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Tratores 6300, 6500 e 6600 - Operação e Testes

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Tratores
6300, 6500 e 6600
OPERAÇÃO E TESTES
MANUAL TÉCNICO
Tratores 6300,6500 e 6600 Operaçã
e Testes
MTCQ33711 13SEP01 (PORTUGUESE)
John Deere Brasil
MTCQ33711 (13SEP01)
Impresso no Brasil
PORTUGUESE
Introdução
Introdução
LEIA ESTE MANUAL cuidadosamente para saber
como operar e fazer a manutenção corretamente na
sua máquina. A falha nestes procedimentos poderá
causar ferimentos e ainda danos ao equipamento.
Este manual e os avisos de segurança na sua
máquina devem ser seguidos.
MEDIDAS neste manual são métricas.
máquina.
GARANTIA é uma parte do programa de apoio ao
produto, para os clientes que operam e mantém seu
equipamento como descrito neste manual. A garantia
é explicada no Manual do Proprietário e Certificado de
Garantia que você deve ter recebido do
Concessionário. Consulte-o para mais detalhes.
LADO DIREITO E LADO ESQUERDO são
determinados a partir da posição do operador sentado
e pronto para operar a máquina.
INFORMAÇÕES:
ESCREVA OS NÚMEROS DE SÉRIE nos espaços
apropriados na seção adequada neste manual. Grave
todos os números de série de sua máquina, para
ajudar na recuperação da mesma em caso de roubo.
Seu concessionário, também precisa destes números,
quando você solicitar peças de reposição. Arquive os
números de série em um lugar seguro e não na
Homepage: www.johndeere.com.br
John Deere Brasil S.A.
E-mail: [email protected]
Lembre que a sua melhor fonte de informações
para nossos produtos e serviços é o seu
Concessionário local.
CQ,INTROD –54–01OCT98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=2
Conteúdo
05
SEÇÃO 05—Segurança
Grupo 05—Normas de Segurança
Grupo 20—Direção Hidrostática—Danfoss
Grupo 21—Direção Hidrostática—Eaton
Grupo 25—Freios
SEÇÃO 240—Sistema Elétrico
Grupo 10—Ferramentas Especiais Para Eletricidade
Grupo 15—Manutenção em Conectores de Chicotes
Elétricos
Grupo 20—Identificação do Multiteste
Grupo 25—Circuito de Alimentação e Partida
Grupo 30—Tomada de Potência — TDP
Grupo 35—Tração Dianteira
Grupo 40—Bloqueio do Diferencial
Grupo 45—Circuito de Luzes
Grupo 50—Circuito de Recarga da Bateria
Grupo 55—Monitoração do Trator
Grupo 60—Unidade de Controle de Levante —
HCU
Grupo 65—Cabine
SEÇÃO 270—Sistema Hidráulico
Grupo 05—Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros
Grupo 06—Provas Preliminares
Grupo 07—Diagnóstico de Anomalias
Grupo 08—Diagnóstico do Sistema Hidráulico Bomba de Engrenagens
Grupo 10—Diagnóstico e Calibração do Sistema de
Levante Hidráulico
Grupo 15—Circuitos Hidráulicos
Grupo 20—Bomba Hidráulica de Engrenagens
Externas
Grupo 25—Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro
Grupo 30—Elevador Hidráulico
Grupo 35—Válvulas de Controle Remoto
Grupo 40—Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
SEÇÃO 250—Transmissão SyncroPlus
Grupo 05—Diagnóstico de Anomalias
Grupo 10—Provas e Regulagens
Grupo 15—Funcionamento — Transmissão
SyncroPlus
Grupo 20—Embreagem Perma Clutch II
Grupo 25—Câmbio de Marchas
Grupo 30—Câmbio de Grupos
SEÇÃO 290—Cabine
Grupo 05—Provas de Funcionamento
Grupo 10—Diagnóstico de Anomalias — Sistema
de Ar-Condicionado
Grupo 15—Ventilação e Calefação — Diagnóstico
de Anomalias
Grupo 20—Funcionamento — Sistema de
Ar-Condicionado
Grupo 25—Diversos
240
250
255
256
260
SEÇÃO 255—Transmissão PowrQuad
Grupo 05—Funcionamento
Grupo 10—Diagnóstico de Anomalias
Grupo 15—Regulagens do Câmbio de Marchas
Grupo 20—Funcionamento — Transmissão
PowrQuad
270
SEÇÃO 256—Transmissão de Força
Grupo 15—Embreagem da Tração Dianteira
Grupo 20—Diagnóstico da TDM, Bloqueio do
Diferencial e TDP
290
SEÇÃO 260—Direção e Freios
Grupo 05—Funcionamento e Provas
Grupo 10—Localização de Avarias
Grupo 15—Comprovações
INDX
Todas as informações, ilustrações e especificações deste manual são
baseadas nas informações mais recentes e disponíveis no momento da
publicação deste. Fica reservado o direito de realizar mudanças a
qualquer momento sem aviso prévio.
COPYRIGHT  2001
DEERE & COMPANY
Moline, Illinois
All rights reserved
A John Deere ILLUSTRUCTION Manual
MTCQ33711 (13SEP01)
i
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=1
Conteúdo
05
240
250
255
256
260
270
290
INDX
MTCQ33711 (13SEP01)
ii
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=2
05
Seção 05
Segurança
Conteúdo
Página
Grupo 05—Normas de Segurança
Reconhecer as Informações sobre
Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-1
Observar as Mensagens de Segurança . . . . . .05-05-1
Substituir os Adesivos de Segurança . . . . . . . .05-05-1
Manuseio Seguro de Lı́quidos e
Combustı́veis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-2
Impedir a Explosão de Gases na Bateria . . . . .05-05-2
Estar Preparado em Caso de Emergência . . . .05-05-2
Remover a Pintura Antes de Soldar ou
Aplicar Calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-3
Cuidado Com as Fugas de Alta Pressão. . . . . .05-05-3
Manutenção Segura do Radiador . . . . . . . . . . .05-05-4
Evite Ligar Involuntariamente a Máquina. . . . . .05-05-4
Evitar Aplicar Calor Próximo a Linhas de
Fluido Pressurizadadas . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-4
Trabalhe em Local Ventilado. . . . . . . . . . . . . . .05-05-4
Usar Roupa Adequada . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-5
Manutenção Segura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-5
Estacionamento do Trator . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-6
Utilizar Dispositivos Elevadores Adequados . . .05-05-6
Apoio Seguro da Máquina. . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-6
Trabalhar com Limpeza. . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-7
Iluminação Adequada da Área de Trabalho . . .05-05-7
Evitar Acidentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-7
Utilizar as Ferramentas Corretamente . . . . . . . .05-05-8
Montagem de Pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-8
Manutenção Segura da Tração Dianteira . . . . .05-05-9
Estrutura de Proteção Contra Capotamento . . .05-05-9
Despejo Correto de Dejetos . . . . . . . . . . . . . .05-05-10
Segurança Viva com Ela . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-10
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Tratores John Deere — Oper. e Testes
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Conteúdo
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Tratores John Deere — Oper. e Testes
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Grupo 05
Normas de Segurança
05
05
1
T81389
Este é o simbolo preventivo de segurança. Ao vê-lo em
sua máquina ou nesta publicação, esteja sempre
consciente do risco de lesões ou acidentes relacionados
com o manejo do equipamento.
–UN–07DEC88
Reconhecer as Informações sobre
Segurança
CQ,SGALERTA –54–14JUL98–1/1
Mantenha-o em boas condições de trabalho. Qualquer
modificação não autorizada pode resultar em deficiência
de funcionamento e/ou segurança, e reduzir sua vida útil.
TS201
Leia atentamente as mensagens de segurança nesta
publicação e em seu Trator. Mantenha os decalcos
correspondentes em bom estado. Substitua os adesivos
deteriorados ou perdidos.Familiarize-se com o
funcionamento de seu Trator e seus Comandos.
–UN–23AUG88
Observar as Mensagens de Segurança
CQ,SGMENSEG –54–01OCT98–1/1
Substituir os Adesivos de Segurança
TS201
–UN–23AUG88
Substituir os adesivos deteriorados ou perdidos. Consultar
o Manual de Operação com relação à posição correta dos
mesmos.
AG,LT04177,255 –54–29SEP98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
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Tratores John Deere — Oper. e Testes
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PN=7
Normas de Segurança
Manuseio Seguro de Lı́quidos e
Combustı́veis
TS227
Desligue o motor antes de reabastecer. Abasteça em
lugar apropriado e limpe o combustı́vel que tenha
derramado. Não perfurar nem incinerar recipientes sob
pressão.
–UN–23AUG88
Manuseie o combustı́vel com precaução, já que é
altamente inflamável. Não fume ao reabastecer, nem
aproxime-se às chamas e chispas.
Não guardar trapos impregnados de óleo. Eles podem
inflamar-se espontaneamente.
CQ,SGLIQ –54–01OCT98–1/1
Impedir a Explosão de Gases na Bateria
TS204
Nunca verificar a carga da bateria colocando um objeto
metálico nos pólos. Utilizar um voltı́metro de alta
descarga ou um densı́metro.
–UN–23AUG88
O gás que se desprende da bateria é explosivo. Guarde-a
sempre bem longe de lugares onde existe o perigo de
faı́scas ou chamas.
CQ,SGBAT –54–01OCT98–1/1
Estar Preparado em Caso de Emergência
–UN–23AUG88
Esteja preparado em caso de emergência. Ter a mão
uma caixa de primeiros socorros e um extintor.
TS291
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2
CQ,SGEMERG –54–01OCT98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
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Tratores John Deere — Oper. e Testes
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Normas de Segurança
05
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Remover a Pintura Antes de Soldar ou
Aplicar Calor
Fazer todos os trabalhos ao ar livre ou em lugar bem
ventilado. Guardar a tinta e o solvente em lugar
apropriado.
TS220
Podem ser gerados vapores nocivos ao aquecer a pintura
em serviços de solda ou no uso do maçarico.
–UN–23AUG88
Evitar a inalação de vapores e poeira potencialmente
tóxicos.
Remover a tinta antes de aplicar calor:
• Utilizar jato de areia ou lixadeira, evitando de inalar o
pó.
• Em caso de utilizar solvente, limpar com água e sabão
a superfı́cie tratada antes de soldar. Retirar das
imediações os recipientes de solventes e restos de
materiais inflamáveis. Ventilar o local durante 15
minutos antes de soldar ou aplicar calor.
CQ,SGPINT –54–01OCT98–1/1
X9811
Os fluidos sob pressão que vazam do sistema hidráulico
podem ter tanta força que penetram na pele, causando
lesões graves. Portanto, é imprescindı́vel aliviar a pressão
do sistema antes de afrouxar ou desconectar qualquer
tubulação e assegurar-se que todas as conexões e
adaptadores estejam bem apertados antes de aplicar
pressão ao sistema. Não aproxime o corpo e as mãos de
vazamentos a alta pressão. É difı́cil localizar a fuga de
óleo hidráulico que sai por um orifı́cio pequeno. Utilize
para isso um pedaço de cartão.
–UN–23AUG88
Cuidado Com as Fugas de Alta Pressão
Se, apesar desta precaução, um fluı́do sob alta pressão
lhe atravessar a pele, procure um médico imediatamente,
pois essas lesões podem causar infecções graves.
CQ,SGFUGAS –54–01OCT98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
05-05-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
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Normas de Segurança
Manutenção Segura do Radiador
TS281
Com o motor desligado, primeiro solte a tampa de
expansão até o primeiro estágio para aliviar a pressão
antes de removê-la completamente.
–UN–23AUG88
Perigo de queimadura!
CQ,SGRADIAD –54–01OCT98–1/1
Evite Ligar Involuntariamente a Máquina
Evite possı́veis acidentes ou morte por ligar
involuntariamente a máquina.
TS177
NUNCA dê partida no motor estando no solo. Ligue o
motor somente a partir do assento do operador, com a
transmissão em neutro ou em park.
–UN–11JAN89
Não dê partida curto-circuitando terminais.
CQ,STBYPASS –54–11SEP98–1/1
TS953
Utilizar chama perto de tubos sob pressão, pode originar
uma nuvem de lı́quido inflamável que pode causar
queimaduras graves nas pessoas próximas. Evitar
esquentar com maçarico ou soldar perto de tubos que
contenham lı́quidos sob pressão ou outros materiais
inflamáveis. Os tubos podem ser cortados acidentalmente
pelo calor desprendido do maçarico.
–UN–15MAY90
Evitar Aplicar Calor Próximo a Linhas de
Fluido Pressurizadadas
CQ,SGCALOR –54–01OCT98–1/1
Trabalhe em Local Ventilado
Se você não tiver uma extensão para o cano de
escapamento, abra as portas e deixe o ar externo entrar
no ambiente.
–UN–23AUG88
Os gases de exaustão do motor podem causar doença ou
morte. Se for necessário fazer o motor trabalhar em lugar
fechado, remova os gases de exaustão da área com uma
extensão do cano de escapamento.
TS220
05
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4
CQ,SGAR –54–14JUL98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
05-05-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=10
Normas de Segurança
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5
Usar Roupa Adequada
O manejo seguro da máquina requer toda a atenção do
operador. Não colocar fones para escutar o rádio durante
o trabalho com a máquina
TS206
A exposição prolongada ao ruı́do pode afetar o ouvido.
Como medida preventiva, proteger seus ouvidos com
protetor auricular.
–UN–23AUG88
Evitar roupa solta e utilizar equipamento de segurança
adequados conforme o tipo de trabalho.
CQ,SGROUPA –54–01OCT98–1/1
Manutenção Segura
Familiarize-se com os procedimentos de manutenção
antes de efetuar os trabalhos. O local de trabalho deve
estar limpo e seco.
Não efetuar nenhum trabalho de lubrificação, reparação
ou ajuste com o motor em funcionamento.
Manter as mãos, pés e roupas sempre longe de
componentes móveis.
Posicionar todos os comandos em ponto morto e desligue
todas as funções elétricas. Não deve haver pressão no
sistema hidráulico. Baixar o implemento ao solo. Desligar
o motor e tirar a chave do contato. Deixar que o motor
esfrie.
TS218
Todos os componentes devem estar em bom estado e
corretamente montados. Trocar qualquer peça gasta ou
quebrada. Limpar qualquer acumulação de graxa, óleo ou
sujeira.
–UN–23AUG88
Apoiar cuidadosamente todas as partes da máquina
levantadas para trabalhos de manutenção.
Desconectar o cabo terra ( - ) da bateria antes de
efetuar trabalho de solda no Trator ou ajustar o
sistema elétrico.
CQ,SGMANUT –54–01OCT98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
05-05-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=11
Normas de Segurança
Estacionamento do Trator
Parar a máquina, baixar os implementos até o solo antes
de abandonar o Trator.
TS230
–UN–24MAY89
Parar o motor, pôr a transmissão em posição de
estacionamento, tirar a chave do contato e fechar a
cabina (se existente). Calçar as rodas.
CQ,SGESTC –54–01OCT98–1/1
Utilizar Dispositivos Elevadores Adequados
TS226
Seguir o procedimento recomendado no manual para a
extração e instalação de componentes pesados.
–UN–23AUG88
A elevação incorreta de componentes pesados pode
causar lesões graves ou danos importantes na máquina.
CQ,SGDISP –54–01OCT98–1/1
Apoio Seguro da Máquina
Não use blocos de pedra ou outros materiais que possam
ceder sob uma carga contı́nua. Não trabalhe embaixo de
uma máquina que esteja apoiada somente por macaco.
Observe sempre as instruções de manuseio dado neste
Manual.
–UN–23AUG88
Baixe sempre o implemento ao solo antes de trabalhar
com o Trator. Quando for necessário trabalhar sob a
máquina ou equipamento elevado, calce-os de maneira
segura.
TS229
05
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6
CQ,SGAPOIO –54–01OCT98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
05-05-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=12
Normas de Segurança
05
05
7
Trabalhar com Limpeza
Antes de começar um trabalho:
–UN–18OCT88
Limpar a área de trabalho e a máquina.
Verificar que se dispõe de todas as ferramentas e
dispositivos necessários.
T6642EJ
Preparar as peças de reposição necessárias.
Ler todas as instruções detidamente, não abreviar.
CQ,SGLIMP –54–01OCT98–1/1
TS223
Iluminar a área de trabalho adequadamente porém com
segurança. Utilizar uma luz portátil para iluminar o interior
da parte inferior da máquina. O bulbo deve estar
protegido por uma grade de segurança. O filamento
incandescente de um bulbo quebrado acidentalmente
pode causar um incêndio.
–UN–23AUG88
Iluminação Adequada da Área de Trabalho
CQ,SGILUMINA –54–01OCT98–1/1
Evitar Acidentes
TS228
Tirar anéis e outras jóias para evitar curto-circuitos ou o
perigo de engatar na máquina.
–UN–23AUG88
Prender o cabelo se ele estiver grande. Não usar gravata,
cachecol nem roupas soltas ou colares. Ao engatar estes
objetos na máquina, podem ocorrer lesões graves.
CQ,SGACID –54–01OCT98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
05-05-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=13
Normas de Segurança
Utilizar as Ferramentas Corretamente
Utilizar ferramentas pneumáticas ou elétricas
exclusivamente para desenroscar fixações.
Utilizar o diâmetro de chave correto para desenroscar ou
apertar fixações. NÃO empregar ferramentas que não
sejam do sistema métrico. Evitar lesões causadas por
chaves inadequadas.
TS779
–UN–08NOV89
Empregar as ferramentas adequadas para cada trabalho.
A utilização de ferramentas, peças de reposição e
procedimentos inadequados afeta a qualidade das
reparações.
Utilizar unicamente peças de reposição que estejam
dentro das especificaçõe John Deere.
CQ,SGFERR –54–01OCT98–1/1
Montagem de Pneus
A separação violenta entre pneu e aro pode causar
lesões muito graves e até mortais.
A montagem de pneus deve ser feita por pessoas
experientes que possuam as ferramentas necessárias
para isso. É mais seguro confiar esse trabalho a uma
borracharia.
Preste atenção à pressão de inflação correta dos pneus.
Nunca exceda ao valor máximo recomendado pelo
fabricante.
Ao inflar pneus utilize uma mangueira com extensão que
lhe permita colocar-se em um lado e não em frente ou em
cima do pneu. Utilize uma gaiola de segurança se houver
disponibilidade.
Inspecione pneus e rodas diariamente. Não trabalhe com
pneus inflados insuficientemente, danificados, com rodas
deterioradas ou sem todos os parafusos e porcas.
–UN–23AUG88
Nunca esquentar ou efetuar trabalhos de soldagem em
uma roda com o pneu montado. O calor pode originar um
aumento da pressão de inflação procando a explosão do
pneu. As soldagens podem debilitar ou deformar a
estrutura da roda.
TS211
05
05
8
CQ,SGPNEU –54–01OCT98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
05-05-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=14
Normas de Segurança
05
05
9
L124515
Quando se efetuar trabalhos de manutenção em tratores
com tração dianteira que exijam a elevação e o giro das
rodas traseiras através do motor, deve-se também
levantar as rodas dianteiras. Em caso de falha do sistema
elétrico ou hidráulico, poderia colocar-se em marcha
acidentalmente o eixo dianteiro, arrastando o trator para
fora de seus apoios, inclusive estando o interruptor da
TDM desconectado. Neste caso, o trator pode colocar-se
em movimento, se as rodas dianteiras não estiverem
suspensas do solo.
–UN–06AUG94
Manutenção Segura da Tração Dianteira
CQ,SGTRACAO –54–01OCT98–1/1
TS212
Se a estrutura protetora contra capotamento estiver ou for
removida por qualquer razão, comprovar que todas as
peças sejam instaladas corretamente. Apertar os
parafusos com o torque correto. Esta estrutura não deve
ser perfurada, serrada ou enfraquecida.
–UN–23AUG88
Estrutura de Proteção Contra Capotamento
CQ,SGEPCC –54–01OCT98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
05-05-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=15
Normas de Segurança
Utilizar recipientes herméticos ao drenar resı́duos
lı́quidos. Nunca utilizar vasilhames ou outros recipientes
utilizados para comestı́veis e bebidas, evitando assim
erros graves.
TS1133
O despejo incorreto de dejetos pode prejudicar o meio
ambiente e a ecologia. Dejetos potencialmente
contaminantes utilizados em equipamentos John Deere
incluem substâncias ou componentes como por exemplo
óleo, combustı́vel, fluı́do de freio, filtros e baterias.
–UN–26NOV90
Despejo Correto de Dejetos
Não despejar dejetos no solo, em valetas ou arroios,
barragens ou lagos, etc.
O gás utilizado em sistema de ar condicionado que
escapam para o ar podem deteriorar a atmosfera do
planeta. Pode existir uma reciclagem de refrigerantes
usados, com ajuda de centros de serviços especializados.
Informe-se em repartição governamental local do meio
ambiente ou sua Concessionária, a forma correta de
reciclar estas substâncias usadas, e as possibilidades de
realizar estes despejos de dejetos.
CQ,SGDESP –54–01OCT98–1/1
Segurança Viva com Ela
–54–07OCT88
Antes de entregar a máquina ao cliente, comprovar que a
mesma funciona corretamente, especialmente os
sistemas de segurança. Instalar todas as proteções.
TS231
05
05
10
CQ,SGSEG –54–01OCT98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
05-05-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=16
Seção 240
Sistema Elétrico
Conteúdo
240
Página
Página
Grupo 10—Ferramentas Especiais Para
Eletricidade
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-10-1
Informações Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-10-2
Interruptor da Tomada de Potência . . . . . . . . .240-30-1
Relé K3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-1
Conectores da TDP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-2
Circuito da TDP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-3
Grupo 15—Manutenção em Conectores de
Chicotes Elétricos
Desconexão do Circuito Elétrico . . . . . . . . . . .240-15-1
Conector Metri Pack . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-1
Conector Weather Pack . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-2
Extração de Terminais . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-3
Instalação de Terminais . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4
Substituição de Terminais . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4
Descascador de Fios . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4
Instalação de Um Terminal . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4
Grupo 35—Tração Dianteira
Funcionamento da Tração Dianteira . . . . . . . .240-35-1
Interruptor da Tração Dianteira . . . . . . . . . . . .240-35-1
Solenóide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-35-1
Conectores da Tração Dianteira . . . . . . . . . . .240-35-2
Circuito da Tração Dianteira . . . . . . . . . . . . . .240-35-3
Grupo 20—Identificação do Multiteste
Medições de Voltagem . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-1
Medidas de Corrente Elétrica de Pequena
Intensidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-2
Medida de Corrente Elétrica — Até 10
Ampéres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-3
Medidas de Resistência . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-4
Medidas de Continuidade . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-5
Medições de Temperatura. . . . . . . . . . . . . . . .240-20-5
Grupo 25—Circuito de Alimentação e Partida
Circuito de Alimentação e Partida . . . . . . . . . .240-25-1
Localização dos Fusı́veis e Relés — Sem
Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-3
Localização dos Fusı́veis e Relés — Com
Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-4
Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5
Fusı́vel Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5
Chave Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5
Interruptor de Ponto Morto . . . . . . . . . . . . . . .240-25-6
Relé K2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-6
Solenóide da Bomba Injetora . . . . . . . . . . . . .240-25-7
Relé de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-7
Motor de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-7
Relé K1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-8
Conectores do Circuito de Partida. . . . . . . . . .240-25-9
Circuito de Alimentação e Partida . . . . . . . . .240-25-10
Grupo 40—Bloqueio do Diferencial
Funcionamento do Bloqueio do Diferencial . . .240-40-1
Interruptor do Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-1
Relé K7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-2
Relé K4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-2
Solenóide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-3
Conectores do Bloqueio do Diferencial . . . . . .240-40-4
Circuito de Bloqueio do Diferencial . . . . . . . . .240-40-5
Grupo 45—Circuito de Luzes
Circuito de Luzes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-1
Chave de Luzes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-1
Relé K5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-2
Chave de Comutação Alta e Baixa . . . . . . . . .240-45-2
Faróis de Estrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-2
Relé K6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-3
Sinaleiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-3
Faroletes Dianteiros e Traseiros . . . . . . . . . . .240-45-3
Relé do Pisca Alerta e Direcional — K11 . . . .240-45-4
Relé K8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-4
Relé K9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-4
Relé K10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-5
Chave Direcional do Pisca . . . . . . . . . . . . . . .240-45-5
Bloco de Diodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-6
Conectores do Circuito de Iluminação . . . . . . .240-45-7
Circuito Elétrico de Iluminação . . . . . . . . . . . .240-45-8
Grupo 50—Circuito de Recarga da Bateria
Circuito de Recarga da Bateria . . . . . . . . . . . .240-50-1
Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-1
Lâmpada Indicadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-2
Horı́metro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-2
Grupo 30—Tomada de Potência — TDP
Tomada de Potência — TDP . . . . . . . . . . . . .240-30-1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-1
Continua na próxima página
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=1
Conteúdo
240
Página
Página
Gases Explosivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-3
Regras Importantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-3
Teste de Uma Bateria Delco Freedom . . . . . .240-50-4
Recarga da Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-5
Teste do Alternador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-7
Conectores do Circuito de Carga da
Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-8
Circuito de Carga da Bateria . . . . . . . . . . . . . .240-50-9
Check de Uma Bateria — Fluxograma . . . . .240-50-10
Conectores da Caixa de Fusı́veis . . . . . . . . . .240-65-5
Identificação dos Fios dos Circuitos
Elétricos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-8
Grupo 55—Monitoração do Trator
Instrumentos do Painel . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-1
Indicador de Temperatura — Termômetro. . . .240-55-1
Sensor de Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-2
Indicador de Combustı́vel . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-2
Sensor de Pressão do Óleo do Motor . . . . . . .240-55-3
Tacômetro do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-3
Sensor de Rotação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-3
Indicador de Pressão do Óleo do Motor . . . . .240-55-4
Indicador de Restrição do Filtro de Ar . . . . . . .240-55-4
Sensor de Restrição do Filtro de Ar . . . . . . . .240-55-5
Indicador de Restrição do Filtro de Óleo da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-5
Sensor do Filtro de Óleo da Transmissão . . . .240-55-6
Sensor de Baixa Pressão do Óleo da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-7
Sensor de Alta Temperatura de Óleo da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-7
Bloco de Diodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-8
Conectores do Circuito Elétrico dos
Instrumentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-9
Circuito Elétrico dos Instrumentos . . . . . . . . .240-55-11
Grupo 60—Unidade de Controle de Levante — HCU
Unidade de Controle de Levante — HCU . . . .240-60-1
Unidade de Controle Hidráulico. . . . . . . . . . . .240-60-1
Interruptor Sobe e Desce . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-2
Controle de Levante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-2
Amortecimento do Levante Hidráulico . . . . . . .240-60-3
Controle de Velocidade de Descida . . . . . . . .240-60-3
Controle do Limite de Altura . . . . . . . . . . . . . .240-60-4
Sensibilidade de Carga . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-4
Sensor de Posição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-4
Sensor de Carga. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5
Motor de Passo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5
Supressor de Transiente . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5
Conectores do HCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-6
Esquema Elétrico do HCU . . . . . . . . . . . . . . .240-60-7
Grupo 65—Cabine
Comando Elétrico do Ar Condicionado . . . . . .240-65-1
Esquema Elétrico da Cabine . . . . . . . . . . . . . .240-65-3
Conectores Diversos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-4
MTCQ33711 (13SEP01)
240-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=2
Grupo 10
Ferramentas Especiais Para Eletricidade
Ferramentas Especiais
Pedir o Kit de ferramentas para eletricidade N.º 33683
para o Departamento de Peças da John-Deere.
AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–1/7
LX000871 –UN–12OCT94
Ferramenta de extração . . . . . . . . . . . . . . . . .JDG364
Remover terminais de conectores.
AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–2/7
JDG776 –UN–12OCT94
Ferramenta de extração . . . . . . . . . . . . . . . . .JDG776
Separação de conectores elétricos
AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–3/7
JDG777 –UN–12OCT94
Ferramenta de extração . . . . . . . . . . . . . . . . .JDG777
Separação de conectores elétricos.
AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–4/7
LX001151 –UN–12OCT94
Separação de conectores elétricos.. . . . . . FKM10019-1
Montagem de conexões elétricas.
AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–5/7
–UN–09DEC98
Alicate especial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FKM10469
FKM10469
Montagem de conexões elétricas.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
240-10-1
AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–6/7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=19
240
10
1
Ferramentas Especiais Para Eletricidade
Multı́metro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DQ80744
Medições elétricas diversas
CQ168750
–UN–03FEB99
240
10
2
AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–7/7
Informações Gerais
Os conectores elétricos devem conectar-se e
desconectar-se com facilidade. Se for necessário
forçar com ferramentas, é possı́vel que alguma coisa
está mal. Ao se forçar os conectores, pode-se produzir
danos irreparáveis no mecanismo de fechamento, nos
contatos ou em ambos.
Ao trocar conectores, deve-se ter certeza de que está
trabalhando com o terminal correto.
Lembre de que as duas metades do conector são
reflexo de um no outro. Observar o número de
terminais no corpo do conector. A conexão incorreta
de circuitos pode provocar reações anômalas do
sistema elétrico.
Ao reparar um conector elétrico é importante usar os
terminais adequados. Alguns conectores usam
terminais diferentes para correntes diferentes. Ao
utilizar terminais de diferentes materiais, pode-se
produzir corrosão dos mesmos, o que pode afetar o
rendimento do equipamento.
Ao separar os terminais dos conectores, é importante
usar a ferramenta de extração adequada e fazer o
trabalho com suavidade. O corpo do conector pode
ficar danificado se o terminal for puxado. Os danos
provocados impedirão que o novo terminal encaixe no
conector, sendo necessário sua substituição.
Ao instalar um novo terminal em um fio, tenha certeza
de descascar o fio corretamente. A zona descascada
tem um fim especı́fico. Se mal feita, pode dar lugar a
um mau contato ou a falta de contato, e ainda pode
dar problemas na montagem do terminal no conector,
causando avaria prematura por falta de isolamento.
AG,LT04177,1107 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-10-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=20
Grupo 15
Manutenção em Conectores de Chicotes Elétricos
Desconexão do Circuito Elétrico
LX000872
–UN–19SEP94
Desconectar o cabo de terra (negativo) antes de fazer
manutenção no sistema elétrico.
AG,LT04177,1108 –54–22FEB99–1/1
Conector Metri Pack
NOTA: O trator possui conectores de 1 polo a 8 pólos.
LX000873
–UN–26APR95
A — Terminal macho
B — Terminal fêmea
AG,LT04177,1109 –54–22FEB99–1/5
Separação de terminais macho e fêmea.
LX005649
–UN–12OCT94
A — JDG776
AG,LT04177,1109 –54–22FEB99–2/5
Reparação de terminais macho ou fêmea.
A — JDG777
–UN–12OCT94
Separação de um terminal fêmea de um conector de
30 pólos.
LX005650
Com a ajuda de uma ferramenta pontiaguda (A), empurrar
a lingüeta de bloqueio para destravar o terminal e, mover
o terminal para fora do conexão.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
240-15-1
AG,LT04177,1109 –54–22FEB99–3/5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=21
240
15
1
Manutenção em Conectores de Chicotes Elétricos
Instalação do isolamento
NOTA: Os isolamentos estão diferenciados pela cor para
três espessuras de cabos.
LX1015909
–UN–24OCT96
Vermelho — Cabo de 1 mm2 (17 AWG)
Verde — Cabo de 1 mm2 (17 AWG)
Cinza — Cabo de 2,5 mm2 (13 AWG)
Montar o isolamento correto no cabo.
IMPORTANTE: O isolamento deve entrar com folga
no cabo, mas não deve haver folga
excessiva entre o isolamento e o
isolamento do cabo.
Descascar o fio aproximadamente 6 mm. Alinhar o
isolamento com a borda de isolamento do fio.
AG,LT04177,1109 –54–22FEB99–4/5
Instalação de um terminal
NOTA: Montar os terminais usando um alicate especial.
–UN–24OCT96
O isolamento do cabo é unido ao terminal em uma única
operação.
LX1015910
A — KML10469
AG,LT04177,1109 –54–22FEB99–5/5
Conector Weather Pack
NOTA: O trator possui conectores de 1 polo a 6 pólos.
–UN–26APR95
A — Terminal macho
B — Terminal fêmea
LX000875
240
15
2
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
240-15-2
AG,LT04177,1110 –54–22FEB99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=22
Manutenção em Conectores de Chicotes Elétricos
Instalação de terminal com retentor
LX000878
–UN–26APR95
A — KML10019
B — Retentor
AG,LT04177,1110 –54–22FEB99–2/2
Extração de Terminais
A — Extrator de terminais
LX009378
–UN–18OCT94
Usar a ferramenta JDG364.
AG,LT04177,1111 –54–22FEB99–1/2
LX009380
–UN–18OCT94
A — Extrator de terminais
AG,LT04177,1111 –54–22FEB99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
240-15-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=23
240
15
3
Manutenção em Conectores de Chicotes Elétricos
Instalação de Terminais
NOTA: Colocar o terminal fêmea no diâmetro
correspondente do alicate especial.
LX012371
–UN–27NOV95
A — KLM10019-1
AG,LT04177,1112 –54–22FEB99–1/1
Substituição de Terminais
L114830
Dobrar a lingüeta de bloqueio até sua posição original,
antes de proceder a instalação de uma nova capa de
terminal.
–UN–08NOV95
Com a ajuda de uma chave de fenda pequena, empurrar
a lingüeta de bloqueio (A). Extrair o cabo do terminal.
AG,LT04177,1113 –54–22FEB99–1/1
Descascador de Fios
L107073
–UN–08NOV95
A — KLM10019-1
AG,LT04177,1114 –54–22FEB99–1/1
Instalação de Um Terminal
–UN–12OCT94
Dobrar a lingüeta de bloqueio (A) até sua posição original,
antes de proceder a instalação.
LX001142
240
15
4
AG,LT04177,1115 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-15-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=24
Grupo 20
Identificação do Multiteste
Medições de Voltagem
Conecte os cabos do multiteste nos terminais (L - fio
vermelho) e (M - fio preto).
CQ171580
L — Volts e Ohms — fio vermelho
M — Comum — fio preto
N — miliampéres — fio vermelho
O — Ampéres — fio vermelho
–UN–03FEB99
As conexões (L) e (M) são de uso geral.
AG,LT04177,1116 –54–22FEB99–1/3
CQ171530
–UN–03FEB99
Pela chave rotativa (B), selecione a escala de volts; por
exemplo 20 V.
AG,LT04177,1116 –54–22FEB99–2/3
Ligue o multiteste no botão (E).
AC (H) indica que o multiteste está pronto para medir
tensões alternadas. (rede elétrica).
CQ171570
NOTA: Deve-se ter em mente que as medidas de
voltagem são feitas em paralelo.
–UN–03FEB99
Aperte o botão (G) para que fique selecionada a escala
de DC (H), indicando que o aparelho está pronto para
medir tensões contı́nuas até 20 V.
E—Liga / desliga
F—Fixa o visor na leitura máxima
G—Seleciona corrente alternada ou contı́nua
H—Indicador de leitura de corrente alternada ou
contı́nua
I—Painel de leitura
J—Seleciona Volts, Ampéres, Ohms ou ºC
AG,LT04177,1116 –54–22FEB99–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
240-20-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=25
240
20
1
Identificação do Multiteste
CQ171540
Selecione a chave rotativa (C) para 200 mA, por exemplo:
AG,LT04177,1117 –54–22FEB99–1/3
CQ171580
–UN–03FEB99
Mude de posição o fio vermelho (L), de V para mA (N).
AG,LT04177,1117 –54–22FEB99–2/3
Ligue o multiteste. O painel deve informar DC (H) e mA
(J).
NOTA: Deve-se ter em mente que as medidas de
corrente são feitas em série, ou seja, o circuito
elétrico deve ser interrompido.
IMPORTANTE: Não se deve medir correntes maiores
da que foi selecionado pela escala do
instrumento.
–UN–03FEB99
O instrumento está pronto para uso.
CQ171570
240
20
2
NOTA: Estas medidas devem ser feitas por um técnico
experiente que realmente conhece o instrumento
de medidas.
–UN–03FEB99
Medidas de Corrente Elétrica de Pequena
Intensidade
AG,LT04177,1117 –54–22FEB99–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
240-20-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=26
Identificação do Multiteste
Medida de Corrente Elétrica — Até 10
Ampéres
CQ171540
–UN–03FEB99
Selecione a chave rotativa (C) para 10A.
AG,LT04177,1118 –54–22FEB99–1/3
Mude de posição o fio vermelho para (O).
CQ171580
–UN–03FEB99
O fio preto deve permanecer em (M).
AG,LT04177,1118 –54–22FEB99–2/3
Ligue o multiteste. O painel deve informar DC (H) e A (J).
IMPORTANTE: Não se deve medir correntes maiores
da que foi selecionado pela escala do
instrumento.
CQ171570
NOTA: Deve-se ter em mente que as medidas de
corrente são feitas em série, ou seja, o circuito
elétrico deve ser interrompido.
–UN–03FEB99
O instrumento está pronto para uso.
AG,LT04177,1118 –54–22FEB99–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
240-20-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=27
240
20
3
Identificação do Multiteste
CQ171550
Gire a chave rotativa (B) para a posição de Ohms
(sı́mbolo de uma ferradura).
Posição dos fios:
Fio preto em COM (M)
Fio vermelho em V (L)
AG,LT04177,1119 –54–22FEB99–1/2
O instrumento está pronto para medir resistências, tais
como bobinas de relés, continuidade de fios, aterramento,
contato elétrico nas chaves seletoras de funções, etc.
–UN–03FEB99
Ligue o multiteste. O painel deve mostrar o sı́mbolo de
Ohms (J) (sı́mbolo de uma ferradura).
CQ171570
240
20
4
IMPORTANTE: Tenha certeza de que não há presença
de tensão no componente sob teste;
caso exista, desligue a alimentação do
circuito, pois a existência de tensão
com o instrumento na escala de
resistência poderá danificar o mesmo.
–UN–03FEB99
Medidas de Resistência
AG,LT04177,1119 –54–22FEB99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
240-20-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=28
Identificação do Multiteste
Medidas de Continuidade
O instrumento está pronto para medir continuidade de
diodos em posição direta. Deve-se ouvir um bip durante a
operação de teste.
CQ171560
Ligue o instrumento. O visor deve mostrar um sı́mbolo de
diodo.
–UN–03FEB99
Gire a chave seletora de funções (D) para a posição
diodo.
Invertendo a posição de medição, o painel deve mostrar
OL, que quer dizer circuito aberto.
–UN–03FEB99
Esta função também serve para medir continuidade de
fios, aterramento, contato de relés, contato elétrico nas
chaves seletoras de funções, etc.
CQ171580
Posição dos fios:
—Fio preto COM (M)
—Fio vermelho V (L)
AG,LT04177,1120 –54–22FEB99–1/1
Medições de Temperatura
Gire a chave seletora de funções (P) para temperatura,
por exemplo 200 °C.
Conecte o termopar na posição (R) TEMP.
Ligue o multiteste.
O painel deve indicar o sı́mbolo de °C, e a temperatura.
CQ171590
–UN–03FEB99
Retire as pontas de prova do multı́metro.
CQ171600
–UN–03FEB99
NOTA: A temperatura medida é a que está submetida a
ponta do termopar.
AG,LT04177,1122 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-20-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=29
240
20
5
Identificação do Multiteste
240
20
6
MTCQ33711 (13SEP01)
240-20-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=30
Grupo 25
Circuito de Alimentação e Partida
Circuito de Alimentação e Partida
Componentes principais
–UN–21SEP98
O circuito de partida consta de uma bateria, chave geral,
relé de partida, interruptor de segurança de partida e
motor de partida.
CQ162830
A bateria está instalada sob a plataforma de operação no
lado direito.
Levante o tapete e erga a tampinha para a verificação da
carga da bateria.
AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–1/7
CQ171760
–UN–24FEB99
O motor de partida está situado ao lado do motor, junto à
caixa do volante do motor.
AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–2/7
CQ171750
–UN–24FEB99
O relé de partida está fixado na parte traseira do motor
junto ao fusı́vel geral.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
240-25-1
AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–3/7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=31
240
25
1
Circuito de Alimentação e Partida
O interruptor de segurança de partida está instalado na
tampa da caixa de câmbio (transmissão SyncroPlus).
CQ170920
–UN–09DEC98
240
25
2
AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–4/7
CQ184000
–UN–12APR99
O interruptor de segurança de partida (ver flecha) está
instalado na parte inferior da caixa de câmbio
(transmissão PowrQuad)
AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–5/7
Sem cabine
A central de fusı́veis está localizada na plataforma de
operação, do lado esquerdo do assento do operador.
CQ162840
–UN–21SEP98
Retire a tampa para ter acesso aos mesmos.
AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–6/7
Tratores com cabine
A central de fusı́veis está localizada na plataforma de
operação, do lado esquerdo do assento do operador.
CQ184010
–UN–13APR99
Retire a tampa para ter acesso aos mesmos.
AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–7/7
MTCQ33711 (13SEP01)
240-25-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=32
Circuito de Alimentação e Partida
Localização dos Fusı́veis e Relés — Sem Cabine
CQ163160
–54–24FEB99
240
25
3
Fusı́veis:
F1 - Partida (30A)
F2 - Luzes (30A)
F3 - Pisca Alerta (20A)
F4 - Conector/Diagnóstico e Programação(10A)
F5 - Solenóide Bomba Injetora (20A)
F6 - Painel de Instrumentos (20A)
F7 - Interruptor TDP/Interruptor Tração Dianteira
Auxiliar (10A)
F8 - Unidade de Controle do Levante Hidráulico UCLH (10A)
F9 - Faroletes dianteiros/traseiros (20A)
F10 - Relé K11/Sinaleiras (20A)
F11 - Relés K5 e K6 (10A)
F12 - Luz alta/baixa (20A)
Relés:
K1 - Segurança de partida
K2 - Alimentação da bomba injetora
K3 - Segurança na TDP
K4 - Bloqueio do diferencial
K5 - Faróis de estrada
K6 - Habilita o relé K11
K7 - Luzes do freio
K8 - Faróis de serviço
K9 - Pisca esq.
K10 - Pisca Dir.
K11 - Pisca alerta
AG,LT04177,1125 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-25-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=33
Circuito de Alimentação e Partida
Localização dos Fusı́veis e Relés — Com Cabine
CQ171360
–54–12AUG99
240
25
4
Fusı́veis
F1 — Partida (30A)
F2 — Luzes (30A)
F3 — Pisca alerta (20A)
F4 — Conector/diagnóstico e programação (10A)
F5 — Solenóide bomba injetora (20A)
F6 — Painel de instrumentos (20A)
F7 — Interruptor TDP e Interruptor da tração dianteira
(10A)
F8 — Unidade de controle de levante hidráulico UCLH
(10A)
F9 — Faroletes dianteiros/traseiros (25A)
F10 — Relé K11/Sinaleiras (20A)
F11 — Relé K5 e K6 (10A)
F12 — Luz alta/baixa (20A)
F13 — Limpador de para-brisa (20A)
F14 — Ventilador do ar-condicionado (30A)
F15 — Compressor do ar-condicionado (10A)
F16 — Rádio / Luz de cortezia (10A)
Relés
K1 — Segurança de partida
K2 — Alimentação da bomba injetora
K3 — Segurança da TDP
K4 — Bloqueio do diferencial
K5 — Faróis de estrada
K6 — Habilita o relé K11
K7 — Luzes do freio
K8 — Relé do compressor
K9 — Pisca esquerdo
K10 — Pisca direito
K11 — Pisca alerta
K12 — Ventilador
AG,LT04177,1419 –54–12APR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-25-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=34
Circuito de Alimentação e Partida
Bateria
LX000872
Caracterı́stica: Freedom, blindada, não necessita de
manutenção ou reposição de água. Possui um visor que
indica o estado de carga da bateria. (verde - carregada, e
preto - falta de carga.)
–UN–19SEP94
Função: Suprir corrente elétrica para todo o circuito do
trator, quando o motor estiver desligado.
AG,LT04177,1126 –54–22FEB99–1/1
Fusı́vel Geral
CQ171740
Funcionamento: É um fusı́vel de alta corrente (160 A)
em forma de fio, com a finalidade de se romper quando
houver uma sobrecarga no chicote elétrico.
–UN–24FEB99
Função: Proteger o circuito de partida do motor.
AG,LT04177,1127 –54–22FEB99–1/1
Chave Geral
Função: Liga todo o sistema elétrico do trator.
2ª estágio: Os circuitos permanecem ligados e também
aciona o circuito de partida.
NOTA: Esta chave é protegida por um fusı́vel de 30 A
(F1).
CQ162320
1ª. estágio: Alimenta todos os circuitos do trator.
–UN–26OCT98
Funcionamento:
AG,LT04177,1128 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-25-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=35
240
25
5
Circuito de Alimentação e Partida
Interruptor de Ponto Morto
Função: Dispositivo de proteção que evita que se dê a
partida no motor com a caixa de câmbio engrenada.
–UN–09DEC98
Funcionamento: Para que se dê partida no motor é
necessário que a alavanca de marchas esteja na posição
P (Park).
CQ170920
Permanecer Aberto: Não permite a partida no motor.
–UN–12APR99
Permanecer Fechado: Permite a partida do motor com a
caixa de câmbio engrenada.
CQ184000
240
25
6
Figura superior - SyncroPlus
Figura inferior - PowrQuad
AG,LT04177,1129 –54–22FEB99–1/1
Relé K2
(Ver localização na Central de Fusı́veis neste Grupo)
Função: Serve de proteção para o circuito de partida.
Funcionamento: Desliga o solenóide da bomba injetora
sempre que se fizer ligação direta no motor de partida.
Permanecer em Repouso: Permite a partida normal e
direta, ficando o circuito sem proteção.
Permanecer Comutado: Não permite que se dê partida
normal e direta, porque desativa o solenóide da bomba
injetora .O motor gira sem injeção.
AG,LT04177,1130 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-25-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=36
Circuito de Alimentação e Partida
Solenóide da Bomba Injetora
Solenóide danificado: Corta o fluxo de óleo diesel para
a bomba injetora.
CQ171770
Funcionamento: Com a chave geral na posição 1, o
solenóide fica energisado, permitindo o funcionamento da
bomba injetora.
–UN–24FEB99
Função: Permitir o fluxo ou não de óleo diesel na bomba
injetora.
NOTA: Este solenóide está protegido por um fusı́vel de
20 A (F5).
AG,LT04177,1131 –54–22FEB99–1/1
Relé de Partida
Funcionamento: Componente intermediário entre a
chave de partida e o motor de partida, com a finalidade
de reduzir a corrente elétrica que chega na chave,
prolongando a vida da mesma.
CQ171750
Permanecer em Repouso: Não permite que se dê
partida.
–UN–24FEB99
Função: Ligar o motor de partida.
Permanecer Comutado: O motor de partida ficará
rodando continuamente.
AG,LT04177,1132 –54–22FEB99–1/1
Motor de Partida
CQ171760
Funcionamento: Possui um interruptor com contatos de
alta capacidade de corente elétrica, acionado por uma
bobina elétrica (solenóide), para alimentar o campo do
estator, fazendo girar o motor elétrico.
–UN–24FEB99
Função: É um motor elétrico responsável pela partida do
motor diesel.
AG,LT04177,1133 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-25-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=37
240
25
7
Circuito de Alimentação e Partida
Relé K1
(Ver localização na Central de Fusı́veis neste Grupo)
240
25
8
Função: Faz parte do circuito de proteção de partida.
Funcionamento: Desabilita o relé K2 no momento da
partida.
Permanecer em Repouso: Não permite que se dê
partida, porque comuta o relé K2.
Permanecer Comutado: Permite a partida normal e
direta, ficando o circuito sem proteção.
AG,LT04177,1134 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-25-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=38
Circuito de Alimentação e Partida
Conectores do Circuito de Partida
240
25
9
VM 2.50 (012)
1
VM 2.50 (012)
2
VM 1.00 (062)
3
VM 2.50 (042)
4
VM 2.50 (022)
5
MR 1.00 (571)
6
CZ 0.50 (388)
8
CHAVE GERAL
PT0.50 (010)
MR 1.00 (301)
PT 1.00 (010)
BR 2.50 (309)
RELÉ DE
PARTIDA
MOTOR DE
PARTIDA
VM 1.00 (302)
BOMBA
INJETORA
CQ201090
–54–27NOV00
BR 2.50 (309)
CQ201090
506 X 409
AG,LT04177,135 –54–27NOV00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-25-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=39
Circuito de Alimentação e Partida
Circuito de Alimentação e Partida
CQ171860
–54–24FEB99
240
25
10
AG,LT04177,1135 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-25-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=40
Grupo 30
Tomada de Potência — TDP
Tomada de Potência — TDP
CQ162680
Possui um interruptor localizado no console lateral.Se o
motor para e voltar a funcionar com a TDP ligada, um
dispositivo de segurança impede o funcionamento da
TDP. É necessário desligar e voltar a ligar a TDP.
–UN–21SEP98
Tem por função acionar implementos que necessitem do
movimento proveniente do motor do trator.
AG,LT04177,1136 –54–22FEB99–1/1
Interruptor da Tomada de Potência
NOTA: O circuito é protegido por um fusı́vel de 10 A
(F7).
CQ162130
Funcionamento: Na posição OFF a transmissão
permanece desligada. Nesta condição o relé K3 fica
energizado, levando tensão até o terminal da chave.Na
posição ON, a chave aciona o solenóide da transmissão,
e a lâmpada piloto no painel de instrumentos.
–UN–09OCT98
Função: Liga e desliga a transmissão da tomada de
potência.
AG,LT04177,1137 –54–22FEB99–1/1
Relé K3
(Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25)
Função: O relé K3 está em série com a chave de
acionamento.
Funcionamento: Ao ligar a chave geral o relé K3 fica
energisado. Ao acionar o interruptor da TDP o relé K3
desliga, passando corrente elétrica pelos seus terminais
para o solenóide da TDP.
Permanecer em Repouso: Ao ligar o interruptor da TDP,
a transmissão da TDP ficará acionada.
Permanecer Comutado: A TDP ficará inoperante.
AG,LT04177,1138 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-30-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=41
240
30
1
Tomada de Potência — TDP
Conectores da TDP
240
30
2
VM 2.50 (012)
1
VM 2.50 (012)
2
VM 1.00 (062)
3
VM 2.50 (042)
4
VM 2.50 (022)
5
MR 1.00 (571)
6
CZ 0.50 (388)
8
CHAVE GERAL
PT0.50 (010)
LR 1.00 (573)
1
VM 1.00 (032)
3
AM 1.00 (574)
4
LR 0.50 (573)
9
INTERRUPTOR
TDP
A
AM 1.00 (574)
B
SOLENÓIDE
DA
TDP
CQ201120
–54–27NOV00
PT 1.00 (010)
CQ201120
444 X 562
AG,LT04177,136 –54–27NOV00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-30-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=42
Tomada de Potência — TDP
Circuito da TDP
CQ171870
–54–24FEB99
240
30
3
AG,LT04177,1139 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-30-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=43
Tomada de Potência — TDP
240
30
4
MTCQ33711 (13SEP01)
240-30-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=44
Grupo 35
Tração Dianteira
Funcionamento da Tração Dianteira
A tração dianteira pode ser ligada e desligada em
qualquer marcha de avanço ou retrocesso, sem
necessidade de utilizar a embreagem, mesmo o trator
operando sob carga.
