Deriva900 femoro-axilar direita para revasculariza900 cerebral e do membro superior direito: relato de um coso Com 0 objetivo de aumentar a irrigaylio sangufuea cerebral e do membro superior direito, foi realizada uma derivayiiofemoro-axilar direita em uma paciente portadora de oclus6es e estenoses dos ramos supra-a6rticos e outras doenyas associadas que niio permitiam a toracotomia. Embora os resultados nlio tenham sido plenamente satisfat6rios, este procedirnento mostrou-se hemodinamicamente viavel e uma altemativa valida para 0 tratamento da insuficiencia vascular cerebral e de membros superiores, em casos especfficos. Unitermos: revascularizayiiocerebral, sfudrome do arco a6rtico, doenya arterial oclusiva A revascularizayao cerebral muitas vezes exige criatividade do cirurgiao, sobretudo nos casos em que existem multiplas lesoes nos troncos supra-a6rticos e quando a existencia de outras doenyas associadas contraindicama toracotomia e os procedimentos ch'issicos de cirurgia vascular, como a ponte aorto-carotfdea. Apresentamos 0 caso de uma portadora de insufieiencia vascular cerebral grave, euja multiplicidade ,de lesoes arteriais e de doenyas associ~das proibiam a toracotomia. A existencia de arterias relativamente poupadas nos membros inferiores sugeria a possibilidade de se utilizar uma das arterias femorais como doadora para possfvel derivayao temoro~axilar, com oobjetivo de aumentar 0 fluxo sangiifneo cerebral. ~~LATQ DE CASO _ . ". J Senhora de 62 anos, diaMtica, fumante inveterada desde a idade de 10 anos, com hepatopatia cronic a, passado de alcoolismo e banhos de rio em zona endemic a de esquistossomose e hist6ria de urn epis6dio de hematemese, veio a consulta com queixas de tonturas freqiientes, sonolencia, epis6dios de sfncopes, amauroses fugazes, escotomas e deficit auditivo e de mem6ria ja ha cinco meses. Paralelamente a isso, queixava-se tambem de diminuiyao de temperatura em ambas as maos e cansayofacil nos membros superiores, o que the dificultava muito a execuyao de trabalhos manuais. Ao exame fisico, a paciente mostrava-se debilitada, mas consciente e lucida. Ravia importante reduyao da expansibilidade toracica e da ventilayao alveolar. 0 ritmo cardfaco era regular, com freqiiencia cardfaca de 80 bpm, pressao arterial (PA) 150/90 mmHg (medida no teryo inferior da coxa direita). Os pulsos carotfdeos eram debeis sobretudo a direita, e havia sopro sist6lico (+++) ao longo de toda a arteria car6tida esquerda. As extremi- = J. Olfmplo Maia de Vasconcelos Filho Mestre em Cirurgia, Prof. Assistente do Depto, de Cirurgia da UPE (FESP) Raquel A Fernandes Mestre em Cirurgia Rodolpho de Santa Cruz Oliveira Mestre em Cirurgia, Prof. Adjunto do Depto. de Cirurgia da UFPE Jaime Marques Anestesista do Servir;;ode Angiologia e Cirurgia Vascular do Recife (ANGlO) Marla das Gra9as Amorim de Albuquerque Clrnica e Nefrologista do Centro Hospitalar Sao Marcos Trabalho realizado no Servic;:ode Angiologia e Cirurgia Vascular do Recife (ANGlO) dades superiores eram frias; cian6ticas e sem pulsos, nao permitindo a aferiyao da PA nos mesmos. Ravia sopro sist6lico moderado no epigastrio e em ambas as regioes inguinais. Os pulsos femorais, poplfteos e pediosos eram de boa amplitude, bilateralmente. Nao se palpavam os pulsos tibiais posteriores, mas as extremidades eram bem aqueeidas e perfundidas. 