CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba APRESENTAÇÃO O desenvolvimento de atividades Práticas de Laboratório é de grande importância na formação dos acadêmicos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, pois por meio delas ocorre a assimilação dos conteúdos das disciplinas do módulo, bem como estabelece um elo entre as áreas de conhecimento trabalhadas e as futuras ações que estes educadores em formação poderão exercer em sua vida profissional. Para um melhor entendimento dos relatos referentes aos procedimentos do desenvolvimento acadêmico durante a realização das aulas Práticas de Biologia, este portfólio é organizado e descrito da seguinte forma: Para cada Prática será desenvolvido e apresentado: ROTEIRO DA PRÁTICA Este roteiro é entregue ao acadêmico no ato do desenvolvimento da atividade Prática de Laboratório, o qual é utilizado para realizar anotações das quais serão referências na elaboração do Relatório da Prática desenvolvida. RELATÓRIO DA PRÁTICA Relatório elaborado pelo acadêmico que busca evidenciar o grau de produtividade no desenvolvimento da atividade Prática de Laboratório. O relatório tem como base as anotações realizadas na Atividade Prática, bem como as considerações do acadêmico na atividade. O relatório apresentado como modelo foi selecionado entre todos os que foram desenvolvidos e postados. FOTOS DA PRÁTICA Registro fotográfico do desenvolvimento da Atividade Prática de Laboratório. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba ROTEIRO PRÁTICA 01: CITOLOGIA Aulas Práticas Licenciatura em Ciências Biológicas Prof. Charles Albert Moises Ferreira “As Organelas Usinas de Energia da Célula” MITOCÔNDRIAS Roteiro de atividades: 1. Introdução: Conhecendo a Mitocôndria! 2. Gênese: A teoria da Simbiose Celular! 3. Origem: Como surgem as Mitocôndrias no interior das células! 4. Função: “A Respiração Celular”! 5. Estrutura: Como são constituídas as Mitocôndrias! 6. Filme documentário: “Mitocôndrias - ATO 01 e ATO 02” 7. Visualização Microscopia: Lamina da Célula (Membrana e Núcleo)! ANOTAÇÕES: CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba RELATORIO PRÁTICA 01: CITOLOGIA FICHA TÉCNICA DA PRÁTICA DE LABORATÓRIO Prof. Charles Albert Moises Ferreira INSTITUIÇÃO: Centro Universitário Leonardo Da Vinci ACADÊMICO: DISCIPLINA: Citologia TURMA: BID 0164 PRÁTICA NÚMERO: 01 DATA: 10/03/12 TÍTULO: “As Organelas Usinas de Energia da Célula” – Mitocôndrias RECURSOS UTILIZADOS: Roteiro de Aula Prática. Explicação expositiva. Microscópio. Amostra: Cebola. Ativo de coloração azul- “azul de metileno”. Filmes didáticos (You Tube). Multimídia (TV e INTERNET). Eletromicrografias. PROCEDIMENTOS: Descrever o passo a passo da Aula Pratica. Fazer na forma de tópicos: Explicação com gravuras expositivas sobre as mitocôndrias, que são responsáveis pela respiração celular e seu desenvolvimento. Vídeo Mitocôndrias Ato 01 e 02. Visualização eletromicrografias. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba Através do microscópio cada aluno presente visualizou as células de cebola (membrana e núcleo). RESULTADOS E DISCUSSÃO: Através da explanação sobre as mitocôndrias, reprodução dos seres heterótrofos e autótrofos e da produção de energia dos plastídios e mitocôndrias foi possível compreender o seu surgimento, suas estruturas e funcionamento. Visualizamos uma célula de cebola preparada com azul de metileno, observando o núcleo e a membrana celular. Poderemos assim em nossas futuras aulas como Biólogos Educadores explanar de forma clara sobre o assunto. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba FOTOS PRÁTICA 01 CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba RELATORIO PRÁTICA 02: CITOLOGIA FICHA TÉCNICA DA PRÁTICA DE LABORATÓRIO Prof. Charles Albert Moises Ferreira “As Organelas Usinas de Energia da Célula” PLASTÍDIOS Roteiro de atividades: 1. Introdução: Conhecendo os Plastídios! 2. Gênese: A teoria da Simbiose Celular! 3. Tipos: Leucoplastos (Amiloplastos / Proteoplastos / Oleoplastos) Cromoplastos (Cloroplastos / Eritroplastos / Xantoplastos) 4. Função: “A Fotossíntese”! 5. Estrutura: Como são constituídos os Plastídios! 