240
35
1
1. Para aumentar a vida útil dos pneus, conectar a tração
dianteira somente quando necessitar. NÃO LIGÁ-LA
ao conduzir o trator em estradas.
2. NÃO INSTALAR correntes nas rodas dianteiras do
trator, isto poderá causar sérios danos ao trator.
AG,LT04177,1140 –54–22FEB99–1/1
Interruptor da Tração Dianteira
Função: Ligar e desligar a tração dianteira.
CQ162450
Funcionamento: Na posição OFF a tração dianteira fica
desligada (o solenóide fica energisado).
–UN–21SEP98
Para engrenar e desengrenar a tração dianteira pressione
a tecla (A).
Na posição ON, o solenóide fica desligado.
AG,LT04177,1141 –54–22FEB99–1/1
Solenóide
NOTA: O circuito é protegido por um fusı́vel de 10 A
(F7).
CQ170680
Funcionamento: Toda vez que receber uma tensão
elétrica proveniente do interruptor, o solenóide é
energisado, desligando a tração dianteira.
–UN–09DEC98
Função: Desligar a transmissão dianteira do trator.
AG,LT04177,1142 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-35-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=45
Tração Dianteira
Conectores da Tração Dianteira
240
35
2
VM 2.50 (012)
1
VM 2.50 (012)
2
VM 1.00 (062)
3
VM 2.50 (042)
4
VM 2.50 (022)
5
MR 1.00 (571)
6
CZ 0.50 (388)
8
CHAVE GERAL
PT0.50 (010)
VM 1.00 (032)
B
CZ 1.00 (558)
A
INTERRUPTOR DA
TRAÇÃO DIANTEIRA
A
PT 1.00 (010)
B
SOLENÓIDE
DA
TRAÇÃO
DIANTEIRA
CQ201130
–54–27NOV00
CZ 1.00 (558)
CQ201130
423 X 380
AG,LT04177,137 –54–27NOV00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-35-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=46
Tração Dianteira
Circuito da Tração Dianteira
CQ171880
–54–24FEB99
240
35
3
AG,LT04177,1143 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-35-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=47
Tração Dianteira
240
35
4
MTCQ33711 (13SEP01)
240-35-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=48
Grupo 40
Bloqueio do Diferencial
Funcionamento do Bloqueio do Diferencial
IMPORTANTE: Evite fazer curvas fechadas com o
bloqueio do diferencial acionado para
evitar desgaste prematuro do
conjunto.
CQ162430
Para desbloquear o diferencial, pise no pedal do freio.
–UN–21SEP98
Se as rodas traseiras patinam em velocidades diferentes,
aplique o bloqueio do diferencial através do botão (A).
Função:Fazer com que a ação do diferencial seja
anulada.
Funcionamento: Quando o trator tracionar os rodados
traseiros, as duas rodas atuarão em conjunto, não
permitindo que uma das rodas patine separadamente.
Para acionar o bloqueio do diferencial, é necessário
acionar o interruptor do bloqueio do diferencial.
Para liberar o diferencial, basta que se acione o pedal do
freio.
AG,LT04177,1144 –54–22FEB99–1/1
Interruptor do Freio
Quando o pedal do freio é acionado, o relé K7 é
energisado, ligando as luzes do freio e desbloqueando o
diferencial. Permanecer em Repouso: Não permite
desbloquear o diferencial e as lâmpadas do freio não
acenderão.
CQ171850
Funcionamento: Os pedais dos freios acionam dois
interruptores em paralelo, de forma que quando os pedais
estão em repouso, o relé K4 fica sem alimentação,
permitindo o uso do bloqueio do diferencial.
–UN–24FEB99
Função: Desbloqueio do diferencial e ligar as luzes do
freio.
Permanecer Comutado: Não se consegue bloquear o
diferencial e as lâmpadas do freio permanecerão ligadas.
AG,LT04177,1145 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-40-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=49
240
40
1
Bloqueio do Diferencial
Relé K7
(Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25)
240
40
2
Função: Permitir o bloqueio do diferencial e acender
as lâmpadas do freio.
Permanecer em Repouso: Permite o bloqueio do
diferencial, contudo, ao pisar no freio, não acenderão
as lâmpadas do freio e o diferencial não desbloqueará.
Permanecer Comutado: Não permitirá o bloqueio do
diferencial, as lâmpadas de freio ficarão ligadas,
mesmo sem acionar os pedais do freio.
Funcionamento: Na posição de repouso permite o
acionamento do bloqueio do diferencial.
Na posição de energisado, vai acender as luzes do
freio.
AG,LT04177,1146 –54–22FEB99–1/1
Relé K4
(Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25)
Permanecer em Repouso: Não acionará o bloqueio
do diferencial.
Função: Alimentar o solenóide do bloqueio do
diferencial.
Funcionamento: É um relé normalmente aberto, que
ao ser energisado, se auto sustenta.
Na posição fechado (auto sustentado) ele aciona o
solenóide, mantendo bloqueado o diferencial.
Permanecer Comutado: Permanecerá bloqueado,
mesmo sem acionar o interruptor do bloqueio do
diferencial.
Desbloqueando no instante em que estiver com o pé
no freio.
AG,LT04177,1151 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-40-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=50
Bloqueio do Diferencial
Solenóide
Solenóide danificado: Não aciona o bloqueio do
diferencial.
NOTA: Toda a vez que o bloqueio do diferencial for
acionado, acenderá uma lâmpada indicadora no
painel de instrumentos.
CQ171810
Funcionamento: É uma bobina que ao ser energisada,
acionará o bloqueio do diferencial.
–UN–24FEB99
Função: Acionar o bloqueio do diferencial.
AG,LT04177,1152 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-40-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=51
240
40
3
Bloqueio do Diferencial
Conectores do Bloqueio do Diferencial
240
40
4
VM 2.50 (012)
1
VM 2.50 (012)
2
VM 1.00 (062)
3
VM 2.50 (042)
4
VM 2.50 (022)
5
MR 1.00 (571)
6
CZ 0.50 (388)
8
CHAVE GERAL
PT0.50 (010)
2
AZ 0.50 (116)
3
AM 1.00 (514)
AZ 1.00 (516)
AZ 1.00 (516)
INTERRUPTOR
DO BLOQUEIO
DO DIFERENCIAL
SOLENÓIDE DO
BLOQUEIO DO
DIFERENCIAL
CQ201140
PT 1.00 (010)
INTERRUPTOR
DO
FREIO
–54–27NOV00
VM 050 (032)
CQ201140
464 X 399
AG,LT04177,138 –54–27NOV00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-40-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=52
Bloqueio do Diferencial
Circuito de Bloqueio do Diferencial
CQ171890
–54–24FEB99
240
40
5
AG,LT04177,1153 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-40-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=53
Bloqueio do Diferencial
240
40
6
MTCQ33711 (13SEP01)
240-40-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=54
Grupo 45
Circuito de Luzes
Circuito de Luzes
Função: Serve para sinalizar o trator e iluminar quando
em operação noturna.
240
45
1
Funcionamento: Possui no painel de instrumentos uma
chave, que ao ser acionada, liga as luzes de alerta, pisca
direcional, luzes de estrada e campo.
AG,LT04177,1154 –54–22FEB99–1/1
Chave de Luzes
Posição 1. Posição desligada. (OFF). A chave luzes é
protegida por um fusı́vel de 30 A (F2). (Localização, ver
Central de Fusı́veis).
Posição 2. Energisa os relés K5 e K6, liga o pisca alerta
e habilita a chave do pisca direcional. Também liga a
iluminação do painel de instrumentos. É protegido pelos
fusı́veis F9 de 20 A, F 11 de 10A e F12 de 20A.
CQ162210
Funcionamento: Possui quatro posições descritas a
seguir:
–UN–21SEP98
Função: Ligar os circuitos de alerta e iluminação.
Posição 3. Estrada. Liga as duas sinaleiras traseiras.
Permanecem ligados o pisca alerta e os intrumentos do
painel. Possibilita a comutação de luz alta e baixa. É
protegido por um fusı́vel F10 de 20 A.
Posição 4. Campo. Liga os faroletes dianteiros e traseiro.
Desliga o pisca alerta, possibilita a comutação de luz alta
e baixa. Permanecem ligadas as lâmpadas do painel de
instrumentos. É protegido pelos fusı́veis F9 de 20 A e F12
de 20 A.
AG,LT04177,1155 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-45-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=55
Circuito de Luzes
Relé K5
(Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25)
Função: Habilita a chave de comutação de luz alta e
baixa.
Permanecer Comutado: Com a chave de luzes em
qualquer posição os faróis de estrada não ligam.
Funcionamento: Com a chave de luzes na posição 2,
o relé é energisado os faróis de estrada ficarão
inoperante. Na posição 3 da chave de luzes, o relé
não energisa, permitindo ligar os faróis de estrada.
AG,LT04177,1156 –54–22FEB99–1/1
Chave de Comutação Alta e Baixa
Funcionamento: Com a chave de luzes na posição 3 e 4
possibilita a comutação entre luz alta e baixa.
Chave danificada: Não acenderá os faróis de estrada.
Não ligará os faróis de luz alta ou baixa.
–UN–24FEB99
Função: Comutar luz alta e baixa.
CQ171960
240
45
2
Permanecer em Repouso: Com a chave de luzes na
posição 2 liga os faróis de estrada.
AG,LT04177,1157 –54–22FEB99–1/1
Faróis de Estrada
Função: Iluminar o caminho a percorrer pelo trator e
servir como luzes de sinalização.
Funcionamento: Os faróis se acenderão toda a vez que
a chave de luzes estiver na posição 3 e 4.
AG,LT04177,1158 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-45-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=56
Circuito de Luzes
Relé K6
(Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25)
Função: Habilitar o relé do pisca alerta e direcional
somente quando a chave de luzes estiver na posição
2 e 3.
Funcionamento: Com a chave de luzes na posição 2,
o relé K6 está energisado, habilitando o relé do pisca
alerta e direcional. Com a chave de luzes na posição
3, o relé K6 está em repouso, habilitando novamente o
relé do pisca alerta e direcional. Com a chave de
luzes na posição 4 o relé K6 fica desligado do circuito
elétrico, tornando inoperante o relé do pisca alerta e
direcional.
Permanecer em Repouso: Relé do pisca alerta e
direcional fica habilitado.
Permanecer Comutado: Relé do pisca alerta e
direcional também fica habilitado.
AG,LT04177,1159 –54–22FEB99–1/1
Sinaleiras
CQ162460
–UN–21SEP98
Função: Funciona como item de sinalização (Segurança).
AG,LT04177,1160 –54–22FEB99–1/1
Faroletes Dianteiros e Traseiros
CQ162220
–UN–21SEP98
Função: Iluminar o trabalho em operações noturnas.
AG,LT04177,1161 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-45-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=57
240
45
3
Circuito de Luzes
Relé do Pisca Alerta e Direcional — K11
NOTA: Em funcionamento normal, K11 emite um som
caracterı́stico e intermitente.
(Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25)
240
45
4
Função: Gerar um sinal intermitente de corrente
elétrica necessário para o funcionamento do pisca
alerta e direcional.
Permanecer em Repouso: A saı́da de K11 será de
zero volt.
Funcionamento: Este relé K11 entrará em
funcionamento toda a vez que receber alimentação do
relé K6. Na saı́da emitirá um sinal intermitente para os
relés K9 e K10.
Permanecer Comutado: A saı́da será de 12 V
contı́nua.
AG,LT04177,1162 –54–22FEB99–1/1
Relé K8
(Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25)
Função: ligar os dois faroletes dianteiros e traseiros
Funcionamento: com a chave de luzes na 3ª posição, o
relé K8 fica energizado, acendendo os faroletes.
Este circuito é protegido pelo fusı́vel F9 de 20 A.
AG,LT04177,1206 –54–24FEB99–1/1
Relé K9
(Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25)
Permanecer em Repouso: Não acende a lâmpada do
pisca alerta esquerdo.
Função: Ligar com sinal intermitente o pisca alerta
esquerdo.
Permanecer Comutado: A lâmpada do pisca alerta
esquerdo ficará continuamente acesa.
Funcionamento: O relé K9 recebe um sinal
intermitente do relé K11, que faz com que ele comute
no mesmo ritmo de K11, ligando e desligando o pisca
alerta esquerdo.
AG,LT04177,1163 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-45-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=58
Circuito de Luzes
Relé K10
(Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25)
Permanecer em Repouso: Não acende a lâmpada do
pisca alerta direito.
Função: Ligar com sinal intermitente o pisca alerta
direito.
240
45
5
Permanecer Comutado:A lâmpada do pisca alerta
direito ficará continuamente acesa.
Funcionamento: O relé K10 recebe um sinal
intermitente do relé K11, que faz com que ele comute
no mesmo ritmo de K11, ligando e desligando o pisca
alerta direito.
NOTA: Os relés K9 e K10, e a chave direcional
acendem as lâmpadas de aviso no painel de
instrumentos.
AG,LT04177,1164 –54–22FEB99–1/1
Chave Direcional do Pisca
Permanecer Ligada: Toda a vez que a chave de luzes
for comutada para a posição 2 ou 3, as luzes alta ou
baixa permanecerão ligadas.
CQ162230
Funcionamento: Recebe alimentação contı́nua do relé
K6 na entrada, e toda a vez que a chave direcional for
comutada para a esquerda ou direita, ligará a sinaleira
oposta, permanecendo a outra sinaleira a piscar,
recebendo um sinal intermitente do relé correspondente.
–UN–21SEP98
Função: Ligar o pisca esquerdo e direito (B).
Permanecer Desligada (contatos queimados): As luzes
alta e baixa não acenderão.
AG,LT04177,1165 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-45-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=59
Circuito de Luzes
Bloco de Diodos
Para localizar, ver flecha na figura
Função: Conduzir corrente elétrica somente em um
sentido e manter separado os dois circuitos das luzes do
pisca alerta e direcional esquerda e direita.
Funcionamento: Cada diodo recebe corrente elétrica dos
relés K9 e K10 e fornecem uma amostra desta corrente
ao relé do pisca direcional K11.
Diodos Interrompidos: O funcionamento das luzes do
pisca alerta e direcional é normal, somente o tempo de
comutação do relé K11 (relé do pisca direcional) é mais
lento.
–54–01NOV00
Diodos em Curto Circuito: Ao ser acionado o pisca
alerta ou as luzes direcionais, as luzes do pisca alerta
esquerda e direita permanecerão acesas (não piscam).
CQ200780
240
45
6
AG,LT04177,1166 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-45-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=60
Circuito de Luzes
Conectores do Circuito de Iluminação
VM 2.50 (012)
1
VM 2.50 (012)
2
VM 1.00 (062)
3
VM 2.50 (042)
4
VM 2.50 (022)
5
MR 1.00 (571)
6
CZ 0.50 (388)
8
CHAVE GERAL
240
45
7
PT0.50 (010)
CZ 1.50 (118)
M
AM 1.50 (124)
H
BR 1.00 (129)
L
CZ 1.50 (158)
C
VM 4.00 (122)
B
CHAVE
DE
LUZ
AM 1.50 (114)
CHAVE
COMUTADORA
ALTA / BAIXA
VL 1.50 (117)
BR 1.50 (119)
49a
LR 1.50 (103)
VD 1.00 (125)
L
VD 1.00 (115)
R
CHAVE
DIRECIONAL
PT 0.50 (050 K11 2)
MR 0.50 (141 K11 5)
RELÉ DO
PISCA
DIRECIONAL
AZ 0.50 (126 K11 8)
VL 0.50 (127 K11 4)
AZ 0.50 (126 K11 1)
AM 1.00 (114)
3
PT 1.00 (010)
1
FAROL
ESQUERDO
VD 1.00 (125)
A
CZ 1.00 (128)
B
AZ 1.00 (136)
C
PT 1.00 (010)
D
VD 1.00 (115)
A
CZ 1.00 (128)
B
AZ 1.00 (136)
C
PT 1.00 (010)
D
CQ201170
512 X 584
E
FAROL
DIREITO
SINALEIRA
ESQUERDA
SINALEIRA
DIREITA
–54–27NOV00
2
CQ201170
BR 1.00 (119)
AG,LT04177,139 –54–27NOV00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-45-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=61
CQ206150
–54–05JUN01
050 SPG
C
158
87A
K5
134
F12 20A
F10
20A
M
118
F11 10A
L
129
H
010
C A
86
87 85
30
131
128
010
124
010
SINALEIRA (2) 128
126
050
87A
86
131
87 85
30
87A
K6
126
86
010
87 85
30
010
K8
4
1
8
126
141
126
8
5
6
1
2
2
Bloco
de
Diodos
050
3
6
K11
7
9
125
115
010
L
49A
K9
010
R
127
PISCA ALERTA ESQ (2) 125
RELÉ DO
PISCA
050
122
ALTA
DIREITO
OFF
ESQUERDO
134
30
85 87
86
010
125
B
BAIXA
128
131
DETENTES
119
LUZ ALTA (2)
132
FARO DIAN 147
050
136
OFF
ALERTA
ESTRADA
CAMPO
LUZ BAIXA (2) 114
30
87A 85 87
86
127
102
F3 20A
136
CHAVE DE LUZES
050
124
FARO TRAS 147
SE4
Simb
Pisca
Esq
125
115
050
F2 30A
PISCA ALERTA DIR (2) 115
240-45-8
LUZES DO FREIO (2)
512 X 584
RELE DO FREIO
F9 25A
115
MTCQ33711 (13SEP01)
Indic
Temp.
87A
SE2
SE4
SE5
Simb
Pisca
Dir
K10
NEGATIVO
CQ201380
NEGATIVO
Indic
Comb.
240
45
8
NEGATIVO
NEGATIVO
002 B+ 12V
Circuito de Luzes
Circuito Elétrico de Iluminação
Tratores John Deere — Oper. e Testes
AG,LT04177,1167 –54–22FEB99–1/1
PN=62
091301
Grupo 50
Circuito de Recarga da Bateria
Circuito de Recarga da Bateria
Função: Fornecer corrente elétrica para todos os
instrumentos elétricos do trator e recarga da bateria.
240
50
1
Funcionamento: Este circuito estará em operação
sempre que o motor diesel estiver em funcionamento.
AG,LT04177,1168 –54–22FEB99–1/1
Alternador
Não carrega: Os fios podem estar oxidados, quebrados
ou soltos. O regulador de voltagem pode estar danificado
ou com as escovas (carvão) gastas. A correia do
alternador pode estar frouxa. Pode haver danos internos
como diodos queimados ou bobinas em curto circuito.
CQ162850
Funcionamento: Passa a fornecer corrente elétrica toda
a vez que o motor diesel é colocado em funcionamento.
Em operação normal (motor diesel em alta rotação), ele
deve fornecer no mı́nimo 12V, no máximo 14,5 V, e
corrente máxima de 52 A.
–UN–21SEP98
Função: Gerador de corrente elétrica para os circuitos
elétricos do trator.
Carrega em excesso: Verificar o regulador de voltagem.
AG,LT04177,1169 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-50-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=63
Circuito de Recarga da Bateria
Funcionamento: Ao girar a chave de ignição para o
primeiro estágio, a lâmpada indicadora (A) acenderá,
neste instante ela fornecerá uma corrente elétrica
necessária para excitar o alternador. Quando o alternador
passar a fornecer corrente elétrica, a lâmpada indicadora
apagará, indicando que o circuito está em carga.
Lâmpada queimada: O alternador não será excitado,
portanto não entrará em funcionamento.
Lâmpada acesa: Mesmo com o motor diesel em
funcionamento, indica que o circuito de carga está
inoperante.
AG,LT04177,1170 –54–22FEB99–1/1
Horı́metro
Funcionamento: Está ligado ao D+ do alternador. Toda a
vez que o alternador estiver em carga, o horı́metro estará
em funcionamento.
Não funciona: Toda a vez que o alternador não gerar
corrente elétrica, o horı́metro também não funcionará, ou
o horı́metro pode estar danificado.
–UN–21SEP98
Função: Marcar as horas de funcionamento do motor
diesel.
CQ162200
240
50
2
CQ160760
Função: Avisar toda a vez que o circuito de carga está
inoperante.
–UN–03NOV98
Lâmpada Indicadora
AG,LT04177,1171 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-50-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=64
Circuito de Recarga da Bateria
CUIDADO: Veneno — Causa queimaduras
graves por conter ácido sulfúrico. Evite o
contato com a pele, olhos ou roupas. No caso
de acidente, lave com água corrente e chame
um médico imediatamente.
TS204
CUIDADO: Proteja os olhos e o rosto. Cigarros
acesos, chamas ou centelhas poderão explodir
a bateria. Não carregue nem ajuste as conexões
dos pólos sem treinamento e instruções
adequadas.
–UN–23AUG88
Gases Explosivos
AG,LT04177,1172 –54–22FEB99–1/1
LX000872
• Sempre desconecte o cabo negativo antes.
• Não bata na bateria ou a incline mais do que 45º.
• Remova a corrosão (zinabre) dos terminais e do
suporte antes de instalar uma nova bateria.
• Instale a bateria nivelada e aperte as conexões
conforme especificação.
Torque de aperto entre 5,6 a 7,9 Nm (0,6 a 0,8 Kg.m; 4 a
5 lb-ft).
• Sempre conecte o cabo negativo por último.
–UN–19SEP94
Regras Importantes
AG,LT04177,1173 –54–22FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-50-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=65
240
50
3
Circuito de Recarga da Bateria
Teste de Uma Bateria Delco Freedom
Verifique a ocorrência de danos óbvios, tais como
rachaduras ou caixa e tampa quebradas, que permitem a
perda de eletrólito. Se observar quaisquer danos fı́sicos
evidentes, substitua a bateria. Determine a causa dos
danos e corrija.
Passo 2 - Verificação do Indicador de Teste Observe o
indicador de teste e proceda conforme recomendado:
A — VERDE: estado de carga suficiente para teste. Vá
para o passo 3.
B — ESCURO: estado de carga insuficiente para o teste.
Recarregue a bateria (ver Recarga da Bateria) até que o
ponto verde fique visı́vel.
C — CLARO: Indica nı́vel baixo de eletrólito. Substitua a
bateria e verifique o sistema elétrico do trator.
CQ171990
240
50
4
–UN–24FEB99
Passo 1 - Inspeção visual:
AG,LT04177,1174 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-50-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=66
Circuito de Recarga da Bateria
Recarga da Bateria
As seguintes regras básicas aplicam-se a quaisquer
condições de recarga da Bateria Delco Freedom.
• Não carregue a bateria com o indicador de teste
claro; neste caso, substitua a bateria.
• Taxas de recarga entre 3 e 50 ampères são
geralmente satisfatórias, desde que não ocorra
vazamento de eletrólito ou que a bateria fique
excessivamente quente (cerca de 50°C), a corrente
de recarga deve ser reduzida ou interrompida
temporariamente para permitir o resfriamento. A
temperatura da bateria pode ser estimada
tocando-se a caixa ou sentindo a temperatura da
mesma.
• A bateria está com carga suficiente quando o ponto
verde no indicador de teste estiver visı́vel. Não é
necessário recarga adicional. Balance ou incline
(máximo 45°) a bateria durante a recarga para soltar
eventuais bolhas que possam prender o flutuador de
teste e veja se o ponto verde aparece.
O tempo necessário para a recarga irá variar em
virtude de:
• Tamanho da bateria. Exemplo: uma bateria Heavy
Duty (grande) totalmente descarregada requer mais
do que o dobro da recarga de uma bateria de
veı́culo pequeno (pequena) e totalmente
descarregada.
• Temperatura. Exemplo: uma bateria a -23°C requer
um tempo de recarga muito maior do que se
estivesse a 27°C.Quando um recarregador rápido é
conectado a uma bateria fria, no inı́cio a corrente
será muito baixa, porém, à medida que a bateria for
aquecendo, irá aceitar uma corrente maior.
• Estado de carga. Exemplo: uma bateria
completamente descarregada requer mais do que o
dobro da recarga de uma bateria com meia carga.
Em virtude de o eletrólito ser praticamente água e
não ser bom condutor em uma bateria totalmente
descarregada, a corrente aceita é muito baixa a
princı́pio. Em seguida, à medida que a corrente de
recarga provoca o aumento do teor de ácido do
eletrólito, a corrente de recarga também irá
igualmente aumentar.
• Capacidade do recarregador. Exemplo: um
recarregador com capacidade para fornecer apenas
5 ampères irá requerer um tempo mais longo do
que um recarregador com capacidade para fornecer
30 ampères ou mais.
AG,LT04177,1175 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-50-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=67
240
50
5
Circuito de Recarga da Bateria
Recomendações Importantes
Utilize um recarregador com tensão final de carga de 16
volts, equipado com voltı́metro com precisão de 1%.
Siga as instruções do fabricante do recarregador. No
inı́cio, a disponibilidade de corrente pode não ser
suficiente para manter 16 volts, mas esta voltagem deve
ser atingida no final, para assegurar uma recarga
suficiente.
CQ171990
240
50
6
–UN–24FEB99
Utilize preferencialmente o método de recarga em
paralelo.
Se a bateria inicialmente estiver profundamente
descarregada, poderá demorar bastante tempo para
aceitar corrente de carga. Verifique periodicamente a
temperatura, vazamento de eletrólito ou excessiva
formação de gases. Reduza ou interrompa a recarga
nestes casos até a temperatura abaixar.
A temperatura máxima do eletrólito recomendada é de
52°C.
No final da recarga, a bateria apresentará indicador de
teste verde.Se o indicador de teste ainda estiver escuro,
verifique se as conexões elétricas estão limpas e
adequadas, e então repita a recarga. Se o ponto verde
ainda não aparecer, substitua a bateria.
A área de recarga deve ser bem ventilada.
Observe todas as recomendações de segurança.
AG,LT04177,1176 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-50-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=68
Circuito de Recarga da Bateria
Teste do Alternador
1 - Inspeção Visual
Verifique se a correia do alternador e os cabos da bateria
e do alternador estão apertados e em bom estado.
240
50
7
1 - Verificação do Alternador
Conecte um voltı́metro em paralelo com o alternador,
ligando o terminal positivo do voltı́metro no terminal de
saı́da do alternador, e o terminal negativo do voltı́metro
em um ponto de massa próximo do alternador.
CQ172040
–UN–24FEB99
Conecte o voltı́metro em paralelo com a bateria —
observe a polaridade e se o indicador de teste está verde.
Observe o valor de tensão da bateria. Este valor também
deve estar entre 13,5 V e 14,7 V.
Para valores fora dessa faixa, verifique os cabos quanto a
conexões ou alta resistência elétrica, que podem estar
provocando uma diferença de tensão entre a saı́da do
alternador e a bateria.
CQ172030
Ligue o motor em rotação moderada (aproximadamente
1.500 rpm). Observe o valor da tensão na saı́da do
alternador. Este valor deve estar entre 13,5 V e 14,7 V.
Se o valor obtido estiver fora desta faixa, o
alternador/regulador de voltagem deve ser reparado.
–UN–24FEB99
Com o motor desligado, a leitura do voltı́metro deve estar
entre 12 e 13 volts.
AG,LT04177,1177 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-50-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=69
Circuito de Recarga da Bateria
Conectores do Circuito de Carga da Bateria
240
50
8
VM 2.50 (012)
1
VM 2.50 (012)
2
VM 1.00 (062)
3
VM 2.50 (042)
4
VM 2.50 (022)
5
MR 1.00 (571)
6
CZ 0.50 (388)
8
CHAVE GERAL
PT0.50 (010)
VM 1.00 (072)
1
PT 1.00 (010)
2
D+ ALTERNADOR
CQ201180
–54–27NOV00
VM 1.00 (082)
REGULADOR
DE
VOLTAGEM
CQ201180
506 X 409
AG,LT04177,140 –54–27NOV00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-50-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=70
Circuito de Recarga da Bateria
Circuito de Carga da Bateria
Fusível Geral
240
50
9
BATERIA
12 v
A OFF
B AUX
F1 30A
DETENTES
(9)
A OFF
ACESSÓRIO
OFF
ON
PARTIDA
F6
20A
002
+
Chave Geral
012
LIGADO
SIMBOLIZADOR
RECARGA
BATERIA
4 (ALX)
BAT
6 (ST)
(5)
5 (IGN)
B
7 (AUX)
(6)
002
3 (ACC)
002
050 SPG
BAT
L
HORÍMETRO
G
CARCAÇA
8 (GND)
SE7
NEGATIVO
388
ALTERNADOR
55 A
SE7
–54–25JUN01
050 SPG
CQ206720
050
SPG
CQ206720
512 X 584
AG,LT04177,1178 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-50-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=71
Circuito de Recarga da Bateria
Check de Uma Bateria — Fluxograma
Falha na
Partida
Verifique o indicador
de Teste
240
50
10
A cor do
Indicador
Está?
Claro
Verde
Preto
Efetue a Recarga
Não
Indicador
Verde?
Sim
Teste a Bateria
Substitua a Bateria
Não
Bateria
OK?
Sim
Verifique Correia /
Cabos / Terminais do
Alternador e da Bateria
Repare o Alternador /
Regulador de
Voltagem
Teste o Alternador
Não
Alternador
OK?
Sim
Localise e Elimine o
Consumo Elevado de
Corrente
Verifique a Corrente
de Fuga
Não
Valores
Elevados?
Sim
Motor de
Partida
OK?
Sim
Sistema de Recarga e
Partida OK.
CQ206160
Não
–54–05JUN01
Teste o Motor
de Partida
Repare o Motor de
Partida
AG,LT04177,1179 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-50-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=72
Grupo 55
Monitoração do Trator
Instrumentos do Painel
–UN–21SEP98
Função: É um conjunto de instrumentos e lâmpadas que
servem para sinalizar/alertar e indicar ao operador as
condições de funcionamento do trator.
CQ162150
Funcionamento: Os instrumentos do painel são
alimentados pela chave geral e, cada instrumento ou
lâmpada indicadora está ligada a um sensor
correspondente.
A—Indicador de Restrição do filtro do óleo
hidráulico da Transmissão
B—Indicador de Restrição do Filtro de Ar.
C— Indicador de Pressão do óleo do Motor.
D—Horı́metro.
E—Indicador de Acionamento da TDP.
F—Indicador do Bloqueio do Diferencial.
G—Indicador de Carga da Bateria.
H—Indicador temperatura do refrigerante do
motor.
I—Tacômetro.
J—Indicador de Combustı́vel.
K—Indicador do Pisca Direcional.
AG,LT04177,1180 –54–23FEB99–1/1
Indicador de Temperatura — Termômetro
Indica temperatura errada: O sensor ou o instrumento
podem estar danificados.
NOTA: O indicador de temperatura possui uma lâmpada
que serve para iluminação deste instrumento.
CQ162190
Funcionamento: É alimentado pela chave geral, e
recebe corrente elétrica proveniente do sensor de
temperatura localizado no motor do trator.
–UN–21SEP98
Função: Indica a temperatura de trabalho do motor.
AG,LT04177,1181 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-55-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=73
240
55
1
Monitoração do Trator
Sensor de Temperatura
Danificado: Sempre que o painel de instrumentos estiver
em funcionamento, o termômetro indicará sempre a
mesma temperatura.
CQ171780
Funcionamento: A resistência interna deste sensor varia
com a temperatura, consequentemente a corrente
enviada ao termômetro será maior ou menor.
AG,LT04177,1182 –54–23FEB99–1/1
Indicador de Combustı́vel
Indica a quantidade errada de combustı́vel: A bóia ou
o indicador podem estar danificados ou somente a bóia
pode estar trancada.
CQ162180
Funcionamento: Ao receber alimentação da chave geral,
e corrente elétrica proveniente da bóia, o indicador de
combustı́vel indica a quantidade de combustı́vel no
reservatório.
–UN–21SEP98
Função: Indicar a quantidade de combustı́vel no
reservatório.
NOTA: O indicador de combustı́vel possui uma lâmpada
que serve para iluminação deste instrumento.
–UN–24FEB99
—Bóia sensora de combustı́vel
A—Terminal do potenciômetro
B—Ponto de aterramento
CQ181660
240
55
2
–UN–24FEB99
Função: Variar a resistência conforme a temperatura de
trabalho do motor.
AG,LT04177,1183 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-55-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=74
Monitoração do Trator
Sensor de Pressão do Óleo do Motor
CQ166080
Funcionamento: No instante em que o motor está
desligado, o sensor de pressão está fechado, mantendo a
lâmpada indicadora acesa no painel. Com o motor em
funcionamento a pressão de óleo (1bar no mı́nimo a 850
rpm) é suficiente para abrir os contatos do sensor de
pressão, desligando a lâmpada no painel.
–UN–24FEB99
Função: É um interruptor normalmente fechado que é
aberto atrvés da pressão do óleo do motor.
AG,LT04177,1184 –54–23FEB99–1/1
Tacômetro do Motor
Indica a rotação errada do motor: O tacômetro ou o
sensor de rotações podem esta danificados.
CQ171800
Funcionamento: Com o motor diesel em funcionamento,
o tacômetro recebe pulsos de corrente elétrica
proveniente do sensor de rotação. Ao receber um número
de pulsos maior, o tacômetro indicará uma rotação maior.
–UN–24FEB99
Função: Serve para indicar a rotação de trabalho do
motor.
AG,LT04177,1185 –54–23FEB99–1/1
Sensor de Rotação
Função: Serve para enviar pulsos de corrente elétrica ao
tacômetro.
Não indica a rotação: A bobina do sensor pode estar
queimada ou aberta, fio do sensor solto ou o tacômetro
no painel de instrumentos pode estar danificado.
CQ171950
–UN–24FEB99
Funcionamento: Estando o motor diesel em
funcionamento, este sensor envia corrente elétrica
pulsante ao tacômetro.
AG,LT04177,1186 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-55-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=75
240
55
3
Monitoração do Trator
Funcionamento: É alimentado pela chave geral. Toda a
vez que a pressão de óleo estiver baixa (motor parado ou
baixa pressão de lubrificação), um sensor localizada no
bloco do motor aterra o fio proveniente da lâmpada do
painel de instrumentos.
Lâmpada sempre acesa: Sensor de pressão do óleo do
motor danificado ou pressão de lubrificação muito baixa.
Lâmpada não acende: A lâmpada pode estar queimada,
fios soltos ou sensor danifica.
AG,LT04177,1187 –54–23FEB99–1/1
Indicador de Restrição do Filtro de Ar
Funcionamento: É alimentado pela chave geral do trator.
Um sensor localizado junto a admissão de ar do motor
aterra ou não o fio da lâmpada do painel de instrumentos,
conforme a depressão de ar.
–UN–17SEP98
Função: Avisa ao operador que o filtro de ar precisa ser
limpo ou trocado.
CQ160790
240
55
4
CQ160770
Função: Indicar a pressão do óleo do motor diesel.
–UN–03NOV98
Indicador de Pressão do Óleo do Motor
Lâmpada sempre acesa: Sensor do filtro de ar
danificado ou filtro de ar sujo.
Lâmpada não acende: A lâmpada pode estar queimada,
fio solto ou sensor danificado.
AG,LT04177,1188 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-55-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=76
Monitoração do Trator
Sensor de Restrição do Filtro de Ar
Permanecer fechado: A lâmpada do filtro de ar vai
permanecer ligada.
Permanecer aberto:A lâmpada do filtro de ar não vai
acender quando a pressão de óleo baixar.
CQ171730
Funcionamento: O sensor funciona como uma chave
normalmente aberta.
–UN–24FEB99
Função: Comuta sempre que houver depressão na
admissão de ar.
AG,LT04177,1189 –54–23FEB99–1/1
Indicador de Restrição do Filtro de Óleo da
Transmissão
CQ171790
Funcionamento: A lâmpada simbolizadora de restrição
do filtro de óleo da transmissão recebe alimentação da
chave geral. Toda a vez que o sensor do filtro da
transmissão comutar (fazer aterramento), a lâmpada
indicadora do painel vai acender.
–UN–24FEB99
Função: Avisar ao operador que o filtro da transmissão
deve ser trocado.
AG,LT04177,1190 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-55-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=77
240
55
5
Monitoração do Trator
Sensor do Filtro de Óleo da Transmissão
Sensor do Filtro de Óleo da Transmissão (B)
–UN–16DEC99
Função: Comuta (abre ou fecha) sempre que houver
restrição no filtro da transmissão.
Funcionamento: O sensor (B) é uma chave normalmente
aberta, que fecha sempre que houver restrição no filtro,
fazendo com que a lâmpada indicadora acenda no painel
de instrumentos.
CQ194440
240
55
6
Sensor de Temperatura do Óleo da Transmissão (D)
Função: Comuta (abre) sempre que a temperatura o óleo
for baixa.
Funcionamento: O sensor de temperatura (D) é uma
chave normalmente fechada, que abre sempre que a
temperatura do óleo hidráulico for baixa, impedindo que a
lâmpada do painel indique que o filtro está obstruı́do.
Quando o óleo está na temperatura de trabalho, este
sensor fica fechado, abilitando o funcionamento normal do
sensor do filtro de óleo da transmissão.
A—Sensor de pressão de óleo da transmissão
B—Sensor de restrição do filtro de óleo da
transmissão
C—Sensor de alta temperatura do óleo da
tranmissão
D—Sensor da baixa temperatura do óleo da
transmissão
IMPORTANTE: Ao substituir o chicote elétrico em
tratores PowrQuad com número de
série abaixo de 10028, deve-se
também instalar o sensor de baixa
temperatura (D), ou conectá-lo ao
novo chicote se ele já existe. Se esta
operação não for feita, a luz do sensor
de obstrução do filtro nunca irá
acender.
AG,LT04177,1191 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-55-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=78
Monitoração do Trator
IMPORTANTE: Caso a lâmpada ligar, pare
imediatamente o trator e verifique a
causa.
CQ194440
O sensor de baixa pressão do óleo da transmissão (A)
liga a lâmpada indicadora no painel de instrumentos
sempre que a pressão cair abaixo de 10,5 bar.
–UN–16DEC99
Sensor de Baixa Pressão do Óleo da
Transmissão
A—Sensor de baixa pressão de óleo da transmissão
B—Sensor de restrição do filtro de óleo da
transmissão
C—Sensor de alta temperatura do óleo da tranmissão
D—Sensor da baixa temperatura do óleo da
transmissão
AG,LT04177,127 –54–07NOV00–1/1
IMPORTANTE: Caso a lâmpada ligar, pare
imediatamente o trator e verifique a
causa.
CQ194440
O sensor de alta temperatura do óleo da transmissão (C)
liga a lâmpada indicadora no painel de instrumentos
sempre que a temperatura for superior a 105°C.
–UN–16DEC99
Sensor de Alta Temperatura de Óleo da
Transmissão
A—Sensor de baixa pressão de óleo da transmissão
B—Sensor de restrição do filtro de óleo da
transmissão
C—Sensor de alta temperatura do óleo da tranmissão
D—Sensor da baixa temperatura do óleo da
transmissão
AG,LT04177,128 –54–07NOV00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-55-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=79
240
55
7
Monitoração do Trator
Bloco de Diodos
Ver flecha na figura
Função: Testar as lâmpadas simbolizadoras do filtro de
ar e do filtro da transmissão.
Funcionamento: Quando a chave geral estiver na
posição de partida, nesta posição a chave geral aterra um
lado dos diodos, fazendo com que estes conduzam
corrente elétrica ligando as luzes simbolizadoras do filtro
de ar e da transmissão.
Diodos em Curto: As duas lâmpadas simbolizadoras
permanecerão acesas, mesmo com os sensores em bom
estado.
–54–01NOV00
Diodos abertos: As lâmpadas não serão testadas
durante o perı́odo de partida do motor diesel.
CQ200780
240
55
8
AG,LT04177,1192 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-55-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=80
Monitoração do Trator
Conectores do Circuito Elétrico dos Instrumentos
AM 0.50 (704)
VM 0.50 (072)
PRESSÃO
ÓLEO DA
TRANSMISSÃO
VL 0.50 (507)
VM 0.50 (072)
TEMPERATURA
ÓLEO
TRANSMISSÃO
CZ 0.50 (508)
CZ 1.00 (208)
1
PT 1.00 (050)
2
B
A
BR 0.50 (505)
A
VD 0.50 (509)
B
PRESSÃO
DE ÓLEO
DA TRANSMISSÃO
FILTRO DE
ÓLEO
DA
TRANSMISSÃO
VD 0.50 (325)
A
PT 0.50 (050)
B
SENSOR DE
ROTAÇÃO
DO MOTOR
VL 0.50 (347)
SENSOR DE
PRESSÃO DO
ÓLEO DO MOTOR
BR 0.50 (509)
SENSOR DE
BAIXA TEMPERATURA
DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO
BR 0.50 (559)
SENSOR DE
TEMPERATURA
DA ÁGUA
CZ 0.50 (508)
SENSOR DE ALTA
TEMPERATURA DO
ÓLEO DA TRANSMISSÃO
A
PT 1.00 (050)
B
BÓIA DE
COMBUSTÍVEL
CQ201190
LR 1.00 (353)
–54–27NOV00
PT 0.50 (050)
VL 0.50 (507)
BOMBA
DE
ÁGUA
CQ201190
512 X 584
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
240
55
9
RESTRIÇÃO
FILTRO
HIDRÁULICO
VM 0.50 (072)
240-55-9
AG,LT04177,141 –54–27NOV00–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=81
Monitoração do Trator
240
55
10
VD 0.50 (505)
AM 0.50 (574)
MR 0.50 (351)
1
2
3
VM 0.50 (082)
VM 0.50 (082)
AZ 0.50 (516)
VL 0.50 (347)
VM 1.00 (072)
VD 0.50 (325)
AM 0.50 (134)
5
6
7
8
9
10
11
PT 0.50 (050)
LR 1.00 (353)
VD 0.50 (125)
VD 0.50 (107)
BR 0.50 (359)
13
14
15
16
17
SENSOR
DO
FILTRO DE AR
MR 0.50 (351)
PT 0.50 (050)
A
B
PRESSOSTATO DO FILTRO DE
ÓLEO HIDRÁULICO
TRATORES COM BOMBA
DE 100 LITROS
CQ206170
–54–05JUN01
AM 0.50 (704)
PT 0.50 (010)
PAINEL
DE
INSTRUMENTOS
CQ206170
506 X 409
Continuação
AG,LT04177,141 –54–27NOV00–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
240-55-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=82
012
–54–08NOV00
050 SPG
CARCAÇA
BAT
BAT
DETENTES
8 (GND)
7 (AUX)
3 (ACC)
5 (IGN)
6 (ST)
4 (ALX)
LIGADO
SE7
F6 30A
ILUMINAÇÃO
NEGATIVO
INDICADOR
TEMPERATURA
LT PWR
359
11
ALIMENTAÇÃO
NEGATIVO
ILUMINAÇÃO
SENSOR DE
TEMPERATURA
DO MOTOR
NEGATIVO
NEGATIVO
ACESSÓRIO
OFF
ON
PARTIDA
ALIMENTAÇÃO
NEGATIVO
A OFF
SENSOR
ÓLEO DO
MOTOR
P
TACÔMETRO
MOTOR
SENSOR DE
ROTAÇÃO
DO MOTOR
NEGATIVO
BÓIA DE
COMBUSTÍVEL
INDICADOR
COMBUSTÍVEL
325
F1 30A
353
134
PRESSÃO DO ÓLEO
347
A OFF
B AUX
SENSOR
FILTRO
DE AR
P
FILTRO DE AR
351
Chave Geral
1
2
SE1
3
SENSOR
BAIXA
TEMP
t
SENSOR
FILTRO DA
TRANSM
P
BLOCO DE
DIODOS DB1
INST PWR
FILTRO DA TRANSMISSÃO
505
002 B+ 12V
4
SENSOR
OBSTRUÇÃO
FILTRO
HIDR.
P
RESTRIÇÃO DO FILTRO HIDRÁULICO (100 L)
704
+
050 SPG
CQ200940
BATERIA
12 v
388
240-55-11
388
5
PRESSÃO (BAIXA) ÓLEO DA TRANSMISSÃO
1
SENSOR
PRESSÃO
ÓLEO DA
TRANSM
P
SE1
507
MTCQ33711 (13SEP01)
388
512 X 584
SE1
t
3
TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO
SENSOR
TEMPERATURA
ÓLEO DA
TRANSM.
BLOCO DE
DIODOS DB2
2
388
CQ200940
508
Fusível Geral
Monitoração do Trator
Circuito Elétrico dos Instrumentos
240
55
11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
AG,LT04177,1193 –54–23FEB99–1/1
PN=83
091301
022
Monitoração do Trator
240
55
12
MTCQ33711 (13SEP01)
240-55-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=84
Grupo 60
Unidade de Controle de Levante — HCU
Unidade de Controle de Levante — HCU
Muitas funções do trator anteriormente eram atuadas por
funções mecânicas ou hidráulicas comandadas pelo
operador, agora são automáticas e comandadas
eletronicamente.
240
60
1
Para começar, uma Unidade de Controle de Levante
(HCU) foi adotada.
Este dispositivo eletrônico recebe informações dos
sensores, do operador e, processa as informações
recebidas providenciando o controle de diversos
componentes elétro-hidráulicos.
NOTA: A Unidade de Controle é definida como um
dispositivo que gera códigos de diagnóstico.
AG,LT04177,1194 –54–23FEB99–1/1
Unidade de Controle Hidráulico
Função: Controla a posição dos braços de levante.
CQ168370
–UN–11DEC98
Funcionamento: O comando do circuito é
elétro-hidráulico tendo como gerenciador um sistema
eletrônico (caixa preta).
AG,LT04177,1195 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-60-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=85
Unidade de Controle de Levante — HCU
Interruptor Sobe e Desce
LX009159
Funcionamento: O interruptor (B) que está normalmente
em neutro, pode ser acionado com apenas um toque, tem
como função de levantar e baixar o implemento até a
altura (ou profundidade) e velocidade de descida
previamente ajustadas.
AG,LT04177,1196 –54–23FEB99–1/1
Controle de Levante
Funcionamento: Esta alavanca permite um preciso
controle de levante especialmente para implementos que
operam abaixo do nı́vel do solo.
Alavanca para frente: Implemento baixa.
–UN–07APR00
Função: Ajustar a profundidade de trabalho do
implemento.
LX006730
240
60
2
–UN–02JAN95
Função: Levantar ou baixar os braços de levante.
Alavanca para trás: Implemento sobe.
Alavanca na posição cadeado: Sobe o implemento
totalmente e bloqueia todas as funções, para transporte.
AG,LT04177,1197 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-60-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=86
Unidade de Controle de Levante — HCU
Amortecimento do Levante Hidráulico
LX006730
Para ativar a função de amortecimento, primeiro mova a
alavanca de controle (com o motor em funcionamento)
para a posição do cadeado.
Então puxe o mais possı́vel para trás (além do zero), para
a posição de transporte (veja a seta).
–UN–07APR00
O trator é equipado com “Função de Amortecimento do
Levante Hidráulico”, isto protege o trator de solavancos
quanto está andando com implemento erguido.
O controle de sensibilidade não deve estar no final de
posição à esquerda.
Para desligar a função de amortecimento, empurre a
alavanca de controle do levante para frente. Da posição
de transporte para a posição além do zero (para a
posição de baixar).
NOTA: Tanto o uso do controle remoto (no paralama
esquerdo) quanto o desligamento do motor tem o
efeito de desligamento da função de
amortecimento.
AG,LT04177,1404 –54–26MAR99–1/1
Controle de Velocidade de Descida
LX006732
Funcionamento: É um controle rotativo (A) em que o
operador ajusta a velocidade de descida dos braços de
levante.
–UN–07APR00
Função: Ajustar a velocidade de descida de implementos
engatados nos três pontos.
AG,LT04177,1198 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-60-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=87
240
60
3
Unidade de Controle de Levante — HCU
Controle do Limite de Altura
LX006728
Funcionamento: É um controle rotativo (A) em que o
operador ajusta a altura desejada do levante hidráulico.
AG,LT04177,1199 –54–23FEB99–1/1
Sensibilidade de Carga
LX006751
Funcionamento: É um controle rotativo em que o
operador seleciona o tipo de trabalho de acordo com o
implemento acoplado, e ajusta a sensibilidade hidráulica
desejada .
–UN–07APR00
Função: Permitir que a reação do implemento nos braços
de levante seja adequada às velocidades do sistema
hidráulico do trator.
AG,LT04177,1200 –54–23FEB99–1/1
Sensor de Posição
–UN–03MAR95
Função: Informa à Unidade de Controle Hidráulica a
posição dos braços de levante.
LX007569
240
60
4
–UN–07APR00
Função: Controlar o limite de altura.
AG,LT04177,1201 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-60-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=88
Unidade de Controle de Levante — HCU
Sensor de Carga
Função: Informar à Unidade de Levante Hidráulica o
esforço de resistência que o implemento impõe ao trator.
LX010200
–UN–03MAR95
240
60
5
AG,LT04177,1202 –54–23FEB99–1/1
Motor de Passo
Função: Serve para abrir e fechar as válvulas do
comando hidráulico.
LX009958
–UN–03MAR95
Funcionamento: Recebe corrente elétrica da Unidade de
Levante Hidráulico para posicionamento da válvula de
direcionamento do óleo hidráulico, de acordo com o
comando dado pelo operador.
AG,LT04177,1203 –54–23FEB99–1/1
Supressor de Transiente
–UN–24FEB99
CQ172020
CQ168371
Funcionamento: O Supressor (A) serve para cortar os
picos de tensão acima de 42 V gerados por cargas
indutivas, de modo que estas não interfiram nos
pré-ajustes memorizados pelo microprocessador do HCU.
–UN–24FEB99
Função: Proteger o HCU (B) contra descargas elétricas e
indutivas provocadas pelo desligamento de relés e
solenóides.
