Guia de Laboratório Mesa de Ar Ano Lectivo 2005/06 Conteúdo 1 Introdução 3 2 Fundamentos teóricos 3 3 Descrição e operação 4 Finalidade das experiências 5 Descrição das experiências 2.1 Movimento do centro de massa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2 Desintegração de uma partícula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3 Colisões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.1 Lista de equipamento . . . . . . . 3.2 Operação . . . . . . . . . . . . . 3.2.1 Preparação da mesa de ar 3.2.2 Preparação dos discos . . 3.2.3 Registo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1 Colisão elástica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2 Colisão inelástica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.1 Colisão elástica . . . . . . . . . . . . . . 5.1.1 Equipamento a usar . . . . . . . 5.1.2 Preparação . . . . . . . . . . . . 5.1.3 Método . . . . . . . . . . . . . . 5.1.4 Medida e resultados . . . . . . . 5.1.5 Conservação do momento linear . 5.1.6 Transferência de momento linear 5.1.7 Estudo da energia . . . . . . . . 5.1.8 Centro de massa do sistema . . . 5.2 Colisão inelástica . . . . . . . . . . . . . 5.2.1 Equipamento a usar . . . . . . . 5.2.2 Preparação . . . . . . . . . . . . 5.2.3 Método . . . . . . . . . . . . . . 5.2.4 Medida e resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 3 3 4 4 6 6 6 7 7 7 7 7 7 7 7 8 8 8 9 10 10 10 10 10 10 11 Lista de Figuras 1 2 3 4 Mesa de ar e acessórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Colisão elástica. Adição dos vectores velocidade para determinação do centro de Colisão elástica. Conservação do momento linear. . . . . . . . . . . . . . . . . . Colisão inelástica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 . . . . 5 massa 8 . . . . 9 . . . . 11 1 Introdução A mesa de ar possibilita experiências sobre movimento bidimensional em condições de atrito nulo. Numa superfície em vidro, deslizam dois discos com ventilador incorporado que produz uma almofada de ar. A alimentação eléctrica para os discos é feita através de um cabo exível ligado a um suporte. A posição dos discos é registada aplicando um impulso eléctrico a uma ponta eléctrodo no corpo em movimento e que marca o papel metalizado sobre o tampo em vidro. A vantagem deste dispositivo é a medição directa do instante e da posição do centro de massa (ou de um ponto na periferia) de um corpo sem necessidade de outro dispositivo óptico ou electrónico. Consegue-se assim uma representação clara e detalhada da simplicidade do processo físico, estudo, medida e avaliação. 2 2.1 Fundamentos teóricos Movimento do centro de massa − − Consideremos um sistema composto de partículas de massas m1 , m2 , ... e velocidades → v1 , → v2 , ... relativamente a um referencial inercial. A velocidade do centro de massa é dada por − v→ G = P → mi − vi , M (1) → → onde M é a massa total do sistema. Observando que o momento linear de cada partícula − p i = mi − vi , podemos também escrever − v→ G = P− → − → P pi = , M M (2) → − onde P é o momento linear total do sistema. Isto sugere que o momento linear do sistema é o mesmo que se teria se toda a massa fosse concentrada no centro de massa movendo-se com velocidade − v→ G. Se não actuarem forças exteriores sobre o sistema, sabemos do princípio de conservação do mo→ − mento linear que P é constante. Portanto o centro de massa de um sistema isolado move-se com velocidade constante em qualquer referencial inercial. Em particular podemos ligar um referencial inercial ao centro de massa de um sistema isolado e, relativamente a esse referencial inercial, o centro de massa estará em repouso. 2.2 Desintegração de uma partícula O exemplo mais simples de desintegração é o caso de uma partícula de massa m1 +m2 , inicialmente → → em repouso, em duas partículas de velocidades − v1 e − v2 . A conservação do momento linear, nulo antes da desintegração, logo também nulo depois: → → m1 − v1 + m2 − v2 = 0, → |− v1 | m2 = , → − m1 | v2 | (3) mostra que as partículas resultantes da desintegração afastam-se em direcções opostas, com velocidades inversamente proporcionais às massas. A posição da partícula antes da desintegração determina as coordenadas do centro de massa − r→ G , que não se alteram à medida que as partículas se afastam após a desintegração. 