6. Filme documentário: Cloroplastos! 7. Visualização Microscopia: Lamina da Célula (Membrana e Núcleo)! CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba ANOTAÇÕES: RELATORIO PRÁTICA 02: CITOLOGIA FICHA TÉCNICA DA PRÁTICA DE LABORATÓRIO Prof. Charles Albert Moises Ferreira INSTITUIÇÃO: Centro Universitário Leonardo Da Vinci ACADÊMICO: DISCIPLINA: Citologia TURMA: BID 0164 PRÁTICA NÚMERO: 02 DATA: 17/03/12 TÍTULO: “As Organelas Usinas de Energia da Célula” - Plastídios RECURSOS UTILIZADOS: Entrega do Roteiro de Aula Prática. Explicação expositiva. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba Microscópio. Filme didático sobre os Plastídios. Multimídia (TV e INTERNET). Eletromicrografias. Bibliografias. Lâmina das mitocôndrias (doada por aluna). PROCEDIMENTOS: Explicação da importância dos Plastídios e seus 02 tipos. Vídeos educativos. Visualização ao microscópio das mitocôndrias. Visualização através das eletromicrografias. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Com a visualização dos vídeos foi possível observar a ação dos plastídios nos vegetais apresentados e entender sua principal função “a fotossíntese”, divide-se em dois tipos: os leucoplastos e cromoplastos. Leucoplastos são plastos apigmentados, ou seja, incolores, cuja função mais importante é armazenar substâncias de reserva, das quais a mais importante é o amido. Daí o nome amiloplastos ou grãos de milho que também recebem. Os amiloplastos são freqüentes em órgãos subterrâneos (raízes e caules) e em sementes e frutos. É sabido, também, que muitas vezes os amiloplastos expostos à luz ficam estimulados para a produção de clorofilas e se transformam em cloroplastos. Tal fenômeno pode ser observado na batata. Incluem: amiloplastos, proteoplastos e oleoplastos. Já os cromoplastos são plastos com pigmentação, fornecem coloração às plantas. Os eritroplastos que apresentam coloração vermelha, os xantoplastos coloração amarela, os cloroplastos (clorofila) coloração verde e são responsáveis pela fotossíntese. Na aula prática é possível aprimorar conceitos já estudados na teoria, somando uma gama maior de conhecimentos. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba FOTOS PRÁTICA 02 CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba ROTEIRO PRÁTICA 03: CITOLOGIA Aulas Práticas Licenciatura em Ciências Biológicas Prof. Charles Albert Moises Ferreira O Microscópio Roteiro de atividades: 1. Introdução: A importância da Microscopia! 2. Histórico: A história do Microscópio! 3. Tipos: Microscópio Eletrônico (ME) / Microscópio Óptico (MO) 4. Filme documentário: O Microscópio! CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba (Fonte: http://profrodrigao.blogspot.com.br/2009/05/partes-do-microscopio.html) ANOTAÇÕES: CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba RELATORIO PRÁTICA 03: CITOLOGIA FICHA TÉCNICA DA PRÁTICA DE LABORATÓRIO Prof. Charles Albert Moises Ferreira INSTITUIÇÃO: Centro Universitário Leonardo Da Vinci ACADÊMICO: DISCIPLINA: Citologia TURMA: BID 0164 PRÁTICA NÚMERO: 03 DATA: 17/03/12 TÍTULO: “O Microscópio” RECURSOS UTILIZADOS: Entrega do Roteiro de Aula Prática. Explicação expositiva. Microscópio. Multimídia (TV). Eletromicrografias. Bibliografias. PROCEDIMENTOS: Explicação da importância do microscópio na ciência. Eletromicrografias p/ visualização em microscópios eletrônicos. Partes do microscópio. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba RESULTADOS E DISCUSSÃO: 1 – Ocular. 2 - Objetivas e revólver. 3 – Platina. 4 – Charriot. 5 – Parafuso Macrométrico. 6 – Parafuso Micrométrico. 7 - Diafragma no condensador. 8 – Condensador. 9 - Botão do Condensador. 10 - Parafusos centralizadores do condensador. 11 - Fonte de Luz. 12 - Controle de iluminação. 13 - Diafragma de campo (alavanca no lado esquerdo do microscópio). 14 - Parafusos de ajuste da lâmpada (esquerdo e direito). 