AG,LT04177,1204 –54–23FEB99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-60-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=89
Unidade de Controle de Levante — HCU
Conectores do HCU
BR 1.00 (859)
MR 0.50 (871)
LR 0.50 (873)
VD 0.50 (875)
CZ 0.50 (838)
VL 0.50 (877)
AM 0.50 (834)
BR 0.50 (839)
AZ 0.50 (876)
240
60
6
MR 0.50 (871)
AM 0.50 (874)
LR 0.50 (873)
VM 1.00 (802)
PT 1.00 (050)
VM 0.50 (312)
VD 0.50 (925)
VM 1.00 (052)
AM 0.50 (924)
VL 0.50 (824)
CZ 0.50 (821)
PT 0.50 (050)
PT 0.50 (050)
MR 0.50 (823)
AZ 0.50 (826)
A1
A2
A3
VM 1.00 (802)
PT 1.00 (050)
CZ 1.00 (858)
VD 0.50 (925)
A
B
C
D
E
F
G
H
COMANDOS
DO
HCU
A
B
C
POTENCIÔMETRO
SENSIBILIDADE
A
B
C
D
E
F
CALIBRAÇÃO
A
B
C
D
E
F
CONTROLE REMOTO
MR 0.50 (871)
AZ 0.50 (826)
MR 0.50 (823)
AM 0.50 (924)
B1
B2
B3
C1
C2
C3
VL 0.50 (824)
CZ 0.50 (821)
VD 0.50 (875)
AZ 0.50 (876)
D2
D3
E1
E2
AM 0.50 (884)
VL 0.50 (877)
F2
CZ 0.50 (878)
F3
F1
VD 0.50 (885)
G2
AM 0.50 (874)
G3
VM 0.50 (312)
AM 0.50 (834)
H2
H3
J1
VD 1.00 (855)
CZ 0.50 (838)
J2
BR 0.50 (839)
AM 1.00 (854)
K1
J3
LR 0.50 (883)
VM 1.00 (052)
VM 1.00 (822)
PT 1.00 (050)
K2
K3
LR 0.50 (873)
A
B
C
CONECTOR
DO
HCU
CHICOTE PRINCIPAL
A
B
C
D
BR 1.00 (859)
CZ 1.00 (858)
VD 1.00 (855)
AM 1.00 (854)
VM 1.00 (822)
A
VM 1.00 (802)
B
DIODO SUPRESSOR
DE
TRANSIENTE
MOTOR DE PASSO
A
B
C
SENSOR
DE TRAÇÃO
ESQUERDO
LR 0.50 (883)
AM 0.50 (884)
MR 0.50 (871)
A
B
C
SENSOR
DE TRAÇÃO
DIREITO
LR 0.50 (873)
CZ 0.50 (878)
MR 0.50 (871)
A
B
C
SENSOR
DE
POSIÇÃO
CQ206180
–54–05JUN01
LR 0.50 (883)
VD 0.50 (885)
MR 0.50 (871)
CQ206180
512 X 584
AG,LT04177,142 –54–27NOV00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-60-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=90
CQ206190
–54–05JUN01
F8
10A
D
C1
4
5
A
J3
G
6
C2
J2 H3
F
838
C
3
2
D2
D3
F2
E
2
1
3
1
SUBIR
SUBIR
OFF
DESCER
B
875
1
050
1
ALTURA
3 MAX
B
C
F3
A
873
871
SUBIR
G3
A
B C
B3
CARGA
MAX
SPG
A3
883
K3 F1
MOTOR DE
PASSO
A
G2
D
C
A
B
871
A
SENSOR SENSOR
CARGA CARGA
ESQ
DIR
C
C
B
B
UNIDADE DE CONTROLE DE LEVANTE (HCU)
E2
H
2
INTERRUPTOR
CONTROLE
REMOTO
E1
C
2
VELOC
3 MAX
876
INTERRUPTOR
SOBE E DESCE
878
CONTROLE
DE
CARGA
PROFUNDIDADE
871
SENSOR
DE
POSIÇÃO
884
CONTROLE
DA
VELOCIDADE
DE
CONTROLE DESCIDA
LIMITE
DE
DE
LEVANTE
B
ALTURA
885
802
873
12 V
802
B2 C3 H2
B1 A1 K1 J1
K2 A2
ELX
802
B+
925
CCD+
925
TVP
834
823
SE1
839
826
SUBIR
OFF
DESCER
824
877
821
874
SPG
050
924
CCD924
312
DOG MODO
312
002
858
240-60-7
050
859
SPG
PAR
TORCIDO
312
924
925
802
052
B
C
F
D
A
E
CONECTOR
DIAG/PROGR.
SPG
MTCQ33711 (13SEP01)
854
512 X 584
855
CQ206190
050
F4
10A
Unidade de Controle de Levante — HCU
Esquema Elétrico do HCU
240
60
7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
AG,LT04177,1205 –54–23FEB99–1/1
PN=91
091301
Unidade de Controle de Levante — HCU
240
60
8
MTCQ33711 (13SEP01)
240-60-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=92
Grupo 65
Cabine
Comando Elétrico do Ar Condicionado
Limpador de Pára-brisas e Sistema de Lavagem
–UN–23SEP98
O interruptor do limpador do pára-brisas (A) tem duas
posições:
CQ171140
1. Velocidade lenta
2. Velocidade rápida
O sistema de lavagem é acionado mediante o interruptor
(A) (empurre-o em direção ao teto da cabine).
CQ171150
–UN–23SEP98
Verifique e reabasteça o depósito de água (B) do
limpador de pára-brisas.
AG,LT04177,131 –54–09NOV00–1/6
Ventiladores (dois) e Saı́das de Ar
CQ171160
–UN–23SEP98
O ventilador tem quatro velocidades que se conectam
com o interruptor (A). Através de saı́das de ar (B)
pode-se direcionar o fluxo de ar para a direção desejada.
AG,LT04177,131 –54–09NOV00–2/6
Calefação
–UN–23SEP98
A calefação se ajusta sem escalas através do botão
regulador. Para aumentar o calor, gire o botão para
direita.
CQ171170
Ponha o ventilador e as saı́das de ar nas posições
desejadas.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
240-65-1
AG,LT04177,131 –54–09NOV00–3/6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=93
240
65
1
Cabine
CQ171180
IMPORTANTE: Conecte o ar condicionado várias
vezes durante o ano por pelo menos 2
ou 3 minutos, também nas épocas
frias do ano, com o objetivo de
lubrificar as peças móveis do sistema
como por exemplo o compressor de
ar.
AG,LT04177,131 –54–09NOV00–4/6
Luz de Cortezia
CQ171190
–UN–21SEP98
A luz de cortesia (A) é acionada através do interruptor (B)
AG,LT04177,131 –54–09NOV00–5/6
O pressostato (C) funciona como uma chave de
segurança, desligando a embreagem do compressor do
ar condicionado, se a pressão estiver alterada.
–UN–13NOV00
O pressostato atua sempre que:
• A pressões cair abaixo de 29 PSI.
• A pressão subir acima de 405 PSI.
CQ200980
240
65
2
Regular o ar condicionado através do botão indicado.
Quanto mais se gira o botão à direita mais frio se
produzirá. Ponha o ventilador e as saı́das de ar nas
posições desejadas.
–UN–21SEP98
Termostato do Ar Condicionado
C—Pressostato
D—Filtro Secador
E—Reservatório de água
AG,LT04177,131 –54–09NOV00–6/6
MTCQ33711 (13SEP01)
240-65-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=94
240-65-3
042
–54–09NOV00
BOMBA DO
LIMPADOR
DO LIMPADOR
4
1
3
2
L
OFF
1
2
3
P
236
INTERRUPTOR
B+
20A
F13
M
265
229
224
53a
31
53
53b
31b
MOTOR DO
LIMPADOR
224
K12
RELÉ DO
VENTILADOR
SE4
216
INTERRUPTOR
4
4
3
1
OFF
1
2
3
217
223
221
235
MOTOR
VENTILADOR
DO VENTILADOR
B
F14
30A
87A
30
050 SPG
87
85
86
010
227 / 236
227
032
002
211
216
12 V
234
M
4
2
3
T
M
205
30
EMBREAGEM
COMPRESSOR
PRESSOSTATO
K13
RELÉ DO 87
COMPRESSOR
RESISTOR
235
TERMOSTATO
234
002
203
203
SE1
B+
F15
10A
205
010
85
86
P
SE1
142
SE6
118
010
010
236
MTCQ33711 (13SEP01)
CQ200960
512 X 584
234
CQ200960
CORTESIA
LUZ DE
CONECTOR
PARA
RÁDIO
F16
10A
010
002
Cabine
Esquema Elétrico da Cabine
240
65
3
AG,LT04177,130 –54–09NOV00–1/1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
PN=95
091301
Cabine
Conectores Diversos
240
65
4
CZ 1.00 (118)
1
CZ 1.00 (128)
VD 1.00 (115)
2
VD 1.00 (125)
4
VL 1.50 (227)
VM 1.00 (142)
6
7
VL 1.50 (147)
AZ 1.50 (136)
10
AZ 2.50 (216)
11
AZ 1.50 (236)
CZ 1.00 (208)
14
VD 1.00 (205)
17
3
9
CONECTOR
PRINCIPAL
13
MR 1.00 (571)
A
MR 1.00 (301)
B
PT 4.00 (050)
INTERRUPTOR
DE
PONTO NEUTRO
M12
MASSA
PT 4.00 (010)
EMBREAGEM
DO COMPRESSOR
AR CONDICIONADO
LR 1.00 (213)
A
PT 0.50 (050)
B
PRESSOSTATO
DO
AR CONDICIONADO
CQ201320
–54–27NOV00
VD 1.00 (215)
CQ201320
512 X 584
AG,LT04177,143 –54–27NOV00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-65-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=96
Cabine
Conectores da Caixa de Fusı́veis
240
65
5
CZ0.50 (388 DB2 2)
AM 0.50 (704 DB2 4)
CZ 0.50 (388 DB2 5)
VL 0.50 (507 DB2 1)
CZ 0.50 (508 DB2 3)
MR 0.50 (351 DB1 1)
VD 0.50 (115 DB1 7)
VD 0.50 (125 DB1 9)
VD 0.50 505 DB1 3)
LR 0.50 (313 DB1 4)
MR 0.50 (141 DB1 8)
MR 0.50 (311 DB1 5)
CZ 0.50 (388 DB1 2)
PT 0.50 (050 K4 85)
AZ 0.50 (516 K4 86)
CONEXÕES
DA
CAIXA
DE
FUSIVEIS
AZ 1.00 (516 K4 87)
AM 1.00 (514 K4 30)
PT 0.50 (050 K3 85)
PT 0.50 (050 K3 85)
LR 0.50 (537 K3 86)
LR 1.00 (573 K3 87)
VM 1.00 (032 K3 30)
PT 0.50 (050 K2 85)
PT 0.50 (050 K2 85)
MR 0.50 (311 K2 86)
MR 0.50 (311 K2 87)
VM 1.00 (302 K2 87A)
VM 1.00 (092 K2 30)
PT 0.50 (050 K1 85)
MR 1.00 (301 K1 86)
LR 0.50 (313 K1 87A)
CQ201350
–54–01DEC00
BR 1.00 (309 K1 30)
CQ201350
512 X 584
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
240-65-5
AG,LT04177,144 –54–27NOV00–1/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=97
Cabine
240
65
6
AM 1.50 (134 FUS 12B)
CZ 1.50 (158 FIS 12A)
MR 1.00 (131 FUS 11B)
BR 1.00 (129 FUS 11A)
CZ 1.50 (128 FUS 10B)
CZ 1.50 (118 FUS 10A)
VM 2.50 (132 FUS 9B)
VM 2.50 (002 FUS 9A)
VM 2.50 (042 FUS 7/8)
VM 2.50 (022 FUS 5/6)
VM 4.00 (002 FUS 1 a 4)
CONEXÕES
DA
CAIXA
DE
FUSIVEIS
VM 2.50 (012 FUS 1B)
VM 4.00 (122 FUS 2B)
VM 1.00 (102 FUS 3B)
VM 1.00 (052 FUS 4B)
VM 1.00 (092 FUS 5B)
VM 1.00 (072 FUS 6B)
VM 1.00 (032 FUS 7B)
VM 1.00 (822 FUS 8B)
VM 1.50 (042 FUS 13A)
AZ 1.50 (236 FUS 13B)
VM 4.00 (002 FUS 14 / 15)
MR 2.50 (211 FUS 14B)
LR 1.00 (203 FUS 15B)
VM 1.00 (062 FUS 16A)
CQ201360
–54–01DEC00
VM 1.00 (142 FUS 16B)
CQ201360
512 X 584
Continuação
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
240-65-6
AG,LT04177,144 –54–27NOV00–2/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=98
Cabine
AM 1.50 (134 K5 30)
VL 1.50 (117 K5 87A)
MR 0.50 (131 K5 86)
PT 0.50 (050 K5 85)
PT 0.50 (050 K5 85)
AZ 0.50 (126 K6 30)
240
65
7
CZ 1.00 (128 K6 87A)
MR 0.50 (131 K6 87)
MR 0.50 (131 K6 86)
PT 0.50 (050 K6 85)
VM 1.00 (032 K7 30)
AM 1.00 (514 K7 87A)
AZ 1.50 (136 K7 87)
AZ 0.50 (116 K7 86)
PT0.50 (050 K7 85)
MR 2.50 (211 K12 30)
VM 0.50 (032 K12 85)
PT 0.50 (050 K12 86)
CONEXÕES
DA
CAIXA
DE
FUSIVEIS
AZ 2.50 (216 K12 87)
VM 1.00 (102 K9 30)
VD 1.00 (125 K9 87)
VL 0.50 (127 K9 86)
PT 0.50 (050 K9 85)
PT 0.50 (050 K9 85)
VM 1.00 (102 k10 30)
VD 1.00 (115 k10 87)
VL 0.50 (127 K10 86)
PT 0.50 (050 K10 85)
LR 1.00 (203 K13 30)
VD 1.00 (205 K13 85)
VD 1.00 (215 K13 86)
LR 1.00 (213 K13 87)
VM 2.50 (132 K8 30)
VL 2.50 (147 K8 87)
AM 0.50 (124 K8 86)
AM 0.50 (124 K8 86)
CAIXA
DE
JUNÇÃO
CQ201370
–54–01DEC00
M10
CQ201370
512 X 584
Continuação
AG,LT04177,144 –54–27NOV00–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
240-65-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=99
Cabine
Identificação dos Fios dos Circuitos
Elétricos
Número dos Fios
240
65
8
Cor dos Fios
Número do circuito
Função
Número do circuito
Cor do fio no circuito
000 - 099
100 - 199
Função
Alimentação
X50
Preto
SPG
Luzes
XX0
Preto
Massa
200 - 299
Acessórios
XX1
Marron
Qualquer
300 - 499
Motor
XX2
Vermelho
**
500 - 699
Transmissão
XX3
Laranja
Qualquer
700 - 799
Hidráulicos
XX4
Amarelo
Qualquer
800 - 899
Levante
XX5
Verde
Qualquer
900 - 999
Outros
XX6
Azul
Qualquer
—
—
XX7
Violeta
Qualquer
—
—
XX8
Cinza
Qualquer
—
—
XX9
Branco
Qualquer
(2) — indica numeração do conector do painel de
instrumentos.
** — +12 volts
AG,LT04177,975 –54–07JUL99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
240-65-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=100
Seção 250
Transmissão SyncroPlus
Conteúdo
Página
Página
Grupo 05—Diagnóstico de Anomalias
Explicação do Diagnóstico de Anomalias . . . .250-05-1
Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-1
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-2
Aquecimento do Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . .250-05-3
Conexões de Provas no Circuito da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-3
Especificações — Circuito de Óleo da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-4
Seqüência de Provas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-5
Diagnóstico de Anomalias no Circuito de
Óleo da Transmissão. . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-5
Verificar a pressão de lubrificação. . . . . . . . . .250-05-7
Comprovação da válvula de derivação do
filtro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-8
Verificação da pressão da embreagem . . . . . .250-05-8
Comprovação da refrigeração da
embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-10
Verificar o sistema de refrigeração do
óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-10
Se não foi localizada nenhuma anomalia,
verificar os seguintes pontos:. . . . . . . . . . .250-05-11
Folha Para Anotações de Provas
Hidráulicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-12
Embreagem do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-13
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-14
Verificação do Acionamento do Câmbio de
Marchas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-11
Regulagem de Acionamento do Câmbio de
Marchas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-12
Regulagem do Interruptor de Segurança
de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-13
Verificação do Interruptor de Segurança
de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-14
Comprovação do Acionamento do
Câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-14
Regulagem das Alavancas do Câmbio . . . . .250-10-15
Regulagem do Bloqueio de
Estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-16
Grupo 10—Provas e Regulagens
Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-1
Feramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-1
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-4
Regulagem do Pedal da Embreagem . . . . . . .250-10-5
Verificação da Válvula de Controle da
Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-5
Verificação da Válvula de Segurança da
Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-6
Verificação da Pressão de Óleo
Refrigerante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-6
Verificação da Pressão de Óleo de
Lubrificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-7
Verificação do Sistema de Refrigeração da
Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-8
Medição de Vazão no Resfriador de Óleo. . . .250-10-9
Verificação do Câmbio de Grupos. . . . . . . . .250-10-10
Regulagem do Câmbio de Grupos . . . . . . . .250-10-10
MTCQ33711 (13SEP01)
Grupo 15—Funcionamento — Transmissão
SyncroPlus
Descrição da Transmissão de 12 Marchas . . .250-15-1
Sistema de Lubrificação . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-2
Acionamento do Câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-3
Sincronização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-4
Transmissão SyncroPlus (Com Embreagem
em Neutro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-6
Funcionamento do Circuito Hidráulico da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-8
Componentes da Embreagem
PermaClutch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-10
Grupo 20—Embreagem Perma Clutch II
Componentes da Embreagem. . . . . . . . . . . . .250-20-2
Componentes da Embreagem
(continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-3
Descrição da Embreagem Motor . . . . . . . . . . .250-20-4
Atuação da Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-5
Transmissão de Força com a Embreagem
Desconectada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-6
Transmissão de Força com a Embreagem
Acoplada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-8
Bomba de Engrenagem da Transmissão. . . . .250-20-9
Esquema Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-10
Descrição das Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-12
Outros Componentes do Circuito de Óleo da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-13
Funcionamento da Válvula Centrı́fuga e
da Válvula de Sucção . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-14
250-1
Continua na próxima página
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=1
250
Conteúdo
250
Página
Página
Funcionamento da Válvula de Controle da
Embreagem e da Válvula de Segurança de
Partida (Pedal da embreagem solto e motor
funcionando) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-16
Funcionamento da Válvula de Controle da
Embreagem e da Válvula de Segurança
de Partida (Pedal da embreagem
pisado). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-18
Funcionamento da Válvula de Controle da
Embreagem e da Válvula de Segurança de
Partida (Pedal da embreagem retornando
lentamente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-20
Funcionamento da Refrigeração da
Embreagem (Embrear lentamente) . . . . . .250-20-22
Funcionamento da Refrigeração da
Embreagem (Embreagem acionada quase por
completo). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-24
Funcionamento da Refrigeração da
Embreagem (Embreagem acionada) . . . . .250-20-26
Funcionamento da Refrigeração da
Embreagem (Desembreando
lentamente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-28
Funcionamento da Refrigeração da
Embreagem (Embreagem
desembreada) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-30
Funcionamento da Refrigeração da
Embreagem (Desembrear brevemente) . . .250-20-32
Funcionamento da Válvula Reguladora de
Pressão e Válvula de Derivação do
Filtro - Condições Normais (Filtro de óleo
limpo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-34
Funcionamento da Válvula Reguladora de
Pressão e Válvula de Derivação do
Filtro - Filtro de óleo contaminado . . . . . . .250-20-36
Funcionamento da Válvula Reguladora de
Pressão e da Válvula de Derivação do
Filtro - Filtro totalmente obstruı́do . . . . . . .250-20-38
Válvula de Proteção do Resfriador de
Óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-40
Funcionamento da Válvula de Descarga de
Lubrificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-40
Transmissão de Força, Grupo A . . . . . . . . . . .250-30-3
Transmissão de Força, Grupo B . . . . . . . . . . .250-30-4
Transmissão de Força, Grupo C . . . . . . . . . . .250-30-5
Transmissão de Força, Grupo D . . . . . . . . . . .250-30-6
Bloqueio de Estacionamento (Park) . . . . . . . .250-30-7
Grupo 25—Câmbio de Marchas
Descrição do Câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-25-1
Transmissão de Força da 1ª Marcha. . . . . . . .250-25-4
Transmissão de Força da 2ª Marcha. . . . . . . .250-25-5
Transmissão de Força da 3ª Marcha. . . . . . . .250-25-6
Transmissão de Força — Marcha a ré . . . . . .250-25-7
Interruptor de Segurança de Partida . . . . . . . .250-25-8
Grupo 30—Câmbio de Grupos
Caixa de Grupos — Vista em Corte . . . . . . . .250-30-1
Descrição — Grupo de 12 Marchas . . . . . . . .250-30-2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=2
Grupo 05
Diagnóstico de Anomalias
Explicação do Diagnóstico de Anomalias
CUIDADO: Ao realizar procedimentos de
diagnóstico no sistema hidráulico, observe
as normas de segurança que se relacionam
com este mesmo grupo.
As provas que são descritas a seguir tem como
objetivo de facilitar a localização exata de problemas.
Terminar as provas hidráulicas 270-05, seguindo as
provas passo a passo.
Estes procedimentos devem ser realizados quando se
apresente um defeito hidráulico, quando as funções
hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se
aquece em excesso ou depois de terminar as
reparações de importância na transmissão ou no
sistema hidráulico.
Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e
as especificações das provas na forma descrita.
Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados
problemas no circuito de óleo da transmissão e o
circuito hidráulico. O problemas no circuito de óleo da
transmissão afetam os seguintes componentes:Bomba
de óleo da transmissão, elementos da transmissão de
força (embreagem motora, embreagem da TDP, tração
dianteira, bloqueio do diferencial e a transmissão
PowQuad), válvulas na carcaça da embreagem,
resfriador de óleo e a transmissão. Ver a Seção 250,
255 e 256.
AG,LT04177,728 –54–11DEC98–1/1
Normas de Segurança
CUIDADO: Os fluidos sob pressão que
escapam dos sistema podem penetrar na
pele, causando lesões graves.Aliviar a
pressão do sistema antes de afrouxar ou
desconectar qualquer tubo ou ter certeza
que todas as conexões estão bem apertadas
e os tubos em bom estado antes de aplicar
pressão ao sistema. Pode-se localizar
possı́veis fugas com um pedaço de cartão
sobre as conexões.
CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a
alta pressão, vá imediatamente a um médico,
já que estas lesões podem ser a causa de
infecções graves.
CUIDADO: Desligue o motor antes de revisar
tubos próximos a peças em movimento.
CUIDADO: Desligue sempre o motor antes
de conectar um comprovador ao trator.
CUIDADO: Aplicar sempre o freio de
estacionamento (Park) antes de realizar
provas no trator.
AG,LT04177,729 –54–11DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=103
250
05
1
Diagnóstico de Anomalias
Ferramentas Especiais
NOTA: Pedir as ferramentas conforme catálogo de
ferramentas especiais FECQ31983 para o
Departamento de Peças da John Deere
250
05
2
AG,LT04177,730 –54–11DEC98–1/5
Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115
LX001339
–UN–28JUL94
Provas de pressão
AG,LT04177,730 –54–11DEC98–2/5
LX010224 –UN–04JUL95
Engate rápido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RE12187
AG,LT04177,730 –54–11DEC98–3/5
Anel “O” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51M7041
Para a medição de pressões.
AG,LT04177,730 –54–11DEC98–4/5
Multı́metro digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DM23XT
CQ168750
–UN–03FEB99
Para medição de temperaturas.
AG,LT04177,730 –54–11DEC98–5/5
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=104
Diagnóstico de Anomalias
Aquecimento do Óleo Hidráulico
LX001673
–UN–26JUL94
1. Conectar uma mangueira com válvula de estrangular
aos engates rápidos em uma válvula de controle
remoto.
2. Instalar o termômetro.
3. Colocar a válvula de controle de vazão (se existe) da
VCR na posição central.
4. Colocar o motor a 1700 rpm e acionar a alavanca de
controle da VCR.
5. Observar o termômetro e colocar a alavanca da
unidade de controle em neutro quando é alcançada a
temperatura desejada.
NOTA: Para aquecer o óleo mais rapidamente, pode-se
utilizar um regulador* (A). O regulador deverá
estar quase fechado. Também é importante
obstruir o fluxo de ar no radiador de óleo, usando
para isso um papelão.
AG,LT04177,731 –54–11DEC98–1/1
Conexões de Provas no Circuito da
Transmissão
–UN–26JUL94
CUIDADO: Sempre desligar o motor antes de
conectar um instrumento de teste no trator.
LX004397
Retirar o tampão correspondente do lado frontal da
embreagem e conectar o engate rápido (D) e um anel
“O”. Pode ser necessário utilizar a conexão (C).
LX004398
–UN–26JUL94
A—Conjunto de manômetros JT71171
B—Mangueira JT071191
C—Conexão JT034371
D—Engate rápido RE12187
E—Pórtico para pressão do sistema
F—Pórtico para pressão de lubrificação
G—Pórtico para pressão de embreagem
H—Pórtico para refrigeração da embreagem
1
Incluido no conjunto de manômetros JT07115
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-3
AG,LT04177,732 –54–11DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=105
250
05
3
Diagnóstico de Anomalias
Provas de diferenças de pressão
Usar uma conexão em T (B) para os testes de diferenças
de pressão.
LX004401
250
05
4
–UN–26JUL94
IMPORTANTE: Ter certeza de que os registros (D e E)
estão sempre fechados.Para medir a
pressão, abrir o registro, ler a pressão
e voltar a fechar.
A—Conjunto de manômetros JT071171
B—Conexão em T JT071181
C—Mangueira JT071191
D—Registro hidráulico
E—Registro hidráulico
1
Incluido no conjunto de manômetros JT07115
AG,LT04177,732 –54–11DEC98–2/2
Especificações — Circuito de Óleo da
Transmissão
Prova
Pressão do sistema (trabalho)
Pressão do óleo de lubrificação
Pressão do óleo de refrigeração da embreagem do
motor
Pressão da embreagem
Diferença de pressão — Válvula de derivação do filtro
Rotação do Motor (rpm)
1000
1000
1000 a 2000
Valor (temp. óleo: 60 ºC)
1200 kPa (12 bar; 174 psi) para 6300.
1400 kPa (14 bar; 203 psi) para 6600
150+/- 50 kPa (1,5+/- 0,5 bar; 22+/-7.25 psi)
150 kPa (1,5 bar; 21.7 psi)
1000 a 2000
2000
1200 kPa (12 bar; 174 psi)
300 kPa (3 bar; 43.5 psi) máx.
NOTA: A embreagem do motor, a embreagem e freio da
TDP, a embreagem do bloqueio do diferencial e a
embreagem da tração dianteira, são lubrificados
com óleo a pressão do sistema.
AG,LT04177,733 –54–11DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=106
Diagnóstico de Anomalias
Seqüência de Provas
Realizar primeiro as provas de funcionamento.
Lembrando que um teste preliminar facilita a
localização do problema. Se os testes preliminares
não localizam o problema, fazer então os testes
250-10, cercando o problema passo a passo.
O Grupo 250-15 trata de regulagens e provas.
Levar em conta o seguinte:
1. Cada um dos quadros está dividido em três
seções: AÇÃO - SEQÜÊNCIA - RESULTADO.
Começar sempre pela primeira ação e seguir todas
em seqüência sempre da esquerda para a direita.
2. Cada seqüência termina com um resultado. O
resultado indica a medida a tomar e a seguinte
ação.
3. Realizar cada uma das ações dos quadros de
diagnóstico até isolar o problema. Realizar os
testes restantes, até o ponto de encontrar as
especificações.
4. Anotar os resultados na “Folha de resultados dos
testes”.
AG,LT04177,734 –54–11DEC98–1/1
AG,LT04177,735 –54–11DEC98–1/1
1 Diagnóstico de Anomalias no Circuito de Óleo da Transmissão
Tratores com transmissão SyncroPlus
Aquecer o óleo a 60ºC (ver pag. 3).
CUIDADO: Observar as normas de segurança!Aplicar sempre o freio de estacionamento (PARK) do
trator antes de realizar as provas seguintes.
NOTA: Provas referente a transmissão PowrdQuad,ver a Seção 255.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=107
250
05
5
Diagnóstico de Anomalias
1a Verificar a pressão
do sistema (pressão
de trabalho)
OK: Passar ao 2
NÃO OK: Pressão
demasiado baixa: Passar
a 1b
NÃO OK: Pressão
demasiado alta: Passar
a 1c
NÃO OK: Sistema sem
pressão: passar para 1d
250
05
6
LX003880 –UN–06AUG94
Conectar e verificar na conexão SYSTEM (A).
Rotação do motor a 1000 rpm.
Pressão especificada; 1200 kPa (12 bar; 174 psi) - 6300
1400 kPa (14 bar; 203 psi) - 6600.
– – –1/1
1b Quando a pressão é
demasiado baixa,
verificar os pontos
seguintes.
Ajustar a válvula reguladora de pressão. Ver 1.2.
Trocar o filtro da transmissão.
A bomba da transmissão funciona corretamente?
O filtro primário está obstruido.
OK: Repetir 1
– – –1/1
1c Regulagem da
válvula reguladora
de pressão.
OK: Repetir 1
LX004523 –UN–06AUG94
Adicionar calços por baixo da mola do carretel para aumentar a pressão ou retirar
calços para reduzir a pressão.
Cada calço (A) representa uma variação de uns 40 kPa (0,4 bar; 5.8 psi).
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=108
Diagnóstico de Anomalias
OK: Repetir 1
1d Quando o sistema
não tem pressão
LX004524 –UN–25JUL94
Verificar se a válvula de lubrificação se não está engripada. A válvula deve ser
desmontada para inspeção e limpeza.
Inspecionar a bomba da transmissão. Ver Manual Técnico (Reparação) Grupo 50 .
– – –1/1
2 Verificar a pressão de lubrificação
– – –1/1
OK: Passar a 3
2a Teste
NÃO OK: Pressão
demasiado elevada ou
demasiado baixa: Passar
a 2b
LX004522 –UN–27JUL94
Conectar o manômetro no pórtico LUBE (A).
Rotação do motor a 1000 rpm. Pressão teórica: 75 kPa (0,75 bar; 11 psi)
Regime do motor 2000 rpm.
Pressão teórica: 150 kPa (1,5 bar; 22 psi)
– – –1/1
2b Verificação da
válvula de
lubrificação
OK: Repetir 2
LX004524 –UN–25JUL94
Examinar o estado quanto a desgaste do carretel (A) e substituı́-la se for necessário.
Verificar também a mola.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=109
250
05
7
Diagnóstico de Anomalias
3 Comprovação da válvula de derivação do filtro
– – –1/1
3a
OK: Proceder desde 4
NÃO OK: Proceder
desde 3b
250
05
8
LX007387 –UN–27JUL94
Conectar o manômetro no pórtico SYSTEM (A).
Fechar o registro (C) da conexão T (D).
Regime do motor: 2000 rpm.
Anotar a pressão do pórtico SYSTEM (A).
Fechar o registro (E) da conexão em T (D) e abrir o registro (C).
Anotar a pressão (B).
Diferença de pressão máxima: 300 kPa (3 bar; 43.5 psi).
– – –1/1
3b Verificar os pontos
seguintes
OK: Repetir 3
LX007388 –UN–27JUL94
Trocar o filtro de óleo da transmissão.
Verificar a válvula de derivação (A) do filtro e reparar se for necessário.
– – –1/1
4 Verificação da pressão da embreagem
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=110
Diagnóstico de Anomalias
4a Teste
OK: Passar a 5
NÃO OK: Se há pressão
de óleo antes de acionar
a embreagem pela
primeira vez ou se está
correta a pressão: Passar
a 4b
NÃO OK: Mesmo com o
pedal pisado e pressão =
0 o trator se move.
Ocorreu uma falha
250
mecânica. Reparar a
05
falha, ver Manual Técnico 9
(Reparação) Grupo 50.
LX004526 –UN–06AUG94
Conectar o manômetro no pórtico CLUTCH (A)
Motor a 1000 rpm.
Pisar uma vez no pedal da embreagem.
Valor teórico: 1200 kPa (12 bar; 174 psi).
Com o pedal da embreagem pisado: 0 bar.
– – –1/1
4b Verificar as
seguintes possı́veis
causas:
OK: Repetir 4
LX007389 –UN–27JUL94
Se há pressão de óleo antes de acionar a embreagem pela primeira vez, verificar a
válvula de segurança (A).
Verificar a regulagem do pedal da embreagem e a válvula do pedal da embreagem
(B), ver 250-15.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=111
Diagnóstico de Anomalias
5 Comprovação da refrigeração da embreagem
– – –1/1
5a Teste
OK: Passar a 6
NÃO OK: passar a 5b
250
05
10
LX004527 –UN–25JUL94
Conectar o manômetro ao pórtico CLUTCHCOOL (A).
Motor a 1000 rpm.
Pisar no pedal da embreagem e soltar.
Pedal da embreagem solto: 0 bar.
Pedal da embreagem pisado: 0 bar.
Valor teórico dentro da gama de patinagem 150 kPa (1,5 bar; 21.8 psi).
– – –1/1
5b Verificar o seguinte:
Verificar a mola e o corpo da válvula de refrigeração (B).
OK: Repetir a prova 5a
LX007390 –UN–25JUL94
– – –1/1
6 Verificar o sistema de refrigeração do óleo
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=112
Diagnóstico de Anomalias
6a Teste
OK: Pressão e relação
entre as pressões
corretas, passar a 7
NÃO OK: Pressão e
relação entre as pressões
incorretas, passar a 6b
250
05
11
LX007391 –UN–25JUL94
Conectar o manômetro ao pórtico CLUTCHCOOL (A) e ao CLUTCH (B).
Ter certeza de que os registros (C) e (D) estão fechados. Para medir as pressões,
abrir os registros, ler as pressões e voltar a fechar.
Regime do motor:1500 rpm
Pisar no pedal da embreagem e soltar para ativar a válvula de segurança.
Ao pisar no pedal da embreagem, a pressão da embreagem deve ser de 1200 kPa
(12 bar; 170 psi). Não deve haver nenhuma pressão de óleo refrigerante.
Acionar lentamente o pedal da embreagem.
Ao baixar a pressão da embreagem abaixo de 1000 kPa (10 bar; 145 psi), a pressão
de óleo refrigerante deve subir até 150 kPa (1,5 bar; 22 psi).
– – –1/1
6b Verificar o seguinte:
Verificar a mola e o corpo da válvula de óleo refrigerante
(A).
OK: Repetir a prova 6a
LX007406 –UN–25JUL94
– – –1/1
7 Se não foi localizada nenhuma anomalia, verificar os seguintes pontos:
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=113
Diagnóstico de Anomalias
7a Conclusões
É uma falha mecânica?
OK: Fim dos testes
É uma falha elétrica?
A falha só aparece quando o óleo está frio?
É uma falha do sistema hidráulico?
Verificar a embreagem PermaClutch, ver Grupo 15.
As provas adicionais dos componentes estão relacionadas nas Seções
correspondentes no Grupo 15.
250
05
12
– – –1/1
Folha Para Anotações de Provas Hidráulicas
Circuito de óleo da transmissão
Proprietário:
Modelo:
N° horas de trabalho:
Prova
Designação
Ficha:
Número de Série:
Anomalia:
Valor teórico
Valor real
1
Pressão do sistema
1200 kPa (12 bar; 174 psi)
2
Pressão de lubrificação
150±50 kPa (1,5±0,5 bar; 22±7.25 psi)
3
Pres. dif. na válv. deriv. filtro
300 kPa (3 bar; 43.5 psi)
4
Pressão da embreagem
1200 Kpa (12 bar; 174 psi)
5
Refrigeração da embreagem
150 kPa (1,5 bar; 21.7 psi)
AG,LT04177,1324 –54–12MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=114
Diagnóstico de Anomalias
Embreagem do Motor
Sintoma
Problema
Solução
Ruı́dos mecânicos anormais
Bomba de lubrificação da
transmissão desgastada ou avariada
Ver Manual Técnico "Reparação"
Seção 50
Acionamento da bomba gasto ou
avariado
Ver Manual Técnico "Reparação"
Seção 50
Disco da embreagem gastos
Ver Manual Técnico "Reparação"
Seção 50
Pressão baixa da embreagem.
Para verificar a pressão da
embreagem, ver Grupo 15
Pressão baixa da embreagem
Para verificar a pressão da
embreagem, ver Grupo 15.
Discos da embreagem gastos
Ver Manual Técnico "Reparação"
Seção 50
Pressão baixa do óleo refrigerante
Para verificar a pressão do óleo
refrigerante, ver Grupo 15
Sistema de refrigeração da
embreagem motor avariado
Para verificar o sistema de
refrigeração, ver Grupo 15
A embreagem não fica
completamente sem pressão
Verificar a regulagem do pedal e
ajustar, ver Grupo 15
Válvula centrı́fuga do êmbolo
avariada
Ver Manual Técnico “Reparação”
Seção 50, Grupo 10.
Válvula de controle da embreagem
avariada
Verificar a válvula de controle da
embreagem, ver Grupo 15
Ruı́dos anormais ao embrear
A embreagem patina
Superaquecimento do óleo
A embreagem arrasta (não
separa corretamente)
A embreagem não patina ao
embrear
250
05
13
AG,LT04177,1325 –54–12MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=115
Diagnóstico de Anomalias
Transmissão
Sintoma
Problema
Solução
As marchas engrenam com
dificuldade
Temperatura do óleo muito baixa
Sem problemas para alcançar a
temperatura de trabalho
Ruı́do excessivo da transmissão
Nı́vel de óleo baixo
Para manutenção, ver Manual
Técnico “Reparação” Seção 10,
Grupo 15
Desgaste dos rolamentos
Ver Manual Técnico “Reparação”
Seção 50
Engrenagens, eixos ou outras peças
gastas ou danificadas
Ver Manual Técnico “Reparação”
Seção 50
A embreagem arrasta (não separa
corretamente)
Ver localização de avarı́as
”Embreagem Motor”
Peças do trem de sincronização (por
exemplo, anéis sincronizadores)
gastos ou danificados
Ver Manual Técnico “Reparação”
Seção 50
Curso do câmbio irregular
Ajustar a alavanca do câmbio. Ver
Grupo 15
Regulagem incorreta dos cabos do
câmbio
Ajustar a alavanca de câmbio Ver
Grupo 15
Garfos do câmbio gastos
Ver Manual Técnico “Reparação”
Seção 50
Detentes das barras corrediças
gastos
Ver Manual Técnico “Reparação”
Seção 50
As alavancas do câmbio se
engatam ou tocam as guias do
câmbio
Regulagem incorreta dos cabos do
câmbio
Ajustar a alavanca do câmbio Ver
Grupo 15
O motor dá partida com uma
marcha engatada
Regulagem incorreta do interruptor
de segurança
Ajustar o interruptor de segurança,
ver Grupo 15
Interruptor de segurança avariado
Verificar o interruptor de segurança.
Ver Seção 240, Grupo 15
250
05
14
Ruı́do excessivo da transmissão
ao trocar de marcha
As marchas escapam
AG,LT04177,1326 –54–12MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-05-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=116
Grupo 10
Provas e Regulagens
Normas de Segurança
CUIDADO: Os fluidos sob pressão que escapam
dos sistema podem penetrar na pele, causando
lesões graves. Aliviar a pressão do sistema
antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubo
ou ter certeza que todas as conexões estão
bem apertadas e os tubos em bom estado antes
de aplicar pressão ao sistema. Pode-se localizar
possı́veis fugas com um pedaço de cartão
sobre as conexões.
250
10
1
CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a alta
pressão, vá imediatamente a um médico, já que
estas lesões podem ser a causa de infecções
graves.
CUIDADO: Parar o motor antes de revisar tubos
próximos a peças em movimento.
CUIDADO: Parar sempre o motor antes de
conectar um comprovador ao trator.
CUIDADO: Aplicar sempre o freio de
estacionamento (Park) antes de realizar provas
no trator.
AG,LT04177,1329 –54–15MAR99–1/1
Feramentas Especiais
NOTA: Pedir as ferramentas conforme catálogo de
ferramentas especiais FECQ31983 para o
Departamento de Peças da John Deere.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-1
AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–1/6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=117
Provas e Regulagens
Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115
LX001339
–UN–28JUL94
Verificação das diversas válvulas da embreagem e suas
pressões.
250
10
2
AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–2/6
Conjunto universal de manômetros . . . . . . . . FMK10002
FKM10002
–UN–13MAY96
Verificação das diversas válvulas da embreagem e suas
pressões.
AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–3/6
Chave especial . . . . . . . . . . . . . de confecção própria
LX006443
–UN–25JUL94
Verificar a válvula da embreagem.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-2
AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–4/6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=118
Provas e Regulagens
RE37996 –UN–10AUG94
Ferramenta de regulagem . . . . . . . . . . . . . . . RE37996
Para regulagem do interruptor de segurança de partida.
AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–5/6
Chapa de fixação . . . . . . . . . . . . de confecção própria
CQ183370
–UN–25MAR99
Fixação dos pinos para regulagem dos garfos na caixa de
câmbio (espessura da chapa = 3mm)
AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–6/6
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=119
250
10
3
Provas e Regulagens
Especificações
Embreagem Perma II
250
10
4
Item
Medida
Especificação
Pressão da embreagem
6300
Pressão a 1000 rpm do motor
1200 kPa (12 bar; 170 psi)
6600
Pressão a 1000 rpm do motor
1400 kPa (14 bar; 200 psi)
Pressão de trabalho
6300
Pressão a 1000 rpm do motor
1200 kPa (12 bar, 170 psi)
6600
Pressão a 1000 rpm do motor
1400 kPa (14 bar; 200 psi)
Válvula de controle da embreagem
Folga
Força
15°
18 a 20 Nm aprox. (13 a 15 lb-ft)
Pressão de óleo refrigerante
Pressão a 1000 rpm do motor
150 kPa (1,5 bar; 22 psi)
Pressão de lubrificação
Pressão a 1000 rpm do motor
Pressão a um regime do motor de
2300 rpm
75 kPa (0,75 bar; 11 psi)
200 a 400 kPa (2 a 4 bar; 29 a 58
psi)
Pedal da embreagem
Medida “a” (curos do pedal) medido
no furo de fixação do cabo da
embreagem
Torque de aperto da contraporca do
parafuso de regulagem
51±1 mm
Vazão num regime do motor de
2300 rpm
60 L/min
Vazão no resfriador de óleo
15 Nm (11 lb-ft)
AG,LT04177,1331 –54–15MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=120
Provas e Regulagens
CQ183480
CQ183490
–UN–26MAR99
1. Retire o pino (E) e desengate o cabo da embreagem
(B) da articulação do pedal da embreagem (A).
2. Ajuste a dimensão (F) do cabo da embreagem para
que fique entre 3 a 5 mm, girando a porca e
contraporca. Volte a apertar a contraporca para fixar o
cabo.
3. Levar o garfo (B) para a extremidade do cabo (D) e
apertar a contraporca (C).
4. Montar o garfo (B) na articulação do pedal (A) com o
pino (E). Travar o pino (E) com um clipe.
–UN–26MAR99
Regulagem do Pedal da Embreagem
AG,LT04177,1332 –54–15MAR99–1/1
Verificação da Válvula de Controle da
Embreagem
1. Desconectar o cabo de acionamento e a mola da
alavanca (A)
2. Mover a alavanca (A) com a mão e medir a folga (a).
A folga deve ser de 15° aproximadamente.
3. Instalar a ferramenta especial (B; de confecção
própria) e a chave dinamométrica na alavanca (A).
4. Girar a chave a direita até chegar quase ao limite e
medir a força exercida.
A força deve ser de 18 a 20 Nm (13 a 15 lb-ft)
aproximadamente.
LX006444
–UN–25JUL94
• Se os valores especificados não são encontrados, a
válvula da embreagem deve ser reparada. Ver Manual
Técnico “Reparação”; Seção 50 Grupo 10.
AG,LT04177,1333 –54–15MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=121
250
10
5
Provas e Regulagens
LX001574
• Em caso de aver pressão antes de pisar no pedal da
embreagem, será necessário reparar a válvula de
segurança. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50,
Grupo 10.
• Se não há pressão após pisar no pedal da embreagem,
verificar a pressão de trabalho.
• Se a pressão de trabalho é correta, verificar a válvula
de controle da embreagem. Se esta última funciona
corretamente, reparar a válvula de segurança. Ver
Manual Técnico “Reparação” Seção 50, Grupo 10.
AG,LT04177,1335 –54–15MAR99–1/1
Verificação da Pressão de Óleo Refrigerante
Conectar o conjunto de manômetros JT07115 à conexão
denominada “CLUTCH COLL”.
Aquecer o óleo hidráulico até 45 °C.
Fazer funcionar o motor em um regime de 1000 rpm.
Pisar no pedal da embreagem e medir a pressão.
Soltar o pedal da embreagem e voltar a medir a
pressão.
• Ao pisar no pedal da embreagem a pressão de óleo
deve ser de 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) no mı́nimo.
Depois de soltar o pedal da embreagem esta não deve
marcar pressão.
• Ao medir uma pressão de óleo demasiado baixa,
deve-se verificar a pressão de lubrificação.
• Se a pressão de lubrificação está correta, é necessário
repara a válvula de refrigeração. Ver Manual Técnico
“Reparação” Seção 50, Grupo 10.
–UN–06AUG94
1.
2.
3.
4.
LX001579
250
10
6
1. Conectar o conjunto de Manômetros JT07115 ao
engate denominado “CLUTCH”.
2. Dar partida no motor sem pisar na embreagem. Ler a
pressão.
Não deve haver pressão alguma.
3. Pisar no pedal da embreagem e soltar seguidamente.
6300 — 1200 kPa (12 bar; 170 psi)
6600 — a pressão deve ser de 1400 kPa (14 bar; 200
psi).
–UN–25JUL94
Verificação da Válvula de Segurança da
Embreagem
AG,LT04177,1334 –54–15MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=122
Provas e Regulagens
Verificação da Pressão de Óleo de
Lubrificação
LX001580
• Se a pressão não estiver correta, verificar a causa na
Seção 270, Grupo 15.
250
10
7
–UN–26JUL94
1. Conectar o conjunto de manômetro JT07115 à
conexão denominada “LUBE”.
2. Aquecer o óleo hidráulico a 45°C.
3. Fazer funcionar o motor a 1000 rpm e medir a pressão
de lubrificação.
A pressão de lubrificação deve ser de 75 kPa (0,75
bar; 11 psi) no mı́nimo.
4. Aumentar a rotação do motor até alcançar 2300 rpm e
medir a pressão de lubrificação.
A pressão de lubrificação deve estar entre 200 e 400
kPa (2 a 4 bar; 29 a 58 psi).
AG,LT04177,1336 –54–15MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=123
Provas e Regulagens
LX004652
250
10
8
1. Conectar o conjunto de manômetros FKM10002 nas
conexões denomidadas “CLUTCH” e “CLUTCH
COOL”.
2. Aquecer o óleo hidráulico até 45°C.
3. Fazer funcionar o motor a 1500 rpm.
4. Acionar o pedal da embreagem e soltá-lo para ativar a
válvula de segurança.
6300 — Sem pisar o pedal da embreagem, a pressão
deve ser de 1200 kPa (12 bar; 170 psi). Não deve ter
nenhuma pressão de óleo de refrigeração.
6600 — Sem pisar no pedal da embreagem, a pressão
deve ser de 1400 kPa (14 bar; 200 psi). Não deve ter
nenhuma pressão de óleo de refrigeração.
5. Pisar no pedal da embreagem lentamente e observar a
pressão de embreagem.
Tão logo a pressão de embreagem chegue abaixo de
1000 kPa (10 bar; 145 psi), a pressão de óleo de
refrigeração deve subir a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi).
Se a pressão de óleo subir antes ou depois, será
necessário reparar a válvula de controle de óleo de
refrigeração. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção
50, Grupo 10.
6. Regular a pressão da embreagem com o pedal da
embreagem a menos de 150 kPa (1,5 bar; 22 psi).
–UN–06AUG94
Verificação do Sistema de Refrigeração da
Embreagem
Agora não deve haver pressão de óleo refrigerante.
• Quando a válvula de pressão de lubrificação tende a
subir antes ou mais tarde, será necessário reparar a
válvula de controle de óleo refrigerante. Ver Manual
Técnico “Reparação” Seção 50, Grupo 10.
AG,LT04177,1337 –54–15MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=124
Provas e Regulagens
LX008567
1. Instalar o instrumento medidor de vazão como ilustra a
figura. Prestar atenção no sentido de fluxo. Abrir o
regulador do instrumento por completo.
2. Aquecer o óleo hidráulico até 45°C.
3. Fazer funcionar o motor a 2300 rpm.
4. Medir a vazão com o pedal da embreagem pisado.
A vazão deve ser de 60 l/min.
5. Soltar o pedal da embreagem e medir novamente a
vazão.
Depois de soltar o pedal, a vazão medida deve baixar
1 l/min no máximo em comparação como foi medido
com o pedal da embreagem pisado.
–UN–16AUG94
Medição de Vazão no Resfriador de Óleo
• Quando a vazão está baixa, verificar a causa no Grupo
10. Quando a vazão somente está baixa com o pedal
da embreagem solto, terá que reparar o êmbolo da
embreagem. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção
50, Grupo 10.
Provas adicionais de componentes durante a medição
de vazão
Com o pedal da embreagem pisado, conectar os
seguintes componentes um atrás do outro: TDP, bloqueio
do diferencial e, tração dianteira.
Ao ligar ou desligar um componente, a vazão medida
deve baixar 1 l/min no máximo em comparação com o
que foi medido anteriormente.
• Quando a pressão baixa excessivamente ao ligar ou
desligar um componente, se trata de fuga de óleo
excessiva neste componente.
• Quando a vazão baixa excessivamente com o pedal da
embreagem pisado, verificar a bomba de óleo. Ver
Manual Técnico “Reparação” Seção 50 Grupo 10.
AG,LT04177,1338 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=125
250
10
9
Provas e Regulagens
Verificação do Câmbio de Grupos
• Quando não se consegue acionar com facilidade ou
quando os garfos roçam no sincronizador em um dos
lados, se deve ajustar o câmbio.
LX001583
250
10
10
–UN–28JUL94
1. Retirar a tampa do câmbio.
Levar os garfos do câmbio a todas as posições
(engatar e desengatar marchas).
AG,LT04177,1339 –54–16MAR99–1/1
LX001584
1. Posicionar a alavanca do câmbio em ponto morto.
2. Ajustar os garfos do câmbio por meio dos parafusos
(como mostra a figura) de forma que os garfos fiquem
centrados sobre os sincronizadores.
3. Engatar todas as marchas individuais.
Os garfos do câmbio não deve roçar contra os lados
do conjunto sincronizador em nenhuma de suas
posições.
4. Apertar os parafusos de regulagem com 40 Nm (30
ft-lb).
5. Voltar a verificar o mecanismo do câmbio.
–UN–28JUL94
Regulagem do Câmbio de Grupos
• Se o câmbio não aceita regulagem, deve ser reparado.
Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 50.
AG,LT04177,1340 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=126
Provas e Regulagens
• Quando não se consegue acionar com facilidade ou
quando os garfos roçam no sincronizador em um dos
lados, se deve ajustar o câmbio de marchas.
LX004126
1. Retirar a tampa do câmbio
2. Pressionar os pinos de detenção dos garfos.
3. Levar os garfos do câmbio a todas as posições
(engatar marchas).
Os garfos do câmbio não devem roçar contra os lados
do conjunto sincronizador em nenhuma de suas
posições.
