende à taxa. Consulte também ATM e
VCI.
ATP
AppleTalk Transaction Protocol, protocolo de transação AppleTalk. Protocolo
de nível de transporte que permite trocas de pedidos por respostas confiáveis
entre dois clientes.
atraso
O tempo entre a iniciação de uma transação por um emissor e a primeira resposta
recebida pelo emissor. Também, o tempo necessário para mover um pacote da
fonte para o destino através de um determinado caminho.
atraso de distorção
Problema com um sinal de comunicação causado pelas velocidades de
transmissão não-uniformes dos componentes de um sinal através de um meio de
transmissão. Também chamado de atraso de grupo.
atraso de grupo
Consulte datraso de distorção.
atraso de propagação
Tempo necessário para que os dados trafeguem por uma rede, de sua origem ao
seu destino final.
atributo
Dados de configuração que definem as características de objetos do banco de
dados como: chassis, placas, portas ou circuitos virtuais de um dispositivo
específico. Os atributos devem ser predefinidos ou configuráveis pelo usuário. Em
um switch LightStream 2020, os atributos são definidos usando-se o programa de
configuração ou os comandos da CLI.
Attached Resource Computer Network
Consulte ARCnet.
attachment unit interface
Consulte AUI.
atualização de roteamento
Mensagem enviada de um roteador para indicar o alcance da rede e informações
de custo associadas. As atualizações de roteamento são normalmente enviadas
em intervalos regulares e depois de uma alteração na topologia da rede. Compare
com atualização relâmpago.
atualização flash
Atualização de roteamento enviada de modo assíncrono em resposta a uma
mudança na topologia de rede. Compare com atualização de roteamento.
AUI
Attachment unit interface, interface de unidade de acoplamento. Interface
IEEE 802.3 entre uma MAU e uma placa de rede. O termo AUI também pode se
referir à porta traseira do painel onde um cabo da AUI se conecta, como, por
exemplo, aqueles encontrados em uma placa de acesso Ethernet LightStream da
Cisco. Também chamado cabo transceptor. Consulte também IEEE 802.3, MAU,
and NIC (placa de rede).
AURP
AppleTalk Update-Based Routing Protocol, protocolo de roteamento baseado
em atualização AppleTalk. Método de encapsulamento do tráfego de AppleTalk
no cabeçalho de um protocolo externo, permitindo a conexão de duas ou mais
internetworks AppleTalk não contínuas através de uma rede externa (como, por
exemplo, TCP/IP) para formar uma WAN AppleTalk. Essa conexão é chamada de
túnel AURP. Além disso, para sua função de encapsulamento, o AURP mantém
tabelas de roteamento para toda a WAN AppleTalk trocando as informações de
roteamento entre roteadores exteriores. Consulte também túnel AURP e roteador
exterior.
auto reconfiguração
Processo executado por nós dentro de um domínio em falha de uma rede Token
Ring. Os nós executam, automaticamente, diagnósticos para tentar reconfigurar a
rede ao redor das áreas em falha. Consulte também domínio de falha.
Automated Packet Recognition/Translation
Consulte APaRT.
automatic repeat request
Consulte ARQ.
automatic spanning tree
Consulte AST.
autonomous system boundary router
Consulte ASBR.
available bit rate
Consulte ABR.
B
B8ZS
Substituição de 8 zeros binários. Tipo de código de linha, usado nos circuitos T1
e E1, em que um código especial é substituído sempre que 8 zeros consecutivos
forem enviados através do link. Esse código é, então, interpretado na extremidade
remota da conexão. Essa técnica garante a densidade de uns, independentemente
do fluxo de dados. às vezes chamado de substituição de 8 zeros bipolar. Compare
com AMI. Consulte também densidade de uns.
back plane
Conexão física entre um processador de interface ou placa e os barramentos de
dados e os barramentos de distribuição de energia dentro de um chassis da Cisco.
back pressure
Propagação do upstream das informações de congestionamento de rede através
de uma internetwork.
backbone
A parte de uma rede que funciona como o caminho principal do tráfego que é mais
freqüentemente originado de, e destinado a, outras redes.
backbone encapsulado
Backbone não distribuído em que todos os segmentos de rede estão
interconectados através de um dispositivo de internetworking. Um backbone
encapsulado pode ser um segmento virtual de rede existente em um dispositivo,
como, por exemplo, um hub, um roteador ou um switch.
backoff
O atraso de retransmissão imposto quando ocorre uma colisão.
backup de discagem
Característica suportada pelos roteadores Cisco, que fornece proteção contra o
tempo de espera WAN permitindo que o administrador de rede configure uma linha
serial de backup através da conexão comutada por circuito.
backward explicit congestion notification
Consulte BECN.
balanceado, não balanceado
Consulte balun.
balanceamento de carga
No roteamento, a capacidade de um roteador distribuir o tráfego para todas as
portas de rede que estão na mesma distância do endereço de destino. Algoritmos
de balanceamento de carga corretos usam as informações de confiabilidade e de
velocidade de linha. O balanceamento de carga aumenta a utilização de
segmentos de rede, aumentando assim, a largura de banda efetiva da rede.
balun
Balanced, unbalanced. Dispositivo usado para comparar impedância entre uma
linha equilibrada e uma desequilibrada, normalmente cabo coaxial e de par
trançado.
banco de dados de configuração
Arquivo de configurações de atributos criado usando o configurador do
LightStream da Cisco. Um banco de dados global segura as informações de
configuração para todo o backbone do ATM baseado no LightStream e é
armazenado no NMS. Um banco de dados local, armazenado em cada switch ATM
LightStream 2020, contém apenas as informações de configuração para aquele
switch. Os dados de configuração incluem definições de chassis, placas, portas,
VCs e os atributos que os descrevem. Consulte também configurador.
banco de dados de configuração global
Consulte banco de dados de configuração.
banco de dados local
Consulte banco de dados de configuração.
banda base
Característica de uma tecnologia de rede onde apenas uma freqüência portadora é
usada. A Ethernet é um exemplo de uma rede de banda base. Também chamado
banda estreita. Contraste com banda larga.
banda de proteção
Banda de freqüência não utilizada entre dois canais de comunicação que fornece a
separação dos canais para impedir a interferência mútua.
banda estreita
Consulte banda base.
banda estreita ISDN
Consulte N-ISDN.
banda larga
Sistema de transmissão que multiplexa vários sinais independentes em um cabo.
Na terminologia de telecomunicações, todo canal que tem uma largura de banda
maior do que um canal de voz (4 kHz). Na terminologia de LAN, um cabo coaxial
em que é usada a sinalização analógica. Também chamado wideband. Contraste
com banda base.
banner motd
Comando usado para configurar uma mensagem do dia em que é exibida ao fazer
o login e é útil para transmitir mensagens que afetam todos os usuários da rede,
como, por exemplo, interrupções iminentes do sistema.
Banyan VINES
Consulte VINES.
barramento
1. Caminho comum de sinal físico composto de fios ou outros meios pelos quais os
sinais podem ser enviados de uma parte do computador à outra. Às vezes
chamado de supervia.
2. Consulte topologia de barramento.
barramento de token
Arquitetura de LAN que usa a passagem de token por uma topologia de
barramento. Essa arquitetura de LAN é a base para a especificação de LAN IEEE
802.4. Consulte também IEEE 802.4.
BARRNet
Bay Area Regional Research Network. Rede regional que serve à área da baía
de San Francisco. O backbone da BARRNet é composto por quatro campi da
Universidade da Califórnia (Berkeley, Davis, Santa Cruz e San Francisco), pela
Universidade de Stanford, pelo Lawrence Livermore National Laboratory e o NASA
Ames Research Center. A BARRNET agora faz parte do BBN Planet. Consulte
também BBN Planet.
bash
Bourne-again shell. Shell UNIX interativa com base na Bourne shell tradicional,
mas com funcionalidade aumentada. A bash shell do LynxOS é apresentada
quando você efetua log in em um switch ATM LightStream 2020 como root (bash#)
ou como fldsup (bash$). Consulte também conta fldsup e conta root.
basic encoding rules
Consulte BER.
Basic Rate Interface
Consulte BRI.
Basic Research and Human Resources
Consulte BRHR.
baud
Unidade de velocidade de sinalização igual ao número de elementos de sinais
discretos transmitidos por segundo. Baud é sinônimo de bits por segundo (bps) se
cada elemento do sinal representar exatamente 1 bit.
Bay Area Regional Research Network
Consulte BARRNet.
BBN
Bolt, Beranek, and Newman, Inc. Empresa de alta tecnologia localizada em
Massachusetts que desenvolveu e manteve o sistema central gateway da
ARPANET (e mais tarde, a Internet). Consulte também BBN Planet.
BBN Planet
Empresa subsidiária da BBN que opera uma rede nacional de acesso à Internet
composta em parte pelas antigas redes regionais BARRNET, NEARNET e
SURAnet. Consulte também BARRNet, BBN, NEARNET e SURAnet.
Bc
Committed Burst. Medida tarifária negociada nas internetworks de frame relay. A
quantidade máxima de dados (em bits) que uma internetwork de frame relay está
comprometida a aceitar e transmitir na CIR. Consulte também Be e CIR.
Be
Excess Burst. Medida tarifária negociada nas internetworks de frame relay. O
número de bits que uma internetwork de frame relay vai tentar transmitir depois
que o Bc for acomodado. Dados Be são, em geral, entregues com uma
probabilidade mais baixa do que os dados Bc porque podem ser marcados como
DE pela rede. Consulte também Bc e DE.
beacon
Quadro de um dispositivo de Token Ring ou de FDDI que indica um problema sério
com o anel, como, por exemplo, um cabo rompido. Um quadro de beacon contém
o endereço da estação assumida como desligada. Consulte também domínio de
falha.
bearer channel
Consulte canal B.
Because It's Time Network
Consulte BITNET.
BECN
Backward explicit congestion notification, notificação inversa de
congestionamento explícito. Conjunto de bits uma rede frame relay em quadros
que viajam na direção oposta aos quadros que encontram um caminho
congestionado. O DTE ao receber quadros com o conjunto de bits BECN pode
pedir que os protocolos de nível mais alto tomem a ação de controle de fluxo
apropriada. Compare com FECN.
Bell Communications Research
Consulte Bellcore.
Bell operating company
Consulte BOC.
Bellcore
Bell Communications Research. Organização que faz pesquisa e desenvolvimento
em benefício da RBOCs.
BER
1.) Bit error rate, taxa de erros de bit. A taxa de bits recebidos que contêm erros.
2.) Basic encoding rules. Regras de codificação das unidades de dados descritas
no padrão ISO ASN.1. Consulte também ASN.1.
Berkeley Standard Distribution
Consulte BSD.
BERT
Bit error rate tester. Dispositivo que determina a BER em um determinado canal
de comunicações. Consulte também BER (taxa de erros de bits).
BGP
Border Gateway Protocol. Protocolo de roteamento interdomínios que substitui o
EGP. O BGP troca informações que podem ser alcançadas com outros sistemas
BGP. É definido pelo RFC 1163. Consulte também BGP4 e EGP.
BGP4
BGP Versão 4. Versão 4 do protocolo de roteamento inter-domínios predominante
usado na Internet. O BGP4 suporta o CIDR e usa mecanismos de agregação de
rotas para reduzir o tamanho das tabelas de roteamento. Consulte também BGP e
CIDR.
BIGA
Bus Interface Gate Array, gate array de interface de barramento. Tecnologia
que permite que o Catalyst 5000 receba e transmita quadros da sua memória de
comutação de pacotes para sua memória buffer local do MAC, sem a intervenção
do processador do host.
big-endian
Método de armazenamento ou de transmissão de dados em que o bit ou byte mais
importante é apresentado primeiro. Compare com little-endian.
binário
Um sistema numérico caracterizado por uns e zeros (1 = ligado, 0 = desligado).
binary coded alternate mark inversion
Consulte AMI.
binary synchronous communication
Consulte BSC.
bipolar
Característica elétrica que denota um circuito com polaridades negativa e positiva.
Contraste com unipolar.
bipolar 8-zero substitution
Consulte B8ZS.
BISDN
Broadband ISDN, ISDN de banda larga. Padrões de comunicação ITU-T
projetados para tratar de aplicativos de largura de banda alta, como, por exemplo,
de vídeo. A BISDN atualmente usa a tecnologia ATM sobre os circuitos de
transmissão baseados na SONET para fornecer taxas de dados de 155 a 622
Mbps e maiores. Contraste com N-ISDN. Consulte também BRI, ISDN e PRI.
bisync
Consulte BSC.
bit
Dígito binário usado no sistema numérico binário. Pode ser 0 ou 1.
bit error rate
Consulte BER.
bit error rate tester
Consulte BERT.
bit poll/final
Consulte P/F.
BITNET
"Because It's Time" Networking Services. Rede acadêmica de baixo custo e
baixa velocidade que consiste principalmente em mainframes da IBM e linhas
arrendadas de 9600 bps. A BITNET agora faz parte da CREN. Consulte também
CREN.
BITNET III
Serviço de discagem que fornece conectividade para os membros da CREN.
Consulte também CREN.
bits de código
Controla funções (como, por exemplo, configuração e término de uma sessão).
bits por segundo
Abreviado por bps.
bloqueio
Em um sistema de comutação, uma condição em que nenhum caminho está
disponível para completar um circuito. O termo também é usado para descrever
uma situação em que uma atividade não pode começar antes que outra tenha sido
concluída.
BNN
Boundary network node, nó de rede limite. Na terminologia do SNA, um nó de
subárea que fornece suporte de função limite para os nós periféricos adjacentes.
Esse suporte inclui a tradução de seqüência, ritmo e endereço. Também chamado
boundary node.
BOC
Bell operating company. Consulte RBOC.
Bolt, Beranek, and Newman, Inc.
Consulte BBN.
boot programmable read-only memory
Consulte boot PROM.
boot PROM
Boot programmable read-only memory. Chip montado em uma placa de circuito
impresso usado para fornecer instruções executáveis de inicialização a um
dispositivo de computador.
BOOTP
Protocolo usado por um nó de rede para determinar o endereço IP de suas
interfaces Ethernet, para afetar a inicialização de rede.
Border Gateway Protocol
Consulte BGP.
boundary network node
Consulte BNN.
boundary node
Consulte BNN.
BPDU
Bridge protocol data unit, unidade de dados de protocolo de bridge. Pacote
de aviso de protocolo de árvore estendida que é enviado em intervalos
configuráveis para trocar informações entre bridges em uma rede. Consulte
também PDU.
bps
Bits por segundo.
BRHR
Basic Research and Human Resources, pesquisa básica e recursos
humanos. Componente do programa HPCC projetado para dar suporte à
pesquisa, ao treinamento e à educação em ciências da computação, engenharia
de computadores e análise de sistemas. Consulte também HPCC.
BRI
Basic Rate Interface, interface de taxa básica. Interface da ISDN composta de
dois canais de suporte e um canal de dados para comunicação de voz, vídeo e
dados comutados por circuito. Compare com PRI. Consulte também BISDN, ISDN
e N-ISDN.
bridge
Dispositivo que conecta e passa pacotes entre dois segmentos de rede que usam
o mesmo protocolo de comunicação. Bridges operam na camada de enlace
(camada 2) do modelo de referência OSI. Em geral, um bridge vai filtrar,
encaminhar ou encher um quadro de chegada baseado no endereço MAC desse
quadro. Consulte também relé.
bridge designada
A bridge que incorre no custo de caminho mais baixo ao encaminhar um quadro de
um segmento para a bridge de rota.
bridge local
Bridge que interconecta diretamente as redes na mesma área geográfica.
bridge protocol data unit
Consulte BPDU.
bridge remota
Bridge que conecta entre si segmentos de rede fisicamente desiguais através de
links de WAN.
bridging de conversão
Bridging entre redes com protocolos de subcamada MAC diferentes. As
informações MAC são convertidas em formato da rede de destino na bridge.
Diferencie de bridging de encapsulamento.
bridging de frame relay
Técnica de bridging, descrita na RFC 1490, que usa o mesmo algoritmo de árvore
estendida que as outras funções de bridging, mas permite que pacotes sejam
encapsulados para transmissão através de uma rede de frame relay.
bridging de trânsito
Bridging que usa o encapsulamento para enviar um quadro entre duas redes
semelhantes através de uma rede diferente.
bridging transparente
Esquema de bridging, geralmente usado nas redes Ethernet e IEEE 802.3, onde
as bridges passam os quadros um salto de cada vez, baseado nas tabelas que
associam nós de extremidade às portas de bridge. A bridging transparente é
chamada assim porque a presença de bridges é transparente para os nós de
extremidade de rede. Diferencie de SRB.
broadcast
Pacote de dados que vai ser enviado a todos os nós em uma rede. Broadcasts são
identificados por um endereço de broadcast. Compare com multicast e unicast.
Consulte também endereço de broadcast.
broadcast and unknown server
Consulte BUS.
broadcast SDLC
Recurso que permite a um roteador da Cisco que recebe um broadcast de todas
as estações em uma linha multidrop virtual propagar o broadcast para cada linha
SDLC membro da linha multidrop virtual.
BSC
Binary synchronous communication. Protocolo da camada de enlace orientado
a caracteres para aplicativos half duplex. Com freqüência é chamada
simplesmente de bisync.
BSD
Berkeley Standard Distribution. Termo usado para descrever uma variedade de
sistemas operacionais do tipo UNIX baseados no sistema operacional UC Berkeley
BSD.
BT
Burst Tolerance, tolerância de burst. Parâmetro definido pelo ATM Forum para o
gerenciamento de tráfego ATM. Para as conexões VBR, a BT determina o
tamanho do burst máximo de células contíguas que podem ser transmitidas.
Consulte também VBR.
buffer
Área de armazenamento usada para tratar de dados em trânsito. Os buffers são
usados em internetworking para compensar diferenças na velocidade de
processamento entre dispositivos de rede. Os bursts de dados podem ser
armazenados em buffers até que eles possam ser tratados por dispositivos de
processamentos mais lentos. Às vezes chamado de buffer de pacote.
buffer de pacote
Consulte buffer.
buraco negro
Termo de roteamento de uma área de internetwork onde os pacotes entram mas
não saem, devido às condições adversas ou à configuração precária do sistema
dentro de uma parte da rede.
burst garantido
O maior burst de dados acima da taxa garantida que será temporariamente
permitido em um PVC e não etiquetado pela função de policiamento de tráfego
para ser largado no caso de congestionamento de rede. O burst garantido é
especificado em bytes ou células. Compare com burst máximo. Consulte também
taxa garantida.
burst máximo
Especifica o maior burst de dados acima da taxa garantida que será permitido
temporariamente em um PVC ATM, mas que não será abandonado pela função de
policiamento de tráfego, mesmo que exceda a taxa máxima. Essa quantidade de
tráfego será permitida apenas temporariamente. Na média, a fonte de tráfego
precisa estar dentro da taxa máxima. Especificado em bytes ou células. Compare
com burst garantido. Consulte também taxa máxima.
burst tolerance
Consulte BT.
BUS
Broadcast and unknown server, servidor de broadcast e desconhecidos.
Servidor multicast usado em ELANs que é usado para enviar o tráfego endereçado
a um destino desconhecido e para encaminhar tráfego de multicast e broadcast
aos clientes apropriados. Consulte também ELAN.
bus and tag channel
Canal IBM, desenvolvido nos anos 60, incorporando tecnologia de fios múltiplos de
cobre. Substituído pelo canal ESCON. Consulte também canal ESCON e canal
paralelo.
Bus Interface Gate Array
Consulte BIGA.
byte
Termo usado para se referir a uma série de dígitos binários
consecutivos que são operados como uma unidade (por exemplo,
um byte de 8 bits).
C
CA
Consulte impedimento de congestionamento.
cabeamento backbone
Cabeamento que fornece interconexões entre wiring closets, wiring closets e POP
e entre prédios que façam parte da mesma LAN. Consulte cabeamento vertical.
cabeamento da Categoria 1
Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA568B. O cabeamento da Categoria 1 é usado para comunicações telefônicas e não
é adequado à transmissão de dados. Compare com cabeamento da Categoria 2,
cabeamento da Categoria 3, cabeamento da Categoria 4 e cabeamento da
Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B e UTP.
cabeamento da Categoria 2
Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA568B. O cabeamento da Categoria 2 é capaz de transmitir dados em velocidades
de até 4 Mbps. Compare com cabeamento da Categoria 1, cabeamento da
Categoria 3, cabeamento da Categoria 4 e cabeamento da Categoria 5. Consulte
também EIA/TIA-568B e UTP.
cabeamento da Categoria 3
Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA568B. O cabeamento da Categoria 3 é usado em redes 10BaseT e pode transmitir
dados em velocidades de até 10 Mbps. Compare com cabeamento da Categoria 1,
cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 4 e cabeamento da
Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B e UTP.
cabeamento da Categoria 4
Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA568B. O cabeamento da Categoria 4 é usado em redes Token Ring e pode
transmitir dados em velocidades de até 16 Mbps. Compare com cabeamento da
Categoria 1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 3 e
cabeamento da Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B e UTP.
cabeamento da Categoria 5
Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA568B. O cabeamento da Categoria 5 é usado para executar CDDI e pode transmitir
dados em velocidades de até 100 Mbps. Compare com cabeamento da Categoria
1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 3 e cabeamento da
Categoria 4. Consulte também EIA/TIA-568B e UTP.
cabeamento vertical
Cabeamento de backbone. Consulte cabeamento de backbone.
cabeçalho
Informações de controle localizadas antes dos dados quando se encapsula dados
para a transmissão de rede. Compare com trailer. Consulte também PCI.
cabo
Meio de transmissão de fio de cobre ou fibra óptica coberto por uma capa
protetora.
cabo blindado
Cabo com uma camada isolante blindada para reduzir EMI.
cabo coaxial
Cabo que consiste em um condutor cilíndrico externo oco que envolve um
condutor de um único fio interno. Dois tipos de cabos coaxiais são atualmente
usados em LANs: cabo de 50 ohms, que é usado para sinalização digital, e cabo
de 75 ohms, que é usado para sinal analógico e sinalização digital de alta
velocidade.
cabo de drop
Geralmente, um cabo que conecta um dispositivo de rede (como um computador)
a um meio físico. Um tipo de AUI. Consulte também AUI.
cabo de fibra óptica
Meio físico capaz de conduzir transmissão de luz modulada. Comparado com
outros meios de transmissão, o cabo de fibra óptica é mais caro, mas não é
suscetível à interferência eletromagnética e pode atingir taxas de dados mais altas.
Às vezes chamado de fibra óptica.
cabo de transceiver
Consulte AUI.
cache de nomes
Método pelo qual os nomes de hosts descobertos remotamente são armazenados
por um roteador para uso em decisões futuras de encaminhamento de pacotes
para permitir acesso rápido.
calha
Tipo de canal pregado na parede com tampa removível usado para suportar
cabeamento horizontal. A calha é suficientemente grande para conter vários
cabos.
California Education and Research Federation Network
Consulte CERFnet.
CAM
Content-addressable memory, memória endereçável por conteúdo. Consulte
memória associativa.
cama da de enlace de dados
Camada 2 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece trânsito de dados
confiável através de um link físico A camada de enlace de dados lida com
endereçamento físico, topologia de rede, disciplina de linha, notificação de erros,
entrega ordenada de quadros e controle de fluxo O IEEE dividiu essa camada em
duas subcamadas: a subcamada MAC e a subcamada LLC. Às vezes
simplesmente chamada de camada de enlace. Corresponde, a grosso modo, à
camada de controle de enlace de dados do modelo OSI. Consulte também camada
de aplicação, LLC, MAC, camada de rede, camada física, camada de
apresentação, camada de sessão e camada de transporte.
camada ATM
Subcamada independente de serviços da camada de enlace em uma rede ATM. A
camada ATM recebe os segmentos payload de 48 bytes a partir da AAL e anexa
um cabeçalho de 5 bytes a cada um, produzindo células de ATM de 53 bytes
padrão. Essas células são passadas para a camada física para a transmissão
através do meio físico. Consulte também AAL.
camada de aplicação
Camada 7 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece serviços aos
processos de aplicativo (como por exemplo, correio eletrônico, transferência de
arquivos e emulação de terminal) que estão no exterior do modelo OSI. A camada
de aplicação identifica e estabelece a disponibilidade dos parceiros de
comunicação pretendidos (e os recursos exigidos para conectá-los), sincroniza
aplicativos de cooperação e estabelece acordo em procedimentos de recuperação
de erro e controle da integridade dos dados. Corresponde aproximadamente à
camada de serviços de transação no modelo SNA. Consulte também camada de
enlace de dados, camada de rede, camada física, camada de apresentação,
camada de sessão e camada de transporte.
camada de apresentação
A camada 6 do modelo de referência OSI. Essa camada garante que as
informações enviadas pela camada de aplicação de um sistema sejam legíveis
para a camada de aplicação de outro sistema. Acamada de apresentação é
também relacionada às estruturas de dados usadas por programas e, portanto,
negocia a sintaxe da transferência de dados para a camada de aplicação.
Corresponde aproximadamente à camada de serviços de apresentação do modelo
SNA. Consulte também camada de aplicação, camada de enlace de dados,
camada de rede, camada física, camada de sessão, and camada de transporte.
camada de controle de caminho
A camada 3 no modelo de arquitetura SNA. Essa camada executa serviços de
seqënciamento relacionados à reunião de dados apropriada. A camada de controle
de caminho é também responsável pelo roteamento. Corresponde
aproximadamente à camada de rede do modelo OSI. Consulte também camada de
controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de dados, camada de
controle físico, camada de serviços de apresentação, camada de serviços de
transação e camada de controle de transmissão.
camada de controle de enlace de dados
A camada 2 no modelo arquitetônico SNA. Responsável pela transmissão de
dados por um determinado link físico. Corresponde, a grosso modo, à camada de
enlace de dados do modelo OSI. Consulte também camada de controle de fluxo de
dados, camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de
serviços de apresentação, camada de serviços de transação e camada de controle
de transmissão.
camada de controle de fluxo de dados
A camada 5 do SNA modelo arquitetônico Essa camada determina e gerencia as
interações entre os parceiros de sessão, particularmente o fluxo de dados.
Corresponde à camada de sessão do modelo OSI. Consulte também camada de
controle de enlace de dados, camada de controle de caminho, camada de controle
físico, camada de serviços de apresentação, camada de serviços de transação e
camada de controle de transmissão.
camada de controle de transmissão
Camada 4 no modelo de arquitetura SNA. Essa camada é responsável por
estabelecer, manter e terminar sessões SNA, dar seqüência às mensagens de
dados e controlar o fluxo de nível de sessão. Corresponde à camada de transporte
do modelo OSI. Consulte também camada de controle de fluxo de dados, camada
de controle de enlace de dados, camada de controle de caminho, camada de
controle físico, camada de serviços de apresentação e camada de serviços de
transação.
camada de controle físico
Camada 1 no modelo de arquitetura SNA. Essa camada é responsável pelas
especificações físicas dos links físicos entre os sistemas finais. Corresponde à
camada física do modelo OSI. Consulte também camada de controle de fluxo de
dados, camada de controle de enlace de dados, camada de controle de caminho,
camada de serviços de apresentação, camada de serviços de transação e camada
de controle de transmissão.
camada de enlace
Consulte camada de enlace de dados.
camada de rede
Camada 3 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece conectividade e
seleção de caminho entre dois sistemas finais. A camada de rede é a camada em
que ocorre o roteamento. Corresponde aproximadamente à camada de controle de
caminho do modelo SNA. Consulte também camada de aplicação, camada de
enlace de dados, camada física, camada de apresentação, camada de sessão e
camada de transporte.
camada de serviços de apresentação
A camada 6 do modelo de arquitetura SNA . Essa camada fornece gerenciamento
de recursos de rede, serviços de apresentação de sessão e alguns
gerenciamentos de aplicativos. Corresponde aproximadamente à camada de
apresentação do modelo OSI. Consulte também camada de controle de fluxo de
dados, camada de controle de enlace de dados, camada de controle de caminho,
camada de controle físico, camada de serviços de transação, and camada de
controle de transmissão.
camada de serviços de transação
Camada 7 no modelo de arquitetura SNA. Ela representa as funções de aplicativo
de usuário, como, por exemplo, planilhas eletrônicas, processador de texto ou
correio eletrônico pelos quais os usuários interagem com a rede. Corresponde
aproximadamente à camada de aplicação do modelo de referência OSI. Consulte
também camada de controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de
dados, camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de
serviços de apresentação e camada de controle de transmissão.
camada de sessão
Camada 5 do modelo de referência OSI. Essa camada estabelece, gerencia e
encerra sessões entre aplicativos e gerencia trocas de dados entre as entidades
da camada de apresentação. Corresponde à camada de controle de fluxo de
dados do modelo SNA. Consulte também camada de aplicação, camada de enlace
de dados, camada de rede, camada física, camada de apresentação e camada de
transporte.
camada de transporte
Camada 4 do modelo de referência OSI. Essa camada é responsável pela
comunicação de rede confiável entre nós de extremidade. A camada de transporte
fornece os mecanismos para estabelecer, manter e terminar circuitos virtuais,
detectar e recuperar falhas de transporte e controlar o fluxo de informações.
Corresponde à camada de controle de transmissão do modelo SNA. Consulte
também camada de aplicação, camada de enlace de dados, camada de rede,
camada física, camada de apresentaçãoe camada de sessão.
camada física
Camada 1 do modelo de referência OSI. A camada física define as especificações
funcionais, de procedimentos, mecânicas e elétricas para ativar, manter e
desativar o link físico entre os sistemas finais. Corresponde à camada de controle
físico no modelo SNA. Consulte também camada de aplicação, camada de enlace
de dados, camada de rede, camada de apresentação, camada de sessão e
camada de transporte.
caminho virtual
Agrupamento lógico de circuitos virtuais que conectam dois locais. Consulte
também circuito virtual.
caminho virtual permanente
Consulte PVP.
Canadian Standards Association
Consulte CSA.
canal
1.) Um caminho de comunicação. Vários canais podem ser multiplexados por um
único cabo em certos ambientes.
2.) Na IBM, o caminho específico entre computadores de grande porte (como, por
exemplo, mainframes) e dispositivos periféricos conectados.
canal B
canal Bearer. No ISDN, um canal full-duplex de 64 kbps usado para enviar dados
do usuário. Compare com canal D, canal E e canal H.
canal D
1.) Data channel, canal de dados. Canal ISDN full-duplex, de 16 kbps (BRI) ou de
64 kbps (PRI). Compare com canal B, canal E e canal H.
2.) No SNA, um dispositivo que conecta um processador e o armazenamento
principal aos periféricos.
canal de dados
Consulte canal D.
canal de encaminhamento
Caminho de comunicações que transporta as informações de um iniciador de
chamada a uma parte chamada.
canal E
Echo channel, canal de eco. Canal de controle de comutação de circuitos ISDN
de 64 kbps. O canal E foi definido na especificação ISDN do ITU-T de 1984 mas,
caiu na especificação de 1988. Compare com canal B, canal De canal H.
canal ESCON
Canal da IBM para conectar mainframes a periféricos como, por exemplo,
dispositivos de armazenamento, unidades de backup e interfaces de rede. Esse
canal incorpora tecnologia de canal de fibra. O canal ESCON substitui o canal de
barramento e tag. Compare com canal paralelo. Consulte também canal de
barramento e tag.
canal H
Canal de alta velocidade. Canal de taxa principal ISDN full duplex operando a
384 Kbps. Compare with canal B, canal D e canal E.
canal lógico
Caminho de comunicação não-dedicado comutado por pacotes entre dois ou mais
nós de rede. A comutação de pacotes permite que muitos canais lógicos existam
simultaneamente em um único canal físico.
canal multiplexador de bloco
Canal ao estilo da IBM que implementa o canal FIPS-60, um padrão de canal
norte-americano. Esse canal também é chamado de canal OEMI e canal mux de
bloco 370.
canal mux de bloco 370
Consulte canal multiplexador de bloco.
canal OEMI
Consulte canal multiplexador de bloco.
canal paralelo
Canal que usa o barramento e tag cables como meios de transmissão. Compare
com canal ESCON. Consulte também canal de barramento e tag.
canal virtual
Consulte circuito virtual.
canaleta
Canal pregado na parede com uma tampa removível usado para suportar
cabeamento horizontal.
canaleta decorativa
Tipo de canal pregado na parede com tampa removível usado para suportar
cabeamento horizontal. A canaleta decorativa é grande o suficiente para suportar
dois cabos.
carga paga
Parte do quadro que contém informações da camada superior (dados).
Carrier Detect
Consulte CD.
carrier sense multiple access collision detect
Consulte CSMA/CD.
Catalyst 5000
Sistema de comutação modular da Cisco que permite conexão a Ethernet, CDDI,
FDDI, LANs do ATM e backbones. O switch do Catalyst 5000 executa a
comutação de pacotes armazenar e encaminhar e permite que o usuário dedique
conexões de 10 ou 100 Mbps aos segmentos de LAN existentes ou às estações
finais de alto desempenho.
Catalyst Workgroup Switch
Série de switches do grupo de trabalho da Cisco que aperfeiçoa o desempenho da
rede dos grupos de trabalho cliente/servidor Ethernet. O Catalyst Workgroup
Switch integra os aperfeiçoamentos de software para o gerenciamento de rede e
fornece uma interface de 100 Mbps aos servidores e às estações de trabalho
dedicadas de Ethernet a desktop.
catenet
Rede em que os hosts são conectados a diversas redes, que, por sua vez, são
conectadas aos roteadores. A Internet é um exemplo relevante de um catenet.
CATV
Cable TV, televisão a cabo. Sistema de comunicação em que vários canais de
programação são transmitidos às residências usando cabo coaxial de banda larga.
Anteriormente chamada de Televisão de antena comunitária.
CBDS
Connectionless Broadband Data Service, serviço de banda larga sem
conexão. Tecnologia européia de rede WAN baseada em datagrama, de alta
velocidade, comutada por pacote. Similar ao SMDS. Consulte também SMDS.
CBR
Constant bit rate, taxa de bits constante. Classe de QOS definida pelo ATM
Forum para redes ATM. A CBR é usada para conexões que dependem de
sincronização precisa para garantir entrega não distorcida. Compare com ABR
(available bit rate), UBR e VBR.
CCITT
Consultative Committee for International Telegraph and Telephone.
Organização internacional responsável pelo desenvolvimento dos padrões de
comunicações. Agora chamada de ITU-T. Consulte ITU-T.
CCS
Common channel signaling, sinalização de canal comum. Sistema de
sinalização usado em redes de telefonia que separa informações de sinalização
dos dados de usuário. Um canal especificado é designado exclusivamente para
transportar informações de sinalização para todos os outros canais no sistema.
Consulte também SS7.
CD
Carrier Detect, detetor de portadora. Sinal que indica se uma interface está
ativa. Também, um sinal gerado por um modem que indica que uma chamada foi
conectada.
CDDI
Copper Distributed Data Interface, interface de cobre de dados distribuídos.
Implementação dos protocolos de FDDI nos cabeamentos STP e UTP. A CDDI
transmite a distâncias relativamente curtas (mais ou menos 100 metros),
fornecendo taxa de dados de 100Mbps usando uma arquitetura de anel duplo para
fornecer redundância. Baseada no padrão Twisted Pair Physical Medium
Dependent (TPPMD) do ANSI. Compare com FDDI.
CDP
Cisco Discovery Protocol, protocolo de descoberta Cisco. Protocolo de
descoberta de dispositivo, independente de protocolo e de meios, que é executado
em todos os equipamentos fabricados pela Cisco, inclusive roteadores, servidores
de acesso, bridges e switches. Ao usar o CDP, um dispositivo pode anunciar sua
existência aos outros dispositivos e receber informações sobre outros dispositivos
na mesma LAN ou no lado remoto de uma WAN. É executado em todos os meios
que suportam SNAP, inclusive LANs, Frame Relay e meios ATM.
CDPD
Cellular Digital Packet Data, dados de pacote digital celular. Padrão aberto
para comunicação de dados sem fio (wireless) em mão dupla por canais de
telefone celular de alta freqüência. Permite a transmissão de dados entre um link
de celular remoto e um NAP. Opera a 19,2 Kbps.
CDVT
cell delay variation tolerance, tolerância de variação de demora da célula.
Parâmetro definido pelo ATM Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. Nas
transmissões da CBR, determina o nível de demora de sincronismo que é tolerável
para as amostras de dados levadas pela PCR. Consulte também CBR e PCR.
cell delay variation tolerance
Consulte CDVT.
cell line card
Consulte CLC.
cell loss priority
Consulte CLP.
Cellular Digital Packet Data
Consulte CDPD.
célula
A unidade básica para comutação e multiplexagem do ATM. As células contêm
identificadores que especificam o fluxo de dados a que elas pertencem. Cada
célula consiste em um cabeçalho de 5 bytes e 48 bytes de payload. Consulte
também comutação de célula.
célula de Operation, Administration, and Maintenance
Consulte célula OAM.
célula OAM
Operation, Administration, and Maintenance cell, célula de manutenção,
administração e operação. Especificação ATM Forum para células usadas para
monitorar os circuitos virtuais. As células OAM fornecem um loopback de nível de
circuito virtual no qual um roteador responde às células, demonstrando que o
circuito está ativo e que o roteador está operacional.
células por segundo
Abreviatura cps.
CEMAC
Circuit emulation access card, placa de acesso de emulação de circuito.Placa
de emulação de circuito T1 ou E1 no switch ATM LightStream 2020. Consulte
também placa de acesso.
central office
Consulte CO.
Centrex
PBX da AT&T que fornece discagem interna direta e identificação automática do
número do PBX de chamada.
CEPT
Conférence Européenne des Postes et des Télécommunications. Associação
de 26 PTTs européias que recomenda especificações de comunicação ao ITU-T.
CERFnet
California Education and Research Federation Network. Rede TCP/IP,
baseada no sul da Califórnia, que conecta internacionalmente centenas de centros
de ensino superior e também fornece aos assinantes acesso à Internet. A
CERFnet foi fundada em 1988 pelo San Diego Supercomputer Center e pela
General Atomics e é financiada pela NSF.
CFRAD
Consulte Cisco FRAD.
CGS
Compact Gateway Server, servidor de gateway compacto. Roteador
multiprotocolo de médio da Cisco projetado para pequenos a médios ambientes
regionais e distritais. O CGS é um roteador de 2 slots que suporta até quatro
interfaces (todas do mesmo tipo).
Challenge Handshake Authentication Protocol
Consulte CHAP.
Channel Interface Processor
Consulte CIP.
channel service unit
Consulte CSU.
CHAP
Challenge Handshake Authentication Protocol. Recurso de segurança
suportado em linhas que usam o encapsulamento PPP que impede o acesso não
autorizado. O CHAP mesmo não impede o acesso autorizado, ele meramente
identifica a extremidade remota. O roteador ou servidor de acesso determina se o
aquele usuário tem acesso. Compare com NAK.
chat script
Seqüência de texto que define a conversação de login que ocorre entre dois
sistemas. Consiste em pares de envio esperados que definem a seqüência que o
sistema local espera receber de um sistema remoto e o que o sistema local deve
enviar como resposta.
Cheapernet
Termo da indústria usado para se referir ao padrão IEEE 802.3 10Base2 ou ao
cabo especificado por esse padrão. Compare com Thinnet. Consulte também
10Base2, Ethernet e IEEE 802.3.
checksum
1.) Método de verificar a integridade dos dados transmitidos. Um checksum é um
valor total computado de uma seqüência de octetos obtida de uma série de
operações aritméticas. O valor é recomputado na extremidade de recepção e
comparado para verificação.
2.) O checksum calculado dos campos de cabeçalho e dados.
checksum do cabeçalho
Campo em um datagrama IP que indica a verificação da integridade no cabeçalho.
CIA
Consulte IP clássico no ATM.
ciclos por segundo
Consulte hertz.
CICNet
Rede regional que conecta organizações acadêmicas, de pesquisa, sem fins
lucrativos ou comerciais, na região Centro-oeste dos Estados Unidos. Fundada em
1988, a CICNet era uma parte da NSFNET e era financiada pela NSF até a
dissolução da NSFNET em 1995. Consulte também NSFNET.
CICS
Customer Information Control System, sistema de controle de informações
do cliente. Subsistema do aplicativo da IBM que permite que as transações
inseridas em terminais remotos sejam processadas simultaneamente por
aplicativos de usuários.
CIDR
Classless interdomain routing, roteamento de interdomínio sem classe.
Técnica suportada pelo BGP4 e baseada em agregação de rota. O CIDR permite
que os roteadores agrupem rotas para reduzir a quantidade de informações de
roteamento transportadas por roteadores centrais. Com o CIDR, diversas redes IP
aparecem para redes fora do grupo como uma única e grande entidade. Consulte
também BGP4.
CIO
Cisco Information Online, informações on-line da Cisco. Serviço on-line
disponível aos clientes da Cisco, que fornece serviços eletrônicos e informações
on-line relacionadas aos produtos Cisco. Os serviços do CIO incluem informações
sobre produtos, atualizações de software, notas de lançamentos, dicas técnicas,
notas sobre configuração, folhetos e ofertas de download.
CIP
Channel Interface Processor, processador de interface de canal. Interface de
conexão de canal para roteadores da série Cisco 7000. O CIP é usado para
conectar um mainframe host a uma unidade de controle, eliminando a necessidade
de um FEP para conexão de canal.
CIR
Committed information rate, taxa de informações garantida. A taxa a que uma
rede Frame Relay concorda em transferir informações sob condições normais,
definida pela média dentro de um intervalo mínimo de tempo. A CIR, medida em
bits por segundo, é uma das principais medidas tarifárias negociadas. Consulte
também Bc.
circuit emulation access card
Consulte CEMAC.
circuito
Caminho de comunicação entre dois ou mais pontos.
circuito aberto
Caminho interrompido ao longo de um meio de transmissão. Circuitos abertos
normalmente impedem a comunicação pela rede.
circuito virtual
Circuito lógico criado para garantir comunicação confiável entre dois dispositivos
de rede. Um circuito virtual é definido por um par de VPI/VCI e pode ser
permanente (um PVC) ou comutado (um SVC). Circuitos virtuais são usados em
Frame Relay e X.25. No ATM, um circuito virtual é chamado de canal virtual. Às
vezes abreviado como VC. Consulte também PVC, SVC, VCI, rota virtual e VPI.
Cisco 1000
Qualquer um dos extensores e roteadores de LAN Cisco 1000 series. Os Cisco
1000 series são produtos fáceis de instalar, baratos de acesso multiprotocolo
projetados para pequenos esritórios e outras instalações remotas. Os Cisco 1000
series incluem roteadores de ISDN, um roteador assíncrono e extensores de LAN.
Consulte também extensor de LAN.
Cisco 2500
Qualquer um dos roteadores e servidores de acesso da série Cisco 2500, incluindo
os roteadores de LAN únicos, roteadores de low-end e missões específicas,
combinações roteador/hub, servidores de acesso e roteadores de duas LAN. O
Cisco 2500 é projetado para pequenos escritórios e outros locais remotos e
executa o software Cisco IOS. Às vezes chamado de Cisco Access Server 2500
series.
Cisco 4000
Qualquer roteador Cisco 4000 series projetado para funcionar em uma grande
variedade de ambientes de computação em rede. Os roteadores Cisco 4000 series
executam o software Cisco IOS e podem ser otimizados para ambientes
específicos com configurações personalizadas.
Cisco 5100
Plataforma de comunicações de dados da Cisco que combina as funções de
servidor de acesso da Cisco com modems analógicos e digitais, CSUs e bancos
de canal T1. O Cisco 5100 é otimizado para acesso por modem de alta velocidade
e é bem adequado aos aplicativos de discagem, incluindo acesso ao host, correio
eletrônico, transferência de arquivos e acesso de discagem a LAN. Também
conhecido como Cisco Access Server 5100.
Cisco 7000
Qualquer um dos roteadores da série Cisco 7000 (o Cisco 7000 ou o Cisco 7010),
uma plataforma de roteador de high-end que suporta uma grande variedade de
interfaces de rede e tipos de meios e é projetada para uso em redes corporativas.
Os roteadores da série Cisco 7000 executam o software Cisco IOS e suportam
reconfiguração de software on-line, OIR, inicialização rápida, monitoramento de
ambiente, autodiagnósticos, fontes de alimentação redundantes e memória Flash.
Cisco 7500
Qualquer um dos roteadores Cisco 7500 series, uma plataforma de rotesdor
multiprotocolo projetada para uso em redes corporativas. Os roteadores Cisco
7500 series executam o software Cisco IOS e implementam uma arquitetura de
multiprocessador distribuída que consistem do CyBus, o RSP e o VIP. Consulte
também CyBus, RSP e VIP.
Cisco Access Server 2500
Consulte Cisco 2500.
Cisco Access Server 5100
Consulte Cisco 5100.
Cisco Discovery Protocol
Consulte CDP.
Cisco Extended Bus
Consulte CxBus.
Cisco FRAD
Cisco Frame Relay access device, dispositivo de acesso de frame relay da
Cisco. Produto da Cisco que suporta os serviços de SNA de Frame Relay do IOS
Cisco e pode ser atualizado para ser um roteador de multiprotocolo de função
integral. O Cisco FRAD conecta os dispositivos do SDLC ao Frame Relay sem
necessitar de uma LAN existente. No entanto, o Cisco FRAD realmente suporta
LANs conectadas e pode executar a conversão do SDLC em Ethernet e Token
Ring. Consulte também FRAD.