2.3 Colisões Quando duas partículas se aproximam e entram sicamente em contacto, a interacção mútua altera os seus movimentos, existindo uma troca de momento linear e energia. Uma vez que somente − → − → forças internas intervêm no processo de colisão, o momento linear é conservado. Sejam P1 e P2 , o 3 − → − → momento linear das partículas antes da colisão, e P1 0 e P2 0 o momento linear depois da colisão. A conservação do momento linear implica que − → − → − → − → P1 + P2 = P1 0 + P2 0 . (4) − − → → − → − → − → − → − → − → Denindo ∆P2 = P2 0 − P2 e ∆P1 = P1 0 − P1 , da conservação do momento linear ∆P2 = ∆P1 ou → → |∆− v2 | m2 = |∆− v1 | m1 , doutra maneira → |∆− v2 | m1 , (5) = → m2 |∆− v1 | o que indica ser a razão entre a massa das partículas é inversamente proporcional à razão do módulo das variações de velocidade. Introduzindo a variação de energia cinética ∆T denida por ∆T = T 0 − T (6) que é igual à diferença entre as energias cinéticas nal e inicial. Quando ∆T = 0, a energia cinética é conservada e a colisão é chamada elástica. Caso contrário será inelástica. Numa colisão totalmente inelástica o corpos permanecem juntos após a colisão. Considere-se que o corpo 2 está parado antes da colisão, da conservação do momento linear vem → → m1 − v = (m1 + m2 )− v 0, (7) → → onde − v representa a velocidade do corpo 1 antes da colisão e − v 0 representa a velocidade dos dois corpos após a colisão. A razão entre a energia cinética inicial e nal é neste caso T0 = T 3 1 2 (m1 + m2 ) v 02 m1 = . 1 2 m1 + m2 2 m1 v (8) Descrição e operação 3.1 Lista de equipamento 1. a 7. Mesa (dimensões exteriores 79 cm × 67 cm, peso aprox. 18 kg), com tampo de vidro (60 cm × 55 cm) para experiências, extremos limitados por um elástico de borracha. 1. Consola xa do suporte de três pés 2. Parafusos de ajuste para pés adicionais 3. Parafusos de nivelamento 4. Reentrância para papel de registo metalizado 5. Fonte de alimentação (220 V/50 Hz) para ventilador e eléctrodo de registo 5.1 5.2 5.3 5.4 Selector de frequência ( 10 Hz/50 Hz) dos impulsos de registo Interruptor de alimentação Suporte de fusível T 0.315 B Ligação do braço de alimentação eléctrica Tensão de saída: 24 V d.c. para o ventilador 24 V/ 10 Hz ou 50 Hz para circuito de registo 6. Barra de xação do papel metalizado, fornece o contacto eléctrico do circuito de registo 4 Figura 1: Mesa de ar e acessórios 7. Conector que estabelece ligação interna entre a barra de xação e o circuito de registo 8. Ficha com Tecla para comando ON/OFF dos impulsos de registo 9. Rolo de papel metalizado para registo (3×), comprimento de 20m, 45 cm de largura. 10. Braço de alimentação eléctrica a ligar em (5.4); com duas ligações em paralelo para ligar os os de alimentação 11 aos dois discos 12. 11. Fio de alimentação (2×), com 85 cm de comprimento, para ligação ao disco. 12. Disco (2×) com ventilador para produzir a almofada de ar e eléctrodo central em contacto leve com o papel de registo. Diâmetro: aprox. 10cm Altura: aprox. 10 cm Peso: 950 g 12.1 Tomada para o o de alimentação 12.2 Interruptor ON/OFF para comando do ventilador 12.3 Tomada para ligação do eléctrodo adicional (18), utiliza a tensão de registo, independentemente da conguração do interruptor (12.4) 12.4 Interruptor ON/OFF para a tensão de registo no eléctrodo central 12.5 Eléctrodo central. O registo é efectuado com o interruptor (12.4) na posição de fecho e a tecla na cha (8) pressionada simultaneamente. 13. Massa adicional (2×) para o disco 12. Peso: 500 g 5 14. Anel elástico suportado por molas (2×) a instalar no disco (12) servindo como suporte de um eléctrodo periférico adicional. Peso: 61g 15. Anel Inelástico (2×) a instalar no disco (12) servindo como suporte de um eléctrodo periférico adicional. Peso 60g 16. Anel duplo para ligar dois discos (12) com três suportes de eléctrodos adicionais um suporte deslocável (eixo principal de inércia), dois suportes xos (periferia). 