15 - Focalizadora da lâmpada (alavanca no lado direito do microscópio - não visível no fotografia). Fonte: http://profrodrigao.blogspost.com/200/05partes-do-microscopio.html) CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba Fonte: http://www.google.com.br/imgresmicroscopio+optico+partes+e+funcoes CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba FOTO PRÁTICA 03 CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba ROTEIRO PRÁTICA 04: CITOLOGIA Aulas Práticas Licenciatura em Ciências Biológicas Prof. Charles Albert Moises Ferreira “A Célula Procariótica” Roteiro de atividades: 1. Introdução: A célula procariótica e a evolução! 2. Estruturas: Componentes da célula procariótica! 3. Classificação: Seres procariontes (Bactérias e Cianofíceas) 4. Filme documentário: Seres procariontes (Filme 1 e 2) 5. Visualização microscopia: Bacilos (bactérias) ANOTAÇÕES: CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba RELATORIO PRÁTICA 04: CITOLOGIA FICHA TÉCNICA DA PRÁTICA DE LABORATÓRIO Prof. Charles Albert Moises Ferreira INSTITUIÇÃO: Centro Universitário Leonardo Da Vinci ACADÊMICO: DISCIPLINA: Citologia TURMA: BID 0164 PRÁTICA NÚMERO: 04 DATA: 24/03/12 TÍTULO: “A Célula Procariótica” RECURSOS UTILIZADOS: Entrega do Roteiro de Aula Prática. Explicação expositiva. Microscópio. Filme didático. Multimídia (TV e INTERNET). Eletromicrografias. Bibliografias. Lâmina do bacilo KCP. PROCEDIMENTOS: Explicação do tema dos componentes da célula procariótica. Vídeo educativo sobre os seres procariontes (bactérias e cianofíceas). Visualização ao microscópio do bacilo KCP. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba RESULTADOS E DISCUSSÃO: A importância das Cianofíceas na produção de oxigênio para a vida humana. Conhecidas popularmente também com algas azuis. Sua estrutura é de uma célula procariótica onde seu material genético está disperso no citoplasma. Esta alga não causa doenças e faz parte do Reino Monera. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba FOTO PRÁTICA 04 CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba ROTEIRO PRÁTICA 05: FÍSICA Aulas Práticas Licenciatura em Ciências Biológicas Prof. Charles Albert Moises Ferreira “Equilíbrio” Roteiro de atividades: Analise a experiência realizada na aula Prática e postule no contexto físico uma explicação para o fenômeno presenciado na atividade. Que tipo de equilíbrio se encontra os corpos? Explique. ANOTAÇÕES: CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba RELATORIO PRÁTICA 05: FÍSICA FICHA TÉCNICA DA PRÁTICA DE LABORATÓRIO Prof. Charles Albert Moises Ferreira INSTITUIÇÃO: Centro Universitário Leonardo Da Vinci ACADÊMICO: DISCIPLINA: Física TURMA: BID 0164 PRÁTICA NÚMERO: 05 DATA: 28/04/12 TÍTULO: Equilíbrio RECURSOS UTILIZADOS: Entrega do Roteiro de Aula Prática. Explicação expositiva. Filme didático. Multimídia (TV e INTERNET). Garrafa de vidro 600 ml. 02 palitos de madeira. 02 garfos. PROCEDIMENTOS: O professor realizou a montagem da experiência, para todos da turma, equilibrando a ponta do palito sobre a boca da garrafa, e consequentemente os garfos entrelaçados sobre a ponta o do palito, depois realizou o mesmo processo com 02 palitos sobrepostos. RESULTADOS E DISCUSSÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba Para solucionar como isto é possível procedemos em pesquisas na internet e bibliografias. Prática similar à apresentada. Palito equilibrista! Objetivo: Determinar qual o ponto que corresponde ao centro de gravidade. Material: 2 Garfos de metal Copo alto (ou frasco de mostarda) vazio Plasticina ou uma batata 1 Palito Procedimento: Com a plasticina forma uma bola com o tamanho de um berlinde grande. Espeta os dentes de um dos garfos nessa bola. Faz o mesmo com o outro garfo de forma a formar com o primeiro um ângulo de 45 graus aproximadamente. Introduz a ponta aguçada do palito entre os dois garfos. Coloque de modo a apoiar outra ponta do palito na borda do copo e desloque para dentro do copo até que os garfos fiquem em equilíbrio. Nota: Diminua o ângulo entre os garfos se não conseguir equilibrá-los. Resultados: Existe um ponto em que o palito é capaz de suportar o peso dos garfos e da plasticina. Por quê? CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba Resposta: O ângulo entre os garfos distribui o peso deles de tal forma que passa a existir um ponto do palito em relação ao quais os pesos estão uniformemente distribuídos. Tal ponto chama-se