Cisco Frame Relay access device
Consulte Cisco FRAD.
Cisco Information Online
Consulte CIO.
Cisco Workgroup Adapter
Série de adaptadores de grupos de trabalho da Cisco que permitem que as
estações de trabalho se conectem às interfaces CDDI ou FDDI operando a 100
Mbps.
Cisco Workgroup Concentrator
Série de concentradores de grupos de trabalho da Cisco que combinam o fator da
forma compacta dos concentradores de grupos de trabalho com a versatilidade
dos hubs modulares. Suporta de 4 a 32 combinações de portas de CDDI ou FDDI.
ciscoBus controller
Consulte SP.
CiscoFusion
Arquitetura de internetworking da Cisco que "funde" as vantagens de
escalabilidade, estabilidade e segurança das últimas tecnologias de roteamento
com os benefícios de desempenho da comutação de ATM e LAN e os benefícios
de gerenciamento das VLANs. Consulte também software Cisco IOS.
CiscoView
Aplicativo de software de gerenciamento de dispositivo baseado em GUI que
fornece status dinâmico, estatísticas e informações de configuração amplas para
os dispositivos de internetworking da Cisco. Além de exibir uma visualização física
dos chassis do dispositivo Cisco, o CiscoView também fornece funções de
monitoramento de dispositivo, capacidades básicas de solução de problemas e
pode ser integrado a várias das principais plataformas de gerenciamento de rede
baseadas no SNMP.
CiscoWorks
Série de aplicativos de software de gerenciamento de internetwork baseados no
SNMP. O CiscoWorks inclui aplicativos para monitoramento de status do roteador
e do servidor de acesso, gerenciamento dos arquivos de configuração e solução
de problemas de rede. Os aplicativos do CiscoWorks são integrados em diversas
plataformas de gerenciamento de rede baseadas no SNMP, incluindo SunNet
Manager, OpenView HP e IBM NetView.
Class A station
Consulte DAS.
Class B station
Consulte SAS.
class of service
Consulte COS.
classless interdomain routing
Consulte CIDR.
CLAW
acesso de link comum para estações de trabalho. Protocolo da camada de
enlace usado pelos sistemas da série RISC System/6000 conectados ao canal e
pelos dispositivos IBM 3172 que executam TCP/IP off-load. O CLAW melhora a
eficiência do uso do canal e permite que o CIP forneça a funcionalidade de um
3172 nos ambientes de TCP/IP e suporte conexão direta de canal. A saída do
processamento do mainframe TCP/IP é uma série de datagramas IP que o
roteador pode comutar sem modificações.
CLC
Cell line card, placa de linha de célula. Placa no switch ATM LightStream 2020
que, em conjunto com uma placa de acesso, suporta até duas portas de borda OC3c ou uma porta de entroncamento OC-3c. Uma CLC pode ser configurada como
uma placa de borda ou uma placa de entroncamento.
Clear To Send
Consulte CTS.
CLI
Command line interface, interface de linha de comando. A interface da linha de
comando no LightStream 2020 que é executada em NPs e Sun SPARCstations e é
usada para monitorar e controlar uma rede ATM.
cliente
Nó ou programa de software (dispositivo de front-end) que solicita serviços de um
servidor. Consulte também servidor de back-end, front end e servidor.
CLNP
Connectionless Network Protocol, protocolo de rede sem serviços de
conexão. Protocolo da camada de rede OSI que não exige que um circuito seja
estabelecido antes que os dados sejam transmitidos. Consulte também CLNS.
CLNS
Connectionless Network Service, serviço de rede sem fio. Serviço da camada
de rede OSI que não exige que um circuito seja estabelecido antes que os dados
sejam transmitidos. O CLNS roteia as mensagens aos seus destinos
independentemente de qualquer outra mensagem. Consulte também CLNP.
CLP
Cell loss priority, prioridade de perda de célula. Campo no cabeçalho da célula
do ATM que determina a probabilidade de uma célula ser abandonada se a rede
ficar congestionada. Células com CLP = 0 têm tráfego garantido, são improváveis
de ser abandonadas. Células com CLP = 1 são tráfegos de melhor esforço, que
podem ser abandonadas em condições de congestionamento com o objetivo de
liberar recursos para tratar do tráfego garantido.
CMI
Coded mark inversion, inversão de marca codificada. Técnica de codificação
de linha ITU-T especificada para transmissões de STS-3c. Também usada em
sistemas DS-1. Consulte também DS-1 e STS-3c.
CMIP
Common Management Information Protocol, protocolo de informações de
gerenciamento comum. Protocolo de gerenciamento de rede OSI criado e
padronizado pela ISO para o monitoramento e o controle de redes heterogêneas.
Consulte também CMIS.
CMIS
Common Management Information Services, serviços de informações de
gerenciamento comum. Interface de serviço de gerenciamento de rede OSI
criada e padronizada pela ISO para o monitoramento e o controle de redes
heterogêneas. Consulte também CMIP.
CMNS
Connection-Mode Network Service, serviço de rede do modo de conexão.
Estende a comutação X.25 local a uma variedade de meios (Ethernet, FDDI e
Token Ring). Consulte também CONP.
CMT
Connection management, gerenciamento de conexão. Processo de FDDI que
trata da transição do anel através dos seus diversos estados (desligado, ativo,
conectado e assim por diante), como definido pela especificação ANSI X3T9.5.
CO
Central office, escritório central. Escritório da empresa de telefonia local ao qual
todos os loops locais em uma determinada área se conectam e no qual ocorre a
comutação de circuitos das linhas dos assinantes.
CODEC
Coder-decoder, codificador-decodificador. Dispositivo que usa tipicamente a
PCM para transformar sinais analógicos em fluxo de bits digitais e para transformar
de volta sinais digitais em analógicos.
coded mark inversion
Consulte CMI.
coder-decoder
Consulte CODEC.
codificação
Processo pelo qual os bits são representados por voltagens.
codificação bifásica
Esquema de codificação bipolar originalmente desenvolvido para uso na Ethernet.
As informações de sincronização são alojadas e recuperadas do fluxo de dados
síncrono sem a necessidade de pontas de prova de sincronização separadas. O
sinal bifásico não contém energia corrente direta.
codificação diferencial
Técnica de codificação digital pela qual um valor binário é denotado por uma
alteração de sinal em vez de um nível de sinal específico.
codificação em forma de onda
Técnicas eletrônicas usadas para transportar sinais binários.
codificação Manchester
Esquema de codificação digital, usado pela IEEE 802.3 e pela Ethernet, onde uma
transição de meio tempo de bit é usada para a função de relógio e um 1 é
denotado por um nível alto durante a primeira metade do tempo de bit.
codificação Manchester diferencial
Esquema de codificação digital onde uma transição de meio tempo de bit é usada
para clocking e uma transição no começo de cada tempo de bit denota um zero. O
esquema de código usado pelas redes IEEE 802.5 e Token Ring.
codificador
Dispositivo que modifica as informações para o formato de transmissão exigido.
código de correção de erro
Código que tem inteligência suficiente e incorpora informações de sinalização
suficientes para permitir que muitos erros sejam detectados e corrigidos no
receptor.
código de detecção de erros
Código que pode detectar erros de transmissão através da análise de dados
recebidos, com base na observância pelos dados das diretrizes estruturais
apropriadas.
coleção de MIB
Técnica de monitoração usada pelo protocolo SNMP para agrupar as informações
necessárias para monitorar a rede.
colisão
Na Ethernet, o resultado de dois nós transmitindo simultaneamente. Os quadros de
cada dispositivo se chocam e são danificados quando eles se encontram nos
meios físicos. Consulte também domínio de colisão.
collision detection
Consulte CSMA/CD.
command line interface
Consulte CLI.
Committed Burst
Consulte Bc.
committed information rate
Consulte CIR.
common channel signaling
Consulte CCS.
Common Link Access for Workstations
Consulte CLAW.
Common Management Information Protocol
Consulte CMIP.
Common Management Information Services
Consulte CMIS.
common part convergence sublayer
Consulte CPCS.
Common Programming Interface for Communications
Consulte CPI-C.
common transport semantic
Consulte CTS.
Compact Gateway Server
Consulte CGS.
companding
Contração derivada de processos opostos de compressão e expansão. Parte do
processo de PCM pelo qual valores analógicos são arredondados logicamente
para valores de nível discreto em uma escala não-linear. O número de nível
decimal é codificado em seu equivalente binário antes da transmissão. O processo
é revertido no terminal de recebimento usando a mesma escala não-linear.
Compare com compressão e expansão. Consulte também a-law e mu-law.
compatibilidade de velocidade
Recurso em um dispositivo de destino que fornece capacidade de buffer suficiente
para permitir que uma fonte de alta velocidade transmita dados em capacidade
máxima, mesmo que o dispositivo de destino seja de baixa velocidade.
complete sequence number PDU
Consulte CSNP.
compressão
A execução de um conjunto de dados através de um algoritmo que reduz o espaço
necessário para armazenamento ou a largura de banda necessária para transmitir
o conjunto de dados. Compare com companding e expansão.
Compressed Serial Link Internet Protocol
Consulte CSLIP.
comprimento total
Campo dentro de um datagrama IP que indica o comprimento total do cabeçalho +
os dados.
computação (processamento) distribuída
Consulte computação cliente-servidor.
computação cliente/servidor
Termo usado para descrever os sistemas de rede de computação distribuída
(processamento) em que as responsabilidades de transação são divididas em
duas partes: cliente (front end) e servidor (servidor de retaguarda). Ambos os
termos (cliente e servidor) podem ser aplicados aos programas de software ou aos
dispositivos de computação reais. Também chamados de computação distribuída
(processamento).. Compare com coputação ponto a ponto. Consulte também RPC.
computação ponto-a-ponto
Chamadas de computação ponto-a-ponto para cada dispositivo de rede executar
partes de servidor e de cliente de um aplicativo. Também descreve a comunicação
entre as implementações da mesma camada do modelo de referência OSI em dois
dispositivos de rede diferentes. Compare com computação cliente-servidor.
Computer Science Network
Consulte CSNET.
comunicação
Transmissão de informações.
comunicação por satélite
Utilização de satélites orbitais para transmitir dados entre diversas estações
baseadas na terra. As comunicações por satélite oferecem alta largura de banda e
custos que não estão relacionados com a distância entre as estações terrestres, os
atrasos de propagação longos e a capacidade de broadcast.
comunidade
No SNMP, um grupo lógico de dispositivos gerenciados e NMSs no mesmo
domínio administrativo.
comunidades SNMP
Esquema de autenticação que permite que um dispositivo de rede inteligente
valide os pedidos do SNMP de origens como o NMS. Um switch LightStream 2020
ATM, por exemplo, responde somente a pedidos do SNMP que venham de
membros de comunidades conhecidas e que tenham acesso privilegiado
necessário a esse pedido. Consulte também SNMP.
comutação autônoma
Recurso em roteadores da Cisco que fornece processamento mais rápido de
pacotes por permitir que o ciscoBus comute pacotes independentemente, sem
interromper o processador do sistema.
comutação de bypass
Permite que uma interface Token Ring particular seja terminada e, portanto,
removida efetivamente do anel.
comutação de célula
Tecnologia de rede baseada no uso de pequenos pacotes, ou células, de tamanho
fixo. Como as células têm comprimento fixo, elas podem ser processadas e
comutadas em hardware a velocidades altas. A comutação de célula é o princípio
de muitos protocolos de rede de alta velocidade, incluindo ATM, IEEE 802.6 e
SMDS. Consulte também cell.
comutação de circuitos
Sistema de comutação em que um caminho de circuito físico dedicado deve existir
entre o remetente e o destinatário enquanto durar a "chamada." Usado
intensamente na rede de empresas de telefonia. A comutação de circuitos pode
ser contrastada com contenção e passagem de token como um método de acesso
ao canal e de comutação de mensagens e comutação de pacotes como técnica de
comutação.
comutação de grupo de trabalho
Método de comutação que fornece função de bridge transparente de alta
velocidade (100 Mbps) entre redes Ethernet e função de bridge conversora de alta
velocidade entre Ethernet e CDDI ou FDDI.
comutação de mensagens (message switching)
Técnica de comutação que envolve a transmissão de mensagens de nó para nó
através de uma rede. A mensagem é armazenada em cada nó até que o caminho
para encaminhamento esteja disponível. Contraste com comutação de circuitos e
comutação de pacotes.
comutação de pacotes (packet switching)
Método de rede no qual os nós compartilham largura de banda entre si ao enviar
pacotes. Compare com comutação de circuitos e comutação de mensagens.
Consulte também PSN (packet-switched network).
comutação de pacotes armazenar e encaminhar
Técnica de comutação de pacotes na qual os quadros são processados
completamente antes de serem encaminhados à porta apropriada. Esse
processamento inclui o cálculo do CRC e a verificação do endereço de destino.
Além disso, os quadros devem ser armazenados temporariamente até que os
recursos de rede (como um link não usado) estejam disponíveis para encaminhar a
mensagem. Diferencie de comutação de pacotes cut-through.
comutação de pacotes cut-through
Abordagem de comutação de pacotes que escoa dados através de um switch para
que a leading edge de um pacote faça sair o switch na porta de saída antes que o
pacote termine de entrar na porta de entrada. Um dispositivo que usa comutação
de pacotes cut-through lê, processa e encaminha pacotes assim que o endereço
de destino é encontrado e a porta de saída é determinada. Também conhecida
como comutação de pacotes on-the-fly. Contraste com comutação de pacotes
armazenar e encaminhar.
comutação de pacotes on-the-fly
Consulte comutação de pacotes cut-through.
comutação de processos (process switching)
Operação que fornece total avaliação de rota e balanceamento de carga por
pacote através de links WAN paralelos. Envolve a transmissão de quadros inteiros
para a CPU do roteador onde eles são empacotados novamente para a entrega
para ou de uma interface WAN, com o roteador fazendo uma seleção de rota para
cada pacote. A comutação de processos é a operação de comutação mais intensa
de recursos que a CPU pode executar.
comutação de silício
Comutação baseada no SSE, que permite processar pacotes independentemente
do processador do sistema SSP (Silicon Switch Processor). A comutação de silício
fornece comutação de pacotes dedicados em alta velocidade. Consulte também
SSE e SSP (Silicon Switch Processor).
comutação lenta
Processamento de pacotes executado em velocidades de nível de processo, sem
usar um cache de rota. Diferencie de comutação rápida.
comutação rápida
Recurso da Cisco através do qual um cache de rota é usado para acelerar a
comutação de pacotes através de um roteador. Contraste comcomutação lenta.
concentrador
Consulte hub.
concentrador de grupo de trabalho CDDI/FDDI
Consulte concentrador de grupo de trabalho da Cisco.
condicionamento de linha
Uso de equipamento em canais de voz privado para melhorar as características
analógicas, permitindo assim taxas de transmissão mais altas.
condutor
Todo material com uma resistência baixa à corrente elétrica. Todo material capaz
de transmitir uma corrente elétrica. Consulte isolante.
conectado ao canal
Relativo à conexão de dispositivos diretamente a um computador por canais de
dados (canais de entrada/saída).
conector BNC
Conector padrão usado para conectar o cabo coaxial IEEE 802.3 10Base2 a uma
MAU.
conector DB
conector de barramento de dados. Tipo de conector usado para conectar cabos
seriais e paralelos a um barramento de dados. Os nomes do conector DB têm o
formato DB-x, ondex representa o número de (fios) dentro do conector. Cada linha
é conectada a um pino no conector, mas em muitos casos, nem todos os pinos são
atribuídos a uma função. Os conectores DB são definidos por vários padrões
EIA/TIA.
conector de barramento de dados
Consulte conector DB.
conector DIN
conector da Deutsche Industrie Norm. Conector multipinos usado em alguns
computadores compatíveis com Macintosh e IBM PC e usado em alguns painéis
processadores de rede.
conector registered jack
Consulte conector RJ.
conector RJ
conector Registered jack, conector registrado. Os conectores padrão usados
originalmente para conectar linhas telefônicas. Os conectores RJ agora são
usados para conexões de telefone e conexões 10BaseT e para outros tipos de
conexões de rede. RJ-11, RJ-12 e RJ-45 são tipos populares de conectores RJ.
conexão ATM usuário-usuário
Conexão criada pela camada ATM para fornecer comunicação entre dois ou mais
usuários de serviço ATM, como, por exemplo, os processos do ATMM. Essa
comunicação pode ser unidirecional, usando uma VCC ou bidirecional, usando
duas VCCs. Consulte também camada ATM, ATMM e VCC.
conexão dupla
Topologia de rede na qual um dispositivo está conectado à rede por dois pontos de
acesso independentes (pontos de conexão). Um ponto de acesso é a conexão
principal e o outro é uma conexão em espera que é ativada caso haja uma falha na
conexão principal.
confederação autônoma
Grupo de sistemas autônomos que usam suas próprias informações de alcance e
roteamento de rede mais do que usam as informações recebidas de outros
sistemas ou confederações.
Conférence Européenne des Postes et des Télécommunications
Consulte CEPT.
confiabilidade
Taxa esperada de keepalives recebidos de um link. Se a taxa for alta, a linha é
confiável. Usada como uma métrica de roteamento.
config-register 0x10f
Comando usado para inserir valores de registro de configuração.
configuração básica
As informações de configuração mínimas inseridas quando um novo roteador,
switch ou outro dispositivo de rede configurável for instalado em uma rede. A
configuração básica de um switch ATM LightStream 2020, por exemplo, inclui
endereços IP, a data e os parâmetros para pelo menos uma linha de
entroncamento. A configuração básica permite que o dispositivo receba uma
configuração inteira do NMS.
configuração desequilibrada
Configuração de HDLC com uma estação principal e várias estações secundárias.
configuração dinâmica
Consulte modo de descoberta.
configuração equilibrada
No HDLC, uma configuração de rede ponto-a-ponto com duas estações
combinadas.
configurador
Ferramenta de gerenciamento usada com o switch ATM LightStream 2020, que é
usada para criar arquivos de banco de dados de configuração para os nós em uma
rede ATM. O configurador é um aplicativo baseado no HP OpenView que é
executado em um NMS. Consulte também banco de dados de configuração.
configuration builder
Aplicativo de software da Cisco que permite que você crie arquivos de
configuração para vários roteadores sem conhecer a sintaxe da linha de comando
do roteador. O configuration builder é um aplicativo baseado no Windows da
Microsoft que permite que você configure vários roteadores simultaneamente,
detecte automaticamente o modelo, a versão de software, o tipo de imagem, a
quantidade e o tipo de interfaces instaladas no roteador que você estiver
configurando. Permite também que você importe rapidamente as listas de
enfileiramento predefinidas segundo a prioridade, listas de acesso e filtros para
vários arquivos de configurações.
configure memory
Comando usado para carregar informações de configuração do NVRAM.
configure terminal
Comando usado para configurar manualmente a partir do terminal da console.
confirmação
Notificação enviada de um dispositivo em rede para outro para confirmar que
algum evento (por exemplo, o recebimento de uma mensagem) ocorreu. às vezes
abreviado como ACK. Compare com NAK.
confirmação local
Método pelo qual um nó de rede intermediário, como um roteador, responde aos
reconhecimentos de um host final remoto. O uso dos confirmações locais reduz a
sobrecarga de rede e, portanto, o risco de tempos-limite. Também conhecido como
terminação local.
congestionamento
Tráfego que excede a capacidade da rede.
conjunto de discos
A combinação de uma unidade de disco rígido, uma unidade de disquete e a fonte
de alimentação de disco em um switch ATM LightStream 2020. Cada placa NP em
um chassis LightStream 2020 tem seu próprio conjunto de discos.
connection management
Consulte CMT.
Connectionless Broadband Data Service
Consulte CBDS.
Connectionless Network Protocol
Consulte CLNP.
Connectionless Network Service
Consulte CLNS.
Connection-Mode Network Service
Consulte CMNS.
Connection-Oriented Network Protocol
Consulte CONP.
CONP
Connection-Oriented Network Protocol, protocolo de rede orientado a
conexão. O protocolo OSI que fornece operação orientada por conexão aos
protocolos das camadas superiores. Consulte também CMNS.
console
DTE através do qual os comandos são inseridos em um host.
constant bit rate
Consulte CBR.
consulta
Mensagem usada para perguntar o valor de alguma variável ou de algum conjunto
de variáveis.
Consultative Committee for International Telegraph and Telephone
Consulte CCITT.
conta fldsup
Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em cada
switch ATM LightStream 2020. A conta fldsup é para o uso do pessoal de serviço
de campo. A sua interface padrão é bash shell. Consulte também bash.
conta npadmin
Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em cada
switch ATM LightStream 2020. A conta npadmin é para usuários privilegiados. Sua
interface padrão é a CLI.
conta operacional
"Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em cada
switch ATM LightStream 2020." A conta operacional é destinada aos usuários em
geral. Sua interface padrão é a CLI.
contagem até o infinito
Problema que pode ocorrer em algoritmos de roteamento que são vagarosos para
convergir, em que os roteadores incrementam continuamente o contador de saltos
em determinadas redes. Normalmente, algum limite arbitrário do contador de
saltos é imposto para evitar esse problema.
contagem de saltos
Métrica de roteamento usada para medir a distância entre uma origem e um
destino. O RIP usa o contador de saltos como medida exclusiva. Consulte também
hop and RIP.
contenção
Método de acesso em que os dispositivos de rede competem pela permissão para
acessar o meio físico. Contraste comcomutação de circuitos e passagem de token.
control point
Consulte CP.
controlador de comunicação
No SNA, um nó de subárea (como, por exemplo, um dispositivo IBM 3745) que
contenha um NCP.
controladora de cluster
1.) Geralmente, um dispositivo inteligente fornece as conexões para um cluster de
terminais a um link de dados.
2.) No SNA, um dispositivo programável que controla as operações de
entrada/saída de dispositivos conectados. Normalmente, um dispositivo IBM 3174
ou 3274.
controle de admissão
Consulte policiamento de tráfego.
controle de admissão de chamada
Mecanismo de gerenciamento de tráfego usado em redes ATM que determina se a
rede pode oferecer um caminho com largura de banda suficiente para uma VCC
solicitada.
controle de erro
Técnica para detectar e corrigir erros em transmissões de dados.
controle de fluxo
Técnica para garantir que uma entidade transmissora, como, por exemplo, um
modem, não sobrecarregue com dados uma entidade receptora. Quando os
buffers no dispositivo receptor estão cheios, uma mensagem é enviada para o
dispositivo emissor para que a transmissão seja suspensa até que os dados nos
buffers tenham sido processados. Em redes IBM, essa técnica é chamada de
pacing.
controle de fluxo das janelas móveis
Método de controle de fluxo no qual um receptor dá ao transmissor autorização
para transmitir dados até que a janela fique cheia. Quando a janela estiver cheia, o
transmissor deve parar de transmitir até que o receptor anuncie uma janela maior.
O TCP, outros protocolos de transporte e protocolos da camada de enlace de
dados usam esse método de controle de fluxo.
controle de fluxo isarrítmico
Técnica de controle de fluxo em que as permissões trafegam através da rede. A
posse dessas permissões confere o direito à transmissão. O controle de fluxo
isarrítmico não é comumente implementado.
controle de parâmetro de uso
Consulte policiamento de tráfego.
convergence sublayer
Consulte CS.
convergência
A velocidade e a habilidade de um grupo de dispositivos de internetworking que
executam um protocolo de roteamento específico para concordar quanto à
topologia de uma internetwork depois de uma troca nessa topologia.
conversação
No SNA, uma sessão de LU 6.2 entre dois programas de transação.
conversor de protocolo
Permite que equipamentos com formatos de dados diferentes se comuniquem ao
converter o código da transmissão de dados de um dispositivo em código de
transmissão de dados de outro dispositivo.
conversor de protocolos
Dispositivo de rede ou software que converte um protocolo em outro protocolo
similar.
Cooperation for Open Systems Interconnection Networking in Europe
Consulte COSINE.
Copper Distributed Data Interface
Consulte CDDI.
copy flash tftp
Comando usado para copiar a imagem do sistema no servidor TFTP.
copy running-config startup-config
Comando usado para armazenar a configuração atual na RAM para a NVRAM.
copy running-config tftp
Comando usado para armazenar a configuração atual na RAM em um servidor
TFTP de rede.
copy tftp flash
Comando usado para fazer o download da nova imagem a partir do servidor TFTP.
copy tftp running-config
Comando usado para carregar informações de configuração a partir de um
servidor TFTP de rede.
Corporation for Open Systems
Consulte COS.
Corporation for Research and Educational Networking
Consulte CREN.
correio eletrônico
Aplicativo de rede amplamente usado em que mensagens de correio são
transmitidas eletronicamente entre usuários finais através de vários tipos de redes
usando vários tipos de protocolos de rede. Freqüentemente chamado de e-mail.
COS
1.) Class of service, classe de serviço. Indicação de como um protocolo da
camada superior exige que um protocolo da camada inferior trate suas
mensagens. No roteamento da subárea do SNA, as definições da COS são usadas
pelos nós da subárea para determinar a rota otimizada para estabelecer uma
determinada sessão. Uma definição da COS compreende um número de rota
virtual e um campo de prioridade de transmissão. Chamada também de TOS (type
of service).
2.) Corporation for Open Systems. Organização que promove o uso de protocolos
OSI através do teste de conformidade, certificação e atividades relacionadas.
COSINE
Cooperation for Open Systems Interconnection Networking in Europe. Projeto
europeu financiado pela Comunidade Européia (CE) para criar uma rede de
omunicação entre entidades científicas e industriais na Europa. O projeto terminou
em 1994.
CP
Control point, ponto de controle. Nas redes SNA, o elemento que identifica os
componentes de rede APPN de um nó PU 2.1, gerencia os recursos dos
dispositivos e pode fornecer serviços aos outros dispositivos. Na APPN, os CPs
são capazes de se comunicarem com CPs logicamente adjacentes em sessões de
CP a CP. Consulte também EN e NN.
CPCS
Common part convergence sublayer, subcamada de convergência da parte
comum. Uma das duas subcamadas de qualquer AAL. A CPCS é independente
de serviço e é dividida nas subcamadas CS e SAR. A CPCS é responsável pela
preparação dos dados para transporte pela rede ATM, incluindo a criação de
células de payload de 48 bytes que são passadas à camada ATM. Consulte
também AAL, camada ATM, CS, SAR, and SSCS.
CPE
Customer premises equipment, equipamento na instalação do cliente.
Equipamento de terminação, como, por exemplo, terminais, telefones e modems
fornecidos pela empresa de telefonia, instalados nas instalações do cliente e
conectados à rede da empresa telefônica.
CPI-C
Common Programming Interface for Communications, interface de
programação comum para comunicações. API independente de plataforma
desenvolvida pela IBM e usada para fornecer facilidade de transporte em
aplicativos de APPC. Consulte também APPC.
cps
Células por segundo.
CPU
Central processing unit, unidade central de processamento. A parte de um
computador que controla todas as outras partes. Ela vai buscar as instruções da
memória e as decodifica. Isso pode fazer com que ela transfira dados da e para a
memória ou ative periféricos para executar a entrada ou a saída.
CRC
Cyclic redundancy check, verificação de redundância cíclica. Técnica de
verificação de erro em que o destinatário do quadro calcula um reto dividindo o
conteúdo do quadro por um divisor binário principal e compara o resto calculado a
um valor armazenado no quadro pelo nó de envio.
CREN
Corporation for Research and Educational Networking. O resultado de uma
fusão da BITNET com a CSNET. A CREN é devotada a fornecer conectividade de
Internet aos seus membros, que incluem diplomados, alunos, faculdades e outros
afiliados de instituições de educação e pesquisa participantes, através da BITNET
III. Consulte também BITNET, BITNET III e CSNET.
criptografia
Aplicação de um algoritmo específico aos dados para alterar a aparência dos
dados tornando-os incompreensíveis para quem não estiver autorizado a ver as
informações. Consulte também descriptografia.
CS
Convergence sublayer, subcamada de convergência. Uma das duas
subcamadas da CPCS da AAL, responsável pelo padding e verificação de erros.
As PDUs passadas da SSCS são anexadas a um rodapé de 8 bytes (para
verificação de erro e outras informações de controle) e preenchidas (padding), se
necessário, para que o comprimento da PDU resultante seja divisível por 48.
Essas PDUs são, então, passadas para a subcamada de SAR da CPCS para
processamento posterior. Consulte também AAL, CPCS, SAR e SSCS.
CSA
Canadian Standards Association. Agência localizada no Canadá que certifica
produtos que estão em conformidade com os padrões nacionais de segurança
canadenses.
CSLIP
Compressed Serial Link Internet Protocol. Extensão do SLIP que, quando
apropriado, permite que apenas as informações do cabeçalho sejam enviadas por
uma conexão de SLIP, reduzindo a sobrecarga e aumentando o throughput de
pacotes nas linhas de SLIP. Consulte também SLIP.
CSMA/CD
Carrier sense multiple access collision detect, detetor de colisão de acesso
múltiplo de percepção da portadora. Mecanismo de acesso aos meios onde os
dispositivos prontos para transmitir dados verificam primeiro o canal para ver se há
alguma portadora. Se nenhuma portadora for percebida por um período de tempo
específico, um dispositivo pode transmitir. Se dois dispositivos transmitirem ao
mesmo tempo, ocorre uma colisão que é detectada por todos os dispositivos de
colisão. Essa colisão atrasa as retransmissões desses dispositivos por um prazo
aleatório. O acesso do CSMA/CD é usado pela Ethernet e pelo IEEE 802.3.
CSNET
Computer Science Network. Grande internetwork que consiste principalmente em
universidades, instituições de pesquisa e preocupações comerciais. A CSNET se
uniu à BITNET para formar a CREN. Consulte também BITNET e CREN.
CSNP
Complete sequence number PDU, PDU do número de seqüência completo. A
PDU enviada por um roteador designado em uma rede OSPF para manter a
sincronização do banco de dados.
CSU
Channel service unit, unidade do serviço de canal. Dispositivo de interface
digital que conecta o equipamento do usuário final ao loop do telefone digital local.
Freqüentemente chamada, em conjunto com a DSU, de CSU/DSU. Consulte
também DSU.
csumon
Ferramenta disponível no switch ATM LightStream 2020, acessível a partir da bash
shell. A Csumon permite que haja conexão com uma CSU/DSU externa em uma
linha de velocidade baixa com a finalidade de monitoramento e controle, e pode
exibir estatísticas na CSU/DSU interna de uma linha de velocidade média.
CTS
1.) Clear To Send, permissão para enviar. Circuito na especificação EIA/TIA-232
que é ativado quando o DCE está pronto para aceitar dados de um DTE.
2.) Common transport semantic, semântica de transporte comum. Pedra
fundamental da estratégia da IBM para reduzir o número de protocolos em redes.
A CTS fornece uma API única para desenvolvedores de software de rede e
permite que os aplicativos sejam executados em APPN, OSI ou TCP/IP.
custo
Valor arbitrário, tipicamente baseado no contador de saltos, largura de banda dos
meios ou outras medidas, que é atribuído por um gerenciador de rede e usado
para comparar diversos caminhos através de um ambiente de internetwork. Os
valores de custo são usados pelos protocolos de roteamento para determinar o
caminho mais favorável para um destino em particular: quanto menor o custo,
melhor o caminho. Às vezes chamado de custo de caminho. Consulte também
métrica de roteamento.
custo de caminho
Consulte custo.
Customer Information Control System
Consulte CICS.
customer premises equipment
Consulte CPE.
CxBus
Cisco Extended Bus, barramento estendido da Cisco. Barramento de dados
para processadores de interface nos roteadores da série Cisco 7000, que opera a
533 Mbps. Consulte também Switch Processor.
CyBus
Barramento de dados a 1,067 Gbps para processadores de interface. Usado nos
roteadores da série Cisco 7500. Consulte também Cisco 7500.
cyclic redundancy check
Consulte CRC
D
DAC
Dual-attached concentrator, concentrador com conexão dupla. O
concentrador FDDI ou CDDI capaz de conectar-se a dois anéis de uma rede FDDI
ou CDDI. Ele também pode ter uma conexão dupla com as portas mestres de
outros concentradores FDDI ou CDDI.
dados
Dados do protocolo da camada superior.
DARPA
Defense Advanced Research Projects Agency. A agência do governo dos
Estados Unidos que financiou a pesquisa e a experimentação com a Internet.
Evoluiu da ARPA e depois, em 1994, voltou a ser ARPA. Consulte também ARPA.
DARPA Internet
Termo obsoleto referindo-se à Internet. Consulte Internet.
DAS
Dual attachment station, estação de conexão dupla. Dispositivo conectado ao
anel FDDI principal e ao anel FDDI secundário. A conexão dupla fornece
redundância para o anel FDDI: se o anel principal falhar, a estação pode passar do
anel principal ao anel secundário, isolando a falha e mantendo a integridade do
anel. Também conhecido como uma estação Classe A. Compare com SAS.
data circuit-terminating equipment
Consulte DCE.
data communications equipment
Consulte DCE.
Data Country Code
Consulte DCC.
Data Encryption Standard
Consulte DES.
Data Exchange Interface
Consulte DXI.
Data Movement Processor
Consulte DMP.
Data Network Identification Code
Consulte DNIC.
data service unit
Consulte DSU.
data set ready
Consulte DSR.
data terminal equipment
Consulte DTE.
data terminal ready
Consulte DTR.
Datagram Delivery Protocol
Consulte DDP.
datagrama
Agrupamento lógico de informações enviado como uma unidade da camada de
rede por um meio de transmissão sem estabelecimento anterior do circuito virtual.
Os datagramas IP são as principais unidades de informações na Internet. Os
termos quadro, mensagem, pacote e segmento são usados também para
descrever agrupamentos de informações lógicas em várias camadas do modelo de
referência OSI e em vários círculos tecnológicos.
data-link connection identifier
Consulte DLCI.
data-link switching
Consulte DLSw.
dB
decibéis.
DC
Direct current, corrente direta. Corrente elétrica que trafega em apenas uma
direção. A corrente direta é geralmente usada nos circuitos eletrônicos. Consulte
DC."
DCA
Defense Communications Agency. Organização do governo dos Estados Unidos
responsável por redes DDN como a MILNET. Agora chamada DISA. Consulte
DISA.
DCC
Data Country Code, código de dados do país. Um dos dois formatos de
endereços ATM desenvolvido pelo ATM Forum para o uso por redes privadas.
Adaptado do modelo de sub-rede de endereçamento onde a camada ATM é
responsável pelo mapeamento dos endereços da camada de rede para os
endereços ATM. Consulte também ICD.
DCE
Data communications equipment, equipamento de comunicação de dados
(expansão EIA) ou data circuit-terminating equipment (expansão ITU-T). Os
dispositivos e as conexões de uma rede de comunicações que incluem o final da
rede da interface de rede para usuário. O DCE fornece uma conexão física com a
rede, encaminha o tráfego e fornece um sinal de clocking usado para sincronizar a
transmissão de dados entre os dispositivos DCE e DTE. Modems e placas de
interface são exemplos de DCE. Compare com DTE.
DDM
Distributed Data Management, gerenciamento de dados distribuído. O
software em um ambiente SNA da IBM que fornece comunicação ponto-a-ponto e
compartilhamento de arquivos. Um dos três serviços de transação do SNA.
Consulte também DIA e SNADS.
DDN
Defense Data Network. Rede militar dos Estados Unidos composta de uma rede
não classificada (MILNET) e de várias redes secretas e ultra-secretas. . A DDN é
operada e mantida pela DISA. Consulte também DISA e MILNET.
DDP
Datagram Delivery Protocol, protocolo de entrega do datagrama. O protocolo
da camada de rede da Apple Computer que é responsável pela entrega de
soquete a soquete dos datagramas em uma internetwork AppleTalk.
DDR
Dial-on-demand routing, roteamento de discagem por demanda. Técnica pela
qual um roteador Cisco pode automaticamente iniciar e fechar uma sessão
comutada por circuito à medida que transmite as demandas das estações. O
roteador simula keepalives para que as estações finais tratem a sessão como
ativa. O DDR permite o roteamento no ISDN ou nas linhas telefônicas usando um
modem ou um adaptador terminal ISDN externo.
DE
Discard eligible. Consulte tráfego marcado.
deadlock
1.) A contenção não decidida para o uso de um recurso.
2.) Na APPN, quando cada um dos dois elementos de um processo aguardam pela
ação ou por uma resposta do outro antes de começar o processo.
debug ip rip
Comando que exibe as atualizações do roteamento RIP à medida que eles são
enviados e recebidos.
decibéis
Abreviatura dB.
DECnet
Grupo de produtos de comunicações (incluindo um conjunto de protocolos)
desenvolvido e suportado pela Digital Equipment Corporation. DECnet/OSI
(também chamado de DECnet Phase V) é a mais recente iteração e suporta os
protocolos OSI e os protocolos digitais proprietários. O Phase IV Prime suporta
endereços MAC inerentes que permitem que os nós DECnet coexistam com
sistemas sendo executados em outros protocolos que têm restrições do endereço
MAC. Consulte também DNA.
Defense Advanced Research Projects Agency
Consulte DARPA.
Defense Communications Agency
Consulte DCA.
Defense Data Network
Consulte DDN.
Defense Information Systems Agency
Consulte DISA.
Defense Intelligence Agency
Consulte DIA.
demarc
Ponto de demarcação entre o equipamento da portadora e o CPE.
demora de enfileiramento
Tempo que os dados devem esperar antes que possam ser transmitidos para um
circuito físico multiplexado estatisticamente.
densidade de pulso
Consulte densidade de uns.
densidade de uns
Esquema que permite a um CSU/DSU recuperar o clock dados de forma confiável.
O CSU/DSU deriva o clock de dados dos dados que passam através dele. Para
recuperar o clock, o hardware CSU/DSU deve receber, pelo menos, um valor de 1
bit para cada 8 bits de dados que passarem através dele. Também chamado
dedensidade de pulso.
Department of Defense
Consulte DoD.
Department of Defense Intelligence Information System Network Security for Information
Exchange
Consulte DNSIX.
Dependent LU
Consulte DLU.
Dependent LU Requester
Consulte DLUR.
Dependent LU Server
Consulte DLUS.
depósito de dados
Equipamento de rede que aceita as transmissões de dados.
DES
Data Encryption Standard, padrão de criptografia de dados. Algoritmo de
criptografia padrão desenvolvido pela NBS dos Estados Unidos.
descriptografia
O aplicativo inverso de um algoritmo de criptografia para criptografar dados,
restaurando, assim, esses dados para o estado descriptografado, original.
Consulte também encryption.
desmodulação
Processo de voltar um sinal modulado para sua forma original. Os modems
executam a desmodulação pegando um sinal analógico e transformando-o de volta
à sua forma original (digital). Consulte também modulação.
desmultiplexação
A separação dos fluxos de entradas múltiplas que têm sido multiplexados em um
sinal físico comum para fluxos de saídas múltiplas. Consulte também
multiplexação.
despistamento
1.) Esquema usado pelos roteadores da Cisco para provocar um host para tratar
uma interface como se estivesse ativa e suportando uma sessão. Os
despistadores de roteador respondem às mensagens de keepalive do host para
convencê-lo de que a sessão ainda existe. O despistamento é útil em ambientes
de roteamento como o DDR, no qual um link comutado por circuito é desativado
quando não há tráfego a ser enviado para poupar custos de toll. Consulte também
DDR.
2.) Quando um pacote alega ilegalmente ser de um endereço do qual não é
originado. O despistamento é projetado para ludibriar mecanismos de segurança
de rede como filtros e listas de acesso.
despistamento de watchdog (watchdog spoofing)
Subconjunto de despistamento que se refere especificamente a um roteador que
atua sobre um cliente NetWare enviando pacotes de watchdog a um servidor
NetWare para manter ativa a sessão entre cliente e servidor. Consulte também
despistamento.
destination MAC
Consulte DMAC.
destination service access point
Consulte DSAP.
Deutsche Industrie Norm
Consulte DIN.
Deutsche Industrie Norm connector
Consulte DIN connector.
DIA
Document Interchange Architecture, arquitetura de intercâmbio de
documento. Define os formatos de protocolos e de dados necessários para o
intercâmbio transparente de documentos em uma rede SNA. Um dos três serviços
de transação do SNA. Consulte também DDM e SNADS.
diafonia
Energia de interferência transferida de um circuito para outro.
diagrama de cabeamento
Um diagrama aproximado que indica onde os lances de cabo estão localizados e a
quantidade de salas a que eles levam.
dial-on-demand routing
Consulte DDR.
Diffusing Update Algorithm
Consulte DUAL.
Digital Network Architecture
Consulte DNA.
digital signal level 0
Consulte DS-0.
digital signal level 1
Consulte DS-1.
digital signal level 3
Consulte DS-3.
DIN
Deutsche Industrie Norm. Organização alemã de padrões nacionais.
direct memory access
Consulte DMA.
DISA
Defense Information Systems Agency Organização militar dos Estados Unidos
responsável pela implementação e operação dos sistemas de informações
militares, incluindo a DDN. Consulte também DDN.
discard eligible
Consulte DE.
dispositivo
Consulte nó.
Distance Vector Multicast Routing Protocol
Consulte DVMRP.
distância administrativa
Uma taxa de confiabilidade de uma origem de informações de roteamento. Nos
roteadores da Cisco, a distância administrativa é expressa como um valor
numérico entre 0 e 255. Quanto maior o valor, menor a taxa de confiabilidade.
distribuição de carga determística
Técnica de distribuição de tráfego entre duas bridges através de um grupo de
circuitos. Garante a ordem dos pacotes entre pares de fonte-destino e sempre
encaminha tráfego de um par de fonte-destino no mesmo segmento em um grupo
de circuitos para uma configuração de um determinado grupo de circuitos.
Distributed Data Management
Consulte DDM.
Distributed Queue Dual Bus
Consulte DQDB.
divulgação
Processo de roteador no qual atualizações de roteamento ou de serviços são
enviadas a intervalos específicos para que outros roteadores na rede possam
manter listas de roteadores usáveis.
DLCI
Data-link connection identifier, identificador da conexão de enlace de dados.
Valor que especifica um PVC ou SVC em uma rede Frame Relay. Na
especificação Frame Relay básica, DLCIs são localmente significativos
(dispositivos conectados podem usar valores diferentes para especificar a mesma
conexão). Na especificação estendida LMI, DLCIs são globalmente significativos
(DLCIs especificam dispositivos finais individuais). Consulte também LMI.
DLSw
comutação de link de dados. A interoperacionalidade padrão, descrita no RFC
1434, que fornece um método para encaminhar tráfegos SNA e NetBIOS através
de redes TCP/IP usando a comutação da camada de enlace de dados e o
encapsulamento. O DLSw usa o SSP (Switch-to-Switch Protocol) em vez de SRB,
eliminando as limitações principais da SRB, incluindo os limites do contador de
saltos (hop count), tráfegos desnecessários e de broadcast, tempos limite,
ausência de controle de fluxo e ausência de esquemas de priorização. Consulte
também DLSw+, SRB e SSP (Switch-to-Switch Protocol).
DLSw+
Data Link Switching Plus, comutação de enlace de dados plus. Implementação
Cisco do padrão DLSw para encaminhamento de tráfego SNA e NetBIOS. O
DLSw+ vai além do padrão para incluir as características avançadas da
implementação de RSRB da Cisco atual e fornece funcionalidade adicional para
aumentar a escalonabilidade total da comutação de enlace de dados. Consulte
DLSw.
DLU
Dependent LU, LU dependente. Uma LU que depende do SSCP para fornecer
serviços de estabelecimento de sessões com outras LUs. Consulte também LU e
SSCP.
DLUR
Dependent LU Requester, solicitante da LU dependente. A metade do servidor
do aperfeiçoamento do Solicitante/Servidor da LU dependente para APPN. O
componente DLUR que reside nos ENs da APPN e nos NNs que suportam DLUs
adjacentes protegendo os serviços dos DLUS Consulte também APPN, DLU e
DLUS.
DLUS
Dependent LU Server, servidor da LU dependente. A metade do servidor do
aperfeiçoamento do Solicitante/Servidor da LU dependente para APPN. O
componente DLUS fornece serviços SSCP para nós DLUR através de uma rede
APPN. Consulte também APPN, DLU e DLUR.
DMA
Direct memory access, acesso direto à memória. A transferência de dados de
um dispositivo periférico, como a unidade de disco rígido, para a memória sem a
passagem de dados através do microprocessador. O DMA transfere dados para a
memória em altas velocidades sem sobrecarga do processador.
DMAC
Destination MAC, MAC de destino. O endereço MAC especificado no campo
Endereço de destino de um pacote. Compare com SMAC. Consulte também
endereço MAC.
DMP
Data Movement Processor, processador de movimento de dados. O
processador no Catalyst 5000 que, junto com a interface da memória do buffer de
pacote multiporta, executa a função de comutação de quadro do switch. O DMP
também mantém a função de bridge de conversão entre as interfaces Ethernet e
FDDI, a segmentação IP e a função de bridge inteligente com a filtragem com base
no protocolo. Consulte também Catalyst 5000.