17. Elástico de borracha para ligação elástica entre dois discos e para limitação elástica da zona de experiências. 18. Eléctrodo adicional (2×) para inserir nos suportes de (14), de (15) e de (16), usado como eléctrodo periférico ou no centro de massa; contém cabo e cha a ligar a (12.3). 19. Base de suporte eixo de rotação para experiências com movimento circular 20. Roldana com iman para ligação à barra de xação (6); (experiências de aceleração) 21. Fio de cordão para ligar o disco a uma massa em aceleração, através da roldana (20) O equipamento inclui ainda: Fusíveis sobresselentes (2×) Caixa de armazenamento. 3.2 3.2.1 Operação Preparação da mesa de ar Colocar a mesa numa superfície de trabalho estável com a barra de xação em frente ao utilizador. Limpar a superfície de vidro e a base dos discos (lenço de papel humedecido em álcool) e deixar secar. Colocar o rolo de papel de registo (face metálica para cima) na reentrância, desenrolar o papel através da mesa de vidro e xá-lo através da barra de xação (6). Inserir o braço de alimentação (10) na tomada (5.4) e a cha com tecla (8) no conector (7). Alinhamento horizontal: Levantar os pés adicionais com o parafuso (2) até a mesa estar apenas apoiada na consola xa (1) e nos dois pés ajustáveis pelos parafusos (3) (suportada em três pés). Colocar o disco no centro da mesa e ligar o o de alimentação (11). Pressionar o interruptor de alimentação (5.2) e ligar o ventilador através do interruptor (12.3) para produzir a almofada de ar. Ajustar os parafusos de nivelamento (3) de modo a que o disco não se desloque. Rodar lentamente os parafusos (2) para os pés adicionais até encostarem à superfície de trabalho sem desnivelar a mesa previamente (o disco deve permanecer em repouso). Usar as contraporcas para xar os parafusos (2). 3.2.2 Preparação dos discos Atenção: A instalação de peças nos discos não deve ser feita em cima da mesa de ar. Colocar o disco (12), sem o o (11) instalado, numa zona limpa (por ex. uma folha de papel) Dependendo da experiência a realizar, encaixar a massa adicional (13) e/ou o anel elástico (14), ou o anel inelástico, ou o anel duplo (16) no disco. Rodar o anel até a came de batente do disco encaixar no rasgo do anel. 6 Quando necessária a massa adicional (13) deve ser instalada antes do anel elástico (14) ou do anel inelástico (15), ou do anel duplo (16). Se necessário colocar o eléctrodo (18) no respectivo suporte e ligar à tomada (12.3). Atenção: Segurar sempre o disco (12) pelo corpo e não pelas peças instaladas. 3.2.3 Registo Pressionar o interruptor (5.2). Através do selector (5.1) seleccionar a frequência de registo para 50 Hz (intervalo de tempo de registo 0.02 s) ou 10 Hz (a utilizar em movimentos lentos). Ligar o ventilador através do interruptor (12.2). Para registar o movimento no eléctrodo central (12.5) fechar o interruptor (12.4). Abrir o interruptor (12.4) quando o registo é feito apenas no eléctrodo adicional. Colocar o disco em movimento e iniciar o registo carregando em (8). 4 Finalidade das experiências 4.1 Colisão elástica Nesta experiência pretende-se numa colisão elástica: • Vericar a conservação do momento linear • Vericar a conservação de energia cinética • Vericar a invariância da velocidade do centro de massa • Calcular a transferência de momento linear entre os dois corpos. 4.2 Colisão inelástica Nesta experiência pretende-se numa colisão elástica: • vericar a conservação do momento linear • vericar a invariância da velocidade do centro de massa 5 Descrição das experiências 5.1 5.1.1 Colisão elástica Equipamento a usar • Mesa de ar • Discos (2×) • Massa adicional • Anel elástico • Papel de registo 5.1.2 Preparação Nivelar a mesa de ar horizontalmente. Instalar no disco a massa adicional e o anel elástico. Instalar no outro disco o anel elástico. Seleccionar a frequência de 50Hz para registo. 7 5.1.3 Método Ligar a alimentação eléctrica aos discos. Ligar os ventiladores. Colocar simultaneamente os discos em movimento em direcções diagonais de modo a colidirem. Simultaneamente iniciar o registo. 