centro de gravidade. Centro de gravidade é a média de todo o peso que um objeto exerce. Às vezes (como é o caso da experiência), esse ponto acaba sendo fora do próprio objeto. Para que o equilíbrio seja estável, é necessário que o ponto de apoio esteja exatamente ou abaixo do ponto de apoio, e isso é demonstrado na experiência. Fonte: http://educa.fc.up.pt/ficheiros/cv_experiencias/440/documentos/535/Palito% acesso em 28/5/12 http://www.manualdomundo.com.br/2011/06/o-desafio-do-centro-de-gravidade/ 28/5/12 acesso em CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba FOTOS PRÁTICA 05 CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba ROTEIRO PRÁTICA 06: MICROBIOLOGIA Aulas Práticas Licenciatura em Ciências Biológicas Prof. Charles Albert Moises Ferreira MICROBIOLOGIA “Vírus – Assassinos Invisíveis” Conceitos Fundamentais da Microbiologia Estudo de Representantes Importância da Microbiologia Virologia Básica – Vírus Características dos Vírus Reprodução dos Vírus – Montagem CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba ANOTAÇÕES: RELATORIO PRÁTICA 06: MICROBIOLOGIA FICHA TÉCNICA DA PRÁTICA DE LABORATÓRIO Prof. Charles Albert Moises Ferreira INSTITUIÇÃO: Centro Universitário Leonardo Da Vinci ACADÊMICO: DISCIPLINA: Microbiologia TURMA: BID 0164 PRÁTICA NÚMERO: 06 DATA: 02/06/12 TÍTULO: “Vírus – Assassinos Invisíveis” CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba RECURSOS UTILIZADOS: Entrega do Roteiro de Aula Prática. Explicação teórica. Descrição dos Conceitos Fundamentais da Microbiologia. Estudo do Vírus. PROCEDIMENTOS: O que é vírus? São parasitas intracelulares que por definição contém material genético próprio protegido por uma cobertura protéica. Alguns vírus ainda contém um envelope lipídico. Para sua propagação os vírus dependem de uma célula eucariótica ou procariótica que forneça a “maquinaria” total ou parcial para a síntese do material genético a cobertura viral Descoberta do vírus: A identificação molecular dos vírus ocorreu com a caracterização de vírus bacteriano, ou seja, os bacteriófagos. Dizem nas entrelinhas que já ocorriam infecções por vírus no Egito antigo, pois forma descritos casos de Papilomas e Poliomielite, doenças causas por vírus. Estrutura do Vírus: Características Os vírus são seres diminutos, visíveis apenas ao microscópio eletrônico, constituídos apenas por duas classes de substâncias químicas: ácido nucleico (que pode ser DNA ou RNA) e proteína. São seres acelulares (que não possuem estrutura celular) e precisam de células que os hospedem. Por isso, todos os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba O vírus invade uma célula e assume o comando, fazendo com que ela trabalhe quase que exclusivamente para produzir novos vírus. A infecção viral geralmente causa profundas alterações no metabolismo celular, podendo levar à morte das células afetadas. Os vírus causam doenças em plantas e animais (incluindo o homem). Fora da célula hospedeira, os vírus não manifestam nenhuma atividade vital e se houver alguma célula compatível à sua disposição, um único vírus é capaz de originar, em cerca de 20 minutos, centenas de novos vírus. Até o momento, poucas drogas se mostraram eficazes em destruir os vírus sem causar sérios efeitos colaterais. A melhor maneira de combater as doenças virais é através de vacinas. Capsídio Capsídio é o envoltório do vírus, formado por proteínas. Além de proteger o ácido nucléico, o capsídio tem a capacidade de combinar-se quimicamente com substâncias presentes na superfície da célula. Alguns vírus podem apresentar lipídio, proveniente da membrana da célula onde se originaram. Material Genético Cada espécie viral possui um único tipo de ácido nucléico, que pode ser DNA ou RNA, onde estão inscritas as informações necessárias para a produção de novos vírus. Vírion A partícula viral, quando fora da célula hospedeira, é chamada de vírion. Cada espécie de vírus apresenta vírions de formatos diferentes. Especificidade viral CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba Um tipo de vírus ataca apenas determinados tipos de células, por que o vírus só consegue infectar a célula que tiver