0 abdome era ligeiramente abaulado, com fig ado palpavel a aproximadamente 6 em do apendiee xif6ide, de consistencia endurecida, indolor e com sinais de as cite incipiente (macicez m6vel). Sem alterayoes neuro16gicas. Os exames laboratoriais mostravam anemia significativa (3,2 milhOes de hemacias/ mm3 com hemoglobina de 8 g/dl), 0 tempo de protrombina prolongada com atividade enzimatica de protrombina de 60%, tempo de tromboplastina parcial (TTP) de 50 segundos, com retrayao do coagulo de 35% e glicemia de jejum de 180 mg/dl (em usa de hipoglicemiante oral). As dosagens RgI.Ia 1:Arterlografta do arco aOrtlco que evldencla grande placa ateromatosa ao nlvel da croya, ochJndo as origem da Inomlnada e slbclClvla esquerda e cCIJSando estenO$e na origem da carotlda esquerda. Carotlda, vertebral e subclClvla d1reltascontrastando-se maves de colaterals. Arteria axIIar clrelta relatlvamente poupada pela doen~a. de ureia e creatinina foram normais. 0 eletrocardiograma (ECG) foi normal e a radiografia de t6rax tlao mostrou altera~6es significativas. A ultrasonografia de car6tidas sugeria a presen~a de placas ateromatosas em ambas as car6tidas comuns e seus ramos internos, com fluxo turbilhonar e velocidade aumentada. A velocimetria Doppler sugeria oclusao proximal de car6tida direita, com estenoses ao longo da car6tida comum esquerda e nas car6tidas internas, com maior significa~ao hemodin1imica a esquerda. 0 fluxo nas oWilrnicas era positivo, sem inversao ap6s compressao das arterias temporais superficiais. Tambemnao foi identificada inversao de fluxo nas arterias vertebrais, nem em alguma das car6tidas. Foi detectado sinal Doppler monofasico, com curvas lentas e degradadas nas arterias umerais, mais acentuada a direita. A pressao registrada com Doppler nos membros superiores foi de 40mmHg a direita e 70mmHg a esquerda. A velocimetria Doppler nos membros mostrou pressao de 220 e 200 mmHg nos ter~os superiores das coxas esquerda e direita, respectivamente, com pressao ao nivel dos tornozelos (pediosas) de 150 e 130 mmHg a esquerda e direita respectivamente. As curvas obtidas eram trifasicas e sugeriam ausencia de les6es hemodinamicamente significativas nos setores aortoiliacos. Nao foi obtido sinal Doppler nas arterias tibiais posteriores. A arteriografia retr6grada do arco a6rtico (Figs. 1 e 2) revelou os seguintes aspectos: grande placa de ateroma na cro~a da aorta ocluindo a arteria inorninada e a subchivia esquerda; car6tida comum e interna esquerda cervicais pervias, corn extensas calcifica~6es parietais; car6tida comum e interna direita cervicais com extensas calcifica~6es parietais e estenose no bulbo carotideo; vertebral esquerda hipoplasica; ausencia de a1tera~6es vasculares grosseiras a nivel intracraniano, observando-se apenas retardo na irriga~ao do hernisferio cerebral direito. Foram corrigidas as altera~6eshematol6gicas com hemoderivados, e a paciente foi submetida a tratamento cii"urgico, optando-se por uma deriva~ao femoro-axilar direita com anestes"ia peridural e bloqueio do plexo braquial direito. Foi usada uma pr6tese de Dacron woven de 8 mm com anastomoses termino-Iaterais na arteria femoral comum direita e 1a por~ao da RgI.I'a 2: Arterlograna do arco aortlco em OAD evldenclando bem a placa de ateroma da croera. Observa-se a caro"da esquerda como linlca arteria emerglndo do local. arteria axilar direita, passando-se a mesma por tunel subcutaneo na face antero-lateral do tronco. Realizaram-se duas pequenas incisoes intercaladas ao longo desse trajeto, a fim de melhor perrnitir a orienta\(ao da pr6tese.A mais superior, em posi\(ao HHero-inferior a mama direita, a partir da qual a pr6tese passa a ter trajeto sub-aponeur6tico, por tnis dos musculos grande e pequeno peitorais direitos. Evoluiu no p6s-operat6rio com ileo adinarnico e grande aumento de ascite, havendo necessidade de medidas clfnicas de suporte e ate paracentese de aHvio, recebendo aHa hospitalar no 16° dia de p6s-operat6rio. A protese funcionava adequadamente, restabelecendo os pulsos no membro superior direito, chegando a apresentar PA sist6lica de 90 a 110 mmHg no referido membro mesmo com a paciente sentada. Pas sou a apresentar sopro sist6lico (+++) ao longo da car6tida direita e nao surgiram sintomas de 'roubo' nomem- (" r<",.J~~ -0 !"