5.1.4 Medida e resultados A gura (2) regista o exemplo de uma experiência com os seguintes parâmetros m1 = 1.476 kg m2 = 1.022 kg 5t = 0.1 s Figura 2: Colisão elástica. Adição dos vectores velocidade para determinação do centro de massa 5.1.5 Conservação do momento linear Medir a distância percorrida por cada um dos discos antes e após o impacto num intervalo de tempo 15t = 0.3 s. A partir destes valores podem-se calcular as velocidades v , o momento linear P e a energia cinética antes e depois do impacto, registando o valores numa tabela: Disco Antes do 1 impacto 2 Depois do 1 impacto 2 x [mm] → |− v | [m.s−1 ] 94 112 38 125 0.313 0.373 0.127 0.417 8 − → P [kg.m.s−1 ] 0.462 0.381 0.187 0.426 T [J] 0.0723 0.0711 0.0119 0.0889 (9) Na gura (3) encontra-se um exemplo da adição vectorial do momento linear de ambos os discos antes e após o impacto: − → − → − → P = P1 + P 2 →0 − − → − → P = P1 0 + P 02 (10) Se o cálculo for feito vectorialmente as direcções dos vectores a adicionar podem ser representadas transferindo uma paralela à trajectória para papel milimétrico. Figura 3: Colisão elástica. Conservação do momento linear. 5.1.6 Transferência de momento linear Na gura (2) encontra-se o cálculo vectorial de → → → ∆− v1 = − v1 0 − − v1 , → − → − → − 0 ∆v = v − v . 2 2 2 →0 , − → − →0 − → Os vectores velocidade são proporcionais e paralelos aos vectores deslocamento − x 1 x1 , x2 , x2 (o intervalo de tempo para as medições é o mesmo). → → No exemplo presente existe um desvio de aproximadamente 2◦ entre a direcção de ∆− v2 e ∆− v1 , → |∆− v2 | = 1.41 e → − |∆ v1 | m1 = 1.44, m2 este resultado estará dentro da precisão da medição efectuada (aprox. 2%). 9 5.1.7 Estudo da energia Numa colisão elástica a energia cinética conserva-se. No exemplo apresentado Ti = 0.14J e Tf = 0.10J, o desvio é devido a dissipação nas molas dos anéis. 5.1.8 Centro de massa do sistema Para determinar a posição do centro de massa unir com intervalos de cinco os pares pontos registados sincronizadamente, Ai Bi na gura (2). Para calcular a distância do centro de massa G aos pontos A e B , temos: i i m1 Gi Bi , = m2 G i Ai Ai Gi + Gi Bi = Ai Bi , donde resulta G i Ai = Ai Bi . 1 1+ m m2 1 No exemplo presente m m2 = 1.44, obtendo-se Gi Ai = 0.41Ai Bi . Ai Bi é medido, a posição do centro de massa Gi é marcada na linha Ai Bi . Os pontos Gi são unidos denindo a trajectória do centro de massa. Os pontos Gi formam uma recta; a distância percorrida em intervalos de tempo iguais é igual. 5.2 5.2.1 Colisão inelástica Equipamento a usar • Mesa de ar • Discos (2×) • Massa adicional (2×) • Anel inelástico (2×) • Papel de registo 5.2.2 Preparação Nivelar a mesa de ar horizontalmente. Instalar em ambos os discos as massas adicionais e o anéis inelásticos. Seleccionar a frequência de 50Hz para registo. 5.2.3 Método Ligar a alimentação eléctrica aos discos. Ligar os ventiladores. Com um disco em repouso, movimentar o segundo disco de modo a colidir com o primeiro numa direcção não central. Simultaneamente iniciar o registo. 10 5.2.4 Medida e resultados A gura (4) regista o exemplo de uma experiência com os seguintes parâmetros m1 = 1.516 kg m2 = 1.506 kg 5t = 0.1 s Figura 4: Colisão inelástica. Medir a distância percorrida x antes e após x0 o impacto num intervalo de tempo 20t = 0.4 s. A partir destes valores podem-se calcular as velocidades v , o momento linear P e a energia cinética antes e depois do impacto, registando o valores numa tabela como por exemplo: Disco Antes do 1 impacto 2 Depois do 1 impacto 2 x [mm] → |− v | [m.s−1 ] 0 94 36 57 0 0.235 0.090 0.143 − → P [kg.m.s−1 ] 0 0.354 0.136 0.215 T [J] 0 0.042 0.0061 0.0154 (11) A partir da tabela de valores e da adição vectorial dos vectores momento linear, devem ser obtidos os seguintes resultados: 1. A soma vectorial do impulso linear antes e após a colisão é constante 2. A direcção do vector impulso linear é constante antes e após a colisão 3. O centro de massa move-se com movimento uniforme rectilíneo após o impacto. 4. A relação entre a energia cinética antes e depois do impacto numa colisão inelástica é dada por m1 m1 +m2 . 11