–UN–28JUL94
Verificação do Acionamento do Câmbio de
Marchas
AG,LT04177,1341 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=127
250
10
11
Provas e Regulagens
LX1016005
–UN–25MAR99
CQ183360
250
10
12
1. Posicionar a alavanca de câmbio em ponto morto.
2. Pressionar os pinos de detenção dos garfos, utilizando
a ferramenta de confecção própria (A).
3. Ajustar os garfos do câmbio por meio dos parafusos
(como mostra a figura) de forma que os garfos fiquem
centrados sobre os sincronizadores.
4. Engatar a marcha ré aliviando a pressão da
ferramenta (A).
5. Aperte os parafusos da ferramenta (A) até encostar na
contraporca ou de forma que os eixos dos garfos não
fiquem travados.
6. Instalar um relógio comparador na extremidade do eixo
do garfo, fazer um movimento axial do garfo. Anote a
leitura do relógio (folga).
7. Solte a ferramenta de confecção própria para poder
engatar a 1ª marcha.
8. Repita o processo de medição da folga e anote o
valor.
9. As folgas obtidas nas duas leituras devem ser
semelhantes, caso contrário, proceda novemente o
ajuste dos garfos do câmbio conforme item 3.
10. Apertar os parafusos de regulagem com 40 Nm (30
lb-ft).
11. Voltar a comprovar o mecanismo do câmbio de
marchas.
–UN–26NOV96
Regulagem de Acionamento do Câmbio de
Marchas
• Se o câmbio de marchas aceita regulagem
corretamente, então se deve regular o câmbio de
grupos. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 50.
Levar os garfos do câmbio a todas as posições (engatar
marchas).
Os garfos do câmbio não devem roçar contra os lados do
conjunto sincronizador em nenhuma de suas posições.
AG,LT04177,1342 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=128
Provas e Regulagens
Regulagem do Interruptor de Segurança de
Partida
–UN–28JUL94
1. Ajustar a guia (A) através dos parafusos (B) até que o
extremo do pino passante fique no centro da zona
elevada, entre os rebaixos da barra corrediça (ver
flecha).
LX004555
–UN–28JUL94
LX004124
NOTA: Ao fazer a regulagem, pressionar os pinos
detentes que bloqueiam as barras corrediça, para
ter certeza que as barras estão na posição de
ponto morto.
AG,LT04177,1343 –54–16MAR99–1/3
2. Montar a tampa do câmbio e instalar a ferramenta
RE37996 (A) no alojamento do interruptor de
segurança. Empurrar o eixo da ferramenta até o fim.
LX004550
Espessura de calços disponı́veis
mm
2,00 mm
mm
2,20 mm
mm
2,40 mm
mm
—
LX004551
–UN–15AUG94
1,20
1,40
1,60
1,80
–UN–15AUG94
3. Retirar a ferramenta de regulagem. Utilizar o calço (B)
mais grosso que entra no sulco da ferramenta.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-13
AG,LT04177,1343 –54–16MAR99–2/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=129
250
10
13
Provas e Regulagens
LX004552
–UN–28JUL94
4. Instalar o calço (A) e o interruptor de segurança (B).
Apertar o interruptor de segurança com um torque de 30
Nm (22 lb-ft).
250
10
14
AG,LT04177,1343 –54–16MAR99–3/3
Verificação do Interruptor de Segurança de
Partida
Trocar de marchas e tentar dar partida em cada uma
delas.
NOTA: O motor somente deve dar partida com a
alavanca de câmbio em ponto morto. Com
marcha engatada o motor não deve arrancar.
AG,LT04177,1344 –54–16MAR99–1/1
Comprovação do Acionamento do Câmbio
1. Comprovar as alavancas do câmbio e o mecanismo do
console.
As peças não devem estar deformadas nem
danificadas.
2. Verificar os cabos de comando do câmbio.
Os cabos não devem estar dobrados nem danificados.
Devem mover-se livremente sem esforço.
• Em caso de avaria, consultar o Manual Técnico
“Reparação”, Seção 50.
AG,LT04177,1345 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=130
Provas e Regulagens
Verificação e regulagem do câmbio
1. Deslocar a alavanca do câmbio (A) para esquerda e
direita na zona de ponto morto (ver flecha).
NOTA: A alavanca não deve engatar nem roçar contra os
guias do câmbio.
LX003691
CUIDADO: Não fazer regulagem dos cabos com
o motor em marcha, já que o trator pode
mover-se. Desligar e retirar a chave do trator.
–UN–16MAR95
Regulagem das Alavancas do Câmbio
2. Desengatar os cabos de comando (G) e (H) se for
necessário. Ajustar girando o garfo correspondente.
3. Voltar a engatar os cabos de comando e verificar de
novo a regulagem.
Verificação e regulagem dos grupos
1. Deslocar a alavanca do câmbio de grupos (B) para
esquerda e direita na zona de ponto morto (ver flecha).
2. Desengatar os cabos (E) e (F) se for necessário.
Ajustar girando o garfo correspondente.
3. Voltar a engatar os cabos de comando e verificar de
novo a regulagem.
4. Ajustar o bloqueio de estacionamento.
LX003692
A—Alavanca de câmbio de marchas
B—Alavanca de grupos
C—Cabo, bloqueio de estacionamento
D—Não equipado
E—Cabo grupo C e D
F—Cabo grupo A e B
G—Cabo da 2ª e 3ª marcha
H—Cabo, ré e 1ª marcha
–UN–16MAR95
NOTA: A alavanca não deve engatar nem roçar contra os
guias do câmbio.
AG,LT04177,1346 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=131
250
10
15
Provas e Regulagens
Regulagem do Bloqueio de Estacionamento
–UN–04JUL95
LX004181
1. Ter certeza que o câmbio de grupos está ajustado
corretamente, e verificar se os seletores (D) e (E)
estão alinhados corretamente (ver figura abaixo).
2. Desconectar o cabo de comando (B) do bloqueio de
estacionamento.
3. Ajustar o parafuso limitador (A) de forma que o seletor
(G) do bloqueio de estacionamento fique alinhado
corretamente com os outros seletores do câmbio,
estando a alavanca do câmbio (C) em ponto morto.
4. Empurrar para baixo o garfo do cabo de comando do
bloqueio de estacionamento para ter certeza que o
bloqueio fique desbloqueado.
5. Puchar levemente o garfo do cabo de comando (2 mm
aprox.) para eliminar a folga. Manter o garfo nesta
posição (sem folga) e girar o garfo até que os orifı́cios
do cabo de comando e do seletor fiquem
perfeitamente alinhados. Voltar a conectar o cabo de
comando.
LX010756
250
10
16
–UN–16MAR95
CUIDADO: Não fazer regulagem dos cabos com
o motor em marcha, já que o trator pode
mover-se. Desligar e retirar a chave do trator.
A—Parafuso limitador (se equipado)
B—Cabo do bloqueio de estacionamento
C—Alavanca de câmbio de marchas
D—Seletor do câmbio de grupos A e B
E—Seletor do câmbio de grupos C e D
F—Não equipado
G—Seletor do bloqueio de estacionamento
AG,LT04177,1347 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-10-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=132
Grupo 15
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
Descrição da Transmissão de 12 Marchas
LX001162
–UN–28JUL94
250
15
1
A—Câmbio de marchas
B—Câmbio de grupos
A transmissão consta de um cãmbio de marchas (A) e
um câmbio de grupos (B).
Todos os grupos e marchas estão plenamente
sincronizados.
Dispõe das seguintes marchas:
12 marchas de avanço (3 marchas x 4 grupos)
4 marchas a ré (1 marcha x 4 grupos).
Velocidade até 30 Km/h.
AG,LT04177,1348 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=133
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
Sistema de Lubrificação
LX009805
–UN–10JUN98
250
15
2
A—Óleo da bomba de
lubrificação da
transmissão
B—Óleo por salpique das
engrenagens.
C—Óleo da engrenagem da
bomba do sistema
hidráulico
NOTA: A ilustração mostra uma transmissão de 18
velocidades com transmissão lenta.
AG,LT04177,1351 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=134
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
Acionamento do Câmbio
LX001167
–UN–28JUL94
250
15
3
A—Alavanca do câmbio
B—Cabo de comando
C—Eixo do câmbio
D—Excêntrico do câmbio
E—Corrediça
F—Garfo do câmbio
As marchas e grupos são acionados desde a
plataforma do operador pelos cabos de comando. Ao
deslocar a alavanca de câmbio, o cabo de comando
correspondente origina um movimento radial do eixo
do câmbio. Este movimento é transmitido a corrediça
por meio de um excêntrico do câmbio causando um
movimento axial da corrediça.
G—Conjunto sincronizador
(colarinho)
O garfo do câmbio fixado na corrediça, movimenta o
colarinho do sincronizador permitindo o engrenamento
da marcha correspondente.
Entre as corrediças estão os trambuladores de
bloqueio de forma que somente uma marcha ou grupo
podem ser engatadas.
AG,LT04177,1352 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=135
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
Sincronização
No ponto morto, o colarinho deslizante (E) está na
posição central. As esferas (B) são empurradas para
dentro da ranhura (em forma de V) do colarinho
deslizante mediante molas sincronizadoras (F). A
engrenagem (C) pode girar livremente no eixo de
aconamento (H).
L113963
–UN–28JUL94
A—Anel sincronizador
B—Esfera
C—Engrenagem
D—Sincronizador
E—Colarinho deslizante
F—Mola do sincronizador (3)
G—Placa de pressão
H—Eixo de acionamento
AG,LT04177,1353 –54–16MAR99–1/3
Acionamento do câmbio
Ao trocar de marcha, o colarinho deslizante (E), as
esferas (B) e os blocos de pressão (G) são forçados em
sentido vertical. O anel sincronizador (A) é empurrado
contra a superfı́cie cônica da engrenagem (C) mediante
os blocos de pressão (G).
–UN–28JUL94
A diferença de velocidade das peças que engrenam
origina um movimento radial. Este movimento, limitado
em curso, faz com que os dentes oblı́quos do anel
sincronizador (A) sejam forçados contra o colarinho
deslizante (E), evitando qualquer movimento do colarinho.
L113964
250
15
4
A força exercida para desconectar o colarinho e o
movimento radial do anel sincronizador (A) origina
(através dos dentes oblı́quos) uma força axial entre a
superfı́cie cônica do anel sincronizador (A) e a superfı́cie
cônica da engrenagem (C). Isto reduz a diferença de
velocidades das peças durante o processo de
engrenamento, resultando ao final em uma igualação de
velocidades.
A—Anel sincronizador
B—Esfera
C—Engrenagem
D—Sincronizador
E—Colarinho deslizante
F—Mola sincronizador (30
G—Placa de pressão
H—Eixo de acionamento
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-4
AG,LT04177,1353 –54–16MAR99–2/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=136
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
Marcha engrenada
L113965
Devido a força contı́nua exercida pelo colarinho deslizante
contra o anel sincronizador, este último desliza de sua
posição para trás até que os dentes do colarinho fiquem
alinhados com os espaços dos dentes do anel
sincronizador. Neste momento vence a resistência que
evitava o deslizamento axial do colarinho deslizante.
Agora este pode mover-se silenciosamente e engrenar
com a engrenagem da marcha correspondente. O eixo e
a engrenagem ficam firmemente unidos, e por tanto a
marcha fica engrenada. No caso de que se encontrem
dois dentes durante esta operação, os dentes cônicos da
engrenagem giram, até que encontrem espaço na
engrenagem oposta.
–UN–28JUL94
As peças a engrenar agora tem a mesma velocidade.
A—Anel sincronizador
B—Engrenagem
C—Colarinho deslizante
AG,LT04177,1353 –54–16MAR99–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=137
250
15
5
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
Transmissão SyncroPlus (Com Embreagem em Neutro)
RWC30056 –UN–09MAY97
2
10
4
15
3
1
5
11
9
6
7
16
14
12
13
17
8
32
31
14
19
27
26
25
29
18
28
13
30
16
24
22
21
20
RWC30056
23
AG,LT04177,1420 –54–14APR99–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=138
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
1—Flange de entrada
2—Carcaça da embreagem
3—Volante da embreagem
4—Disco da embreagem
5—Cubo da embreagem
6—Eixo
7—Engrenagem de ré
8—Engrenagem primeira
9—Engrenagem segunda
10—Carcaça da caixa de
marchas
11—Engrenagem da terceira
marcha
12—Cubo do rolamento
13—Engrenagem do grupo C
14—Sincronizador
15—Carcaça da caixa de
grupos
16—Engrenagem do grupo D
17—Eixo com engrenagem
18—Eixo do diferencial
19—Espaçador
20—Engrenagem do grupo A
21—Engrenagem do grupo B
22—Engrenagem da tração
dianteira
23—Contra-eixo
24—Engrenagem loca da ré
25—Sincronizador da segunda
e terceira
26—Sincronizador da primeira
e ré
27—Eixo da TDP
28—Placa da embreagem
29—Volante da embreagem
30—Válvula de lubrificação da
embreagem
31—Bomba de emgrenagens
32—Eixo de entrada da
embreagem
AG,LT04177,1420 –54–14APR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=139
250
15
7
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
Funcionamento do Circuito Hidráulico da Transmissão
RW30028
–UN–21SEP93
250
15
8
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-8
AG,LT04177,1354 –54–16MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=140
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
1—Válvula de segurança
(EOV)
2—Válvula de óleo refrigerante
3—Válvula piloto de
refrigeração da embreagem
4—Tampão
5—Válvula de controle da
embreagem do motor
6—Pedal da embreagem
7—Sensor de pressão do
sistema
8—Válvula reguladora de
pressão
9—Sensor de obstrução do
filtro
10—Válvula de derivação do
filtro
11—Filtro de óleo da
transmissão
12—Sensor de alta
temperatura 105°C
NOTA: A descrição abaixo se refere as figuras
seguintes
Ao circuito hidráulico da transmissão pertencem as
seguintes peças: bomba de óleo da transmissão (13),
o resfriador de óleo (19), o filtro de óleo da
transmissão (11), várias válvulas da embreagem assim
como as válvulas de bloqueio do diferencial, da TDP e
da tração dianteira. O sistema de lubrificação da
transmissão forma também parte do circuito hidráulico
da transmissão.
A bomba de carga (13) pega óleo do reservatório
(carcaça do diferencial) através do filtro primário (15) e
o força através do filtro de óleo (11).
A válvula de derivação (10) desvia o óleo quando o
filtro estiver obstruı́do, fazendo desta forma com que o
sensor (9) de obstrução do filtro feche o contato e
acenda a luz de aviso de obstrução do filtro. Em
temperaturas muito baixas pode ocorrer que o sensor
de obstrução do filtro (9) seja ativado sem que o filtro
esteja obstruido. Para evitar isto, pode estar instalado
um sensor de baixa temperatura (16) que impede a
ativação do sensor (9) em temperaturas de óleo
abaixo de 28°C.
A válvula reguladora de pressão (8) limita a pressão
do sistema a 1200 kPa (12 bar; 175 psi) nos tratores
6300 e 6500 e 1400 kPa (14 bar; 205 psi) no 6600 e
13—Bomba de lubrificação da
transmissão
14—Tampa frontal
15—Filtro primário (de tela)
16—Sensor de baixa
temperatura 28°C
17—Válvula de alı́vio do
resfriador de óleo
18—Válvula de descarga de
óleo de lubrificação
19—Resfriador de óleo
20—Lubrificação da
transmissão
21—Refrigeração da
embreagem
22—Embreagem da
transmissão
23—Válvula de força
centrı́fuga
X—Conexões de prova
250
15
9
alimenta com óleo em primeiro lugar as válvulas de
controle da embreagem motor (5), do bloqueio do
diferencial, da TDP e da tração dianteira. O excesso
de óleo é desviado para o resfriador de óleo (19).
A válvula protetora (17) do resfriador de óleo evita
uma pressão superior a 950 kPa (9,5 bar; 140 psi). Se
a pressão sobrepassa este valor, o óleo restante
passa para o sistema de lubrificação da transmissão
(20) e para válvula de óleo refrigerante (2) da
embreagem da transmissão.
Depois do óleo sair do resfriador, flui para lubrificar a
transmissão (20). Se a pressão de lubrificação passa
dos 250 kPa (2,5 bar; 36 psi), a válvula de descarga
(18) se abre e envia óleo de lubrificação da
transmissão ao conduto de entrada da bomba.
A válvula de segurança (1) atua como dispositivo de
segurança de partida; quer dizer, a embreagem da
transmissão (22) só pode ser ativada depois de
acionar a válvula da embreagem (5) uma vez.
A válvula de óleo refrigerante (2) alimenta com óleo de
lubrificação a embreagem durante a patinagem para
desviar o calor.
A válvula de óleo refrigerante é ativada em momento
oportuno através da válvula de controle de óleo
refrigerante (3).
AG,LT04177,1354 –54–16MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=141
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
Componentes da Embreagem PermaClutch
RWC30029 –UN–09MAY97
3
2
4
1
6
8
5
7
9
10
11
14
19
16
17
20
12
18
13
21
15
22
RWC30029
AG,LT04177,1421 –54–14APR99–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=142
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
1—Carcaça da válvula de
derivação do filtro
2—Válvula de óleo refrigerante
3—Tampa frontal
4—Válvula de alı́vio de
lubrificação
5—Lubrificação da
transmissão
6—Embreagem
7—Válvula de força centrı́fuga
8—Refrigeração da
embreagem
9—Sensor de baixa
temperatura
10—Sensor de restrição do
filtro
11—Derivação do filtro
12—Filtro
13—Sensor de alta
temperatura
14—Válvula de refrigeração da
embreagem (alta pressão)
15—Resfriador de óleo
16—Válvula reguladora de
pressão
17—Tampão
18—Válvula de refrigeração da
embreagem (baixa
pressão)
19—Válvula de segurança
(EOV)
20—Válvula do pedal da
embreagem
21—Bomba
22—Filtro de tela
X—Conexões de prova
AG,LT04177,1421 –54–14APR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=143
250
15
11
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
LX007192 –UN–08JUN98
28
21
18
16
27
31
13
14
15
32
12
30
11
29
38
34
37
22
20
19
33
8
10
7
35
9
6
39
40
3
1
41
42
23
LX 007192
2
5
4
AG,LT04177,1355 –54–16MAR99–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=144
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
1—Reservatório
2—Filtro primário
3—Ao circuito de óleo da
transmissão (alta pressão)
4—Bomba de lubrificação da
transmissão
5—Filtro de óleo da
transmissão
6—Termistor 28°C
7—Termistor 105°C
8—Válvula de derivação di
filtro
9—Monocontato luz de aviso
de obstrução do filtro
10—Válvula de controle de
pressão
11—Válvula de controle da
embreagem
12—Válvula de segurança
13—Válvula de óleo
refrigerante
14—Válvula de controle de
óleo refrigerante
15—Não equipado
16—Embreagem da
transmissão
17—Refrigeração da
embreagem
18—Lubrificação da
transmissão
19—Válvula protetora do
resfriador de óleo
20—Válvula de descarga de
óleo da lubrificação
21—Resfriador de óleo
22—Monocontato para luz de
aviso de pressão do
sistema
23—Conexão de prova de
pressão do sistema
24—Conexão de prova
pressão de lubrificação
25—Conexão de prova
pressão da embreagem
26—Conexão de prova
refrigeração da
embreagem
27—Eletroválvula do bloqueio
do diferencial
28—Bloqueio do diferencial
29—Eletroválvula da TDP
30—Freio da TDP
31—Embreagem da TDP
32—Válvula de controle da
TDP
33—Embreagem de tração
dianteira1
34—Não equipado
35—Não equipado
37—Não equipado
38—Não equipado
39—Pressão do sistema
40—Óleo de retorno ou sem
pressão
41—Óleo de lubrificação ou
refrigerante
42—Óleo confinado
250
15
13
1
Se existe
AG,LT04177,1355 –54–16MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=145
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
LX007193 –UN–08JUN98
AG,LT04177,1356 –54–16MAR99–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=146
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
1—Reservatório
2—Filtro primário
3—Ao circuito de óleo da
transmissão (alta pressão)
4—Bomba de lubrificação da
transmissão
5—Filtro de óleo da
transmissão
6—Termistor 28°C
7—Termistor 105°C
8—Válvula de derivação di
filtro
9—Monocontato luz de aviso
de obstrução do filtro
10—Válvula de controle de
pressão
11—Válvula de controle da
embreagem
12—Válvula de segurança
13—Válvula de óleo
refrigerante
14—Válvula de controle de
óleo refrigerante
15—Não equipado
16—Embreagem da
transmissão
17—Refrigeração da
embreagem
18—Lubrificação da
transmissão
19—Válvula protetora do
resfriador de óleo
20—Válvula de descarga de
óleo da lubrificação
21—Resfriador de óleo
22—Monocontato para luz de
aviso de pressão do
sistema
23—Conexão de prova de
pressão do sistema
24—Conexão de prova
pressão de lubrificação
25—Conexão de prova
pressão da embreagem
26—Conexão de prova
refrigeração da
embreagem
27—Eletroválvula do bloqueio
do diferencial
28—Bloqueio do diferencial
29—Eletroválvula da TDP
30—Freio da TDP
31—Embreagem da TDP
32—Válvula de controle da
TDP
33—Embreagem de tração
dianteira1
34—Não equipado
35—Não equipado
37—Não equipado
38—Não equipado
39—Pressão do sistema
40—Óleo de retorno sem
pressão
41—Óleo de lubrificação ou
refrigerante
42—Óleo confinado
250
15
15
1
Se existe
AG,LT04177,1356 –54–16MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=147
Funcionamento — Transmissão SyncroPlus
250
15
16
MTCQ33711 (13SEP01)
250-15-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=148
Grupo 20
Embreagem Perma Clutch II
250
20
1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=149
Embreagem Perma Clutch II
Componentes da Embreagem
LX008274
–UN–02AUG94
250
20
2
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-2
AG,LT04177,1357 –54–16MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=150
Embreagem Perma Clutch II
A—Embreagem
B—Bomba de lubrificação da
transmissão
C—Eixo de transmissão
D—Carcaça da embreagem
E—Válvula de derivação do
filtro
F—Válvula de descarga de
óleo de lubrificação
G—Flange da transmissão
H—Válvula de proteção do
resfriador
I—Caixa do filtro
J—Filtro de óleo
K—Válvula reguladora de
pressão
L—Válvula de controle de óleo
refrigerante
M—Válvula de óleo
refrigerante
N—Válvula de segurança
O—Válvula de controle da
embreagem
P—Termistor da luz de aviso
do filtro de óleo
Q—Monocontato da luz de
aviso da pressão do
sistema
R—Monocontato da luz de
aviso do filtro de óleo
S—Termistor da luz de aviso
de temperatura (não
equipado)
T—Alavanca da válvula de
controle
AG,LT04177,1357 –54–16MAR99–2/2
Componentes da Embreagem (continuação)
A embreagem Perma II consta basicamente da
embreagem, da bomba de lubrificação da transmissão
e das válvulas.
A embreagem transmite a força do motor a
transmissão.
lubrificação da transmissão.
Por outro lado, a bomba de lubrificação alimenta com
óleo a embreagem da tração dianteira, o bloqueio do
diferencial e a TDP.
O fluxo de óleo aos componentes individuais é
controlado pelas válvulas.
A bomba de lubrificação da transmissão alimenta com
óleo a embreagem, a refrigeração da embreagem e a
AG,LT04177,1358 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=151
250
20
3
Embreagem Perma Clutch II
Descrição da Embreagem Motor
LX001387
–UN–28JUL94
250
20
4
A—Tambor da embreagem
B—Êmbolo
C—Pacote de molas
D—Cubo da embreagem
E—Tampa da caixa
F—Molas de recuperação
A embreagem motor consta basicamente do tambor
da embreagem (A), o cubo da embreagem (D), o
pacote de molas (C), o êmbolo (B), o prato de pressão
G—Prato de pressão
(G), a tampa da caixa (E) e as molas de recuperação
(F).
AG,LT04177,1359 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=152
Embreagem Perma Clutch II
Atuação da Embreagem
A embreagem é atuada por duas válvulas, a válvula do
pedal da embreagem (A) e a válvula de segurança (B).
Ambas as válvulas estão localizadas na carcaça da
embreagem.
A válvula do pedal da embreagem é operada pelo pedal
da embreagem. Ela abre ou fecha a embreagem após a
válvula de segurança EOV ter sido ativada.
250
20
5
Esta condição só é alcançada pela atuação da válvula de
segurança EOV que supre a embreagem com pressão
somente após o pedal da embreagem ter sido pisado pela
primeira vez.
RW30070
A—Válvula do pedal da embreagem
B—Válvula de segurança EOV
–UN–14SEP93
Antes de pisar no pedal da embreagem com o motor
ligado, a embreagem não está acionada e a força não
pode ser transmitida. Esta função foi projetada com a
intenção de prevenir movimentos acidentais do trator.
AG,LT04177,1422 –54–14APR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=153
Embreagem Perma Clutch II
Transmissão de Força com a Embreagem Desconectada
H
G
I
F
J
E
K
D
L
M
C
B
P
O
Q
N
LXC008275
A—Eixo articulado
B—Flange
C—Bomba de lubrificação da
transmissão
D—Eixo de acionamento da
embreagem
E—Tambor da embreagem
R
F—Êmbolo
G—Prato de pressão
H—Disco da embreagem com
estriado exterior (2)
I—Disco da embreagem com
estriado interior (3)
J—Cubo
K—Rolamento de agulhas
L—Eixo de acionamento do
câmbio de marchas
M—Eixo de acionamento da
TDP
–UN–14OCT97
A
LXC008275
250
20
6
N—Alavanca da válvula de
controle da embreagem
O—Mola de recuperação (12)
P—Óleo sem pressão
Q—Óleo de lubrificação
R—Óleo de controle
AG,LT04177,1360 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=154
Embreagem Perma Clutch II
O eixo articulado (A) é conduzido pelo motor. A
potência é transmitida pela flange (B) ao eixo de
acionamento (D) da embreagem.
O eixo de acionamento conduz ao mesmo tempo a
bomba de lubrificação da transmissão (C), o eixo de
acionamento (M) da TDP e o tambor da embreagem
(E), independentemente da embreagem estar
embreada ou desembreada.
Ao acionar o pedal da embreagem, não há nenhum
fluxo de óleo de controle para a parte traseira do
êmbolo (F). O óleo está sem pressão. As molas de
recuperação (O) empurram para trás o prato de
pressão (G) e o êmbolo (F) até sua posição inicial.
O óleo localizado atrás do êmbolo retorna ao
reservatório. Os discos da embreagem com extriado
exterior (H) e o extriado interior (I) já não estão
prensados. O rolamento de agulhas (K) facilita o giro
do cubo (J) e do eixo de acionamento (L) do câmbio
de marchas com outra velocidade que tem o eixo de
acionamento (D) da embreagem.
A bomba de lubrificação da transmissão (C) aspira
óleo sem pressão da caixa do diferencial. Este óleo é
utilizado mais tarde para a embreagem como óleo de
controle, de lubrificação (somente durante a fase de
patinagem; sem ilustração).
AG,LT04177,1361 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=155
250
20
7
Embreagem Perma Clutch II
Transmissão de Força com a Embreagem Acoplada
G
H
I
F
J
E
K
D
L
M
C
B
–UN–04MAR98
A
P
Q
O
N
LXC008276
A—Eixo articulado
B—Flange
C—Bomba de lubrificação da
transmissão
D—Eixo de acionamento da
embreagem
E—Tambor da embreagem
R
F—Êmbolo
G—Prato de pressão
H—Disco da embreagem com
estriado exterior (2)
I—Disco da embreagem com
estriado interior (3)
Ao soltar o pedal da embreagem, há um fluxo de óleo
de controle por trás do êmbolo (F). O êmbolo e o
J—Cubo
K—Rolamento de agulhas
L—Eixo de acionamento do
câmbio de marchas
M—Eixo de acionamento da
TDP
N—Alavanca da válvula de
controle da embreagem
O—Mola de recuperação (12)
P—Óleo sem pressão
Q—Óleo de lubrificação
R—Óleo de controle
prato de pressão (G) se movem contra a força das
molas de recuperação (O).
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
LXC008276
250
20
8
250-20-8
AG,LT04177,1362 –54–16MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=156
Embreagem Perma Clutch II
Os discos da embreagem com estriado exterior (H) e
os com estriado interior (I) são comprimidos.
Desta forma, o cubo (J) e o eixo de acionamento (L)
do câmbio de marchas giram com a mesma
velocidade que o eixo de acionamento (D) da
embreagem.
AG,LT04177,1362 –54–16MAR99–2/2
Bomba de Engrenagem da Transmissão
A
H
B
250
20
9
C
D
G
F
K
LX003884
L
LX003884
A—Caixa
B—Engrenagem de comando
C—Anel dentado
–UN–04MAR98
E
D—Galeria de aspiração
E—Do reservatório
F—Separador em forma de lua
crescente
A bomba de lubrificação da transmissão é uma bomba
de engrenagens internas, com separador em forma de
lua crescente, situada na carcaça da embreagem.
Consta basicamente de uma caixa (A), anel de dentes
internos (C) e engrenagem de comando de dentes
externos (B) acionada pelo motor mediante o eixo da
bomba.
G—Galeria de saı́da de
pressão
H—Ao filtro da transmissão
K—Óleo sem pressão
L—Pressão de ativação
O óleo é aspirado e confinado entre os sulcos dos
dentes e o separador em forma de lua crescente, é
enviado à galeria de saı́da de pressão (G). Os dentes
empurram o óleo para fora da bomba para o filtro de
óleo da transmissão.
A bomba entrega uma vazão de óleo de 60 l/min num
regime do motor de 2300 rpm.
A galeria de aspiração (D) está do lado onde se
separam os dentes para criar um vazio parcial.
AG,LT04177,1363 –54–16MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=157
Embreagem Perma Clutch II
Esquema Hidráulico
LX008306
–UN–29JUL94
250
20
10
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-10
AG,LT04177,1364 –54–17MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=158
Embreagem Perma Clutch II
1—Válvula de ativação
2—Válvula de segurança
3—Válvula de óleo refrigerante
4—Válvula de controle do óle
refrigerante
5—Eletroválvula (não
equipado)
6—Conexão de prova para
refrigeração da embreagem
7—Conexão de prova para
pressão da embreagem
8—Válvula centrı́fuga
9—Válvula de sucção
posterior
10—Êmbolo
11—Refrigeração da
embreagem
12—Lubrificação da
transmissão
13—Válvula de proteção do
resfriador
14—Válvula de descarga de
óleo de lubrificação
15—Válvula reguladora de
pressão
16—Monocontato da luz de
aviso do filtro de óleo
17—Conexão de prova para
pressão de óleo de
lubrificação
18—Termistor de luz de aviso
do filtro de óleo (não
equipado)
19—Termistor de luz para
temperatura do óleo (não
equipado)
20—Ao circuito hidráulico (alta
pressão)
21—Filtro primário
22—Reservatório
23—Bomba de lubrificação da
transmissão
24—Filtro de óleo da
transmissão
25—Válvula de derivação do
filtro (não equipado)
26—Conexão de prova para
pressão do sistema
27—Resfriador de óleo
28—Ao bloqueio do
diferencial, embreagem da
tração dianteira e TDP
29—Monocontato de luz de
aviso para pressão do
sistema (não equipado)
250
20
11
AG,LT04177,1364 –54–17MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=159
Embreagem Perma Clutch II
Descrição das Válvulas
250
20
12
Válvula de ativação
Válvula centrı́fuga
Estando conectada a embreagem, há um fluxo de óleo
de controle da válvula de derivação (1) ao êmbolo (10)
através da válvula de segurança (2). A força se
transmite da transmissão através da embreagem.
Quando a embreagem está desconectada, o óleo
localizado no canal ao êmbolo, normalmente está sem
pressão. Ao exceder o regime normal, a força
centrı́fuga exercida sobre o óleo pode aumentar tanto
que desloca o êmbolo. Neste caso se abre a válvula
centrı́fuga (8) e o óleo pode passar para o
reservatório.
Ao acionar o pedal da embreagem, a válvula de
ativação é conectada por meio de um cabo de
comando. O óleo fica sem pressão e regressa ao
reservatório. O êmbolo é empurrado para trás por
força de molas. A embreagem está desconectada e já
não transmite nenhuma força a transmissão.
Válvula de segurança
Se não se pisar no pedal da embreagem após a
partida do motor, a embreagem estará sempre
desconectada. Este desenho da embreagem tem
como propósito evitar o avanço inprevisto do trator.
A válvula de segurança (2) somente entregará óleo de
controle a embreagem, se está conectada uma só vez
a válvula de ativação (ao pisar o pedal da
embreagem). Uma vez ativada a válvula de
segurança, ficará nesta posição durante o
funcionamento do motor.
Válvula de óleo refrigerante
Durante a embreagem ou desembreagem é produzido
calor de fricção. Para eliminar o calor, a válvula de
óleo refrigerante (3) entrega óleo de lubrificação à
embreagem durante a fase de patinagem.
Válvula de sucção posterior
Estando aberto a válvula centrı́fuga se produz no
canal do óleo uma leve depressão, abrindo a válvula
de sucção posterior (9) e permitindo a entrada de ar
no canal de óleo.
Válvula reguladora de pressão
A válvula reguladora de pressão (15) é controlada por
meio do óleo procedente da bomba de lubrificação da
transmissão. A partir de uma pressão de 1200 kPa (12
bar; 175 psi) nos stratores 6300 e 6500 ou 1400 kPa
(14 bar; 205 psi) nos tratores 6600 a válvula se acha
em uma posição limite e abre um canal para o
resfriador de óleo. Desta maneira a pressão de óleo já
não pode aumentar, mesmo quando a pressão da
bomba de lubrificação da transmissão está em um
valor um pouco mais alto.
Esta pressão limitada a 1200 kPa (12 bar; 175 psi) ou
1400 kPa (14 bar; 205 psi) se chama de pressão do
sistema.
Válvula de proteção do resfriador de óleo
Válvula de controle de óleo refrigerante
A válvula de controle de óleo refrigerante (4) garante a
ativação da válvula de óleo refrigerante somente em
uma margem determinada de pressão da embreagem
(fase de patinagem).
A válvula de controle de óleo refrigerante responde à
válvula de saı́da da válvula de ativação.
A partir de uma pressão de 950 kPa (9,5 bar; 138 psi)
a válvula de proteção do resfriador de óleo (13) abre
um canal ao sistema de lubrificação da transmissão
aliviando a pressão do resfriador de óleo.
Válvula de descarga de óleo de lubrificação
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-12
AG,LT04177,1365 –54–17MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=160
Embreagem Perma Clutch II
A válvula de descarga do óleo de lubrificação (14)
abre um canal ao conduto de entrada da bomba de
lubrificação da transmissão a partir de uma pressão de
250 kPa (2,5 bar; 36 psi) limitando desta maneira a
pressão de lubrificação neste valor.
Válvula de derivação do filtro
(não equipado)
AG,LT04177,1365 –54–17MAR99–2/2
Outros Componentes do Circuito de Óleo da Transmissão
Resfriador de óleo
Filtro de óleo da transmissão
O resfriador de óleo (27) tem a função de baixar a
temperatura do óleo hidráulico a fim de garantir o bom
funcionamento dos circuitos hidráulicos.
O filtro de óleo da transmissão (24) filtra o óleo de
entrada da bomba de lubrificação da transmissão.
(Não está equipado com válvula de derivação)
Uma vez alcançada a pressão do sistema de 1200
kPa (12 bar; 175 psi) nos tratores 6300 e 6500 ou
1400 kPa (14 bar; 205 psi) no trator 6600, há um fluxo
de óleo da válvula reguradora de pressão (15) ao
resfriador de óleo (27). para aliviar a pressão do
resfriador de óleo, se limita a pressão da válvula de
proteção do resfriador de óleo a 950 kPa (9,5 bar; 138
psi).
Filtro primário
O filtro primário (21) está localizado no cárter do
diferencial. Este tipo impede que as impurezas
contidas no óleo hidráulico possam chegar até o canal
de aspiração da bomba de lubrificação.
AG,LT04177,1366 –54–17MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=161
250
20
13
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Válvula Centrı́fuga e da Válvula de Sucção
LX001554
–UN–06AUG94
250
20
14
Ao superar o regime nominal, é possı́vel que com o
pedal da embreagem pisado, a força centrı́fuga (B)
exercida sobre o óleo no canal de óleo, esta pressão
embrea o êmbolo.
Para evitar isto, se encontra no êmbolo (C) uma
válvula (A). Ao superar o regime normal, a esfera da
válvula de desloca para o extremo abrindo um orifı́cio
de descarga.
Deste modo se reduz a pressão de óleo no êmbolo.
Este processo é assistido por uma válvula de sucção
posterior (E) que está alojada na bomba de
lubrificação da transmissão (D).
A válvula de sucção posterior abre um orifı́cio
permitindo a passagem de um fluxo de ar (F) ao
conduto de pressão da embreagem.
AG,LT04177,1367 –54–18MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=162
Embreagem Perma Clutch II
250
20
15
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=163
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Válvula de Controle da Embreagem e da Válvula de Segurança de
Partida (Pedal da embreagem solto e motor funcionando)
B
C
D
A
E
L
F
K
M
G
H
I
J
A B J
K
N
O
F G
E
L
M
LX005348
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
–UN–13MAR97
D
C
LX005348
250
20
16
250-20-16
AG,LT04177,1368 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=164
Embreagem Perma Clutch II
A—Válvula de segurança
B—Ao êmbolo
C—pressão de controle
(modulação)
D—Ao reservatório
E—Válvula de controle
F—Mola
G—Mola
H—Alavanca
I—Ao reservatório
J—Mola
K—Ao reservatório
L—Da válvula reguladora de
pressão
M—Mola
N—Captador1
O—Da válvula de refrigeração
do óleo
A pressão de óleo da bomba de transmissão (M)
chega a válvula de segurança (A) passando pela
válvula do pedal (E). Uma vez alı́, o óleo está atuando
ao mesmo tempo na parte superior e inferior do
P—Da bomba de lubrificação
da transmissão
Q—Ao reservatório
R—Válvula reguladora de
pressão
carretel. A mola (J) mantém o carretel na posição
fechada e o óleo sob pressão do êmbolo (B) passa
através da válvula de segurança (A) ao reservatório
(K).
250
20
17
1
Até o trator de série 109779
AG,LT04177,1368 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-17
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=165
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Válvula de Controle da Embreagem e da Válvula de Segurança de
Partida (Pedal da embreagem pisado)
B
C
D
A
E
L
F
K
M
G
H
I
J
A
C
K
J
B
F G
L
M
N
O
E
LX005349
–UN–13MAR97
D
LX005349
250
20
18
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-18
AG,LT04177,1369 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=166
Embreagem Perma Clutch II
A—Válvula de segurança
B—Ao êmbolo
C—pressão de controle
(modulação)
D—Ao reservatório
E—Válvula de controle
F—Mola
G—Mola
H—Alavanca
I—Ao reservatório
J—Mola
K—Ao reservatório
L—Da válvula reguladora de
pressão
M—Mola
N—Captador1
O—Da válvula de refrigeração
do óleo
A corrediça da válvula de controle (E) se move para
baixo cortando o fluxo de óleo no lado inferior da
válvula de segurança (A).
P—Da bomba de lubrificação
da transmissão
Q—Ao reservatório
R—Válvula reguladora de
pressão
Nesta posição, o óleo flui do êmbolo através da
válvula de segurança (B) até a válvula de controle (E).
Ao pisar no pedal da embreagem, a válvula de
controle abre um canal (D) ao reservatório.
A mola (J) não pode manter o carretel na posição
(fechada) superior, já que o óleo de pressão na parte
superior desloca o carretel para baixo.
A válvula de segurança está agora ativada.
Permanece sempre nesta posição durante o
funcionamento da máquina.
1
Até o trator de série 109779
AG,LT04177,1369 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-19
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=167
250
20
19
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Válvula de Controle da Embreagem e da Válvula de Segurança de
Partida (Pedal da embreagem retornando lentamente)
B
C
D
A
E
L
F
K
M
G
H
I
J
A B
J
K
D
F G
E
N
N
O
O
LX005510
–UN–13MAR97
C
LX005510
250
20
20
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-20
AG,LT04177,1370 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=168
Embreagem Perma Clutch II
A—Válvula de segurança
B—Ao êmbolo
C—pressão de controle
(modulação)
D—Ao reservatório
E—Válvula de controle
F—Mola
G—Mola
H—Alavanca
I—Ao reservatório
J—Mola
K—Ao reservatório
L—Da válvula reguladora de
pressão
M—Mola
N—Captador1
O—Da válvula de refrigeração
do óleo
A alavanca (H) desloca o carretel para cima por meio
das molas (F) e (G). A partir de uma pressão
determinada, o óleo sob pressão procedente da
válvula reguraldora de pressão (L) pode fluir primeiro
para a válvula de segurança (A) e dalı́ para o êmbolo
(B).
A subida de pressão de embreagem proporciona a
pressão de controle (C) e gera sobre o carretel uma
força que atua contra as molas (F) e (G).
P—Da bomba de lubrificação
da transmissão
Q—Ao reservatório
R—Válvula reguladora de
pressão
Se esta força é maior que a carga das molas, o
carretel se move para baixo reduzindo a vazão de
óleo entregue ao êmbolo (B), até que exista um
equilı́brio de forças.
Como a pré-carga das molas (F) e (G) dependem da
posição do pedal da embreagem, se pode regular a
pressão da embreagem por meio do pedal da
embreagem.
1
Até o trator de série 109779
AG,LT04177,1370 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-21
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=169
250
20
21
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embrear lentamente)
A
C
250
20
22
B
D
E
F
G
H
J
LX005513
K
LX005513
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
–UN–13MAR97
I
250-20-22
AG,LT04177,1371 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=170
Embreagem Perma Clutch II
A
C
250
20
23
–UN–30APR97
E
I
H
RWC70794
A—Embreagem do motor
B—Válvula de controle
C—Canal de óleo refrigerante
D—Da válvula de controle
F
K
D
E—Válvula de refrigeração da
embreagem
F—Da lubrificação da
transmissão
A uma pressão de embreagem de 150 a 900 kPa (1,5
a 9 bar; 22 a 130 psi) nos tratores 6300 e 6500 ou
150 a 1100 kPa (1,5 a 11 bar; 22 a 160 psi) no trator
6600, o óleo de controle flui através da válvula de
controle do óleo refrigerante (H) até a válvula de óleo
refrigerante (E) (fechada) e abre esta válvula.
RWC70794
J
G—Alavanca
H—Válvula piloto de
refrigeração da embreagem
I—Óleo piloto
J—Óleo sem pressão
K—Óleo de refrigeração e
lubrificação
Deste modo chega óleo de lubrificação no canal de
óleo refrigerante (C) da embreagem (A). O calor
gerado pela fricção entre os discos da embreagem é
absorvido pelo óleo de lubrificação.
AG,LT04177,1371 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-23
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=171
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embreagem acionada quase por
completo)
A
250
20
24
C
D
B
E
F
G
H
J
K
LX005515
LX005515
–UN–13MAR97
I
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-24
AG,LT04177,1372 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=172
Embreagem Perma Clutch II
A
C
250
20
25
–UN–13MAR97
H
E
I
J
A—Embreagem do motor
B—Válvula de controle
C—Canal de óleo refrigerante
D—Da válvula do pedal da
embreagem
F
K
D
E—Válvula de refrigeração da
embreagem
F—Da lubrificação da
transmissão
Quando a pressão de embreagem alcança um valor
de 900 kPa (9 bar; 130 psi) nos tratores 6300 e 6500
ou 1100 kPa (11 bar; 160 psi) no trator 6600, se ativa
G—Alavanca
H—Válvula piloto de
refrigeração da embreagem
I—Óleo piloto
LX005514
LX005514
J—Óleo sem pressão
K—Óleo de refrigeração e
lubrificação
a válvula de controle de óleo de refrigeração (H) e
corta a passagem direta de óleo de controle para
válvula de óleo refrigerante (E).
AG,LT04177,1372 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-25
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=173
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embreagem acionada)
A
C
250
20
26
D
B
E
F
G
H
J
K
LX005625
LX005625
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MTCQ33711 (13SEP01)
–UN–13MAR97
I
250-20-26
AG,LT04177,1373 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=174
Embreagem Perma Clutch II
A
C
250
20
27
J
LX005514
A—Embreagem do motor
B—Válvula de controle
C—Canal de óleo refrigerante
D—Do pedal da válvula da
embreagem
F
K
D
E—Válvula de refrigeração da
embreagem
F—Da lubrificação da
transmissão
G—Alavanca
H—Válvula piloto de
refrigeração da embreagem
I—Óleo piloto
LX005514
I
–UN–13MAR97
H
E
J—Óleo sem pressão
K—Óleo de refrigeração e
lubrificação
A pressão de trabalho está ativada no canal de óleo, e
a pressão de embreagem e o sistema de refrigeração
não estão ativados.
AG,LT04177,1373 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-27
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=175
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Desembreando lentamente)
A
250
20
28
C
B
D
E
F
G
H
J
LX005627
K
LX005627
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MTCQ33711 (13SEP01)
–UN–13MAR97
I
250-20-28
AG,LT04177,1374 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=176
Embreagem Perma Clutch II
A
C
250
20
29
–UN–30APR97
E
I
H
RWC70794
A—Embreagem do motor
B—Válvula de controle
C—Canal de óleo refrigerante
D—Do pedal da válvula da
embreagem
F
K
D
E—Válvula de refrigeração da
embreagem
F—Da lubrificação da
transmissão
A uma pressão de embreagem de 150 a 900 kPa (1,5
a 9 bar; 22 a 130 psi) nos tratores 6300 e 6500 ou
150 a 1100 kPa (1,5 a 11 bar; 22 a 160 psi) no trator
6600, o óleo de controle flui através da válvula de
controle do óleo refrigerante (H) até a válvula de óleo
refrigerante (E) (fechada) e abre esta válvula.
RWC70794
J
G—Alavanca
H—Válvula piloto de
refrigeração da embreagem
I—Óleo piloto
J—Óleo sem pressão
K—Óleo de refrigeração e
lubrificação
Deste modo chega óleo de lubrificação no canal de
óleo refrigerante (C) da embreagem (A). O calor
gerado pela fricção entre os discos da embreagem é
absorvido pelo óleo de lubrificação.
AG,LT04177,1374 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-29
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=177
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embreagem desembreada)
A
250
20
30
C
B
D
E
F
G
I
LX005629
J
LX005629
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
–UN–13MAR97
H
250-20-30
AG,LT04177,1375 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=178
Embreagem Perma Clutch II
A
C
E
I
H
F
LX005628
J
D
LX005628
A—Embreagem do motor
B—Válvula de controle
C—Canal de óleo refrigerante
D—Do pedal da válvula da
embreagem
E—Válvula de refrigeração da
embreagem
F—Da lubrificação da
transmissão
Quando a pressão de embreagem é inferior a 150 kPa
(1,5 bar; 22 psi), todas as válvulas do sistema de
–UN–13MAR97
250
20
31
G—Alavanca
H—Válvula piloto de
refrigeração da embreagem
I—Óleo sem pressão
J—Óleo de refrigeração e
lubrificação
refrigeração estão na posição neutra e o sistema de
refrigeração não se ativa.
AG,LT04177,1375 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-31
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=179
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Desembrear brevemente)
A
250
20
32
C
B
D
E
F
G
H
J
LX005627
K
LX005627
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
–UN–13MAR97
I
250-20-32
AG,LT04177,1376 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=180
Embreagem Perma Clutch II
A
C
I
H
J
LX005630
A—Embreagem do motor
B—Válvula de controle
C—Canal de óleo refrigerante
D—Do pedal da válvula da
embreagem
F
K
D
E—Válvula de refrigeração da
embreagem
F—Da lubrificação da
transmissão
G—Alavanca
H—Válvula piloto de
refrigeração da embreagem
I—Óleo piloto
LX005630
E
–UN–13MAR97
250
20
33
J—Óleo sem pressão
K—Óleo de refrigeração e
lubrificação
Esta situação pode acontecer, por exemplo ao trocar
de marcha.
Ao desembrear brevemente a embreagem, a
quantidade de óleo que chega depende da duração de
embreamento.
AG,LT04177,1376 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-33
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=181
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Válvula Reguladora de Pressão e Válvula de Derivação do Filtro Condições Normais (Filtro de óleo limpo)
B
C
D
E
A
H
F
G
I
P
K
J
L
N
M
O
I
D
E
P
L
C
D
Q
K
S
N
T
O
U
H
A
LX001242
J
M
B
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MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-34
–UN–21NOV97
R
G
F
LX001242
250
20
34
AG,LT04177,1377 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=182
Embreagem Perma Clutch II
A—Válvula de derivação do
filtro
B—Óleo da bomba de
lubrificação da
transmissão
C—Sistema 21
D—Sistema 12
E—Válvula reguradora de
pressão
F—Luz do filtro (não
equipado)
G—Para lubrificação da
transmissão
H—Pressão de óleo para o
filtro de óleo da
transmissão
I—Ao resfriador de óleo
J—Mola
K—Pressão de óleo por trás
do filtro de óleo da
transmissão depois de
passar pelo orifı́cio de
limitação (N)
A válvula de derivação (A) descarrega óleo no filtro
segundo a necessidade. A válvula de derivação é
controlada por meio da diferença de pressão. A
pressão de óleo de um dos lados do carretel cria
forças que deslocam o carretel. O sentido de
deslocamento depende, por conseguinte, de qual das
forças exercidas é mais importante.
O óleo de controle (H) tem a mesma pressão que o
óleo que flui ao fitro de óleo da transmissão. A
pressão (K) é a pressão de apoio que existe no óleo
por trás do filtro de óleo da transmissão depois de
passar pelo orifı́cio de limitação (N). Esta pressão se
mantém por meio da mola (J) que mantém a válvula
de derivação em posição neutra quando as pressões
se igualam. A diferença entre as pressões determinam
a posição da válvula de derivação.
A válvula reguraladora de pressão (E) tem a tarefa de
limitar a pressão do sistema 1200 kPa (12 bar; 175
psi) nos tratores 6300 e 6500 e 1400 kPa (14 bar; 205
psi) no trator 6600.
A válvula de controle de pressão é controlada pelo
fluxo de óleo. A pressão (O) que existe no sentido do
fluxo de óleo por trás do filtro de óleo da transmissão,
é determinante. Para deslocar o carretel, a pressão de
óleo deve ser superior a força exercida pela mola (P).
L—Ao reservatório
M—Filtro de óleo da
transmissão
N—Orifı́cio de limitação
O—Pressão de óleo por trás
do filtro de óleo da
transmissão
P—Mola
Q—Óleo sem filtrar
R—Óleo filtrado
S—Óleo refrigerante de
lubrificação
T—Óleo confinado
U—Óleo sem pressão
Quando a pressão é muito baixa, a válvula se mantém
em posição neutra por meio da mola.
A ilustração mostra a situação de funcionamento
normal. A diferença entre as pressões (H) e (K) é
inferior a 300 kPa (3 bar; 44 psi). A mola (J) mantém o
carretel na posição neutra e todos os canais estão
fechados.
O óleo passa pelo filtro de óleo da transmissão (M) e
chega na válvula reguladora de pressão (E) antes de
chegar ao “sistema 1” (D).