DNA
Digital Network Architecture, arquitetura de rede digital. A arquitetura de rede
desenvolvida pela Digital Equipment Corporation. Os produtos que incorporam o
DNA (incluindo os protocolos de comunicações) são coletivamente conhecidos
como DECnet. Consulte também DECnet.
DNIC
Data Network Identification Code, código de identificação de rede de dados.
Parte de um endereço X.121. Os DNICs estão divididos em duas partes: a primeira
especifica o país em que o PSN endereçado está localizado e a segunda
especifica a própria PSN. Consulte também X.121.
DNS
Domain Naming System, sistema de nomeação de domínio. Sistema usado na
Internet para converter nomes de nós de rede em endereços. Consulte também
zona de autoridade.
DNSIX
Department of Defense Intelligence Information System Network Security for
Information Exchange. Coleção de requisitos de segurança de rede definidos
pela Defense Intelligence Agency dos Estados Unidos.
Document Interchange Architecture
Consulte DIA.
DoD
Organização do governo dos Estados Unidos responsável pela defesa nacional. O
DoD tem financiado freqüentemente o desenvolvimento de protocolos de
comunicação.
Domain
Sistema de rede desenvolvido pela Apollo Computer (agora parte da HewlettPackard) para uso em suas estações de trabalho de engenharia.
Domain Naming System
Consulte DNS.
domain specific part
Consulte DSP.
domínio
1.) Na Internet, uma parte da árvore hierárquica nomeada que se refere aos
agrupamentos de rede gerais com base no tipo de organização ou na geografia.
2.) No SNA, um SSCP e os recursos que ele controla.
3.) No IS-IS, uma definição lógica de redes.
domínio de broadcast
O conjunto de todos os dispositivos que vão receber quadros de broadcast
originários de qualquer dispositivo dentro do conjunto. Os domínios de broadcast
são tipicamente restritos pelos roteadores porque os roteadores não encaminham
quadros de broadcast.
domínio de colisão
Na Ethernet, a área de rede dentro da qual os quadros que colidiram são
propagados. Repetidores e hubs propagam colisões; switches de LAN, bridges e
roteadores não. Consulte também colisão.
domínio de falha
Área onde uma falha ocorreu em uma Token Ring, definida pelas informações
contidas em um beacon. Quando uma estação detecta um problema sério na rede
(como, por exemplo, um cabo partido), ela envia um quadro de beacon que inclui a
estação que está informando sobre a falha, seu NAUN e todas as demais
informações. O beaconing, por sua vez, inicia um processo chamado autoreconfiguração. Consulte também auto reconfiguração, beacon e NAUN.
domínio de roteamento
Grupo de sistemas finais e sistemas intermediários operando sob o mesmo
conjunto de regras administrativas. Dentro de cada domínio de roteamento estão
uma ou mais áreas, cada uma identificada exclusivamente por um endereço de
área.
downstream physical unit
Consulte DSPU.
DQDB
Distributed Queue Dual Bus, barramento duplo de fila distribuída. Protocolo
de comunicação da camada de enlace de dados, especificado no padrão IEEE
802.6, projetado para o uso em MANs. O DQDB, que permite que vários sistemas
se interconectem usando dois barramentos lógicos unidirecionais, é um padrão
aberto que é projetado para ser compatível com os padrões de transmissão da
portadora e é alinhado com padrões emergentes da BISDN. O SIP (SMDS
Interface Protocol) é baseado no DQDB. Consulte também MAN.
DRAM
Dynamic random-access memory, memória de acesso aleatóreo dinâmica.
RAM que armazena informações em capacitores que devem ser periodicamente
atualizadas. Atrasos podem ocorrer porque as DRAMs são inacessíveis ao
processador quando ele atualiza seus conteúdos. No entanto, DRAMs são menos
complexas e têm capacidade maior que as SRAMs. Consulte também SRAM.
driver de linha
Conversor de sinais e amplificador barato que condiciona sinais digitais para
garantir transmissões confiáveis através de distâncias estendidas.
drop
Ponto em um canal multiponto onde uma conexão com um dispositivo em rede é
feita.
DS-0
Digital signal level 0, senal digital nível 0 Especificação de enquadramento
usada na transmissão dos sinais digitais através de um único canal a 64 kbps em
uma instalação T1. Compare com DS-1 e DS-3.
DS-1
Digital signal level 1, sinal digital de nível 1. Especificação de enquadramento
usada na transmissão de sinais digitais a 1,544 Mbps em uma instalação T1 (nos
Estados Unidos) ou a 2,108 Mbps em uma instalação E1 (na Europa). Compare
com DS-0 e DS-3. Consulte também E1 e T1.
DS-1 domestic trunk interface
Consulte DS-1/DTI.
DS-1/DTI
DS-1 domestic trunk interface, interface de entroncamento doméstico DS-1.
Circuito de interface usado para aplicativos DS-1 com 24 entroncamentos.
DS-3
Digital signal level 3, sinal digital de nível 1. Especificação de enquadramento
usada na transmissão de sinais digitais a 44,736 Mbps em uma instalação T3.
Compare com DS-0 e DS-1. Consulte também E3 e T3.
DSAP
Destination service access point, ponto de acesso ao serviço de destino. O
SAP do nó de rede designado no campo de destino de um pacote. Compare com
SSAP. Consulte também SAP (service access point).
DSP
Domain specific part, parte específica do domínio. Uma parte de um endereço
CLNS que contém um identificador de área, um identificador de estação e um byte
seletor.
DSPU
1.) Downstream physical unit, unidade física downstream. No SNA, uma PU
que está localizada no downstream do host.
2.) A característica do software Cisco IOS que permite que um roteador funcione
como um concentrador PU para os dois nós da PU do SNA. A concentração PU no
roteador simplifica a tarefa da definição da PU no host upstream enquanto fornece
flexibilidade e mobilidade adicional para os dispositivos downstream da PU. Essa
característica é, às vezes, chamada deDSPU concentration. Consulte também PU
e SNA.
DSPU concentration
Consulte DSPU e PU.
DSR
Data set ready, conjunto de dados pronto. Circuito de interface EIA/TIA-232 que
é ativado quando o DCE é ativado e disponível para o uso.
DSU
Data service unit, unidade de serviço de dados. Dispositivo usado na
transmissão que adapta a interface física em um dispositivo DTE para uma
instalação de transmissão como T1 ou E1. A DSU é também responsável por
funções como a temporização de sinal. Muitas vezes chamada, junto com a CSU,
de CSU/DSU. Consulte também CSU.
DSX-1
Ponto de conexão horizontal dos sinais DS-1.
DTE
Data terminal equipment, equipamento terminal de dados. Dispositivo na
extremidade do usuário de uma interface de rede de usuário que serve como fonte
de dados, destino de dados ou ambos. O DTE se conecta a uma rede de dados
através de um dispositivo DCE (por exemplo, um modem) e normalmente usa
sinais de clocking gerados pelo DCE. O DTE inclui dispositivos como
computadores, conversores de protocolos e multiplexadores. Compare com DCE.
DTMF
Dual tone multifrequency, multifreqüência de tom duplo. O uso de dois tons de
banda de voz simultâneos para a discagem (como o touch tone).
DTR
Data terminal ready, terminal de dados disponível. O circuito EIA/TIA-232 que é
ativado para que o DCE saiba quando o DTE está disponível para enviar e receber
dados.
DUAL
Diffusing Update Algorithm, algoritmo de atualização de difusão. Algoritmo de
convergência usado no Enhanced IGRP que fornece operação de loop livre a cada
instante através de uma rota de computação. Permite que os roteadores
envolvidos em uma topologia mudem para se sincronizem ao mesmo tempo, não
envolvendo roteadores que não sejam afetados pela alteração. Consulte também
Enhanced IGRP.
dual attachment station
Consulte DAS.
dual counter-rotating rings
Topologia de rede na qual dois caminhos de sinal, cujas direções são opostas uma
da outra, existem em uma rede de passagem de token. FDDI e CDDI são
baseados nesse conceito.
dual tone multifrequency
Consulte DTMF.
dual-attached concentrator
Consulte DAC.
DVMRP
Distance Vector Multicast Routing Protocol, protocolo de roteamento
multicast do vetor de distância. Protocolo de gateway da Internet, amplamente
baseado no RIP, que implementa um típico esquema multicast IP de modo denso.
O DVMRP usa o IGMP para trocar datagramas de roteamento com seus vizinhos.
Consulte também IGMP.
DXI
Data Exchange Interface, interface de troca de dados. Especificação ATM
Forum, descrita no RFC 1483, que define como um dispositivo de rede, como, por
exemplo, uma bridge, um roteador ou um hub, pode efetivamente agir como um
FEP para uma rede ATM fazendo a interface com um DSU especial que executa a
segmentação e a reunião de pacotes.
dynamic random-access memory
Consulte DRAM.
E
E.164
Recomendação do ITU-T para a numeração internacional de telecomunicações,
especialmente em ISDN, BISDN e SMDS. Uma evolução dos números de telefone
padrão.
E1
Esquema de transmissão digital de área abrangente, usado predominantemente
na Europa, que transporta dados a uma taxa de 2,048 Mbps. As linhas E1 podem
ser contratadas para uso particular de portadoras comuns. Compare com T1.
Consulte também DS-1.
E1 canalizado
Link de acesso que opera a 2,048 Mbps e que é subdividido em 30 canais B e 1
canal D. Suporta DDR, Frame Relay e X.25. Compare com T1 canalizado.
E3
Esquema de transmissão digital de área abrangente, usado predominantemente
na Europa, que transporta dados a uma taxa de 34,368 Mbps. As linhas E3 podem
ser contratadas para uso particular de portadoras comuns. Compare com T3.
Consulte também DS-3.
EARN
European Academic Research Network. Rede européia que conecta
universidades e institutos de pesquisa. A EARN se fundiu com a RARE para
formar a TERENA. Consulte também RARE e TERENA.
EBCDIC
Extended binary coded decimal interchange code, código de troca decimal
codificado em binário estendido . Qualquer um de vários de conjuntos de
caracteres codificados desenvolvidos pela IBM consistindo em caracteres
codificados de 8 bits. Esse código de caracteres é usado pelos sistemas IBM
antigos e por máquinas de telex. Compare com ASCII.
ECC
edge card control, controle de edge card. Processo no NP de um switch ATM
LightStream 2020 que executa processamento por placa para edge card. Esse
processo inclui gerenciamento de protocolo (gerenciamento de conexão ATM) e
tarefas de gerenciamento de meios específicos (Ethernet e FDDI), operações de
internetworking como, por exemplo, encaminhar e filtrar pacotes e tarefas de
gerenciamento de rede. Consulte também edge card, LCCe placa NP.
echo channel
Consulte canal E.
echoplex
Modo como os caracteres de um teclado são ecoados em uma tela de terminal em
retorno a um sinal de outra extremidade da linha, indicando que os caracteres
foram recebidos corretamente.
ECMA
European Computer Manufacturers Association. Grupo de fabricantes
europeus de computadores que fizeram um trabalho substancial na padronização
OSI.
edge card
Placa de linha no switch ATM LightStream 2020 configurada para se comunicar
com dispositivos fora da rede ATM. As edge cards oferecem interfaces Ethernet,
FDDI, de encaminhamento de quadro, Frame Relay, OC-3c e UNI. Consulte
também placa tronco.
edge card control
Consulte ECC.
edge device
Entidade de rede como, por exemplo, um segmento de LAN, um host ou um
roteador, que se conecta a um switch ATN LightStream 2020 através de uma edge
card. Os edge divices enviam e recebem os dados que passam através da rede
ATM.
EDI
Electronic data interchange, intercâmbio eletrônico de dados. A comunicação
eletrônica de dados operacionais como, por exemplo, pedidos e faturas entre
organizações.
EDIFACT
Electronic Data Interchange for Administration, Commerce, and Transport,
intercâmbio eletrônico de dados para administração, comércio e transporte.
Padrão de troca de dados administrado pelas Nações Unidas para ser um padrão
EDI para várias indústrias.
EEPROM
Electrically erasable programmable read-only memory, memória somente
para leitura programável e apagável eletronicamente. EPROM que pode ser
apagada usando-se sinais elétricos aplicados a pinos específicos. Consulte
também EPROM.
EGP
Exterior Gateway Protocol, protocolo de gateway externo. Protocolo da
Internet para troca de informações de roteamento entre sistemas autônomos.
Documentado no RFC 904. Não deve ser confundido com o termo geral exterior
gateway protocol. O EGP é um protocolo obsoleto que foi substituído pelo BGP.
Consulte também BGP.
EIA
Electronic Industries Association. Grupo que especifica padrões de transmissão
elétrica. A EIA e a TIA desenvolveram numerosos padrões de comunicações bem
conhecidos, incluindo os EIA/TIA-232 e EIA/TIA-449. Consulte também TIA.
EIA/TIA-232
Padrão de interface da camada física comum, desenvolvido pela EIA e pela TIA,
que suporta circuitos desequilibrados com velocidades de sinal de até 64 kbps. Se
parece, aproximadamente, com a especificação V.24. Anteriormente conhecida
como RS-232.
EIA/TIA-449
Interface da camada física popular desenvolvida pela EIA e pela TIA. Basicamente,
uma versão mais rápida (até 2 Mbps) da EIA/TIA-232 capaz de suportar lances de
cabo mais extensos. Anteriormente chamada de RS-449. Consulte também EIA530.
EIA/TIA-568
Padrão que descreve as características e aplicações de vários graus de
cabeamento UTP. Consulte também cabeamento da Categoria 1, cabeamento da
Categoria 2, cabeamento da Categoria 3, cabeamento da Categoria 4,
cabeamento da Categoria 5e UTP.
EIA/TIA-606
Padrão de administração para a infraestrutura de telecomunicações de prédios
comerciais. Inclui as seguintes áreas de administração: terminações, meios,
caminhos, espaços, limites e aterramento.
EIA-530
Refere-se a duas implementações elétricas do EIA/TIA-449: 422 (para
transmissões equilibradas) e a RS-423 (para transmissões desequilibradas).
Consulte também RS-422, RS-423 e EIA/TIA-449.
EIGRP
Consulte Enhanced IGRP.
EIP
Ethernet Interface Processor, processador de interface Ethernet. Placa de
processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000. A EIP fornece portas
AUI de alta velocidade (10 Mbps) que suportam as versões Ethernet 1 e 2 ou
interfaces IEEE 802.3e um caminho de dados de alta velocidade para outros
processadores de interface.
EISA
arquitetura estendida padrão da indústria. Interface de barramento de 32 bits
usada em PCs, servidores baseados em PC e algumas estações de trabalho e
servidores UNIX. Consulte também ISA.
ELAN
Emulated LAN, rede local emulada. Rede ATM onde uma rede local Ethernet ou
Token Ring é emulada usando um modelo de arquitetura cliente/servidor. As
ELANs são compostas de um LEC e um LES, um BUS e um LECS. Várias ELANs
podem existir simultaneamente em uma única rede ATM. As ELANs são definidas
pela especificação LANE. Consulte também BUS, LANE, LEC, LECSe LES.
electrically erasable programmable read-only memory
Consulte EEPROM.
electromagnetic interference
Consulte EMI.
electromagnetic pulse
Consulte EMP.
electronic data interchange
Consulte EDI.
Electronic Data Interchange for Administration, Commerce, and Transport
Consulte EDIFACT.
Electronic Industries Association
Consulte EIA.
Electronic Messaging Association
Consulte EMA.
electrostatic discharge
Consulte ESD.
eletricidade estática
Cargas elétricas imprevisíveis na atmosfera que interferem com a recepção de
radio, rede de computadores e similares.
eliminador de modem
Dispositivo que permite a conexão entre dois dispositivos DTE sem modems.
EMA
1.) Enterprise Management Architecture, arquitetura de gerenciamento
corporativo. Arquitetura de gerenciamento de rede corporativa de equipamento
digital baseada no modelo de gerenciamento de rede OSI.
2.) Electronic Messaging Association. Forum dedicado a padrões e trabalho de
política, educação e desenvolvimento de sistemas de mensagens eletrônicas
como, por exemplo, correio eletrônico, correio de voz e fax.
e-mail
Consulte correio eletrônico.
embaralhamento de payload de célula
Técnica usada no switch ATMLightStream 2020 para manter o enquadramento em
algumas interfaces de borda e de entroncamento de velocidade média.
EMI
Electromagnetic interference, interferência eletromagnética. Interferência por
sinais eletromagnéticos que podem reduzir a integridade dos dados e aumentar as
taxas de erros em canais de transmissão.
EMIF
ESCON Multiple Image Facility, instalação de imagens variadas de ESCON.
Função de software de E/S de mainframe que permite que um canal ESCON seja
compartilhado por várias partições no mesmo mainframe. Consulte também
ESCON.
EMP
Electromagnetic pulse, pulso eletromagnético. Causado por raios e outros
fenômenos de grande energia. Capaz de reunir energia suficiente em condutores
não blindados para destruir aparelhos elétricos. Consulte também Tempest.
emulação de terminal
Aplicativo de rede onde um computador executa um software que o faz aparecer
em um host remoto como um terminal diretamente conectado.
emulated LAN
Consulte ELAN.
EN
End node, nó de extremidade. Sistema final APPN que implementa o PU 2.1,
fornece serviços de usuário final e suporta sessões entre os CPs locais e remotos.
Os ENs não podem rotear o tráfego e usam um NN adjacente para os serviços
APPN. Compare com NN. Consulte também CP.
enable-password
Comando usado para restringir o acesso ao modo EXEC privilegiado.
enable-secret
A senha do System Configuration Dialog para configurar os parâmetros globais,
que usa um processo de criptografia proprietário da Cisco para alterar a seqüência
de caracteres da senha.
encadeamento
Conceito de SNA em que as RUs são agrupadas com a finalidade de recuperação
de erro.
encaminhamento
Processo de envio de um quadro para seu destino final por um dispositivo de
internetworking.
encaminhamento de bridge
Processo que usa entradas em um banco de dados de filtragem para determinar
se os quadros com um determinado endereço de destino MAC podem ser
encaminhados a uma determinada porta ou portas. Descrito no padrão IEEE
802.1. Consulte também IEEE 802.1.
encapsulamento
A quebra de linha de dados em um cabeçalho de protocolo específico. Por
exemplo, os dados Ethernet são quebrados em um cabeçalho de Ethernet antes
do trânsito na rede. Além disso, quando faz bridging em redes distintas, o quadro
total de uma rede é simplesmente colocado no cabeçalho usado pelo protocolo da
camada de enlace de outra rede. Consulte também tunneling.
encapsulation bridging
Transporta quadros Ethernet de um roteador para outro através de meios distintos,
como, por exemplo, linhas seriais e FDDI. Contraste com translational bridging.
end node
Consulte EN.
end of transmission
Consulte EOT.
end system
Consulte ES.
End System-to-Intermediate System
Consulte ES-IS.
endereço
Estrutura de dados ou convenção lógica usada para identificar uma entidade
exclusiva, como, por exemplo, um processo específico ou um dispositivo de rede.
endereço auxiliar
Endereço configurado em uma interface para o qual os broadcasts recebidos
nessa interface serão enviados.
endereço com pontos
Refere-se à notação comum de endereços IP na forma <a.b.c.d> onde cada
número a representa, em decimal, 1 byte do endereço IP de 4 bytes. Também
chamado de dotted notation ou notação com pontos de quatro partes.
endereço da camada de enlace
Consulte endereço MAC.
endereço da camada MAC
Consulte endereço MAC.
endereço de broadcast
Endereço especial reservado para enviar uma mensagem a todas as estações.
Geralmente, um endereço de broadcast é um endereço de destino MAC de todos
uns. Compare com endereço de multicast e endereço unicast. Consulte também
broadcast.
endereço de destino
Endereço de um dispositivo de rede que está recebendo dados. Consulte também
endereço de fonte.
endereço de fonte
Endereço de um dispositivo de rede que esteja enviando dados. Consulte também
endereço de destino.
endereço de grupo
Consulte endereço de multicast.
endereço de hardware
Consulte endereço MAC.
endereço de host
Consulte número de host.
endereço de Internet
Consulte endereço IP.
endereço de multicast
Endereço único que se refere a vários dispositivos em rede. Sinônimo de endereço
de grupo. Compare com endereço de broadcast e endereço unicast. Consulte
também multicast.
endereço de protocolo
Consulte endereço de rede.
endereço de rede
Endereço da camada de rede que se refere a um dispositivo de rede lógico, em
vez de físico. Também chamado endereço de protocolo. Compare com endereço
MAC.
endereço de sub-rede
Porção de um endereço IP especificado como sub-rede pela máscara de sub-rede.
Consulte também endereço IP, máscara de sub-rede e sub-rede.
endereço de unicast
Endereço que especifica um dispositivo de rede único. Compare com endereço de
broadcast e endereço de multicast. Consulte também unicast.
endereço físico
Consulte endereço MAC.
endereço IP
1.) Endereço de 32 bits atribuído aos hosts que usam TCP/IP. Um endereço IP
pertence a uma das cinco classes (A, B, C, D ou E) e é gravado como 4 octetos
separados por períodos (formato decimal pontuado). Cada endereço consiste em
um número de rede, um número de sub-rede opcional e um número de host. Os
números de rede e sub-redes juntos são usados para roteamento, enquanto o
número do host é usado para endereçar um host individual dentro da rede ou subrede. Uma máscara de sub-rede é usada para extrair informações de rede e subrede do endereço IP. Também chamado de endereço de Internet.
2.) Comando usado para estabelecer o endereço de rede lógico dessa interface.
Consulte também IP e máscara de sub-rede.
endereço lógico
Consulte endereço de rede.
endereço MAC
Endereço padronizado da camada de enlace que é exigido para todas as portas ou
dispositivos que se conectem a uma LAN. Outros dispositivos na rede usam esses
endereços para localizar as portas específicas na rede e para criar e atualizar as
tabelas de roteamento e estruturas de dados. Os endereços MAC têm 6 bytes e
são controlados pela IEEE. Também conhecido como endereço de hardware,
endereço da camada MAC ou endereço físico. Compare com endereço de rede.
endereço virtual
Consulte endereço de rede.
endereços IP de fonte e destino
Campo dentro de um datagrama IP que indica os endereços IP de 32 bits de fonte
e de destino.
Energy Sciences Network
Consulte ESnet.
enfileiramento baseado em propriedades
Característica de roteamento na qual os quadros em uma fila de saída da interface
são priorizados com base em várias características como tamanho de pacote e
tipo de interface.
Enhanced IGRP
Enhanced Interior Gateway Routing Protocol, protocolo de roteamento de
gateway interior aperfeiçoado. Versão avançada do IGRP, desenvolvida pela
Cisco. Fornece propriedades de convergência e eficiência operacional superiores e
combina as vantagens dos protocolos de link state com os protocolos de vetor de
distância (distance vector). Compare com IGRP. Consulte também IGP, OSPF e
RIP.
Enhanced Interior Gateway Routing Protocol
Consulte Enhanced IGRP.
Enquadramento D4
Consulte SF.
Enterprise Management Architecture
Consulte EMA.
Enterprise System Connection
Consulte ESCON.
Enterprise System Connection channel
Consulte canal ESCON.
entidade
Geralmente, um dispositivo em rede, individual e gerenciável. Às vezes chamado
de alias.
entrega de melhor esforço (best effort)
Descreve um sistema de rede que não usa um sistema de confirmação sofisticado
para garantir a entrega confiável de informações.
entrega rápida
Opção definida por uma camada de protocolo específica dizendo a outras
camadas de protocolo (ou à mesma camada de protocolo em outro dispositivo da
rede) para tratar determinados dados mais rapidamente.
entroncamento
Conexão física e lógica entre dois switches ATM através da qual o tráfego na rede
ATM trafega. Um backbone ATM é composto de vários entroncamentos.
EOT
End of transmission, fim da transmissão. Geralmente, um caractere que
significa o fim de um grupo lógico de caracteres ou bits.
EPROM
Erasable programmable read-only memory, memória somente para leitura
programável e apagável. Chips de memória não transitáveis que são
programados depois de fabricados e, se necessário, podem ser apagados e
reprogramados. Compare com EEPROM e PROM.
equalização
Técnica usada para compensar distorções de canal de comunicações.
erasable programmable read-only memory
Consulte EPROM.
erase startup-config
Comando usado para excluir o arquivo de configuração de backup na NVRAM.
erro de alinhamento
Em redes IEEE802.3, um erro que ocorre quando o número total de bits de um
quadro recebido não é divisível por oito. Os erros de alinhamento geralmente são
causados por danos no quadro devido a colisões.
ES
1.) End system, sistema final. Geralmente, um dispositivo de usuário final em
uma rede.
2.) End system, sistema final. Host ou nó não-roteável em uma rede OSI.
ESCON
Enterprise System Connection, conexão de sistema corporativo. Arquitetura
de canal da IBM que especifica um par de cabos de fibra óptica com LEDs ou
lasers como transmissores e uma taxa de sinalização de 200 Mbps.
ESCON Multiple Image Facility
Consulte EMIF.
ESD
Electrostatic discharge, descarga eletrostática. Um fluxo ou uma fagulha de
eletricidade originada de uma fonte estática como, por exemplo, um tapete e que é
descarregada em outro objeto.
ESF
Extended Superframe Format, formato de superframe estendido. Tipo de
enquadramento usado em circuitos T1 que consiste em 24 quadros de 192 bits
cada, com o 193º bit fornecendo função de temporização e outras. O ESF é uma
versão estendida do SF. Consulte também SF.
ES-IS
End System-to-Intermediate System, sistema final para sistema
intermediário. Protocolo OSI que define como os sistemas finais (hosts) se
anunciam para os sistemas intermediários (roteadores). Consulte também IS-IS.
ESnet
Energy Sciences Network. Rede de comunicações de dados gerenciada e
financiada pelo Department of Energy/Office of Research (DOE/OER) dos Estados
Unidos. Interconecta o DOE às instituições educacionais e a outras instalações de
pesquisa.
estação de conexão dupla
Dispositivo conectado a vários anéis FDDI para fornecer redundância.
estação de downlink
Consulte estação terrestre.
estação principal
Nos protocolos da camada de enlace de bit síncronos como HDLC e SDLC, uma
estação que controla a atividade de transmissão de estações secundárias e que
executa outras funções de gerenciamento como o controle de erros através de
polling ou de outros meios. As estações principais enviam comandos às estações
secundárias e recebem as respostas. Também chama simplesmente principal.
Consulte também estação secundária.
estação secundária
Em protocolos da camada de enlace de dados síncrono de bits como o HDLC,
uma estação que reage aos comandos de uma estação principal. Também
conhecida simplesmente como secundária. Consulte também estação principal.
estação terrena
Coleção de equipamentos de comunicação projetados para receber sinais dos (e
geralmente transmitir sinais para) satélites. Também chamado de estação de
downlink.
Ethernet
Especificação de LAN de banda base inventada pela Xerox Corporation e
desenvolvida em conjunto pela Xerox, Intel e pela Digital Equipment Corporation.
As redes Ethernet usam o CSMA/CD e são executadas por uma variedade de tipos
de cabos a 10 Mbps. A Ethernet é parecida com a série de padrões IEEE 802.3.
Consulte também 10Base2, 10Base5, 10BaseF, 10BaseT, 10Broad36e IEEE
802.3.
Ethernet Interface Processor
Consulte EIP.
EtherTalk
Protocolos AppleTalk executados na Ethernet.
ETSI
European Telecommunication Standards Institute. Organização criada pelos
PTTs europeus e pela Comunidade Européia para propor padrões de
telecomunicações para a Europa.
EUnet
European Internet. Provedor comercial europeu de serviços de Internet. A EUnet
foi projetada para fornecer correspondência eletrônica, notícias e outros serviços
da Internet para os mercados europeus.
European Academic Research Network
Consulte EARN.
European Computer Manufacturers Association
Consulte ECMA.
European Internet
Consulte EUnet.
European Telecommunication Standards Institute
Consulte ETSI.
evento
Mensagem de rede que indica irregularidades operacionais em elementos físicos
de uma rede ou uma resposta à ocorrência de uma tarefa significativa, geralmente
a finalização de um pedido de informações. Consulte também alarme e trap.
Excess Burst
Consulte Be.
exchange identification
Consulte XID.
EXEC
O processador de comando interativo do software Cisco IOS.
expansão
O processo de executar um conjunto de dados compactados através de um
algoritmo que restaura o conjunto de dados ao seu tamanho original. Compare
com companding e compressão.
explorador proxy
Técnica que minimiza a propagação de tráfego explorador explosivo através de
uma rede SRB ao criar um cache de resposta do pacote explorador, as entradas
são reutilizadas quando os pacotes exploradores subseqüentes precisam achar o
mesmo host.
Extended Binary Coded Decimal Interchange Code
Consulte EBCDIC.
Extended Industry-Standard Architecture
Consulte EISA.
Extended Superframe Format
Consulte ESF.
extensão
Linha de transmissão digital full duplex entre duas instalações digitais.
extensão de rota
No SNA, um caminho do nó da subárea de destino através de equipamento
periférico para uma NAU.
exterior gateway protocol
Todos os protocolos de internetwork usados para trocar informações de
roteamento entre sistemas autônomos. Não deve ser confundido com Exterior
Gateway Protocol (EGP), que é um exemplo específico de um protocolo de
gateway exterior.
Exterior Gateway Protocol
Consulte EGP.
F
fantail
Painel de conectores E/S que se conecta a um rack de equipamento, fornecendo
fácil acesso para as conexões de dados a um switch ATM LightStream 2020.
Consulte também applique.
fase
Local de uma posição em um formato de onda alternativo.
Fast Ethernet
Qualquer uma das diversas especificações Ethernet de 100 Mbps. A Fast Ethernet
oferece um aumento de velocidade de dez vezes o especificado pela
Ethernet10BaseT, enquanto preserva as mesmas qualidades de formato de
quadro, mecanismos MAC e MTU. Essas semelhanças permitem o uso de
aplicações 10BaseT existentes e ferramentas de gerenciamento de rede em redes
Fast Ethernet. Baseada em uma extensão da especificação IEEE802.3. Compare
com Ethernet. Consulte também 100BaseFX, 100BaseT, 100BaseT4, 100BaseTX,
100BaseX e IEEE 802.3.
Fast Ethernet Interface Processor
Consulte FEIP.
Fast Sequenced Transport
Consulte FST.
Fast Serial Interface Processor
Consulte FSIP.
FCC
Federal Communications CommissionAgência do governo americano que
supervisiona, licencia e controla padrões de transmissões eletromagnéticas e
eletrônicas.
fcload
Function card load, carga de placa de função. Módulo de software de nível
inferior no switch ATM LightStream 2020 que é chamado pelos módulos de nível
superior do NP para uma placa de função.
FCS
Frame check sequence, seqüência de verificação de quadros. Refere-se aos
caracteres extras adicionados a um quadro com a finalidade de controlar erros.
Usada no HDLC, no frame relay e em outros protocolos da camada de enlace.
FDDI
Fiber Distributed Data Interface, interface de dados distribuídos por fibra. .
Padrão de LAN, definido pelo ANSI X3T9.5, que especifica uma rede de passagem
de token de 100 Mbps que usa cabo de fibra óptica, com distâncias de transmissão
de até 2 km. A FDDI usa a arquitetura de anéis duplos para fornecer redundância.
Compare com CDDI e FDDI II.
FDDI II
Padrão ANSI que estende a FDDI. A FDDI II fornece transmissão isócrona para
circuitos de dados sem conexão e circuitos de voz e vídeo orientados à conexão.
Compare com FDDI.
FDDI Interface Processor
Consulte FIP.
FDM
Frequency-division multiplexing, multiplexação de divisão de freqüência.
Técnica pela qual as informações vindas de canais variados podem ser alocadas
largura de banda em um único fio com base na freqüência. Compare com ATDM,
multiplexação estatística e TDM.
FECN
Forward explicit congestion notification, encaminhar notificação de
congestionamento explícito. Bit definido por uma rede de frame relay para
informar ao DTE receptor do quadro que ocorreu um congestionamento no
caminho da fonte para o destino. O DTE receptor de quadros com o conjunto de
bits FECN pode solicitar que os protocolos de nível superior façam a ação de
controle de fluxo apropriada. Compare com BECN.
Federal Communications Commission
Consulte FCC.
Federal Networking Council
Consulte FNC.
FEIP
Fast Ethernet Interface Processor, processador de interface Fast Ethernet.
Processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000. O FEIP suporta até
duas portas 100BaseT de 100Mbps.
FEP
Front-end processor, processador front end. Dispositivo ou placa que fornece
recursos de interface de rede para um dispositivo em rede. No SNA, geralmente,
um dispositivo IBM 3745.
FF
Consulte frame forwarding.
Fiber Distributed Data Interface
Consulte FDDI.
fiber-optic interrepeater link
Consulte FOIRL.
fibra de modo único
Fibra óptica com núcleo estreito que permite que a luz entre somente em um único
ângulo. Esse cabeamento possui uma largura de banda maior com fibra
multimodo, mas requer uma fonte de luz com uma largura espectral estreita (laser,
por exemplo). Também chamado de fibra monomodo. Consulte também fibra
multimodo.
Fibra local de 4 bytes/5 bytes
Consulte fibra local de 4B/5B.
fibra local de 4B/5B
Fibra local de 4 bytes/5 bytes. Meios físicos de canal de fibra usados para FDDI
e ATM. Suporta velocidades de até 100 Mbps por fibra multimodo. Consulte
também TAXI 4B/5B.
Fibra local de 8 bytes/10 bytes
Consulte fibra local de 8B/10B.
fibra local de 8B/10B
Fibra local de 8 bytes/10 bytes. Meios físicos de canal de fibra que suportam
velocidades de até 149,76 Mbps em fibra multimodo.
fibra monomodo
Consulte fibra de modo único.
fibra multimodo
Fibra óptica que suporta a propagação de várias freqüências de luz. Consulte
também fibra de modo único.
fibra óptica
Consulte cabo de fibra óptica.
FID0
Format indicator 0, indicador de formato 0. . Um dos vários formatos que um
SNA TH. Um FID0 TH é usado para a comunicação entre um nó SNA e um nó que
não usa o SNA. Consulte também TH.
FID1
Format indicator 1, indicador de formato 1. Um dos vários formatos que um
SNA TH pode usar. Um FID1 TH encapsula mensagens entre dois nós de subárea
que não suportam rotas virtuais e explícitas. Consulte também TH.
FID2
Format indicator 2, indicador de formato 2. Um dos vários formatos que um
SNA TH pode usar. Um FID2 TH é usado para transferir mensagens entre um nó
de subárea e uma PU 2, usando endereços locais. Consulte também TH.
FID3
Format indicator 3, indicador de formato 3. Um dos vários formatos que um
SNA TH pode usar. Um FID3 TH é usado para transferir mensagens entre um nó
de subárea e uma PU 1, usando endereços locais. Consulte também TH.
FID4
Format indicator 4, indicador de formato 4. Um dos vários formatos que um
SNA TH pode usar. Um FID4 TH encapsula mensagens entre dois nós de subárea
que suportam rotas virtuais e explícitas. Consulte também TH.
field-replaceable unit
Consulte FRU.
fila
1.) Geralmente, uma lista ordenada de elementos que estão esperando para ser
processados.
2.) No roteamento, um acúmulo de pacotes que estão esperando ser
encaminhados por uma interface de roteador.
fila de taxa
Valor que está associado a um ou mais circuitos virtuais e que define a velocidade
com a qual cada circuito individual transmitirá dados para a extremidade remota.
Cada fila de taxa representa uma parte da largura de banda geral disponível em
um link de ATM. A largura de banda combinada de todas as filas de taxa não deve
exceder a largura de banda total disponível.
File Transfer Protocol
Consulte FTP.
File Transfer, Access, and Management
Consulte FTAM.
filtragem de tráfego local
Processo pelo qual uma bridge filtra (elimina) os quadros cujos endereços MAC de
fonte e de destino estão localizados na mesma interface na bridge, impedindo
assim que o tráfego desnecessário seja encaminhado através da bridge. Definido
no padrão IEEE 802.1. Consulte também IEEE 802.1.
filtragem estática de bridge
Processo em que um bridge mantém um banco de dados de filtragem que consiste
em entradas estáticas. Cada entrada estática se iguala a um endereço de destino
MAC com uma porta que pode receber quadros com esse endereço de destino
MAC e um conjunto de portas em que os quadros podem ser transmitidos. Definido
no padrão IEEE 802.1. Consulte também IEEE 802.1.
filtro
Geralmente, um processo ou dispositivo que rastreia o tráfego de rede à procura
de certas características, como, por exemplo, endereço de fonte, endereço de
destino ou protocolo, e determina se deve encaminhar ou descartar o tráfego,
baseado nos critérios estabelecidos.
fio fase
Fio sem aterramento que conecta o transformador e os dispositivos ou aparelhos
elétricos através de uma tomada elétrica e de um plugue de energia.
fio neutro
Fio de circuito que é conectado a um aterramento na usina de energia e no
transformador.
fio terra de segurança
Fio de circuito que se conecta a um aterramento local e ao chassis de um aparelho
elétrico ou dispositivo através de uma tomada ou plugue elétrico. É utilizado para
garantir que não exista potencial de voltagem entre o chassis do dispositivo
elétrico e o aterramento.
FIP
FDDI Interface Processor. Processador de interface nos roteadores da série
Cisco 7000. OFIP suporta SASs, DASs, conexão dupla e contorno óptico, e
contém um processador de 16 mips para taxas de interface de alta velocidade (100
Mbps). O FIP atende aos padrões FDDI do ANSI e da ISO.
firewall
Roteador ou servidor de acesso, ou vários roteadores e servidores de acesso
projetados como um buffer entre todas as redes públicas conectadas e uma rede
particular. Um roteador firewall usa listas de acesso e outros métodos para garantir
a segurança da rede particular.
firmware
Instruções de software definidas de forma permanente ou semipermanente na
ROM.
fita de pescar
Rolo retrátil de fita de aço usada para guiar um cabo através de uma parede, por
cima ou por baixo.
fita de puxar
Fita forte e pesada usada para puxar cabos em vários lançamentos.
flapping
Problema de roteamento em que uma rota divulgada entre dois nós se alterna para
frente e para trás (flap) entre dois caminhos devido a um problema de rede que
causa falhas de interface intermitentes.
fluxo
Fluxo de dados que trafega entre dois nós de extremidade através de uma rede
(por exemplo, de uma estação de LAN para outra). Vários fluxos podem ser
transmitidos em um único circuito.
fluxo de dados
Todos os dados transmitidos através da linha de comunicação em uma única
operação de leitura ou gravação.
FM
Frequency modulation, freqüência modulada. Técnica de modulação em que os
sinais de freqüências diferentes representam valores de dados diferentes.
Compare com AM e PAM. Consulte também modulação.
FNC
Federal Networking Council. Grupo responsável pela avaliação e coordenação
das políticas e necessidades de redes de agências federais americanas.
FOIRL
Fiber-optic interrepeater link, link inter-repetidor de fibra óptica. Metodologia
de sinalização de fibra óptica baseada na especificação para fibra óptica IEEE
802.3. A FOIRL é um precursor da especificação para 10BaseFL, que foi
desenvolvida para substituí-la. Consulte também 10BaseFL.
format indicator 0
Consulte FID0.
format indicator 1
Consulte FID1.
format indicator 2
Consulte FID2.
format indicator 3
Consulte FID3.
format indicator 4
Consulte FID4.
formato
Consulte formato de tráfego.
formato de tráfego
Uso de filas para limitar os surtos que podem congestionar uma rede. Os dados
são armazenados e depois enviados à rede em quantidades reguladas para
garantir que o tráfego seja ajustado ao envelope de tráfego prometido para uma
conexão específica. O formato de tráfego é usado em redes ATM, Frame Relay e
outros tipos de redes. Também conhecido como regulagem, formato e
minimização.
forward explicit congestion notification
Consulte FECN.
Fourier transform
Técnica usada para avaliar a importância de vários ciclos de freqüência em um
padrão de série de tempo.
FRAD
Frame Relay access device, dispositivo de acesso de frame relay . Qualquer
dispositivo de rede que forneça uma conexão entre uma LAN e uma Frame Relay
WAN. Consulte também Cisco FRAD e FRAS.
fragmentação
Processo que divide um pacote em unidades menores quando está transmitindo
por um meio de rede que não pode suporta o tamanho original do pacote. Consulte
também remontagem.
fragmento
Pedaço de um pacote maior que foi partido em unidades menores.
frame check sequence
Consulte FCS.
frame forwarding
Interface no switch ATM LightStream 2020 que permite que todo o tráfego baseado
nos quadros do HDLC e SDLC atravessem a rede ATM. Os quadros que estão
encaminhando circuitos são porta-a-porta e apenas um PVC é permitido entre um
par de portas. O frame forwarding é suportado pelo módulo de interface de baixa
velocidade, que oferece as interfaces físicas V.35, EIA/TIA-449 ou X.21. Às vezes
abreviado FF.
Frame Relay
Padrão de indústria, protocolo da camada de enlace de dos comutado que lida
com vários circuitos virtuais usando o encapsulamento HDLC entre os dispositivos
conectados. O frame relay é mais eficiente que o X.25, o protocolo do qual ele é
geralmente considerado substituto. Consulte também X.25.
Frame Relay Access Device
Consulte FRAD.
Frame Relay Access Support
Consulte FRAS.
FRAS
Frame Relay Access Support, suporte a acesso de frame relay. Recurso do
software Cisco IOS que permite que SDLC, Token Ring, Ethernet e dispositivos
IBM conectados ao frame relay se conectem a outros dispositivos IBM através de
uma rede de frame relay. Consulte também FRAD.
freqüência
Números de ciclos medidos em hertz de um sinal de corrente alternada por
unidade de tempo.
frequency modulation
Consulte FM.
frequency-division multiplexing
Consulte FDM.
from switch unit
Consulte FSU.
front end
Nó ou programa de software que solicita serviços de um servidor de back-end.
Consulte também servidor de back-end, cliente e servidor.
front-end processor
Consulte FEP.
FRU
Field-replaceable unit, unidade de campo substituível. Componente de
hardware que pode ser removido e substituído pelos provedores de serviço
certificados pela Cisco. As FRUs típicas incluem placas, fontes de alimentação e
componentes do chassis.
FSIP
Fast Serial Interface Processor, processador de interface Fast Serial. O
processador de interface serial padrão para os roteadores da série Cisco 7000. O
FSIP fornece quatro ou oito portas seriais de alta velocidade.
FST
Fast Sequenced Transport, transporte rápido seqüencial. Protocolo de
transporte em seqüência, sem conexão, que é executado por cima do protocolo IP.
O tráfego SRB é encapsulado dentro de datagramas IP e é passado por uma
conexão FSTentre dois dispositivos em rede (como, por exemplo, roteadores)
Acelera a entrega dos dados, reduz a sobrecarga e melhora o tempo de resposta
do tráfego SBR
FSU
From switch unit, unidade From switch. Subsistema de cada placa de linha em
um switch ATM LightStream 2020 que aceita chamadas da placa switch, verifica
suas checksums e as passa à unidade de remontagem. A FSU pula as células
seletivamente se a rede se tornar congestionada.
FTAM
File Transfer, Access, and Management. No OSI, um protocolo de camada de
aplicativo desenvolvido para troca e gerenciamento de arquivos de rede entre
diversos tipos de computadores.
FTP
File Transfer Protocol, protocolo de transmissão de arquivos. Protocolo de
aplicativo, parte da pilha de protocolos TCP/IP, usado para transferir arquivos entre
nós de rede. O FTP é definido na RFC 959.
full duplex
Capacidade de transmissão simultânea de dados entre uma estação emissora e
uma estação receptora. Compare com half duplex e simplex.
função limite
Capacidade dos nós da subárea da SNA em fornecer suporte de protocolo aos nós
periféricos conectados. Tipicamente encontrados nos dispositivos IBM 3745.
function card load
Consulte fcload.
furadeira de impacto
Ferramenta que se parece com uma furadeira elétrica grande usada para perfurar
alvenaria. À medida que ela gira a broca, ela bate rapidamente.
Fuzzball
Sistema de computador LSI-11 da Digital Equipment Corporation que executa o
software de gateway IP. A NSFnet usava esses sistemas como switches de pacote
de backbone.
G
G.703/G.704
Especificações mecânicas e elétricas ITU-T para conexões entre equipamentos da
companhia telefônica e o DTE usando conectores BNC e operando a uma taxa de
dados E1.
G.804
Padrão de enquadramento ITU-T que define o mapeamento das células de ATM
no meio físico.
ganho de unidade
Em redes de banda larga, o equilíbrio entre a perda de sinal e o ganho de sinal
através de amplificadores.
gateway
Na comunidade IP, um termo mais antigo referindo-se a um dispositivo de
roteamento. Hoje, o termo roteador é usado para descrever os nós que executam
essa função, e gateway refere-se a um dispositivo de finalidade especial que
executa uma conversão da camada do aplicativo de informações de uma pilha de
protocolos para outra. Compare com roteador.
gateway central
Os roteadores principais na Internet.
gateway de borda
Roteador que se comunica com os roteadores em outros sistemas autônomos.