\!~.~ ·oLU 0 . RgIA'Q$3 e 4: Traerado da veloclmetrla Doppler nQ$CI1ir1Q$ca6"da comlm, cao"da Intema e lmeral d1reltO$no pre e POs-operat6rlo (respec"vcmente ABC e DEF).Note-se 0 aumento da amplltucle dQ$ CWVQ$ap6s a clRl'g1a (DEF- 6 meses apOs). Compaa com OJ hom6n1mos contralaterals (trac;:ado Inferior). bro inferior direito, mantendo a pressao arterial nos nfveis pr~-operat6rios, nesse membro. Aproximadamente urn mes depois, apresentou novo epis6dio de disfasia, com desvio da comissura labial que, embora tenha cedido espontaneamente, foi mais duradouro que 0 apresentado antes da cirurgia. No momento (sete meses ap6s a cirurgia), alega nao ter mais apresentado sfncopes, tonturas ou amauroses. A velocimetria Doppler aos seis meses de p6soperat6rio mostrou aumento da amplitude das curvas nos registros obtidos da car6tida comum e seus ramos, bem como em todas as art~rias do membro superior direito, sugerindo ter havido aumento significativo do fluxo sangufneonestes vasos (Fig.3 e 4). COMENTARIOS A derivagao axilo-femoral foi realizada pela primeira vez por Blaisdell! em 1962, com 0 objetivo de reverter a isquemia aguda do membro inferior direito em urn paciente que nao apresentava condigoes para anestesia geral. Ele foi operado sob anestesia-local; com resultados satisfat6rios', e a ponte manteve-se funcionando at~ 6bito do paciente, ocorrido 2,5 anos mais tarde por enfarte do mioca.rdio. Sprouls, em 1971, foi 0 primeiro a realizar esse mesmo procedimento com finalidade inversa, ou seja, revascularizagao cerebral e de membros superiores em um caso similar ao apresentado neste trabalho. Tratava-se de uma paciente de 69 anos com grave insuficiencia cerebral que tinha oclusoes proximais de car6tida e subch'ivia esquerdas com estenose cerrada de arteria inominada, com aorta e art~rias dos membros inferiores normais. Suas condigoes clfnicas gerais nao permitiam a toracotomia, sendo entao realizada a derivagao femoro-axilar direita com resultados satisfat6rios. A arteriografia realizada intraoperatoriamente e seis meses ap6s revelou bom fluxo em sentido cefalico atrav~s da vertebral e car6tida comum direitas e.o brago esquerdo sendo irrigado atrav~s da vertebral esquerda, que apresentava fluxo invertido (roubo de subclavia esquerda). Essa paciente apresentava oclusoes . proximais dos troncos supraa6rticos de etiologia provavelmente inflamat6ria (pass ado de lues) e segmentos distais F lUXO DA desses vasos de boa quaFEMORAL lidade, 0 que sem dl1vida deve ter favorecido muito 0 resultado operat6rio. Outros autores2•3 usam essa t~chica diante Figura5: Repr •• ent~~o •• quem6tlca daa 1•• 6•• arterial•• do ftuxo PR6TES~.1! ••• Inct.ementado pela oper~~o de casos similares: oclusoes ml1ltiplas dos tronCOS supra-a6rticos (sem possibilidade de revascularizagao· a partir de urn destes troncos), com art~rias dos membros inferiores relativamente poupadas e condigoes clfnicas que impedem a revascularizagao com toracotomia. Mais recentemente foi publicada uma variante dessa t~cnica4, tendo os autores realizado uma ponte ilfaca primitiva esquerda-biaxilar, com as mesmas indicagoes. A realizagao de uma ponte femoro-axilar direita, aMm de ser um procedimento de risco pequeno, ja que pode ser realizado ate mesmo com anestesia local, tem a vantagem de poder aumentar significativamente 0 fluxo cerebral, atraves da art~ria car6tida