A válvula reguladora de pressão (E) é acionada pela
pressão de óleo e permite que o óleo passe para o
“sistema 2” (C). Quando a pressão é superior a 1200
kPa (12 bar; 175 psi) nos tratores 6300 e 6500 e 1400
kPa (14 bar; 205 psi) no trator 6600, a válvula
reguladora de pressão ajusta a pressão do sistema
por meio da abertura do canal (I) até o resfriador de
óleo.
1
O óleo passa ao bloqueio do diferencial, TDP,
embreagem da tração dianteira assim como a válvula
de controle da embreagem.
2
O óleo passa para a válvula de proteção do
resfriador, resfriador de óleo, lubrificação da
transmissão, válvula de controle da embreagem e
válvula de seguranaça da embreagem.
AG,LT04177,1377 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-35
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=183
250
20
35
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Válvula Reguladora de Pressão e Válvula de Derivação do Filtro Filtro de óleo contaminado
B
C
D
E
A
250
20
36
H
F
G
I
P
K
J
L
N
M
O
I
D
E
P
L
C
D
Q
S
N
T
O
U
H
A
LX001243
J
M
B
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-36
LX001243
K
–UN–21NOV97
R
G
F
AG,LT04177,1378 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=184
Embreagem Perma Clutch II
A—Válvula de derivação do
filtro
B—Óleo da bomba de
lubrificação da
transmissão
C—Sistema 21
D—Sistema 12
E—Válvula reguradora de
pressão
F—Luz do filtro (não
equipado)
G—Para lubrificação da
transmissão
H—Pressão de óleo para o
filtro de óleo da
transmissão
I—Ao resfriador de óleo
J—Mola
K—Pressão de óleo por trás
do filtro de óleo da
transmissão depois de
passar pelo orifı́cio de
limitação (N)
A ilustração mostra a situação de funciaonamento
quando o filtro de óleo da transmissão esta
contaminado.
A pressão (H) aumenta até que diminui a pressão (K).
Se forma uma diferença entre as duas pressões, o
que provoca o deslocamento do carretel para baixo.
Quando a diferença de pressão é de 300 a 430 kPa (3
a 4,3 bar; 44 a 62 psi), se abre o canal (F) para o
monocontato da luz de aviso do filtro.
O monocontato é ativado e a luz de aviso se acende
indicando obstrução do filtro.
L—Ao reservatório
M—Filtro de óleo da
transmissão
N—Orifı́cio de limitação
O—Pressão de óleo por trás
do filtro de óleo da
transmissão
P—Mola
Q—Óleo sem filtrar
R—Óleo filtrado
S—Óleo refrigerante de
lubrificação
T—Óleo confinado
U—Óleo sem pressão
O óleo passa pelo filtro de óleo da transmissão para o
“sistema 1” (D). A pressão (P) diminui, a válvula
reguladora de pressão (E) fecha o canal (I) a fim de
manter a pressão do sistema.
1
O óleo passa ao bloqueio do diferencial, TDP,
embreagem da tração dianteira assim como a válvula
de controle da embreagem.
2
O óleo passa para a válvula de proteção do
resfriador, resfriador de óleo, lubrificação da
transmissão, válvula de controle da embreagem e
válvula de segurança da embreagem.
AG,LT04177,1378 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-37
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=185
250
20
37
Embreagem Perma Clutch II
Funcionamento da Válvula Reguladora de Pressão e da Válvula de Derivação do Filtro Filtro totalmente obstruı́do
B
C
D
E
H
F
G
I
P
K
J
L
N
M
D
O
I
E
L
P
C
D
Q
K
S
N
T
O
U
H
A
LX001244
J
M
B
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-38
–UN–21NOV97
R
G
F
LX001244
250
20
38
A
AG,LT04177,1379 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=186
Embreagem Perma Clutch II
A—Válvula de derivação do
filtro
B—Óleo da bomba de
lubrificação da
transmissão
C—Sistema 21
D—Sistema 12
E—Válvula reguradora de
pressão
F—Luz do filtro (não
equipado)
G—Para lubrificação da
transmissão
H—Pressão de óleo para o
filtro de óleo da
transmissão
I—Ao resfriador de óleo
J—Mola
K—Pressão de óleo por trás
do filtro de óleo da
transmissão depois de
passar pelo orifı́cio de
limitação (N)
A ilustração mostra uma situação extrema que poderia
ocorrer durante o funcionamento. O filtro de óleo da
transmissão (M) está completamente obstruı́do
causando uma contrapressão elevada.
A pressão (H) aumenta enquanto que diminui a
pressão (K). Quando a diferença de pressão é de 430
a 500 kPa (4,3 a 5 bar; 62 a 73 psi), a válvula de
derivação (A) permite o fluxo direto de óleo não
filtrado para a válvula reguladora de pressão (E).
L—Ao reservatório
M—Filtro de óleo da
transmissão
N—Orifı́cio de limitação
O—Pressão de óleo por trás
do filtro de óleo da
transmissão
P—Mola
Q—Óleo sem filtrar
R—Óleo filtrado
S—Óleo refrigerante de
lubrificação
T—Óleo confinado
U—Óleo sem pressão
(H) abrindo o canal (G). Deste modo, a lubrificação da
transmissão fica garantido.
A causa da baixa pressão em (O), a válvula
reguladora de pressão (E) já não pode ser ativada.
A mola (P) leva o carretel para a posição neutra.
Nesta posição, o óleo procedente da válvula de
derivação (A) pode chegar a todo o sistema através
do canal (I). Sem dúvida, este óleo não está filtrado e
somente pode ser utilizado nesta situação de
emergência.
Se a diferença de pressão é superior a 500 kPa (5
bar; 72,5 psi), a válvula de derivação reduz a pressão
AG,LT04177,1379 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-39
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=187
250
20
39
Embreagem Perma Clutch II
Válvula de Proteção do Resfriador de Óleo
D
A válvula de proteção (derivação) do resfriador de óleo
tem a função de proteger este, em caso de uma pressão
elevada.
E
F
B
A
A—Mola
B—Carretel
C—Para lubrificação da transmissão
D—Do resfriador de óleo
E—Óleo de lubrificação
F—Óleo de retorno sem pressão
D
LX001248
LX001248
–UN–18JUN97
C
AG,LT04177,1380 –54–18MAR99–1/1
Funcionamento da Válvula de Descarga de
Lubrificação
A
A válvula de descarga de lubrificação tem a função de
limitar a pressão de óleo de lubrificação a 250 kPa (2,5
bar; 36 psi). Quando se alcança esta pressão, a válvula
de descarga dá passage livre para a admissão da bomba
de lubrificação da transmissão (circuito de derivação).
Quando a pressão de óleo de lubrificação desce de 250
kPa (2,5 bar; 36 psi), a válvula volta a fechar.
E
Quando a pressão de óleo de lubrificação é normal, o
carretel se mantém na posição fechada por meio da mola
(D). A válvula é ativada por um fluxo de óleo sob pressão.
A
B
C
D
F
–UN–18JUN97
A—Da lubrificação da transmissão
B—Para a admissão da bomba
C—Carretel
D—Mola
E—Óleo de lubrificação
F—Óleo de retorno sem pressão
LX001249
LX001249
250
20
40
Esta válvula é ativada por um fluxo de óleo sob pressão.
Quando a pressão de óleo refrigerante é normal, a mola
(A) mantém o carretel (B) em posição fechada. Quando a
pressão alcança 950 kPa (9,5 bar; 138 psi), o carretel
abre o canal para lubrificação da transmissão (E).
AG,LT04177,1381 –54–18MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-20-40
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=188
Grupo 25
Câmbio de Marchas
Descrição do Câmbio
LX001208
–UN–06SEP94
250
25
1
A—Câmbio
AG,LT04177,1382 –54–18MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-25-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=189
Câmbio de Marchas
LX004120
–UN–27JUL94
250
25
2
A—Engrenagem intermediária
B—Eixo da engrenagem
intermediária
C—Eixo secundário
D—Eixo de acionamento
E—Engrenagem marcha a ré
F—Trem de sincronização,
marcha a ré e 1ª marcha
O eixo de acionamento (D), o contra-eixo (C) e o eixo
da engrenagem intermediária (B) estão localizados na
caixa de câmbio.
A engrenagem de marcha a ré (E), as engrenagens de
1ª e 2ª marchas e os sincronizadores (F e I) estão
montados sobre o eixo de acionamento. As
G—Engrenagem da 1ª marcha
H—Engrenagem da 2ª marcha
I—Trem de sincronização, 2ª e
3ª marcha
engrenagens podem girar livremente sobre o eixo de
acionamento. Os eixos de acionamento (L) do câmbio
de grupos podem girar também livremente sobre o
eixo de acionamento do câmbio com ajuda dos
rolamentos de agulhas (K). Os trens de sincronização
estão firmemente conectados com o eixo de
acionamento.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
J—Sincronizador 3ª marcha
K—Rolamento de agulhas
L—Eixo de acionamento do
câmbio de grupos
250-25-2
AG,LT04177,1383 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=190
Câmbio de Marchas
Ao acionar o trem de sincronização em posição de
câmbio de marcha, a emgrenagem da marcha
correspondente é conectada firmemente com o eixo
de acionamento. Ao engrenar a 3ª marcha, o eixo de
acionamento do câmbio é conectado com eo eixo de
acionamento do câmbio de grupos.
engrenam com as engrenagens de marchas do eixo
de acionamento. Ao trocar de marcha, o contra-eixo
girará livremente.
A engrenagem intermediária (A) troca de sentido de
giro ao engrenar a marcha a ré.
As engrenagens do contra-eixo formam uma parte
integral do mesmo. As engrenagens docontra-eixo
AG,LT04177,1383 –54–18MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
250-25-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=191
250
25
3
Câmbio de Marchas
Transmissão de Força da 1ª Marcha
LX001209
–UN–26JUL94
250
25
4
O colarinho do sincronizador (F) conecta na
engrenagem da 1ª marcha (G) com o eixo de
acionamento (D). A força se transmite ao contra-eixo
(C) que por sua vez transmite a força ao eixo de
acionamento (L) do câmbio de grupos. Por meio do
rolamento de agulhas (K), o eixo de acionamento (L)
do câmbio de grupos pode girar a uma velocidade
diferente do eixo de acionamento do câmbio de
marchas (D).
AG,LT04177,1384 –54–18MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-25-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=192
Câmbio de Marchas
Transmissão de Força da 2ª Marcha
LX001210
–UN–26JUL94
250
25
5
O colarinho do sincronizador (I) conecta a
engrenagem da 2ª marcha (H) com o eixo de
acionamento (D). A força se transmite ao contra-eixo
(C). Este, por sua vez, transmite a força ao eixo de
acionamento (L).
AG,LT04177,1385 –54–18MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-25-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=193
Câmbio de Marchas
Transmissão de Força da 3ª Marcha
LX001233
–UN–26JUL94
250
25
6
A trocar de marcha, o colarinho do sincronizador (I)
conecta o sincronizador (J) com o eixo de
acionamento (D). Visto que o sincronizador está
conectado firmemente por um dentado com o eixo de
acionamento (L) da caixa de grupos. A força se
transmite diretamente com uma reção de 1:1.
AG,LT04177,1386 –54–18MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-25-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=194
Câmbio de Marchas
Transmissão de Força — Marcha a ré
LX001234
–UN–26JUL94
250
25
7
Ao trocar de marcha o colarinho do sincronizador (F)
conecta a engrenagem de marcha a ré (E) com o eixo
de acionamento (D). A força se transmite a
engrenagem intermediária (A), que troca o sentido de
giro e transmite por sua vez a foça ao contra-eixo (C).
O eixo secundário transmite a força ao eixo de
acionamento (L).
AG,LT04177,1387 –54–18MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-25-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=195
Câmbio de Marchas
Interruptor de Segurança de Partida
LX002515
–UN–28JUL94
250
25
8
O interruptor de segurança de partida (D) está
instalado na tampa do câmbio. Entre as corrediças (A
e B) se encontra o trambulador de bloqueio (F). Este
trambulador permite que se pode deslocar somente
um eixo por vez. A peça guia (E) fica firmemente
unida a corrediça superior. O pino (C) aciona o
interruptor de segurança de partida, conforme a
posição das corrediças.
flecha). Deste modo o interruptor de segurança de
partida é ligado o que permite a partida no motor do
trator.
Quando se move a corrediça (saindo da posição
neutra), o pino (C) entra em um dos rebaixos da
corrediça inferior. Como consequência, o interruptor de
segurança de partida não liga, o que não permite a
partida do motor.
Na posição de ponto morto, o pino (C) fica situado em
cima da parte entre os rebaixos da corrediça (ver
AG,LT04177,1388 –54–18MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-25-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=196
Grupo 30
Câmbio de Grupos
Caixa de Grupos — Vista em Corte
LX001283
–UN–28JUL94
250
30
1
A—Caixa de Grupos
AG,LT04177,1389 –54–18MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-30-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=197
Câmbio de Grupos
Descrição — Grupo de 12 Marchas
LX001284
–UN–28JUL94
250
30
2
A—Eixo secundário
B—Eixo de acionamento
C—Eixo de acionamento dos
grupos
D—Sincronizador
E—Engrenagem do grupo D
F—Trem de sincronização
grupos C e D
O eixo de acionamento (B), o eixo de saı́da do câmbio
(L), o bloqueio de estacionamento e as varetas do
cãmbio estão na caixa de câmbios.
O eixo de acionamento da transmissão consta de uma
só peça, é mesmo que dizer que as engrenagens
individuais estão firmemente ligadas entre si. As
engrenagens dos grupos A, B, C e D, os trens
sincronizadores (F e I) e a engrenagem da tração
dianteira (K) estão no eixo de comando. As
engrenagens dos grupos pode girar livremente sobre o
eixo da saı́da do câmbio. Os trens de sincronização e
a engrenagem da tração dianteira estão conectadas
G—Engrenagem do grupo C
H—Engrenagem do grupo H
I—Trem de sincronização
grupos A e B
firmemente com o eixo de saı́da do câmbio. As
engrenagens do eixo de acionamento engrenam com
as engrenagens do grupo sobre o eixo de comando do
câmbio.
A força é transmitida através do sincronizador (D) ao
eixo secundário (A) do câmbio de marchas ao eixo de
acionamento (B). O eixo de acionamento (B) conduz
as engrenagens de grupos individuais. Com os trens
sincronizadores em ponto morto, todas as
engrenagens giram livremente sobre o eixo de
comando do câmbio. O eixo de comando gira.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
J—Engrenagem do grupo A
K—Engrenagem da tração
dianteira
L—Eixo de saı́da
250-30-2
AG,LT04177,1390 –54–18MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=198
Câmbio de Grupos
Ao movimentar um sincronizador na posição de
engate, a engrenagem fica firmemente unida com o
eixo de comando de modo que a força é transmitida
ao eixo de comando do câmbio. Deste último, a força
é conduzida para a coroa e para a engrenagem da
tração dianteira1.
1
se existe.
AG,LT04177,1390 –54–18MAR99–2/2
Transmissão de Força, Grupo A
LX001286
–UN–26JUL94
250
30
3
Ao trocar de marcha, o colarinho do sincronizador (I)
conecta a engrenagem do grupo A (J) com o eixo de
saı́da (L). As demais engrenagens giram livremente
sobre o eixo de saı́da.
Do eixo de saı́da se transmite força para a coroa e
para a engrenagem da tração dianteira (K), esta
transmite força para a embreagem da tração dianteira.
Se transmite força do eixo de acionamento (B) através
da engrenagem do grupo (A) e para o trem de
sincronização ao eixo de saı́da.
AG,LT04177,1391 –54–18MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-30-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=199
Câmbio de Grupos
Transmissão de Força, Grupo B
LX001287
–UN–26JUL94
250
30
4
Ao trocar de marcha o colarinho do trem sincronizador
(I) conecta a engrenagem do grupo B (H) com o eixo
da saı́da (L). As demais engrenagens dos grupos
giram livremente sobre o eixo de saı́da.
ao eixo de saı́da. Deste eixo de saı́da se transmite a
força de tração para a coroa e pinhão e para a tração
dianteira através da engrenagem (K).
Se transmite a força de acionamento (B) através da
engrenagem do grupo (B) pelo trem de sincronização
AG,LT04177,1392 –54–19MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-30-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=200
Câmbio de Grupos
Transmissão de Força, Grupo C
LX001288
–UN–26JUL94
250
30
5
Ao trocar de marcha o colarinho do trem sincronizador
(F) conecta a engrenagem do grupo C (G) com o eixo
da saı́da (L). As demais engrenagens dos grupos
giram livremente sobre o eixo de saı́da.
ao eixo de saı́da. Deste eixo de saı́da se transmite a
força de tração para a coroa e pinhão e para a tração
dianteira através da engrenagem (K).
Se transmite a força de acionamento (B) através da
engrenagem do grupo (C) pelo trem de sincronização
AG,LT04177,1393 –54–19MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-30-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=201
Câmbio de Grupos
Transmissão de Força, Grupo D
LX001289
–UN–25JUL94
250
30
6
Ao trocar de marcha o colarinho do trem sincronizador
(F) conecta a engrenagem do grupo D (E) com o eixo
da saı́da (L). As demais engrenagens dos grupos
giram livremente sobre o eixo de saı́da.
ao eixo de saı́da. Deste eixo de saı́da se transmite a
força de tração para a coroa e pinhão e para a tração
dianteira através da engrenagem (K).
Se transmite a força de acionamento (B) através da
engrenagem do grupo (D) pelo trem de sincronização
AG,LT04177,1394 –54–19MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-30-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=202
Câmbio de Grupos
Bloqueio de Estacionamento (Park)
LX001293
–UN–28JUL94
250
30
7
A—Alavanca
B—Corrediça
C—Excêntrico da corrediça
D—Rolete
E—Tampa do rolamento
F—Mola
G—Trinquete
Ao aplicar o bloqueio de estacionamento, a barra
corrediça (B) gira e o excêntrico (C) exerce uma
pressão sobre o rolete (D) do trinquete (G). O
trinquete se desloca para a engrenagem da tração
dianteira (H) e os dentes do trinquete engrenam com a
engrenagem da tração dianteira.
H—Engrenagem da tração
dianteira
Ao soltar o trinquete e com isto o bloqueio de
estacionamento, o excêntrico já não exerce pressão
sobre o rolete do trinquete. A mola (F) desloca o
trinquete para a posição inicial.
AG,LT04177,1395 –54–19MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
250-30-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=203
Câmbio de Grupos
250
30
8
MTCQ33711 (13SEP01)
250-30-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=204
Seção 255
Transmissão PowrQuad
Conteúdo
Página
Página
Grupo 05—Funcionamento
Antes de Começar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-1
Prova de modulação, ponto morto e em
marcha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-1
Prova de modulação , avanço e marcha a
ré. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-1
Prova de modulação entre marchas . . . . . . . .255-05-2
Prova da caixa de grupos . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-2
Prova de modulação da embreagem. . . . . . . .255-05-2
Prova de arraste da transmissão. . . . . . . . . . .255-05-3
Prova de acoplamento da embreagem . . . . . .255-05-3
Prova de bloqueio do diferencial . . . . . . . . . . .255-05-3
Prova de funcionamento da Tração
Dianteira (TDM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-4
Prova de funcionamento da Tomada de
Potência (TDP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-4
Teste de pressão, circuito de embreagem de
avanço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-17
Pontos de fugas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-17
Fugas no circuito de retrocesso . . . . . . . . . .255-10-18
Teste de pressão, circuito do freio de
retrocesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-18
Fugas do freio de retrocesso. . . . . . . . . . . . .255-10-19
Teste de fugas do bloqueio do diferencial . . .255-10-19
Possı́veis causas de fugas . . . . . . . . . . . . . .255-10-20
Teste de fugas do circuito da TDP . . . . . . . .255-10-20
Procedimento de leitura de pressão da
TDP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-21
Causas da fuga da TDP . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-22
Teste de fugas no circuito da tração dianteira
(TDM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-23
Procedimento de leitura de pressão da
TDM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-23
Possı́veis causas de fugas da TDM . . . . . . .255-10-24
Teste da pressão de lubrificação da
transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-25
Teste de vazão do resfriador de óleo . . . . . .255-10-25
Teste da válvula de descarga do
resfriador de óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-26
Valores incorretos de pressão da válvula de
descarga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-27
Teste da bomba de lubrificação da
transmissão e vazão do resfriador . . . . . . .255-10-27
Considerações sobrea a vazão . . . . . . . . . . .255-10-27
Causas de uma pressão de lubrificação
baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-28
Teste de pressão do sistema de
transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-28
Teste do circuito de refrigeração da
embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-29
Causas de uma refrigeração inadequada . . .255-10-30
Teste de vácuo da bomba de ar . . . . . . . . . .255-10-30
Resumo de testes da transmissão . . . . . . . .255-10-31
Válvula de descarga de lubrificação presa
aberta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-31
Teste de fugas de ar na bomba de
lubrificação da transmissão . . . . . . . . . . . .255-10-32
Teste de entrada de ar na embreagem e
freio usando ar comprimido . . . . . . . . . . . .255-10-33
Grupo 10—Diagnóstico de Anomalias
Utilização dos Quadros de Diagnóstico
Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-1
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-1
Outros Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-2
Reconhecer os Avisos de Segurança . . . . . . .255-10-3
Cuidado Com as Fugas de Alta Pressão. . . . .255-10-3
Ajuste dos Valores de Referência de Pressão
e Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-4
Procedimento Abreviado de Diagnóstico . . . . .255-10-4
Principais Provas do Sistema . . . . . . . . . . . . .255-10-5
Folha de Registro de Provas da Transmissão
PowrQuad . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-6
Diagnóstico de anomalias . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-8
Teste do filtro de óleo da transmissão. . . . . .255-10-10
Instalação do equipamento de teste . . . . . . .255-10-10
Teste do manejo e pressão. . . . . . . . . . . . . .255-10-10
Falta de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-11
Pressão ok . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-11
O Trator para . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-12
Falta de marchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-13
Aquecimento do óleo hidráulico e da
transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-13
Teste de fugas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-14
Teste de pressão do circuito do câmbio . . . .255-10-14
Possibilidades de fugas. . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-15
Teste de fugas do circuito da embreagem de
avanço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-16
MTCQ33711 (13SEP01)
255-1
Continua na próxima página
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=1
255
Conteúdo
Página
Página
Junta da caixa de válvulas de controle da
transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-35
Patinagem da transmissão . . . . . . . . . . . . . .255-10-35
Arraste da embreagem da TDP. . . . . . . . . . .255-10-36
Superaquecimento do óleo hidráulico . . . . . .255-10-36
Válvula de Refrigeração da Embreagem de
Alta Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-44
Controle da Vazão de Refrigeração
Através do Pedal da Embreagem . . . . . . .255-20-45
Resfriador de Óleo e Circuito de
Lubrificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-45
Lubrificação dos Módulos . . . . . . . . . . . . . . .255-20-46
Circuito de Lubrificação dos Módulos . . . . . .255-20-46
Funcionamento do Circuito de Refrigeração
da Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-47
Resfriador de Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-49
Caixa de Grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-50
Componentes da Transmissão PowrQuad
(Sı́mbolos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-52
Grupo 15—Regulagens do Câmbio de Marchas
Regulagem do Câmbio de Marchas . . . . . . . .255-15-1
Regulagem do Cabo de Avanço e
Retrocesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-15-2
Regulagem do Bloqueio de
Estacionamento (Park). . . . . . . . . . . . . . . . .255-15-4
Regulagem do Bloqueio de Marcha a Ré . . . .255-15-4
255
Grupo 20—Funcionamento — Transmissão
PowrQuad
Componentes da Transmissão PowrQuad
(Identificação de Componentes) . . . . . . . . .255-20-2
Componentes da Transmissão PowrQuad
(Esquema hidráulico) . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-4
Notas Referente ao Funcionamento da
Transmissão PowrQuad. . . . . . . . . . . . . . . .255-20-5
Descrição da Transmissão PowrQuad. . . . . . .255-20-6
Funcionamento do Conjunto de
Planetários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-8
Bomba de Ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-13
Bomba de Lubrificação da Transmissão . . . .255-20-14
Distribuidor de Óleo da Embreagem . . . . . . .255-20-15
Caixa do Freio de Retrocesso . . . . . . . . . . . .255-20-17
Válvula de Descarga do Filtro . . . . . . . . . . . .255-20-19
Válvula Reguladora de Pressão . . . . . . . . . .255-20-20
Circuito de Controle de Marchas . . . . . . . . . .255-20-21
Circuito da Válvula de Segurança de
Partida (EOV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-24
Modulador de Velocidade . . . . . . . . . . . . . . .255-20-26
Troca de Marchas Usando a Alavanca de
Câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-27
Alavanca do Câmbio Movida do Neutro
Para a Segunda Marcha ou Ré . . . . . . . . .255-20-29
Modulação de Avanço/Retrocesso . . . . . . . .255-20-33
Motor em Marcha e Transmissão em
Park. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-35
A Alavanca de Câmbio Passa de Ponto
Morto a Avanço ou Marcha a Ré . . . . . . . .255-20-37
Alavanca de Avanço/Retrocesso ou Ponto
Morto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-42
Elementos de Refrigeração da Embreagem
de Tração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-43
Resfriador de Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-43
Válvula de Refrigeração da Embreagem de
Baixa Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-44
Válvula de Controle de Refrigeração de
Avanço/Retrocesso . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-44
MTCQ33711 (13SEP01)
255-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=2
Grupo 05
Funcionamento
Antes de Começar
Sempre começar neste grupo para identificar uma
falha. Os procedimentos passo a passo provém uma
revisão rápida no sistema. Não necessitam de
ferramentas para efetuar estas revisões. É necessário
uma área nivelada com espaço apara conduzir o
trator.
Completar todas as revisões antes de fazer qualquer
reparação, a menos que é indicado na coluna da
direita.
Em algumas revisões o motor e outros componentes
devem estar na temperatura de trabalho.
Sempre começar com o primeiro passo e seguir a
sequência da esquerda para a direita. Ler cada passo
por completo antes de fazer a revisão.
Concentrar-se na revisão em que está realizando e
ignorar os sinais proveniente de outros componentes.
CUIDADO: Fazer as revisões numa área
aberta. O trator pode mover-se durante as
revisões.
255
05
1
AG,LT04177,1405 –54–26MAR99–1/1
1 Prova de modulação, ponto morto e em marcha
– – –1/1
1a
1.
2.
3.
4.
Engatar a alavanca de grupos no Grupo B.
Fazer funcionar o motor a 1200—1500 rpm.
Engatar a 1ª marcha (sem pisar na embreagem).
Alavanca do inversor em avanço (sem pisar na embreagem)
OK: Continuar na 2
A conexão modulada da embreagem de avanço não deve demorar mais de 3,5
segundos e não deve ser excessivamente agressiva.
NOTA: A suavidade dos câmbios modulados depende de diversos fatores: o tamanho
dos pneus, a pressão de inflação, o lastro, a tração dianteira, a rotação do motor, a
frequência dos câmbios, a pressão dos sistemas, a temperatura e a viscosidade do
óleo.
– – –1/1
2 Prova de modulação , avanço e marcha a ré
– – –1/1
2a
1. Engatar a 1ª marcha (sem pisar no pedal da embreagem).
2. Cambiar a alavanca de avanço e retrocesso (sem pisar no pedal da embreagem).
OK: Ir a 3
A conexão de retrocesso do freio de retrocesso não deve demorar mais de 3,5
segundos e não deve ser excessivamente agressiva.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-05-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=207
Funcionamento
3 Prova de modulação entre marchas
– – –1/1
3a
Trocar a alavanca de marchas de 4ª ré para 1ª ré, cambiando de novo de 1ª a 4ª.
OK: Ir a 4
Repetir a prova no avanço.
O câmbio de marchas deve ser modulado e deve demorar máis de 0,9 segundos.
O câmbio não deve ser excessivamente agressivo; o câmbio de marchas alta para
baixas deve ser mais agressivo que o câmbio de marchas baixas para altas.
Não se deve escutar ruido algum das engrenagens ao efetuar câmbio entre marchas.
Não se deve escutar ruidos de metal ao cambiar marchas mais altas, mas algum ruido
de metal é possı́vel em câmbios reduzidos.
255
05
2
– – –1/1
4 Prova da caixa de grupos
– – –1/1
4a
1. Engatar a 2ª marcha para frente e avançar com o motor a 1200—1500 rpm.
2. Mover a alavanca de grupos em todas posições. Cambiar com rapidez e soltar o
pedal da embreagem rápido para evitar que o trator pare.
OK: Ir a 5
Os câmbios devem ser sincronizados, sem necessidade de aplicar muita força sobre a
alavanca. A transmissão não deve emitir nenhum tipo de ruido.
NOTA: Ao cambiar de “B” para “A” exigirá um maior esforço sobre a alavanca que o
câmbio do grupo “C” para “B”, para fazer um câmbio sincronizado de mesma duração.
– – –1/1
5 Prova de modulação da embreagem
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-05-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=208
Funcionamento
5a
Pisar no pedal da embreagem para parar o trator. Engatar o grupo “B” e a alavanca
de câmbio na 3ª marcha para frente. Motor entre 1200—1500 rpm. Soltar lentamente
o pedal da embreagem.
OK: Ir a 6
A modulação da embreagem depende da velocidade que o operador solta o pedal da
embreagem.
O acoplamento deve realizar-se com suavidade, sem arraste nem ruidos.
– – –1/1
6 Prova de arraste da transmissão
255
05
3
– – –1/1
6a
Com os freios soltos, pisar até o limite no pedal da embreagem.
OK: Ir a 7
O trator deve parar completamente, sem tendência alguma de seguir avançando, uma
vez parado.
A embreagem não deve arrastar o trator com o pedal da embreagem pisado e
cambiando, com o motor desde a marcha lenta até a rotação máxima.
– – –1/1
7 Prova de acoplamento da embreagem
– – –1/1
7a
Soltar o pedal da embreagem aproximadamente 50—65 mm do seu limite de curso.
OK: Ir a 8
A embreagem de avanço deve começar a atuar e o trator deve mover-se.
Repetir a prova em 2ª marcha a ré.
– – –1/1
8 Prova de bloqueio do diferencial
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-05-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=209
Funcionamento
8a
Motor a 1000 rpm, avançar com o trator em linha reta e marcha em B2. Ligar o
bloqueio do diferencial e girar bruscamente a direção para qualquer lado.
OK: Ir a 9
O trator deve mostrar tendência a seguir em linha reta.
Desligar o bloqueio do diferencial pisando levemente em um dos pedais do freio.
O trator deve girar agora normalmente.
– – –1/1
9 Prova de funcionamento da Tração Dianteira (TDM)
255
05
4
– – –1/1
9a
Com o motor a 1000 rpm, avançar o trator com a marcha engatada B2. Ligar a tração
dianteira e girar bruscamente a direção em qualquer direção. Pisar no fundo o pedal
da embreagem e deixar que o trator pare. Observar a parte dianteira do trator e
desligar o interruptor da TDM.
OK: Ir a 10
O extremo frontal do trator deve balançar um pouco lateralmente ao desligar a TDM.
Esta prova também pode ser realizada em marcha a ré.
– – –1/1
10 Prova de funcionamento da Tomada de Potência (TDP)
– – –1/1
10a
Parar o trator. Com a TDP desligada, variar a rotação do motor desde marcha lenta à
máxima, e vice versa.
OK: Fim.
IMPORTANTE: O eixo da TDP não deve girar.
Levantar o interruptor da TDP. O eixo da TDP deve girar.
Com o motor em máxima rotação, golpear o interruptor da TDP para desligar a
embreagem da TDP. O eixo da TDP deve demorar uns sete segundos para parar.
Com a TDP ligada, a luz de aviso deve estar acesa. Com a TDP desligada, a luz de
aviso deve estar apagada.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-05-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=210
Grupo 10
Diagnóstico de Anomalias
Utilização dos Quadros de Diagnóstico Hidráulico
CUIDADO: Ao realizar todos os
procedimentos de diagnóstico, observar e
seguir os avisos de ATENÇÃO. (Ver
“Reconhecer os avisos de segurança”, neste
grupo).
Os quadros seguintes constituem um guia
passo-a-passo para realizar os testes preliminares e
isolar as anomalias do sistema hidráulico da
transmissão.
Utilizar este procedimento quando existem
reclamações de patinagem da transmissão, câmbio
errado ou agressivo, ou quando são realizadas
manutenções de importância na transmissão.
Seguir sempre a sequência de testes e verificar as
especificações mensionadas nas mesmas.
Utilizar as provas preliminares (Passo 1) para realizar
um exame prévio do trator.
Com frequência, a prova preliminar permite localizar o
problema.
Realizar estes testes antes de proceder a instalação
de equipamentos de testes.
O Passo 2 e os passos subsequêntes cobrem um
diagnóstico detalhado da transmissão e do sistema
hidráulico.
1. Os quadros estão divididos em três seções:
PASSO-SEQUÊNCIA-RESULTADO. Começar
sempre pelo primeiro passo e seguir a sequência
completa da esquerda para a direita.
2. Cada sequência acaba em um resultado. O
resultado lhe dirá qual a ação a tomar e o próximo
passo que você deverá seguir.
3. Seguir os passos de diagnósitico de anomalias até
isolar o problema.
Realizar os testes restantes, seguidamente repetir as
provas até o passo em que detectou a anomalia.
NOTA: As vezes é necessário reparar o problema,
antes que as provas restantes sejam
completadas.
4. Utilizar a folha de registro de provas da
transmissão para anotar os resultados dos testes.
AG,LT04177,1407 –54–29MAR99–1/1
Ferramentas Especiais
Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas
especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da
John Deere.
AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–1/7
RW18141 –UN–29MAY91
Fluxômetro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D01074AA
Medir vazões e pressões do sistema hidráulico.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-1
AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–2/7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=211
255
10
1
Diagnóstico de Anomalias
Conjunto de conexões de provas hidráulicas . . JT05469
CQ180930
–UN–22SEP00
Teste de vazão das bombas hidráulicas.
AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–3/7
R40105 –UN–23AUG88
Conjunto universal de manômetros . . . . . . . . . JT05470
255
10
2
Verificação de pressões hidráulicas. Usar com JT07115.
AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–4/7
R40105 –UN–23AUG88
Tacômetro digital manual . . . . . . . . . . . . . . . JT05719
Revisar a rotação do motor — Substituir por D05011ST e
JT28201.
AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–5/7
RW16684 –UN–13APR89
Conector 7/16 x 14 mm . . . . . . . . . . . . . . . . JT03214
Para revisar a pressão do sistema hidráulico.
AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–6/7
R40105 –UN–23AUG88
Jogo de tampão de borracha e detector de
fugas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D05361ST
Revisão das conexões do sistema hidráulico.
AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–7/7
Outros Materiais
Número
Nome
Uso
AR94522 (E.U.A.)
Conexão ISO
Adapta as mangueiras do
comprovador de vazão à válvula de
controle remoto.
AG,LT04177,1409 –54–29MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=212
Diagnóstico de Anomalias
Reconhecer os Avisos de Segurança
CUIDADO: Os seguintes cuidados devem ser
seguidos para evitar lesões pessoais.
1. Manter as mãos afastadas de peças em
movimento. Desligar o motor antes de revisar
transmissões com peças em movimento.
2. Usar somente adaptadores ou tampões de 14 mm
nas conexões de 14 mm. Alguns adaptadores de
diâmetro diferente poderiam servir, mas podem ser
expulsos com a pressão.
3. Antes de revisar os circuitos de controle da
transmissão, colocar a alavanca de grupos em
neutro.
4. Ao fazer serviços em tratores com tração dianteira
com as rodas traseiras levantadas do solo, e
girando por ação do motor, sempre levantar
também as rodas dianteiras. A perda de força
elétrica ou de pressão no sistema hidráulico
engrenará as rodas dianteiras, a qual derrubará o
trator do suporte, a menos que tenham sido
levantadas também as rodas dianteiras.
Observar que sob estas condições as rodas dianteiras
podem engrenar mesmo com o interruptor da tração
dianteira desligado.
255
10
3
AG,LT04177,1410 –54–29MAR99–1/1
Cuidado Com as Fugas de Alta Pressão
Para localizar uma fuga de óleo hidráulico utilizar um
pedaço de cartão que deve ser colocado sobre as
conexões.
Não aproximar as mãos ou o corpo em fugas de alta
pressão.
X9811
Portanto é imprescindı́vel deixar o sistema hidráulico sem
pressão antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubo
e ter certeza de que todas as conexões e tampões estão
bem apertados, antes de aplicar pressão ao sistema.
–UN–23AUG88
Os fluidos sob pressão que escapam do sistema podem
ter tanta força que penetram na pele, causando lesões
graves.
Se, apesar destas precauções, ocorrer um acidente,
procurar imediatamente um médico que poderá eliminar o
fluido cirurgicamente dentro de poucas horas para evitar
uma gangrena.
AG,LT04177,1411 –54–29MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=213
Diagnóstico de Anomalias
Ajuste dos Valores de Referência de Pressão e Temperatura
IMPORTANTE: Durante os procedimentos de teste
utiliza-se pressão de lubrificação
de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) como
valor de referência para varios
testes.
NOTA: Para realizar uma pressão de prova, pode ser
necessário aquecer o óleo a uma temperatura
particular. Usar o procedimento de
aquecimento de óleo (“Aquecimento de óleo
hidráulico”) para aquecê-lo DEPOIS de realizar
as revisões preliminares (Passo 1).
Se a pressão de lubrificação é maior que 70 kPa (0,7
bar; 10 psi) em marcha lenta, ajustar a rotação do
motor para chegar ao intervalo seguinte do calibrador.
Se a pressão de lubrificação é menor que 70 kPa (0,7
bar; 10 psi) a máxima rotação, continuar com a
verificação nesta rotação do motor.
255
10
4
AG,LT04177,1412 –54–29MAR99–1/1
Procedimento Abreviado de Diagnóstico
Os procedimento abreviados de diagnóstico são
desenvolvidos normalmente para cobrir 90% das
possibilidades de falhas. As vezes se percebe que
estes procedimentos são excessivamente grandes e
consomem muito tempo. Deve-se compreender que
somente as “Revisões principais do sistema” (passos
normais) devem ser feitas até que se encontre um
passo de especificação. Depois, existe um desvio da
trajetório normal de localização de avarias como uma
lista de possı́veis causas de avarias.
avarias, e poder fazer os diagnósticos de memória, se
pode usar a lista de “Revisões principais” em
continuação com a seguinte “Folha de registro” como
procedimento abreviado.
Se tiver dúvidas a respeito dos detalhes ao efetuar
algum passo, consultar o passo com o mesmo número
que se encontra no procedimento completo de provas,
o qual segue na folha de registro.
Conforme se familiarizam com o funcionamento do
sistema, com o equipamento necessário para localizar
AG,LT04177,1413 –54–29MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=214
Diagnóstico de Anomalias
Principais Provas do Sistema
Passo
1—7: Informação sobre diagnóstico de anomalias.
01 Provas preliminares
02 Prova do filtro de óleo
03 Instalação dos instrumentos
04 Prova do manejo e primeira prova de pressão
09 Aquecimento do óleo da transmissão/hidráulico
10 Provas de fugas do circuito do câmbio
13 Provas de fugas do circuito da embreagem de
avanço
16 Prova de fugas do circuito da embreagem de
marcha a ré
19 Provas de fugas do bloqueio do diferencial
21 Provas de fugas da TDP
24 Provas de fugas da TDM
27 Prova de pressão de lubrificação da transmissão
34 Prova de pressão do circuito de óleo da
transmissão
36 Prova do circuito de refrigeração da embreagem
38 Prova da bomba de ar da transmissão
39 Resumo das provas da transmissão
255
10
5
AG,LT04177,1414 –54–30MAR99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=215
Diagnóstico de Anomalias
Folha de Registro de Provas da Transmissão
PowrQuad
Nome
Modelo
N. série do trator
Horas de trabalho
Ficha
Problema da transmissão
Passo
2
Prova da luz de aviso do filtro de óleo da transmissão com o motor na máxima rotação
9
Temperatura do óleo hidráulico
10
Marcha
1
255
10
6
Lubrificação
Teste de fugas do circuito do câmbio
Elemento
Sistema
Especificação
Câmbio na pressão de lubrificação: 28 kPa (0,28
bar; 4 psi) Diferença entre elementos do
sistema: 105 kPa (1 bar; 15 psi)
2
3
4
13
Teste de fugas do circuito da embreagem de avanço
Lubrificação
Elemento
Sistema
Pedal da embreagem solto
Especificações
Câmbio na pressão de
lubrificação: 28 kPa (0,28 bar; 4
psi) Diferença entre elementos do
sistema: 105 kPa (1 bar; 15 psi)
Pedal da embreagem pisado
16
Teste de fugas do circuito da embreagem de retrocesso
Lubrificação
Elemento
Sistema
Pedal da embreagem solto
Especificações
Câmbio na pressão de
lubrificação: 28 kPa (0,28 bar; 4
psi) Diferença entre elementos do
sistema: 105 kPa (1 bar; 15 psi)
Pedal da embreagem pisado
19
Teste de fugas do bloqueio do diferencial
Lubrificação
Bloqueio ligado
Especificações
Câmbio na pressão de
lubrificação: 17 kPa
(0,17 bar; 2,5 psi)
Bloqueio desligado
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-6
AG,LT04177,1415 –54–30MAR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=216
Diagnóstico de Anomalias
21
Teste de fugas da TDP
Lubrificação
Elemento
Sistema
TDP ligada
Especificações
Câmbio na pressão de 17 kPa (0,17 bar;
2,5 psi). Diferença entre elementos do
sistema: 207 kPa (2 bar; 30 psi)
TDP desligada
24
Teste de fugas da TDM
Lubrificação
Elemento
Sistema
TDM ligada
Especificações
Câmbio na pressão de 17 kPa (0,17
bar; 2,5 psi). Diferença entre elementos
do sistema: 207 kPa (2 bar; 30 psi)
TDM desligada
27
X
1000 RPM
X
X
X
X
2000 RPM
X
X
29
Teste da válvula de descarga do resfriador
Pressão de abertura:
Pressão total de descarga:
31
Teste de vazão da bomba de refrigeração
Especificações
650—760 kPa (6,5—7,6bar; 95—110 psi)
930—1000 kPa (9,3—10 bar; 135—145
psi)
Vazão tı́pica:
Vazão a 2300 rpm:
60 L/min
Pressão do sistema de transmissão
RPM = 2000
34
255
10
7
Pressão de lubrificação da transmissão
38°C
65°C
Pressão tı́pica
100 kPa (1 bar; 14 psi)
X
50 kPa (0,5bar; 7 psi)
195 kPa (2 bar; 28 psi)
160 kPa (1,6 bar; 23 psi)
Especificações
1150—1270 kPa (11,5—12,7 bar; 167—185
psi) Tr6300
1350—1480 kPa (13,5—14,8 bar; 195—215
psi) Tr6600
36
a
b
c
d
e
Teste do circuito de refrigeração de lubrificação em F1;
Pedal da embreagem pisado a 38—50 mm da posição superior:
Diminui a pressão de lubrificação?
Pedal da embreagem pisado a 38—50 mm da posição inferior:
Diminui a pressão de lubrificação?
Pisar fundo e soltar o pedal da embreagem:
Diminui a pressão de lubrificação e sobe logo para a pressão original?
Alavanca do câmbio em avanço e marcha a ré, com o pedal da embreagem solto:
Diminui a pressão de lubrificação e sobe logo para a pressão original?
Alavanca do câmbio de ponto morto a qualquer marcha de avanço e ré:
Diminui a pressão de lubrificação e sobe logo para a pressão original?
AG,LT04177,1415 –54–30MAR99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=217
Diagnóstico de Anomalias
AG,LT04177,1416 –54–01APR99–1/2
1 Diagnóstico de anomalias
– – –1/1
1a Provas preliminares
255
10
8
NOTA: Realizar esta provas antes de instalar o equipamento de teste.
OK: Continuar com os
testes
Pergurntar ao operador:
—Como trabalha a máquina?
—Quando acontecem as anomalias?
—Em que aplicações?
Verificar nos registros de manutenção:
—Intervalos de manutenção adequados;
—Anomalias esporádicas, frequêntes ou similares.
Verificar no trator:
—Cabos desconectados, em mau estado ou engripados.
—Tubos de óleo dobrados ou amassados.
—Outras falhas mecânicas.
– – –1/1
1b Verificar o estado do
óleo hidráulico
O nı́vel do óleo está baixo?
OK: Continuar com os
testes
Causas possı́veis:
—Intervalo de manutenção incorretos.
—Fugas externas.
O óleo está leitoso ou sujo?
Possı́veis causas:
—Água no óleo (leitoso)
—Avaria do filtro (sujo)
—Partı́culas metálicas (falha mecânica)
O óleo está descorado ou cheira a queimado (óleo superaquecido)?
Causas possı́veis:
—Tubos dobrados
Tubos amassados
Resfriador de óleo entupido
—Óleo com viscosidade inadequada
—Fugas internas
Falha mecânica.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=218
Diagnóstico de Anomalias
1c Verificar se o trator
apresenta fugas
externas
Tomar as precauções de segurança sobre fugas de alta pressão.
OK: Continuar com os
testes
—Realizar o teste com o motor parado e com o motor em marcha.
—Acionar todas as alavancas de controle, pedais e interruptores hidráulicos com o
motor em marcha lenta.
Causas possı́veis:
—Canos ou mangueiras ruins, conexões frouchas.
—Fugas de anéis de vedação ou juntas.
—Rachaduras na carcaça.
– – –1/1
1d Verificar se o trator
emite ruı́dos
estranhos:
Conduzir o trator em várias marchas e variando a rotação do motor. Acionar os freios,
o bloqueio do diferencial, a TDM e a TDP, se for possı́vel.
OK: Continuar com os
testes
Estar atento para detectar as condições que podem isolar um problema ou avarias
maiores.
– – –1/1
1e Verificar o bloqueio
do diferencial
Conduzir o trator em linha reta em B2 a 1000 rpm. Ligar o bloqueio do diferencial. A
luz de aviso deve acender.
OK: Continuar com os
testes
Girar o volante de direção bruscamente a direita e a esquerda. O trator deve
apresentar uma notável resistência ao girar.
Pisar ligeiramente nos pedais de freio para desligar o bloqueio do diferencial. A luz de
aviso do bloqueio deve apagar, e o trator deve girar livremente.
– – –1/1
1f Verificar o
funcionamento da
TDM
Conduzir o trator em linha reta em B2 a 1000 rpm. Ligar a TDM.
OK: Continuar com os
testes
Pisar fundo o pedal da embreagem para parar o trator.
Desligar a TDM. Observar se é produzido um ligeiro movimento lateral na parte
dianteira do trator ao desligar a TDM.
– – –1/1
1g Verificar o
funcionamento da
TDP
Parar o trator. Com a TDP desligada, variar a rotação do motor. A luz de aviso da
TDP deve estar desligada.
OK: Ir a 2
IMPORTANTE: O eixo de saida da TDP não deve girar.
Ligar o interruptor da TDP e escutar sua ativação. O eixo de saida da TDP deve girar
e a luz de aviso correspondente deve acender.
Empurrar para baixo o interruptor da TDP para desligá-la.
Em rotação máxima, o eixo de saı́da deve parar depois de uns 7 segundos.
Corrigir qualque condição anormal que se apresente.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=219
255
10
9
Diagnóstico de Anomalias
2 Teste do filtro de óleo da transmissão
– – –1/1
2a
Fazer funcionar o motor na máxima rotação durante 10 a 15 segundos.
OK: Luz apagada: ir a 3
A luz de aviso do filtro de óleo da transmissão deve permanecer apagada.
NÃO OK: Luz acesa:
trocar o filtro e repetir o
passo 2.
Nota: se a luz
permanecer acesa depois
de trocar o filtro, é
necessário verificar o
circuito elétrico.
255
10
10
RW21981 –UN–03MAR94
– – –1/1
3 Instalação do equipamento de teste
– – –1/1
3a
Conectar os manômetros e as mangueiras de 3 m aos engates rápı́dos de tomadas
de provas da transmissão.
OK: Ir a 4
– – –1/1
4 Teste do manejo e pressão
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=220
Diagnóstico de Anomalias
4a
Movimentar o trator em todas as marchas e grupos, para frente e para trás.
OK: Ir a 9
A pressão do sistema deve ser superior a:
SE OK: O trator se move
e não há pressão no
sistema: ir a 5.
1150—1270 kPa (11,5—12,7 bar; 167—185 psi) Tr6300
1350—1480 kPa (13,5—14,8 bar; 195—215 psi) Tr6600
A pressão de lubrificação deve ser superior a 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) com o motor a
1000 rpm ou ao máximo se for necessário.
O trator não se move,
apesar das pressões do
sistema e de lubrificação
estarem bem.
Park: ir a 6.
O trator para ao trocar de
marcha: ir a 7.
No trator faltam algumas
marchas: ir a 8.
O trator se move, mas a
pressão de lubrificação
na posição Park é muito
baixa: ir a 10.
– – –1/1
5 Falta de pressão
– – –1/1
5a
Causas de “O trator não se move e não tem pressão no sistema”:
OK: Reparar . Depois ir
a 2.
—Avaria da transmissão entre o motor e o câmbio.
Verificar a saı́da de potência do motor.
—Bomba de óleo avariada da transmissão.
—Válvula de descarga de lubrificação aberta, permitindo a entrada de ar pelo circuito
de lubrificação até o lado de aspiração da bomba de lubrificação da transmissão.
– – –1/1
6 Pressão ok
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=221
255
10
11
Diagnóstico de Anomalias
6a
Causas de “O trator não se move, mas as pressões do sistema e de lubrificação estão
bem, com o trator em Park.
OK: Reparar, e depois ir
a 9
—Os cabos de acionamento do câmbio de marchas, as válvulas de avanço e
retrocesso ou da embreagem da tração estão desconectadas ou conectadas
incorretamente.
—Válvula de anulação de conexão trancada.
—Avaria mecânica da transmissão
– – –1/1
6b
255
10
12
Para que o trator se mova é necessário que se produzam as seguintes circunstâncias:
OK: Ir a 7
1. Pressão da bomba de lubrificação da transmissão.
2. Válvula de anulação de conexão movida contra a resistência da mola para dar
vazão à válvula de avanço e retrocesso.
3. Passagem de óleo pelo orifı́cio de 1,0 mm até o extremo com mola da válvula de
modulação de avanço-retrocesso.
4. A válvula de modulação de avanço e retrocesso deve mover-se contra a mola e a
pressão no orifı́cio de 1,0 mm para dirigir a vazão da bomba para a válvula da
embreagem de tração.
5. A válvula reguladora de pressão deve abrir-se para o canal do sistema “2” para
permitir a passagem da vazão da bomba para a válvula de modulação de
avanço-retrocesso e a válvula da embreagem de tração.
6. A válvula da embreagem de tração controla a passagem de óleo pela válvula de
anulação de conexão e a válvula de avanço-retrocesso, até o elemento.
A posição da válvula de avanço-retrocesso dirige o óleo a embreagem de avanço e
ao freio de retrocesso.