Gateway Discovery Protocol
Consulte GDP.
gatewayde tradução de endereço
Consulte ATG.
Gateway-to-Gateway Protocol
Consulte GGP.
GB
Gigabyte.
Gb
Gigabit.
GBps
Gigabytes por segundo.
Gbps
Gigabits por segundo.
GDP
Gateway Discovery Protocol, protocolo de descoberta de gateway. O
protocolo da Cisco que permite que os hosts detectem dinamicamente a chegada
de novos roteadores e determinem quando um roteador falha. Baseado no UDP.
Consulte também UDP.
generic routing encapsulation
Consulte GRE.
gereciamento de contas
Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO para o
gerenciamento de redes OSI. Os subsistemas de gerenciamento de contas são
responsáveis pelo recolhimento de dados de rede relacionados ao uso do recurso.
Consulte também gerenciamento de configuração, gerenciamento de falhas,
gerenciamento de desempenho e gerenciamento de segurança.
gerenciamento de configuração
Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO para o
gerenciamento de redes OSI. Os subsistemas de gerenciamento de configuração
são responsáveis por detectar e determinar o estado de uma rede. Consulte
também gerenciamento de contas, gerenciamento de falhas, gerenciamento de
desempenho e gerenciamento de segurança.
gerenciamento de desempenho
Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO para o
gerenciamento de redes OSI. Subsistemas de gerenciamento de desempenho são
responsáveis por analisar e controlar o desempenho da rede incluindo throughput
de rede e taxas de erros. Consulte também gerenciamento de contas,
gerenciamento de configuração, gerenciamento de falhas, and gerenciamento de
segurança.
gerenciamento de falha
Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO para o
gerenciamento de redes OSI. O gerenciamento de falha tenta garantir que as
falhas de rede sejam detectadas e controladas. Consulte também gerenciamento
de contas, gerenciamento de configuração, gerenciamento de desempenho e
gerenciamento de segurança.
gerenciamento de rede
Termo genérico usado para descrever sistemas ou ações que ajudam a manter,
caracterizar ou solucionar problemas em uma rede.
gerenciamento de rede StreamView
Conjunto de ferramentas de gerenciamento de rede da Cisco baseadas no SNMP
e usadas em conjunto com o switch LightStream 2020. O conjunto do StreamView
inclui três aplicativos ativados por GUI: um programa de configuração (o
configurador), um mapa da topologia da rede (mapeamento de topologia), um
programa de monitoramento de nós e uma interface da linha de comando, a CLI.
Consulte também CLI, configurador, monitor e mapeamento de topologia.
gerenciamento de segurança
Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO para o
gerenciamento de redes OSI. Os subsistemas de gerenciamento de segurança são
responsáveis pelo controle do acesso aos recursos da rede. Consulte também
gerenciamento de contas, gerenciamento de configuração, gerenciamento de
falhas e gerenciamento de desempenho.
gerenciamento de tráfego
Consulte gerenciamento de tráfego de ControlStream.
gerenciamento de tráfego ControlStream
Esquema de gerenciamento de tráfego usado pelo switch ATM LightStream 2020.
Inclui o impedimento de congestionamento, formação de tráfego (traffic shaping),
policiamento de tráfego (traffic policing) e permite que os links operem em níveis
altos de utilização escalando de volta o tráfego de prioridade mais baixa e tolerante
à demora na borda da rede quando o congestionamento começar a ocorrer.
Get Nearest Server
Consulte GNS.
GGP
Gateway-to-Gateway Protocol, protocolo de gateway para gateway. O
protocolo MILNET que especifica como os roteadores de núcleo (gateways) devem
trocar informações de acessibilidade e de roteamento. O GGP usa um algoritmo de
caminho mais curto distribuído.
GHz
Gigahertz.
GID
Global information distribution, distribuição global de informações. Processo
que é executado no NP de cada switch ATM LightStream 2020 em uma rede. A
GID mantém um banco de dados e os nós na rede informados das alterações na
topologia como portas, placas e nós sendo adicionados ou removidos, e
entroncamentos que falham ou não. Essas informações são fornecidas pelo
processo ND. Às vezes chamado de global information distribution daemon ou
GIDD. Consulte também ND.
GIDD
Global information distribution daemon. Consulte GID.
gigabit
Abreviado como Gb.
gigabits por segundo
Abreviado como Gbps.
gigabyte
Abreviado como GB.
gigabytes por segundo
Abreviado como GBps.
gigahertz
Abreviado como GHz.
global information distribution
Consulte GID.
global information distribution daemon
Consulte GID.
GNS
Get Nearest Server, obter servidor mais próximo. Solicitação de pacote enviada
por um cliente em uma rede IPX para localizar o servidor ativo mais próximo de um
tipo particular. Um cliente de rede IPX emite uma solicitação GNS para pedir uma
resposta direta de um servidor conectado ou uma resposta de um roteador que diz
onde o serviço pode ser localizado na internetwork. A GNS faz parte do IPX SAP.
Consulte também IPX e SAP (Service Advertisement Protocol).
GOSIP
Government OSI Profile, perfil OSI do governo. Especificação de compra do
governo dos Estados Unidos para os protocolos OSI. Através do GOSIP, o
governo obrigou todas as agências federais a padronizar o OSI e implementar
sistemas com base no OSI à medida que eles se tornem comercialmente
disponíveis.
Government OSI Profile
Consulte GOSIP.
graphical user interface
Consulte GUI.
grau de serviço
Medida da qualidade do serviço telefônico com base na probabilidade de uma
chamada encontrar um sinal de ocupado durante as horas mais movimentadas do
dia.
GRE
Generic routing encapsulation, encapsulamento de roteamento genérico.
Protocolo de tunneling desenvolvido pela Cisco que pode encapsular uma grande
variedade de tipos de pacotes de protocolo dentro dos túneis IP, criando um link
ponto-a-ponto virtual com os roteadores Cisco em pontos remotos através da
internetwork IP. Conectando as sub-redes de multiprotocolos em um ambiente
backbone de protocolo único, o tunneling IP que usa o GRE permite a expansão
da rede através de um ambiente backbone de protocolo único.
grupo de anéis
Coleção de interfaces de Token Ring em um ou mais roteadores da Cisco que é
parte de uma rede Token Ring com uma bridge.
grupo de bridge
Recurso de bridging da Cisco que atribui interfaces de rede a um grupo particular
de árvores estendidas. Os grupos de bridge podem ser compatíveis com a
especificação IEEE 802.1 ou DEC.
grupo de circuito
Agrupamento de linhas seriais associadas, que vincula duas bridges. Se um dos
links seriais em um grupo de circuito estiver na árvore estendida de uma rede,
qualquer link serial no grupo de circuito pode ser usado para balanceamento de
carga. Essa estratégia de balanceamento de carga evita problemas de
ordenamento de dados atribuindo cada endereço de destino a um link serial em
particular.
grupo de multicast
Grupo de hosts IP determinado dinamicamente e identificado por um único
endereço de multicast IP.
grupo de trabalho
Conjunto de estações de trabalho e servidores em uma LAN que são projetados
para comunicação e troca dados uns com os outros.
grupo de transmissão
No roteamento SNA, um ou mais links de comunicações paralelos tratados como
um recurso de comunicações.
grupos virtuais de trabalho do VirtualStream
Arquitetura de grupo de trabalho da Cisco implementada no switch ATM
LightStream 2020 que permite que as estações dispersas geograficamente em
LANs conectadas sejam agrupadas de maneira lógica. Esses agrupamentos
fornecem acesso fácil dentro do grupo de trabalho, enquanto garantem privacidade
entre os grupos de trabalho e limitam o impacto do trabalho de cada grupo sobre
os outros.
GUI
Graphical user interface, interface gráfica de usuário. Ambiente de usuário que
usa representações gráficas e de texto da entrada e saída dos aplicativos e da
estrutura de dados hierárquica ou outra na qual as informações são armazenadas.
Convenções como botões, ícones e janelas são típicos, e muitas ações são
executadas usando-se um dispositivo indicador (como um mouse). O Microsoft
Windows e o Macintosh da Apple são exemplos relevantes de plataformas que
usam uma GUI.
H
half duplex
Capacidade de transmitir dados em apenas uma direção de cada vez entre uma
estação emissora e uma estação receptora. Compare com full duplex e simplex.
handshake
Seqüência de mensagens trocadas entre dois ou mais dispositivos de rede para
garantir a sincronização da transmissão.
HBD3
Tipo de código de linha usado nos circuitos E1.
HCC
Horizontal cross-connect, conexão cruzada horizontal. Wiring closet onde o
cabeamento horizontal conecta-se ao patch panel que é conectado pelo
cabeamento de backbone à instalação de distribuição principal.
HDLC
High-Level Data Link Control, controle de enlace de dados de nível alto. Protocolo
da camada de enlace síncrono orientado a bit desenvolvido pela ISO. Derivado do
SDLC, o HDLC especifica um método de encapsulamento de dados em links
seriais síncronos usando sinais do quadro e checksums. Consulte também SDLC.
headend
O ponto final de uma rede de banda larga. Todas as estações transmitem através
do headend. O headend, então, transmite para as estações de destino.
heartbeat
Consulte SQE.
HELLO
Protocolo de roteamento interior usado principalmente pelos nós NSFnet. O
HELLO permite que as comutações de pacotes em particular descubram rotas de
atraso mínimo. Não confunda com o protocolo Hello.
HEPnet
High-Energy Physics Network. Rede de pesquisa que foi originada nos Estados
Unidos, mas que se estendeu para vários lugares envolvidos com física de alta
energia. Sites conhecidos incluem o Argonne National Laboratory, o Brookhaven
National Laboratory, o Lawrence Berkeley Laboratory e o Stanford Linear
Accelerator Center (SLAC).
hertz
Medida de freqüência, abreviação Hz. Sinônimo de ciclos por segundo.
hexadecimal
Base 16. Uma representação numérica que usa os dígitos de 0 a 9, com o seu
significado usual, mais as letras de A a F para representar os dígitos hexadecimais
com valores de 10 a 15. O dígito mais à direita enumera as unidades, o próximo
enumera os múltiplos de 16, depois 16^2=256, etc.
High Performance Computing and Communications
Consulte HPCC.
High Performance Computing Systems
Consulte HPCS.
High Performance Routing
Consulte HPR.
High-Energy Physics Network
Consulte HEPnet.
High-Level Data Link Control
Consulte HDLC.
High-Performance Parallel Interface
Consulte HIPPI.
High-Speed Communications Interface
Consulte HSCI.
High-Speed Serial Interface
Consulte HSSI.
highway
Consulte barramento.
HIP
HSSI Interface Processor, processador de interface HSSI. Processador de
interface nos roteadores da série Cisco 7000. O HIP fornece uma porta HSSI que
suporta conexões a ATM, SMDS, Frame Relay, ou a linhas privadas com
velocidades acima de T3 ou E3.
hipertexto
Texto armazenado eletronicamente que permite acesso direto a outros textos
através de links codificados. Os documentos de hipertexto podem ser criados
usando-se HTML e freqüentemente imagens integradas, som e outros meios que
são comumente visualizados usando-se um navegador da WWW. Consulte
também HTML e navegador da WWW.
HIPPI
High-Performance Parallel Interface, interface paralela de alto desempenho.
Padrão da interface de alto desempenho definido pelo ANSI. A HIPPI é
normalmente usada para conectar supercomputadores a periféricos e outros
dispositivos.
HLEN
Número de palavras de 32 bits no cabeçalho.
holddown
Estado em que um roteador é colocado para que os roteadores não divulguem a
rota nem aceitem divulgações sobre a rota por um prazo específico (o período de
holddown). O holddown é usado para limpar informações erradas sobre uma rota a
partir de todos os roteadores na rede. Uma rota está normalmente colocada em
holddown quando um link nessa rota falha.
homologação
Conformidade de um produto ou especificação com os padrões internacionais,
como ITU-T, CSA, TUV, UL ou VCCI. Permite a portabilidade através dos limites
internacionais e empresariais.
horizontal cross connect
Consulte HCC.
host
Sistema de computador em uma rede. Similar ao termo nó exceto que o host
normalmente implica em um sistema de computador, enquanto o nó geralmente
aplica-se a qualquer sistema em rede, incluindo o acesso aos servidores e
roteadores. Consulte também nó.
host gateway
No SNA, um nó host que contém um gateway SSCP.
Hot Standby Router Protocol
Consulte HSRP.
hot swapping
Consulte OIR e manutenção em operação.
HPCC
High Performance Computing and Communications, comunicações e
computação de alto desempenho. Programa financiado pelo governo dos
Estados Unidos para desenvolvimento de computação, comunicações e campos
relacionados. O HPCC é projetado para garantir a liderança americana nesses
campos através de educação, pesquisa e desenvolvimento, de colaboração da
indústria e da mplementação de tecnologia de alto desempenho. Os cinco
componentes da HPCC são ASTA, BRHR, HPCS, IITA e NREN.
HPCS
High Performance Computing Systems, sistemas de computação de alto
desempenho. Componente do programa HPCC projetado para garantir a
liderança tecnológica americana na computação de alto desempenho através de
pesquisa e desenvolvimento de sistemas de computação e softwares relacionados.
Consulte também HPCC.
HPR
High Performance Routing, roteamento de alto desempenho. Algoritmo de
roteamento de segunda geração do APPN. O HPR fornece uma camada sem
conexão com roteamento sem interrupção de sessões contornando falhas de link e
uma camada orientada à conexão com controle de fluxo ponto-a-ponto, controle de
erro e seqüenciamento. Compare com ISR. Consulte também APPN.
HSCI
High-Speed Communications Interface, interface de comunicações de alta
velocidade. Interface de porta única, desenvolvida pela Cisco, que fornece
capacidade de comunicação serial síncrona full duplex em velocidades acima de
52 Mbps.
HSRP
Hot Standby Router Protocol. Fornece alta disponibilidade de rede e alterações
transparentes da topologia de rede. O HSRP cria um grupo de roteadores de hot
standby com um roteador líder que serve todos os pacotes enviados para o
endereço de hot standby. O roteador líder é monitorado por outros roteadores no
grupo e se ele falhar, um dos roteadores de standby toma a posição de líder e o
endereço do grupo de hot standby.
HSSI
High-Speed Serial Interface, interface serial de alta velocidade. Padrão de rede
para conexões seriais de alta velocidade (acima de 52 Mbps) através de links
WAN.
HSSI Interface Processor
Consulte HIP.
HTML
Hypertext markup language, linguagem de marcação de hipertexto.
Linguagem de formatação de documento de hipertexto simples que usa tags para
indicar como uma parte dada de um documento deveria ser interpretada ao se
visualizar um aplicativo, como um navegador da WWW. Consulte também
hipertexto e navegador da WWW.
hub
1.) Geralmente, um termo usado para descrever um dispositivo que serve como o
centro de uma rede de topologia em estrela.
2.) Dispositivo de hardware ou software que contém vários módulos conectados,
porém independentes, do equipamento de rede ou de internetwork.. Os hubs
podem ser ativos (onde repetem os sinais enviados através deles) ou passivos
(onde não repetem, mas simplesmente dividem, os sinais enviados através deles).
3.) Na Ethernet e na IEEE 802.3, um repetidor multiporta Ethernet, às vezes
chamado de concentrador.
hub ativo
Dispositivo multiporta que amplifica os sinais de transmissão da LAN.
hypertext markup language
Consulte HTML.
Hz
Consulte hertz
I
I/O
entrada/saída.
IAB
Internet Architecture Board. Conselho de pesquisadores de internetwork que
debate as questões pertinentes à arquitetura da Internet. Responsável pela
nomeação de uma variedade de grupos relacionados à Internet,c omo, por
exemplo, IANA, IESG e IRSG. O IAB é nomeado pelos diretores da ISOC.
Consulte também IANA, IESG, IRSG e ISOC.
IANA
Internet Assigned Numbers Authority. Organização operada sob o patrocínio do
ISOC como uma parte do IAB. O IANA delega autoridade para alocação de espaço
de endereços IP e atribuição de nomes de domínio ao NIC e outras organizações.
O IANA também mantém um banco de dados de identificadores de protocolos
atribuídos usados na pilha de TCP/IP, que incluem números de sistemas
autônomos. Consulte também IAB, ISOC e NIC.
ICC
IDF que conecta a conexão cruzada horizontal à conexão cruzada principal.
Consulte conexão cruzada horizontal. Consulte conexão cruzada principal.
ICD
International Code Designator. Um dos dois formatos de endereços ATM
desenvolvido pelo ATM Forum para o uso por redes privadas. Adaptado do modelo
de sub-rede de endereçamento onde a camada ATM é responsável pelo
mapeamento dos endereços da camada de rede para os endereços ATM.
Consulte também DCC.
ICMP
Internet Control Message Protocol, protocolo de mensagem de controle da
Internet. Protocolo Internet da camada de rede que informa erros e fornece outras
informações relevantes ao processamento do pacote IP. Documentado no RFC
792.
ICMP Router Discovery Protocol
Consulte IRDP.
Identification, Flags, Frag Offset
Campo dentro de um datagrama IP que fornece fragmentação de datagramas que
permite diferenciar MTUs na internet.
IDF
Intermediate distribution facility, instalação de distribuição intermediária.
Sala de comunicações secundária de um prédio que usa uma topologia de rede
em estrela. A IDF é dependente da MDF. Consulte também MDF
IDI
Initial domain identifier, identificador de domínio inicial. Na OSI, a parte do
NSAP que especifica o domínio.
IDN
International Data Number. Consulte X.121.
IDP
Initial domain part. A parte de um endereço de CLNS que contenha um
identificador de autoridade e formato e um identificador de domínio.
IDPR
Interdomain Policy Routing. Protocolo de roteamento entre domínios que troca
dinamicamente políticas entre sistemas autônomos. O IDPR encapsula tráfego
entre sistemas autônomos e o roteia de acordo com as políticas de cada sistema
autônomo ao longo do caminho. O IDPR é atualmente uma proposta da IETF.
Consulte também roteamento com base em políticas.
IDRP
IS-IS Interdomain Routing Protocol, protocolo de roteamento interdomínio ISIS. Protocolo OSI que especifica como os roteadores se comunicam com
roteadores em outros domínios.
IEC
International Electrotechnical Commission. Grupo da indústria que define e
distribui padrões de produtos e componentes eletrônicos.
IEEE
Institute of Electrical and Electronics Engineers. Organização profissional cujas
atividades incluem o desenvolvimento de padrões de comunicações e redes. Os
padrões de LAN do IEEE são os padrões de LAN predominantes atualmente.
IEEE 802,1
Especificação do IEEE que descreve um algoritmo que impede os loops de
bridging criando uma árvore estendida. O algoritmo foi inventado pela Digital
Equipment Corporation. O algoritmo digital e o algoritmo do IEEE 802.1 não são
exatamente iguais, nem são compatíveis. Consulte também árvore estendida,
algoritmo de árvore estendida e protocolo de árvore estendida.
IEEE 802,12
Padrão de LAN do IEEE que especifica a camada física e a subcamada MAC da
camada de enlace de dados. O IEEE802.12 usa o esquema de acesso aos meios
de prioridade de demanda a 100 Mbps sobre uma variedade de meios físicos.
Consulte também 100VG-AnyLAN.
IEEE 802,2
Protocolo de Lan do IEEE que especifica uma implementação da subcamada LLC
da camada de enlace de dados. O IEEE802.2 trata dos erros, do enquadramento,
do controle de fluxo e da interface de serviço da camada de rede (camada 3).
Usado nas LANs IEEE 802.3 e IEEE 802.5. Consulte também IEEE 802.3 and
IEEE 802.5.
IEEE 802,3
Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada física e
da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.3 usa o acesso CSMA/CD
em várias velocidades e em vários meios físicos. Extensões ao padrão do IEEE
802.3 especificam implementações da Fast Ethernet. As variações físicas da
especificação original do IEEE 802.3 incluem 10Base2, 10Base5, 10BaseF,
10BaseT e 10Broad36. Variações físicas da Fast Ethernet incluem 100BaseT,
100BaseT4 e 100BaseX.
IEEE 802,4
Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada física e
da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.4 usa o acesso token
passing sobre uma topologia de barramento e é baseado na arquitetura de LAN de
barramento de token. Consulte também barramento de token.
IEEE 802,5
Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada física e
da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.5 usa o acesso token
passing a 4 ou 16 Mbps por cabeamento de STP e é similar ao Token Ring da
IBM. Consulte também Token Ring.
IEEE 802.3i
Variação física da especificação original do IEEE 802.3 que pede o uso de
sinalização do tipo Ethernet sobre meios de rede de par trançado. O padrão define
a velocidade de sinalização para 10 megabits por segundo usando um esquema
de sinalização de banda base transmitido por cabo de par trançado que emprega
uma topologia em estrela ou em estrela estendida. Consulte 10Base2, 10Base5,
10BaseF, 10BaseT e 10Broad36.
IEEE 802.6
Especificação da MAN do IEEE baseada na tecnologia DQDB. O IEEE 802.6
suporta taxas de dados de 1,5 a 155 Mbps. Consulte também DQDB.
IESG
Internet Engineering Steering Group. Organização, nomeada pelo IAB, que
gerencia a operação da IETF. Consulte também IAB e IETF.
IETF
Internet Engineering Task Force. Força tarefa que consiste em mais de 80
grupos de trabalho, responsável pelo desenvolvimento dos padrões da Internet. A
IETF opera sob o patrocínio da ISOC. Consulte também ISOC.
IFIP
International Federation for Information Processing. Organização de pesquisa
que executa o trabalho de pré-padronização da OSI. Entre outras realizações, a
IFIP formalizou o modelo original do MHS. Consulte também MHS.
IGMP
Internet Group Management Protocol. Usado por hosts IP para relacionar os
seus membros do grupo de multicast para um roteador multicast adjacente.
Consulte também oteador multicast.
IGP
Interior Gateway Protocol, protocolo de gateway interno. Protocolo da Internet
usado para trocar informações de roteamento dentro de um sistema autônomo.
Exemplos de IGPs comuns da Internet incluem IGPR, OSPF e RIP. Consulte
também IGRP, OSPF e RIP.
IGRP
Interior Gateway Routing Protocol, protocolo de roteamento de gateway
interno. O IGP desenvolvido pela Cisco para endereçar os problemas associados
ao roteamento em grandes redes heterogêneas. Compare com Enhanced IGRP.
Consulte também IGP, OSPF e RIP.
IIH
IS-IS Hello. Mensagem enviada por todos os sistemas IS-IS para manter
adjacências. Consulte também IS-IS.
IITA
Information Infrastructure Technology and Applications, tecnologia de
infraestrutura de informações e aplicativos. Componente do programa de
HPCC que visa assegurar a liderança dos Estados Unidos no desenvolvimento de
tecnologias avançadas de informações. Consulte também HPCC.
ILMI
Interim Local Management Interface, interface provisória de gerenciamento
local. Especificação desenvolvida pelo ATM Forum para a incorporação de
capacidades de gerenciamento de rede no ATM UNI.
IMP
Interface message processor. Antigo nome da comutação de pacotes da
ARPANET. Um IMP é conhecido agora como um PSN (packet-switch node).
Consulte também PSN (packet-switch node).
impedimento de congestionamento
O mecanismo pelo qual uma rede ATM baseada no LightStream controla o tráfego
que entra na rede para minimizar atrasos. Para usar os recursos mais
eficientemente, o tráfego de prioridade baixa é descartado na borda da rede se as
condições indicarem que ele não pode ser entregue. Às vezes abreviado como CA.
imposição de taxa
Consulte policiamento de tráfego.
indicador de urgência
Indica o final dos dados urgentes.
Industry-Standard Architecture
Consulte ISA.
Information Infrastructure Technology and Applications
Consulte IITA.
infravermelho
Ondas eletromagnéticas cuja faixa de freqüência está acima da freqüência de
microondas, mas abaixo da freqüência de espectro visível. Os sistemas de LAN
baseados nessa tecnologia representam uma tecnologia emergente.
initial domain identifier
Consulte IDI.
initial domain part
Consulte IDP.
injetor de sinal
Dispositivo usado para medir a atenuação de um sinal em uma rede.
INOC
Internet Network Operations Center, centro de operações de rede da Internet.
Grupo da BBN que nos primórdios da Internet monitorava e controlava os
gateways (roteadores) centrais da Internet. O INOC não existe mais nessa forma.
input/output
Consulte I/O.
instância de objeto
Termo de gerenciamento de rede que se refere a uma instância de um tipo de
objeto que foi vinculada a um valor.
Institute of Electrical and Electronics Engineers
Consulte IEEE.
Integrated Services Digital Network
Consulte ISDN.
Interdomain Policy Routing
Consulte IDPR.
interface
1.) Conexão entre dois sistemas ou dispositivos.
2.) Em terminologia de roteamento, uma conexão de rede.
3.) Em telefonia, um limite compartilhado definido por características de
interconexão física comuns, características de sinal e significados de sinais
intercambiados.
4.) O limite entre camadas adjacentes do modelo OSI.
interface de rede
Limite entre uma rede portadora e uma instalação de propriedade privada.
interface message processor
Consulte IMP.
interferência
Ruído indesejado de canal de comunicação.
Interim Local Management Interface
Consulte ILMI.
Interior Gateway Protocol
Consulte IGP.
Interior Gateway Routing Protocol
Consulte IGRP.
intermediate cross connect
Consulte ICC.
intermediate distribution facility
Consulte IDF.
intermediate routing node
Consulte IRN.
Intermediate Session Routing
Consulte ISR.
intermediate system
Consulte IS.
Intermediate System-to-Intermediate System
Consulte IS-IS.
International Code Designator
Consulte ICD.
International Data Number
Consulte X.121.
International Electrotechnical Commission
Consulte IEC.
International Federation for Information Processing
Consulte IFIP.
International Organization for Standardization
Consulte ISO.
International Standards Organization
Expansão errônea do acrônimo ISO. Consulte ISO.
International Telecommunication Union Telecommunication Standardization Sector
Consulte ITU-T.
Internet
Termo usado para se referir à maior internetwork global, que conecta dezenas de
milhares de redes em todo o mundo e que tem uma "cultura que se concentra em
pesquisa e padronização baseadas no uso aplicado à vida real. Muitas tecnologias
de rede avançadas são provenientes da comunidade da Internet. A Internet evoluiu
em parte a partir da ARPANET. Já foi chamada de DARPA Internet. Não deve ser
confundido com o termo geral internet. Consulte também ARPANET.
internet
Abreviação de internetwork. Não deve ser confundido com Internet. Consulte
internetwork.
Internet Architecture Board
Consulte IAB.
Internet Assigned Numbers Authority
Consulte IANA.
Internet Control Message Protocol
Consulte ICMP.
Internet Engineering Steering Group
Consulte IESG.
Internet Engineering Task Force
Consulte IETF.
Internet Group Management Protocol
Consulte IGMP.
Internet Network Operations Center
Consulte INOC.
Internet Protocol
Consulte IP.
Internet Research Steering Group
Consulte IRSG.
Internet Research Task Force
Consulte IRTF.
Internet Society
Consulte ISOC.
internetwork
Conjunto de redes interconectadas por roteadores e outros dispositivos que
funciona (geralmente) como uma única rede. Às vezes chamada de internet, que
não deve ser confundida com a Internet.
internetwork folha
Em uma topologia em estrela, uma internetwork cujo acesso exclusivo às outras
internetworks na estrela é através de um roteador central.
Internetwork Packet Exchange
Consulte IPX.
internetworking
Termo geral usado para se referir à indústria que cresceu em torno do problema de
se conectar redes umas às outras. O termo pode se referir aos produtos,
procedimentos e às tecnologias.
interNIC
Organização que serve à comunidade da Internet fornecendo assistência ao
usuário, documentação, treinamento, serviço de registro para nomes de domínio
da Internet e outros serviços. Antigamente, chamada de Network Information
Center (NIC).
interoperabilidade
Capacidade dos equipamentos de computação fabricados por fornecedores
diferentes de se comunicar uns com os outros com êxito através de uma rede.
Inter-Switching System Interface
Consulte ISSI.
intervalo de atraso de encaminhamento
Espaço de tempo que uma interface gasta escutando uma mudança de topologia
depois que essa interface foi ativada para fazer bridging e antes do
encaminhamento ser iniciado realmente.
intervalo de cabo
Intervalo de números de rede válido para uso pelos nós em uma rede AppleTalk
estendida. O valor do intervalo de cabo pode ser um número de rede único ou uma
seqüência contígua de vários números de rede. Os endereços de nó são atribuídos
com base no valor do intervalo de cabo.
intervalo de keepalive
Período de tempo entre cada mensagem de keepalive enviada por um dispositivo
de rede.
inversão de byte
Processo de armazenamento de dados numéricos com o byte menos importante
primeiro. Usado para inteiros e endereços em dispositivos com
microprocessadores Intel.
Inverse Address Resolution Protocol
Consulte Inverse ARP.
Inverse ARP
Inverse Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereço
inverso. Método de compilação de rotas dinâmicas em uma rede. Permite que o
servidor de acesso descubra o endereço de rede de um dispositivo associado a
um circuito virtual.
IOS
Consulte software Cisco IOS.
IP
Internet Protocol, protocolo Internet. Protocolo da camada de rede na pilha de
TCP/IP que oferece um serviço de internetwork que não envolve conexão. O IP
fornece recursos de endereçamento, especificação do tipo de serviço,
fragmentação, remontagem e segurança. Documentado no RFC 791.
IP access-group
Comando que vincula uma lista de acesso existente a uma interface de saída.
IP clássico pelo ATM
Especificação para execução de IP no ATM de forma a aproveitar integralmente as
vantagens dos recursos do ATM. Defined in RFC 1577. Às vezes chamado de CIA.
IP host
Comando usado para criar uma entrada de nome ao endereço estático no arquivo
de configuração do roteador.
IP nome do servidor
Comando usado para definir que hosts podem fornecer o serviço de nome.
IP Security Option
Consulte IPSO.
IPSO
IP Security Option, opção de segurança IP. Especificação do governo norteamericano que define um campo opcional no cabeçalho do pacote IP que define os
níveis hierárquicos de segurança de pacote com base na interface.
IPX
Internetwork Packet Exchange, intercâmbio de pacote de internetwork.
Protocolo da camada de rede NetWare (camada 3) usado para transferir dados
dos servidores às estações de trabalho. O IPX é similar ao IP e aos XNS.
IPXWAN
Protocolo que negocia opções ponto-a-ponto para novos links. Quando surge um
link, os primeiros pacotes de IPX enviados são os pacotes de IPXWAN que
negociam opções para o link. Quando as opções do IPXWAN tiverem sido
determinadas com êxito, começa a transmissão normal de IPX. Definido pelo RFC
1362.
IRDP
ICMP Router Discovery Protocol, protocolo de descoberta de roteador do
ICMP. Permite que um host determine o endereço de um roteador que ele possa
usar como um gateway padrão. Similar ao ESIS, mas usado com o IP. Consulte
também ES-IS.
IRN
Intermediate routing node, nó de roteamento intermediário. No SNA, um nó de
subárea com capacidade de roteamento intermediário.
IRSG
Internet Research Steering Group. Grupo que faz parte do IAB e supervisiona as
atividades da IRTF. Consulte também IAB e IRTF.
IRTF
Internet Research Task Force. Comunidade de especialistas em rede que
examinam os tópicos de pesquisa relacionados à Internet. A IRTF é regulada pelo
IRSG e é considerada uma subsidiária do IAB. Consulte também IAB e IRSG.
IS
Intermediate system, sistema intermediário. Nó de roteamento em uma rede
OSI.
ISA
Industry-Standard Architecture, arquitetura padrão da indústria. Barramento
de 16 bits usado para computadores pessoais baseados no Intel. Consulte
também EISA.
ISDN
Integrated Services Digital Network, rede digital de serviços integrados.
Protocolo de comunicação, oferecido por empresas de telefonia, que permite que
redes de telefone transportem tráfegos de dados, voz e de outras origens.
Consulte também BISDN, BRI, N-ISDN e PRI.
ISDN de banda larga
Consulte BISDN.
IS-IS
Intermediate System-to-Intermediate System, sistema intermediário a sistema
intermediário. Protocolo hierárquico de roteamento de estado de link OSI
baseado no roteamento do DECnet Phase V onde os ISs (roteadores) trocam
informações de roteamento baseado sem uma medida única para determinar a
topologia de rede. Compare com IS-IS integrado. Consulte também ES-IS e OSPF.
IS-IS duplo
Consulte IS-IS integrado.
IS-IS Hello
Consulte IIH.
IS-IS integrado
Protocolo de roteamento baseado no IS-IS do protocolo de roteamento OSI, mas
com suporte para IP e outros protocolos. As implementações do IS-IS integrado
enviam apenas um conjunto de atualizações de roteamento, tornando-o mais
eficiente do que duas implementações separadas. Antigamente, conhecido como
IS-IS dual. Compare com IS-IS.
IS-IS Interdomain Routing Protocol
Consulte IDRP.
ISO
International Organization for Standardization. Organização internacional que é
responsável por uma grande quantidade de padrões, inclusive os relativos a redes.
A ISO desenvolveu o modelo de referência OSI, um modelo de referência de redes
comum.
ISO 3309
Procedimentos do HDLC desenvolvidos pela ISO. O ISO 3309:1979 especifica a
estrutura de quadro do HDLC para uso em ambientes síncronos. O ISO 3309:1984
especifica as modificações propostas para também permitir o uso do HDLC em
ambientes assíncronos.
ISO 9000
Conjunto de padrões internacionais de gerenciamento de qualidade definidos pela
ISO. Os padrões, que não são específicos a nenhum país, indústria ou produto,
permitem que as empresas demonstrem que têm processos específicos
implementados para manter um sistema eficiente de qualidade.
ISO development environment
Consulte ISODE.
ISOC
Internet Society. Organização internacional sem fins lucrativos, fundada em 1992,
que coordena a evolução e o uso da Internet. Além disso, a ISOC delega
autoridade aos outros grupos relacionados à Internet, como por exemplo, o IAB. O
ISOC está sediado em Reston, Virgínia, E.U.A. Consulte também IAB.
ISODE
ISO development environment, ambiente de desenvolvimento ISO. Grande
conjunto de bibliotecas e recursos usado para desenvolver protocolos e aplicativos
OSI da camada superior.
isolante
Qualquer material com alta resistência à corrente elétrica. Consulte condutor.
ISR
Intermediate Session Routing, roteamento de sessão intermediária. Algoritmo
de roteamento inicial usado em APPN. O ISR fornece roteamento nó-a-nó com
roteamento orientado à conexão. Interrupções de rede fazem com as sessões
falhem porque o ISR não pode fornecer re-roteamento sem interrupção em torno
de uma falha. O ISR foi substituído pelo HPR. Compare com HPR. Consulte
também APPN.
ISSI
Inter-Switching System Interface, interface de sistema inter-switches.
Interface padrão entre switches SMDS.
ITU-T
International Telecommunication Union Telecommunication Standardization
Sector (ITU-T) (antigamente Committee for International Telegraph and Telephone
([CCITT]). Uma organização internacional que desenvolve padrões de
comunicação. Consulte também CCITT.
J
jabber
1.) Condição de erro na qual um dispositivo de rede transmite continuamente
dados aleatórios sem sentido na rede.
2.) No IEEE 802.3, um pacote de dados cujo tamanho excede o recomendado pelo
padrão.
janela
Número de octetos que o remetente está disposto a aceitar.
janelas móveis
Refere-se ao fato de que o tamanho da janela é alterado dinamicamente durante
as sessões do TCP.
JANET
Joint Academic Network. WAN X.25 que conecta as universidades e as
instituições de pesquisa no Reino Unido.
Japan UNIX Network
Consulte JUNET.
jitter
Distorção da linha de comunicação analógica causada pela variação de um sinal a
partir de suas posições de temporização de referência. O jitter pode resultar na
perda de dados, particularmente em altas velocidades.
John von Neumann Computer Network
Consulte JvNCnet.
Joint Academic Network
Consulte JANET.
jumper
1.) Termo usado para patch cables encontrados em um wiring closet.
2.) Switch elétrico que consiste em um número de pinos e em um conector que
pode ser conectado aos pinos de várias formas. Circuitos diferentes são criados ao
conectar o conector a pinos diferentes.
JUNET
Japan UNIX Network. Rede nacional, não-comercial no Japão, projetada para
promover a comunicação entre os japoneses e outros pesquisadores.
JvNCnet
John von Neumann Computer Network. Rede regional, possuída e operada pela
Global Enterprise Services, Inc., composta de links seriais T1 e links mais lentos
fornecendo serviços de rede de nível médio para sites no nordeste dos Estados
Unidos.
K
KB
kilobyte.
Kb
kilobit.
kBps
kilobytes por segundo.
kbps
kilobits por segundo.
Kermit
Popular programa de transferência de arquivos e de emulação terminal.
KERN
kernel trap logging facility, facilidade de registro de captura de kernel. Processo
que é executado em cada NP de todo switch LightStream 2020 ATM em uma rede.
KERN converte as mensagens do kernel do LynxOS, enviadas para a console, em
mensagens SNMP.
kilobit
Abreviado como Kb.
kilobits por segundo
Abreviado como kbps.
kilobyte
Abreviado como KB.
kilobytes por segundo
Abreviado como kBps.
L
label swapping
Algoritmo de roteamento usado pela APPN em que cada roteador pelo qual uma
mensagem passa no seu caminho para o destino determina independentemente o
melhor caminho para o próximo roteador.
LAN
Local Area Network, rede local. Rede de dados com poucos erros e de alta
velocidade, cobrindo uma área geográfica relativamente pequena (de até mil
metros). As LANs conectam as estações de trabalho, os periféricos, os terminais e
outros dispositivos a um único prédio ou a outra área geograficamente limitada. Os
padrões LAN especificam o cabeamento e a sinalização na camada física e na
camada de enlace do modelo OSI. Ethernet, FDDI e Token Ring são tecnologias
de LAN amplamente usadas. Compare com MAN e WAN.
LAN comutado
LAN implementado com switches da LAN. Consulte LAN switch.
LAN dedicada
Segmento de rede alocado a um único dispositivo. Usado nas topologias de rede
comutadas de LAN.
LAN emulation
Consulte LANE.
LAN Emulation Client
Consulte LEC.
LAN Emulation Configuration Server
Consulte LECS.
LAN Emulation Server
Consulte LES.
LAN Extender
Um dos produtos da série Cisco 1000. Os extensores de LAN da Cisco fornecem
uma conexão transparente entre um site central e um site remoto, estendendo
logicamente a rede central para incluir a LAN remota. Os produtos LAN Extender
suportam todos os protocolos de rede padrão e são configurados e gerenciados
através de um roteador host no site central, não exigindo capacidade técnica na
ponta remota. Consulte também Cisco 1000.
LAN Manager
NOS distribuído, desenvolvido pela Microsoft, que suporta uma variedade de
protocolos e plataformas.
LAN Manager for UNIX
Consulte LM/X.
LAN Network Manager
Consulte LNM.
LAN Server
NOS baseado em servidor desenvolvido pela IBM e derivado da LNM. Consulte
também LNM.
LAN Switch
Switch de alta velocidade que encaminha pacotes entre os segmentos de enlace.
A maioria dos LAN switches encaminha o tráfego com base nos endereços MAC.
Essa variedade de LAN switch é, algumas vezes, chamada de frame switch. Os
LAN switches são normalmente categorizados de acordo com o método usado
para encaminhar o tráfego: comutação de pacotes cut-through ou comutação de
pacotes armazenar e encaminhar (store and forward). Os switches multicamada
são um subconjunto inteligente de LAN switches. Um exemplo de LAN switch é o
Cisco Catalyst 5000. Compare com switch multicamada. Consulte também
comutação de pacotes cut-through e comutação de pacotes armazenar e
encaminhar.
LANE
LAN emulation, emulação de LAN. Tecnologia que permite a uma rede ATM
funcionar como um backbone de LAN. A rede ATM deve fornecer suporte de
multicast e de broadcast, mapeamento de endereço (MAC para ATM),
gerenciamento SVC e um formato de pacote utilizável. A LANE também define as
ELANs Ethernet e Token Ring. Consulte também ELAN.
LAPB
Link Access Procedure, Balanced, procedimento de acesso ao link,
balanceado. Protocolo da camada de enlace na pilha de protocolos X.25. O LAPB
é um protocolo orientado ao bit derivado do HDLC. Consulte também HDLC e
X.25.
LAPD
procedimento de acesso ao link no canal D. Protocolo da camada de enlace
ISDN para o canal D. O LAPD foi derivado do protocolo LAPB e é projetado
principalmente para satisfazer às exigências de sinalização do acesso básico
ISDN. Definido pelas recomendações ITU-T Q.920 e Q.921.
LAPM
Link Access Procedure for Modems, procedimento de acesso a link para
modems. ARQ usado pelos modems que implementa o protocolo V.42 para
correção de erro. Consulte também ARQ and V.42.
largura de banda
A diferença entre as freqüências mais altas e mais baixas disponíveis para sinais
de rede. O termo também é usado para descrever a capacidade estimada de
throughput de um determinado protocolo ou meio de rede.
laser
Light amplification by stimulated emission of radiation, amplificação de luz
pela emissão estimulada de radiação. Dispositivo de transmissão analógico no
qual um material ativo apropriado é excitado por um estímulo externo para produzir
um feixe estreito de luz coesa que pode ser modulado em pulsos para transportar
dados. Redes com base na tecnologia de laser operam através da SONET.
LAT
Local-area transport, transporte de rele local. Um protocolo de terminal virtual
de rede desenvolvido pela Digital Equipment Corporation.
LATA
Local access and transport area, área de acesso e transporte locais. Área
geográfica de discagem telefônica mantida por uma única empresa de telefonia
local. Ligações dentro de LATAs são chamadas de chamadas locais. Existem bem
mais de 100 LATAs nos Estados Unidos.
latência
1.) A demora entre a hora em que um dispositivo solicita acesso à rede e a hora
em que é concedida a permissão para a transmissão.
2.) A demora entre a hora em que um dispositivo recebe um quadro e a hora em
que o quadro é encaminhado para a porta de destino.
latência do anel
Tempo necessário para que um sinal seja propagado uma vez em um anel em
uma rede Token Ring ou IEEE 802.5.
LCC
Line card control, controle de placa de linha. Processo que é executado no NP
para cada CLC, LSC e MSC de um switch ATM LightStream 2020. O LCC
estabelece VCCs, mantém o protocolo de gerenciamento de link para a placa de
linha, monitora continuamente a qualidade de linha em cada tronco usando o TUD
e executa outras funções. Consulte também ECC.
LCI
Logical channel identifier. Consulte VCN.
LCN
Logical channel number, número lógico de canal. Consulte VCN.
learning bridge
Bridge que executa o aprendizado do endereço MAC para reduzir o tráfego na
rede. As learning bridges gerenciam um banco de dados de endereços MAC e as
interfaces associadas a cada endereço. Consulte também MAC address learning.
LEC
1.) LAN Emulation Client, cliente de emulação de LAN. A entidade em um
sistema final que executa o encaminhamento de dados, a resolução de endereços
e outras funções de controle para um único ES dentro de uma única ELAN. Um
LEC também fornece uma interface de serviço de LAN padrão para qualquer
entidade da camada mais alta que faz interface com o LEC. Cada LEC é
identificado por um endereço ATM exclusivo e é associado com um ou mais
endereços MAC alcançáveis através desse endereço ATM. Consulte também
ELAN e LES.
2.) Local Exchange Carrier, empresa telefônica local. Empresa de telefonia
local ou regional que possui e opera uma rede telefônica e as linhas dos clientes
que conectam-se a ela.
LECS
LAN Emulation Configuration Server, servidor de configuração de emulação
de LAN. Entidade que atribui clientes LANE individuais às ELANs em particular
direcionando-os ao LES que corresponde à ELAN. Existe logicamente um LECS
por domínio administrativo e ele serve a todas as ELANs dentro desse domínio.
Consulte também ELAN.
LED
Light emitting diode, diodo emissor de luz. Dispositivo semicondutor que emite
uma luz produzida ao converter a energia elétrica. Luzes de status em dispositivos
de hardware são normalmente LEDs.
LES
LAN Emulation Server, servidor de emulação de LAN. Entidade que
implementa a função de controle para uma ELAN em particular. Existe apenas
uma LES lógica por ELAN e ela é identificada por um endereço ATM exclusivo.
Consulte também ELAN.
liberação antecipada de token
Técnica usada em redes Token Ring, que permite que uma estação libere um
outro token no anel imediatamente após transmitir, ao invés de esperar que o
primeiro quadro retorne. Esse recurso pode aumentar a largura de banda total no
anel. Consulte também Token Ring.
light amplification by stimulated emission of radiation
Consulte laser.
light emitting diode
Consulte LED.
LightStream 100 da Cisco
switch Cisco LightStream 100 ATM , um switch ATM não bloqueador completo
que opera a até 2,4 Gbps e suporta várias linhas ATM de velocidade de dados de
155 Mbps, assim como uma variedade de interfaces de LAN e WAN. O switch
LightStream 100 pode servir como parte de um grupo de trabalho do ATM ou como
pequeno backbone de campus, conectando um número de roteadores do ATM,
switches de LAN de multicamadas e servidores e clientes de alto desempenho.