comum direita e vertebral direita (quando ambas sac ainda pervias), ao mesmo tempo em que aumenta tambem 0 fluxo sangufneo nos membros superiores. Isso tudo ira depender da existencia de urn gradiente de pressao elevado daarteria femoral comum para aaxilar e da perviedade distaldos vasos (ramos dos troncos supra-a6rticos). No presente caso havia urn gradiente de pressao significativo (pressao medida com Doppler no tergo superior da coxa direita igual 200 mmHg e no brago u no. rcmo. da arteria Inomlnada. direito igual a 40 mmHg), mas 0 acometimento difuso das art~rias, pela aterosclerose, ,tornou inevitavel novo ataque isquemico 30 dias ap6s a operagan e a a:rt~ria vertebral esquerda semi-obstrufda mostrou-se incapaz de irrigar 0 membro\superior esquerdo adequadamente. De qualquer forma, a operagan foi eficaz em revascularizar 0 membro superior direito, que era 0 lade mais importante neste caso, por tratarse de paciente destra e com maior isquemia no membro superior direito que no esquerdo - pressao de 40 e 70 mmHg, respectivamente (Fig. 5). Embora tenha apresentado sintomas de novo ataque isquemico, a paciente nao referiumais epis6dios de tonturas, sincopes ou amauroses fugazes, parecendo-nos ter havido, apesar de tudo, uma melhora na irrigagao sanguinea cerebral. . A aortografia abdomil;uil e a arteriogratia pre-operat6ria dos membros inferiares, no presente caso, deixou de ser feita por motivos tecnicos, mas julgamos urn exame importante nessa situagao - embora possa ser dispensado, caso nao existam sinais e sintomas de doenga arterial dos membros inferiores e a velocimetria Doppler com medidas segmentares das pressoes nos membros inferiores seja normal ou apresente somente alter~5es de poucarepercussao. Ofieo adinfunico apresentado pela paciente no p6s-operat6rio podeni serresultado de causas metab6licas (hipocalemia) associadas ao agravamento de uma neuropatia diabetica pela anestesia . peridural. Em conclusao: embora neste caso a derivayao femoro-axilar nao tenha produzido resultados plenamente satisfat6rios. ela mostrou-se hemodinamicamente vhivel e uma altemativa v~ida para tratamento da insuficiencia vascular cerebral e de membros superiores em casos selecionados. 1. BLAISDELL F W. Axillofemoral and femoro-femoral grafts. In: Haimovici. H.: Vascular Surgery principles and techniques. 2. Ed .• Appleton-Cantury-Crofts. 1984. cap. 35. p. 569-582. . vertigemjcomprometimento da memoria), oa estados circulat6rios do olho au ouvido interna, associados com process os vasculares ~eKenerativos e comprometimento da y~sao e audi~a? ContraIndlca~oes: TRENTAL nao deve ser uuhzado em paclentes com hemorragias cerebrais, hemorragia retiniana extensa ou com hi'pe.rs.ensibilidade pentoxifiIi.na. A apn?priabilidade da admmIstra~ao de Trenral em paclentes com mfarto agudo do miocardia deve ser estabelecida com cuidado especial e com a devida aten~ao ao espectro de efeitos colaterais. Doen'ia ateroscleretlca grave coronariana e cerebral associadas hipertensao e arntmias cardlacas graves sao contra-indica~6es relativas par~ urn tratamento parente~a.L Precau~oes.: E!TIbora nao tenha sldo constatada teratogemcldade em ammals que receberam 0 medicamento, df:ve ser evitada a administra~ao de Trental durante a gesta~ao. E necessario urn a/'uste posolegico em pacientes portadores de insuficiencia rena bem como em paclentes hipotensos ou com pressao arterial iabiL Intera<r0es medicamentosas: Quando administrado concomitantemente a agentes anti-hipertensivos, T rental pode potencializar a a~ao destes. Nesses casos, a dose de Trental deve ser ajustada. A a a administrac;ao de altas doses de TRENTAL por via parenteral em