7. A embreagem de avanço ou o freio de retrocesso devem estar conectados para
que o trator se mova com um dos elementos de câmbio engrenados.
8. A válvula de modulação do câmbio e o êmbolo do acumulador devem permitir a
passagem de óleo até a válvula de câmbio B2-B3.
9. A posição da válvula de controle de câmbio dirige o óleo para as válvulas de
câmbio B2-B3(11), B1-B2(12) e B3-C4(13).
10. A válvula de câmbio B2-B3 dirige o óleo de conexão de elementos para a válvula
de câmbio B1-B2 ou B3-B4.
11. A posição da válvula de câmbio B1-B2 engrenada a 1ª ou a 2ª marcha.
12. A pressão da válvula de câmbio B2-B3 engrenada a 3ª ou 4ª marcha.
13. Os elementos B1, B2, B3 ou C4 devem conectar com a embreagem de avanço ou
o freio de retrocesso, proporcionando o movimento do trator se a alavanca de
câmbio e grupos estiverem engrenadas.
– – –1/1
7 O Trator para
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=222
Diagnóstico de Anomalias
7a
Causas de “O trator para ao trocar de marcha”:
OK: Reparar. Depois ir a 2
—Regulagem incorreta dos cabos que controlam o câmbio, ou das válvula de
avanço-retrocesso ou da embreagem da tração.
Câmbio dentro das marchas:
—Válvulas de ativação de marcha, de descarga de marcha ou de modulação
trancada; orifı́cios obstruı́dos.
Câmbio de avanço a retrocesso ou vice versa:
—Válvula de ativação avanço-retrocesso, de descarga avanço-retrocesso ou de
modulação trancada.
– – –1/1
8 Falta de marchas
255
10
13
– – –1/1
8a
Causas de “Falta de marchas”.
OK: Reparar. Ir para 2
1.
2.
3.
4.
5.
Mesma marcha em 1 e 2 (3 e 4 boas); Válvula de câmbio B1-B2 trancada.
Mesma marcha em 3 e 4 (1 e 2 boas); Válvula de câmbio B3-C4 trancada.
Mesma marcha 1 e 2 boas (sem 3 e 4); Válvula de câmbio B2-B3 trancada.
Marcha 3 e 4 boas (sem 1 e 2 ); Válvula de câmbio B2-B3 trancada.
Somente a marcha 4 boa (sem 1-2-3). O anel de segurança interno da caixa da
transmissão está solto de seu alojamento.
6. Cabos de controle do câmbio, avanço-retrocesso, ou válvulas da embreagem da
tração desconectadas ou com regulagem incorreta.
– – –1/1
9 Aquecimento do óleo hidráulico e da transmissão
– – –1/1
9a
OK: Ir a 10
Posicionar a alavanca do controle remoto na posição de flutuação.
Instalar uma mangueira em uma válvula VCR e ajustar a válvula dosificadora a meia
vazão.
Com o motor a 1500—1800 rpm, mover as duas alavancas das válvulas de controle
remoto para trás.
NOTA: A bomba hidráulica deve estar trabalhando a plena pressão.
Aquecer o óleo a 38°C ou 65°C.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=223
Diagnóstico de Anomalias
10 Teste de fugas
– – –1/1
10a Teste de fugas no
circuito de câmbio
Posicionar a alavanca de grupos na posição de ponto morto.
OK: Ir a 13
NÃO OK: Ir a 11
CUIDADO: O trator se moverá durante o teste, se a alavanca de grupos
não estiver em ponto morto.
Sem pisar no pedal do freio, engrenar a primeira marcha de avanço.
Ajustar a rotação do motor até obter uma pressão de lubrificação próxima a 70 kPa
(0,7 bar; 10 psi).
255
10
14
Anotar a pressão de lubrificação em todas as marchas.
—A diferença entre a pressão mı́nima e a máxima registrada não deve ser superior a
28 kPa (0,28 bar; 4.0 psi).
– – –1/1
11 Teste de pressão do circuito do câmbio
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=224
Diagnóstico de Anomalias
11a
Instalar uma segunda mangueira de 3 m na conexão de teste de pressão do elemento
que se supõe que exista uma fuga excessiva.
OK: Ir a 12
NÃO OK: Ir a 10
Conectar o sistema e as mangueiras dos elementos ao coletor da válvula de dupla
agulha JT07118 e conectar um manômetro ao coletor.
Fechar a válvula ao elemento e abrir a válvula de pressão do Sistema 2.
Posicionar a alavanca de grupos em posição neutra.
CUIDADO: O trator se moverá durante o teste se a alavanca de grupos
não está em ponto morto.
255
10
15
RW70530 –UN–17APR97
Com o motor a 2000 rpm, anotar a pressão do Sistema 2 com a alavanca de marchas
em uma marcha diferente (elemento) sem fugas.
Fechar a válvula de pressão do Sistema 2 e abra a válvula do elemento com fugas.
Anotar a pressão.
NOTA: As fugas do circuito reduzem a pressão do sistema; por este motivo, verificar a
pressão do sistema numa marcha cujo circuito não há fugas.
—A diferença entre as pressões do sistema e do elemento não deve ser superior a
105 kPa (1 bar; 15 psi).
– – –1/1
12 Possibilidades de fugas
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=225
Diagnóstico de Anomalias
12a
As zonas onde existe a possibilidade de fugas estão no quadro seguinte:
Zona de possı́vel
fuga
Junta da caixa do
filtro
Junta da vál. alta
pressão refrig.
embreagem
Caixa de válv. da
tampa frontal
Placa separadora
tampa frontal, junta
traseira
Placa separadora
tampa frontal, junta
dianteira
Caixa da válvula de
controle
Placa separadora
valv. controle, junta
superior
Placa separadora
valv. controle, junta
inferior
Junta frontal caixa
de câmbio (caixa de
planetários)
Junta traseira caixa
de cambio (caixa de
planetários)
Caixa do freio dos
planetários
Caixa do freio do
inversor
Retentor traseiro d
câmbio (eixo de
saida ao diferencial)
255
10
16
Sist
1
•
Sist
2
OK: Reparar o circuito
com fugas e depois ir a 2
Circuito que produz as fugas
B1 B2 B3 C4 Embr Freio Refr. Engr.
Av. Retr. Embr.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
**
•
•
•
•
•
•
•
•
**
**
•
•
•
•
•
•
•
•
**
**
•
•
•
•
•
**
•
•
•
•
**
•
**
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
** Passaem de óleo mas fuga improvável
– – –1/1
13 Teste de fugas do circuito da embreagem de avanço
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=226
Diagnóstico de Anomalias
13a Fugas da
embreagem
Posicionar a alavanca de grupos em neutro e a de marcha, em quelquer marcha de
avanço.
OK: Ir a 16
NÃO OK: Ir a 14
CUIDADO: O trator se moverá ao realizar este teste, se a alavanca de
grupos não estiver em neutro.
Ajustar a rotação do motor até alcançar uma pressão de lubrificação de 70 kPa (0,7
bar; 10 psi).
Ajustar a pressão de lubrificação com o pedal da embreagem solto e pisado. Repetir a
prova com a alavanca de câmbio em posição neutra.
—A variação de pressão não deve ser superior a 28 kPa (0,28 bar; 4.0 psi).
NOTA: Se a pressão de teste de baixar e subir o pedal da embreagem está fora de
especificação, a fuga está entre a válvula da embreagem e a válvula de
avanço-retrocesso situada na caixa da válvula de controle.
Reparar a fuga.
255
10
17
– – –1/1
14 Teste de pressão, circuito de embreagem de avanço
– – –1/1
14a Teste
Instalar uma segunda mangueira de 3 m na conexão de prova da embreagem de
avanço, onde se suspeita que ocorre a fuga.
OK: Ir a 16
NÃO OK: Ir a 15
Conectar as mangueiras do sistema e do elemento ao coletor de válvula de dupla
agulha JT07118 e ligar um manômetro ao coletor.
Fechar a válvula do elemento e abrir a válvula de pressão do Sistema 2; com o motor
a 2000 rpm, registrar a pressão do Sistema 2 em ponto morto.
Fechar a válvula de pressão do Sistema 2 e abrir a válvula de pressão de embreagem
de avanço. Não deve registrar pressão.
Posicionar a alavanca de grupos em ponto morto.
CUIDADO: O trator se moverá durante os testes, se a alavanca de
grupos não estiver em ponto morto.
Sem pisar no pedal da embreagem, mover a alavanca de marchas para qualquer
marcha de avanço e anotar a pressão de embreagem de avanço.
—A diferença de pressão entre o sistema e a embreagem de avanço não deve ser
superior a 105 kPa (1 bar; 15 psi).
– – –1/1
15 Pontos de fugas
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-17
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=227
Diagnóstico de Anomalias
15a
Revisar os pontos de fuga da caixa de válvula de controle. No quadro (passo 12)
mostram os pontos por onde podem produzir fugas.
OK: Reparar o circuito,
depois ir a 2
– – –1/1
16 Fugas no circuito de retrocesso
– – –1/1
16a Teste
255
10
18
Posicionar a alavanca de grupo em ponto morto e a alavanca de marcha em qualquer
marcha a ré.
OK: Ir a 19
NÃO OK: Ir a 17
CUIDADO: O trator se moverá ao realizar este teste, se a alavanca de
grupos não estiver em neutro.
Ajustar a rotação do motor para obter uma pressão de lubrificação de 70 kPa (0,7 bar;
10 psi).
Anotar a pressão de lubrificação com o pedal da embreagem solto e pisado.
Repetir o teste com a alavanca de câmbio em ponto morto.
—A variação de pressão não deve ser superior a 28 kPa (0,28 bar; 4.0 psi).
NOTA: Se a pressão está fora do especificado em ponto morto, a fuga se encontra
entre a válvula de embreagem e a válvula de avanço-retrocesso da caixa de válvula
de controle.
Reparar a fuga.
– – –1/1
17 Teste de pressão, circuito do freio de retrocesso
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-18
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=228
Diagnóstico de Anomalias
17a Teste
Instalar uma segunda mangueira de 3 m na conexão de teste do freio de retrocesso.
OK: Ir a 19
Conectar as mangueiras ao sistema e o elemento ao coletor da válvula de agulha
dupla JT07118 e conectar a um manômetro ao coletor.
NÃO OK: ir a 18
Abrir a válvula de pressão do Sistema 2 e fechar a válvula de pressão do freio de
retrocesso.
Posicionar a alavanca de marchas em ponto morto (com o pedal da embreagem
solto).
Posicionar a alavanca de grupos em ponto morto.
CUIDADO: O trator se moverá ao realizar este teste se a alavanca de
grupos não estiver em neutro.
Anotar a pressão do Sistema 2 com o motor a 2000 rpm.
Conectar a válvula de pressão do Sistema 2 e abrir a válvula de pressão do freio de
retrocesso.
255
10
19
Posicionar a alavanca de marchas em qualquer marcha de retrocesso (pedal da
embreagem solto) e anotar a pressão do freio de retrocesso.
—A diferença de pressão não deve ser superior a 105 kPa (1 bar; 15 psi).
– – –1/1
18 Fugas do freio de retrocesso
– – –1/1
18a Teste
Possı́veis causas de fugas no circuito do freio de retrocesso:
OK: Anotar para reparar,
depois ir a 2
—Revisar a caixa da válvula de controle.
—No quadro (passo 12) são citados pontos por onde podem produzir fugas.
– – –1/1
19 Teste de fugas do bloqueio do diferencial
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-19
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=229
Diagnóstico de Anomalias
19a Teste
Com a transmissão em Park, ajustar a rotação do motor até obter uma pressão de
lubrificação de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi).
OK: Ir para 21
NÃO OK: Ir para 20
Anotar a pressão de lubrificação com o bloqueio do
diferencial ligado.
Repetir o teste com o bloqueio do diferencial desligado.
—A diferença de pressão não deve ser superior a 17
kPa (0,17 bar; 2,5 psi).
NOTA: Não existe conexão de prova para o bloqueio do
difencial
255
10
20
RW40083 –UN–10JAN94
– – –1/1
20 Possı́veis causas de fugas
– – –1/1
20a
As possı́veis causas de fugas podem ser:
OK: Anotar para reparar,
depois ir a 21
—Conexões frouxas nos tubos do interior da caixa do diferencial.
—Retentores dos êmbolos do diferencial danificados.
– – –1/1
21 Teste de fugas do circuito da TDP
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-20
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=230
Diagnóstico de Anomalias
21a Teste
Com a transmissão em Park, ajustar a rotação do motor até obter uma pressão de
lubrificação de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi).
OK: Ir a 24
NÃO OK: Ir a 23
Anotar a pressão de lubrificação com a TDP ligada.
Repetir o teste com a TDP desligada.
A diferença de pressão não deve ser superior a 17 kPa
(0,17 bar; 2,5 psi).
255
10
21
RW40083 –UN–10JAN94
– – –1/1
22 Procedimento de leitura de pressão da TDP
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-21
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=231
Diagnóstico de Anomalias
22a Teste
Conectar uma mangueira de 3 m à conexão de diagnóstico do Sistema 2. Instalar
outra mangueira na conexão de teste no final da TDP onde se suspeita que existe
uma fuga (embreagem ou freio da TDP).
OK: Ir a 24
NÃO OK: Ir a 23
Ligar as mangueiras ao coletor de válvula de agulha dupla JT07118. Conectar um
manômetro ao coletor.
255
10
22
RW40089 –UN–10JAN94
Abrir a válvula de pressão do Sistema 2 e fechar a pressão da TDP.
Com o motor a 2000 rpm, anotar a pressão do Sistema 2 com o elemento de fuga
desativado.
Fechar a válvula de pressão do Sistema 2 e abrir a pressão da TDP. Não deve ser
registrado pressões com o elemento com fugas.
Conectar o elemento com fugas e anotar a pressão.
—A diferença de pressão entre o Sistema 2 e o elemento não deve ser superior a 207
kPa (2,1 bar; 30 psi).
– – –1/1
23 Causas da fuga da TDP
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-22
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=232
Diagnóstico de Anomalias
23a
As causas de fuga excessiva podem ser:
OK: Anotar para reparar,
depois ir a 25
1. Embreagem da TDP.
a. Fugas pela junta da caixa de válvula da TDP.
b. Retentores danificados no tambor da embreagem da TDP
c. Perda da válvula de corte de lubrificação do tambor da embreagem da TDP
d. Montagem dos êmbolos defeituosa.
2. Freio da TDP
a. Fugas pela junta da caixa de válvulas da TDP
b. Perda do êmbolo do freio da TDP
– – –1/1
24 Teste de fugas no circuito da tração dianteira (TDM)
255
10
23
– – –1/1
24a Teste
Com a transmissão em Park, ajustar a rotação do motor até obter uma pressão de
lubrificação de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi).
OK: Ir a 27
NÃO OK: Ir a 25
Anotar a pressão de lubrificação com a TDM ligada.
Repetir o teste com a TDM desligada.
A diferença de pressão não deve ser superior a 17 kPa
(0,17 bar; 2,5 psi).
RW40083 –UN–10JAN94
– – –1/1
25 Procedimento de leitura de pressão da TDM
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-23
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=233
Diagnóstico de Anomalias
25a Procedimento
Conectar uma mangueira de 3 m à conexão de diagnóstico do Sistema 2. Instalar
outra mangueira de mesmo comprimento na conexão de teste próxima ao solenóide
da TDM).
OK: Ir a 27
NÃO OK: Ir a 26
Ligar as mangueiras ao coletor de válvula de agulha dupla JT07118. Conectar um
manômetro ao coletor.
Abrir a válvula de pressão do Sistema 2 e fechar a pressão da TDM.
255
10
24
RW40084 –UN–10JAN94
Com o motor a 2000 rpm e a TDM ligada, anotar a pressão do Sistema 2 (sem
pressão na embreagem da TDM).
Fechar a válvula de pressão do Sistema 2 e abrir a válvula de pressão da embreagem
da TDM. Não deve ser registrado pressões.
Desconectar a TDM e anotar a pressão da embreagem da TDM.
—A diferença de pressão entre o Sistema 2 e a pressão da embreagem da TDM não
deve ser superior a 207 kPa (2,1 bar; 30 psi).
– – –1/1
26 Possı́veis causas de fugas da TDM
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-24
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=234
Diagnóstico de Anomalias
26a
Possı́veis causas de fugas da TDM:
OK: Anotar para reparar,
depois ir a 27
—Retentores danificados no tambor da embreagem da TDM.
—Vedação do êmbolo danificado.
—Anéis “O” no solenóide da TDM danificados.
– – –1/1
27 Teste da pressão de lubrificação da transmissão
255
10
25
– – –1/1
27a Teste
Transmissão em Park e motor a 1000 rpm.
OK: Ir a 34
Anotar a pressão de lubrificação da transmissão.
Repetir o teste em 2000 rpm.
NÃO OK: Ir a 28
Pressões tı́picas:
—1000 rpm:
38°C: 100 kPa (1 bar; 14 psi)
65°C: 50 kPa; (0,5 bar; 7 psi)
—2000 rpm:
38°C: 195 kPa (1,9 bar; 28 psi)
65°C: 160 kPa (1,6 bar; 23 psi)
– – –1/1
28 Teste de vazão do resfriador de óleo
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-25
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=235
Diagnóstico de Anomalias
28a Teste
Conectar a mangueira de entrada do teste de vazão ao tubo situado perto do bloco do
motor utilizando conexões JTO5689 (-10 ORFS).
OK: Ir a 29
255
10
26
RW21986 –UN–07FEB94
Conectar a mangueira de saida do teste de vazão ao tubo situado ao lado do chassis
através da conexão JTO5689 e a conexão 38H1280 (-10 ORFS).
NOTA: É necessário anular o resfriador de óleo para evitar que a válvula de descarga
do resfriador se abra ao adicionar ao circuito de refrigeração a resistência adicional do
teste de vazão e das mangueiras.
Abrir completamente a válvula do teste de vazão e ligar o motor.
– – –1/1
29 Teste da válvula de descarga do resfriador de óleo
– – –1/1
29a Teste
Ligar o motor em 1000 rpm.
OK: Ir a 31
Fechar lentamente a válvula de controle do teste de vazão.
NÃO OK: Ir a 30
Deve ser produzida uma redução gradual da vazão e não uma redução brusca.
Anotar a pressão da válvula de descarga do resfriador de óleo quando a vazão for
zero.
A válvula se abre com uma pressão de:
650—760 kPa (6,5 a 7,6 bar; 95 a 100 psi).
Pressão tı́pica de descarga:
930—1000 kPa (9,3 a 10 bar; 135 a 145 psi).
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-26
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=236
Diagnóstico de Anomalias
30 Valores incorretos de pressão da válvula de descarga
– – –1/1
30a Causas
As possı́veis causas de leitura incorreta da válvula de descarga do resfriador de óleo
podem ser:
OK: Tomar nota para
revisar e reparar, depois
ir a 31
Pressão muito baixa:
1.
2.
3.
4.
Mola frouxa ou quebrada
Válvula aberta e presa
Fugas exessivas do sistema
Vazão da bomba insuficiente
Pressão excessiva:
1.
2.
3.
4.
255
10
27
Temperatura do óleo baixa
Válvula fechada e presa
Mola incorreta
Conduto de óleo obstruido
– – –1/1
31 Teste da bomba de lubrificação da transmissão e vazão do resfriador
– – –1/1
31a Teste
Abrir completamente a válvula do teste de vazão.
OK: Ir a 33
Anotar a pressão em 2300 rpm.
NÃO OK: Ir a 29
—Vazão a 2300 rpm:
60 l/min.
– – –1/1
32 Considerações sobrea a vazão
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-27
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=237
Diagnóstico de Anomalias
32a
NOTA: No teste de vazão deve-se utilizar mangueiras com diâmetro interior de 3/4
pol. e conexões com um diâmetro interior de 9/16 pol.
OK: Reparar e depois ir
a 2
As causas de uma vazão inadequada da bomba ou do resfriador podem ser:
—Temperatura insuficiente do óleo.
—Fugas na caixa de válvulas na parte frontal da transmissão.
—Fugas dentro da tampa frontal da transmissão.
—Obstrução do tubo ou tela de aspiração da bomba.
—Entrada de ar na bomba.
—Bomba gasta.
– – –1/1
33 Causas de uma pressão de lubrificação baixa
255
10
28
– – –1/1
33a
As causas de uma pressão de lubrificação baixa com uma vazão normal da bomba
OK: Reparar o sistema,
depois ir a 2
—Fugas excessivas no circuito de lubrificação interna depois do resfriador de óleo.
—Válvula de descarga aberta, mola estragada ou perdida.
—Fugas pela junta em qualquer um dos lados da placa separadora entre a caixa de
válvulas frontal e a tampa frontal da transmissão.
—Perda do êmbolo da bomba pneumática na caixa da bomba de lubrificação da
transmissão.
—Retentor ruı́m ou com fugas na parte traseira do módulo da transmissão para a
parte frontal do eixo de comando do diferencial.
—Válvula de corte de lubrificação da TDP presa no tambor de lubrificação da TDP.
– – –1/1
34 Teste de pressão do sistema de transmissão
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-28
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=238
Diagnóstico de Anomalias
34a Teste
Aplicar o bloqueio de estacionamento. Motor a 2000 rpm.
OK: Ir a 36
Anotar a pressão do sistema de transmissão.
NÃO OK: Ir a 28
1150—1270 kPa (11,5—12,7 bar; 167—185 psi) Tr6300
1350—1480 kPa (13,5—14,8 bar; 195—215 psi) Tr6600
– – –1/1
35 Teste de pressão do sistema de transmissão
255
10
29
– – –1/1
35a Teste
Ajustar a válvula de regulação do sistema do seguinte modo:
OK: Fazer a regulagem,
depois repetir o passo 34
—Retirar o parafuso comprido para adicionar ou retirar calços.
—Um calço aumenta ou diminui a pressão em uns 70 kPa (0,7 bar; 5 psi).
– – –1/1
36 Teste do circuito de refrigeração da embreagem
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-29
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=239
Diagnóstico de Anomalias
36a Teste
Quando o manômetro registra uma redução de pressão, indica que a vazão de óleo
de refrigeração flui para a embreagem de avanço ou o freio de retrocesso. Quando a
pressão de lubrificação aumenta, corta a passagem de óleo de refrigeração.
OK: Ir a 38
NÃO OK: Ir a 37
—As seguintes condições produzem a passagem de óleo refrigerante para a
embreagem de avanço ou o freio de retrocesso.
CUIDADO: A alavanca de grupos deve estar em neutro para evitar que o
trator se mova durante os testes.
1. Ao pisar o pedal da embreagem mais de 38 mm e se solta em qualquer marcha de
avanço ou retrocesso.
2. Ao pisar no fundo o pedal da embreagem e se solta a 38 mm do fundo.
3. O pedal da embreagem está solto e a alavanca de câmbio pode estar em qualquer
marcha de avanço ou retrocesso.
4. O pedal da embreagem está solto e a alavanca de câmbio pode ser posicionada
em qualquer marcha a avanço e retrocesso, passando pelo ponto morto, em
qualquer marcha em sentido oposto.
255
10
30
—Observar as quedas de pressão no manômetro e concluir os passos 1, 2, 3 e 4.
—A pressão de lubrificação deve subir até os valores anteriores quando se solta o
pedal da embreagem.
NOTA: O fluxo de óleo pelo circuito de refrigeração pode ser comprovado
instalando-se um manômetro na conexão de teste de pressão da embreagem, situada
na parte inferior da tampa frontal da transmissão. Neste teste deve-se registrar
pressão quando o pedal da embreagem está a 38 mm de qualquer uma de suas
posições extremas. Quando o pedal da embreagem está solto ou pisado ao fundo, a
pressão deve ser zero.
– – –1/1
37 Causas de uma refrigeração inadequada
– – –1/1
37a Causas
As causas de uma refrigeração inadequada da embreagem podem ser:
—Falta do anel “O” do tampão de plástico do orifı́cio próximo da válvula de alta
pressão de refrigeração da embreagem.
OK: Reparar, depois
repetir o passo 36
—A válvula de refrigeração da embreagem de alta ou baixa pressão está presa, ou a
mola está danificada ou faltando.
—Fugas nas juntas entre a caixa frontal de válvulas e na caixa da bomba.
—Faltam as juntas entre a caixa da válvula de controle e na caixa da transmissão.
—Consultar “Informações adicionais sobre diagnóstico de anomalias”, depois do passo
39.
– – –1/1
38 Teste de vácuo da bomba de ar
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-30
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=240
Diagnóstico de Anomalias
38a Teste
NOTA: Se o operador não tem observado a luz de aviso (se existir)de temperatura do
óleo hidráulico (superaquecimento do óleo) e se não existem fugas, ir ao passo 39.
Retirar o tapete e a chapa do piso.
OK: Eliminar a obstrução
da conexão de aspiração
ou da saida da bomba,
depois repetir o passo 38
Retirar o cano de ar esquerdo para ter acesso a conexão traseira do tubo da bomba
de ar situado na parte superior esquerda da transmissão.
NÃO OK: Reparar a
bomba de ar, depois ir a 2
Cortar o tubo de plástico no centro da janela a berta da chapa do piso.
Conectar um manômetro de vácuo de 762 mm Hg (30 in. Hg) (mercúrio) ao tubo
plástico conectado no joelho na parte frontal da transmissão.
—Com o motor a 1000 rpm, o vácuo tı́pico deve ser de 381—686 mm Hg (15—27 in.
Hg).
Instalar um conector de 1/8 X 1 pol. NPT para reconectar o tupo de plástico uma vez
realizado o teste.
255
10
31
NOTA: Na ausência de instrumentos, existe um meio prático para verificar a sucção
da bomba de ar, é colocar o dedo na conexão de entrada da bomba e sentir se ocorre
vácuo constante.
– – –1/1
39 Resumo de testes da transmissão
– – –1/1
39a Resumo
1. Se neste ponto, todos os teste da transmissão estão normais e não foram
corrigidos problemas originais, aquecer o óleo hidráulico a 65°C e repetir os testes.
Depois ir a 2.
2. Se neste ponto, todos os testes da transmissão estão normais e foram corrigidos
problemas originais, os sistemas estão normais. O trator pode ser entregue ao
cliente.
3. Se os testes não deram resultados normais, reparar os problemas e repetir os
testes, começando pelo passo 2.
OK: Fim
– – –1/1
1 Válvula de descarga de lubrificação presa aberta
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-31
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=241
Diagnóstico de Anomalias
1a Válvula de descarga
Luz de aviso de pressão de óleo da transmissão acende e o trator não se move.
OK: Continuação dos
testes
Quando o trator não tem funcionado durante um certo tempo, o nı́vel de óleo da
bomba de lubrificação desce com o ar absorvido no retorno pelo circuito de
lubrificação pelo lado da aspiração da bomba de lubrificação da transmissão.
Terminar o seguinte procedimento:
1. Conectar uma mangueira de 3 m do comprovador hidráulico JTO5470 entre os
pontos de diagnóstico da saida da bomba hidráulica e a conexão de teste na parte
inferior da transmissão.
2. Retirarar as mangueiras da primeira válvula de controle remoto e selecionar o
modo de flutuação.
3. Com o motor em marcha lenta, mover a alavanca da primeira válvula para por a
bomba hidráulica em mode de “bloqueio”. (20000 kPa; 200 bar; 2950 psi).
NOTA: A mangueira de 3 m apresenta uma restrição de passagem elevada e evita
a passagem de alta pressão ao circuito de lubrificação.
4. Acelerar o motor desde a marcha lenta até ao máximo. A pressão de lubrificação
da transmissão subirá até seu valor normal, inundando o circuito de lubrificação e
cortando a passagem de ar, no caso da válvula de descarga de lubrificação estar
trancada por uma partı́cula de sujeira.
5. Acelerar o motor até a máxima rotação, entre 5 a 10 vezes para emviar impulsos
de grande volume de óleo para a válvula de descarga de lubrificação. Este volume
de óleo fará que a pressão de lubrificação supere os 200 kPa (2 bar; 30 psi) o que
está registrando a válvula de descarga. A válvula deve abrir e fechar, limpando os
resı́duos depositados no seu interior.
6. Parar o motor e deixar o trator em repouso durante ao menos duas horas, após
aquecer o óleo até, ao menos 55°C. Se a pressão do sistema não sobe até sua
pressão normal após 3 segundos depois da partida, a caixa frontal deve ser
desmontada para inspeção e reparação da válvula de descarga de lubrificação, o
tubo de aspiração e a bomba de lubrificação da transmissão.
7. Se o sistema trabalha em pressão normal, imediatamente após a partida do motor,
os resı́duos foram eliminados da válvula e esta fecha corretamente. Continuar os
testes no passo 11 do procedimento de testes da transmissão.
255
10
32
– – –1/1
2 Teste de fugas de ar na bomba de lubrificação da transmissão
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-32
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=242
Diagnóstico de Anomalias
2a Teste
1. Retirar a tampa inferior frontal da transmissão. Retirar o tampão de 14 mm do
Sistema Nº 1 na parte frontal inferior esquerda da caixa da válvula.
2. Instalar o adaptador JT03445 (14 mm x 9/16-18 JIC) e a conexão de 90° JT03341
(9/16-18 JIC) para conectar a mangueira DFRW2 com a válvula de agulhas.
3. Ter certeza de que a válvula de agulhas DFRW2 está fechada.
4. Com o motor em marcha lenta, a pressão do sistema deve ser de:
1150—1270 kPa (11,5—12,7 bar; 167—185 psi) Tr6300
OK: Se necessário,
continuar com os testes
1350—1480 kPa (13,5—14,8 bar; 195—215 psi) Tr6600
Se existe pressão a pleno regime, ver o passo 1 e continuar a “E”.
5. Com o motor a 2000 rpm, a vazão deve ser de uns 8 litros de óleo em um
recipiente limpo. O óleo não deve apresentar bolhas.
6. Permitir que o óleo do cubo elimine as bolhas de ar durante dois minutos. Um
pouco de ar é normal. Uma camada de óleo espumoso (mais grossa que o papel)
indica uma entrada excessiva de ar pelo lado de aspiração da bomba.
7. Revisar o tubo de aspiração e os retentores antes de localizar a entrada de ar da
bomba.
NOTA: Uma aspiração obstruida pode provocar que o óleo de descarga da bomba
tenha o aspecto de entrada de ar falso.
255
10
33
8. Reparar o circuito de aspiração e a bomba de lubrificação da transmissão conforme
a necessidade.
– – –1/1
3 Teste de entrada de ar na embreagem e freio usando ar comprimido
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-33
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=243
Diagnóstico de Anomalias
3a Teste
1. Esvaziar 19—30 litros de óleo da caixa do diferencial se o módulo do diferencial
está montado no trator.
2. Separar a caixa de válvula de controle da parte inferior da transmissão. Retirar a
placa de separação e as juntas do módulo de transmissão.
3. Instalar separadores em dois dos parafusos curtos retirados da caixa da válvula de
controle. Instalar estes parafusos onde estão situados os parafusos com arruelas
de cobre. Apertar os parafusos com um torque de 2,3 N.m (20 lb-ft).
CUIDADO: Não instalar estes dois parafusos pois produzirá uma entrada
de ar falso na caixa de planetários e no distribuidor de óleo.
4. Usar tampões de borracha (tamanho 00 e 000), uma compressor de ar e as
mangueiras de conjunto de tampões/detector de fugas DO5361ST para localizar
fugas nos elementos da transmissão.
5. Retirar o tamão externo de 1/4 pol. (A) para verificar o elemento B1. Instalar os
tampões de borracha na ranhura de fundição (B) e no canal da caixa da válvula de
controle para cortar a entrada de óleo no elemento B1.
255
10
34
RW30057 –UN–14SEP93
A—Tampão NPT (B1)
B—Elemento B1 (tampar furo)
C—Elemento B2
D—Elemento B3
E—Elemento C4
F—Elemento de embreagem da TDM
G—Elemento de freio e retrocesso
H—Furo para pistola de ar
I—Parafuso do distribuidor
J—Parafuso do distribuidor
6. O elemento do freio de retrocesso não pode ser testado, a menos que se fabrique
uma placa especial (DFRW85) e se fixe na parte inferior do módulo da
transmissão.
O resto dos elementos dispõe de acesso para fixar a pistola de ar com ponteira de
borracha nos bocais de teste.
7. Fixar a placa (DFRW85) na transmissão utilizando uma junta da válvula de controle
superior.
– – –1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-34
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=244
Diagnóstico de Anomalias
NOTA: Fazer um corte de 5/16 pol. na junta, alinhando com o furo de 1/2 pol. da
placa.
OK: Se necessário,
continuar com os testes
Instalar os separadores (conexões de tubos) em 7 parafusos curtos. Apertar com
um torque de 2,3 N.m (20 ft-lb).
8. Aplicar pressão nos elementos utilizando ar comprimido a 550—700 kPa (5,5—7
bar; 80—100 psi). Ficar antento aos ruidos produzidos pela conexão do elemento,
as tomadas de ar e o retorno de ar ao retirar a pistola, uma vez fechada a válvula
de ar.
a. Os elementos B1-B2-B3 e o freio de retrocesso tem fugas por um orifı́cio de
purga de 1,0 mm.
b. O elemento C4 tem muito pouca fuga, normalmente pelos anés metálicos de
vedação.
c. A embreagem de avanço apresenta uma fuga ligeiramente maior que a C4,
normalmente pelos aneis metálicos de vedação.
d. A conexão de cada elemento pode ser escutada claramente, a menos que o
nı́vel sonoro da zona em que se realiza o teste seja elevado.
e. O elemento C4 e a embreagem de avanço apresenta um retrocesso de ar muito
acentuado. Os elementos de freio com orifı́cio de 1,0 mm tem bom retrocesso,
mas menos sensı́vel que as embreagens.
255
10
35
–19– –2/2
4 Junta da caixa de válvulas de controle da transmissão
– – –1/1
4a
IMPORTANTE: Os tratores mais modernos tem sofrido variações na caixa de
válvulas de controle da transmissão. A mistura de juntas e placas separadoras
dos dois tipos podem dar lugar a fugas indesejadas ou bloqueio de elementos, e
o funcionamento incorreto da transmissão. NÃO MISTURAR as peças. Identificar
corretamente as referências mediante catálogo de peças. As juntas superior e
inferior são similares na nova caixa de válvulas de controle.
OK: Se necessário,
continuar com os testes
Observar a circulação de óleo com as juntas instaladas na caixa e placa separadora.
Identificar as peças defeituosas. A nova caixa de válvulas dispõe de uma retenção e
uma mola no lado superior da válvula de avanço / retrocesso e da válvula de câmbio
de marchas.
– – –1/1
5 Patinagem da transmissão
– – –1/1
5a Teste
Durante a desmontagem da transmissão, revisar as placas e os discos de fricção da
embreagem de avanço e freio de retrocesso.
OK: Se necessário,
continuar com os testes
Se as placas e discos aparecem descoloridas, revisar o funcionamento da válvula de
controle de refrigeração na caixa de válvulas de controle.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-35
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=245
Diagnóstico de Anomalias
6 Arraste da embreagem da TDP
– – –1/1
6a Teste
O fluxo de óleo de lubrificação sobre as placas e discos podem provocar o arraste da
embreagem da TDP.
OK: Se necessário,
continuar com os testes
—Verificar a válvula de corte de lubrificação da TDP se não está trancada em posição
aberta.
—Linha de sucção da bomba de ar obstruida.
—Válvulas internas da bomba de ar emperradas ou com mau funcionamento.
255
10
36
– – –1/1
7 Superaquecimento do óleo hidráulico
– – –1/1
7a Teste
Causas do superaquecimento do óleo hidráulico:
OK: Fim
1. Obstrução do tubo de aspiração da bomba de ar da transmissão.
2. Avaria ou desgaste da válvula de retenção da bomba pneumática da transmissão.
3. Perda ou afrouxamento do coletor de óleo da tampa fronta da transmissão, sob a
coroa de comando da transmissão.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-10-36
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=246
Grupo 15
Regulagens do Câmbio de Marchas
Regulagem do Câmbio de Marchas
CUIDADO: Não ajustar os cabos de comando
com o motor em funcionamento, já que o trator
pode deslocar-se. Desligar o motor e retirar a
chave do contato.
Verificação e regulagem do câmbio
–UN–25MAY99
1. Acionar a alavanca de marchas (B).
CQ184530
NOTA: Posicione a alavanca em primeira marcha.
IMPORTANTE: Certificar-se de que a alavanca na
caixa de marchas está posicionada na
primeira marcha.
–UN–25MAY99
2. Se for necessário, desengatar o cabo de comando (F)
girando o garfo. Engatar o cabo de comando e voltar a
verificar a regulagem.
3. Acionar a alavanca do inversor (A).
CQ184550
NOTA: Na posição neutra, centrar a alavanca inversora.
Deve ser possı́vel mover a alavanca para a
posição de avanço e retrocesso.
4. Se for necessário, desengatar o cabo de comando (G).
Fazer a regulagem girando o garfo correspondente de
forma que a alavanca inversora em neutro e centrada
na guia das alavancas, sem roçar no seletor.
A—Alavanca do Park e avanço/retrocesso
B—Alavanca de marchas (1—4)
C—Alavanca de grupos (A—D)
F—Cabo do avanço/retrocesso
G—Cabo do câmbio (1—4)
H—Cabo do acelerador de mão
Verificação e regulagem dos grupos
1. Deslocar a alavanca dos grupos (C) para esquerda e
direita na zona de ponto morto.
NOTA: A alavanca não deve engatar nem roçar contra a
guia das alavancas nem nos seletores.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-15-1
AG,LT04177,1434 –54–04MAY99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=247
255
15
1
Regulagens do Câmbio de Marchas
2. Se for necessário, desengatar os cabos de comando
(I) e (J). Fazer a regulagem girando o garfo
correspondente.
3. Voltar a engatar os cabos de comando e verificar de
novo a regulagem.
CQ184850
–UN–25MAY99
I—Cabo dos grupos (A e B)
J—Cabo dos grupos (C e D)
255
15
2
AG,LT04177,1434 –54–04MAY99–2/2
Regulagem do Cabo de Avanço e Retrocesso
1. Posicione a alavanca (A) em neutro.
2. Certifique-se de que a alavanca do reversor na caixa
de marchas está em neutro.
CQ184530
–UN–25MAY99
A—Alavanca do Park e avanço/retrocesso
B—Alavanca de marchas (1—4)
C—Alavanca de grupos (A—D)
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-15-2
AG,LT04177,1448 –54–12MAY99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=248
Regulagens do Câmbio de Marchas
3. Ajustar o cabo (F) (figura anterior) de forma a garantir
que o seletor (B) fique centralizado em posição neutra.
CQ184840
–UN–12MAY99
A—Seletor do Park
B—Seletor de avanço/retrocesso
C—Alavanca do Park avanço/retrocesso
D—Alavanca de marchas (1—4)
E—Alavanca de grupos (A—D)
F—Cabo de anvanço/retrocesso
G—Cabo do câmbio (1—4)
H—Cabo do acelerador de mão
CQ184550
–UN–25MAY99
255
15
3
AG,LT04177,1448 –54–12MAY99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
255-15-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=249
Regulagens do Câmbio de Marchas
Regulagem do Bloqueio de Estacionamento
(Park)
CQ184860
–UN–12MAY99
CQ184840
1. Ter certeza qua os seletores (A) e (B) estão alinhados
de forma correta e que a alavanca (C) está na posição
neutra nas guia do console.
2. Desconectar o cabo de comando (G) do bloqueio de
estacionamento (Park).
3. Ajustar o parafuso (F) de modo que a alavanca do
Park possa se movimentar entre os seletores (A) e (B)
sem roçar nas guias do console.
4. Empurrar para baixo o garfo do cabo do Park para ter
certeza de que o Park está desbloqueado.
5. Puchar ligeiramente o garfo do cabo do Park para
eliminar a folga (2 mm aprox.) do cabo. Manter o cabo
nesta posição (tensionado) e girar o garfo da
extremidade do cabo até que os orifı́cios do garfo e do
seletor fiquem perfeitamente alinhados.
6. Voltar a engatar o cabo de comando.
A—Seletor do Park
B—Seletor de avanço/retrocesso
C—Alavanca do Park avanço/retrocesso
F—Parafuso limitador do seletor do Park
G—Cabo do Park
AG,LT04177,1435 –54–04MAY99–1/1
CUIDADO: Não ajustar os cabos de comando
com o motor em funcionamento, já que o trator
pode deslocar-se. Desligar o motor e retirar a
chave do contato.
1.
2.
3.
4.
5.
Posicionar a alavanca inversora em ponto morto.
Desconectar o garfo (A) da alavanca (B).
Posicionar a alavanca de grupos no grupo (D).
Empurrar a alavanca (B) para trás (ver flecha).
Girar o garfo de forma que fique engatado no orifı́cio
esquerdo da alavanca.
–UN–16MAR95
Regulagem do Bloqueio de Marcha a Ré
LX006891
255
15
4
–UN–12MAY99
CUIDADO: Não ajustar os cabos de comando
com o motor em funcionamento, já que o trator
pode deslocar-se. Desligar o motor e retirar a
chave do contato.
AG,LT04177,1436 –54–04MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-15-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=250
Grupo 20
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
255
20
1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=251
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Componentes da Transmissão PowrQuad (Identificação de Componentes)
RWC70752 –UN–26SEP97
3
1
2
5
4
7
6
8
9
12
11
10
23
21
19
24
13
20
16
22
18
14
17
15
34
28
25
27
29
31
32
35
36
37
33
26
30
RWC70752
AG,LT04177,1437 –54–04MAY99–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=252
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
1—Refrigeração do freio de
retrocesso
2—Freio de retrocesso
3—Refrigeração da
embreagem de avanço
4—Embreagem de avanço
5—Êmbolo C4
6—Êmbolo B3
7—Êmbolo B2
8—Êmbolo B1
9—Lubrificação da caixa de
grupos
10—Lubrificação de módulos
11—Filtro da transmissão
12—Resfriador do óleo do
trator
13—Válvula de descarga ao
reservatório
14—Êmblo do modulador de
câmbio e êmbolo do
acumulador
15—Válvula de segurança de
partida
16—Caixa do freio dos
planetários
17—Válvula de controle de
avanço/retrocesso
18—Malha do filtro de entrada
19—Bomba
20—Tampa frontal
21—Válvula de descarga da
transmissão
22—Caixa de válvula
23—Válvula de descarga do
resfriador
24—Válvula de descarga de
lubrificação
25—Válvula de controle de
refrigeração de
avanço/retrocesso
26—Válvula de controle de
velocidade
27—Caixa de válvula de
controle
28—Válvula de câmbio B3-C4
29—Válvula de câmbio B2-B3
30—Válvula de câmbio B1-B2
31—Válvula reguladora de
pressão
32—Válvula de refrigeração da
embreagem (baixa
pressão)
33—Válvula da embreagem de
tração
34—Orifı́cio de passagem
regulável
35—Êmbolo do acumulador de
avanço/retrocesso
36—Válvula de descarga para
retorno,
avanço/retrocesso
37—Válvula moduladora de
avanço/retrocesso
255
20
3
AG,LT04177,1437 –54–04MAY99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=253
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Componentes da Transmissão PowrQuad (Esquema hidráulico)
RW70454 –UN–15APR97
20
43
27
11
21
22
23
24
26
25
10
29
28
25
30
12
9
31
8
35
7
37
13
11
11
38
36
14
34
44
6
40
1
5
41
39
32
33
4
15
2
16
3
19
18
42
17
RW70454
AG,LT04177,1449 –54–13MAY99–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=254
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
1—Óleo de lubrificação do
trator
2—Filtro principal
3—Carcaça do filtro
4—Válvula de descarga de
lubrificação
5—Válvula de descarga de
refrigeração
6—Válvula de descarga do
filtro da transmissão
7—Válvula moduladora
frente/ré
8—Pistão acumulador
9—Válvula de descarga
10—Pedal da embragem
11—Reservatório superior
12—Pedal da válvula da
embreagem tração
13—Válvula de refrigeração da
embreagem
14—Válvula reguladora de
pressão
15—Bomba
16—Sensor de temperatura
17—Filtro de malha de entrada
18—Tampa frontal
19—Carcaça da válvula
20—Caixa do freio das
planetárias
21—B1
22—B2
23—B3
24—C4
25—Força centrı́fuga
26—C-frente
27—C-lubrificação frente
28—B-reversão
29—B-lubrificação da reversão
30—Módulo de lubrificação
31—Válvula de segurança
32—Válvula de descarga
33—Pistão acumulador
34—Válvula moduladora de
velocidade
35—Válvula de controle de
velocidade
36—Válvula do câmbio B1-B2
37—Válvula de controle de
frente/neutro/ré
38—Válvula de controle de
lubrificação
39—Reservatório intermediário
40—Válvula do câmbio B3-C4
41—Válvula do câmbio B2-B3
42—Caixa da válvula de
controle
43—Caixa do freio de reversão
44—Chave de restrição do
filtro
255
20
5
AG,LT04177,1449 –54–13MAY99–2/2
Notas Referente ao Funcionamento da Transmissão PowrQuad
Este grupo descreve os componentes mecânicos da
transmissão PowrQuad assim como a transmissão de
grupos.
Do começo ao final deste grupo figuram os esquemas
ISO (Organização Internacional Standard).
Estas folhas separáveis permitem comprender melhor
o funcionamento dos componentes e dos circuitos
hidráulicos.
AG,LT04177,1442 –54–11MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=255
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Descrição da Transmissão PowrQuad
–UN–13MAY92
A transmissão PowrQuad consta de duas partes
principais, o módulo PowrQuad de quatro marchas (C) e
o câmbio de grupos (A).
RW20455
O módulo PowrQuad inclui um trem de planetárias, uma
engrenagem de discos e um freio de retrocesso. A
embreagem e o freio são acionados por óleo sob
pressão. O módulo PowrQuad possui marchas de 1 a 4
no sentido de avanço e também no sentido de retrocesso.
A caixa de grupos (A) inclui o eixo de comando, o eixo de
saida do câmbio, as engrenagens de grupos e as
unidades sincronizadoras.
Na caixa de grupos se selecionam 4 grupos (A, B, C e
D).
AG,LT04177,1443 –54–11MAY99–1/3
–UN–13MAY92
A carcaça da válvula de refrigeração de óleo (E) está
fixada na caixa dianteira de válvulas (D). A tampa frontal
(C) está fixada na carcaça do freio dos planetários (B) na
qual está instalada a carcaça do freio de retrocesso (A). A
caixa da válvula de controle (F) está instalada sob a
carcaça do freio dos planetários (B).
A—Carcaça do freio de retrocesso
B—Carcaça do freio dos planetários
C—Tampa frontal
D—Carcaça da válvula frontal
E—Carcaça da válvula de refrigeração
F—Carcaça da válvula de controle
RW20462
255
20
6
A—Módulo da caixa de grupos
B—Transmissão lenta (não equipado)
C—Módulo PowrQuad
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-6
AG,LT04177,1443 –54–11MAY99–2/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=256
A transmissão PowrQuad consta de duas unidades
principais: a de SENTIDO (avanço/retrocesso) (B) e a de
MARCHAS (C).
RW20458
A transmssião PowrQuad é de controle hidráulico e
compreende conjuntos de engrenagens planetários que
proporcionam quatro marchas completamente moduladas
para frente e para trás. Não é necessário acionar a
embreagem, no sentido de avanço e retrocesso, para
trocar de marcha.
A transmissão PowrQuad contém uma bomba para
alimentar a transmissão com óleo.
Esta bomba serve também para resfriar o óleo hidráulico
e para garantir a alimentação com óleo sob pressão para
a TDP e para a tração dianteira (TDM).
A carcaça do diferencial serve de depósito de óleo. Uma
bomba de ar de tamanho reduzido garante a evacuação
do óleo em excesso da transmissão.
–UN–13MAY92
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
A—Saida
B—Sentido da marcha
C—Marchas
D—Entrada
255
20
7
AG,LT04177,1443 –54–11MAY99–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=257
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Funcionamento do Conjunto de Planetários
RWC70835 –UN–18AUG97
8
9
10
16 17
15
13 14
12
11
18 19
20
7
21
22
23
2
6
3
5
4
3
2
1
RWC70835
AG,LT04177,1444 –54–11MAY99–1/5
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=258
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
1—Porta planetários de
retrocesso
2—Pinhões planetários
(externos)
3—Pinhões planetários
(internos)
4—eixo da TDP
5—Eixo de saida da
transmissão
6—Coroa
7—Êmbolo do freio de
retrocesso
8—Tambor de embreagem
9—Êmbolo de embreagem de
avanço
10—Eixo de comando da
embreagem de avanço
11—Tambar da embreagem
12—Êmbolo do freio da
terceira marcha
Sentido (Retrocesso)
Ao soltar o pedal da embreagem, estando engatada
uma marcha de retrocesso, o êmbolo do freio de
retrocesso (7) é deslocado por pressão hidráulica. A
coroa (6) se fixa firmemente com a carcaça. A força
se transmite desde o eixo de comando (10) da
embreagem de avanço ao parta planetários (1) através
do tambor de embreagem (8). A rotação do porta
planetários faz com que os pinhões planetários
externos (2) girem ao redor da coroa (6) imobilizada.
Isto provoca uma rotação dos pinhões planetários
interiores (3) em sentido inverso, tendo como efeito a
rotação em sentido inverso do eixo de saida do
câmbio (5).
Sentido (Avanço)
O conjunto de planetários que controla o sentido de
avanço compreende a embreagem de avanço
acionada pelo êmbolo (9) e o freio de retrocesso
conectado pelo êmbolo (7). A força se transmite
sempre através do eixo de acionamento (10) que
engrena com o tambor de embreagem (8) fixado sobre
o porta planetários (1). O cubo da embreagem serve
como engrenagem solar para o trem planetário e fica
conectado com o eixo de saida do câmbio (5) por
meio do estriado. Quando se solta o pedal da
embreagem com a alavanca de câmbio em qualquer
marcha de avanço, se conecta, de forma hidráulica, a
embreagem de avanço. O tambor da embreagem
transmite a força por meio do cubo de embreagem,
que por sua vez, fica conectado com o eixo de saida
do câmbio (5) por meio do estriado.
Marchas
13—Êmbolo da embreagem da
quarta marcha
14—Êmbolo do freio da
segunda marcha
15—Engrenagem solar da
segunda marcha
16—Êmbolo do freio da
primeira marcha
17—Engrenagem solar da
primeira marcha
18—Engrenagem solar da
segunda marcha
19—Pinhão planetário
20—Engrenagem de entrada
de planetários
21—Porta planetários
22—Eixo de comando da
embreagem de avanço
23—Engrenagem solar da
terceira marcha
componentes 1, 2 e 3 com os êmbolos (16), (14) e
(12) funcionam como freios, o componente 4 (com o
êmbolo 13) atua como embreagem. Os números
correspondem as marchas individuais.
A engrenagem de entrada dos planetários (20) é
acionada por meio do eixo de entrada na rotação do
motor. O porta planetários (21) está ligado com o eixo
de comando da embreagem de avanço (22) que
transmite sempre a força do trem planetário de
entrada.