LightStream 2020 da Cisco
switch Cisco LightStream 2020 Enterprise ATM , para aplicativos de campus e
de áreas amplas. O switch ATM LightStream 2020 suporta entroncamentos que
operam a taxas de dados T1/E1 e fornece um caminho de migração através de
T3/E3 para um entroncamento SONET/SDH OC-3. Os módulos do LightStream
2020 suportam uma variedade de serviços que incluem encaminhamento de
quadros, Frame Relay, UNI do ATM e internetworking de LAN
line card control
Consulte LCC.
line console 0
Comando usado para estabelecer uma senha no terminal da console.
Line Interface
Consulte LINF.
line printer daemon
Consulte LPD.
line vty 0 4
Comando usado para estabelecer proteção de senha em sessões Telnet sendo
recebidas.
LINF
Line Interface, interface de linha. Placa de interface usada no switch ATM
LightStream 100. A LINF recebe células através de uma linha, verifica se elas têm
erros e as encaminha aos seus destinos.
linha
1.) No SNA, uma conexão à rede.
2.) Consulte link.
linha com vários pontos
Consulte linha multidrop.
linha de comunicações
O link físico (como, por exemplo, um fio ou um circuito de telefone) que conecta
um ou mais dispositivos a um ou mais dispositivos.
linha de visada
Característica de certos sistemas de transmissão como, por exemplo, laser,
microondas e sistemas de infravermelho em que não pode existir nenhuma
obstrução em um caminho direto entre o transmissor e o receptor.
linha dedicada
Linha de comunicação que é indefinidamente reservada para as transmissões, em
vez de ser comutada quando a transmissão é solicitada. Consulte também linha
privada.
linha dial-up
Circuito de comunicações que é estabelecido por uma conexão comutada por
circuito usando a rede da empresa de telefonia.
linha multidrop
Linha de comunicações que têm vários pontos de acesso ao cabo. Algumas vezes
chamada linha multiponto.
linha privada
Linha de transmissão reservada por uma empresa de comunicações para o uso
privado de um cliente. Uma linha privada é um tipo de linha dedicada. Consulte
também linha dedicada.
link
Canal de comunicação de rede que consiste em um caminho de circuito ou
transmissão e em todos os equipamentos relacionados entre o emissor e o
receptor. Mais freqüentemente usado se referir a uma conexão WAN. Às vezes
chamado de linha ou tlink de transmissão.
Link Access Procedure for Modems
Consulte LAPM.
Link Access Procedure on the D channel
Consulte LAPD.
Link Access Procedure, Balanced
Consulte LAPB.
link de recurso limitado
Recurso definido por um operador de dispositivo para permanecer ativo apenas
quando usado.
link de transmissão
Consulte link.
link-state advertisement
Consulte LSA.
link-state packet
Consulte LSA.
lista de acesso
Lista mantida pelos roteadores da Cisco para controlar o acesso ao ou o acesso
do roteador para vários serviços (por exemplo, evitar que pacotes com um certo
endereço IP saiam de uma interface específica no roteador).
little-endian
Método de armazenar ou de transmitir dados onde o bit ou byte menos importante
é apresentado primeiro. Compare com big-endian.
LLC
Logical Link Control, controle de enlace lógico. A mais alta das duas
subcamadas de enlace de dados definida pelo IEEE. A subcamada LLC suporta o
controle de erros, o controle de fluxo, o enquadramento e o endereçamento da
subcamada MAC. O protocolo LLC mais predominante é o IEEE 802.2, que inclui
as variantes sem conexão e as orientadas à conexão. Consulte também camada
de enlace de dados e MAC.
LLC2
Logical Link Control, type 2, controle de enlace lógico, tipo 2. Protocolo da
subcamada LLC do OSI orientado à conexão. Consulte também LLC.
LM/X
LAN Manager for UNIX. Dispositivos LAN de monitores em ambientes UNIX.
LMI
Local Management Interface, interface de gerenciamento local. Conjunto de
aperfeiçoamentos para a especificação básica de Frame Relay. A LMI inclui
suporte para um mecanismo de keepalive, que verifica se os dados estão fluindo;
um mecanismo de multicast, que fornece o servidor de rede com o DLCI local e o
DLCI multicast; o endereçamento global, que fornece DLCIs globais em vez de
significância local em redes Frame Relay; e um mecanismo de status, que fornece
um relatório de status contínuo sobre os DLCIs que o switch conhece. Conhecido
como LMT na terminologia ANSI.
LMT
Consulte LMI.
LNM
LAN Network Manager. Pacote de gerenciamento SRB e Token Ring fornecido
pela IBM. Tipicamente executado em um PC, ele monitora os dispositivos SRB e
Token Ring e pode passar alertas para o NetView.
local access and transport area
Consulte LATA.
local exchange carrier
Consulte LEC.
Local Management Interface
Consulte LMI.
local-area network
Consulte LAN.
local-area transport
Consulte LAT.
LocalTalk
Protocolo de banda base de propriedade da Apple que opera nas camadas física e
de enlace de dados do modelo de referência OSI. LocalTalk usa o esquema de
acesso aos meios CSMA/CD e suporta transmissões em velocidades de 230 Kbps.
logical channel identifier
Consulte LCI.
logical channel number
Consulte LCN.
Logical Link Control
Consulte LLC.
Logical Link Control, type 2
Consulte LLC2.
logical unit
Consulte LU.
Logical Unit 6.2
Consulte LU 6.2.
loop
Rota onde os pacotes nunca alcançam seus destinos, mas simplesmente giram
repetidamente através de séries constantes de nós de rede.
loop de aterramento
Acordo que existe quando há uma conexão de vários caminhos entre os
computadores. Geralmente isso ocorre quando os computadores estão conectados
entre si através de um fio terra e quando os computadores estão ligados à mesma
rede usando cabo de par trançado.
loop local
Linha da área de um assinante de telefone ao CO da empresa de telefonia.
lossy
Característica de uma rede que está propensa a perder os pacotes quando ela fica
altamente carregada.
low-entry networking node
Consulte nó LEN.
low-speed line card
Consulte LSC.
LPD
Line printer daemon, daemon de impressora de linha. Protocolo usado para
enviar os trabalhos de impressão entre os sistemas UNIX.
LSA
Link-state advertisement, divulgação do estado de link. Pacote de broadcast
usado pelos protocolos de estado de link o qual contém as informações sobre os
custos de caminho e de vizinhos. LSAs são usados pelos roteadores receptores
para manter suas tabelas de roteamento. Às vezes chamado de link-state packet
(LSP).
LSC
Low-speed line card, placa de linha de baixa velocidade. Placa no switch ATM
LightStream 2020 que pode ser configurada como uma placa de borda ou de
tronco. Uma LSC, em conjunção com a placa de acesso, suporta oito troncos ou
edge cards (Frame Relay ou encaminhamento de quadro) em uma porta individual
com velocidade acima de 3,584 Mbps ou uma taxa agregada de 6 Mbps por placa
de linha. Consulte também edge card, MSC e placa tronco.
LSP
Link-state packet. Consulte LSA.
LU
Logical unit, unidade lógica. Principal componente da SNA, uma LU é uma NAU
que permite aos usuários finais se comunicarem entre si e ganharem acesso aos
recursos de rede SNA.
LU 6.2
Logical Unit 6.2. No SNA, uma LU que fornece comunicação ponto-a-ponto entre
programas em um ambiente de computação distribuído. O APPC é executado em
dispositivos LU 6.2. Consulte também APPC.
LynxOS
Sistema operacional de tempo real, UNIX que é executado no NP de um switch
ATM LightStream 2020.
M
MAC
Media Access Control, controle de acesso aos meios. A mais baixa de duas
subcamadas da camada de enlace definida pela IEEE. A subcamada MAC lida
com o acesso a meios compartilhados, como, por exemplo, se será usado
passagem de token ou contenção. Consulte também camada de enlace de dados
and LLC.
MAC address learning
Serviço que caracteriza uma learning bridge, no qual a fonte do endereço MAC de
cada pacote recebido é armazenada para que os futuros pacotes destinados
àquele endereço possam ser encaminhados apenas à interface de bridge onde o
endereço está localizado. Pacotes destinados para endereços desconhecidos são
encaminhados para todas as interfaces da bridge. Esse esquema ajuda a
minimizar o tráfego nas LANs conectadas. O MAC address learning é definido no
padrão IEEE 802.1. Consulte também learning bridge e endereço MAC.
MacIP
Protocolo da camada de rede que encapsula pacotes IP em DDS ou transmissão
por AppleTalk. O MacIP também fornece serviços proxy ARP.
Main cross connect
Consulte MCC.
Main distribution facility
Consulte MDF.
Maintenance Operation Protocol
Consulte MOP.
MAN
Metropolitan-area network, rede de área metropolitana. Rede que atravessa
uma área metropolitana. Geralmente, uma MAN atravessa uma área geográfica
maior que uma LAN, mas menor que uma WAN. Compare com LAN e WAN.
Management Information Base
Consulte MIB.
Manufacturing Automation Protocol
Consulte MAP.
manutenção em operação
Característica no switch ATM LightStream 2020 que permite que componentes
com falha sejam diagnosticados, removidos e substituídos enquanto o resto do
switch continua a operar normalmente. Algumas vezes abreviada como POS.
Algumas vezes chamada de hot swapping. Consulte também OIR.
MAP
Manufacturing Automation Protocol, protocolo de automação industrial.
Arquitetura de rede criada pela General Motors para satisfazer às necessidades
específicas do chão de fábrica. O MAP especifica uma LAN token passing
parecida com a IEEE 802.4. Consulte também IEEE 802.4.
mapeamento de endereço
Técnica que permite que os protocolos diferentes interoperem convertendo os
endereços de um formato para outro. Por exemplo, quando estiver roteando um IP
por um X.25, os endereços IP devem ser mapeados para os endereçosX.25 para
que os pacotes IP possam ser transmitidos pela rede X.25. Consulte também
resolução de endereço.
mapeamento de fios
Recurso fornecido pela maioria dos testadores de cabos. Usado para testar
instalações de cabos de par trançado, mostrando que pares de fios se conectam
em quais pinos nos plugues e soquetes.
mapeamento de rota
Método de controlar a redistribuição de rotas entre domínios de roteamento.
mapeamento de topologia
Ferramenta para gerenciamento de um switch ATM LightStream 2020 que
examina uma rede e exibe o status dos seus nós e entroncamentos. O
mapeamento de topologia é um aplicativo baseado no OpenView HP que é
executado em um NMS.
máscara
Consulte máscara de endereço e máscara de sub-rede.
máscara curinga
Quantidade de 32 bits usada em conjunto com um endereço IP para determinar
que bits em um endereço IP devem ser ignorados ao se comparar esse endereço
com outro endereço IP. Uma máscara curinga é especificada ao serem
configuradas listas de acesso.
máscara de endereço
Combinação de bits usada para descrever que parte de um endereço se refere à
rede ou à sub-rede e que parte se refere ao host. Às vezes simplesmente
chamada de máscara. Consulte também máscara de sub-rede.
máscara de sub-rede
Máscara de 32 bits usada no IP para indicar os bits de um endereço IP usados
para o endereço de sub-rede. Às vezes simplesmente chamada de máscara.
Consulte também máscara de endereço e endereço IP.
master management agent
Consulte MMA.
MAU
Media attachment unit, unidade de conexão de meios. Dispositivo usado nas
redes Ethernet e IEEE 802.3 que fornece a interface entre a porta AUI de uma
estação e o meio comum da Ethernet. A MAU, que pode ser embutida em uma
estação ou pode ser um dispositivo separado, executa funções da camada física
incluindo a conversão de dados digitais a partir da interface Ethernet, detecção de
colisão e injeção de bits na rede. Às vezes chamada de media access unit,
também abreviado como MAU, ou como transceiver. No Token Ring, uma MAU é
conhecida como multistation access unit e é geralmente abreviada MSAU para
evitar confusão. Consulte também AUI e MSAU.
maximum transmission unit
Consulte MTU.
MB
megabyte.
Mb
megabit.
MBONE
Multicast backbone. O backbone de multicast da Internet. MBONE é uma rede
virtual multicast composta de LANs multicast e de túneis ponto-a-ponto que as
interconectam.
Mbps
megabits por segundo.
MCA
Micro channel architecture, arquitetura Micro channel. Interface de barramento
comumente usada em PCs e em algumas estações de trabalho e servidores UNIX.
MCC
Main cross-connect, conexão cruzada principal. Wiring closet que serve como
o ponto mais central de uma topologia em estrela e onde um cabeamento de
backbone de LAN se conecta à Internet.
MCI
Multiport Communications Interface, interface de comunicações multiportas.
Placa no AGS+ que fornece duas interfaces Ethernet e até duas interfaces seriais
síncronas. A MCI processa os pacotes rapidamente, sem os atrasos típicos entre
quadros de outras interfaces Ethernet.
MCR
Minimum cell rate, taxa mínima de células. Parâmetro definido pelo ATM Forum
para o gerenciamento de tráfego ATM. A MCR é definida apenas para
transmissões ABR e especifica o valor mínimo para a ACR. Consulte também ABR
(available bit rate), ACR e PCR.
MD5
Message Digest 5. Algoritmo usado para a autenticação de mensagens no SNMP
v.2. O MD5 verifica a integridade da comunicação, autentica a origem e verifica a
oportunidade. Consulte também SNMP2.
MDF
Main distribution facility, instalação de distribuição principal. Sala de
comunicações principal de um prédio. Ponto central de uma topologia de rede em
estrela onde os patch panels, o hub e o roteador estão localizados. Consulte
também IDF
Media Access Control
Consulte MAC.
Media Access Control Address
Consulte endereço MAC.
media access unit
Consulte MAU.
media attachment unit
Consulte MAU.
media interface connector
Consulte MIC.
medium-speed linecard
Consulte MSC.
megabit
Abreviado como Mb.
megabits por segundo
Abreviado como Mbps.
megabyte
Abreviado como MB.
meio
Consulte meios.
meio físico
Consulte meios.
meios
Plural de meio. Os vários ambientes físicos por onde os sinais de transmissão
passam. Os meios comuns de rede são: cabos de par trançado, coaxial e de fibra
óptica e a atmosfera (por onde as transmissões por microonda, laser e
infravermelho ocorrem). às vezes chamados meios físicos.
meios físicos
Consulte meios.
memória associativa
Memória acessada com base no seu conteúdo e não no seu endereço de
memória. Também chamada memória endereçável pelo conteúdo (CAM, content
addressable memory).
memória de tempo de execução
A memória acessada enquanto um programa é executado. Em um switch
LightStream 2020 ATM, essa memória contém dados de configuração que são
acessados enquanto o switch está operando.
memória endereçável por conteúdo
Consulte memória associativa.
memória Flash
Tecnologia desenvolvida pela Intel e licenciada para outras empresas de
semicondutores. A memória Flash é o armazenamento constante que pode ser
apagado e reprogramado eletricamente. Ela permite que imagens sejam
armazenadas, inicializadas e reescritas se for necessário.
mensagem
Agrupamento lógico de informações da camada de aplicação (camada 7),
geralmente composto de um número de agrupamentos lógicos de camada inferior
como, por exemplo, pacotes. Os termos datagrama, quadro, pacote e segmento
são também usados também para descrever os agrupamentos de informações
lógicos em várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos de
tecnologia.
mensagem de keepalive
Mensagem enviada por um dispositivo de rede para informar ao outro dispositivo
de rede que o circuito virtual entre os dois ainda está ativo.
Message Digest 5
Consulte MD5.
message handling system
Consulte MHS.
Message Queuing Interface
Consulte MQI.
Metal oxide varister
Consulte MOV.
meta-sinalização
Processo executado na camada ATM que gerencia tipos de sinalização e circuitos
virtuais.
método de acesso
1.) Geralmente, a forma como os dispositivos em rede acessam o meio de rede.
2.) Software dentro de um processador SNA que controla o fluxo de informações
através de uma rede.
métrica
Consulte métrica de roteamento.
métrica de roteamento
Método pelo qual um algoritmo de roteamento determina que uma rota é melhor do
que a outra. Essas informações são armazenadas nas tabelas de roteamento. As
métricas incluem largura de banda, custo de comunicação, atraso, contagem de
saltos, carga, MTU, custo do caminho e confiabilidade. Às vezes conhecida
simplesmente como métrica. Consulte também custo.
metropolitan-area network
Consulte MAN.
MGS
Roteador multiprotocolo de médio da Cisco projetado para pequenos a médios
ambientes regionais e distritais. O MGS é um roteador de quatro slots que pode
lidar com até 11 interfaces de diferentes tipos.
MHS
Message handling system, sistema de manuseio de mensagens.
Recomendações do ITU-T X.400 que fornecem serviços de manuseio de
mensagens para as comunicações entre aplicativos distribuídos. O MHS NetWare
é uma entidade diferente (apesar de semelhante) que também fornece serviços de
manuseio de mensagens. Consulte também IFIP.
MIB
Management Information Base, base de informações de gerenciamento.
Banco de dados de informações de gerenciamento de rede usado e mantido por
um protocolo de gerenciamento de rede como, por exemplo, o SNMP ou o CMIP.
O valor de um objeto do MIB pode ser mudado ou recuperado usando-se os
comandos do SNMP ou do CMIP. Os objetos do MIB são organizados em uma
estrutura de árvore que inclui ramos público (padrão) e particular (proprietário).
MIC
Media interface connector, conector de interface de meios. Conector padrão
de facto do FDDI.
micro channel architecture
Consulte MCA.
microcódigo
Camada de conversão entre as instruções da máquina e as operações
elementares de um computador. O microcódigo é armazenado na ROM e permite
a adição de novas instruções da máquina sem exigir que elas sejam projetadas em
circuitos eletrônicos quando as novas instruções são necessárias.
mícron
Unidade de medida igual a um milionésimo do metro ou um milésimo do milímetro.
Às vezes o símbolo µ é usado no lugar da palavra mícron.
microondas
Ondas eletromagnéticas no intervalo de 1 a 30 GHz. As redes baseadas em
microondas são uma tecnologia em evolução ganhando espaço devido à largura
de banda alta e custo relativamente baixo.
micro-segmentação
Divisão de uma rede em segmentos menores, geralmente com a intenção de
aumentar a largura de banda do agregado nos dispositivos em rede.
midsplit
Sistema de cabos de banda larga onde as freqüências disponíveis são divididas
em dois grupos: uma para transmissão e outra para recepção.
Military Network
Consulte MILNET.
millions of instructions per second
Consulte mips.
MILNET
Military Network, rede militar. Parte da DDN não classificada. Operada e mantida
pela DISA. Consulte também DDN e DISA.
minimização
Consulte formato de tráfego.
MIP
MultiChannel Interface Processor, processador de interface MultiChannel.
Processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000 que fornece até duas
conexões T1 ou E1 canalizadas por cabos seriais a uma CSU. Os dois
controladores no MIP podem fornecer, cada um, até 24 grupos de canal T1 ou 30
grupos de canal E1, com cada grupo de canal apresentado ao sistema como uma
interface serial que pode ser configurada individualmente.
mips
Millions of instructions per second, milhões de instruções por segundo.
Número de instruções executadas por um processador por segundo.
MMA
Master management agent, agente de gerenciamento mestre. O agente do
SNMP que é executado no NP de um switch ATM LightStream 2020. O MMA faz
conversões entre um gerenciador de rede externo usando o SNMP e os
mecanismos internos de gerenciamento do switch.
Modelo de referência de interconexão de sistemas abertos
Consulte modelo de referência OSI.
modelo de referência OSI
modelo de referência Open System Interconnection. Modelo de arquitetura de
rede desenvolvido pela ISO e pela ITU-T. O modelo consiste em sete camadas,
cada uma especificando funções de rede particulares como o endereçamento, o
controle de fluxo, o controle de erro, o encapsulamento e a transferência confiável
de mensagens. A camada superior (a camada de aplicação) está mais próxima do
usuário; a camada inferior (a camada física) está perto das tecnologias dos meios.
A segunda camada mais baixa é implementadas no hardware e no software,
enquanto as outras cinco camadas acima são implementadas apenas no software.
O modelo de referência OSI é universalmente usado como um método de ensino e
de compreensão da funcionalidade de rede. Similar, em alguns aspectos, a SNA.
"Consulte" camada de aplicação, camada de enlace de dados, camada de rede,
camada física, camada de apresentação, camada de sessão e camada de
transporte.
modem
Modulator-demodulator, modulador-demodulador. Dispositivo que converte
sinais digitais e analógicos. Na origem, um modem converte sinais digitais na
forma apropriada para transmissão através de instalações de comunicação
analógicas. No destino, os sinais analógicos retornam à sua forma digital. Os
modems permitem que os dados sejam transmitidos por linhas telefônicas de
qualidade de voz.
modem nulo
Pequena caixa ou cabo usado para unir diretamente dispositivos de computação,
em vez de fazê-lo através de uma rede.
modo comum
Termo usado para descrever problemas que envolvem os fios fase e neutros e o
fio terra de segurança em uma linha de alimentação. Consulte modo normal.
modo de chamada endereçada
Modo que permite que os sinais de controle e os comandos estabeleçam e
terminem chamadas no V.25bis. Consulte também V.25bis.
modo de contorno
Modo operacional em redes FDDI e Token Ring em que uma interface foi removida
do anel.
modo de descoberta
Método pelo qual uma interface AppleTalk obtém de um nó operacional
informações sobre uma rede conectada e, depois, usa essas informações para a
própria configuração. Também chamado de configuração dinâmica.
modo de emulação
Função de um NCP que permite que ele execute atividades equivalentes àquelas
executadas por uma unidade de controle de transmissão. Por exemplo, com o
CiscoWorks, o NetView PU 2 emula o IBM 3274.
modo denso de PIM
Um dos dois modos operacionais de PIM. O modo denso de PIM é dirigido pelos
dados e se parece com os protocolos de roteamento multicast típicos. Os pacotes
são encaminhados em todas as interfaces de saída até que ocorram cortes e
truncagem. No modo denso, os receptores são densamente populados e supõe-se
que as redes de downstream desejam receber e vão provavelmente usar os
datagramas que são encaminhados a eles. O custo do uso do modo denso é o seu
comportamento de sobrecarga padrão. Às vezes chamadoPIM de modo densoou
PIM DM. Contraste com modo esparso de PIM. Consulte também PIM.
modo esparso de PIM
Um dos dois modos operacionais de PIM. O modo esparso de PIM tenta restringir
a distribuição de dados para que um número mínimo de roteadores na rede os
recebam. Os pacotes são enviados apenas se estiverem explicitamente solicitados
no RP (ponto de encontro). No modo esparso, os receptores são amplamente
distribuídos e supõe-se que as redes downstream não vão necessariamente usar
os datagramas que são enviados a elas. O custo do uso do modo esparso é a sua
confiança na atualização periódica das mensagens de união explícita e sua
necessidade dos RPs. Às vezes chamado de PIM de modo esparso ou PIM SM.
Contraste com modo denso de PIM. Consulte também PIM e RP (ponto de
encontro).
modo normal
Termo usado para descrever problemas entre os fios fase e neutro em uma linha
de alimentação. Consulte modo comum.
modulação
Processo pelo qual as características dos sinais elétricos são transformadas para
representar informações. Os tipos de modulação são: AM, FM e PAM. Consulte
também AM, FM e PAM.
modulação por amplitude
Consulte AM.
modulator-demodulator
Consulte modem.
módulo de interface
Combinação de uma placa de linha e uma placa de acesso que juntas permitem
que você conecte um switch ATM LightStream 2020 aos outros dispositivos.
módulo NP
Em um switch ATM LightStream 2020, a combinação da placa NP, da placa de
acesso de NP e do conjunto de discos. Consulte também placa de acesso,
conjunto de discos e placa NP.
monitor
Ferramenta de gerenciamento no switch ATM LightStream 2020 que permite que
um usuário examine nós individuais na rede e conheça o status dos módulos de
interface e das fontes de alimentação. O monitor é um aplicativo baseado no
OpenView HP que é executado em um NMS.
monitor ativo
Dispositivo responsável pelo gerenciamento de uma Token Ring. Um nó de rede é
selecionado para ser o monitor ativo se ele tiver o endereço MAC mais alto no
anel. O monitor ativo é responsável por tarefas de gerenciamento tais como:
garantir que os tokens não se percam ou que os quadros não circulem
indefinidamente. Consulte também monitor de anel e monitor de espera.
monitor de anel
Ferramenta de gerenciamento centralizado para redes Token Ring baseada na
especificação do IEEE 802.5. Consulte também monitor ativo e monitor de espera.
monitor standby
Dispositivo colocado em modo standby em uma rede Token Ring caso ocorra falha
em um monitor ativo. Consulte também monitor ativo e monitor de anel.
MOP
Maintenance Operation Protocol, protocolo de operação de manutenção.
Protocolo da Digital Equipment Corporation, um subconjunto do qual é suportado
pela Cisco, que fornece um meio de executar operações de manutenção simples
nos sistemas DECnet. Por exemplo, o MOP pode ser usado para descarregar uma
imagem de sistema em uma estação sem disco.
Mosaic
Navegador da WWW de domínio público, desenvolvido no National Center for
Supercomputing Applications (NCSA). Consulte também navegador da WWW.
MOSPF
Multicast OSPF. Protocolo de roteamento multicast intradomínio usado em redes
OSPF. São aplicadas extensões ao protocolo unicast OSPF básico para suportar o
roteamento IP multicast.
MOV
Metal oxide varistor, varistor de óxido metálico. Supressor de pico para
restauração de voltagem capaz de absorver grandes correntes sem danos.
MQI
Message Queuing Interface, interface de fila de mensagens. API padrão
internacional que fornece funcionalidade semelhante à da interface RPC. Ao
contrário da RPC, a MQI é implementada estritamente na camada de aplicação.
Consulte também RPC.
MSAU
Multistation access unit, unidade de acesso multiestações. Concentrador de
cabeamento ao qual todas as estações finais em uma rede Token Ring se
conectam. A MSAU fornece uma interface entre esses dispositivos e a interface
Token Ring de, por exemplo, um Cisco 7000 TRIP. às vezes abreviada como
MAU.
MSC
Medium-speed line card, placa de linha de velocidade média Placa do switch
ATM LightStream 2020 que pode ser configurada como uma edge card ou uma
placa de entroncamento. A MSC, juntamente com a placa de acesso, suporta duas
portas de tronco ou de borda (UNI) a taxas de dados de até T3 ou E3.
MTU
Maximum transmission unit, unidade máxima de transmissão. Tamanho de
pacote máximo, em bytes, que uma interface específica pode suportar.
mudança de fase
Situação na qual a posição relativa no tempo entre o relógio e os sinais dos dados
de uma transmissão se torna não sincronizada. Em sistemas que usam cabos
longos em velocidades de transmissão mais altas, pequenas variações na
construção de cabos, na temperatura e outros fatores podem causar uma
mudança de fase, que resulta em taxas de erros altas.
mu-law
Padrão de companding norte-americano usado na conversão entre os sinais
analógicos e digitais em sistemas PCM. Semelhante ao a-law europeu. Consulte
também a-law and companding.
multicast
Pacotes únicos copiados pela rede e enviados a uma sub-rede específica do
endereço de rede. Esses endereços são especificados no campo do endereço de
destino. Compare com broadcast e unicast.
multicast backbone
Consulte MBONE.
multicast de IP
Técnica de roteamento que permite que o tráfego IP seja propagado de uma fonte
para vários destinos ou de muitas fontes para muitos destinos. Em vez de enviar
um pacote para cada destino, um pacote é enviado para um grupo de multicast
identificado por um único endereço de grupo de destino IP.
Multicast OSPF
Consulte MOSPF.
MultiChannel Interface Processor
Consulte MIP.
multihomed host
Host conectado a vários segmentos de rede física na rede CLNS OSI.
multihoming
Esquema de endereçamento no roteamento IS-IS que suporta a atribuição de
vários endereços de área.
multiplexação
Esquema que permite que vários sinais lógicos sejam transmitidos
simultaneamente através de um único canal físico. Compare com
desmultiplexação.
multiplexação de divisão de tempo estatística
Consulte multiplexação estatística.
multiplexação estatística
Técnica através da qual informações de canais lógicos múltiplos podem ser
transmitidas através de um único canal físico. A multiplexação estatística aloca
dinamicamente a largura de banda somente para canais de entrada ativos,
fazendo o melhor uso da largura de banda disponível e permitindo que outros
dispositivos sejam então conectados com outras técnicas de multiplexação.
Também chamada de multiplexação da divisão de tempo estatística ou stat mux.
Compare com ATDM, FDM e TDM.
Multiport Communications Interface
Consulte MCI.
multistation access unit
Consulte MSAU.
N
NAK
confirmação negativa. Resposta enviada de um dispositivo de recepção a um
dispositivo de envio indicando que as informações recebidas continham erros.
Compare com confirmação.
Name Binding Protocol
Consulte NBP.
NAP
Network access point, ponto de acesso de rede. Local para interconexão de
provedores de serviços da Internet nos Estados Unidos para intercâmbio de
pacotes.
National Bureau of Standards
Consulte NBS.
National Institute of Standards and Technology
Consulte NIST.
National Research and Education Network
Consulte NREN.
National Science Foundation
Consulte NSF.
National Science Foundation Network
Consulte NSFNET.
native client interface architecture
Consulte NCIA.
NAU
Network addressable unit, unidade de rede endereçável. O termo do SNA para
uma entidade endereçável. Os exemplos incluem LUs, PUs e SSCPs. As NAUs
geralmente fornecem serviços de rede de nível superior. Compare com rede de
controle de caminho.
NAUN
Nearest active upstream neighbor, vizinho mais próximo ativo no sentido
contrário ao fluxo. Nas redes Token Ring ou IEEE 802.5, o dispositivo de rede
mais próximo no sentido contrário do fluxo de qualquer dispositivo que ainda esteja
ativo.
navegador
Consulte navegador da WWW.
navegador da WWW
Aplicativo de hipertexto do cliente baseado em GUI, como, por exemplo, o Mosaic,
usado para acessar documentos de hipertexto e outros serviços localizados em
inúmeros servidores remotos por toda WWW e pela Internet. Consulte também
hipertexto, Internet, Mosaic e WWW.
NBMA
Nonbroadcast multiaccess, acesso múltiplo sem broadcast. Termo que
descreve uma rede de acesso múltiplo que não suporta broadcasting (como, por
exemplo, X.25) ou na qual o broadcasting não é possível (por exemplo, um grupo
de broadcast SMDS ou uma Ethernet estendida que seja muito grande). Consulte
também rede de acesso múltiplo.
NBP
Name Binding Protocol, protocolo de vinculação de nome. Protocolo de nível
de transporte do AppleTalk que converte um nome de seqüência de caracteres em
endereço de internetwork.
NBS
National Bureau of Standards. Organização que fazia parte do Departamento de
Comércio dos Estados Unidos. Agora conhecido como NIST. Consulte também
NIST.
NCIA
Native client interface architecture, arquitetura de interface de cliente nativo.
A arquitetura de acesso a aplicativos do SNA, desenvolvida pela Cisco, que
combina a funcionalidade integral das interfaces SNA nativas tanto no host quanto
no cliente com a flexibilidade de aproveitamento dos backbones TCP/IP. A NCIA
encapsula o tráfego de SNA em um PC ou estação de trabalho cliente, fornecendo
acesso direto ao TCP/IP enquanto preserva a interface nativa do SNA no nível do
usuário final. Em muitas redes, essa capacidade dispensa a necessidade de um
gateway dedicado e pode fornecer acesso flexível ao TCP/IP enquanto preserva a
interface nativa do SNA para o host.
NCP
Network Control Program, programa de controle de rede. No SNA, um
programa que roteia e controla o fluxo de dados entre o controlador de
comunicações (no qual ele reside) e outros recursos de rede.
NCP gateway
O NCP que conecta duas ou mais redes SNA e executa a conversão de endereço
para permitir o tráfego de sessão de rede cruzada.
NCP/Token Ring Interconnection
Consulte NTRI.
ND
Neighborhood discovery, descoberta de vizinhança. Processo que é executado
no NP de cada switch ATM LightStream 2020 na rede ATM. Com a finalidade de
roteamento de chamada, cada nó na rede precisa saber sobre as alterações na
topologia da rede, como, por exemplo, portas e troncos que entram e saem de
operação. A ND tem conhecimento sobre essas trocas no nível dos chassis e
encaminha essas informações ao processo de GID, que envia essas informações
por toda a rede. às vezes referenciado como neighborhood discovery daemon, ou
NDD. Consulte também GID.
NDD
Neighborhood discovery daemon, daemon de descoberta de vizinhança.
Consulte ND.
NDIS
Network driver interface specification, especificação de interface de driver de
rede. Especificação para um driver genérico de dispositivo independente de
hardware e de protocolo para placas de rede. Produzido pela Microsoft.
nearest active upstream neighbor
Consulte NAUN.
NEARNET
Rede regional na Nova Inglaterra (Estados Unidos) que conecta entre si a
Universidade de Boston, a Universidade de Harvard e o MIT. Agora faz parte do
BBN Planet. Consulte também BBN Planet.
negative acknowledgment
Consulte NAK.
neighborhood discovery
Consulte ND.
neighborhood discovery daemon
Consulte ND.
NET
Network entity title, título de entidade de rede. Endereços de rede, definidos
pela arquitetura de rede ISO e usados nas redes baseadas em CLNS.
net
abreviatura de network.
NetBIOS
Network Basic Input/Output System, sistema básico de entrada/saída de
rede. API usada por aplicativos em uma LAN da IBM para requisitar serviços de
processos de rede do nível mais baixo. Esses serviços podem incluir
estabelecimento e terminação de sessão e transferência de informações.
NETscout
Aplicativo de gerenciamento de rede da Cisco que fornece uma GUI fácil de usar
para monitoramento de estatísticas de RMON e informações de análise de
protocolo. O NETscout também fornece ferramentas extensivas que simplificam a
coleta de dados, a análise e o relatório. Essas ferramentas permitem que os
administradores de sistema monitorem o tráfego, definam limiares e capturem
dados em qualquer conjunto de tráfego de rede de qualquer segmento.
NetView
Arquitetura de gerenciamento de rede da IBM e aplicativos relacionados. O
NetView é um aplicativo do VTAM usado para gerenciamento de mainframes em
rede SNA. Consulte também VTAM.
NetWare
NOS popular distribuído e desenvolvido pela Novell. Fornece acesso transparente
a arquivos remotos e vários outros serviços distribuídos de rede.
NetWare Link Services Protocol
Consulte NLSP.
NetWare Loadable Module
Consulte NLM.
network
1.) Rede, conjunto de computadores, impressoras, roteadores, switches e outros
dispositivos que são capazes de se comunicar uns com os outros através de
alguns meios de transmissão.
2.) Comando que atribui um endereço baseado em placa de rede ao qual o
roteador esteja conectado diretamente.
3.) Comando que especifica todas as redes conectadas diretamente a serem
incluídas.
network access point
Consulte NAP.
network access server, servidor de acesso a rede
Consulte servidor de acesso.
network addressable unit
Consulte NAU.
Network Basic Input/Output System
Consulte NetBIOS.
Network Control Program
Consulte NCP.
network driver interface specification
Consulte NDIS.
network entity title
Consulte NET.
Network File System
Consulte NFS.
Network Information Center
Organização cujas funções foram assumidas pela InterNIC. Consulte InterNIC.
Network Information Service
Consulte NIS.
network interface card
Consulte NIC.
Network Management Processor
Consulte NMP.
network management system
Consulte NMS.
network management vector transport
Consulte NMVT.
network node
Consulte NN.
Network Node Interface
Consulte NNI.
Network Node Server, servidor de nó de rede
NN do SNA que fornece serviços de localização de recurso e seleção de rota para
ENs, nós de LEN e LUs que estejam no seu domínio.
network operating system
Consulte NOS.
Network Operations Center
Consulte NOC.
network processor card
Consulte placa NP.
network service access point
Consulte NSAP.
Network-to-Network Interface
Consulte NNI.
Next Hop Resolution Protocol
Consulte NHRP.
NFS
Network File System, sistema de arquivos de rede. Como comumente usado,
um conjunto de protocolos de sistema de arquivos distribuídos desenvolvido pela
Sun Microsystems que permite o acesso de arquivo remoto pela rede. Na verdade,
o NFS é simplesmente um protocolo no conjunto. Os protocolos NFS incluem NFS,
RPC, XDR (External Data Representation) e outros. Esses protocolos são parte de
uma arquitetura maior a que a Sun se refere como ONC. Consulte também ONC.
NHRP
Next Hop Resolution Protocol, protocolo de resolução do próximo salto.
Protocolo usado por roteadores para descobrir dinamicamente o endereço MAC de
outros roteadores e hosts conectados a uma rede NBMA. Esses sistemas podem,
então, se comunicar diretamente sem necessitar que o tráfego use um salto
intermediário, aumentando o desempenho nos ambientes ATM, Frame Relay,
SMDS e X.25.
NIC
1.) Network interface card, placa de interface de rede. Placa que fornece
capacidades de comunicação de rede para e de um sistema de computador.
Também chamada de adaptador. Consulte também AUI.
2.) Consulte network information center.
NIS
Network Information Service, serviço de informações de rede. Protocolo
desenvolvido pela Sun Microsystems para a administração de bancos de dados
que tenham abrangência em toda a rede. O serviço usa essencialmente dois
programas: um para encontrar um servidor de NIS e um para acessar os bancos
de dados de NIS.
N-ISDN
ISDN de banda estreita. Padrões de comunicação desenvolvidos pelo ITU-T para
redes de banda base. Baseados em canais de suporte de 64 kbps e canais de
dados de 16 ou 64 kbps. Contraste com BISDN. Consulte também BRI, ISDN e
PRI.
NIST
National Institute of Standards and Technology. Antiga NBS. Organização do
governo norte-americano que suporta e cataloga uma variedade de padrões.
Consulte também NBS.
NLM
NetWare Loadable Module, módulo carregável do NetWare. Programa
individual que pode ser carregado na memória e funcionar como parte do NOS
NetWare.
NLSP
NetWare Link Services Protocol, protocolo de serviços de link do NetWare.
Protocolo de roteamento de estado de link (link state) baseado no
IS-IS. A implementação da Cisco para o NLSP também inclui variáveis de MIB
e ferramentas para redistribuir informações de roteamento e SAP entre o NLSP
e outros protocolos de roteamento IPX. Consulte também IS-IS.
NMP
Network Management Processor, processador de gerenciamento de rede.
Módulo de processador no switch Catalyst 5000 usado para controlar e monitorar o
switch.
NMS
Network management system, sistema de gerenciamento de switch. Sistema
responsável por gerenciar pelo menos parte de uma rede. Um NMS geralmente é
um computador razoavelmente potente e bem equipado, como, por exemplo, uma
estação de trabalho de engenharia. Os NMSs se comunicam com agentes para
ajudar a manter o acompanhamento de recursos e estatísticas de rede.
NMVT
Network management vector transport, transporte de vetor de gerenciamento
de rede. Mensagem do SNA que consiste em uma série de vetores que
transportam informações específicas de gerenciamento de rede.
NN
Network node, nó de rede. Nó intermediário do SNA que fornece conectividade,
serviços de diretório, seleção de rotas, roteamento de sessão intermediária,
transporte de dados e serviços de gerenciamento de rede aos nós de LEN e ENs.
O NN contém um CP que gerencia os recursos do próprio NN e os recursos de
ENs e nós de LEN em seu domínio. Os NNs fornecem serviços de roteamento
intermediários implementando as extensões de PU 2.1 da APPN. Compare com
EN. Consulte também CP.
NNI
Network-to-Network Interface, interface de rede a rede. O padrão do ATM
Forum que define a interface entre dois switches ATM em que ambos estejam
localizados em uma rede privada ou em que ambos estejam localizados em uma
rede pública. A interface entre um switch público e um privado é definida pelo
padrão UNI. Também, a interface padrão entre dois switches Frame Relay que
tenham o mesmo critério. Compare com UNI.
nó
1.) Extremidade de uma conexão de rede ou uma junção comum a duas ou mais
linhas em uma rede. Os nós podem ser processadores, controladores ou estações
de trabalho. O nós, que variam em roteamento e outras capacidades funcionais,
podem ser interconectados por links e servem como pontos de controle na rede.
Nó é, às vezes, usado genericamente para se referir a qualquer entidade que
possa acessar uma rede e é freqüentemente usado em intercâmbio com
dispositivo. Consulte também host.
2.) No SNA, o componente básico de uma rede e também o ponto no qual uma ou
mais unidades funcionais se conectam aos canais ou circuitos de dados.
nó de extremidade
Dispositivo no qual um circuito virtual ou um caminho virtual começa ou termina.
nó de subárea
Controlador de comunicação SNA ou host que cuida de endereços de rede
completos.
nó DLUR
Em redes APPN, um EN ou NN que implementa o componente DLUR. Consulte
também DLUR.
nó DLUS
Em redes APPN, um NN que implementa o componente DLUS. Consulte também
DLUS.
nó host
Nó de sub-área SNA que contém um SSCP.
no ip domain lookup
Comando usado para desligar o conversor de nome em endereço no roteador.
nó LEN
Low-entry networking node, nó de rede de entrada baixa. No SNA, um PU 2.1
que suporta protocolos LU, mas cujo CP não pode se comunicar com outros nós.
Como não tem nenhuma sessão CP para CP entre um nó LEN e seu NN, o nó
LEN deve ter uma imagem estaticamente definida da rede APPN.
nó periférico
No SNA, um nó que usa endereços locais e que não é, portanto, afetado pelas
alterações dos endereços de rede. Nós periféricos exigem assistência de função
de limite de um nó de subárea adjacente.
NOC
Network Operations Center, centro de operações de rede. Organização
responsável pela manutenção de uma rede.
nome do caminho
Nome completo de um diretório ou arquivo UNIX, DOS ou LynxOS, incluindo todos
os nomes dos diretórios e subdiretórios. Nomes consecutivos em um nome de
caminho são normalmente separados pela barra (/) ou pela barra invertida (\),
como em /usr/app/base/config.
nonbroadcast multiaccess
Consulte NBMA.
nonreturn to zero
Consulte NRZ.
nonreturn to zero inverted
Consulte NRZI.
nonvolatile random-access memory
Consulte NVRAM.
normal response mode
Consulte NRM.
Northwest Net
Rede regional financiada pela NSF que serve ao noroeste dos Estados Unidos,
Alasca, Montana e North Dakota. A Northwest Net conecta todas as principais
universidades na região, assim como muitos dos principais negócios da indústria.
NOS
Network operating system, sistema operacional de rede. Termo genérico
usado para se referir aos que são realmente sistemas de arquivos distribuídos.
Exemplos de NOS incluem LAN Manager, NetWare, NFS e VINES.
nós adjacentes
1.) Na SNA, nós conectados aos nós específicos sem nenhum nó intermediário.
2.) Na DECnet e na OSI, nós que compartilham um segmento de rede comum
(nas redes Ethernet, FDDI ou Token Ring).
notação com pontos
Consulte endereço com pontos.
notação em quatro partes com pontos
Consulte endereço com pontos.
Novell IPX
Consulte IPX.
NP TCS monitoring module
Consulte NPTMM.
NPTMM
NP TCS monitoring module, módulo de monitoramento NP TCS Processo que é
executado no NP de todo switch ATM LightStream 2020 em uma rede ATM. O
NPTMM monitora a saúde do sistema através do TCS e coordena a ativação do
switch quando placas de switch redundantes estiverem presentes. Consulte
também TCS.
NREN
National Research and Education Network, rede nacional de educação e
pesquisa. Componente do programa HPCC projetado para garantir a liderança
técnica dos Estados Unidos em comunicações de computador através de esforços
de pesquisa e desenvolvimento das tecnologias mais modernas e avançadas de
rede e telecomunicações. Consulte também HPCC.
NRM
Normal response mode, mode de resposta normal. Modo HDLC para uso em
links com uma estação principal e uma ou mais estações secundárias. Nesse
modo, as estações secundárias podem transmitir apenas se elas receberem
primeiro um poll da estação principal.
NRZ
Nonreturn to zero, não retorno a zero. Sinais NRZ mantêm níveis constantes de
voltagem sem transições de sinal (sem retorno a um nível de voltagem zero)
durante um intervalo de bit. Compare com NRZI.
NRZI
Nonreturn to zero inverted, não retorno a zero invertido. Os sinais NRZI
mantêm níveis constantes de voltagem sem transições de sinal (sem retorno a um
nível de voltagem zero), mas interpretam a presença de dados no começo de um
intervalo de bit como uma transição de sinal e a ausência de dados como sem
transição. Compare com NRZ.
NSAP
Network service access point, ponto de acesso de serviço de rede. Endereços
de rede, conforme especificado pela ISO. Um NSAP é o ponto no qual o serviço de
rede OSI é disponibilizado para uma entidade da camada de transporte (camada
4).
NSF
National Science Foundation. Agência governamental norte-americana que
financia a pesquisa científica nos Estados Unidos. A extinta NSFNET foi financiada
pela NSF. Consulte também NSFNET.
NSFNET
National Science Foundation Network. Grande rede que era controlada pela
NSF e fornecia serviços de rede de apoio à educação e pesquisa nos Estados
Unidos, de 1986 a 1995. A NSFNET não está mais em atividade.