pacientes diabeticos controlados por insulina ou agentes hipoglicemiantes ora is, pode intensificar a ayao hipoglicemiame desses preparados. Nesses casos, e necessano reduzlr a dose da insulina ou do hipoglicemiante oral durante a terapia com TRENTAL Reac;6es adversas: Disturbios gastrintestinais arritmia (ex.: taquicardia), angina do peito au hipotensao, princi~almente relaclonados com do~es e1evadas de pentoxifilina. Nestas situacr5es, deve-se diminuir a posologia diaria admi!Jistrada ou mesmo .descont.ill;~ar 0 tratamento !10s casos malS graves. ~ea~oes de ~I'pe!SenSlblhdade cutanea tals como prundo, entema urtlcana ou edema angioneur6tico sac extremamente raras e geralrnente r~gridem rapidamente com a interrup~ao do tratamento. Em sltUJr;oes ocasionais, tern sido relatadas reacroes de hipersensibilidade, algumas vezes progredindo para choque. Rarlssimas vezes tern side relatados fenornenos de nemorragia (cutanea, mucosa, trate gastrointestinal) em pacientes tratados com Trental com ou sem anticoagulantes OU in ibid ores da agrega~ao plaquecaria. At~ 0 momenro, nao pode ser comprovaCla uma rela<rao causa/efelto entre 0 uso de Trent~l e a ocorrencia de sa!1prame~l[<?s, I?~s esta naG pode ser exciUlda por c.omple~o. .uma dlmmulcrao no numero de pla~uetas (rrombocltoE.ema) fOI observada em alguns J Indica~6es: Doenc;as oclusivas arteriais perifericas e disturbios arterio-venosos de natureza aterosclerotica au diabetic a (ex.: claudica~ao intermitente, dor em repouso) e disturbios trcfICOs (ulceras de pernas e gangrena). Altera<;oes circulatorias cerebrais concentra<;ao, Key words: Arterial occll!slve disease, cerebral revascularization. aortic arch syndromes. sensac;ao de calor ("flush"), Trentaf isquernicos e p6s-apop eticos. Disturbios With the purpose of increasing cerebral and upper limb blood flow, a right femoral-axillary bypass was pel10rmed in a patient with multiple supra-aortic arterial occlwsions and 2. KIEFFER E. Chirurgie des troncs supra-aortiques. Indications tactiques. In: Techniques Chirutgicale Chirurgie Vasculaire. Encycl Med Chir 1987. cap. 43126.15 p. 3. MOSELEY H S. PORTER JM. Femoral-axillar artery bypass for arm ischemia. Arch Surg 106:347. 1973. 4. PETEAN po H. LOPES. EEL. REFERENCIAS BIBLlOGR.AFiCAS (sequelas de arreriosclerose cerebral tais como dificuldade FEMORAL-AXILLARY BYPASS FOR CEREBRAL AND RIGHT UPPER LIMB REVASCULARIZATION - REPORT OF A CASE associated diseases that' precluded thoracotomy. Although the result was not fully satisfactory, this bypass proved to be a valid alternative in the management of concomitant cerebral and upper 11mbarterial Insufficiency, in selected patients. SUMMARY (ex.: sensa9ao de pressao ou repler;ao no epigastrio, nauseas1 vomitos, diarreia), cefaleia ou tontura podem oconer, pOdendo ser necessaria, em casos isolados, a oescontinuacrao do tratamento. Agita\:.3.o e disturbios no sono podem ocorrer em casos inoividuais. Muito raramente tern sldo relatado rubor facial ou poucos casos. Posologia: TRENTAL 400 - drageas: Caso nao e haja orienta~3.o medica diferente, a dose usual de uma dragea de Trental 400 duas ou tres vezes ao dia, ingerida inteira com urn pouco de Hquido apes as refei~oes. Em pacientes com pressao arterial baixa ou tiEil ou com disfun~ao renal acentuada, devese aiustar a dose individual mente. TRENTAL - solucrao injetavel: TRENT AL pode ser administrado atraves de infusao endovenosa e tambem atraves de inje9ao endovenosa. Extensa experi~ncia da pratica clfnica tern demonstrado ser a terapia por mfusao endovenosa a forma mais efetiva e melhor wlerada de administra~ao parenteral de Tremal. A preferencia deve, desta forma, ser daoa a est a via de aplicacrao sempre que posslve!. TRENTAL 400 - drageas pode serprescrito para suplementar 0 PISSIOLI PRo D' AM OED GF. ABREU KG. Ponte extra-anat6mica com fluxo reverso para tratamento da sfndrome do furto da subcIavia (resumo). Rev de Angiol e Cir Vasc 3:151.1994. 