A engrenagem solar da primeira marcha (17) é
controlada por meio do primeiro êmbolo de freio (16).
Ao conectar o freio, o pinhão planetário (19) gira sobre
a engrenagem solar fixa. O porta planetários (21) gira
deste modo em velocidade menor que a engrenagem
de entrada (20). Se obtém um ı́ndice de
desmultiplicação de 0,566:1.
A engrenagem solar de segunda marcha (18) é
controlada por meio do êmbolo de freio (14). Em
função do maior diâmetro do planetário central e do
diâmetro mais pequeno da engrenagem solar (15), o
porta planetários (21) gira mais depressa que a
primeira marcha. Se obtém um ı́ndice de
desmultiplicação de 0,682:1.
A engrenagem solar da terceira marcha (23), que está
conectada com o tambor de embreagem (11) é
controlada pelo êmbolo (12) do terceiro freio, mediante
um freio de disco. Se obtém um ı́ndice de
desmultiplicação de 0,816:1.
Na quarta marcha (transmissão direta), as
engrenagens solares (15) e (18) estão conectadas
constantemente através do êmbolo (11) da quarta
embreagem. O cubo da embreagem está conectada
com a engrenagem solar de segunda marcha (15) e o
tambor da embreagem com a engrenagem solar da
terceira (18).
Os componentes da embreagem e freio são
numerados desde a parte dianteira até a traseira. Os
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-9
AG,LT04177,1444 –54–11MAY99–2/5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=259
255
20
9
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Ao conectar entre si ambas engrenagens solares, o
pinhão planetário (19) não pode girar sobre o eixo do
porta planetários. O pinhão planetário e o porta
planetários giram então solidários com a engrenagem
de entrada de planetários (20).
Continua na próxima página
AG,LT04177,1444 –54–11MAY99–3/5
255
20
10
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=260
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
255
20
11
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=261
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
RW20463 –UN–26JUN97
I
J
E
K
L
F
D
G
C
H
B
X
RW20463
A
T
S
R
Q
O
P
N
M
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-12
AG,LT04177,1444 –54–11MAY99–4/5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=262
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
A—Eletroválvula de
refrigeração da embreagem
B—Orifı́cio de passagem
regulável (modulação
avanço/retrocesso)
C—Restrição do filtro
D—Pressão da transmissão
E—Ao resfriador
F—Do resfriador
G—Temperatura do óleo
H—Pressão de modulação
avanço/retrocesso
I—Pressão de conexão B2
J—Pressão de conexão B1
K—Pressão de lubrificação
com conexão
L—Pressão de refrigeração da
embreagem
M—Interruptor válvula de
embreagem
N—Pressão de embreagem
O—Pressão do sistema 2 com
conexão de teste
P—Pressão de conexão B3
Q—Pressão de conexão C4
R—Pressão embreagem de
avanço
S—Pressão de freio de
retrocesso
T—Interruptor de ponto morto
Quadro dos componentes acionados
Marcha
B1
B2
B3
C4
•
1A
•
•
3A
•
•
4A
•
•
1R
•
•
2R
Freio M.
atrás
•
•
2A
Embr.
Avanço
•
3R
255
20
13
•
•
•
4R
•
O quadro acima indica componentes conectados para
marchas individuais.
AG,LT04177,1444 –54–11MAY99–5/5
Bomba de Ar
O êmbolo (B) da bomba de ar é controlada por meio da
mola (A), localizada na parte superior da bomba, e um
seguidor (D) situado sob a mola.
O seguidor é acionado por um came (excêntrico) montado
sobre o eixo de entrada (E). Ao mover o seguidor (D)
para baixo (admissão), o ar passa por uma ranhura e um
orifı́cio para a parte inferior do êmbolo. A esfera (C) pode
mover-se livremente deixando passar o ar que pode
chegar a câmara do êmbolo (B).
A
B
C
A—Mola
B—Êmbolo
C—Esfera inferior
D—Seguidor
E—Eixo de entrada
E
RWC20459
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-13
RWC20459
–UN–20AUG98
D
AG,LT04177,1445 –54–11MAY99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=263
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Ao deslocar o seguidor (C) para cima (escape), a esfera
inferior (B) é empurrada contra seu assento a custa do
efeito do ar comprimido e de seu próprio peso, fechando
o orifı́cio do êmbolo.
A esfera superior (A) se desloca do seu assento
vencendo a pressão da mola. O êmbolo pressuriza, deste
modo, uma pressão na cavidade interior da transmissão
PowrQuad. Esta pressão de 1—2 psi facilita a evacuação
do óleo da transmissão.
A
NOTA: Durante as fases de admissão e de escape, as
duas esferas se deslocam sempre em sentido
oposto.
B
C
–UN–20AUG98
RWC20460
RWC20460
D
AG,LT04177,1445 –54–11MAY99–2/2
Bomba de Lubrificação da Transmissão
A bomba de lubrificação da transmissão está localizada
na parte posterior da tampa frontal da transmissão.
O óleo entra pelo lado direito, passa entre as duas
engrenagens internas e a meia lua, e sai para o filtro. A
vazão desta bomba é de 60 l/min.
–UN–20AUG98
A—Óleo sem pressão
B—Óleo de carga
A
B
RWC20461
RWC20461
255
20
14
A—Esfera superior
B—Esfera inferior
C—Seguidor
D—Eixo de entrada
AG,LT04177,1446 –54–11MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=264
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Distribuidor de Óleo da Embreagem
B3
O óleo de controle do elemento da embreagem C4 (cor
de laranja clara) flui por um conduto de óleo e chega ao
canal anular dianteiro entre as juntas. O conduto de óleo
possui uma válvula de retenção de esfera, que se levanta
da sede para permitir a entrada de ar, evitando, deste
modo, a auto ativação involuntária do elemento. Apesar
da embreagem estar conectada, o óleo de controle
empurra a esfera contra sua sede.
B2
B1
C4
B2
B1
255
20
15
RWC30033
RWC30033
–UN–18JUN97
B3
AG,LT04177,1447 –54–11MAY99–1/4
O óleo de controle da embreagem de avanço (cor de
laranja escura) flui por um conduto de óleo e chega ao
canal anular traseiro entre as juntas. O conduto de óleo
possui também uma válvula de retenção (de esfera) que
se eleva da sede permitindo a aspiração de ar. Deste
modo se evita a auto ativação involuntária do elemento.
Apesar da embreagem estar conectada, o óleo de
controle empurra a esfera contra a sede.
B3
B2
B1
C4
B2
B1
RWC30034
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-15
RWC30034
–UN–18JUN97
B3
AG,LT04177,1447 –54–11MAY99–2/4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=265
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
O óleo de lubrificação do freio de retrocesso flui por um
conduto para a carcaça do êmbolo de freio e lubrifica o
eixo inferior da caixa de grupos. São lubrificados também,
todos os mancais, rolamentos, etc. do módulo. O óleo de
lubrificação chega ao mancal traseiro passanto por um
orifı́cio localizado no eixo de saida do câmbio;
continuando, passa para a caixa de grupos para lubrificar
o eixo superior.
B3
B1
B2
C4
B3
B2
B1
RWC30035
–UN–18JUN97
255
20
16
RWC30035
AG,LT04177,1447 –54–11MAY99–3/4
Quando a rotação é excessiva, o excesso de óleo do
sistema flui para o reservatório intermediário de C4. A
bomba garante uma alimentação reduzida no caso em
que a descarga normal não seja suficiente para aliviar o
excesso de óleo.
B3
B2
B1
C4
B2
B1
RWC30036
RWC30036
–UN–18JUN97
B3
AG,LT04177,1447 –54–11MAY99–4/4
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=266
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Caixa do Freio de Retrocesso
A
A passagem de óleo de controle do freio de retrocesso
(cor de laranja escuro) até o êmbolo do freio se produz
através de um conduto refrigerado. O orifı́cio de 1 mm
permite a passagem de ar ao conduto de refrigeração, de
forma que pode ser produzida sua descarga.
B3
B2
B1
C4
RWC30037
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-17
B1
–UN–14MAR97
B2
RWC30037
B3
255
20
17
AG,LT04177,1450 –54–13MAY99–1/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=267
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
B3
B2
B1
C4
B2
B1
RWC30038
O óleo de lubrificação do freio de retrocesso circula
através da caixa da válvula de controle e passa pela
caixa do êmbolo do freio de retrocesso para lubrificar
o eixo inferior da caixa de grupos. O óleo de
lubrificação passa igualmente através do módulo para
lubrificar todos os mancais, rolamentos, etc. Passa a
seguir por um canal do eixo de saida da transmissão
para lubrificar o mancal traseiro, passando depois para
a caixa de grupos para lubrificar seu eixo superior.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
RWC30038
B3
–UN–18JUN97
255
20
18
255-20-18
AG,LT04177,1450 –54–13MAY99–2/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=268
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
O óleo refrigerante do freio de retrocesso flui através do
canal anular para os orifı́cios da coroa.
O óleo é empurrado para o exterior sob o efeito da força
centrı́fuga, atravessando e refrigerando deste modo dos
discos de embreagem.
B3
B2
B1
B2
RWC30039
B1
255
20
19
RWC30039
B3
–UN–18JUN97
C4
AG,LT04177,1450 –54–13MAY99–3/3
Depósito de óleo
A carcaça do diferencial serve como depósito de óleo
para a transmissão PowrQuad. Se intende, que a
intenção é fazer funcionar o módulo em condições
relativamente secas para reduzir as perdas de torque.
A malha filtrante de entrada está instalada também na
carcaça do diferencial. O óleo da transmissão capta óleo
no extremo da malha filtrante e o óleo hidráulico do outro.
AG,LT04177,1451 –54–13MAY99–1/1
Válvula de Descarga do Filtro
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Fase 4
Fechada
300 kPa
3 bar
44 psi
500 kPa
5 bar
73 psi
600 kPa
6 bar
87 psi
Funcionamento normal
O filtro se obstrui parcialmente e a válvula abre um canal para ativar a luz de
aviso de obstrução do filtro.
Ao aumentar a obstrução, a válvula abre um conduto para a válvula reguladora
de pressão (circuito de manutenção)
A válvula se abre mais para permitir a continuidade da lubrificação
AG,LT04177,1452 –54–13MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-19
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=269
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Válvula Reguladora de Pressão
Fase 1
Fase 2
Fase 3
Fase 4
255
20
20
Fase 5
Fechada abaixo
600 kPa (6 bar; 87 psi)
Tr6300
700 kPa (7 bar; 102
psi)Tr6600
Acima:
600 kPa (6 bar; 87 psi)
Tr6300
700 kPa (7 bar; 102
psi)Tr6600
900 kPa (9 bar; 130 psi)
Tr6300
1000 kPa (10 bar; 145 psi)
Tr6600
1000 kPa (10 bar; 145 psi)
Tr6300
1200 kPa (12 bar; 175 psi)
Tr600
1200 kPa (12 bar; 175 psi)
Tr6300
1400 kPa (14 bar; 205 psi)
Tr6600
Conduto aberto permitindo a passagem de óleo da válvula de descarga do filtro
ao Sistema 1 e 2 pelo circuito de manutenção.
Similar a fase 1 exceto que fica aberto ao Sistema 2.
Todos os condutos fechados.
O óleo do Sistema 1 flui ao circuito do Sistema 2.
Um caminho adicional abre permitindo que o óleo do Sistema 1 passe para o
resfriador. Esta é a posição normal de operação.
AG,LT04177,1453 –54–13MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-20
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=270
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Circuito de Controle de Marchas
Funcionamento da válvula seletora de marchas
A válvula seletora de marchas de comando manual,
controla a alimentação das três válvulas de controle
com óleo do Sistema 1. A válvula seletora de marchas
dispõe de quatro posições (cada posição corresponde
a uma marcha), SEM posição PONTO MORTO.
A válvula seletora de marchas controla também a
válvula de atuação que ativa a válvula moduladora de
avanço/retrocesso. O fluxo de óleo é o seguinte:
• em 1a.
• em 2a.
• em 3a.
• em 4a.
Pressão do Sistema 1 para B1-B2 e B2-B3. Das
válvulas B3-C4 ao reservatório alto.
Pressão do Sistema 1 para as válvulas B2-B3. Das
válvulas B1-B2 e B3-C4 ao reservatório alto.
Todas as válvulas de controle conectadas com o
reservatório alto.
Pressão do Sistema 1 para as válvulas B3-C4. Das
válvulas B1-B2 e B2-B3 ao reservatório alto.
Funcionamento das válvulas do câmbio
Três válvulas idênticas de duas posições controlam os
quatro elementos de seleção das marchas.
Uma das válvulas (B2-B3) dirige o óleo sob pressão
dosificado procedente do Sistema 2 para uma das
outras duas válvulas, a qual por sua vez dirige o óleo
para o elemento de câmbio correspondente. Todas as
válvulas se mantém em umas das duas posições por
meio de uma mola. Para engatar a terceira marcha,
não é necessário pressurizar as válvulas. A segunda
posição se obtém guiando o óleo de controle da
válvula de câmbio ao extremo superior do canal da
válvula.
NOTA: A mola da válvula do câmbio B3-C4 está
carregada em sentido contrário as outras duas
válvulas.
Quadro de pressurização das válvulas do câmbio
Válvula
B1—B2
B2—B3
B3—C4
B1
X
X
255-20-21
C4
X
X
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
Elemento ativado
B2
B3
AG,LT04177,1455 –54–13MAY99–1/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=271
255
20
21
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
C
E
D
B
F
G
H
A
255
20
22
I
J
–UN–21APR97
K
M
RW70745
A—Óleo Sistema 1
B—Óleo Sistema 2
C—Êmbolo B2
D—Êmbolo B1
E—Válvula de retorno de óleo
F—Válvula moduladora e
êmbolo do acumulador
G—Válvula de segurança de
partida
H—Válvula de controle de
avanço/retrocesso
I—Válvula de controle do óleo
refrigerante e de
avanço/retrocesso
Primeira marcha
Ao engatar a primeira marcha, as cabeças das
válvulas B1-B2 e B2-B3 recebem óleo do Sistema 1.
Os carretéis das válvulas se deslocam para a direita.
J—Caixa da válvula de
controle
K—Válvula de câmbio B3-B4
L—Válvula seletora de
marchas
M—Válvula de câmbio B2-B3
N—Válvula de câmbio B1-B2
Depois, o óleo do Sistema 2 alcança a válvula de
câmbio B2-B3 através da válvula moduladora. Esta
última dirige o óleo para a válvula B1-B2 e daı́ para o
êmbolo B1. Esta sequência também ocorre ao estar
em ponto morto.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
RWC70745
N
L
255-20-22
AG,LT04177,1455 –54–13MAY99–2/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=272
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
C
D
A
E
B
F
G
H
A
255
20
23
I
J
–UN–21APR97
K
M
RW70746
A—Óleo do Sistema 1
B—Óleo do Sistema 2
C—Êmbolo B2
D—Êmbolo B1
E—Válvula de retorno de óleo
RWC70746
N
L
F—Válvula moduladora e
êmbolo acumulador
G—Válvula de segurança da
embreagem
H—Válvula de controle de
avanço/retrocesso
Ao posicionar a válvula seletora de marchas em
segunda marcha, a válvula de atuação se desloca
pela rampa da válvula seletora de marchas.
Quando a válvula de atuação alcança a posição final,
o carretel da válvula de retorno do óleo se move para
a direita. Desta forma se abre um canal permitindo
que o acumulador de pressão descarregue para o
reservatório.
A pressão do Sistema 2, aplicada a cabeça da válvula
moduladora, faz com que o carretel se desloque para
a esquerda. O óleo pode passar agora para o
reservatório. A mola faz com que o carretel da válvula
I—Válvula de controle do óleo
refrigerante
J—Caixa de válvula de
controle
K—Válvula do câmbio B3-B4
L—Válvula seletora de
marchas
M—Válvula do câmbio B2-B3
N—Válvula do câmbio B1-B2
de retorno de óleo se desloque para a esquerda
fechando desta maneira o canal do reservatório. O
óleo do Sistema 2 passa por um orifı́cio de limitação
de 0,8 mm de diâmetro e inicia a carga do
acumulador. O carretel da válvula moduladora começa
a deslocar-se para a direita, abrindo a passagem de
óleo ao Sistema 2 que pode fluir para a válvula
seletora de marchas. Esta última dirige o óleo para o
extremo superior da cabeça da válvula de câmbio
B2-B3. O elemento 2 é alimentado com óleo através
das válvulas B2-B3 e B1-B2.
AG,LT04177,1455 –54–13MAY99–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-23
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=273
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Circuito da Válvula de Segurança de Partida (EOV)
localizado em uma posição elevada. Isto
permite que os elementos e tubos
permaneçam quase totalmente cheio de óleo,
de modo que o tempo de enchimento do
elemento é consideravelmente inferior. As
válvulas de atuação descarregam no
reservatório normalmente. O elemento C4
descarrega no reservatório pelo coletor de
óleo da embreagem, em um ponto
intermediário entre o reservatório elevado e o
normal. E daqui em diante no reservatório
intermediário. Esta disposição permite que os
tubos tenham um pouco de óleo para proteger
contra a auto ativação de C4. O resto das
válvulas descarregam no reservatório elevado.
O funcionamento da válvula de segurança de partida
(EOV) é controlada pela válvula de controle de
avanço-marcha a ré.
255
20
24
• Funcionamento em ponto morto.
O óleo do Sistema 1 vence a pressão da mola a 400
kPa (4 bar; 58 psi) abrindo a passagem da pressão de
embreagem a válvula de avanço-marcha a ré.
• Funcionamento em marcha engatada.
O óleo do Sistema 1 passa pela válvula de
avanço-marcha a ré e pela válvula de segurança
vencendo a mola desta. Esta mola corta a pressão de
embreagem na válvula de segurança, abrindo um
canal desde o elemento, pela válvula de segurança,
até o reservatório elevado.
Fase 1
Fase 2
Fechada
400 kPa
4 bar
58 psi
Da válvula de
avanço-m.ré a mola
da válvula de
segurança
Da válvula
avanço-m.ré ao
reservatório elevado
Da pressão de
embreagem a
válvula de
avanço-m.ré.
Da câmara da mola
da válvula de
segurança ao
reservatório.
NOTA: Se utiliza o termo reservatório superior porque
a saida do reservatório está fisicamente
Marcha a ré — O trator parte em neutro.
O óleo do Sistema 1 atua sobre a cabeça da válvula
de segurança, forçando a válvula para acima contra a
pressão da mola. O óleo do Sistema 1 também flui
(somente em avanço ou marcha a ré) através da
válvula de avanço-marcha a ré até a câmara da mola
da válvula de segurança. Como a válvula de
segurança está deslocada para cima, o óleo não pode
atuar no extremo da válvula com a mola. Quando abre
um canal para que o óleo da embreagem flua através
da válvula de segurança, pela válvula de
avanço-marcha a ré até o êmbolo do freio de
retrocesso.
AG,LT04177,1456 –54–14MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-24
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=274
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
RW70751
–UN–24APR97
255
20
25
Posição de modulação de velocidade
A—Sistema 2
B—Válvula moduladora de
velocidades
C—Sistema 1
D—Válvula de controle de
velocidades
E—Elemento B1
F—Elemento B2
G—Elemento B3
H—Elemento C4
I—Válvula do câmbio B1-B2
J—Válvula do câmbio B3-C4
K—Válvula do câmbio B2-B3
L—Acumulador
M—Válvula de descarga
AG,LT04177,1457 –54–14MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-25
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=275
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Modulador de Velocidade
A pressão é zero em todos os bocais.
Na posição de velocidade, um canal na válvula de
controle de velocidade fecha a passagem para o
reservatório na extremidade da mola da válvula do
reservatório.
1. Pressão de passagem aberta para o extremo da
cabeça de B1-B2 (I) e B2-B3 (K) das válvulas do
câmbio.
2. Passagem aberta do reservatório para o extremo
da cabeça de B3-C4 (J) da válvula do câmbio.
255
20
26
NOTA: O extremo da cabeça de uma válvula é o
extremo oposto da mola.
As três válvulas do câmbio se extendem pela força
das molas.
1. A válvula do câmbio B1-B2 (I) tem o bocal de
descarga aberto para o elemento B1(E). Tém
também o bocal de pressão aberto para o elemento
B2 (F) para o reservatório através da válvula do
câmbio B2-B3 (K).
2. A válvula do câmbio B2-B3 (K) tem o bocal aberto
do reservatório para o elemento B2 (F). Também
tem o bocal de pressão aberto para o Sistema 2
através da válvula moduladora do câmbio B3-C4
(J) para o elemento B3 (G).
3. A válvula do câmbio B3-C4 (J) tem o bocal de
pressão aberto para o Sistema 2 (A) através da
válvula moduladora (B) e a válvula do câmbio
B2-B3 (K) para o elemento B3 (G). Também tem o
bocal aberto do reservatório para o elemento C4
(H).
A força da mola entre a válvula moduladora de
velocidade (B) e o acumulador (L) tem:
1. A válvula moduladora do câmbio em posição aberta
para a passagem de toda a vazão do Sistema 2
para as válvulas do câmbio B2-B3 e B3-C4 (K) e
(J) para o elemento B3 (G).
2. Forçado o acumulador (L) na posição de descarga.
3. A força da mola da válvula de descarga (M) com o
bocal aberto para o Sistema 1 para válvula de
controle de velocidade e fecha o bocal de descarga
do acumulador (L).
A válvula de velocidades está na primeira posição com
a alavanca de controle de marchas em neutro.
1. Bocal do Sistema 1 (C) está aberto para dirigir o
óleo sob pressão para a cabeça das válvulas do
câmbio B1-B2 (I) e B2-B3 (K), empurrando-as
contra a força das molas.
2. O bocal do reservatório está aberto para a cabeça
da válvula do câmbio B3-C4(J), permitindo que a
válvula seja posicionada pela força da mola.
A válvula moduladora de câmbio (B) permite toda a
vazão para o Sistema 2 (A) passando para a válvula
do câmbio B2-B3 (K) e ao acumulador (L). A carga do
acumulador aumenta a força da mola da válvula
moduladora do câmbio (B).
A válvula do reservatório (M) tem a pressão do
Sistema 1 (C) no extremo da mola e o Sistema 2 (A)
procedente do acumulador no extremo da cabeça
desta válvula. Com uma pressão hidráulica quase
sinilar em cada extremo da válvula de descarga, a
força da mola faz com que a válvula feche o bocal ao
reservatório.
A válvula de controle do câmbio (D) na posição de
retenção, fecha o canal do reservatório e corta a
pressão do Sistema 1 (C)sobre a válvula de descarga
(M).
O elemento B1 (E) é conectado pela pressão do
Sistema 2 (A) através da válvula moduladora de
velocidade (B), e as válvula do câmbio B2-B3 (K) e
B1-B2 (I)
1. O elemento B2 (F) descarrega ao reservatório
através da válvula do câmbio B1-B2 (I).
2. O elemento B3 (G) descarrega ao reservatório
através da válvula do câmbio B2-B3 (k).
3. O elemento C4 (H) descarrega ao reservatório
através da válvula do câmbio B3-C4 (J).
AG,LT04177,1458 –54–14MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-26
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=276
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Troca de Marchas Usando a Alavanca de Câmbio
O elemento B1 (E) se conecta quando a alavanca de
câmbio de marchas está em posição PARK ou em
ponto morto e o motor está em marcha. Ao mover a
alavanca de câmbio de uma posição para outra,
ocorrem duas coisas simultâneas. (Ver modulação do
câmbio).
• A alavanca de câmbio desloca mecanicamente a
válvula de câmbio para trocar de posição das
válvulas de câmbio.
• A válvula de controle (D) sai da posição de retenção
pela válvula de câmbio, para descarregar a mola da
válvula de descarga (M).
Quando se troca de marchas, de uma posição para
outra, o tempo do câmbio dura 0,6 a 0,75 segundos,
em uma temperatura do óleo superior a 50°C e o
motor a 2100 rpm.
255
20
27
AG,LT04177,1460 –54–17MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-27
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=277
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
RW70751
–UN–24APR97
255
20
28
Na posição de modulação de velocidade
A—Sistema 2
B—Válvula moduladora de
velocidade
C—Sistema 1
D—Válvula de controle de
velocidade
E—Elemento B1
F—Elemento B2
G—Elemento B3
H—Elemento C4
I—Válvula do câmbio B1-B2
J—Válvula do câmbio B3-C4
K—Válvula do câmbio B2-B3
L—Acumulador
M—Válvula de descarga
AG,LT04177,1461 –54–17MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-28
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=278
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Alavanca do Câmbio Movida do Neutro Para a Segunda Marcha ou Ré
uma queda de pressão no extremo da mola da
válvula de descarga (M).
Válvula moduladora Parte I
1. Ao mover a alavanca de câmbio, a válvula de
câmbio se desloca mecanicamente:
a. O canal de descarga da válvula de câmbio se
abre para descarregar o extremo das cabeças
das válvulas de câmbio B1-B2 (I) e B3-C4 (J)
b. O canal de pressão da válvula de câmbio se
abre, dirigindo óleo sob pressão ao extremo da
cabeça da válvula de câmbio B2-B3 (K).
2. A válvula de câmbio B2-B3 (K) tem pressão no
extremo da cabeça vindo da válvula de controle de
câmbio para:
a. Abrir o canal do reservatório para descarregar o
elemento B3 (G) através da válvula de B3-C4
(J).
b. Abrir o canal de pressão para dirigir o óleo sob
pressão do Sistema 2 (A) para válvula de
câmbio B-B2 (I).
3. A força da mola move a válvula de câmbio B1-B2
(I) para:
a. Abrir o canal do reservatório para desconectar o
elemento B1 (E).
b. Abrir o canal de pressão para dirigir a pressão
do Sistema 2 (A) da válvula de modulação do
câmbio (B), através das válvulas B2-B3 (K) e
B1-B2 (I) para conectar o elemento B2 (F).
4. A força da mola posiciona a válvula de câmbio
B3-C4 (J):
a. Descarrega o elemento B3 (G) através da
válvula de câmbio B2-B3 (K).
b. Descarregar o elemento C4 (H) na válvula de
câmbio.
Válvula moduladora Parte II
5. Ao mover a alavanca de controle de velocidade, a
válvula de câmbio se desloca mecanicamente:
a. O canal de descarga da válvula de controle (D)
se abre para descarga o extremo da mola da
válvula de descarga (M).
6. A pressão do acumulador empurra a válvula de
descarga (M) contra a força da mola, com o que:
a. Se fecha o canal de pressão para evitar que a
vazão do Sistema 1 (C) volte ao reservatório
através da válvula de controle.
b. Abre o canal do reservatório da válvula de
descarga (M) para descarregar completamente o
acumulador (L) e aliviar a pressão da mola da
válvula de modulação do câmbio (B).
7. Com a válvula de câmbio retida na segunda
marcha, a válvula de câmbio (D) fica em retenção,
com o canal da válvula de descarga (M) fechada.
8. Com o acumulador (L) completamente
descarregado, a mola da válvula de descarga move
a válvula de descarga (M):
a. Para fechar o canal de descarga, preparando
para a recarga do acumulador (L).
b. Para abrir o canal de pressão e dirigir a pressão
do Sistema 1 (C) para a válvula de câmbio (D) e
o extremo da mola da válvula de descarga (M).
9. Com o acumulador (L) descarregado e a pressão
do Sistema 2 (A) atuando sobre o extremo da
cabeça da válvula de modulação (B), a válvula se
desloca até a posição de descarga (Fase 3),
comprimindo ligeiramente a mola.
10. Quando a válvula de modulação está na Fase 2, a
pressão do Sistema 2 (A) pode fluir através da
válvula em três direções e com pressão reduzida:
a. A pressão atua sobre a cabeça da válvula de
modulação, movendo a válvula para a a
posição de descarga.
b. A pressão começa a carregar o acumulador (L)
comprimindo mais a mola, que desloca a
válvula até a posição de plena vazão.
c. Um pouco de óleo passa ao reservatório, para
permitir uma conexão modulada do elemento.
NOTA: O orifı́cio da válvula de descarga (M) cria uma
restrição na vazão do Sistema 1 (C), criando
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MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-29
AG,LT04177,1462 –54–17MAY99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=279
255
20
29
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
11. A válvula de modulação (B) atuará quando a
pressão em sua cabeça seja diferente da força da
mola situada no outro extremo da válvula. É
produzido um efeito de equilı́brio ao descarregar
um pouco de óleo quando a válvula passa para a
Fase 2, até que seja produzida a carga total do
acumulador (L). Então a válvula de modulação se
posiciona em vazão total e o elemento se conecta
completamente.
a. Durante a modulação do elemento, a válvula
de modulação (B) não pode deslocar-se até o
canal de descarga da terceira fase.
AG,LT04177,1462 –54–17MAY99–2/2
255
20
30
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-30
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=280
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
RW70751
–UN–24APR97
255
20
31
Na posição de modulação de velocidade
A—Sistema 2
B—Válvula moduladora de
velocidade
C—Sistema 1
D—Válvula de controle de
velocidade
E—Elemento B1
F—Elemento B2
G—Elemento B3
H—Elemento C4
I—Válvula do câmbio B1-B2
J—Válvula do câmbio B3-C4
K—Válvula do câmbio B2-B3
L—Acumulador
M—Válvula de descarga
AG,LT04177,1463 –54–17MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-31
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=281
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
RW70748
–UN–24APR97
255
20
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Modulação avanço/retrocesso
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MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-32
AG,LT04177,1464 –54–17MAY99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=282
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
A—Embreagem de avanço
B—Freio de reversão
C—Válvula do pedal da
embreagem
D—Sistema 1
E—Válvula frente/ré
F—Válvula EOV
G—Sistema 2
H—Válvula moduladora
frente/ré
I—Acumulador
J—Válvula de descarga
frente/ré
AG,LT04177,1464 –54–17MAY99–2/2
Modulação de Avanço/Retrocesso
1. A pressão em todos os pontos é zero.
2. A válvula de avanço/retrocesso (E) está em PARK.
a. Fechar o canal de pressão da válvula de
segurança (EOV) de partida (F) e a válvula do
pedal da embreagem (C).
b. Abrir a válvula de descarga para descarregar a
embreagem de avanço (A), o freio de retrocesso
(B) e o extremo da mola da válvula de
segurança EOV (F).
3. A força da mola no extremo da válvula de
segurança de partida EOV (F) posiciona a válvula
de maneira que fecha o canal de pressão da
válvula do pedal da embreagem (C) descarregando
o canal da válvula de avanço/retrocesso e abrindo
um canal de forma que o extremo da mola da
válvula de segurança de partida possa ser
descarregaregado para a válvula de
avanço/retrocesso.
4. O pedal da embreagem é solto e a mola posiciona
a válvula do pedal da embreagem (C) para que
toda a vazão da válvula EOV (F) flua.
5. A válvula de descarga de avanço/retrocesso (J)
está normalmente deslocada para a esqueda (no
trator) antes da última parada do motor e com a
alavanca de marchas em ponto morto.
a. A válvula do câmbio (E) sai da posição de
retenção, abrindo um canal e a válvula de
descarga, e fazendo com que a válvula de
descarga (J) se desloque opara a direita.
b. O acumulador (I) pode descarregar a pressão
para o extremo da válvula (lado menor) de
descarga e deslocando-a para a direita.
c. O canal de pressão so Sistema 1 (D) se abre,
permitindo uma acumulação de pressão no
extremo da mola do acumulador (I), forçando o
acumulador descarregar rapidamente.
d. A pressão do Sistema 1 (D) passa pelo orifı́cio
da válvula de descarga, para passar ao
reservatório.
e. Outro canal da válvula de descarga se abre
para descarregar o extremo menor da válvula de
descarga, o extremo da cabeça do acumulador
(I) e o extremo da mola da válvula de
modulação (H) de avanço/retrocesso.
6. A mola da válvula de modulação (H) de
avanço/retrocesso posiciona a válvula:
a. Para a passagem de toda a vazão do Sistema 2
(G) da válvula do pedal da embreagem (C).
b. Para fechar o canal para o reservatório.
AG,LT04177,1465 –54–17MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-33
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=283
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33
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
RW70749
–UN–24APR97
255
20
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Modulação avanço/retrocesso
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MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-34
AG,LT04177,1466 –54–17MAY99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=284
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
A—Embreagem de avanço
B—Freio de reversão
C—Válvula do pedal da
embreagem
D—Sistema 1
E—Válvula frente/ré
F—Válvula EOV
G—Sistema 2
H—Válvula moduladora
frente/ré
I—Acumulador
J—Válvula de descarga
frente/ré
AG,LT04177,1466 –54–17MAY99–2/2
Motor em Marcha e Transmissão em Park
1. Consultar “Motor parado e transmissão em ponto
morto ou Park” para conhecer as posições das
válvulas antes de por em marcha o motor.
2. A válvula de avanço/retrocesso (E) está em Park.
a. Fechar o canal de pressão da válvula de
segurança EOV (F) de partida e a válvula do
pedal da embreagem (C).
b. Abre o canal de descarga da embreagem de
avanço (A), freio de retrocesso (B) e canal de
controle no extremo da mola da válvula de
segurança de partida (F).
c. A válvula de avanço/retrocesso (E) fora da
retenção abre um canal para o reservatório.
3. A válvula de avanço/retrocesso é posicionada para
a direita (sob o trator):
a. A pressão do Sistema 1 (D) se dirige para o
extremo da mola do acumulador (I).
b. A pressão do Sistema 1 (D) passa pelo orifı́cio
do carretel da válvula de descarga, mas sai pelo
extremo de maior tamanho da válvula do
reservatório, para a válvula de câmbio (E).
c. O extremo da mola da válvula de modulação de
avanço/retrocesso (H), o orifı́cio calibrado, o
extremo da cabeça do acumulador (I), o orifı́cio
variável e o extremo menor da válvula de
descarga, descarregam através da válvula de
descarga.
4. O Sistema 1 (D) move a válvula de segurança de
partida (F) contra a força da mola para permitir que
a pressão de óleo passe da a válvula do pedal da
embreagem (C) para a válvula de
avanço/retrocesso (E).
a. O extremo da mola da válvula de segurança de
partida (F) se abre para o reservatório.
5. Com o pedal da embreagem solto, a válvula da
embreagem (C) está posicionada para que passe
toda a vazão de óleo do Sistema 2 (G) para a
válvula de segurança de partida (F) e para a
válvula de avanço/retrocesso (E).
6. A válvula moduladora de avanço/retrocesso (H)
reaciona a pressão na cabeça e no extremo da
mola da válvula.
a. Imediatamente depois de dar partida no motor, o
óleo sob pressão do Sistema 2 (G) procedente
da válvula do pedal da embreagem (C) flui por
um canal até o extremo da cabeça da válvula de
modulação de avanço/retrocesso (H) que realiza
a função de modulação da embreagem.
b. A válvula de modulação de avanço/retrocesso
(H) se move contra a força da mola até a fase
1. Esta posição corta a vazão de óleo do
Sistema 2 (G) e descarrega a pressão do canal
para a válvula do pedal da embreagem (C). A
pressão na cabeça da válvula de modulação de
avanço/retrocesso (H) também diminui.
c. Um pouco de óleo sob pressão passa pelo
orifı́cio de 1,2 mm situado no extremo da mola
da válvula de modulação de avanço/retrocesso
(H).
d. A força no extremo da mola da válvula de
modulação de avanço/retrocesso (H) move a
válvula até a fase 2, permitindo a passagem de
um pouco de óleo para a válvula moduladora da
embreagem. Esta vazão aumente ligeiramente a
pressão através da válvula do pedal da
embreagem (C) e o canal situado na cabeça da
válvula de modulação.
e. A válvula de modulação de avanço/retrocesso
(H) NÃO SE MOVE até a fase 3, (plena vazão)
quando a válvula do câmbio se abre para o
reservatório. Continua descarregando o óleo do
Sistema 2 (G) até que a alavanca seja movida
da posição de ponto morto para fechar a válvula
de câmbio (E).
AG,LT04177,1467 –54–17MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-35
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=285
255
20
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Funcionamento — Transmissão PowrQuad
RW70750
–UN–24APR97
255
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Modulação avanço/retrocesso
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-36
AG,LT04177,1468 –54–17MAY99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=286
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
A—Embreagem de avanço
B—Freio de reversão
C—Válvula do pedal da
embreagem
D—Sistema 1
E—Válvula frente/ré
F—Válvula EOV
G—Sistema 2
H—Válvula moduladora
frente/ré
I—Acumulador
J—Válvula de descarga
frente/ré
AG,LT04177,1468 –54–17MAY99–2/2
A Alavanca de Câmbio Passa de Ponto
Morto a Avanço ou Marcha a Ré
1. Ver as posições do acumulador e das válvulas com o
“MOTOR E MARCHA E TRANSMISSÃO EM PARK”.
NOTA: Lembrar que um câmbio de marchas demora 3,0
a 3,5 segundos, com o motor a 2100 rpm e o
óleo hidráulico a uma temperatura superior aos
50°C.
255
20
37
2. A seguinte explicação só é válida para o câmbio em
avanço. O câmbio em marcha a ré é similar, com
excessão que a alavanca de câmbio e a válvula de
avanço/retrocesso (E) se movem em direções opostas
para descarregar a embreagem de avanço (A) e
conectar o freio de retrocesso (B).
3. Ao mover a alavanca de câmbio em qualquer marcha
de avanço, as válvulas de avanço/retrocesso (E) se
deslocam mecanicamente. Três coisas ocorrem
simultaneamente:
a. O freio de retrocesso (B) se descarrega.
b. O canal de pressão da válvula de segurança EOV
(F) e da válvula do pedal da embreagem (C) para a
embreagem de avanço (A) se abre.
c. Se fecha o canal do reservatório da válvula de
câmbio.
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MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-37
AG,LT04177,1469 –54–17MAY99–1/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=287
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
RW70750
–UN–24APR97
255
20
38
Modulação avanço/retrocesso
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MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-38
AG,LT04177,1469 –54–17MAY99–2/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=288
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
A—Embreagem de avanço
B—Freio de reversão
C—Válvula do pedal da
embreagem
D—Sistema 1
E—Válvula frente/ré
F—Válvula EOV
G—Sistema 2
H—Válvula moduladora
frente/ré
4. Antes que a alavanca de câmbio se mova para o
avanço, o extremo maior da válvula de descarga se
descarrega através da válvula do câmbio (E).
a. Ao fechar o canal de descarga da válvula de
câmbio, se fecha a passagem de óleo para a
válvula de câmbio.
b. A pressão aumenta na extremidade maior da
válvula de descarga de avanço/retrocesso
devido ao óleo que passa pelo orifı́cio da válvula
de descarga.
c. Essta força no extremo maior da válvula de
descarga faz com que a válvula se desloque
para a esquerda (parte de cima do trator).
5. Com a válvula de descarga de avanço/retrocesso
(J) deslocada para a esquerda:
a. A pressão do Sistema 1 (D) que passa pelo
orifı́cio da válvula de descarga empurra a
extremidade maior da válvula de descarga com
a válvula de câmbio fechada.
b. O canal de descarga da cabeça do acumulador
(I) e o extremo da mola da válvula de
modulação de avanço/retrocesso (H) estão
fechados.
c. A pressão do Sistema 2 (G) que passa pelo
orifı́cio fixo começa a atuar sobre a extremidade
menor da válvula de descarga, o acumulador (I)
e sobre a extremidade da mola da válvula de
modulação de avanço/retrocesso (H).
d. A pressão da extremidade da mola do
acumulador (I) se alivia, permitindo novamente a
carga do acumulador.
6. A válvula de modulação de avanço/retrocesso (H)
se desloca entre as fases 1 e 2. Quando a
alavanca de avanço/retrocesso (E) se move do
ponto morto para o avanço, a válvula de
avanço/retrocesso dirige óleo sob pressão para a
embreagem de avanço (A). As consequências são
as seguintes:
I—Acumulador
J—Válvula de descarga
frente/ré
a. Se produz uma queda de pressão momentânea
no canal da válvula de modulação de
avanço/retrocesso (H).
b. A válvula de modulação se move desde a fase 2
para a fase 3 (plena vazão), já que a força que
atua sobre a extremidade da mola da válvula,
mais a pressão que entra pelo orifı́cio fixo é
maior que a força na cabeça da válvula.
c. A pressão do Sistema 2 (G) flui através da
válvula de modulação (H), para a válvula do
pedal da embreagem (C), para a válvula de
segurança de partida (F) e para a válvula de
avanço/retrocesso (E) conectando a embreagem
de avanço (C).
d. A pressão do Sistema 2 (G) que passa pelo
canal, volta a atuar sobre a cabeça da válvula
de modulação de avanço/retrocesso (H).
7. A cabeça e o extremo da mola da válvula de
modulação de avanço/retrocesso (H) reaciona ante
os câmbios de pressão.
a. A válvula de modulação se move entre as fases
2 e 3, já que a pressão que entra pelo orifı́cio e
o canal equilibram as extremidades da válvula.
8. A modulação da válvula continua até que o
acumulador (I) fique totalmente carregado.
a. Então, a pressão da mola fixa a válvula de
modulação na fase 3, permitindo a passagem de
toda a pressão da fase 2 (G) para a embreagem
de avanço (A), através da válvula do pedal da
embreagem (C), a válvula de segurança EOV
(F) e a válvula de avanço/retrocesso (E).
b. O óleo sob pressão do Sistema 1 (D) que passa
pelo orifı́cio regulável ajuda a carregar o
acumulador (I).
NOTA: Quando se aumenta o tamanho do orifı́cio, o
acumulador (I) se carrega mais rapidamente,
encurtando o tempo do câmbio.
AG,LT04177,1469 –54–17MAY99–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-39
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=289
255
20
39
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
RW70750
–UN–24APR97
255
20
40
Modulação avanço/retrocesso
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MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-40
AG,LT04177,1470 –54–18MAY99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=290
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
A—Embreagem de avanço
B—Freio de reversão
C—Válvula do pedal da
embreagem
D—Sistema 1
E—Válvula frente/ré
F—Válvula EOV
G—Sistema 2
H—Válvula moduladora
frente/ré
I—Acumulador
J—Válvula de descarga
frente/ré
AG,LT04177,1470 –54–18MAY99–2/2
255
20
41
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-41
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=291
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Alavanca de Avanço/Retrocesso ou Ponto Morto
255
20
42
1. Com o motor funcionando e a alavanca em avanço,
as válvulas ficam situadas no seguinte modo:
a. A válvula do pedal da embreagem (C) envia
óleo a plena pressão para a válvula de
segurança de partida (F).
b. A válvula de segurança de partida (F) envia óleo
a plena pressão para a válvula de
avanço/retrocesso (E).
c. A válvula de avanço/retrocesso (E) dirige o óleo
do Sistema 2 (G) para conectar a embreagem
de avanço (A). Se a alavanca de
avanço/retrocesso está para retrocesso, a
válvula de avanço/retrocesso (E) dirigirá o óleo
do Sistema 2 (G) para conectar o freio de
retrocesso (B).
d. A válvula de câmbio (E) ficam em retenção
fechando o canal de descarga.
e. A válvula de descarga de avanço/retrocesso (J)
está para a esquerda (sobre o trator),
descarregando o extremo da mola do
acumulador (I).
f. A válvula de modulação de avanço/retrocesso
(H) se encontra na fase 3, dirigindo toda a
pressão do Sistema 2 (G) para a embreagem de
avanço (A).
2. Quando se movimenta a alavanca de
avanço/retrocesso (E) para o ponto morto, quatro
reações imediatas acontecem:
a. O canal de pressão da válvula de segurança (E)
de partida e a válvula do pedal da embreagem
(C) se fecham.
b. Os canais de descarga da embreagem de
avanço (C) e do freio de retrocesso (B) se
abrem e a embreagem de avanço (A) se
desconecta. Se a alavanca está para marcha a
ré, e foi movida para o neutro, o freio de
reversão (B) será desengatado.
c. O canal de pressão do Sistema 1 (D) para a
válvula de segurança de partida (F) está
fechada.
d. A válvula do câmbio sai da retenção, abrindo o
canal para descarga.
a zero, a válvula de retenção anti-cavitação se
abre, permitindo que a embreagem tome ar da
carcaça.
a. A válvula de retenção mantém o canal da
válvula de avanço/retrocesso cheio de óleo. Isto
reduz o efeito acumulador proporcionando um
movimento uniforme do êmbolo durante a
conexão da embreagem de avanço. O freio de
retrocesso (B) não gira como a embreagem de
avanço (A). Portanto, não existe a incorporação
de uma válvula anti-cavitação.
4. Com o canal de descarga da válvula de câmbio
aberta, se produz o seguinte:
a. O lado maior da válvula de descarga (J) de
avanço/retrocesso se abre para descarga.
b. A pressão na cabeça da válvula de descarga
começa a mover a válvula para a direita (sob o
trator).
c. O acumulador (I) descarrega sua pressão na
cabeça da válvula de descarga, deslocando a
válvula totalmente para a direita.
5. Com a válvula de descarga para a direita (sob o
trator) se produz o seguinte:
a. O canal de descarga se abre para esvaziar o
extremo menor da válvula de avanço/retrocesso
(J), a cabeça do acumulador (I), o extremo da
mola da válvula de modulação de
avanço/retrocesso (H) e os orifı́cios fixos e
reguláveis.
b. A pressão do Sistema 1 (D) se dirige ao
extremo da mola do acumulador (I), forçando a
descarga rápida do acumulador.
6. A pressão no canal de controle será maior que a
força no extremo da mola da válvula de modulação
de avanço/retrocesso (H), fazendo que a válvula se
desloque para a fase 1 e descarregue no canal
para a válvula no pedal da embreagem (C).
7. Ver a atuação da válvula de descarga de
avanço-retrocesso (J), o acumulador (I) e a válvula
de modulação de avanço/retrocesso (H) com a
alavanca de avanço-retrocesso para trás.
3. Como a embreagem de avanço (A) está sendo
desconectada, e a pressão do elemento descendo
AG,LT04177,1471 –54–18MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-42
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=292
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Elementos de Refrigeração da Embreagem de Tração
embreagem a baixa pressão, controla a passagem de
óleo de refrigeração para a válvula de controle de
refrigeração de avanpo-retrocesso.
O circuito de óleo de refrigeração consta de:
• O resfriador de óleo hidráulico
• Válvula de controle de refrigeração de
avanço/retrocesso
• Válvula de refrigeração da embreagem de baixa
pressão
• Válvula de refrigeração da embreagem de alta
pressão
• Válvula da embreagem de tração
A válvula de refrigeração da embreagem de alta
pressão responde a pressão de saida da válvula da
embreagem de tração, controlando a posição da
válvula de refrigeração da embreagem de baixa
pressão para as três seguintes funções:
O óleo do resfriador do óleo hidráulico é dirigido para
a embreagem de avanço ou ao freio de retrocesso
para sua refrigeração sempre que se produz o
acoplamento de qualquer destes elementos.
A função de lubrificação da embreagem ocorre a
cargo de três válvulas durante o movimento do pedal
da embreagem para acoplar ou desacoplar a
embreagem de avanço ou o freio de retrocesso ou
mover a alavanca de câmbio. A válvula de controle de
refrigeração de avanço/retrocesso tem a função de
direcionar a vazão de óleo refrigerado ao elemento
que se acopla. A válvula de refrigeração da
1. A refrigeração da embreagem está
DESCONETADA ao pisar no pedal da embreagem
ou quando a pressão da válvula de saida é inferior
a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) para reduzir o arraste
da embreagem, especialmente com óleo frio.
2. A refrigeração da embreagem está CONECTADA
quando a pressão de saida da válvula da
embreagem está entre 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) e
1100 kPa (11 bar; 160 psi).
3. A refrigeração da embreagem está
DESCONECTADA quando a pressão de saida da
válvula da embreagem é superior a 1100 kPa (11
bar; 160 psi).
AG,LT04177,1472 –54–18MAY99–1/1
Resfriador de Óleo
Quando a pressão do Sistema 1 supera os
1200 kPa (12 bar; 175 psi) Tr6300
1400 kPa (14 bar; 205 psi) Tr6600.
se abre um canal através da válvula reguladora de
pressão para permitir a passagem através do resfriador
de óleo hidráulico para os circuitos de lubrificação e de
refrigeração da embreagem.
AG,LT04177,1473 –54–18MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-43
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=293
255
20
43
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Válvula de Refrigeração da Embreagem de Baixa Pressão
A válvula de refrigeração da embreagem de baixa
pressão, com duas posições, controla a passagem de
óleo desde o resfriador até a válvula de refrigeração
de avanço/retrocesso. A válvula atua como uma
válvula diferencial em que ambos os extremos podem
ser atuados por pressão piloto.
Em todo o momento, a pressão é igual em ambos os
lados da válvula. A válvula se mantém na posição de
fechamento pela força da mola, que exige uma
pressão de 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) para ser movida.
AG,LT04177,1474 –54–18MAY99–1/1
255
20
44
Válvula de Controle de Refrigeração de
Avanço/Retrocesso
A válvula de refrigeração de avanço/retrocesso com duas
posições, dirige a vazão de óleo para a embreagem de
avanço ou o freio de retrocesso. A válvula de controle de
refrigeração é controlada pela pressão do elemento
conectado (embreagem ou freio) que atua sobre uma das
extremidades do carretel da válvula de controle de
refrigeração.
AG,LT04177,1475 –54–18MAY99–1/1
Válvula de Refrigeração da Embreagem de Alta Pressão
A válvula de refrigeração da embreagem de alta
pressão permite a pressão de conexão da embreagem
ou o canal elevado de descarga se conecte com o
extremo da válvula de refrigeração da embreagem de
baixa pressão, dependendo da pressão de
acoplamento da embreagem que se oponha a
resistência da mola da válvula de refrigeração da
embreagem de alta pressão seja maior que 1100 kPa
(11 bar; 160 psi).
embreagem de baixa pressão abra a passagem de
óleo de refrigeração quando a pressão da válvula de
saida da embreagem atinjir 1100 kPa (11 bar; 160
psi). A mola que atua sobre a válvula de refrigeração
da embreagem de baixa pressão faz com que a
válvula se feche quando a pressão de saida da
embreagem seja inferior a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi),
cortando a passagem de óleo refrigerante.
A válvula de refrigeração da embreagem de alta
pressão faz com que a válvula de refrigeração da
AG,LT04177,1476 –54–19MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-44
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=294
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Controle da Vazão de Refrigeração Através do Pedal da Embreagem
Ao pisar no pedal da embreagem (desacoplamento do
elemento):
Como a pressão da válvula de saida da embreagem
desce abaixo dos 1100 kPa (11 bar; 160 psi), a
válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão
faz com que comece o ciclo de refrigeração. Se o
pedal da embreagem é pisado ao fundo, permitindo
que a pressão da válvula de saida da embreagem caia
abaixo de 150 kPa (1,5 bar; 22 psi), continua
passando óleo refrigerante. Em caso contrário, a
vazão refrigerante é cortada, até que a pressão da
válvula da saida da embreagem seja superior a 150
kPa (1,5 bar; 22 psi).