NTRI
NCP/Token Ring Interconnection, interconexão NCP/Token Ring. Função
usada pelo ACF/NCP para suportar dispositivos de SNA conectados ao Token
Ring. A NTRI também fornece conversão de dispositivos de SNA conectados ao
Token Ring (PUs) em dispositivos comutados (dial-up).
número de bridge
Número que identifica cada bridge em uma SRB LAN. Bridges paralelas devem ter
números de bridge diferentes.
número de confirmação
Próximo octeto TCP esperado.
número de host
Parte de um endereço IP que designa que nó na rede está sendo endereçado.
Também chamado de endereço de host.
número de rede
Parte de um endereço IP que especifica a rede à qual o host pertence.
número de seqüência
Número usado para garantir a seqüência correta dos dados que chegam.
número de soquete
Um número de 8 bits que identifica um soquete. Um máximo de 254 números de
soquete diferentes podem ser atribuídos em um nó AppleTalk.
NVRAM
Nonvolatile RAM, RAM não volátil. RAM que retém seus conteúdos quando uma
unidade é desligada. Nos produtos da Cisco, a NVRAM é usada para armazenar
informações de configuração.
NYSERNet
Rede em Nova York (Estados Unidos) com um backbone T1 que conecta entre si a
NSF, muitas universidades e vários negócios comerciais.
O
OARnet
Ohio Academic Resources Network. Provedor de serviço de Internet que
conecta vários sites americanos, incluindo o centro de supercomputadores Ohio
em Columbus, Ohio.
objeto do banco de dados
1.) Em geral, uma informação que está armazenada em um banco de dados.
2.) O chassis, a placa ou a porta definidos na configuração do banco de dados de
um switch ATM LightStream 2020. Os objetos do banco de dados têm atributos
associados que os descrevem.
objeto gerenciado
No gerenciamento de rede, um dispositivo em rede que pode ser gerenciado por
um protocolo de gerenciamento de rede.
OC
Optical Carrier, portadora óptica. Série de protocolos físicos (OC-1, OC-2, OC-3
e assim por diante), definidos para as transmissões de sinais ópticos SONET.
Níveis de sinais OC colocam os quadros STS em uma linha de fibra óptica de
multimodo em várias velocidades. A taxa de base é de 51,84 Mbps (OC-1); cada
nível de sinal por conseguinte opera a uma velocidade divisível por esse número
(assim, OC-3 é executado em 155,52 Mbps). "Consulte também" SONET, STS-1 e
STS-3c.
ODA
Open Document Architecture, arquitetura aberta de documentos. Padrão ISO
que especifica como os documentos são eletronicamente representados e
transmitidos. Chamado antigamente de Office Document Architecture.
ODI
Open Data-Link Interface, interface aberta de link de dados. Especificação da
Novell que fornece uma interface padronizada para NICs (placas de interface de
rede), que permite que vários protocolos usem uma única NIC Consulte também
NIC (network interface card).
Office Document Architecture
Consulte ODA.
Ohio Academic Resources Network
Consulte OARnet.
OIM
OSI Internet Management, gerenciamento de Internet OSI. Grupo de tarefas
com caminhos especificados nos quais os protocolos de gerenciamento de rede
OSI podem ser usados para gerenciar redes TCP/IP.
OIR
Online insertion and removal, remoção e inserção on-line. Recurso que
permite a adição, a substituição ou a remoção de processadores de interface em
um roteador Cisco sem interromper a energia do sistema, inserindo os comandos a
partir da console ou desativando outros softwares ou interfaces. Às vezes
chamado de hot swapping. "Consulte também" manutenção em operação.
ONC
Open Network Computing, computação de rede aberta. Arquitetura de
aplicativos distribuída projetada pela Sun Microsystems, atualmente controlada por
um consórcio liderado pela Sun. Os protocolos NFS são parte da ONC. "Consulte
também" NFS.
online insertion and removal
Consulte OIR.
Opção
Uma atualmente definida: o tamanho máximo de segmentoTCP.
opções IP
Campo dentro de um datagrama IP que lida com o teste de rede, depuração,
segurança e outros.
Open Data-Link Interface
Consulte ODI.
Open Document Architecture
Consulte ODA.
Open Network Computing
Consulte ONC.
Open Shortest Path First
Consulte OSPF.
Open System Interconnection
Consulte OSI.
operação Tipo 1
Operação sem conexão IEEE 802.2 (LLC).
operação Tipo 2
Operação orientada por conexão IEEE 802.2 (LLC).
operador de rede
Pessoa que monitora e controla rotineiramente uma rede, executando tarefas
como revisão e resposta às interrupções, monitoramento de throughput,
configuração de novos circuitos e solução de problemas. Consulte também
administrador de rede.
Optical Carrier
Consulte OC.
Organizational Unique Identifier
Consulte OUI.
oscilação
Sinal secundário em cima da onda de 60 Hz. Ele tem uma magnitude que varia de
15% a 100% da voltagem normal transportada pela linha de alimentação. Consulte
surto, pico e queda.
OSI
Open System Interconnection. Programa de padronização internacional criado
pela ISO e pela ITU-T para desenvolver padrões de rede de dados que facilitem a
interoperabilidade do equipamento de vários fabricantes.
OSI Internet Management
Consulte OIM.
OSINET
Associação internacional criada para promover o OSI em arquiteturas de
fabricantes.
OSPF
Open Shortest Path First, primeiro caminho aberto mais curto. Algoritmo de
roteamento IGP hierárquico de link state proposto como um sucessor para o RIP
na comunidade da Internet. Os recursos do OSPF incluem o roteamento de menor
custo, roteamento de vários caminhos e balanceamento de carga. O OSPF foi
derivado de uma versão anterior do protocolo IS-IS. "Consulte também" Enhanced
IGRP, IGP, IGRP, IS-IS e RIP.
OUI
Organizational Unique Identifier, identificador exclusivo da organização. Os 3
octetos atribuídos pelo IEEE em um bloco de endereços LAN de 48 bits.
outframe
Número máximo de quadros pendentes permitido em um servidor SNA PU 2 de
cada vez.
P
P/F
Poll/final bit, bit de poll/final. Bit em protocolos da camada de enlace com
sincronismo de bit que indicam a função de um quadro. Se o quadro for um
comando, o 1 nesse bit indica um poll. Se o quadro for uma resposta, o 1 nesse bit
indica se o quadro atual é o último quadro na resposta.
pacing
Consulte controle de fluxo.
packet assembler/disassembler
Consulte PAD.
packet internet groper
Consulte ping.
packet level protocol
Consulte PLP.
packet line card
Consulte PLC.
packet switch
Dispositivo de WAN que roteia os pacotes ao longo do caminho mais eficiente e
que permite que um canal de comunicação seja compartilhado por várias
conexões. Algumas vezes chamado de packet switch node (PSN) e anteriormente
chamado de IMP. Consulte também IMP.
packet switch exchange
Consulte PSE.
packet-switched data network
Consulte PSN.
packet-switched network
Consulte PSN.
packet-switching node
Consulte PSN.
pacote
Agrupamento lógico de informações que inclui um cabeçalho contendo
informações de controle e (normalmente) dados de usuário. Os pacotes são mais
usados para se referir às unidades de dados da camada de rede. Os termos
datagrama, quadro, mensagem e segmento são também usados para descrever
os agrupamentos de informações lógicas em várias camadas do modelo de
referência OSI e em vários círculos de tecnologia. Consulte também PDU.
pacote de sinalização
Gerado por um dispositivo conectado ao ATM que deseja estabelecer uma
conexão com outro dispositivo semelhante. O pacote de sinalização contém o
endereço do NSAP do ATM do nó de extremidade do ATM desejado e os
parâmetros necessários à conexão. Se o nó de extremidade puder suportar o QOS
desejado, ele reage com uma mensagem de aceitação e a conexão é aberta.
Consulte também QOS.
pacote de sondagem AARP
Pacotes transmitidos pelo AARP que determinam se uma ID de nó selecionada
aleatoriamente está sendo usada por outro nó em uma rede AppleTalk não
estendida. Se a ID do nó não estiver sendo usada, o nó que está enviando usará
essa ID do nó. Se a ID do nó estiver sendo usada, o nó que está enviando
escolherá uma ID diferente e enviará mais pacotes de sondagem AARP. Consulte
também AARP.
pacote de watchdog
Usado para certificar-se de que um cliente ainda esteja conectado a um servidor
NetWare. Se o servidor não tiver recebido um pacote de um cliente por um período
de tempo determinado, ele envia ao cliente uma série de pacotes de watchdog. Se
a estação não responder a um número predefinido de pacotes de watchdog, o
servidor conclui que a estação não está mais conectada e interrompe a conexão
para essa estação.
pacote explorador
Gerado por uma estação final que tenta encontrar seu caminho através de uma
rede SBR. Junta uma descrição salto-a-salto de um caminho através da rede
sendo marcado (atualizado) por cada bridge que atravessa, portanto, criando um
mapa topológico completo. Consulte também pacote explorador de todas as rotas,
pacote explorador locale pacote explorador estendido.
pacote explorador de rota limitada
Consulte pacote explorador estendido.
pacote explorador de todas as rotas
Pacote explorador que atravessa uma rede SRB inteira, seguindo todos os
caminhos possíveis para um destino específico. Às vezes chamado de pacote
explorador de todos os anéis. Consulte também pacote explorador, pacote
explorador local e pacote explorador estendido.
pacote explorador de todos os anéis
Consulte pacote explorador de todas as rotas.
pacote explorador de um único roteador
Consulte pacote explorador estendido.
pacote explorador estendido
Segue uma árvore estendida configurada estatisticamente ao procurar caminhos
em uma rede SRB. Também conhecido como pacote explorador de rota limitada
ou um pacote explorador de rota única. Consulte também pacote explorador de
todas as rotas, pacote explorador e pacote explorador local.
pacote explorador local
Gerado por um sistema final em uma rede SRB para localizar um host conectado
ao anel local. Se o pacote explorador local falhar ao localizar um host local, o
sistema final produz um pacote explorador estendido ou um pacote explorador de
todas as rotas. Consulte também pacote explorador de todas as rotas, pacote
explorador, and pacote explorador estendido.
pacote Hello
Pacote multicast que é usado pelos roteadores para a descoberta e a recuperação
de vizinhos. Pacotes de hello também indicam se um cliente ainda está operando e
se está disponível na rede.
pacote indutor
Pacote enviado a um transmissor para informá-lo de que existe congestionamento
e que ele deve reduzir sua taxa de envio.
PAD
Packet assembler/disassembler, montador/desmontador de pacotes.
Dispositivo usado para conectar dispositivos simples (como terminais no modo de
caracteres) que não suportam toda a funcionalidade de um protocolo particular
para uma rede. PADs armazenam dados e montam e desmontam pacotes
enviados a esses dispositivos finais.
paddle card
Consulte placa de acesso.
padrão
Conjunto de regras ou procedimentos amplamente usados ou especificados
oficialmente. Consulte também padrão de facto.
padrão de facto
Padrão que existe pela natureza de seu uso corrente. Compare com padrão de
jure. Consulte também padrão.
padrão de jure standard
Padrão que existe devido à aprovação de um órgão de definição de padrões
oficial. Compare com padrão de facto. Consulte também padrão.
Palo Alto Research Center
Consulte PARC.
PAM
Pulse amplitude modulation, modulação de amplitude de pulso. Esquema de
modulação onde a onda de modulação é originada para modular a amplitude de
um fluxo de pulsos. Compare com AM e FM. Consulte também modulação.
PAP
Password Authentication Protocol, protocolo de autenticação de senha.
Protocolo de autenticação que permite aos pares PPP autenticarem uns aos
outros. A tentativa do roteador remoto de conectar-se ao roteador local é solicitada
para enviar uma solicitação de autenticação. Ao contrário do CHAP, o PAP passa
a senha e o nome do host ou nome do usuário sem codificação (descriptografado).
O PAP não impede o acesso não autorizado, mas simplesmente identifica a
extremidade remota. O roteador ou o servidor de acesso, então, determina se esse
usuário tem acesso permitido. O PAP é suportado apenas em linhas PPP.
Compare com CHAP.
par trançado
Meio de transmissão com velocidade relativamente baixa constituído de dois fios
isolados arrumados em um padrão em espiral normal. Os fios podem ser blindados
ou não. O par trançado é comum em aplicativos de telefonia e é bastante comum
em redes de dados. Consulte também STP e UTP.
paralelismo
Indica que existem vários caminhos entre dois pontos em uma rede. Esses
caminhos podem ter custos iguais ou diferentes. O paralelismo é freqüentemente
uma meta de projeto da rede: se um caminho falhar, há a redundância na rede
para garantir que exista um caminho alternativo para o mesmo ponto.
parâmetros QOS
Quality of service parameters, parâmetros de qualidade de serviço.
Parâmetros que controlam a quantidade de tráfego que o roteador de fonte em
uma rede ATM envia por um SVC. Se nenhum switch ao longo do caminho puder
acomodar os parâmetros QOS exigidos, o pedido é rejeitado e uma mensagem de
rejeição é encaminhada de volta ao gerador do pedido.
PARC
Palo Alto Research Center. Centro de desenvolvimento e pesquisa operado pela
XEROX. Várias tecnologias amplamente usadas foram originalmente concebidas
no PARC, incluindo os primeiros computadores pessoais e as LANs.
PARC Universal Protocol
Consulte PUP.
passagem de token
Método de acesso pelo qual os dispositivos em rede acessam o meio físico de
forma ordenada baseados na posse de um pequeno quadro chamado token.
Diferencie de comutação de circuitos e contenção. Consulte também token.
Password Authentication Protocol
Consulte PAP.
patch panel
Um conjunto de posições de pinos e portas que podem ser montados em um rack
ou em uma braçadeira de parede no wiring closet. Os patch panels agem como
mesas telefônicas que conectam os cabos das estações de trabalho entre si e à
saída.
PBX
Private branch exchange. Mesa telefônica digital ou analógica localizada no local
do assinante e usada para conectar redes telefônicas públicas e privadas.
PC card AccessPro
Placa de roteador multiprotocolo da Cisco que pode ser instalada em um PC
compatível com IBM, equipado com um barramento ISA ou EISA. Essa série de
placas de roteador compatíveis com PC estão baseadas na tecnologia da série
Cisco 2500. Fornece conectividade de longa distância escalonável e suporte para
roteamento flexível com todas as funções. As PC cards AccessPro funcionam
independentemente, usando apenas sua própria energia de processamento,
portanto, oferecendo recursos de roteamento sem impactar os aplicativos
existentes.
PCI
Protocol control information, informações de controle de protocolo.
Informações de controle adicionadas aos dados do usuário para incluir um pacote
OSI. O equivalente OSI do termo cabeçalho. Consulte também cabeçalho.
PCM
Pulse code modulation, modulação de código de pulso. Transmissão de
informações analógicas em formato digital através da amostragem e codificação
das amostras com um número fixo de bits.
PCR
Peak cell rate, taxa de células de pacote. Parâmetro definido pelo ATM Forum
para o gerenciamento de tráfego ATM. Nas transmissões CBR, a PCR determina
com que freqüência as amostras de dados são enviadas. Nas transmissões ABR,
a PCR determina o valor máximo da ACR. Consulte também ABR (taxa de bits
disponível), ACR e CBR.
PDN
Public data network, rede de dados pública. Rede operada ou por um governo
(como na Europa) ou por uma empresa privada para fornecer comunicação de
computadores para o público, normalmente por uma remuneração. As PDNs
permitem que pequenas organizações criem uma WAN sem todos os custos de
equipamentos dos circuitos de longa distância.
PDU
Protocol data unit, unidade de dados de protocolo. Termo OSI para pacote.
Consulte também BPDU e pacote.
peak cell rate
Consulte PCR.
perfil de tráfego
Conjunto de valores de atributos de COS atribuídos a uma porta específica em um
switch ATM LightStream 2020. O perfil afeta vários parâmetros nos dados
transmitidos a partir de uma porta, incluindo: taxa, elegibilidade de drop de célula,
prioridade de transmissão e temporizador de inatividade. Consulte também COS.
permanent virtual circuit, circuito virtual permanente
Consulte PVC.
permanent virtual connection, conexão virtual permanente
Consulte PVC.
pesquisa de broadcast
Propagação de um pedido de pesquisa a todos os nós da rede se o local de um
recurso for desconhecido pelo requisitante. Consulte também pesquisa dirigida.
pesquisa direcionada
Pedido de pesquisa enviado para um nó específico que é conter um recurso. Uma
pesquisa direcionada é usada para determinar a existência contínua do recurso e
para obter informações de roteamento específicas do nó. Consulte também
pesquisa de broadcast.
PGP
Pretty Good Privacy. Aplicativo de criptografia de chave pública que permite
trocas seguras de arquivos e de mensagens. Há controvérsias sobre o
desenvolvimento e uso desse aplicativo, em parte devido aos interesses da
segurança nacional norte-americana.
PHY
Physical sublayer, subcamada física. Uma das duas subcamadas da camada
física FDDI. Consulte também PMD.
physical layer convergence procedure
Consulte PLCP.
physical medium dependent
Consulte PMD.
physical sublayer
Consulte PHY.
physical unit
Consulte PU.
Physical Unit 2
Consulte PU 2.
Physical Unit 2.1
Consulte PU 2.1.
Physical Unit 4
Consulte PU 4.
Physical Unit 5
Consulte PU 5.
Physics Network
Consulte PHYSNET.
PHYSNET
Physics Network. Grupo de várias redes de pesquisa física baseadas na DECnet,
incluindo o HEPnet. Consulte também HEPnet.
pico
Todo impulso que dure entre 0,5 e 100 microssegundos e que possua uma
amplitude superior a 100% da voltagem de pico da linha de alimentação. Consulte
surto, queda e oscilação.
piggybacking
Processo de transportar reconhecimentos dentro de um pacote de dados para
economizar a largura de banda da rede.
pilha
Consulte pilha de protocolos.
pilha de protocolos
Conjunto de protocolos de comunicação relacionados que operam juntos e, como
um grupo, endereçam a comunicação para algumas ou para todas as sete
camadas do modelo de referência OSI. Nem toda pilha de protocolos cobre todas
as camadas do modelo e, freqüentemente, um único protocolo na pilha vai
endereçar várias camadas de uma só vez. O TCP/IP é uma pilha de protocolos
típica.
PIM
Protocol Independent Multicast, multicast independente de protocolo.
Arquitetura de roteamento multicast que permite a adição do roteamento multicast
IP em redes IP existentes. O PIM é um protocolo de roteamento unicast
independente e pode ser operado de duas formas: modo denso e modo esparso.
Consulte também modo denso de PIM e modo esparso de PIM.
PIM de modo denso
Consulte modo denso de PIM.
PIM DM
Consulte modo denso de PIM.
PIM SM
Consulte modo esparso de PIM.
ping
Comando que usa o protocolo ICMP para verificar a conexão de hardware e o
endereço lógico da camada de rede. Esse é um mecanismo de teste muito básico.
ping-pong
Frase usada para descrever as ações de um pacote em um loop de roteamento de
dois nós.
placa de acesso
Placa de E/S no switch ATM LightStream 2020. Juntamente com suas placas de
linha associadas, as placas de acesso fornecem serviços de transferência de
dados para um switch que estiver usando interfaces físicas como, por exemplo, a
OC-3c. Um switch LightStream2020 pode ter até dez placas de acesso.
Ocasionalmente, são chamadas paddle card.
placa de entroncamento
Placa de linha em um switch ATM LightStream 2020 que é configurada para
comunicar-se com outros switches ATM. As placas de entroncamento LightStream
2020 oferecem uma variedade de tipos de interface. As CLCs, LSCs e MSCs
podem operar como placas de entroncamento. Consulte também edge card.
placa de função
Placa de linha ou uma placa NP no switch ATM LightStream 2020.
placa de linha
Placa em um switch ATM LightStream 2020 que, junto com a sua placa de acesso,
fornece serviços de I/O para o switch. Existem quatro tipos de placas de linha:
CLC, LSC, MSC e PLC.
placa de switch
Placa no switch ATM LightStream 2020 que cuida da comunicação entre as outras
placas no switch. Cada switch LightStream 2020 possui uma ou duas placas. A
segunda placa, se houver, serve como backup da primeira.
placa NP
Network processor card, placa processadora de rede. Principal recurso de
computação e armazenamento do switch ATM LightStream 2020. Cada switch
LightStream 2020 tem um ou dois NPs. A segunda placa, se houver, serve como
um backup da primeira. Cada NP é associado a uma unidade de disquete para
carga de software e a uma unidade de disco rígido para armazenamento de
software e dados de configuração. Cada NP também tem uma placa de acesso
que fornece uma porta Ethernet.
PLC
Packet line card, placa de linha de pacote. Placa no switch ATM LightStream
2020 que pode ser configurada apenas como uma edge card. Uma PLC, em
conjunção com a placa de acesso, suporta até oito Ethernet ou duas portas de
borda FDDI.
PLCP
Physical layer convergence procedure, procedimento de convergência da
camada física. Especificação que mapeia as células de ATM em meios físicos,
como T3 ou E3, e define certas informações de gerenciamento.
PLP
Packet level protocol, protocolo de nível de pacote. Protocolo da camada de
rede na pilha de protocolos X.25. Às vezes chamado de X.25 Nível 3 ou X.25
Protocol. Consulte também X.25.
PLU
Primary LU, LU primária. A LU que está iniciando uma sessão com outra LU.
Consulte também LU.
PMD
Physical medium dependent, dependente do meio físico. A subcamada da
camada física FDDI que faz interface diretamente com o meio físico e que executa
as funções mais básicas de transmissão de bit da rede. Consulte também PHY.
PNNI
Private Network-Network Interface, interface de rede a rede privada.
Especificação do ATM Forum que descreve um protocolo de roteamento do
circuito virtual ATM, assim como um protocolo de sinalização entre os switches
ATM. Usada para permitir que os switches ATM dentro de uma rede privada se
interconectem. As vezes chamado de Private Network Node Interface, interface de
nós de rede privada.
point of presence
Consulte POP.
Point-to-Point Protocol
Consulte PPP.
poison reverse updates
Atualizações de roteamento que indicam se uma rede ou sub-rede é inalcançável,
em vez de implicar que uma rede é inalcançável ao não incluí-la nas atualizações.
Poison reverse updates são enviados para derrotar grandes loops de roteamento.
A implementação Cisco IGRP usa o poison reverse updates.
policiamento de tráfego
Processo usado para medir o fluxo de tráfego real através de uma conexão
específica e compará-lo com o fluxo de tráfego total admissível para essa conexão.
O tráfego fora do fluxo permitido pode receber uma tag (onde o bit do CLP é
definido como 1) e pode ser descartado da rota se houver congestionamento. O
policiamento de tráfego é usado em redes ATM, Frame Relay e outros tipos de
redes. Também conhecido como controle de admissão, processamento de
permissão, imposição de taxa e UPC (usage parameter control). Consulte também
tráfego marcado.
polling
Método de acesso no qual um dispositivo de rede principal indaga, de um modo
ordenado, se os secundários têm dados para transmitir. A indagação ocorre na
forma de uma mensagem para cada secundário que fornece ao secundário o
direito de transmitir.
polling de proxy
Técnica que alivia a carga através de uma rede SDLC ao permitir que os
roteadores atuem como proxies de nós principais e secundários, mantendo assim
o tráfego de polling fora dos links compartilhados. O polling de proxy tem sido
substituído pelo transporte SDLC. Consulte Transporte SDLC.
ponto de serviço
Interface entre dispositivos não SNA e o NetView que envia alertas de
equipamento desconhecido para o ambiente SNA.
POP
Point of presence, ponto de presença. O ponto de presença é o ponto de
intercomunicação entre as instalações de comunicações fornecidas pela empresa
de telefonia e a instalação de distribuição principal do prédio.
porta da fonte
Número da porta de chamada.
porta de destino
Número da porta chamada.
porta, porte
1.) Interface em um dispositivo de internetworking (como um roteador).
2.) Na terminologia IP, um processo da camada superior que está recebendo
informações das camadas mais baixas.
3.) Rescrever o software ou o microcódigo para que seja executado em uma outra
plataforma de hardware ou em um outro ambiente de software em vez daquele
para o qual foi originalmente projetado. 4. Um plugue fêmea em um patch panel
que aceita o mesmo tamanho de plugue como um conector RJ45. Patch cables
são usados nessas portas para fazer a conexão horizonal de computadores
conectados ao patch panel. É essa conexão horizontal que permite que a LAN
funcione.
4.) Um plugue fêmea em um patch panel que aceita o mesmo tamanho de plugue
como um conector RJ45. Patch cords são usados nessas portas para fazer o cross
conect de computadores conectados ao patch panel. É essa conexão cruzada que
permite que a LAN funcione.
portadora
Onda eletromagnética ou corrente alternada de uma única freqüência, adequada
para modulação por outro sinal transportador de dados. Consulte também
modulação.
portadora comum
Empresa privada de serviços públicos licenciada, que fornece serviços de
comunicação ao público com preços regulados.
portadora T
Método de transmissão TDM geralmente se referindo a uma linha ou cabo
transportando um sinal DS-1.
posição de pino
Um slot de código de cores em um patch panel. Os fios de cabos são cravados
usando-se uma punch tool para fazer uma conexão elétrica que permita que a rede
funcione.
POST
Power-on self test, auto-teste de inicialização. Conjunto de diagnósticos de
hardware que são executados em um dispositivo de hardware quando esse
dispositivo é ligado. Em um switch ATM LightStream 2020, por exemplo, o NP, a
placa de switch e a placa de linha executam o POST.
Post, Telephone, and Telegraph
Consulte PTT.
POTS
Plain old telephone service. Consulte PSTN.
power tray
Fonte de alimentação para um switch ATM LightStream 2020. Um switch
LightStream 2020 pode ter uma ou duas grandes power trays. Em um sistema
redundante, as duas power trays dividem a carga, mas cada uma pode alimentar
todo o sistema no caso da outra falhar. A powertray pode fornecer energia AC ou
DC ao switch.
power-on self test
Consulte POST.
PPP
Point-to-Point Protocol, protocolo ponto a ponto. Um sucessor do SLIP, o PPP
fornece conexões de roteador a roteador e de host a rede através dos circuitos
síncronos e assíncronos. Consulte também SLIP.
Pretty Good Privacy
Consulte PGP.
PRI
Primary Rate Interface, interface de taxa principal. Interface ISDN para acesso
de taxa principal. O acesso de taxa principal consiste em um único canal D de 64
Kbps mais 23 (T1) ou 30 (E1) canais B de voz ou dados. Compare com BRI.
Consulte também BISDN, ISDN e N-ISDN.
Primary LU
Consulte PLU.
Primary Rate Interface
Consulte PRI.
principal
Consulte estação principal.
prioridade de chamada
Prioridade atribuída a cada porta de origem em sistemas comutados por circuito.
Essa prioridade define a ordem em que as chamadas são reconectadas. A
prioridade de chamada também define que chamadas podem ou não podem ser
colocadas durante uma reserva de largura de banda. Consulte também reserva de
largura de banda.
prioridade de demanda
Método de acesso aos meios usado na 100VG-AnyLAN que usa um hub que pode
manter várias solicitações de transmissão e processar o tráfego de acordo com a
prioridade, o que o torna útil para servir tráfego sensível ao tempo como, por
exemplo, multimídia e vídeo. A prioridade de demanda elimina a sobrecarga de
colisões de pacotes, da recuperação de colisão e do tráfego típico de broadcast
em redes Ethernet. Consulte também 100VG-AnyLAN.
prioridade de encaminhamento
Consulte prioridade de transmissão.
prioridade de transferência
Consulte prioridade de transmissão.
prioridade de transmissão
Esquema de fila onde cada TOS interno de um switch ATM LightStream 2020
corresponde a uma prioridade relativa em filas na rede ATM. Essa prioridade
determina que tráfego é atendido primeiro no caso de contenção de um recurso de
rede. Também conhecida como prioridade de encaminhamento e prioridade de
transferência.
private branch exchange
Consulte PBX.
Private Network Node Interface
Consulte PNNI.
Private Network-Network Interface
Consulte PNNI.
processador de interface
Qualquer um dos vários módulos de processador usados nos roteadores da série
Cisco 7000. Consulte AIP, CIP, EIP, FEIP, FIP, FSIP, HIP, MIP, SIP (Serial
Interface Processor) e TRIP.
processador de supervisão
Consulte RP (Route Processor).
processamento de permissão
Consulte policiamento de tráfego.
programmable read-only memory
Consulte PROM.
PROM
Programmable read-only memory, memória apenas de leitura programável.
ROM que pode ser programada usando-se equipamento especial. PROMs podem
ser programadas apenas uma vez. Compare com EPROM.
protocol control information
Consulte PCI.
protocol data unit
Consulte PDU.
Protocol Independent Multicast
Consulte PIM.
protocolo
1.) Descrição formal de um conjunto de regras e convenções que determinam
como os dispositivos em uma rede trocam informações.
2.) Campo dentro de um datagrama IP que indica o protocolo da camada superior
(camada 4) ao enviar o datagrama.
protocolo de roteamento
Protocolo que efetua o roteamento através da implementação de um algoritmo de
roteamento específico. Exemplos de protocolos de roteamento incluem IGRP,
OSPF e RIP.
protocolo Hello
Protocolo usado pelos sistemas OSPF para estabelecer e manter as relações com
vizinhos. Não confunda com HELLO.
protocolo Internet
Todo protocolo que faz parte da pilha de protocolos TCP/IP. Consulte TCP/IP.
protocolo orientado a byte
Categoria de protocolos de comunicações de enlace de dados que usam um
caractere específico do conjunto de caracteres do usuário para delimitar quadros.
Esses protocolos foram amplamente substituídos pelos protocolos orientados a bit.
Compare com bprotocolo orientado a bit.
protocolo orientado ao bit
Categoria dos protocolos de comunicação da camada de enlace de dados que
podem transmitir quadros independentemente do conteúdo do quadro.
Comparados com os protocolos orientados a bytes, os protocolos orientados a bit
fornecem operação full-duplex e são mais eficientes e confiáveis. Compare com
protocolo orientado ao byte.
protocolo roteado
Protocolo que pode ser roteado por um roteador. Um roteador deve poder
interpretar a internetwork lógica conforme especificado por esse protocolo roteado.
Exemplos de protocolos roteados incluem AppleTalk, DECnet e IP.
Protocolo X.25
Consulte PLP.
proxy
Entidade que, ao buscar a eficiência, essencialmente se coloca no lugar de outra
entidade.
proxy Address Resolution Protocol
Consulte proxy ARP.
proxy ARP
Proxy Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereço de
proxy. Variação do protocolo ARP na qual um dispositivo intermediário (por
exemplo, um roteador) envia uma resposta ARP em nome de um nó final ao host
solicitante. O ProxyARP pode reduzir o uso da largura de banda em links WAN de
baixa velocidade. Consulte também ARP.
PSDN
Packet-switched data network, rede de dados de comutação de pacotes.
Consulte PSN (rede de comutação de pacotes).
PSE
Packet switch exchange. Essencialmente, um switch. O termo PSE é geralmente
usado na referência ao switch em uma PSN X.25. Consulte também switch.
PSN
1.) Packet-switched network, rede de comutação de pacotes. Rede que utiliza
a tecnologia de comutação de pacotes para transferir dados. Às vezes chamada
de rede de dados de comutação de pacotes (PSDN). Consulte comutação de
pacotes.
2.) nó de comutação de pacotes. Nó de rede capaz de executar as funções de
comutação de pacotes. Consulte também comutação de pacotes.
PSTN
Public Switched Telephone Network, rede de telefonia pública comutada.
Termo geral que refere-se à variedade de redes de telefonia e serviços em todo o
mundo. às vezes chamada plain old telephone service (POTS).
PTT
Post, Telephone, and Telegraph. Agência do governo que fornece serviços de
telefonia. PTTs existem na maioria das áreas fora da América do Norte e fornecem
serviços de telefonia local e de longa distância.
PU
Physical unit, unidade física. Componente do SNA que gerencia e monitora os
recursos de um nó, quando solicitado por um SSCP. Há uma PU por nó.
PU 2
Physical Unit 2, unidade física 2. Nó periférico do SNA que pode suportar
apenas DLUs que solicitam serviços de um host VTAM e que são capazes apenas
de executar o papel de LU secundária nas sessões de SNA.
PU 2.1
Physical Unit type 2.1. unidade física tipo 2.1. Nó de rede SNA usado para
conectar nós de pontos em uma rede orientada pelo ponto. As sessões PU 2.1 não
exigem que um nó resida no VTAM. A APPN é baseada nos nós PU 2.1, que
podem ser também conectados a uma rede SNA hierárquica tradicional.
PU 4
Physical Unit 4, unidade física 4. Componente de um FEP da IBM capaz de
transferir dados full-duplex. Cada dispositivo do SNA emprega um caminho
separado de dados e controle nos buffers de transmissão e recepção do programa
de controle.
PU 5
Physical Unit 5, unidade física 5. Componente de um mainframe IBM ou de um
computador host que gerencia uma rede SNA. Os nós PU 5 estão envolvidos no
roteamento dentro da camada de controle de caminho do SNA.
public data network
Consulte PDN.
Public Switched Telephone Network
Consulte PSTN.
pulse amplitude modulation
Consulte PAM.
pulse code modulation
Consulte PCM.
Punch tool
Ferramenta de mola usada para cortar e conectar fios em um conector ou em um
patch panel.
PUP
PARC Universal Protocol, protocolo universal PARC. Protocolo similar ao IP
desenvolvido no PARC.
PVC
Permanent virtual circuit, circuito virtual permanente. Circuito virtual que está
estabelecido permanentemente. Os PVCs economizam largura de banda
associada ao estabelecimento e quebra de circuito em situações onde certos
circuitos virtuais devem existir todo o tempo. Chamado conexão virtual permanente
na terminologia ATM. Compare com SVC.
PVP
Permanent virtual path, caminho virtual permanente. Caminho virtual que
consiste em PVCs. Consulte também PVC e caminho virtual
Q
Q.920/Q.921
Especificações do ITU-T para a camada de enlace da ISDN da UNI. Consulte
também UNI.
Q.922A
Especificação do ITU-T para o encapsulamento de frame relay.
Q.931
Especificação do ITU-T de sinalização para estabelecer, manter e interromper
conexões de rede. Consulte também Q.93B.
Q.93B
Especificação do ITU-T de sinalização para estabelecer, manter e interromper
conexões da rede BISDN. Uma evolução da recomendação Q.931 do ITU-T.
Consulte também Q.931.
QLLC
Qualified Logical Link Control, controle de link lógico qualificado. Protocolo
da camada de enlace definido pela IBM que permite que os dados do SNA sejam
transportados através de redes X.25.
QOS
Quality of service, qualidade de serviço. Medida para o desempenho de um
sistema de transmissão que reflete a sua qualidade de transmissão e a
disponibilidade de serviço.
quadro
Agrupamento lógico de informações enviado como uma unidade da camada de
enlace por um meio de transmissão. Muitas vezes se refere ao cabeçalho e ao
rodapé, usados para a sincronização e controle de erro, que circundam os dados
do usuário contidos na unidade. Os termos datagrama, mensagem, pacote e
segmento também são usados para descrever agrupamentos de informações em
várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos de tecnologia.
quadro explorador
Quadro enviado por um dispositivo em rede em ambiente SBR para determinar
uma rota ótima para outro dispositivo em rede.
quadros não numerados
Quadros de HDLC usados para várias finalidades de controle e gerenciamento,
incluindo partida e parada temporária de link e especificação de modo.
Qualified Logical Link Control
Consulte QLLC.
quality of service
Consulte QOS.
queda
Toda queda abaixo de 80% na voltagem normal transportada por uma linha de
alimentação. Algumas vezes chamada de falta de luz. Consulte surto, pico e
oscilação.
R
RACE
Research on Advanced Communications in Europe. Projeto patrocinado pela
Comunidade européia (CE) para o desenvolvimento de capacidades de rede de
banda larga.
rádio celular
Tecnologia que usa transmissões de rádio para acessar redes de empresas de
telefonia. O serviço é fornecido em uma determinada área por um transmissor de
baixa potência.
radio frequency
Consulte RF.
radio frequency interference
Consulte RFI.
RAM
Random-access memory, memória de acesso aleatório. Memória volátil que
pode ser lida e gravada por um microprocessador.
random-access memory
Consulte RAM.
Rapid Transport Protocol
Consulte RTP.
RARE
Réseaux Associés pour la Recherche Européenne. Associação de
universidades e centros de pesquisa europeus criada para promover uma infraestrutura avançada de telecomunicações na comunidade científica européia. A
RARE se fundiu com a EARN para formar a TERENA. Consulte também EARN e
TERENA.
RARP
Reverse Address Resolution Protocol, protocolo de resolução reversa de
endereços. Protocolo na pilha de TCP/IP que fornece um método para localizar
endereços IP baseados em endereços MAC. Compare com ARP.
RBHC
Regional Bell Holding Company. Uma das sete empresas de telefonia criadas
pela divisão da AT&T em 1984.
RBOC
Regional Bell Operating Company. Empresa de telefonia local ou regional que
possui e opera linhas e switches telefônicos em uma das sete regiões dos EUA. As
RBOCs foram criadas pela divisão da AT&T. Também chamada de Bell Operating
Company (BOC).
rcp
Remote copy protocol, protocolo de cópia remota. Protocolo que permite que
os usuários copiem arquivos para um sistema de arquivos residente em um host
remoto ou servidor na rede e copiem dele. O protocolo rcp usa o TCP para garantir
a entrega confiável dos dados.
read-only memory
Consulte ROM.
Ready To Send
Consulte RTS.
recarregar
O evento de um roteador Cisco sendo reinicializado ou o comando que faz o
roteador ser reinicializado.
reconexão de chamada automática
Recurso que permite refazer o roteamento automático de uma chamada
afastando-a de uma linha que falhou.
reconhecimento de expectativa
Tipo de esquema de reconhecimento em que o número de reconhecimento se
refere ao octeto esperado a seguir.
rede
1.) Conexão de qualquer conjunto de computadores, impressoras, roteadores,
switches e outros dispositivos com a finalidade de comunicação por algum meio de
transmissão.
2.) Topologia de rede onde dispositivos são organizados de forma segmentada
gerenciável, com muitas interconexões, geralmente redundantes, estrategicamente
colocadas entre os nós de rede. Consulte também rede completa e rede parcial.
rede completa (full mesh)
Termo que descreve uma rede onde os dispositivos são organizados em uma
topologia de rede, com cada nó de rede tendo um circuito físico ou um circuito
virtual conectando-a a cada um dos outros nós de rede. Uma full mesh fornece
grande redundância, mas como pode ser extremamente cara de implementar, ela
é geralmente reservada para backbones de rede. Consulte também rede e rede
parcial.
rede corporativa
Rede extensa e diversa conectando a maioria dos pontos principais em uma
companhia ou organização. Se diferencia de uma WAN no fato de ser privada e
mantida particularmente.
rede de controle de caminho
Conceito do SNA que consiste em componentes de níveis mais baixos que
controlam o roteamento e o fluxo de dados através de uma rede SNA e que
mantêm a transmissão de dados física entre os nós SNA. Compare com NAU.
rede de um único fabricante
Rede que usa equipamento de um único fabricante. As redes de um único
fabricante raramente sofrem problemas de compatibilidade. Consulte também rede
de vários fabricantes.
rede de vários domínios
Rede SNA com vários SSCPs. Consulte também SSCP.
rede de vários fabricantes
Rede que usa equipamentos de mais de um fabricante. As redes de vários
fabricantes têm muito mais problemas de compatibilidade que as redes de um
único fabricante. Compare com rede de um fabricante.
rede heterogênea
Rede que consiste em dispositivos diferentes que executam protocolos diferentes
e em vários casos suportam aplicativos ou funções diferentes.
rede híbrida
Internetwork feita de mais de um tipo de tecnologia de rede, incluindo LANs e
WANs.
rede multimensagem
Rede que permite que vários dispositivos se conectem e se comuniquem
simultaneamente.
rede parcial
Termo que descreve uma rede na qual os dispositivos são organizados em uma
topologia de rede, com alguns nós de rede organizados em uma rede completa,
mas com outros que estão conectados apenas a um ou dois outros nós na rede.
Uma rede parcial não fornece o nível de redundância de uma topologia de rede
completa, mas é menos cara de se implementar. Topologias de rede parcial são
geralmente usadas nas redes periféricas que se conectam ao backbone em rede
completa. Consulte também rede completa e rede.
rede stub
Rede que só possui uma única conexão com um roteador.
redirecionador
Software que intercepta solicitações de recursos dentro de um computador e os
analisa para ver se há necessidade de acesso remoto. Se o acesso remoto for
necessário para satisfazer o pedido, o redirecionador forma um RPC e o envia ao
software de protocolo da camada mais baixa para transmissão através da rede ao
nó que pode satisfazer a solicitação.
redirecionar
Parte dos protocolos ICMP e ES-IS que permite que um roteador diga a um host
que o uso de outro roteador seria mais eficiente.
redistribuição
Permitir que as informações de roteamento descobertas através de um protocolo
de roteamento sejam distribuídas nas mensagens de atualização de outro
protocolo de roteamento. Também conhecido como redistribuição de rota.
redistribuição de rotas
Consulte redistribuição.
redundância
1.) Na conexão de redes, a duplicação de dispositivos, serviços ou conexões, de
forma que, no caso de uma falha, os dispositivos, serviços ou conexões
redundantes possam executar o trabalho dos que falharam. Consulte também
sistema redundante.
2.) Em telefonia, a parte das informações totais contidas em uma mensagem que
pode ser eliminada sem perda de informação ou significado essencial.
reflectometria de domínio de tempo
Técnica de enviar um sinal elétrico por um cabo e depois temporizar a reflexão do
sinal a partir da extremidade do cabo.
Refração
A medida de quanto um determinado material refrata a luz.
Regional Bell Holding Company
Consulte RBHC.
Regional Bell Operating Company
Consulte RBOC.
registro de configuração
Nos roteadores da Cisco, um valor de 16 bits, configurável pelo usuário, que
determina como o roteador funciona durante a inicialização. O registro de
configuração pode ser armazenado em hardware ou software. No hardware, a
posição do bit é definida usando um jumper. No software, a posição do bit é
definida especificando um valor hexadecimal usando os comandos de
configuração.
regulagem
Consulte formato de tráfego.
relatório MIB
Técnica usada pelo protocolo CMIP para obter as informações necessárias para
monitorar a rede. Ela depende dos dispositivos em rede iniciar relatórios
informando sobre seus status a uma estação de monitoração central na rede.
relé
Terminologia OSI para um dispositivo que conecta entre si duas ou mais redes ou
sistemas de rede. Uma comutação da camada de enlace (Camada 2) é uma
bridge; uma comutação da camada de rede (Camada 3) é um roteador. Consulte
também bridge e roteador.
Reliable SAP Update Protocol
Consulte RSUP.
remontagem
O reagrupamento de um datagrama IP no destino depois dele ter sido fragmentado
na fonte ou em um nó intermediário. Consulte também fragmentação.
remote copy protocol
Consulte rcp.
remote job entry
Consulte RJE.
remote login
Consulte rlogin.
Remote Monitoring
Consulte RMON.
Remote Operations Service Element
Consulte ROSE.
remote shell protocol
Consulte rsh.
remote source-route bridging
Consulte RSRB.
remote-procedure call
Consulte RPC.
rendezvous point
Consulte RP.
repetidor
Dispositivo que regenera e propaga sinais elétricos entre dois segmentos de rede.
Consulte também segmento.
Request For Comments
Consulte RFC.
request/response unit
Consulte RU.
Research on Advanced Communications in Europe
Consulte RACE.
Réseaux Associés pour la Recherche Européenne
Consulte RARE.
reserva de largura de banda
Processo de atribuição da largura de banda a usuários e aplicativos servidos por
uma rede. Envolve a atribuição de prioridade aos diferentes fluxos de tráfego com
base no quanto eles são críticos e sensíveis ao atraso. Isso faz o melhor uso da
largura de banda disponível e, se a rede se tornar congestionada, o tráfego de
baixa prioridade pode ser abandonado. Algumas vezes chamado alocação de
largura de banda. Consulte também prioridade de chamada.
reservado
Definido como zero.
resolução de endereço
Geralmente, um método para resolver diferenças entre esquemas de
endereçamento de computador. A resolução de endereços geralmente especifica
um método para o mapeamento de endereços da camada de rede (camada 3)
para endereços da camada de enlace (camada 2). Consulte também mapeamento
de endereço.
resolução de nome
Geralmente, o processo de associação de um nome a um local de rede.
resumo de rota
Consolidação de endereços divulgados em OSPF e IS-IS. Em OSPF, isso faz uma
única rota de resumo ser divulgada para outras áreas pelo roteador de área
limítrofe.
Reverse Address Resolution Protocol
Consulte RARP.
Reverse Path Multicasting
Consulte RPM.
RF
Radio frequency, freqüência de rádio. Termo genérico que se refere a
freqüências que correspondem às transmissões de rádio. Redes de TV a cabo e
de banda larga usam a tecnologia RF.
RFC
Request For Comments, solicitação de comentários. Série de documentos
usada como o principal meio para comunicar informações sobre a Internet.