5. SPROUL G. Femoral-axillary bypass for cerebral vascular insufficiency. Arch Surg 103:746-747. ~971. no it e) ap6s a iRfusao endovenosa. Vma infusao endovenosa de 24 horas gota-a-gota pode ser indicada em casos mais avanr;ados, especial mente em yaclentes com dor de repouso severa e gangrena ou u!cera,ao (estagios III e IV de Fontaine). Em geral, a dose de 24 horas de TRENTAL para administrac;ao parenteral nao deve exceder 1200 mg de pentoxifilina baseada na formula: corpereo por A dose diana 1000 mg de pentoxifilina geralmente apropriado. soment~ _uma infusao endoven;>sa diaria, ser seria para urn paciente pesando 70 Kg e 1150 Grandes quantidades 0 vorume de su~jacentes e de liquidos (infusao) devem ser evitadas em tais casos. 0 ajuste posologico pacientes com funerao renal cornprometlda. q.s.p. 1 mL IB260292 dragea de ,RENTAL 400 pode ser transferida para a hora do almoc;o. Quando as condlc;6es localS ou fatores de telerabtltdade forma Jnje~ao: Inie<;ao endovenosa: A injer;ao endovenosa deve ser ad":linistra~a lentament~ por urn pedodo de _5 minutes com 0 paclente deltado. Vma InJe<rao enaovenosa nao deve, de forma alguma, ser repetida imedlatamente apes a primeira. Tratamento adjunto e acompanhamento: A formula9ao oral de TRENTAL 400 - drageas pode ser prescrita para suplementar 0 tratamento por infusao ou inje~ao endovenosa. Apos 0 inlcio da melhora do quadro, 0 tratamento pode ser continuado com a medicar;ao oral so mente. Administra~ao: Os tempos de infusao e inje~ao nao devem ser menores do que os estabe1ecidos aeima. Soluerao salina fisiologica, solu'iao de Ringer lactato, solu<;ao de glicose ou outros substitutes sanguineos convencionais podem ser usados como Hquidos de infusao. A compatibilidade com a solu~ao a ser utilizada deve ser testada em cad a easo antes da admimstrar;ao. Pacientes com insuficiencia cardiaca necessitam tratarnento uma de 200 mg ou 300 mg de pentoxtfilina em 250 ou 500 ml de liguido durante urn perfodo de 120 a 180 minutes. Uma aaministrac;ao oral adlcional de 2 drageas de TRENTAL 400 perf!li~irem pode por Kg de peso desta sera entre 1000 e 1500 ml nas 24 horas. Terapia de TRENTAL pode ser indicada apes a .infusao da tarde. Q~a~do a! duas mfus6es apresentarem urn Intervalo longo, a admlnIstrac;:ao de 1 ca1culada mg de pentoxifilina para urn paClente de 80 Kg. infusao deve ser estabelecido oaseado nas doenr;as tratamento parenteraL Terapia de mfusao: Infusao endovenosa: Dependendo da severidade da doen~a vascular, peso corporeo do paciente e fatores de tolerabilidade, a terapla por infusao endovenosa pode ser implementada usando-se 0 seguinte esquema: Urna infusao endovenosa pela manha e tarde, cada a e a dose Individual 0,6 mg de pentoxifilina hora. solu93:0 400 - drageas - embafagens injetavel - embalagens com e necessario em Apresenta<r6es: com 20. TRENTAL 5 ampolas de 5 mL Composic;6es: TRENTAL 400 - cad a dragea con tern Pentoxifilina 400 mg; Excipiente q.s.p. 1 dragea; TRENTAL solu<rao injerave1 - cad a ml contern: Pentoxifilina 20 mg~ Velculo lnforma~ocs cicnticas a disposi~ao dOlc1assemedica: HOECHST DO BRASIL QU1MICA E FARMACtUTICA SA Divisao Farmaceutica· Av. das Na~ocs Unidas, 18001 - go andar CEP 04795·900· CP. 7333· CEP 01064-970 - SaDPaulo - SP a admmlStrac;ao oral adIClOnal de TRENTAL 400 e recomendada na dose de 3 (2+1) drageas divididas durante 0 dia (meio-dia e a Hoechst(t3