em sua membrana substâncias às quais ele possa se ligar. Por exemplo: o vírus da poliomielite infecta apenas células nervosas, intestinais e da mucosa da garganta. O vírus da Rubéola já consegue infectar maior número de tecidos humanos. O vírus da gripe é bastante versátil e pode infectar diversos tipos de células humanas. Reprodução A reprodução envolve dois aspectos: a duplicação do material genético viral e a síntese das proteínas do capsídio. O vírus entra na célula hospedeira, inibe o funcionamento do material genético da célula infectada e passa a comandar as sínteses de proteína. Bacteriófago e Célula Bacteriófago Esse vírus (Bacteriófago T4), se reproduz em certas linhagens de bactéria Escherichia coli. Ao entrar em contato com a bactéria, adere à parede celular por meio de certas proteínas presentes nas fibras de sua cauda. Na cauda desse vírus, estão presentes também enzimas que são capazes de digerir e perfurar a parede da célula bacteriana. O DNA do bacteriófago é injetado no citoplasma celular. Vírus (Bacteriófago) injetando o seu DNA na célula CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba Os genes do vírus são transcritos em moléculas de RNA e traduzidos em proteínas virais. Isso ocorre por que a célula não diferencia os genes do invasor de seus próprios genes. Em poucos minutos, a bactéria está totalmente controlada pelo bacteriófago. O passo seguinte será a produção de proteínas que constituirão as cabeças e caudas dos novos vírus. Depois, as cabeças e caudas se agregam ao DNA formando vírions completos. Cerca de 30 minutos após a entrada de um único vírus, a célula já está repleta de partículas virais. Nesse momento, são produzidas enzimas que iniciam a destruição ou lise (do grego lysys, destruição) da parede bacteriana, que arrebenta e libera centenas de vírions maduros que podem reiniciar o ciclo. Lise da célula bacteriana, liberando centenas de novos vírions Vírus da Gripe Existem centenas de variedades desse vírus, e todos portadores de RNA. A infecção começa quando o vírion adere à substâncias presentes na superfície das células (geralmente as que revestem as vias respiratórias). O vírus penetra por inteiro, diferindo-se do vírus bacteriófago que só injeta o material genético. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba No interior da célula já infectada, o capsídio é digerido por enzimas, liberando o RNA viral no citoplasma celular. O RNA é capaz de se duplicar, dando origem à inúmeras cópias dentro da célula hospedeira. A união de ácidos nucléicos e capsídios originam novos vírions que se libertam das células infectadas. Não há a morte da célula hospedeira, embora isso possa ocorrer. Retrovírus Seu material hereditário é o RNA e sua principal característica é a presença da enzima transcriptase reversa, capaz de produzir moléculas de DNA a partir do RNA. A membrana desse vírus se funde com a membrana da célula e o capsídio viral penetra no citoplasma celular. O RNA, então, produz uma molécula de DNA que irá penetrar no núcleo da célula, introduzir-se em um dos cromossomos do hospedeiro e recombinar-se com o DNA celular. Esse DNA viral integrado ao cromossomo celular é chamado de provírus, que irá produzir moléculas de RNA, originando centenas de vírions completos. Uma vez com os genes do provírus integrados aos da célula, esta irá produzir partículas virais durante toda a sua vida. Não leva a morte da célula hospedeira, mas esta poderá transmitir o provírus para suas células filhas. Câncer e AIDS Muitos retrovírus possuem genes denominados oncogenes, que induzem as células hospedeiras à divisão descontrolada com a formação de tumores cancerosos. Há certos retrovírus como o HIV (Human Immunodeficiency Virus) que ataca os linfócitos T do sangue e é o agente causador da AIDS. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba http://www.webciencia.com/11_34virus.htm acesso em 20/06/12 RESULTADOS E DISCUSSÃO: Pudemos compreender a estrutura do vírus, bem como seu ciclo de reprodução. Sua importância no mundo da Microbiologia. CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI Polo de Apoio Presencial IEPAR Curitiba FOTO PRÁTICA 06