Algumas RFCs são designadas pelo IAB como padrões da Internet. A maioria das
RFCs documentam especificações de protocolo como Telnet e FTP, mas algumas
são humorísticas ou históricas. As RFCs estão disponíveis on-line em várias
fontes.
RFI
Radio frequency interference, interferência da freqüência de rádio. As
freqüências de rádio que criam ruídos que interferem nas informações sendo
transmitidas em cabeamento de cobre não blindado.
RIF
Routing Information Field, campo de informações de roteamento. Campo no
cabeçalho IEEE 802.5 que é usado por uma bridge de roteador de fonte para
determinar através de quais segmentos de rede Token Ring um pacote deve
transitar. Um RIF é composto de números de anel e bridge assim como outras
informações.
RII
Routing Information Identifier, identificador de informações de roteamento.
Bit usado pelas bridges SRT para distinguir entre quadros que devem ser
passados por bridge e quadros que devem ser passados para o módulo SRB para
processamento.
RIP
Routing Information Protocol, protocolo de informações de roteamento. IGP
fornecido com sistemas BSD UNIX. O IGP mais comum na Internet. O RIP usa a
contagem de saltos como uma métrica de roteamento. Consulte também
Enhanced IGRP, contagem de saltos, IGP, IGRP e OSPF.
RJE
Remote job entry, entrada de trabalho remoto. Aplicativo que é orientado para
lotes, sendo oposto ao interativo. Em ambientes de RJE, os trabalhos são
submetidos a um recurso de computação e o resultado é recebido mais tarde.
rlogin
Remote login, login remoto. Programa de emulação de terminal, semelhante ao
Telnet, oferecido na maioria das implementações de UNIX.
RMON
Remote Monitoring, monitoração remota. Especificação do agente MIB descrito
no RFC 1271 que define as funções da monitoração remota de dispositivos em
rede. A especificação RMON fornece várias capacidades de monitoração,
detecção de problemas e relatório.
rodapé
Informações de controle anexadas aos dados quando eles são encapsulados para
a transmissão na rede. Compare com cabeçalho.
ROM
Read-only memory, memória de leitura. Memória não volátil que pode ser lida,
mas não gravada, pelo microprocessador.
root account
1.) Conta privilegiada em sistemas UNIX usados exclusivamente pelos
administradores de rede ou do sistema.
2.) Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em cada
switch ATM LightStream 2020. A root account é para o uso exclusivo do
administrador do sistema ou da rede. A sua interface padrão é bash shell. Consulte
também bash.
root bridge
Troca informações de topologia com bridges designadas em uma implementação
de árvore estendida para notificar todas as outras bridges na rede quando forem
necessárias alterações de topologia. Isso evita loops e fornece uma medida de
defesa contra a falha de links.
ROSE
Remote Operations Service Element, elemento de serviço de operações
remotas. Mecanismo de RPC OSI usado por vários protocolos de aplicativo de
rede.
rota
Caminho através de uma internetwork.
rota de Nível 1r
Dispositivo que roteia o tráfego dentro de uma única área DECnet ou OSI.
rota de Nível 2r
Dispositivo que roteia o tráfego entre as áreas DECnet ou OSI. Todos os
roteadores de nível 2 devem formar uma rede contígua.
rota estática
Rota explicitamente configurada e inserida em uma tabela de roteamento. As rotas
estáticas têm preferência sobre rotas escolhidas por protocolos de roteamento
dinâmico.
rota explícita
No SNA, uma rota de uma subárea de fonte a uma subárea de destino, como
especificado por uma lista de nós de subárea e grupos de transmissão que os
conecta.
rota padrão
Entrada da tabela de roteamento que é usada para direcionar quadros para os
quais o próximo salto não está listado explicitamente na tabela de roteamento.
rota virtual
No SNA, uma conexão lógica entre nós de subárea que é realizada fisicamente
como uma rota explícita em particular. Terminologia do SNA para circuito virtual.
Consulte também circuito virtual.
roteador
Dispositivo de camada de rede que usa uma ou mais métricas para determinar o
caminho otimizado pelo qual o tráfego da rede deve ser encaminhado. Os
roteadores encaminham pacotes de uma rede para a outra com base nas
informações da camada de rede. Ocasionalmente, chamado de gateway (apesar
dessa definição de gateway estar se tornando cada vez mais desatualizada).
Compare com gateway. Consulte também relé.
roteador central
Em uma topologia em estrela comutada por pacote, um roteador que faz parte do
backbone e que serve como o único pipe através do qual todo tráfego das redes
periféricas tem de passar no caminho para outras redes periféricas.
roteador designado
O roteador OSPF que gera LSAs para uma rede de multiacesso e que tenha
outras responsabilidades especiais na execução do OSPF. Cada rede OSPF de
multiacesso, que tenha pelo menos dois roteadores conectados, tem um roteador
designado que é escolhido pelo protocolo OSPF Hello. O roteador designado
permite uma redução no número de adjacências necessárias em uma rede de
multiacesso, que sucessivamente reduz a quantidade de tráfego do protocolo de
roteamento e o tamanho do banco de dados topológico.
roteador exterior
Roteador conectado a um túnel AURP, responsável pelo encapsulamento e
desencapsulamento de pacotes AppleTalk em um cabeçalho de protocolo externo
(por exemplo, IP). Consulte também AURP e túnel AURP.
roteador nonseed
No AppleTalk, um roteador que deve primeiro obter, e depois verificar, sua
configuração com um roteador seed antes que ele possa começar a operação.
Consulte também roteador seed.
roteador seed
Reage às consultas de configuração de roteadores nonseed na rede conectada
AppleTalk, permitindo que esses roteadores confirmem ou modifiquem suas
configurações devidamente. Consulte também roteador nonseed.
roteadores de vizinhança
No OSPF, dois roteadores que têm interfaces para uma rede comum. Em redes de
acesso múltiplo, os vizinhos são descobertos dinamicamente pelo protocolo de
OSPF Hello.
roteadror multicast
Roteador usado para enviar mensagens de consultas IGPM em suas redes locais
conectadas. Os membros do host de um grupo de multicast respondem a uma
consulta enviando relatórios IGMP informando os grupos de multicast aos quais
eles pertencem. O roteador multicast tem a responsabilidade de enviar datagramas
de multicast de um grupo de multicast para todas as outras redes que tenham
membros no grupo. Consulte também IGMP.
roteamento
Processo de localização de um caminho para um host de destino. O roteamento é
muito complexo em redes grandes por causa dos muitos destinos intermediários
em potencial que um pacote pode atravessar antes de atingir seu host de destino.
roteamento adaptável
Consulte roteamento dinâmico.
roteamento com base em política
Esquema de roteamento que encaminha os pacotes para interfaces específicas
com base em políticas configuradas pelo usuário. Tais políticas podem especificar
se o tráfego enviado de uma rede particular deve ser encaminhado por uma
interface, enquanto todos os outros tráfegos devem ser encaminhados por outra
interface.
roteamento com base na políticas
Consulte roteamento com base em políticas.
roteamento DECnet
Esquema de roteamento proprietário introduzido pela Digital Equipment
Corporation em DECnet Phase III. Na DECnet Phase V, o DECnet concluiu suas
transições para os protocolos de roteamento OSI (ES-IS e IS-IS).
roteamento dinâmico
O roteamento que se ajusta automaticamente à topologia de rede ou às alterações
de tráfego. Também chamado de adaptive routing.
roteamento entre áreas
Termo usado para descrever o roteamento entre duas ou mais áreas lógicas.
Compare com roteamento intra-área.
roteamento hierárquico
Roteamento baseado no sistema de endereçamento hierárquico. Por exemplo, os
algoritmos de roteamento IP usam endereços IP, que contêm números de rede,
números de sub-rede e números de host.
roteamento intra-área
Termo usado para descrever o roteamento dentro de uma área lógica. Compare
com roteamento entre áreas.
roteamento pelo caminho mais curto
Roteamento que minimiza o custo da distância ou caminho através da aplicação
de um algoritmo.
round-trip time
Consulte RTT.
Route Processor
Consulte RP.
Route/Switch Processor
Consulte RSP.
router IGRP
Comando que seleciona o IGRP como um protocolo de roteamento.
router rip
Comando que seleciona o RIP como o protocolo de roteamento.
Routing Information Field
Consulte RIF.
Routing Information Identifier
Consulte RII.
Routing Information Protocol
Consulte RIP.
Routing Table Maintenance Protocol
Consulte RTMP.
Routing Table Protocol
Consulte RTP.
RP
1.) Route Processor, processador de rotas. Módulo do processador nos
roteadores da série Cisco 7000 que contém a CPU, o software do sistema e a
maioria dos componentes de memória que são usados no roteador. Também
conhecido como processador de supervisão.
2.) Rendezvous point, ponto de encontro. Roteador especificado nas
implementações de modo esparso de PIM para acompanhar a associação em
grupos multicast e para encaminhar mensagens para endereços de grupos
multicast conhecidos. Consulte também modo esparso de PIM.
RPC
Remote-procedure call, chamada de procedimento remoto. Fundamento
tecnológico da computação cliente/servidor. Os RPCs são chamadas de
procedimentos que são criadas ou especificadas pelos clientes e executadas nos
servidores, com os resultados retornados pela rede para os clientes. Consulte
também computação cliente-servidor.
RPM
Reverse Path Multicasting, multicast de caminho inverso. Técnica de multicast
em que um datagrama multicast é encaminhado de todos os lugares menos da
interface de recebimento, se essa interface for usada para encaminhar datagramas
unicast para a fonte do datagrama multicast.
RS-232
Interface de camada física popular. Agora conhecida como EIA/TIA-232 . Consulte
EIA/TIA-232.
RS-422
Implementação elétrica equilibrada de EIA/TIA-449 para transmissão de dados em
alta velocidade. Agora conhecida juntamente com RS-423 como EIA-530. Consulte
também EIA-530 e RS-423.
RS-423
Implementação elétrica desequilibrada de EIA/TIA-449 para obter compatibilidade
com EIA/TIA-232. Agora conhecida juntamente com RS-422 como EIA-530.
Consulte também EIA-530 e RS-422.
RS-449
Interface de camada física popular. Agora conhecida como EIA/TIA-449 . Consulte
EIA/TIA-449.
rsh
Remote shell protocol, protocolo de shell remoto. Protocolo que permite que
um usuário execute comandos em um sistema remoto sem ter que fazer o login no
sistema. Por exemplo, o rsh pode ser usado para examinar remotamente o status
de vários servidores de acesso sem se conectar a cada servidor de comunicação,
executar o comando e depois se desconectar do servidor de comunicação.
RSP
Route/Switch Processor, processador de rota/switch. Módulo de processador
usado nos roteadores da série Cisco 7500 que integra as funções do RP e do SP.
Consulte também Cisco 7500, RP(Route Processor) e SP.
RSRB
Remote source-route bridging, fazer bridging da rota de fonte remota. SRB em
links de WAN. Consulte também SRB.
RSUP
Reliable SAP Update Protocol, protocolo de atualização SAP confiável.
Protocolo que economiza largura de banda desenvolvido pela Cisco para propagar
informações de serviços. O RSUP permite que os roteadores enviem com
confiabilidade pacotes Novell SAP padrão apenas quando os roteadores
detectarem uma alteração nos serviços divulgados. O RSUP pode transportar
informações de rede em conjunto com a função de roteamento de IGRP
aperfeiçoado para IPX, ou independente dela.
RTMP
Routing Table Maintenance Protocol, protocolo de manutenção de tabela de
roteamento. Protocolo de roteamento de propriedade da Apple Computer. O
RTMP foi derivado do RIP. Consulte também RIP.
RTP
1.) Routing Table Protocol, protocolo de tabela de roteamento. Protocolo de
roteamento VINES baseado em RIP. Distribui informações da topologia de rede e
ajuda os servidores VINES a localizar clientes, servidores e roteadores próximos.
Usa o atraso como uma métrica de roteamento. Consulte também SRTP.
2.) Rapid Transport Protocol, protocolos de transporte rápido. Fornece
acompanhamento e recuperação de erros de dados APPN à medida que ele cruza
a rede APPN. Com RTP, a recuperação de erros e o controle de fluxo são feitos
ponto-a-ponto em vez de em cada nó. O RTP impede o congestionamento em vez
de reagir a ele.
RTS
Ready To Send, pronto para envio. Sinal de controle EIA/TIA-232 que solicita
uma transmissão de dados em uma linha de comunicação.
RTT
Round-trip time, tempo de ida e volta. Tempo necessário para que uma
comunicação de rede viaje da fonte para o destino e volte. RTT inclui o tempo
necessário para que o destino processe a mensagem da fonte e gere uma
resposta. RTT é usado por alguns algoritmos de roteamento para ajudar no cálculo
de rotas otimizadas.
RU
Request/response unit, unidade de solicitação/resposta. Mensagens de
solicitação e resposta trocadas entre NAUs em uma rede SNA.
ruído
Sinais indesejados em canais de comunicações.
S
SAC
Single-attached concentrator, concentrador de ligação única. Concentrador
FDDI ou CDDI que se conecta à rede sendo encadeado a partir da porta principal
de outro concentrador FDDI ou CDDI.
salto
Termo que descreve a passagem de um pacote de dados entre dois nós de rede
(por exemplo, entre dois roteadores). Consulte também contagem de saltos.
SAP
1.) Service access point, ponto de acesso ao serviço. O campo definido pela
especificação IEEE 802.2 que faz parte de uma especificação de endereço. Assim,
a destinação mais o DSAP definem o destino de um pacote. O mesmo se aplica ao
SSAP. Consulte também DSAP e SSAP.
2.) Service Advertisement Protocol, protocolo de divulgação de serviço.
Protocolo IPX que fornece um meio de informar os clientes da rede, através de
roteadores e servidores, sobre os recursos e serviços de rede disponíveis.
Consulte também IPX.
SAR
Segmentation and reassembly, segmentação e remontagem. Uma das duas
subcamadas da CPCS da AAL, responsável por dividir (na fonte) e reagrupar (no
destino) os PDUs transmitidos pelo CS. A subcamada SAR pega os PDUs
processados pelo CS e, depois de dividi-los em pedaços de 48 bytes de carga de
dados, os transmite à camada ATM para posterior processamento. Consulte
também AAL, camada ATM, CPCS, CS e SSCS.
SAS
Single attachment station, estação de ligação única. Dispositivo ligado somente
ao anel principal de um anel FDDI. Também conhecido como estação classe B .
Compare com DAS. Consulte também FDDI.
SBus
Tecnologia de barramento utilizada nas estações de trabalho e servidores
baseados no SPARC. A IEEE adotou a especificação SBus como nova
especificação de barramento.
SCR
Sustainable cell rate, taxa de célula sustentável. Parâmetro definido pelo ATM
Forum para o gerenciamento de tráfego do ATM. Para as conexões VBR, o SCR
determina que a taxa de célula média de longo prazo pode ser transmitida.
Consulte também VBR.
SCTE
Serial clock transmit external, relógio de transmissão externa serial. Sinal de
temporização que o DTE ecoa para o DCE para manter a contagem de tempo. O
SCTE é projetado para compensar a mudança de fase do relógio em cabos
longos. Quando o dispositivo DCE usa o SCTE ao invés do seu relógio interno
para testar dados do DTE, é recomendável testar os dados sem erro mesmo se
houver mudança de fase no cabo. Consulte também mudança de fase.
SDH
Synchronous Digital Hierarchy, hierarquia digital síncrona. Padrão europeu
que define um conjunto de padrões de taxas e formatos que são transmitidos por
sinais ópticos através de fibra. O SDH é parecido com o SONET, com uma taxa
SDH básica de 155,52 Mbps projetada em STM-1. Consulte SONET e STM-1.
SDLC
Synchronous Data Link Control, controle de enlace de dados síncrono.
Protocolo de comunicações da camada de enlace do SNA. O SDLC é um
protocolo full duplex serial orientado por bit que gerou inúmeros protocolos
similares, incluindo HDLC e LAPB. Consulte também HDLC e LAPB.
SDLLC
Recurso que executa conversões entre SDLC e IEEE 802.2 tipo 2.
SDSU
SMDS DSU. DSU para acesso ao SMDS através de HSSIs e outras interfaces
seriais.
SDU
Service data unit, unidade de dados de serviço. Unidade de informação de um
protocolo da camada superior que define uma solicitação de serviço para um
protocolo da camada inferior
SEAL
Simple and efficient AAL, AAL simples e eficiente. Esquema utilizado pelo
AAL5 no qual a subcamada SAR segmenta as PDUs da CS sem acrescentar
campos adicionais. Consulte também AAL, AAL5, CS e SAR.
secundário
Consulte estação secundária.
segmentação e remontagem
Consulte SAR.
segmento
1.) Seção de uma rede limitada por pontes, roteadores ou switches.
2.) Em um LAN usando uma topologia de barramento, um segmento é um circuito
elétrico contínuo geralmente conectado a outros segmentos como esses com
repetidores.
3.) Termo usado na especificação TCP para descrever uma única unidade da
camada de transporte de informações. Os termos datagrama, quadro, mensagem
e pacote também são usados para descrever agrupamentos de informações
lógicas em diversas camadas do modelo de referência OSI e em vários ciclos de
tecnologia.
Sequenced Packet Exchange
Consulte SPX.
Sequenced Packet Protocol
Consulte SPP.
Sequenced Routing Update Protocol
Consulte SRTP.
seqüência comunitária
Seqüência de texto que atua como uma senha e é usada para autenticar
mensagens enviadas entre uma estação de gerenciamento e um roteador que
contenha um agente do SNMP. A seqüência comunitária é enviada em todos os
pacotes entre o gerenciador e o agente.
serial clock transmit external
Consulte SCTE.
Serial Interface Processor
Consulte SIP.
Serial Line Internet Protocol
Consulte SLIP.
serial tunnel
Consulte STUN.
Server Message Block
Consulte SMB.
service access point
Consulte SAP.
Service Advertisement Protocol
Consulte SAP.
service data unit
Consulte SDU.
service password-encryption
Comando que permite maior proteção.
Service Profile Identifier
Consulte SPID.
service specific convergence sublayer
Consulte SSCS.
serviços de diretório
Serviços que ajudam os dispositivos de rede a localizar os fornecedores de
serviço.
serviços de gerenciamento
Funções do SNA distribuídas entre os componentes da rede para gerenciar e
controlar uma rede SNA.
Serviços de monitoração estendida
Conjunto de ferramentas de análise no switch Catalyst 5000, constituído de um
agente RMON integrado e do SPAN. Essas ferramentas fornecem monitoração de
tráfego, análise e gerenciamento de segmento de rede. Consulte também RMON e
SPAN.
serviços orientados à conexão
Termo usado para descrever a transferência de dados que necessitam do
estabelecimento de um circuito virtual. Consulte também serviços sem conexão.
Consulte também circuito virtual.
serviços sem conexão
Termo usado para descrever a transferência de dados sem a existência de um
circuito virtual. Compare com serviços orientados à conexão. Consulte também
circuito virtual.
servidor
Nó ou programa de software que fornece serviços para os clientes. Consulte
também servidor de back-end, cliente e front end.
servidor de acesso
Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos a uma LAN
ou WAN através de rede e de software de emulação de terminal. Executa
roteamento síncrono e assíncrono de protocolos suportados. Às vezes chamado
de servidor de acesso à rede. Compare com servidor de comunicações.
servidor de back-end
Nó ou programa de software que fornece serviços para um front end. Consulte
também cliente, front end e servidor.
servidor de comunicação
Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos a uma LAN
ou WAN através de rede e de software de emulação de terminal. Executa apenas
roteamento assíncrono de IP e IPX. Compare com servidor de acesso.
servidor de impressão
Sistema de computador em rede que recebe, gerencia e executa (ou envia para
execução) solicitações de impressão de outros dispositivos de rede.
servidor de nomes
Servidor conectado a uma rede que determina nomes de redes para endereços de
redes.
servidor de terminal
Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos como, por
exemplo, terminais, impressoras, hosts e modems a qualquer LAN ou WAN que
usa os protocolos TCP/IP, X.25 ou LAT. Os servidores de terminal fornecem
inteligência de internetwork que não está disponível nos dispositivos conectados.
servidor multicast
Estabelece uma conexão um-para-muitos para cada dispositivo em uma VLAN,
estabelecendo um domínio de broadcast para cada segmento da VLAN. O servidor
multicast encaminha broadcast de chegada apenas para o endereço multicast que
mapeia o endereço para o broadcast.
servidor rcp
Roteador ou outro dispositivo que age como um servidor do rcp. Consulte também
rcp.
sessão
1.) Conjunto relacionado de transações de comunicações entre dois ou mais
dispositivos em rede.
2.) No SNA, uma conexão lógica ativando duas NAUs para comunicação.
sessão SSCP-PU
Sessão usada pelo SNA para permitir que um SSCP gerencie os recursos de um
nó através da PU. Os SSCPs podem enviar pedidos e receber respostas de nós
individuais para controlar a configuração da rede.
SF
Super Frame, super quadro. Tipo de enquadramento comum usado em circuitos
T1. O SF consiste de 12 quadros de 192 bits cada, sendo que o 193º bit fornece
verificação de erros e outras funções. O SF foi substituído pelo ESF, mas ainda é
amplamente usado. Também chamado de D4 enquadramento. Consulte também
ESF.
SGMP
Simple Gateway Monitoring Protocol, protocolo de monitoração de gateway
simples. Protocolo de gerenciamento de rede considerado para padronização da
Internet e que posteriormente evoluiu para SNMP. Documentado em RFC 1028.
Consulte também SNMP.
shielded twisted-pair
Consulte STP.
shortest path first algorithm
Consulte SPF.
show access-lists
Comando que exibe o conteúdo de todas as listas de acesso.
show flash
1.) Comando usado para verificar se há memória suficiente no seu sistema para o
software Cisco IOS que você deseja instalar.
2.) Comando usado para descobrir o nome do arquivo de imagens do sistema.
show ip interface
Comando que exibe o status e os parâmetros globais associados a uma interface.
show ip protocol
1.) Comando que exibe valores sobre sincronizadores de roteamento e
informações de rede associadas ao roteador.
2.) Comando que exibe parâmetros, filtros e informações de rede sobre o roteador.
show ip route
Comando que exibe o conteúdo de uma tabela de roteamento do IP.
show running-config
Comando usado para exibir a configuração atual na RAM.
show startup-config
Comando usado para exibir a configuração salva.
signal quality error
Consulte SQE.
Signaling System number 7
Consulte SS7.
Silicon Switch Processor
Consulte SSP.
silicon switching engine
Consulte SSE.
simple and efficient AAL
Consulte SEAL.
Simple Gateway Monitoring Protocol
Consulte SGMP.
Simple Mail Transfer Protocol
Consulte SMTP.
Simple Multicast Routing Protocol
Consulte SMRP.
Simple Network Management Protocol
Consulte SNMP.
simplex
Capacidade para transmitir dados em apenas uma direção entre uma estação
emissora e uma estação receptora. Compare com full duplex e half duplex.
sinal digital
A linguagem de computadores incluindo apenas dois estados, ligado e desligado,
que são indicados por uma série de pulsos de voltagem.
sinal terra de referência
Ponto de referência usado por um dispositivo de computação para medir e
comparar os sinais digitais recebidos.
sinalização
Processo de envio de um sinal de transmissão através de um meio físico para fins
de comunicação.
Sinalização de bit A&B
Procedimento usado nas instalações de transmissão T1 no qual cada um dos
subcanais 24 T1 dedicam 1 bit de cada sexto quadro ao transporte de informações
de sinalização para supervisão. Também chamado de sinalização do 24º canal.
sinalização de quarteto
Técnica de sinalização usada em redes 100VG-AnyLAN que permite a
transmissão de dados a 100 Mbps por quatro pares de cabeamento de UTP nas
mesmas freqüências usadas em redes 10BaseT. Consulte também 100VGAnyLAN.
sinalização fora da banda
Transmissão que usa freqüências ou canais fora das freqüências ou canais
normalmente usados para a transferência de informações. A sinalização fora da
banda é freqüentemente usada para relatar erros em situações em que a
sinalização dentro da banda pode ser afetada por quaisquer problemas que a rede
possa ter. "Diferencie de" sinalização dentro da banda.
sinalização na banda
Transmissão dentro de uma faixa de freqüência normalmente usada para
transmissão de informações. Compare com sinalização fora da banda.
Sinalização no canal 24
Consulte sinalização de bit A&B.
sincronização
Estabelecimento de temporização comum entre o transmissor e o destinatário.
single attachment station
Consulte SAS.
single-attached concentrator
Consulte SAC.
SIP
1.) SMDS Interface Protocol, protocolo de interface SMDS. Usado em
comunicações entre equipamentos e rede CPE e SMDS. Permite que o CPE use
serviços do SMDS para conexão de redes de WAN de alta velocidade. Baseado no
padrão IEEE 802.6 DQDB. Consulte também DQDB.
2.) Serial Interface Processor, processador de interface serial. Processador de
interface obsoleto para os roteadores da série Cisco 7000 que forneciam duas ou
quatro portas de canais independentes para as conexões seriais síncronas a
velocidade de 2,4 Kbps a 4 Mbps. O SIP foi substituído pelo FSIP. Às vezes
chamado de SX-SIP ou Pré-FSIP. Consulte também FSIP.
sistema autônomo
Conjunto de redes sob administração comum compartilhando uma estratégia de
roteamento comum. Sistemas autônomos são subdivididos em áreas. Um número
exclusivo de 16 bits deve ser atribuído a um sistema autônomo pelo IANA. Às
vezes abreviado como AS. Consulte também área e IANA.
sistema redundante
Computador, roteador, switch ou outro sistema de computadores que contém dois
ou mais dos subsistemas mais importantes, como duas unidades de disco, duas
CPUs ou duas fontes de alimentação. Por exemplo, em um switch ATM
LightStream 2020 totalmente redundante, há duas placas de NP com discos, duas
placas de switch e duas power trays. Um switch LightStream 2020 parcialmente
redundante pode ter duas NPs, uma placa de switch e uma power tray.
sistema telefônico simples antigo
Consulte PSTN.
SLIP
Serial Line Internet Protocol, protocolo de Internet de linha serial. Protocolo
padrão para conexões seriais ponto-a-ponto usando uma variação de TCP/IP.
Predecessor do PPP. Consulte também CSLIP e PPP.
SMAC
Source MAC, fonte MAC. Endereço MAC especificado no campo Endereço de
fonte de um pacote. Compare com DMAC. Consulte também endereço MAC.
SMB
Server Message Block, bloco de mensagens do servidor. Protocolo de sistema
de arquivos usado no gerenciador da LAN e em NOSs similares para empacotar
dados e trocar informações com outros sistemas.
SMDS
Switched Multimegabit Data Service, serviço de dados de vários megabits
comutados. Tecnologia de rede WAN baseada em datagrama, de alta velocidade,
comutada por pacotes, oferecida pelas empresas de telefonia. Consulte também
CBDS.
SMDS Interface Protocol
Consulte SIP.
SMI
Structure of Management Information, estrutura de gerenciamento de
informações . Documento (RFC 1155) especificando regras usadas para definir
os objetos gerenciados no MIB. Consulte também MIB.
SMRP
Simple Multicast Routing Protocol, protocolo de roteamento multicast
simples. Protocolo de rede multicast especializado para roteamento de fluxo de
dados multimídia em redes comerciais. O SMRP trabalha em conjunto com as
extensões multicast do protocolo AppleTalk.
SMT
Station Management, gerenciamento de estação. Especificação ANSI FDDI que
define como as estações em anel são gerenciadas.
SMTP
Simple Mail Transfer Protocol, protocolo de transferência de correio simples.
Protocolo de Internet que fornece serviços de correio eletrônico.
SNA
Systems Network Architecture, arquitetura de rede de sistemas. Arquitetura de
rede grande, complexa e rica em recursos desenvolvida na década de 70 pela
IBM. Parecida em alguns aspectos com o modelo de referência OSI, mas com
algumas diferenças. O SNA é essencialmente composta de sete camadas.
Consulte camada de controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de
dados, camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de
serviços de apresentação, camada de serviços de transação e camada de controle
de transmissão.
SNA Distribution Services
Consulte SNADS.
SNA Network Interconnection
Consulte SNI.
SNADS
SNA Distribution Services, serviços de distribuição. Consiste em um conjunto
de programas de transação do SNA que interligam e colaboram para fornecer
distribuição assíncrona de informações entre os usuários finais. Um dos três
serviços de transação do SNA. Consulte também DDM e DIA.
SNAP
Subnetwork Access Protocol, protocolo de acesso a sub-rede. Protocolo da
Internet que opera entre uma entidade de rede na sub-rede e uma entidade de
rede no sistema final. O SNAP especifica um método padrão de encapsulamento
dos datagramas IP e das mensagens do ARP em redes IEEE. A entidade SNAP
no sistema final se beneficia dos serviços da sub-rede e executa três funções
chaves: transferência de dados, gerenciamento de conexão e seleção QOS.
SNI
1.) Subscriber Network Interface, interface de rede assinante. Interface para
redes baseada em SMDS que conecta CPE e um switch SMDS. Consulte também
UNI.
2.) SNA Network Interconnection, interconexão da rede SNA. Gateway da IBM
que conecta várias redes SNA.
SNMP
Simple Network Management Protocol, protocolo de gerenciamento de rede
simples. Protocolo de gerenciamento de rede usado quase que exclusivamente
em redes TCP/IP. O SNMP fornece um meio de monitorar e controlar dispositivos
de rede e alterar configurações, coleção de estatísticas, desempenho e segurança.
Consulte também SGMP e SNMP2.
SNMP2
SNMP Version 2, SNMP versão 2. Versão 2 do conhecido protocolo de
gerenciamento de rede. O SNMP2 suporta estratégias de gerenciamento de rede
distribuídas e centralizadas e inclui as melhorias no SMI, operações de protocolo,
arquitetura de gerenciamento e segurança. Consulte também SNMP.
SNPA
Subnetwork point of attachment, ponto de ligação da sub-rede. Um endereço
da camada de enlace de dados (como endereço de Ethernet, endereço de X.25 ou
endereço de DLCI de Frame Relay). Os endereços SNPA são usados para
configurar uma rota de CLNS para uma interface.
software Cisco Internetwork Operating System
Consulte software Cisco IOS.
software Cisco IOS
software Cisco Internetwork Operating System, software do sistema
operacional internetwork da Cisco . Software de sistema da Cisco que fornece
funcionalidade, escalabilidade e segurança comuns para todos os produtos da
arquitetura CiscoFusion. O software Cisco IOS permite a instalação centralizada,
integrada e automatizada, e o gerenciamento de internetworks, enquanto assegura
o suporte a uma grande variedade de protocolos, meios, serviços e plataformas.
Consulte também CiscoFusion.
solução de endereços dinâmica
O uso de um protocolo de resolução de endereços para determinar e armazenar
as informações de endereço por demanda.
SONET
Synchronous Optical Network, rede óptica síncrona. Especificação de rede
síncrona de alta velocidade (até 2,5 Gbps) desenvolvida pela Bellcore e projetada
para ser executada em fibra óptica. O STS-1 é o componente básico do SONET.
Aprovado como padrão internacional em 1988. Consulte também SDH, STS-1 e
STS-3c.
soquete
Estrutura de software operando como um nó de extremidades de comunicações
dentro de um dispositivo de rede.
source MAC
Consulte SMAC.
source service access point
Consulte SSAP.
source-route bridging
Consulte SRB.
source-route translational bridging
Consulte SR/TLB.
source-route transparent bridging
Consulte SRT.
Southeastern Universities Research Association Network
Consulte SURAnet.
SP
Switch Processor, processador de switch. Módulo processador da série Cisco
7000 que age como administrador para todas as atividades do CxBus. Às vezes
chamado de controlador ciscoBus. Consulte também CxBus.
SPAN
Switched Port Analyzer, analisador de porta comutada. Recurso do switch
Catalyst 5000 que estende as habilidades de monitoração de analisadores de rede
existentes em ambiente Ethernet comutado. O SPAN reflete o tráfego em um
segmento comutado em uma porta SPAN predefinida. Um analisador de rede
ligado à porta SPAN pode monitorar o tráfego de qualquer uma das outras portas
Catalyst comutadas.
spanning-tree protocol (protocolo de árvore estendida)
Protocolo de bridge que utiliza o algoritmo de árvore estendida, permitindo que
uma bridge de aprendizagem funcione dinamicamente em torno de loops em uma
topologia de rede criando uma árvore estendida. As bridges trocam mensagens de
BPDU com outras bridges para detectar loops e depois removê-los fechando
interfaces de bridge selecionadas. Se refere ao padrão spanning-tree protocol do
IEEE 802.1 e ao spanning-tree protocolda Digital Equipment Corporation anterior
no qual se baseia. A versão IEEE suporta domínios de bridge e permite construir
um topologia livre de loop através de uma LAN estendida. Normalmente, preferese a versão IEEE à versão digital. Às vezes é abreviada como STP. Consulte
também BPDU, learning bridge, MAC address learning, árvore estendida e
algoritmo de árvore estendida.
sparse mode PIM
Consulte modo esparso de PIM.
SPF
algoritmo Shortest path first, caminho mais curto primeiro. Algoritmo de
roteamento que interage ao longo do caminho para determinar a árvore estendida
mais curta. Normalmente usada em algoritmos de roteamento de estado de link
(link state). Às vezes chamado de algoritmo de Dijkstra. Consulte também
algoritmo de roteamento de estado de link (link state).
SPID
Service Profile Identifier, identificador de perfil de serviço. Número que alguns
provedores de serviço usam para definir os serviços assinados por um dispositivo
de ISDN. O dispositivo de ISDN usa o SPID ao acessar o switch que inicializa a
conexão com um provedor de serviços.
split-horizon updates
Técnica de roteamento na qual informações sobre rotas são impedidas de deixar a
interface do roteador através do qual aquelas informações foram recebidas. As
split-horizon updates são úteis para evitar os loops de roteamento.
spooler
Aplicativo que gerencia pedidos ou trabalhos que lhe são apresentados para
execução. Os spoolers processam os pedidos submetidos de forma ordenada em
uma fila. Um spooler de impressora é um exemplo comum de um spooler.
SPP
Sequenced Packet Protocol, protocolo de pacote seqüencial. Fornece
transmissão confiável de pacotes, baseada na conexão, controlada pelo fluxo em
nome dos processos clientes. Parte do conjunto do protocolo XNS.
SPX
Sequenced Packet Exchange, troca de pacote seqüencial. Protocolo confiável
e orientado para a conexão que complementa o serviço de datagrama fornecido
pelos protocolos da camada de rede (camada 3). A Novell adaptou esse protocolo
de transporte NetWare normalmente usado pelo SPP do conjunto do protocolo
XNS.
SQE
Signal quality error, erro de qualidade de sinal. Transmissão enviada por um
transceiver de volta ao controlador para avisá-lo de que o circuito de colisão está
operante. Também chamado de heartbeat.
SR/TLB
Source-route translational bridging, fazer bridging translacional da rota de
fonte. Método de fazer bridging onde as estações da rota de fonte podem se
comunicar com as estações de bridges transparentes com a ajuda de uma bridge
intermediária que faz a tradução entre os dois protocolos de bridge. Compare com
SRT.
SRAM
Tipo de RAM que retém seu conteúdo enquanto a energia for fornecida. O SRAM
não requer atualização constante, como o DRAM. Compare com DRAM.
SRB
Source-route bridging, fazer bridging da rota de fonte. Método de fazer bridge
criado pela IBM e popular em redes Token Ring. Em uma rede SRB, toda rota para
um destino é predeterminada, em tempo real, antes do envio de dados ao destino.
Diferencie de bridging transparente.
SRT
Source-route transparent bridging, fazer bridging transparente da rota de
fonte. Esquema de bridging da IBM que mescla as duas estratégias de bridging
mais comuns, a bridging transparente e a SRB. O SRT emprega as duas
tecnologias em um dispositivo para satisfazer às necessidades dos ENs. Não é
necessária a tradução entre os protocolos de bridging. Compare com SR/TLB.
SRTP
Sequenced Routing Update Protocol, protocolo de atualização de roteamento
seqüencial. Protocolo que assiste os servidores VINES na localização de clientes
vizinhos, servidores e roteadores. Consulte também RTP (Routing Table Protocol)
.
SS7
Signaling System number 7, sistema de sinalização número 7. Sistema CCS
padrão utilizado com BISDN e ISDN. Desenvolvido pela Bellcore. Consulte
também CCS.
SSAP
Source service access point, ponto de acesso ao serviço de fonte. O SAP do
nó de rede designado no campo Fonte de um pacote. Compare com DSAP.
Consulte também SAP (service access point).
SSCP
System services control points, pontos de controle de serviços do sistema.
Pontos focais dentro de uma rede SNA para gerenciar a configuração de rede,
coordenar operador de rede e pedidos de determinação de problemas e fornecer
serviços de diretório e outros serviços de sessão para rede e usuários.
SSCS
Service specific convergence sublayer, subcamada de convergência
específica do serviço. Uma das duas subcamadas de qualquer AAL. A SSCS,
dependente do serviço, oferece transmissão garantida de dados. A SSCS também
pode ser zero, em implementações de emulações clássicas de IP sobre ATM ou
LAN. Consulte também AAL, camada ATM, CPCS, CS e SAR.
SSE
Silicon switching engine, motor de comutação de silício. Mecanismo de
roteamento e de comutação que compara o enlace de dados ou os cabeçalhos de
camada de rede de um pacote recebido a um cache de comutação de silício,
determina a ação apropriada (roteamento ou bridging) e transmite o pacote à
interface apropriada. O SSE é codificado diretamente no hardware do SSP (Silicon
Switch Processor) de um roteador da série Cisco 7000. Ele pode, portanto,
executar comutação independentemente do processador do sistema, tornando a
execução de decisões de roteamento muito mais rápida do que se estivesse
codificada no software. Consulte também comutação de silício e SSP (Silicon
Switch Processor).
SSP
1.) Silicon Switch Processor, processador de switch de silício. Switch de
silício de alto desempenho para roteadores da série Cisco 7000 que fornece
processo e controle distribuído para processadores de interface. O SSP avalia as
capacidades de comutação e roteamento de alta velocidade do SSE para
aumentar drasticamente o desempenho do roteador, minimizando os gargalos de
desempenho nos pontos de interface entre o roteador e um backbone de alta
velocidade. Consulte também comutação de silício e SSE.
2.) Switch-to-Switch Protocol, protocolo switch a switch. Protocolo
especificado no padrão DLSw que os roteadores usam para estabelecer conexões
do DLSw, localizar recursos, transmitir dados e cuidar do controle de fluxo e da
recuperação de erros. Consulte também DLSw.
STA
Consulte algoritmo de árvore estendida.
StarLAN
CSMA/CD LAN, baseado no IEEE 802.3, desenvolvido pela AT&T.
stat mux
Consulte multiplexação estatística.
Station Management
Consulte SMT.
STM-1
Synchronous Transport Module level 1, módulo de transporte síncrono de
nível 1. Um dos diversos formatos do SDH que especifica a estrutura do quadro
para as linhas de 155,52 Mbps usadas para transportar células de ATM. Consulte
também SDH.
STP
1.) Shielded twisted-pair, par trançado blindado. Meio de fio de dois pares
usado em uma variedade de implementações de redes. O cabeamento STP possui
uma camada isolante blindada para reduzir o EMI. Compare com UTP. Consulte
também par trançado.
2.) Consulte protocolo de árvore estendida.
Structure of Management Information
Consulte SMI.
STS-1
Synchronous Transport Signal level 1, sinal de transporte síncrono de nível
1. Sinal fundamental do SONET, operando em 51,84 Mbps. As taxas SONET mais
rápidas são definidas como STS-n, onde n é múltiplo de 51,84 Mbps. Consulte
também SONET.
STS-3c
Synchronous Transport Signal level 3, concatenated; sinal de transporte
síncrono de nível 3, concatenado. Formato SONET que especifica a estrutura do
quadro para linhas de 155,52 Mbps usadas para transportar células. Consulte
também SONET.
STUN
Serial tunnel, túnel serial. Recurso do roteador que permite que dois dispositivos
em conformidade com SDLC ou HDLC se conectem através de uma topologia
multiprotocolar arbitrária (usando roteadores da Cisco) ao invés de um link serial
direto.
subárea
Porção de uma rede SNA que consiste em um nó de subárea e de links e nós
periféricos ligados.
subcanal
Na terminologia de banda larga, uma subdivisão baseada na freqüência que cria
um canal de comunicações independente.
subinterface
Uma das várias interfaces virtuais em uma única interface física.
Subnetwork Access Protocol
Consulte SNAP.
subnetwork point of attachment
Consulte SNPA.
sub-rede
1.) Em redes IP, uma rede compartilhando um endereço de sub-rede específico.
As sub-redes são redes segmentadas arbitrariamente por um administrador de
rede a fim de fornecer uma estrutura de roteamento hierárquica e de vários níveis
enquanto protege a sub-rede da complexidade do endereçamento das redes
ligadas. Às vezes chamadas de sub-rede. Consulte também endereço IP,
endereço de sub-rede e máscara de sub-rede.
2.) Em redes OSI, uma coleção de ESs e ISs sob controle de um único domínio
administrativo e usando um único protocolo de acesso à rede.
Subscriber Network Interface
Consulte SNI.
substituição de 8 bits binários1z
Consulte B8ZS.
subvetor
Um segmento de dados de um vetor em uma mensagem SNA. Um vetor consiste
em um campo de comprimento, uma chave que descreve o tipo de vetor e dados
específicos do subvetor.
Super Frame
Consulte SF.
supressão de código zero
Esquema de codificação de linhas usado para clocking de transmissão. A
supressão da linha zero substitui por um o sétimo bit de uma cadeia de oito zeros
consecutivos. Consulte também densidade de uns.
SURAnet
Southeastern Universities Research Association Network, rede da
associação de pesquisa das universidades do sudeste. Rede que conecta
entre si as universidades e demais organizações no sudeste dos Estados Unidos.
A SURAnet, originalmente custeada pelo NSF e parte do NSFNET, faz parte do
Planeta BBN. Consulte também BBN Planet, NSF e NSFNET.
surto
Todo aumento de voltagem acima de 110% da voltagem normal transportada por
uma linha de alimentação. Consulte queda, pico e oscilação.
sustainable cell rate
Consulte SCR.
SVC
Switched virtual circuit, circuito virtual comutado. Circuito virtual estabelecido
dinamicamente conforme a demanda e desmembrado quando a transmissão é
concluída. Os SVCs são usados em situações em que a transmissão de dados é
esporádica. Chamados de conexão virtual comutada na terminologia ATM.
Compare com PVC.
switch
1.) Dispositivo de rede que filtra, encaminha e preenche quadros baseados no
endereço de destino de cada quadro. O switch opera na camada de enlace de
dados do modelo OSI.
2.) Termo genérico aplicado ao dispositivo eletrônico ou mecânico que permite que
uma conexão seja estabelecida conforme necessário e concluída quando não há
mais sessão a ser suportada.
Switch Catalyst 1600 Token Ring
Switch Token Ring da Cisco que oferece segmentos dedicados de LAN full-duplex
aos servidores individuais e às outras estações de trabalho que necessitam de
acesso de comutação de alta velocidade. O Catalyst 1600 fornece até 12
interfaces Token Ring comutadas e comutação de baixa latência entre servidores e
clientes por um backbone.
switch de quadro
Consulte LAN switch.
switch multicamada
Switch que filtra e encaminha pacotes baseados nos endereços MAC e endereços
de rede. Um subconjunto do LAN switch. O Catalyst 5000 é um exemplo de um
switch multicamada. Compare com LAN switch.
Switch Processor
Consulte SP.
Switched Multimegabit Data Service
Consulte SMDS.
Switched Port Analyzer
Consulte SPAN.
switched virtual circuit
Consulte SVC.
switched virtual connection
Consulte SVC.
Switch-to-Switch Protocol
Consulte SSP.
SwitchVision
Software de gerenciamento de rede da Cisco baseado no SNMP, executado no
Windows da Microsoft, que oferece um potente conjunto de ferramentas para
gerenciar toda a rede, incluindo switches, hubs, roteadores e bridges. O
SwitchVision pode descobrir e mapear automaticamente os dispositivos SNMP da
rede e mostrar o status dos dispositivos da rede. O SwitchVision permite que os
administradores do sistema definam limiares de eventos, ativem ações quando
ocorrer condições de erro e definam tabelas e gráficos de personalização para
visualizar variáveis de rede críticas.
Synchronous Data Link Control
Consulte SDLC.
Synchronous Digital Hierarchy
Consulte SDH.
Synchronous Optical Network
Consulte SONET.
Synchronous Transport Module level 1
Consulte STM-1.
Synchronous Transport Signal level 1
Consulte STS-1.
Synchronous Transport Signal level 3, concatenado
Consulte STS-3c.
sysgen
System generation, geração do sistema. Processo para definir os recursos de
rede em uma rede.
system generation
Consulte sysgen.
system services control points
Consulte SSCP.
Systems Network Architecture
Consulte SNA.
T
T1
Recurso da portadora WAN digital. O T1 transmite dados formatados em DS-1 a
1,544 Mbps através de rede de comutação telefônica, usando a codificação AMI ou
B8ZS. Compare com E1. Consulte também AMI , B8ZS e DS-1.
T1 canalizado
Link de acesso que opera a 1,544 Mbps e que é subdividido em 24 canais (23
canais B e 1 canal D) de 64 Kbps cada. Os canais individuais ou grupos de canais
se conectam aos diversos destinos. Suporta DDR, Frame Relay e X.25. Também
chamado de T1 fracionado. Compare com E1 canalizado.
T1 fracionado
Consulte T1 canalizado.
T3
Recurso da portadora WAN digital. O T3 transmite dados formatados em DS-3 a
44,736 Mbps através de rede de comutação telefônica. Compare com E3. Consulte
também DS-3.
tabela de roteamento
Tabela armazenada em um roteador ou algum outro dispositivo de conexão de
redes que acompanha as rotas para determinados destinos na rede e, em alguns
casos, a métrica associada a essas rotas.
TAC
1.) Terminal Access Controller, controlador de acesso ao terminal. Host
Internet que aceita conexões de terminal de linhas dial-up.
2.) Technical Assistance Center, centro de assistência técnica. Os TACs da
Cisco fornecem assistência técnica a parceiros e usuários finais e formam o hub
do suporte global da Cisco.
TACACS
Terminal Access Controller Access Control System, sistema de controle de
acesso ao controlador de acesso ao terminal. Protocolo de autenticação,
desenvolvido pela comunidade DDN, que fornece autenticação de acesso remoto
e serviços relacionados, como, por exemplo, log de evento. As senhas do usuário
são administradas em um banco de dados central ao invés de em roteadores
individuais, fornecendo uma solução de segurança de rede facilmente escalonável.
Consulte também TACACS+.
TACACS+
Cisco de proprietário estendido para TACACS. Fornece suporte adicional para
autenticação, autorização e contas. Consulte também TACACS.
tamanho da janela
Refere-se ao número de mensagens que podem ser transmitidas enquanto se
espera por um reconhecimento.
taxa de amostra
Taxa em que as amostras de uma onda específica é coletada.
taxa de bits
Velocidade em que os bits são transmitidos, normalmente expressos em bits por
segundo (bps).
taxa de excesso
Tráfego em excesso da taxa garantida para uma conexão específica.
Especificamente, a taxa de excesso equivale à taxa máxima menos a taxa
garantida. O tráfego em excesso é enviado apenas se os recursos de rede
estiverem disponíveis e se puderem ser descartados durante períodos de
congestionamento. Compare com taxa garantida e taxa máxima.
taxa garantida
O throughput de dados a longo prazo, em bits ou células por segundo, que uma
rede ATM se compromete a suportar sob condições de rede normal. A taxa
garantida é 100 por cento alocada. A quantidade total é deduzida da largura de
banda total do tronco ao longo do caminho do circuito. Compare com taxa de
excesso e taxa máxima. Consulte também burst garantido.
taxa máxima
Throughput de dados total máximo permitido em um circuito virtual específico,
igual à soma do tráfego garantido e não garantido da origem de tráfego. Os dados
não garantidos podem ser abandonados se a rede se tornar congestionada. A taxa
máxima, que não pode exceder a taxa média, representa o maior throughput de
dados que o circuito virtual irá entregar, medido em bits ou células por segundo.
Compare com taxa de excesso and taxa garantida. Consulte também burst
máximo.
taxa média
A taxa média, em kilobits por segundo (kbps), que um circuito virtual específico
transmitirá.
taxa mínima de células
Consulte MCR.
TAXI 4B/5B
Transparent Asynchronous Transmitter/Receiver Interface 4-byte/5-byte,
transmissor assíncrono transparente/4 bytes/5 bytes de interface de
receptor. Esquema de codificação usado para LANs FDDI e também para ATM.
Suporta velocidades de até 100 Mbps através de fibra multimodo. O TAXI é o
conjunto de chips que gera a codificação 4B/5B em fibra multimodo. Consulte
também fibra local de 4B/5B.
TCP
Transmission Control Protocol, protocolo de controle de transmissão.
Protocolo da camada de transporte orientado por conexão que fornece
transmissão de dados full duplex confiável. O TCP é parte da pilha de protocolo
TCP/IP. Consulte também TCP/IP.
TCP/IP
Transmission Control Protocol/Internet Protocol, protocolo de controle de
transmissão/protocolo internet. Nome comum para o conjunto de protocolos
desenvolvidos pelo DoD dos EUA nos anos 70 para suportar a criação de
internetworks mundiais. O TCP e o IP são os dois protocolos mais conhecidos no
conjunto. Consulte também IP e TCP.
TCS
Test and control system, sistema de teste e controle. Subsistema alimentado
independentemente usado para inicializar e monitorar o hardware e solucionar
seus problemas em um switch ATM LightStream 2020. O TCS é constituído de um
hub residindo na placa de switch e escravos nos NPs e nas placas de linha.
TCU
Trunk coupling unit, unidade de acoplamento de entroncamento. Em redes
Token Ring, um dispositivo físico que ativa uma estação para se conectar ao cabo
de entroncamento.
TDM
Time-division multiplexing, multiplexação de divisão de tempo. Técnica na
qual as informações vindas de canais variados podem ser alocadas em largura de
banda em um único fio, baseadas em slots de tempo pré-atribuídos. A largura de
banda será alocada em cada canal, independentemente se a estação tiver dados a
serem transmitidos. Compare com ATDM , FDM e multiplexação estatística.
TDR
Time domain reflectometer, reflectômetro de domínio de tempo. Dispositivo
que pode enviar sinais através de um meio de rede para verificar a continuidade, o
comprimento e outros atributos do cabo. Os TDRs são usados para encontrar
problemas de rede da camada física.
Technical Assistance Center
Consulte TAC.
Technical Office Protocol
Consulte TOP.
telco
Abreviação de telephone company (empresa de telefonia).
Telecommunications Industry Association
Consulte TIA.
telecomunicações
Termo que se refere às comunicações (geralmente envolvendo sistemas de
computador) pela rede telefônica.
telefonia
Ciência de converter o som em sinais elétricos e transmiti-lo entre pontos muito
distantes.
telepole
Vara de encaixe com um gancho em uma das extremidades. É usado para pegar
um cabo rapidamente no teto ou no sótão.
televisão a cabo
Consulte CATV.
Televisão de Antena Comunitária
Agora conhecida como CATV. Consulte CATV.
telex
Teleimpressora que permite aos assinantes enviarem mensagens pela PSTN.
Telnet
Comando usado para verificar o software da camada de aplicação entre as
estações de fonte e de destino. Esse é o mecanismo de teste mais completo
disponível.
Tempest
Padrão militar norte americano. Os produtos eletrônicos que atendem à
especificação Tempest são projetados para suportar o EMP. Consulte também
EMP.
tempestade de broadcast
Evento de rede indesejável em que muitos broadcasts são enviados
simultaneamente por todos os segmentos da rede. Uma tempestade de broadcast
usa uma largura de banda de rede substancial e, tipicamente, causa tempos-limite
de rede.
tempestade de ZIP
Tempestade de broadcast que ocorre quando um roteador que está executando o
AppleTalk propaga uma rota para a qual não há atualmente um nome de zona
correspondente. A rota é encaminhada pelos roteadores downstream e uma
tempestade de ZIP acontece. Consulte também ZIP.
tempo de configuração de chamada
O tempo necessário para se estabelecer uma chamada comutada entre
dispositivos DTE.
tempo limite
Evento que ocorre quando um dispositivo em rede espera escutar de outro
dispositivo em rede dentro de um período de tempo especificado, mas isso não
acontece. O tempo limite resultante geralmente causa a retransmissão das
informações ou a dissolução da sessão entre os dois dispositivos.
temporizador de watchdog
1.) Mecanismo de hardware ou software que é usado para disparar um evento ou
uma fuga de um processo, a menos que o temporizador seja periodicamente
redefinido. Consulte também watchdog.
2.) Na NetWare, um temporizador que indica o período de tempo máximo que um
servidor vai esperar para que um cliente responda a um pacote de watchdog. Se o
tempo se esgotar, o servidor enviará outro pacote de watchdog (até um máximo
definido). Consulte também pacote de watchdog.
teoria de enfileiramento
Princípios científicos que comandam o surgimento ou falta de surgimento do
congestionamento em uma rede ou em uma interface.
TERENA
Trans-European Research and Education Networking Association.
Organização que promove o desenvolvimento de tecnologias de informações e de
telecomunicações na Europa. Formada pela junção da EARN e da RARE.
Consulte também EARN e RARE.
term ip netmask-format
Comando usado para especificar o formato das máscaras de rede para a sessão
atual.
termid
Identificação do controlador de cluster do SNA. O termid é importante apenas para
linhas com switches. Também chamado de Xid.
terminação local
Consulte confirmação local.
terminador
Dispositivo que fornece resistência elétrica no fim de uma linha de transmissão
para absorver sinais na linha, impedindo, assim, que eles sejam refletidos e
recebidos novamente pelas estações de rede.
terminal
Dispositivo simples onde os dados podem ser inseridos ou recuperados a partir de
uma rede. Geralmente, os terminais têm um monitor e um teclado mas, nenhum
processador ou unidade de disco local.
Terminal Access Controller
Consulte TAC.
Terminal Access Controller Access System
Consulte TACACS.
terminal X
Terminal que permite que um usuário acesse simultaneamente vários aplicativos e
recursos diferentes em um ambiente de vários fornecedores através da
implementação de X Windows. Consulte também X Windows.
test and control system
Consulte TCS.
teste de loopback
Teste no qual os sinais são enviados e depois direcionados de volta para a origem
a partir de algum ponto ao longo do caminho de comunicação. Testes de loopback
são freqüentemente usados para testar a possibilidade de uso da interface de
rede.
Texas Higher Education Network
Consulte THEnet.
TFTP
Trivial File Transfer Protocol, protocolo simples de transferência de arquivos
. Versão simplificada do FTP que permite que os arquivos sejam transferidos de
um computador para outro através de uma rede.
TH
Transmission header, cabeçalho de transmissão. Cabeçalho SNA anexado à
basic information unit (BIU). O TH usa um dos vários formatos disponíveis de
cabeçalho SNA. Consulte também FID0, FID1, FID2, FID3 e FID4.
THC pelo X.25
Recurso que fornece compressão de cabeçalho TCP/IP através de links do X.25,
com a finalidade de obter eficiência do link.
THEnet
Texas Higher Education Network. Rede regional que abrange mais de 60
instituições acadêmicas e de pesquisa na área do Texas (Estados Unidos).
Thinnet
Termo usado para definir uma versão de cabo mais fino e mais barato que o
especificado no padrão IEEE 802.3 10Base2. Compare com Cheapernet. Consulte
também 10Base2, Ethernet e IEEE 802.3.
throughput
Taxa de informações que chegam a, e possivelmente passam por, um ponto
específico de um sistema de rede.
TIA
Telecommunications Industry Association. Organização que desenvolve
padrões relacionados às tecnologias de telecomunicações. Juntas, a TIA e a EIA
formalizaram padrões como, por exemplo, o EIA/TIA-232, para as características
elétricas de transmissão de dados. Consulte também EIA.
TIC
Token Ring interface coupler, acoplador de interface Token Ring. Controlador
através do qual um FEP se conecta a uma Token Ring.
time domain reflectometer
Consulte TDR.
Time Notify
Consulte TNotify.
Time To Live
Consulte TTL.
time-division multiplexing
Consulte TDM.
tipo de código de linha
Um dos vários esquemas de codificação usado em linhas seriais para manter a
confiabilidade e a integridade dos dados. O tipo de código de linha usado é
determinado pelo fornecedor de serviço de portadora. Consulte também AMI,
B8ZS e HBD3.
tiras de plástico
Amarras de plástico usadas para manter os cabos juntos ou para mantê-los no
lugar.
TN3270
Software de emulação de terminal que permite que um terminal apareça para um
host IBM como um terminal do Modelo 2 3278. A implementação do Cisco TN3270
permite que os usuários acessem um host IBM sem usar um servidor IBM especial
ou um host UNIX atuando como um servidor.
TNotify
Time Notify, notificação de tempo. Especifica com que freqüência SMT inicia
broadcasts de notificação de vizinhos. Consulte também SMT.
to switch unit
Consulte TSU.
token
Quadro que contém informações de controle. A posse do token permite que um
dispositivo em rede transmita dados pela rede. Consulte também passagem de
token.
Token Ring
LAN de passagem de token desenvolvida e suportada pela IBM. A Token Ring é
executada a 4 ou 16 Mbps em uma topologia em anel. Semelhante à IEEE 802.5.
Consulte também IEEE 802.5, topologia em anele passagem de token.
Token Ring interface coupler
Consulte TIC.
Token Ring Interface Processor
Consulte TRIP.
TOP
Technical Office Protocol, protocolo de escritório técnico. Arquitetura baseada
em OSI desenvolvida para comunicações em escritórios.
topologia
Disposição física dos nós e dos meios de rede dentro de uma estrutura de rede
corporativa.
topologia de barramento
Arquitetura de LAN linear em que as transmissões de estações de rede se
propagam pelo comprimento do meio e são recebidas por todas as outras
estações. Compare com topologia em anel, topologia em estrela e topologia em
árvore.
topologia em anel
Topologia de rede que consiste de uma série de repetidores conectados entre si
por links de transmissão unidirecionais para formar um único loop fechado. Cada
estação na rede se conecta à rede em um repetidor. Ao mesmo tempo que são
logicamente um anel, as topologias em anel são geralmente organizadas em uma
estrela de loop fechado. Compare com topologia de barramento, topologia em
estrela e topologia em árvore.
topologia em árvore
Topologia de LAN semelhante à topologia de barramento, com a diferença de que
as redes em árvore podem conter ramos com vários nós. As transmissões de uma
estação propagam o comprimento do meio e são recebidas por todas as outras
estações. Compare com topologia de barramento, topologia em anel e topologia
em estrela.
topologia em estrela
Topologia LAN na qual os nós de extremidade em uma rede são conectados a um
switch central comum através de links ponto-a-ponto. Uma topologia em anel
organizada como uma estrela implementa uma estrela de loop fechado
unidirecional ao invés de links ponto-a-ponto. Compare com topologia de
barramento, topologia em anel e topologia em árvore.
topologia em estrela hierárquica
Topologia em estrela estendida onde um hub central é conectado pelo
cabeamento vertical aos outros hubs que são dependentes dele.
TOS
Type of service, tipo de serviço. Campo dentro de um datagrama IP que indica
como lidar com o datagrama. Consulte COS (class of service).
TP0
Transport Protocol Class 0, protocolo de transporte classe 0. Protocolo de
transporte sem conexões OSI para uso em sub-redes confiáveis. Definido pela ISO
8073.
TP4
Transport Protocol Class 4, protocolo de transporte classe 4. Protocolo de
transporte baseado em conexão OSI. Definido pela ISO 8073.
t
race
Comando que usa os valores Time-To-Live (TTL) para gerar mensagens a partir
de cada roteador usado ao longo do caminho. Ele é muito poderoso na sua
habilidade em localizar falhas no caminho da fonte ao destino.
tráfego garantido
Tráfego dentro da taxa garantida especificado para o PVC. Esse tráfego não deve
ser abandonado pela rede sob condições normais de rede. Consulte também CLP
e taxa garantida.
tráfego marcado
Células de ATM que têm seu bit de CLP definido como 1. Se a rede estiver
congestionada, pode haver um drop de tráfego marcado para garantir a entrega do
tráfego de maior prioridade. Às vezes chamado de tráfego DE (discard eligible) .
Consulte também CLP.
tráfego não garantido
Tráfego dentro da taxa de excesso (a diferença entre a taxa garantida e a taxa
máxima) para uma VCC. Esse tráfego pode ser largado pela rede se ocorrer
congestionamento. Consulte também CLP, taxa garantida e taxa máxima.
transação
Unidade orientada por resultado de processamento de comunicação.
transbordamento
Técnica de passagem de tráfego usada por switches e bridges, onde o tráfego
recebido em uma interface é enviado para todas as interfaces do dispositivo exceto
à interface onde as informações foram recebidas originalmente.
transceiver
Consulte MAU.
Trans-European Research and Education Networking Association
Consulte TERENA.
transferência de arquivo
Aplicativo de rede popular que permite que arquivos sejam movidos de um
dispositivo em rede para outro.
transmissão analógica
Transmissão de sinal através de fios ou do ar no qual as informações são
conduzidas através da variação de combinação de amplitude, freqüência e fase do
sinal.
transmissão assíncrona
Termo que descreve sinais digitais transmitidos sem uma temporização exata.
Esses sinais, geralmente, têm relacionamentos de freqüências e fases diferentes.
As transmissões assíncronas, geralmente, encapsulam caracteres individuais em
bits de controle (chamados de bits de iniciar e parar) que designam o início e o fim
de cada caractere. Compare com transmissão isócrona, transmissão plesiócrona e
transmissão síncrona.
transmissão iniciar-parar
Consulte transmissão assíncrona.
transmissão isócrona
Transmissão assíncrona por um enlace síncrono. Sinais isócronos exigem uma
taxa de bits constante para transporte confiável. Compare com transmissão
assíncrona, transmissão plesiócrona, and transmissão síncrona.
transmissão paralela
Método de transmissão de dados no qual os bits de um caractere de dados são
transmitidos simultaneamente através de vários canais. Compare com transmissão
serial.
transmissão plessiócrona
Termo que descreve os sinais digitais que são originados de diferentes relógios de
estabilidade e precisão comparáveis. Compare com transmissão assíncrona,
transmissão isócrona e transmissão síncrona.
transmissão serial
Método de transmissão de dados no qual os bits de um caractere de dados são
transmitidos seqüencialmente através de um único canal. Compare com
transmissão paralela.
transmissão síncrona
Termo que descreve os sinais digitais transmitidos com temporização exata. Esses
sinais possuem a mesma freqüência, com caracteres individuais encapsulados em
bits de controle (chamados de bits de inicialização e bits de interrupção) que
designam o início e fim de cada caractere. Compare com transmissão assíncrona,
transmissão isócrona e transmissão plesiócrona.
Transmission Control Protocol
Consulte TCP.
Transmission Control Protocol/Internet Protocol
Consulte TCP/IP.
transmission header
Consulte TH.
TRANSPAC
Principal rede de dados em pacote executada pela France Telecom.
Transparent Asynchronous Transmitter/Receiver Interface 4-byte/5-byte
Consulte TAXI 4B/5B.
Transport Protocol Class 0
Consulte TP0.
Transport Protocol Class 4
Consulte TP4.
transporte de SDLC
Roteador da Cisco com o qual ambientes diferentes podem ser integrados em uma
única rede de alta velocidade e para toda a empresa. É possível transmitir tráfego
nativo SDLC através de links seriais ponto-a-ponto com outro tráfego multiplexado
pelos mesmos links. Os roteadores da Cisco também podem encapsular quadros
SDLC dentro de datagramas IP para transporte através das redes arbitrárias (não
SDLC). Substitui o proxy polling. Consulte também proxy polling.
trap
Mensagem enviada por um agente do SNMP a um NMS, uma console ou um
terminal para indicar a ocorrência de um evento importante, como, por exemplo
uma condição definida especificamente ou um limiar que foi alcançado. Consulte
também alarme e evento.
TRIP
Token Ring Interface Processor, processador de interface Token Ring.
Processador de interface de alta velocidade nos roteadores da série Cisco 7000. O
TRIP fornece duas ou quatro portas Token Ring para interconexão dos meios IEEE
802.5 e Token Ring da IBM com portas independentemente definidas a
velocidades de 4 ou 16 Mbps.
Trivial File Transfer Protocol
Consulte TFTP.
trunk coupling unit
Consulte TCU.
trunk up-down
Consulte TUD.
TSU
To switch unit, unidade comutar. Subsistema em cada placa de linha do switch
ATM LightStream 2020 que anexa as informações de roteamento ATM às células
de saída e envia as células à placa de switch.
TTL
Time To Live, tempo de vida. Campo em um cabeçalho IP que indica por quanto
tempo um pacote é considerado válido.
TUD
Trunk up-down, entroncamento acima ou abaixo. Protocolo usado em redes
ATM que monitora os entroncamentos e detecta quando eles vão para cima ou
para baixo. Os switches ATM enviam mensagens de teste normais de cada porta
de entroncamento para testar a qualidade da linha de entroncamento. Se um
entroncamento perder um número específico dessas mensagens, o TDU declara o
entroncamento abaixo. Quando um entroncamento volta, o TDU reconhece que o
entroncamento está acima, declara o entroncamento acima e o retorna ao serviço.
Consulte também entroncamento.
túnel AURP
Conexão criada em uma WAN AppleTalk que funciona como um único enlace
virtual entre internetworks AppleTalk separadas fisicamente por uma rede externa
(uma rede TCP/IP, por exemplo). Consulte também AURP.
tunneling
Arquitetura que foi projetada para fornecer os serviços necessários para que sejam
implementados todos os esquemas padrão de encapsulamento ponto-a-ponto.
Consulte também encapsulamento.
turnaround de linha
Tempo necessário para alterar a direção da transmissão de dados em uma linha
telefônica.
TUV
Agência de testes alemã que certifica os produtos para os padrões de segurança
europeus.
two-way simultaneous
Consulte TWS.
TWS
Two-way simultaneous, simultâneo de mão dupla. Modo que permite que um
roteador configurado como uma estação SDLC principal alcance melhor utilização
de uma linha serial full duplex. Quando o TWS é ativado em um ambiente
multidrop, o roteador pode sondar uma estação secundária e receber dados da
estação enquanto envia dados para, ou recebe dados de, uma estação secundária
diferente na mesma linha serial.
TYMNET
Consulte XStream.
type of service
Consulte TOS.
U
UART
Universal Asynchronous Receiver/Transmitter, receptor/transmissor
assíncrono universal. Circuito integrado, conectado ao barramento paralelo de
um computador, usado para comunicações seriais. O UART converte em sinais
seriais e paralelos, fornece sincronização de transmissão e armazena dados
enviados para e do computador.
UB Net/One
Ungermann-Bass Net/One. Protocolo de roteamento, desenvolvido pela UB
Networks, que usa pacote de olá e uma métrica de demora do caminho, com nós
de extremidade que se comunicam usando o protocolo de XNS. Há muitas
diferenças entre o modo no qual o Net/One usa o protocolo de XNS e o uso
comum entre outros nós de XNS.
UBR
Unspecified bit rate, taxa de bit não especificada. Classe de QOS definida pelo
ATM Forum para redes ATM. A UBR permite que qualquer quantidade de dados
até um máximo especificado seja enviada pela rede, mas não há garantias em
termos de taxa de perda de células e atraso. Compare com ABR (available bit
rate), CBR e VBR.
UDP
User Datagram Protocol, protocolo de datagrama do usuário. Protocolo da
camada de transporte sem serviço de conexão na pilha de protocolos do TCP/IP.
O UDP é um protocolo simples que troca datagramas sem reconhecimentos ou
entrega garantida, que necessita que o processamento e a retransmissão de erros
sejam tratados por outros protocolos. O UDP é definido no RFC 768.
UL
Underwriters Laboratories. Agência independente nos Estados Unidos que testa
a segurança de produtos.
ULP
Upper-layer protocol, protocolo da camada superior. Protocolo que opera na
camada mais alta no modelo de referência OSI, relacionado a outras camadas. Às
vezes o ULP é usado para se referir ao próximo protocolo mais alto (relacionado a
um protocolo em particular) em uma pilha de protocolos.
Underwriters Laboratories
Consulte UL.
Ungermann-Bass Net/One
Consulte UB Net/One.
UNI
User-Network Interface, interface de rede do usuário. Especificação da ATM
Forum que define um padrão de interoperacionalidade para a interface entre
produtos baseados no ATM (um roteador ou um switch ATM) localizados em uma
rede privada e switches ATM localizados em redes de transporte públicas.
Também usado para descrever conexões similares em redes Frame Relay.
Consulte também NNI, Q.920/Q.921 e SNI (Subscriber Network Interface).
unicast
Mensagem enviada a um destino de rede único. Compare com broadcast e
multicast.
unidade de mensagem
Unidade de dados processada por qualquer camada de rede.
unidade fan-out
Dispositivo que permite que vários dispositivos em uma rede se comuniquem
usando uma única conexão de rede.
unipolar
Significa literalmente uma polaridade, a característica elétrica básica de sinais
internos em equipamentos digitais de comunicações. Diferencie de bipolar.
Universal Asynchronous Receiver/Transmitter
Consulte UART.
Universal Resource Locator
Consulte URL.
UNIX
Sistema operacional desenvolvido em 1969 pela Bell Laboratories. O UNIX passou
por várias iterações desde a sua criação. Elas incluem o UNIX 4.3 BSD (Berkeley
Standard Distribution), desenvolvido na Universidade da Califórnia em Berkeley e o
UNIX System V, Release 4.0, desenvolvido pela AT&T.
UNIX-to-UNIX Copy Program
Consulte UUCP.
unshielded twisted-pair
Consulte UTP.
unspecified bit rate
Consulte UBR.
UPC
Usage parameter control, controle de parâmetro de uso. Consulte policiamento
de tráfego.
upper-layer protocol
Consulte ULP.
UPS
Uninterruptable power supply, fonte de alimentação que não pode ser
interrompida. Dispositivo de backup projetado para fornecer uma fonte de energia
que não pode ser interrompida no caso de haver interrupção de energia. Ele
normalmente é instalado em todos os servidores de arquivos e hubs de
cabeamento.
URL
Universal Resource Locator, localizador de recursos universal. Esquema
padronizado de endereçamento para acessar documentos de hipertexto e outros
serviços que usam um navegador da WWW. "Consulte também navegador da
WWW."
USENET
Iniciada em 1979, uma das mais antigas e maiores redes cooperativas, com mais
de 10.000 hosts e 250.000 usuários. Seu principal serviço é um serviço distribuído
de conferência chamado de notícias.
User Datagram Protocol
Consulte UDP.
User-Network Interface
Consulte UNI.
UTP
Unshielded twisted-pair, par trançado não blindado. Meio de fio de quatro
pares usado em uma variedade de redes. O UTP não exige o espaçamento fixo
entre conexões, que é necessário em conexões do tipo coaxial. Há cinco tipos de
cabeamento UTP usados normalmente: cabeamento da Categoria 1, cabeamento
da Categoria 2, cabeamento da Categoria 3, cabeamento da Categoria 4 e
cabeamento da Categoria 5. Compare com STP. Consulte também EIA/TIA-586 e
par trançado.
UUCP
UNIX-to-UNIX Copy Program, programa de cópia do UNIX ao UNIX. Pilha de
protocolos usada para comunicação ponto-a-ponto entre sistemas UNIX.
V
V.24
Padrão ITU-T para uma interface da camada física entre DTE e DCE. O V.24 é
essencialmente o mesmo padrão que o EIA/TIA-232. Consulte também EIA/TIA232.
V.25bis
Especificação ITU-T que descreve procedimentos de configuração e
desconfiguração de chamada da interface de DTE-DCE em uma PSDN.
V.32
Protocolo de linha serial padrão ITU-T para transmissão de dados bidirecionais em
velocidades de 4,8 ou 9,6 Kbps. Consulte também V.32bis.
V.32bis
Padrão ITU-T que estende o V.32 a velocidades de até 14,4 Kbps. Consulte
também V.32.
V.34
Padrão ITU-T que especifica um protocolo de linha serial. O V.34 oferece
melhoramentos ao padrão V.32, incluindo taxas de transmissão maiores (28,8
Kbps) e compressão de dados aperfeiçoada. Compare com V.32.
V.35
Padrão ITU-T que descreve um protocolo síncrono da camada física usado para
comunicações entre um dispositivo de acesso à rede e uma rede de pacote. O
V.35 é mais comumente usado nos Estados Unidos e na Europa e é recomendado
para velocidades de até 48 Kbps.
V.42
Protocolo padrão ITU-T para correção de erro usando LAPM. Consulte também
LAPM.
variable bit rate
Consulte VBR.
variable-length subnet mask
Consulte VLSM.
VBR
Variable bit rate, taxa de bit variável. Classe de QOS definida pelo ATM Forum
para redes ATM. A VBR é subdividida em classe de tempo real (RT) e classe de
tempo não real (NRT). A VBR (RT) é usada para conexões em que há um
relacionamento de temporização fixo entre as amostras. A VBR (NRT) é usada
para conexões em que não haja relacionamento de temporização fixo entre as
amostras, mas que ainda necessite de um QOS garantido. Compare com ABR
(available bit rate), CBR e UBR.
VC
Consulte circuito virtual.
VCC
Virtual channel connection, conexão de canal virtual. Circuito lógico,
constituído por VCLs, que transporta dados entre dois pontos de extremidade em
uma rede ATM. Às vezes chamado de conexão de circuito virtual. Consulte
também VCI, VCL e VPI.
VCI
Virtual channel identifier, identificador de canal virtual. Campo de 16 bits no
cabeçalho de uma célula ATM. O VCI, junto com o VPI, é usado para identificar o
próximo destino de uma célula à medida que ela passa por uma série de switches
ATM no seu caminho de destino. Switches ATM usam os campos de VPI/VCI para
identificar o próximo VCL da rede de que uma célula necessite para transitar no
seu caminho de destino final. A função do VCI é similar à do DLCI no Frame Relay.
Compare com DLCI. Consulte também VCL e VPI .
VCL
Virtual channel link, link de canal virtual. Conexão entre dois dispositivos ATM.
Uma VCC é constituída por um ou mais VCLs. Consulte também VCC.
VCN
Virtual circuit number, número de circuito virtual. Campo de 12 bits em um
cabeçalho de PLP do X.25 que identifica um circuito virtual X.25. Permite que o
DCE determine como rotear um pacote através da rede X.25. Às vezes chamado
de LCI (logical channel identifier) ou LCN (logical channel number).
ventoinha
Ventilador de resfriamento interno usado em roteadores maiores e chassis de
switches, como, por exemplo, o Cisco AGS+, o Cisco 7000 e o LightStream 2020.
verificação de paridade
Processo de verificação da integridade de um caractere. Uma verificação de
paridade envolve anexar um bit que transforma o número total de dígitos binários 1
em um caractere ou palavra (excluindo o bit de paridade) ímpar (para paridade
ímpar) ou par (para paridade par).
VERS
Campo do número da versão dentro de um datagrama IP.
Versatile Interface Processor
Consulte VIP.
vetor
Segmento de dados de uma mensagem do SNA. Um vetor consiste em um campo
de comprimento, uma chave que descreve o tipo de vetor e dados específicos do
vetor.
VINES
Virtual Integrated Network Service, serviço de rede integrado virtual. NOS
desenvolvido e comercializado pela Banyan Systems.
VIP
1.) Versatile Interface Processor, processador de interface versátil. Placa de
interface usada nos roteadores das séries Cisco 7000 e Cisco 7500. O VIP fornece
comutação de multicamada e executa o software Cisco IOS. Consulte também
Cisco 7000 e Cisco 7500.
2.) Virtual IP, IP virtual. Função que permite a criação de grupos de trabalho IP
comutados separados logicamente pela portas de switch de um Catalyst 5000 que
executa o software Virtual Networking Services. Consulte também Virtual
Networking Services.
virtual channel connection
Consulte VCC.
virtual channel identifier
Consulte VCI.
virtual channel link
Consulte VCL.
virtual circuit connection
Consulte VCC.
virtual circuit number
Consulte VCN.
Virtual Integrated Network Service
Consulte VINES.
virtual IP
Consulte VIP.
virtual LAN
Consulte VLAN.
virtual LAN internetwork
Consulte VLI.
Virtual Networking Services
Software em alguns switches Catalyst 5000 que permite que vários grupos de
trabalho sejam definidos através dos switches e oferece segmentação de tráfego e
controle de acesso.
virtual path connection
Consulte VPC.
virtual path identifier
Consulte VPI.
virtual path identifier/virtual channel identifier
Consulte VPI/VCI.
virtual path link
Consulte VPL.
virtual telecommunications access method
Consulte VTAM.
Virtual Terminal Protocol
Consulte VTP.
virtualização
Processo de implementação de uma rede baseado em segmentos virtuais de rede.
Os dispositivos são conectados aos segmentos virtuais independentemente da sua
localização física e da sua conexão física à rede.
VLAN
Virtual LAN, LAN virtual. Grupo de dispositivos em uma LAN que são
configurados (usando-se o software de gerenciamento) para que possam se
comunicar como se estivessem conectados ao mesmo cabo, quando na verdade
eles estão localizados em vários segmentos de LAN diferentes. Porque as VLANs
são baseadas em conexões lógicas, em vez de físicas, elas são extremamente
flexíveis.
VLI
Virtual LAN internetwork, internetwork de LAN virtual. Internetwork composta
de VLANs. Consulte VLAN.
VLSM
Variable-length subnet mask, máscara de sub-rede de comprimento variável.
Habilidade em especificar uma outra máscara de sub-rede para o mesmo número
de rede em sub-redes diferentes. A VLSM pode ajudar a otimizar o espaço de
endereço disponível.
VNS
Consulte Virtual Networking Services.
VPC
Virtual path connection, conexão de caminho virtual. Agrupamento de VCCs
que compartilham um ou mais VPLs contíguos. Consulte também VCC e VPL.
VPI
Virtual path identifier, identificador de caminho virtual. Campo de 8 bits no
cabeçalho de uma célula ATM. O VPI, junto com o VCI, é usado para identificar o
próximo destino de uma célula à medida que ela passa por uma série de switches
ATM no caminho do seu destino. Switches ATM usam os campos de VPI/VCI para
identificar o próximo VCL de que uma célula necessite para transitar no caminho
do seu destino final. A função do VPI é similar à função do DLCI no Frame Relay.
Compare com DLCI. Consulte também VCI e VCL.
VPI/VCI
Consulte VCI e VPI.
VPL
Virtual path link, link de caminho virtual. Dentro de um caminho virtual, um
grupo unidirecional de VCLs com os mesmos pontos de extremidade. Agrupar
VCLs em VPLs reduz o número de conexões a serem gerenciadas, portanto,
diminui os custos e o overhead de controle de rede. Uma VPC é constituída por
um ou mais VPLs.
VTAM
Virtual telecommunications access method, método de acesso de
telecomunicações virtual. Conjunto de programas que controlam comunicações
entre LUs. O VTAM controla a transmissão de dados entre dispositivos conectados
ao canal e executa funções de roteamento.
VTP
Virtual Terminal Protocol, protocolo de terminal virtual. Aplicativo da ISO para
estabelecer uma conexão de terminal virtual em uma rede.
W
WAN
Wide-area network, rede de área ampla. Rede de comunicações de dados que
serve aos usuários por uma ampla área geográfica e freqüentemente usa
dispositivos de transmissão fornecidos por portadoras comuns. Frame Relay,
SMDS e X.25 são exemplos de WANs. Compare com LAN e MAN.
watchdog
Gerenciador do temporizador de watchdog que é executado no NP de cada switch
ATM LightStream 2020 em uma rede ATM. O processo de watchdog rearma o
temporizador de watchdog para que o sistema reinicialize automaticamente se o
NP falhar. Consulte também temporizador de watchdog.
wide-area network
Consulte WAN.
wideband
Consulte banda larga.
wiring closet
Sala especialmente projetada usada para cabear uma rede de dados ou de voz.
Wiring closets servem como um ponto de junção central para o cabeamento e o
equipamento de cabeamento que são usados para interconectar dispositivos.
WISCNET
Rede de TCP/IP em Wisconsin (Estados Unidos) que conecta entre si as
instalações da Universidade de Wisconsin e várias faculdades particulares. Os
links são de 56 Kbps e T1.
WorkGroup Director
Ferramenta de software de gerenciamento de rede da Cisco baseada no SNMP. O
Workgroup Director é executado em estações de trabalho UNIX como um
aplicativo único ou integrado com outra plataforma de gerenciamento de rede
baseada no SNMP, fornecendo um sistema de gerenciamento inconsútil e
poderoso para os produtos de grupo de trabalho da Cisco. Consulte também
SNMP.
World Wide Web
Consulte WWW.
wrap
Ação executada por uma rede FDDI ou CDDI para recuperar-se no caso de
ocorrência de uma falha. As estações em cada lado da falha reconfiguram-se a si
próprias, criando um anel lógico único fora dos anéis principal e secundário.
WWW
World Wide Web, rede mundial de computadores. Grande rede de servidores
da Internet que fornecem hipertexto e outros serviços aos terminais que executam
aplicativos de clientes, como, por exemplo, um navegador da WWW. Consulte
também navegador da WWW.
X
X Display Manager Control Protocol
Consulte XDMCP.
X Windows
Sistema de janelas e gráficos distribuído, transparente para a rede, independente
de dispositivos e multitarefa desenvolvido originalmente por MIT para a
comunicação entre terminais X e estações de trabalho UNIX. Consulte também
terminal X.
X.121
Padrão ITU-T que descreve um esquema de endereçamento usado em redes
X.25. Os endereços X.121 são conhecidos também como IDNs (International Data
Numbers).
X.21
Padrão ITU-T para comunicações seriais em linhas digitais síncronas. O protocolo
X.21 é usado principalmente na Europa e no Japão.
X.21bis
Padrão ITU-T que define o protocolo da camada física de comunicação entre o
DCE e o DTE em uma rede X.25. Virtualmente equivalente ao EIA/TIA-232.
Consulte também EIA/TIA-232 e X.25.
X.25
Padrão ITU-T que define como as conexões entre o DTE e o DCE são mantidas
para acesso de terminal remoto e comunicações de computadores em PDNs. O
X.25 especifica o LAPB, um protocolo da camada de enlace de dados, e o PLP,
um protocolo da camada de rede. O Frame Relay superou em alguns níveis o
X.25. Consulte também Frame Relay, LAPB e PLP.
X.25 nível 3
Consulte PLP.
X.28
Recomendação da ITU-T que define a interface de terminal para PAD em redes
X.25. Consulte também PAD e X.25.
X.29
Recomendação da ITU-T que define a forma de controlar informações na interface
de terminal para PAD usada em redes X.25. Consulte também PAD e X.25.
X.3
Recomendação da ITU-T que define vários parâmetros PAD usados em redes
X.25. Consulte também PAD e X.25.
X.400
Recomendação da ITU-T especificando um padrão para a transferência de correio
eletrônico.
X.500
Recomendação da ITU-T especificando um padrão para a manutenção distribuída
de arquivos e diretórios.
X.75
Especificação da ITU-T que define o sistema de sinalização entre dois PDNs. O
X.75 é essencialmente um NNI. Consulte também NNI.
X3T9.5
Número atribuído ao ANSI Task Group of Accredited Standards Committee pelo
seu documento interno de trabalho que descreve o FDDI.
XDMCP
X Display Manager Control Protocol, protocolo de controle do gerenciador de
exibição X. Protocolo usado para comunicação entre terminais X e estações de
trabalho executando UNIX.
Xerox Network Systems
Consulte XNS.
XID
Exchange identification, identificação do Exchange. Pacotes de solicitação e
resposta trocados antes de uma sessão entre um roteador e um host de Token
Ring. Se os parâmetros de um dispositivo serial contidos no pacote XID não
coincidirem com a configuração do host, a sessão termina.
Xid
Consulte termid.
XNS
Xerox Network Systems. Conjunto de protocolos projetado originalmente por
PARC. Muitas empresas de rede para PC, como a 3Com, Banyan, Novell e UB
Networks, usaram ou usam atualmente uma variação do XNS como seu protocolo
de transporte principal.
XRemote
Protocolo desenvolvido especificamente para otimizar o suporte a X Windows em
um link de comunicações serial.
XStream
Principal PSN público nos Estados Unidos operado por MCI. Conhecido
anteriormente como TYMNET.
Z
ZIP
Zone Information Protocol, protocolo de informações de zona. Protocolo da
camada de sessão AppleTalk que mapeia os números de rede em nomes de
zonas. Consulte também tempestade de ZIP e zona.
zona
No AppleTalk, um grupo lógico de dispositivos de rede. Consulte também ZIP.
zona AppleTalk
Consulte zona.
zona de autoridade
Associada com o DNS, uma zona de autoridade é uma seção da árvore de nome
de domínio para a qual um servidor de nome é a autoridade. Consulte também
DNS.
zona de troca livre
Parte de uma internetwork AppleTalk que é acessível a duas outras partes da
internetwork que não podem se acessar diretamente.
Zone Information Protocol
Consulte ZIP.
Números
µ
Mícron. Consulte mícron.
10 Mbps
Milhões de bits por segundo. A unidade de taxa de transferência de informações. A
Ethernet transporta 10 Mbps.
100BaseFX
Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando dois cabos
retorcidos de fibra óptica multimodo por link. Para garantir uma temporização de
sinal correta, um link de 100BaseFX não pode exceder 400 metros de
comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também 100BaseX, Fast
Ethernet e IEEE 802.3.
100BaseT
Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando o cabeamento
UTP. Como a tecnologia 10BaseT na qual ele está baseado, o 100BaseT envia
pulsos de link para o segmento de rede quando nenhum tráfego estiver presente.
Entretanto, esses pulsos de link contêm mais informações do que os usados no
10BaseT. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também 10BaseT, Fast
Ethernet e IEEE 802.3.
100BaseT4
Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando quatro pares
de cabeamento UTP de Categoria 3, 4 ou 5. Para garantir uma temporização de
sinal correta, um segmento de 100BaseT4 não pode exceder 100 metros de
comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também Fast Ethernet e
IEEE 802.3.
100BaseTX
Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando dois pares de
cabeamento UTP ou STP. O primeiro par de cabos é usado para receber dados, o
segundo é usado para transmitir. Para garantir uma temporização de sinal correta,
um segmento de 100BaseTX não pode exceder 100 metros de comprimento.
Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também 100BaseX, Fast Ethernet e
IEEE 802.3.
100BaseX
Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps que se refere aos
padrões 100BaseFX e 100BaseTX de Fast Ethernet em cabeamento de fibra
óptica. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também 100BaseFX,
100BaseTX, Fast Ethernet e IEEE 802.3.
100VG-AnyLAN
Tecnologia de meios de Fast Ethernet e Token Ring de 100 Mbps usando quatro
pares de cabeamento UTP de Categoria 3, 4 ou 5. Essa tecnologia de transporte
de alta velocidade, desenvolvida pela Hewlett-Packard, pode ser operada em
redes 10BaseT Ethernet existentes. Baseado no padrão IEEE 802.12. Consulte
também IEEE 802.12.
10Base2
Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabo coaxial fino de
50 ohms. O 10Base2, que é parte da especificação IEEE 802.3, tem um limite de
distância de 185 metros por segmento. Consulte também Cheapernet, Ethernet,
IEEE 802.3 e Thinnet.
10Base5
Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabo coaxial de
banda base padrão (grosso) de 50 ohms. O 10Base5, que é parte da especificação
da camada física de banda base IEEE 802.3, tem um limite de distância de 500
metros por segmento. Consulte também Ethernet e IEEE 802.3.
10BaseF
Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps que se refere aos padrões
10BaseFB, 10BaseFL e 10BaseFP de Ethernet em cabeamento de fibra óptica.
Consulte também 10BaseFB, 10BaseFL, 10BaseFP e Ethernet.
10BaseFB
Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabeamento de fibra
óptica. O 10BaseFB é parte da especificação 10BaseF do IEEE. Ele não é usado
para conectar estações de usuários, mas, em vez disso, fornece um backbone de
sinalização síncrono que permite que segmentos e repetidores adicionais sejam
conectados à rede. Os segmentos de 10BaseFB podem ter até 2.000 metros de
comprimento. Consulte também 10BaseF e Ethernet.
10BaseFL
Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabeamento de fibra
óptica. O 10BaseFL é parte da especificação 10BaseF do IEEE e, por ter a
capacidade de interoperar com o FOIRL, é designado para substituir a
especificação FOIRL. Os segmentos de 10BaseFL podem ter até 1.000 metros de
comprimento se forem usados com FOIRL, e até 2.000 metros se o 10BaseFL for
usado exclusivamente. Consulte também 10BaseF, Ethernet e FOIRL.
10BaseFP
Especificação de Ethernet de banda base passiva em fibra de 10 Mbps usando
cabeamento de fibra óptica. O 10BaseFP é parte da especificação 10BaseF do
IEEE. Ele organiza vários computadores em uma topologia em estrela sem o uso
de repetidores. Os segmentos de 10BaseFP podem ter até 500 metros de
comprimento. Consulte também 10BaseF e Ethernet.
10BaseT
Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando dois pares de
cabeamento de par trançado (Categorias 3, 4 ou 5): um par para transmitir dados e
o outro para receber dados. O 10BaseT, que é parte da especificação IEEE 802.3,
tem um limite de distância de aproximadamente 100 metros por segmento.
Consulte também Ethernet e IEEE 802.3.
10Broad36
Especificação de Ethernet de banda larga de 10 Mbps usando cabo coaxial de
banda larga. O 10Broad36, que é parte da especificação IEEE 802.3, tem um limite
de distância de 3.600 metros por segmento. Consulte também Ethernet e IEEE
802.3.
500-CS
servidor de comunicações da série 500. Servidor de comunicação multiprotocolo
da Cisco que combina as capacidades de um servidor terminal, um servidor de
telecomutação, um conversor de protocolo e um roteador assíncrono em uma
unidade.
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