Ao soltar o pedal da embreagem (acoplamento do
elemento):
de refrigeração, continuando até que a pressão da
válvula de saida da embreagem supere 1100 kPa (11
bar; 160 psi). Então a válvula de refrigeração da
embreagem de baixa pressão corta a passagem de
óleo refrigerante.
A passagem de óleo refrigerante dura pouco tempo
(aproximadamente 0,25 segundos) ao trocar uma
marcha, devido a atuação da válvula de refrigeração
de alta pressão. Isto não influi negativamente sobre o
funcionamento. A modulação de ponto morto para
uma marcha de avanço ou retrocesso dura uns três
segundos. Portanto, o fluxo de refrigeração se ativará
quando a pressão da válvula de saida da embreagem
seja inferior a 1100 kPa (11 bar; 160 psi), ou quando
seja superior a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi).
Quando a pressão da válvula de saida da embreagem
supera os 150 kPa (1,5 bar; 22 psi), começa o fluxo
AG,LT04177,1477 –54–19MAY99–1/1
Resfriador de Óleo e Circuito de Lubrificação
O óleo que passa desde a válvula reguladora de
pressão, através do resfriador de óleo, se dirige para
os módulos de transmissão e para a caixa de grupos.
Se a pressão de entrada do resfriador é superior a
9500 kPa (9,5 bar; 138 psi), a válvula de descarga do
resfriador se abre, permitindo que o óleo não passe
pelo resfriador e passe diretamente para o circuito de
lubrificação.
Se a pressão de saida do resfriador de óleo aumenta
acima dos 250 kPa (2,5 bar; 36 psi), a válvula de
descarga de lubrificação se abre, descarregando um
pouco de óleo para o lado de entrada da bomba de
lubrificação da transmissão.
AG,LT04177,1478 –54–19MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-45
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=295
255
20
45
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Lubrificação dos Módulos
Quando o óleo sai do resfriador se transforma em óleo de
lubrificação. Sua missão é lubrificar todos os
componentes móveis do módulo, e transportar o óleo de
lubrificação aos elementos de tração quando necessário.
Se a pressão do circuito de lubrificação aumenta a um
valor igual ou superior a 250 kPa (2,5 bar; 36 psi), a
válvula de descarga de lubrificação se abre, permitindo a
saida de óleo ao circuito de alimentação da bomba de
lubrificação da transmissão.
255
20
46
AG,LT04177,1479 –54–19MAY99–1/1
Circuito de Lubrificação dos Módulos
1. O óleo procedente da válvula reguladora de
pressão flui para a caixa da válvula e sai pela
tampa frontal.
Flui depois pelo corpo da bomba pela cavidade
excêntrica da bomba pneumática, entre os
rolamentos, e sai pelos furos do eixo da bomba
para o eixo da embreagem de tração.
2. As três mangueiras do eixo da embreagem de
tração permitem ao óleo circular do seguinte modo:
• O óleo frontal alimenta o conjunto planetário.
• A engrenagem central alimenta as engrenagens
solares e os discos B1 e B2.
• O furo traseiro alimenta a embreagem C4 e o
disco B3.
3. Um pequeno furo do distribuidor da embreagem,
permite a lubrificação da embreagem C4 do mancal
de apoio.
4. O óleo flui da parte posterior do eixo de comando
da embreagem de tração, para a cavidade formada
pelo tambor da embreagem de tração. O eixo de
saida e o cubo da embreagem lubrificam o tambor
da embreagem de tração e o mancal traseiro. O
óleo passa seguidamente pelos furos do cubo da
embreagem para a cuba dos planetários de
retrocesso.
5. O óleo que sai da parte posterior do tubo do
distribuidor da embreagem lubrifica o mancal frontal
do tambor da embreagem de tração.
AG,LT04177,1480 –54–19MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-46
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=296
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Funcionamento do Circuito de Refrigeração da Embreagem
1. Com o motor em funcionamento e o pedal da
embreagem solto, a pressão de saida da válvula da
embreagem será superior a 1100 kPa (11 bar; 160
psi) na cabeça da válvula de controle de
refrigeração de alta pressão.
2. A válvula de controle de lubrificação de alta
pressão empurra contra a mola para:
a. Fechar o canal de pressão.
b. Abrir ambos os canais, conectando a cabeça
com o extremo da válvula de refrigeração da
embreagem de baixa pressão, cortando o óleo
de refrigeração do elemento conectado.
3. A força da mola desloca a válvula de refrigeração
da embreagem de baixa pressão para cortar o óleo
refrigerante do elemento conectado.
4. A pressão da válvula de vanço/retrocesso posiciona
a válvula de controle de refrigeração de
avanço/retrocesso para o elemento conectado.
5. Quando se pisa lentamente o pedal da
embreagem, a pressão de saida da válvula será
inferior a 1100 kPa (11 bar; 160 psi) e a
refrigeração da embreagem inicia.
6. A pressão da mola move a válvula de refrigeração
da embreagem de alta pressão para:
a. Abrir o canal de pressão para dirigir a pressão
de saida da válvula da embreagem para a
cabeça da válvula de refrigeração da
embreagem de alta pressão.
b. Descarregar a extremidade da mola da válvula
de refrigeração de baixa pressão.
7. A válvula de refrigeração de baixa pressão dirige
óleo do resfriador através da válvula de
refrigeração de avanço-retrocesso, para o elemento
conectado.
8. Ao seguir baixando o pedal da embreagem, a
pressão de saida da válvula da embreagem
diminui.
a. Quando a pressão da válvula de saida se
encontra entre zero e 150 kPa (1,5 bar; 20 psi),
a mola empurra a válvula de refrigeração da
embreagem de baixa pressão cortando a
passagem de óleo refrigerante da embreagem
de avanço ou o freio de retrocesso.
9. Ao soltar lentamente o pedal da embreagem a
pressão da válvula de saida da embreagem
aumenta lentamente nos canais da válvula de
avanço/retrocesso e a cabeça da válvula de
refrigeração da embreagem de alta pressão.
a. A válvula de refrigeração da embreagem de alta
pressão, forçada pela mola, dirige a pressão da
válvula da embreagem para a cabeça da válvula
de refrigeração da embreagem de baixa
pressão.
b. O extremo da mola da válvula de refrigeração
da embreagem de baixa pressão se descarrega.
c. O óleo da válvula de refrigeração da
embreagem de baixa pressão é cortado pela
mola, até que a pressão da cabeça da válvula
da embreagem supere os 150 kPa (1,5 bar; 22
psi).
d. Então, a válvula de baixa pressão se desloca,
permitindo a passagem de óleo desde o
resfriador até a válvula de refrigeração da
embreagem de avanço/retrocesso e desde alı́
ao elemento ativo (embreagem de avanço ou o
freio de retrocesso).
10. Ao seguir soltando o pedal da embreagem, a
pressão de saida da válvula da embreagem
continua aumentando.
a. Quando a pressão de saida da válvula da
embreagem sobe de 1100 kPa (11 bar; 160
psi) na cabeça da válvula de refrigeração da
embreagem de alta pressão, a válvula vence a
resistência da mola.
11. Nesta posição, a válvula de refrigeração de alta
pressão descarrega agora ambas as extremidades
da válvula de refrigeração de baixa pressão para
cortar a passagem de óleo refrigerante para a
válvula de refrigeração da embreagem de
avanço/retrocesso e aos elementos de tração.
12. Se a pressão de saida da válvula da embreagem
cai para 1100 kPa (11 bar; 160 psi), a mola
empurra a válvula de alta pressão, dirigindo o óleo
para a cabeça da válvula de baixa pressão, com o
que, o óleo refrigerante flui de novo para os
elementos de tração.
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MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-47
AG,LT04177,1481 –54–19MAY99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=297
255
20
47
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
13. O óleo refrigerante segue circulando até que:
a. Ao pisar no pedal da embreagem (abre o canal
de descarga), baixando a pressão de saida da
válvula da embreagem a uma pressão inferior
a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) ou
b. se solta o pedal da embreagem (fecha o canal
de descarga), aumentando a pressão de saida
da válvula da embreagem acima de 1100 kPa
(11 bar; 160 psi).
c. Durante a inversão no sentido de marcha, a
pressão de saida da válvula da embreagem cai
abaixo de 1100 kPa (11 bar; 160 psi). Esta
queda faz com que as válvulas de refrigeração
da embreagem de alta e baixa pressão
invertam suas posições, dirigindo o fluxo de
óleo refrigerante para o elemento conectado
durante um perı́odo de 2 a 3 segundos,
dependendo do regime do motor e a
temperatura do óleo.
255
20
48
AG,LT04177,1481 –54–19MAY99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-48
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=298
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Resfriador de Óleo
Quando a pressão do Sistema 1 supera os 1400 kPa
(12 bar; 175 psi), se abre um canal na válvula
reguladora de pressão, permitindo a passagem de
óleo ao circuito de refrigeração. Se a pressão no
circuito de refrigeração supera os 950 kPa (9,5 bar;
138 psi), a válvula de descarga de refrigeração,
normalmente fechada, se abre, permitindo que o óleo
passe diretamente ao circuito de lubrificação.
Se a subida de pressão do resfriador sobrepassa 950
kPa (9,5 bar; 138 psi), a válvula de descarga de
refrigeração abre a passagem para o circuito de
lubrificação. Se a pressão diante do resfriador sobe
acima de 250 kPa (2,5 bar; 36 psi), a válvula de
descarga de lubrificação se abre para a admissão da
bomba de lubrificação da transmissão.
Circuito de lubrificação dos módulos
Fase 1
Fechado
Fase 2
950 kPa (9,5 bar;
138 psi)
Sem passagem
normal
Passagem de
lubrificação
Lubrificação dos módulos
Uma vez que o óleo abandona o circuito de
refrigeração, se converte em óleo de lubrificação. É
utilizado para lubrificar todos os componentes móveis
dentro do módulo, e proporciona óleo para o
resfriamento dos elementos de tração quando é
necessário. Se a pressão dentro do circuito de
lubrificação chega aos 250 kPa (2,5 bar; 36 psi) ou
sobrepassa, a válvula de descarga de refrigeração,
normalmente fechada, se abre, permitindo a
passagem de óleo de lubrificação para admissão da
bomba de lubrificação da transmissão.
Circuito de refrigeração e lubrificação
A válvula reguladora de pressão abre a passagem
para os circuitos de refrigeração e lubrificação a 1400
kPa (12 bar; 175 psi). O óleo flui da válvula reguladora
de pressão, através do resfriador, até o circuito de
lubrificação e lubrifica a caixa de grupos.
• Da válvula reguladora de pressão até a caixa de
válvulas/retorno pela tampa frontal através da
bomba a cavidade dos excêntricos da bomba
pneumática entre os rolamentos de saida pelos
furos do eixo da bomba até o eixo da embreagem
de tração.
• Três furos no eixo de comando da embreagem de
tração: frontal ao planetário: central as engrenagens
solares, discos B1, B2; furo traseiro para a
embreagem C4 e ao disco B3.
• Furo pequeno no tubo do coletor da embreagem de
lubrificação do mancal de apoio do tambor de
embreagem C4.
• Saida pela parte traseira do eixo de comando da
embreagem de tração para a cavidade do tambor da
embreagem de tração, eixo de saida e cubo de
embreagem para lubrificar o mancal traseiro do
tambor de embreagem de tração e através dos furos
do cubo da embreagem ao conjunto planetário de
marcha a ré.
• Saida pela parte posterior do tubo do coletor de
embreagem para lubrificação do mancal frontal do
tambor de embreagem de tração.
AG,LT04177,1482 –54–19MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-49
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=299
255
20
49
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Caixa de Grupos
D G C
A caixa de grupos é solidária com a transmissão
PowrQuad por meio do casquilho (K). As engrenagens
dos grupos A e B giram livremente sobre o contra eixo
(eixo principal) e engrenam com o eixo superior (eixo de
entrada). As engrenagens dos grupos A e B engrenam
por meio do sincronizador (F) com o contra eixo (eixo
principal).
As engrenagens dos grupos C e D engrenam com o
contra eixo e as engrenagens giram livremente sobre o
eixo superior. As engrenagens dos grupos C e D
engrenam através do sincronizador superior (G).
A F
RWC20475
–UN–11MAR97
H
B
RWC20475
255
20
50
A engrenagem de comando da tração dianteira (H) é
utilizada em todas as versões para aplicar o bloqueio de
estacionamento (Park). Esta engrenagem está ligada com
o contra eixo (eixo principal).
I
A—Engrenagem do grupo A
B—Engrenagem do grupo B
C—Engrenagem do grupo C
D—Engrenagem do grupo D
F—Sincronizador
G—Sincronizador
H—Engrenagem de comando da tração dianteira
I—Contra eixo
AG,LT04177,1483 –54–19MAY99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-50
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=300
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
255
20
51
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-51
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=301
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
Componentes da Transmissão PowrQuad (Sı́mbolos)
RW30000 –UN–11MAR97
30
10
1
1.0 mm
1.0 mm
3
9
1.0 mm
1.0 mm
11
12
40
31
8
5
4
2
41
13
6
42
43
2.0 mm
13
14
44
1.0 mm
3.0 mm
16
45
18
46
19
52
17
21
20
22
15
1.0 mm
23
2.0 mm
27
24
47
25
26
2.0 mm
48
28
49
53
29
50
0.8 mm
39
55
37
RW30000
54
38
AG,LT04177,1484 –54–19MAY99–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-52
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=302
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
1—Caixa do freio de
retrocesso
2—Refrigeração do freio de
retrocesso
3—Êmbolo do freio de
retrocesso
4—Refrigeração embreagem
de avanço
5—Êmbolo embreagem de
avanço
6—Válvulas de descarga
7—Válvulas de purga de ar
8—Êmbolo C4
9—Êmbolo B3
10—Caixa de freio de
planetários
11—Êmbolo B2
12—Êmbolo B1
13—Lubrificação módulo
PowrQuad
14—Válvula de segurança de
partida
15—Válvula de controle de
refrigeração
16—Válvula de câmbio
17—Válvula de
avanço/retrocesso
18—Válvula de controle de
câmbio
19—Válvula de câmbio
20—Válvula de câmbio B1-B2
21—4a. marcha
22—3a. marcha
23—2a. marcha
24—1a. marcha
25—Válvula do câmbio B3-C4
26—Válvula do câmbio B2-B3
27—Válvula moduladora do
câmbio
28—Embolo do acumulador
29—Válvula de descarga do
óleo ao reservatório
30—Tampa frontal
31—Válvula pedal da
embreagem de tração
32—Válvula de refrigeração
embreagem (baixa
pressão)
33—Conexão de prova,
Sistema 2
34—Válvula reguladora de
pressão
35—Filtro
36—Bomba
37—Sensor de temperatura
(termistor)
38—Malha filtrante de entrada
39—Conexão de prova para
lubrificação
40—Caixa de válvulas
41—Pedal da embreagem
42—Conexão de prova,
Sistema 1
43—Válvula de retorno
(descarga)
44—Êmbolo do acumulador
45—Válvula de controle de
avanço/retrocesso
46—Eletroválvula
47—Sensor filtro de óleo da
transmissão
48—Válvula derivação do filtro
óleo transmissão
49—Válvula de derivação do
resfriador de óleo
50—Válvula de descarga de
lubrificação
51—Caixa de válvula de
refrigeração
52—Válvula refrigeração
embreagem (alta pressão)
53—Resfriador de óleo do
trator
54—Caixa de válvula de
controle
55—Lubrificação da caixa de
grupos
X—Conexão de prova
255
20
53
AG,LT04177,1484 –54–19MAY99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-53
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=303
Funcionamento — Transmissão PowrQuad
255
20
54
MTCQ33711 (13SEP01)
255-20-54
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=304
Seção 256
Transmissão de Força
Conteúdo
Página
Grupo 15—Embreagem da Tração Dianteira
Vista Em Corte da Embreagem da Tração
Dianteira Até a Série 114447. . . . . . . . . . . .256-15-1
Circulação de Óleo e Transmissão de
Força Com a TDM Ligada . . . . . . . . . . . . . .256-15-2
Circulação de Óleo e Transmissão de
Força Com a TDM Desligada . . . . . . . . . . .256-15-4
Vista Em Corte da Embreagem da Tração
Dianteira Desde a Série 114448 Até a Série
161066 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-15-6
Circulação de Óleo e Transmissão de
Força Com a TDM Conectada . . . . . . . . . . .256-15-7
Circulação de Óleo e Transmissão de
Força Com a TDM Desconectada . . . . . . . .256-15-9
256
Grupo 20—Diagnóstico da TDM, Bloqueio do
Diferencial e TDP
Antes de Começar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-1
Diagnóstico da Tração Dianteira (TDM) . . . . .256-20-1
Verificação operacional da TDM . . . . . . . . . . .256-20-1
Diagnóstico do Bloqueio do Diferencial . . . . . .256-20-7
Verificação operacional do bloqueio do
diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-7
Pressão de bloqueio do diferencial . . . . . . . . .256-20-7
Diagnóstico do Bloqueio do Diferencial . . . . .256-20-10
Diagnóstico da TDP . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-11
Verificação operacional da TDP . . . . . . . . . .256-20-11
Pressão do sistema de freio da TDP. . . . . . .256-20-14
MTCQ33711 (13SEP01)
256-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=1
Conteúdo
256
MTCQ33711 (13SEP01)
256-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=2
Grupo 15
Embreagem da Tração Dianteira
Vista Em Corte da Embreagem da Tração Dianteira Até a Série 114447
LX002714
–UN–29JUL94
256
15
1
A embreagem da tração dianteira (TDM) está
localizada embaixo da Caixa de Grupos.
Com a TDM ligada, a força de tração é conduzida da
Caixa de Grupos através da embreagem da tração
dianteira ao eixo articulado da TDM, que por sua vez
aciona de forma direta o eixo da tração dianteira.
A tração dianteira se conecta mecanicamente por
força de molas e se desconecta hidraulicamente
através de pressão de óleo.
Ao ligar a tração dianteira, uma eletroválvula corta a
passagem de óleo para a embreagem da tração
dianteira.
A embreagem da tração dianteira consta basicamente
de: eixo da embreagem (A), tambor da embreagem
(E), pacote de discos da embreagem (H), molas
cônicas (J), êmbolo (C) e caixa do êmbolo (B).
AG,LT04177,1689 –54–29SEP99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-15-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=307
Embreagem da Tração Dianteira
Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Ligada
D
B
E
F
G
H
C
A
256
15
2
L
I
J
M
K
N
O
P
S
T
LX002712
R
–UN–18JUN97
Q
LX002712
A—Eixo da embreagem
B—Caixa do êmbolo
C—Êmbolo
D—Passador (6)
E—Prato de pressão
F—Mola cônica (3)
G—Engrenagem
H—Engrenagem dupla
I—Cubo
J—Pacote de discos de
embreagem
K—Tambor de embreagem
L—Tubo de entrada da válvula
reguladora de pressão
M—Carretel
N—Núcleo magnético
O—Mola
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
256-15-2
P—Eletroválvula
Q—Retorno ao reservatório
R—Transmissão de força
S—Óleo piloto
T—Óleo sem pressão
AG,LT04177,1690 –54–29SEP99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=308
Embreagem da Tração Dianteira
Quando a tração dianteira (TDM) está ligada não
chega corrente elétrica na bobina da eletroválvula (P).
Não existe nenhuma atração eletromagnética. A mola
(O) empurra contra o núcleo magnético (N) e o
carretel permanece em sua posição inicial.
O óleo procedente da válvula reguladora de pressão,
para na eletroválvula e não pode seguir circulando. O
óleo entre a caixa do pistão (B) e o pistão (C) está
livre e pode retornar através da eletroválvula ao
reservatório. As molas cônicas (F) empurram contra o
prato de pressão (E) comprimindo o pacote de discos
de embreagem (J).
com estriado interno que por sua vez estão unidos ao
cubo da embreagem (I).
A potência então é transmitida da Caixa de Grupos
para a engrenagem dupla (H), através da engrenagem
(G) ao tambor de embreagem (K). O pacote de discos
(J) transmite a força ao cubo (I), a caixa do êmbolo
(B) e ao eixo da embreagem (A), que aciona o eixo
articulado da TDM.
A tração dianteira está sempre ligada (engrenada)
quando o motor está desligado, porque a bomba de
óleo da transmissão não bombeia óleo.
Os discos com estriado externo arrastados pelo
tambor da embreagem (K) estão unidos aos discos
AG,LT04177,1690 –54–29SEP99–2/2
256
15
3
MTCQ33711 (13SEP01)
256-15-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=309
Embreagem da Tração Dianteira
Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Desligada
D
B
E
F
G
H
C
A
256
15
4
L
I
J
M
K
N
O
P
S
T
LX002713
R
–UN–18JUN97
Q
LX002713
A—Eixo da embreagem
B—Caixa do êmbolo
C—Êmbolo
D—Passador (6)
E—Prato de pressão
F—Mola cônica (3)
G—Engrenagem
H—Engrenagem dupla
I—Cubo
J—Pacote de discos de
embreagem
K—Tambor de embreagem
L—Tubo de entrada da válvula
reguladora de pressão
M—Carretel
N—Núcleo magnético
O—Mola
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
256-15-4
P—Eletroválvula
Q—Retorno ao reservatório
R—Transmissão de força
S—Óleo piloto
T—Óleo sem pressão
AG,LT04177,1691 –54–29SEP99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=310
Embreagem da Tração Dianteira
Quando a tração dianteira (TDM) está desligada, a
bobina da eletroválvula (P) recebe corrente. A atração
eletromagnética faz com que o núcleo magnético da
eletroválvula se desloque para dentro da bobina da
eletroválvula. O carretel (M) que está unido
diretamente com o núcleo, também se move no
mesmo sentido.
O óleo proveniente da válvula reguladora de pressão
passa pela eletroválvula entre o êmbolo (C) e a caixa
do êmbolo (B) da embreagem da TDM. O êmbolo se
movimenta e empurra os passadores (D) contra o
prato de pressão (E); isto comprime as mola cônicas
(F). Ao mesmo tempo libera o pacote de discos da
embreagem interrompendo a conexão entre os discos
com extriado externo arrastados pelo tambor da
embreagem (K) e os discos com estriado interno que
por sua vez esão unidos ao cubo (i). O tambor da
embreagem (K) pode girar livremente sobre o eixo da
embreagem.
AG,LT04177,1691 –54–29SEP99–2/2
256
15
5
MTCQ33711 (13SEP01)
256-15-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=311
Embreagem da Tração Dianteira
Vista Em Corte da Embreagem da Tração Dianteira Desde a Série 114448 Até a Série
161066
LX001439
–UN–29JUL94
256
15
6
A—Cubo do êmbolo
B—Êmbolo
C—Mola cônica (3)
D—Pacote de discos da
embreagem
E—Engrenagem dupla
F—Eixo da embreagem
G—Tambor da embreagem
A embreagem da tração dianteira (TDM) está
localizada embaixo da Caixa de Grupos.
Com a TDM ligada, a força de tração é conduzida da
Caixa de Grupos através da embreagem da tração
dianteira ao eixo articulado da TDM, que por sua vez
aciona de forma direta o eixo da tração dianteira.
H—Engrenagem
I—Carcaça
A tração dianteira se conecta mecanicamente por
força de molas e se desconecta hidraulicamente
através de pressão de óleo.
Ao ligar a tração dianteira, uma eletroválvula corta a
passagem de óleo para a embreagem da tração
dianteira.
A embreagem da tração dianteira consta basicamente
de: eixo da embreagem (F), tambor da embreagem
(G), pacote de discos da embreagem (D), molas
cônicas (C), êmbolo (B) e caixa do êmbolo (A).
AG,LT04177,1688 –63–29SEP99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-15-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=312
Embreagem da Tração Dianteira
Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Conectada
D
B
E
C
A
256
15
7
J
F
G
H
I
K
L
M
N
Q
R
LX001440
P
–UN–18JUN97
O
LX001440
A—Eixo da embreagem
B—Pacote de discos da
embreagem
C—Tambor da embreagem
D—Engrenagem
E—Engrenagem dupla
F—Caixa do êmbolo
G—Êmbolo
H—Mola cônica (3)
I—Prato de pressão
J—Tubo de entrada da válvula
reguladora de pressão
K—Carretel
L—Núcleo magnético
M—Mola
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
256-15-7
N—Eletroválvula
O—Retorno ao reservatório
P—Transmissão de força
Q—Óleo sob pressão
R—Óleo sem pressão
AG,LT04177,1692 –54–29SEP99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=313
Embreagem da Tração Dianteira
Quando a tração dianteira (TDM) está ligada não
chega corrente elétrica na bobina da eletroválvula (N).
Não existe nenhuma atração eletromagnética. A mola
(M) empurra contra o núcleo magnético (L) e o carretel
(k) permanece em sua posição inicial.
O óleo procedente da válvula reguladora de pressão,
para na eletroválvula e não pode seguir circulando. O
óleo entre a caixa do pistão (F) e o pistão (G) está
livre e pode retornar através da eletroválvula ao
reservatório. As molas cônicas (H) empurram contra o
prato de pressão (I) comprimindo o pacote de discos
de embreagem (B).
com estriado interno que por sua vez estão unidos ao
cubo da embreagem (A).
A potência então é transmitida da Caixa de Grupos
para a engrenagem dupla (E), através da engrenagem
(D) ao tambor de embreagem (C). O pacote de discos
(B) transmite a força ao cubo da embreagem (A), que
aciona o eixo articulado da TDM.
A tração dianteira está sempre ligada (engrenada)
quando o motor está desligado, porque a bomba de
óleo da transmissão não bombeia óleo.
Os discos com estriado externo arrastados pelo
tambor da embreagem (C) estão unidos aos discos
AG,LT04177,1692 –54–29SEP99–2/2
256
15
8
MTCQ33711 (13SEP01)
256-15-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=314
Embreagem da Tração Dianteira
Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Desconectada
D
B
E
C
A
256
15
9
J
F
G
H
I
K
L
M
N
Q
R
LX001441
P
–UN–18JUN97
O
LX001441
A—Eixo da embreagem
B—Pacote de discos da
embreagem
C—Tambor da embreagem
D—Engrenagem
E—Engrenagem dupla
F—Caixa do êmbolo
G—Êmbolo
H—Mola cônica (3)
I—Prato de pressão
J—Tubo de entrada da válvula
reguladora de pressão
K—Carretel
L—Núcleo magnético
M—Mola
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
256-15-9
N—Eletroválvula
O—Retorno ao reservatório
P—Transmissão de força
Q—Óleo sob pressão
R—Óleo sem pressão
AG,LT04177,1693 –54–29SEP99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=315
Embreagem da Tração Dianteira
Quando a tração dianteira (TDM) está desligada, a
bobina da eletroválvula (N) recebe corrente. A atração
eletromagnética faz com que o núcleo magnético da
eletroválvula se desloque para dentro da bobina da
eletroválvula. O carretel (K) que está unido
diretamente com o núcleo, também se move no
mesmo sentido.
O óleo proveniente da válvula reguladora de pressão
passa pela eletroválvula entre o êmbolo (G) e a caixa
do êmbolo (F) da embreagem da TDM.
Como o êmbolo está firmemente unido ao eixo da
embreagem (A) e não pode se mover, então a caixa
do êmbolo se afasta do êmbolo. O anel de pressão (I)
é arrastado e comprime as molas cônicas (H). Ao
mesmo tempo libera o pacote de discos da
embreagem, interrompendo a conexão entre os discos
com extriado externo arrastados pelo tambor de
embreagem (C) e os discos com extriado interno que
por sua vez estão unidos ao eixo da embreagem (A).
O tambor de embreagem (C) pode girar livremente
sobre o eixo da embreagem.
AG,LT04177,1693 –54–29SEP99–2/2
256
15
10
MTCQ33711 (13SEP01)
256-15-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=316
Grupo 20
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
Antes de Começar
Os testes a seguir mostram os procedimentos passo a
passo para isolar problemas com a tração dianteira.
Começando pelos testes preliminares, o procedimento
foi desenvolvido para isolar o problema de uma área
geral sobre um componente especı́fico.
Os testes são dividos em três seções:
sempre comecar com o primeiro passo e seguir a
sequência da esquerda para a direita. Ler cada passo
por completo antes de fazer a revisão.
Concentrar-se na revisão em que está realizando e
ignorar os sinais provenientes de outros componentes.
Cada sequência termina com um resultado. O
resultado lhe dirá qual a ação a fazer e o próximo
passo que você deverá ir.
Trabalhe em cada passo da tabela de diagnóstico de
anomalia, até que o sistema seja reparado.
AG,LT04177,1004 –54–13AUG99–1/1
256
20
1
RW40091
CUIDADO: Quando um serviço for feito num
trator equipado com tração dianteira e com as
rodas traseiras fora do chão e o motor
funcionando, sempre levantar também as rodas
dianteiras. Uma perda de corrente elétrica ligará
a tração dianteira, puchando as rodas traseiras
para fora do suporte se as dianteiras não
estiverem levantadas.
–UN–10JAN94
Diagnóstico da Tração Dianteira (TDM)
AG,LT04177,1005 –54–13AUG99–1/1
1 Verificação operacional da TDM
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=317
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
1a Teste
Motor a 1000—1100 rpm.
OK: Vá para 1b
Dirija o trator para frente na marcha B2 com a chave da
TDM ligada (A).
NÃO OK: Vá para 1j
Faça uma curva fechada em qualquer direção. Pise na
embreagem para parar o trator.
RW40086 –UN–10JAN94
Observe a frente do trator enquanto desligar a chave da
tração dianteira.
A frente do trator deve balançar para os lados na
direção que ele dobrou quando a embreagem da tração
foi desligada.
– – –1/1
256
1b Teste de corrente
20
elétrica na válvula
2
solenóide
Desligue o motor.
Chave na posição “ON” - ligada.
A tração dianteira na posição desligada.
Use uma chave de fenda para verificar se existe um
forte magnetismo na válvula solenóide.
OK: Vá para 1c
NÃO OK: Verifique na
caixa de fusı́veis, o
fusı́vel F7 e o fusı́vel F1.
Troque os fusı́veis se
necessário.
RW40070 –UN–10JAN94
– – –1/1
1c Verificação da
resistência da
válvula solenóide
Trator em “PARK” e motor desligado.
OK: Vá para 1d
Desconecte o conector, com um multiteste verifique a resistência nos terminais do
solenóide:
A resistência deve ser de 11 a 13 Ohms. Pode ainda indicar circuito aberto e em curto
circuito.
NÃO OK: Troque o
solenóide.
O circuito 010 do solenóide para a massa (terra) pode estar aberto. A resistência
normal deve ser menor que 0.5 Ohms.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=318
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
1d Verificação da
válvula solenóide
Motor “OFF” - desligado.
Chave na posição “ON” - ligado.
Chave da tração dianteira na posição “ON” - ligado.
OK: Vá para 1e
NÃO OK: Troque a
chave da tração dianteira.
Use uma chave de fenda para verificar o magnetismo da
válvula solenóide. Um leve magnetismo residual deve
ser sentido.
RW40088 –UN–10JAN94
– – –1/1
1e Verificação da
válvula solenóide,
parte hidráulica
OK: Vá para 1h
NÃO OK: Vá para 1f
256
20
3
RW15456 –UN–30JAN89
NOTA: A temperatura do óleo deve estar a 38°C.
A transmissão deve estar em PARK. Levante a roda dianteira esquerda.
Motor em 1000 rpm.
Chave da tração dianteira desligada.
É possı́vel girar a roda dianteira esquerda com as mãos.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=319
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
1f Verificação da
pressão de liberação
da embreagem
OK: Vá para 1g
NÃO OK: Troque o
solenóide da tração
dianteira.
LX001534 –UN–28JUL94
Instale um pórtico de 14 mm na entrada de pressão da TDM.
Conecte um manômetro de 2000 kPa (20 bar; 300 psi).
A transmissão deve estar em PARK.
O motor deve estar em 2000 rpm com a chave da tração dianteira desligada.
Anote a pressão.
A pressão para o 6300 deve estar entre 1700—1830 kPa (12—13 bar; 170—185 psi).
256
20
4
A pressão para o 6600 deve estar entre 1700—1830 kPa (14—15 bar; 200—213 psi).
NOTA: A pressão mı́nima para deligar a embreagem é de aproximadamente 1100 kPa
(11 bar; 160 psi).
– – –1/1
1g Razões para a roda
esquerda não girar:
NOTA: Desconecte o eixo universal (cardan) do flange do eixo dianteiro e gire a roda
esquerda, para isolar o problema.
OK: Repare: vá para 1b
• Falha nas planetárias do diferencial dianteiro.
Se a roda girar após soltar o eixo universal (cardan):
• Pistão da embreagem da tração dianteira emperrado.
• O circuito de pressão de óleo para a embreagem está bloqueado.
• Um disco ou prato extra (a mais) na montagem da embreagem.
– – –1/1
1h Teste operacional do
solenóide
Motor a 1000 rpm.
OK: Vá para 1k
Chave da tração dianteira em “ON” (ligada).
NÃO OK: Vá para 1i
A roda dianteira não deve girar com a mão.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=320
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
1i Verificação da
pressão na
embreagem da tração
dianteira
Instal um pórtico de 14 mm no pórtico de pressão da TDM.
OK: Vá para 1j
Conecte um manômetro de 2000 kPa (20 bar; 300 psi) no pórtico de pressão.
NÃO OK: Troque o
solenóide da TDM e vá
para 1b
Transmissão em PARK. Motor a 1000 rpm. Chave da tração dianteira ligada. Anote a
pressão.
A pressão deveria ser zero.
– – –1/1
1j Causas para o giro
da roda dianteira com
a chave da tração
ligada.
NOTA: Para isolar o problema, verifique a rotação da linha da transmissão e como a
roda está sendo girada.
OK: Vá para 1a
• Há uma falha nas planetárias da tração dianteira ou no diferencial se a transmissão
não gira com a TDM ligada.
• A embreagem da TDM está danificada se a linha de transmissão gira com a chave
da TDM ligada.
256
20
5
– – –1/1
1k Verificação de
vazamentos na
embreagem da
tração dianteira
Conecte um manômetro com 400 kPa (4 bar; 60 psi) de
pressão no pórtico “LUBE” localizado embaixo da parte
frontal da transmissão do trator.
OK: Vá para 1n
NÃO OK: Vá para 1l
Com a transmissão em “PARK” e ajuste o motor para
uma leitura de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) de pressão de
lubrificação.
Anote o valor da pressão de lubrificação com a chave
ligada da tração dianteira (não há pressão no sistema
na embreagem da TDM).
Repita o teste com a chave desligada da TDM (o
sistema de lubrificação indica pressão).
Há um excesso de vazamento se a pressão de
lubrificação exceder 20 kPa (0,2 bar; 0,3 psi).
RW40083 –UN–10JAN94
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=321
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
1l Verificação de
vazamento na
embreagem da tração
dianteira
OK: Vá para 1n
NÃO OK: Vá para 1m
RW40084 –UN–10JAN94
Use um manômetro do conjunto JT07118 e o conjunto de mangueiras JT05497. Use
um manômetro de 2100 kPa (21 bar; 300 psi) para ler a pressão.
Conecte a mangueira esquerda no pórtico “SYSTEM” localizado no lado esquerdo
frontal da transmissão, sob o trator.
256
20
6
Ligue a mangueira direita na parte inferior da embreagem da tração dianteira.
Transmissão em “PARK”. Motor a 1000 rpm.
Fechar o registro da direita e anotar a pressão. Abrir o registro da direita e fechar o da
esquerda, e anotar a pressão.
Anote a pressão do sistema com a chave da TDM ligada (sem pressão no sistema).
Anote a pressão do sistema com a chave da TDM desligada (com pressão no
sistema).
Há um excesso de vazamento no sistema se a diferença de pressão exceder a 200
kPa (2 bar; 30 psi).
– – –1/1
1m As causas para um
vazamento
excessivo são:
• Anéis “O” danificados na válvula solenóide da TDM.
• Anéis de vedação do tambor da embreagem superaquecidos ou danificados.
• Anéis de vedação do pistão da embreagem superaquecidos ou danificados.
OK: Reparar. Ver Manual
Técnico Reparação
Seção 56. Vá para 1b
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=322
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
Diagnóstico do Bloqueio do Diferencial
AG,LT04177,1007 –54–17AUG99–1/1
1 Verificação operacional do bloqueio do diferencial
– – –1/1
1a Verificação de
vazamentos no
bloqueio do
diferencial
Conecte um manômetro de 400 kPa (4 bar; 60 psi) no
pórtico “LUBE” localizado sob o trator, na frente da
transmissão.
OK: Fora de
especificação, vá para 1b
Com a transmissão em “PARK” e ajuste o motor para
uma leitura de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) de pressão de
lubrificação.
Anote o valor da pressão de lubrificação com o
diferencial bloqueado.
256
20
7
Repita o teste com o diferencial desbloqueado.
Há um vazamento excessivo se a pressão varia mais de
20 kPa (0,2 bar; 3 psi).
NOTA: Não há pórtico de teste para o bloqueio do
diferencial.
RW40083 –UN–10JAN94
– – –1/1
1b Conclusões
As causas para um vazamento excessivo são:
•
•
•
•
OK: Reparar o bloqueio
do diferencial.
Anéis “O” da válvula solenóide danificados.
Conexões na linha de óleo soltas ou frouxas na carcaça do diferencial.
Anéis de vedação do diferencial defeituosos.
Vedação do pistão do bloqueio danificadas.
Repare o bloqueio do diferencial. Ver Manual Técnico Reparação Seção 56.
– – –1/1
2 Pressão de bloqueio do diferencial
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=323
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
2a Comprovação da
pressão de bloqueio
OK: Vá para 2b
NÃO OK: Leia as
conclusões e verifique o
problema
LX001535 –UN–28JUL94
1.
2.
3.
4.
Conectar o conjunto de manômetros JT07115 à conexão de prova.
Aquecer o óleo hidráulico a 45 °C.
Ligar o motor e ajustar para 1000 rpm.
Anotar a pressão do sistema com o bloqueio do diferencial desligado.
NOTA: Com o bloqueio do diferencial desligado, não deve haver pressão.
5. Ligar o bloqueio do diferencial e ler a pressão.
Trator 6300:
Com o bloqueio ligado, a pressão do sistema deve ser de 1200 kPa (12 bar; 170 psi).
Trator 6600:
Com o bloqueio ligado, a pressão do sistema deve ser de 1400 kPa (14 bar; 200 psi).
256
20
8
– – –1/1
2b CONCLUSõES
• Se existe pressão quando o bloqueio do diferencial está ligado, ou se não existe
pressão quando o bloqueio está desligado, verificar o circuito elétrico
correspondente na Seção 240.
Se não for uma falha elétrica, o carretel da eletroválvula está bloqueado. Trocar a
eletroválvula.
• Se existe pressão com o bloqueio do diferencial ligado, mas o bloqueio não
funciona corretamente, é necessário reparar o bloqueio do diferencial. Ver Manual
Técnico Reparação Seção 56.
• Se existe pressão com o bloqueio do diferencial ligado, mas a pressão é
insuficiente, é necessário comprovar a pressão do sistema da embreagem ou o
módulo PowrQuad.
OK: Fim
NÃO OK: Vá para 2c
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=324
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
2c Comprovação da
pressão do sistema
da embreagem ou o
módulo PowrQuad.
OK: Fim
LX001575 –UN–06AUG94
1.
2.
3.
4.
Conectar o conjunto de manômetros JT07115 à conexão denominada “SYSTEM”.
Ligar o motor e ajustar em 1000 rpm.
Anotar a pressão do bloqueio do diferencial desligado.
Anotar a pressão do bloqueio do diferencial ligado.
256
20
9
A pressão deve ser:
Trator 6300:
A pressão do sistema deve ser de 1200 kPa (12 bar; 170 psi) independentemente se
o bloqueio do diferencial estiver ligado ou desligado.
Trator 6600:
A pressão do sistema deve ser de 1400 kPa (14 bar; 200 psi) independentemente se
o bloqueio do diferencial estiver ligado ou desligado.
• Se a pressão do sistema não estiver correta, é necessário ajustá-la. Ver a Seção
255 Grupo 10.
• Se a pressão não estiver correta ou a TDM estiver desligada, verificar o estado das
vedações da eletroválvula. Se eles estiverem em bom estado, trocar as vedações
do bloqueio do diferencial. Ver Manual Técnico Reparação Seção 56.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=325
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
Diagnóstico do Bloqueio do Diferencial
Sintoma
Problema
Solução
Ruı́dos no diferencial em todo o
tempo
Ajuste incorrete da coroa e pinhão
Faça o ajuste. Ver Manual Técnico
Reparação Grupo 56.
Pinhão e coroa danificados
Remova e repare. Ver Manual
Técnico Reparação Grupo 56.
Flange ou rolamentos do pinhão
danificados
Repare. Ver Manual Técnico
Reparação Grupo 56.
Eixos e pinhões cônicos danificados
Repare. Ver Manual Técnico
Reparação Grupo 56.
Superfı́cie dos rolamentos cônicos
danificados
Repare. Ver Manual Técnico
Reparação Grupo 56.
Baixa pressão de óleo do bloqueio.
Vedação de óleo e juntas com
vazamentos. Anéis de vedação
danificados ou perdidos.
Veja diagnóstico do bloqueio do
diferencial nesta seção.
Válvula solenóide inoperante
Troque. Ver Manual Técnico
Reparação Grupo 56.
Vedação de óleo ou juntas vazando
Repare. Ver Manual Técnico
Reparação Grupo 56.
Anéis de vedação com vazamento
ou perdidos
Troque. Ver Manual Técnico
Reparação Grupo 56.
Folga excessiva no eixo
Ajuste. Ver Manual Técnico
Reparação Grupo 56.
Espaçador desgastado
Repare e ajuste. Ver Manual
Técnico Reparação Grupo 56.
Capa do rolamento mal assentada
ou desgastada
Repare se necessário. Ver Manual
Técnico Reparação Grupo 56.
Lubrificação excessiva
Repare. Ver Manual Técnico
Reparação Grupo 56.
Diferencial não trabalha livre
enquanto gira
Bloqueio do diferencial não
funciona
256
20
10
Vazamento exterior nos selos de
óleo
AG,LT04177,1008 –54–17AUG99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=326
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
Diagnóstico da TDP
AG,LT04177,1009 –54–17AUG99–1/1
1 Verificação operacional da TDP
– – –1/1
1a Verificação de
vazamento na TDP
Conecte um manômetro de 400 kPa (4 bar; 60 psi) no
pórtico “LUBE” localizado sob o trator, na frente da
transmissão.
NÃO OK: Vá para 1b
Com a transmissão em “PARK” e ajuste o motor para
uma leitura de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) de pressão de
lubrificação.
Anote o valor da pressão de lubrificação com a TDP
ligada.
256
20
11
Repita o teste com a TDP desligada.
Se a diferença de pressão excede a 20 kPa (0,2 bar; 3
psi) há um excesso de vazamento.
RW40083 –UN–10JAN94
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=327
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
1b Verificação de
vazamento na TDP
OK: Vá para 1c
RW40089 –UN–10JAN94
Conecte o manômetro do conjunto JT07118 a válvula de agulha e o conjunto de
mangueiras JT05497. Use um manômetro para 2100 kPa (21 bar; 300 psi) para ler a
pressão do diferencial.
256
20
12
Ligue a mangueira esquerda no pórtico “SYSTEM” localizado na frente da transmissão
na parte de baixo.
O pórtico do freio e embreagem da TDP está localizado na válvula moduladora na
traseira do trator.
Instale um pórtico de 14 mm no pórtico onde há suspeita de vazamento (embreagem
ou freio).
Conecte a mangueira direita no pórtico.
Ligue o motor em 1000 rpm. Anote a pressão do sistema com vazamento, com a TDP
desligada.
Anote a pressão do sistema com vazamento, com a TDP ligada.
Fechar o registro da direita e anotar a pressão. Abrir o registro da direita e fechar o da
esquerda, e anotar a pressão.
Se a diferença de pressão excede 200 kPa (2 bar; 30 psi), há um excesso de
vazamento.
– – –1/1
1c Continuação do
diagnóstico de
vazamento
Embreagem da TDP:
•
•
•
•
Anel “O” da válvula solenóide danificado.
Vedação da válvula de modulação queimada.
Anéis de vedação do tambor da embreagem da TDP danificados.
Pacote do pistão danificados.
OK: Repare a TDP. Veja
Manual Técnico
Reparação.
Freio da TDP:
• Anel “O” da válvula solenóide danificado.
• Junta da válvula de modulação queimada.
• Vedação do pistão danificada.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=328
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
1d Verificação da
válvula de
modulação da TDP
NÃO OK: Inspecione a
válvula de modulação.
Veja Manual Técnico
Reparação.
LX001053 –UN–28JUL94
Instle um pórtico de 14 mm no pórtico de freio e no pórtico da embreagem da válvula
moduladora da TDP, atrás do trator.
Conecte um manômetro para 2100 kPa (21 bar; 300 psi) de pressão em cada pórtico.
Ponha a transmissão em “PARK” e o motor em 1000 rpm.
256
20
13
RW70000 –UN–11JUL96
TDP ligada:
• A pressão do freio deve cair rapidamente para zero antes da pressão da
embreagem subir.
• A pressão da embreagem deve subir gradualmente para 956 kPa (9,6 bar; 140 psi)
mostrando a ação de modulação.
• A pressão de mudulação continuará subindo e estabilizará em 1200 kPa (12 bar;
170 psi) para o 6300, e 1400 kPa (14 bar; 200 psi) para o 6600.
TDP desligada:
• A pressão da embreagem deve cair rapidamente para zero antes da pressão do
freio subir.
• A pressão do freio deve subir rapidamente para 1200 kPa (12 bar; 170 psi) para o
6300, e 1400 kPa (14 bar; 200 psi) para o 6600.
IMPORTANTE: Não se observa pressão residual (ou sobrepressão) quando a
TDP é ligada e desligada.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=329
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
2 Pressão do sistema de freio da TDP
– – –1/1
2a Comprovação da
pressão do freio da
TDP
OK: Veja conclusões em 2b
LX001536 –UN–28JUL94
1.
2.
3.
4.
Conectar o conjunto de manômetros JT07115 na conexão de provas (A).
Aquecer o óleo hidráulico até 45°C.
Ligar o motor e ajustar para 1000 rpm.
Anotar a pressão com a TDP desligada.
Com a TDP desligada, a pressão do sistema deve ser 1200 kPa (12 bar; 170 psi)
para o 6300, e 1400 kPa (14 bar; 200 psi) para o 6600.
5. Ligar a TDP e anotar a pressão.
256
20
14
NOTA: Ligar a TDP e anotar a pressão.
– – –1/1
2b CONCLUSÕES
• Se existe pressão com a TDP ligada ou se não existe pressão com a TDP
desligada, verificar o circuito elétrico correspondente. Veja a Seção 240.
Se não existir anomalias elétricas, o carretel da eletroválvula está trancado.
Substituir a eletroválvula.
• Com a TDP desligada existe pressão suficiente, mas o freio da TDP não trabalha
corretamente, reparar o freio da TDP. Ver Manual Técnico Reparação Seção 56.
• Se a pressão é muito baixa com a TDP desligada, verificar a pressão do sistema da
embreagem e o módulo PowrQuad.
OK: Fim
NÃO OK: Vá para 2c
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=330
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
2c Verificação da
pressão do sistema
na embreagem no
módulo PowrQuad
OK: Fim
LX001575 –UN–06AUG94
1.
2.
3.
4.
Conectar o conjunto de manômetros JT07115 na conexão de teste “SYSTEM”.
Ligar o motor e ajustar para 1000 rpm.
Anotar a pressão com a TDP desligada.
Anotar a pressão com a TDP ligada.
Com a TDP ligada, a pressão do sistema deve ser 1200 kPa (12 bar; 170 psi) para
o 6300, e 1400 kPa (14 bar; 200 psi) para o 6600.
256
20
15
• Se a pressão do sistema não está correta, proceder a sua regulagem. Ver a Seção
250 ou a Seção 255.
• Se a pressão do sistema não está correta com a TDP desligada, verificar as
vedações da eletroválvula. Se as vedações estão em bom estado, trocar as
vedações do freio da TDP. Ver Manual Técnico correspondente de “Reparação”.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=331
Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP
2d Pressão no sistema
de embreagem da
TDP no módulo
PowrQuad
OK: Fim
LX001057 –UN–28JUL94
NOTA: Antes de verificar a pressão do sitema de embreagem da TDP deve-se
verificar a pressão do sistema de freio da TDP.
1. Conectar o conjunto de manômetros JT07115 na conexão (A).
2. Ligar o motor e ajustar para 1000 rpm.
3. Anotar a pressão com a TDP desligada.
NOTA: Com a TDP desligada, não existir pressão.
4. Anotar a pressão com a TDP ligada.
Com a TDP ligada, a pressão do sistema deve ser 1200 kPa (12 bar; 170 psi) para
o 6300, e 1400 kPa (14 bar; 200 psi) para o 6600.
256
20
16
• Se não existe pressão com a TDP desligada, ou se não existe pressão quando a
TDP está ligada, a válvula de controle da TDP está bloqueada.
• Se existe pressão com a TDP ligada, mas sem que funcione corretamente a TDP, é
necessário fazer a reparação. Ver Manual Técnico Reparação, Seção 56.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
256-20-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=332
Seção 260
Direção e Freios
Conteúdo
Página
Página
Grupo 05—Funcionamento e Provas
Comprovação da Direção . . . . . . . . . . . . . . . .260-05-1
Comprovação dos Freios . . . . . . . . . . . . . . . .260-05-2
Direção de Emergência ou Direção
Manual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-21-13
Operação do Dosificador. . . . . . . . . . . . . . . .260-21-15
Grupo 10—Localização de Avarias
Direção Hidrostática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-10-1
Grupo 25—Freios
Operação dos Êmbolos do Freio, Placa e
Discos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-25-1
Freio Liberado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-25-2
Inı́cio da Frenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-25-4
Freio Acionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-25-6
Grupo 15—Comprovações
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-1
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-2
Verificação das Molas de Lâminas do
Conjunto da Válvula de Direção. . . . . . . . . .260-15-2
Prova de Fugas Externas . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-2
Prova de Fugas Internas . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-3
Teste do Conjunto da Válvula de Direção . . . .260-15-3
Conexões Hidráulicas do Conjunto da
Válvula de Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-4
Prova e Ajuste da Válvula de Segurança . . . .260-15-4
Comprovação dos Freios . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-5
Provas Para Detectar Ar no Sistema de
Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-5
Provas de Fugas Externas . . . . . . . . . . . . . . .260-15-5
Prova de Fugas Internas da Bomba de
Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-6
Regulagem dos Pedais do Freio . . . . . . . . . . .260-15-6
Purga dos Freios Traseiros . . . . . . . . . . . . . . .260-15-7
Comprovação dos Freios . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-7
260
Grupo 20—Direção Hidrostática—Danfoss
Descrição do Conjunto da Válvula de
Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-20-1
Funcionamento da Unidade Dosadora . . . . . .260-20-3
Circulação de Óleo da Direção . . . . . . . . . . . .260-20-5
Circulação de Óleo — Posição Neutra . . . . . .260-20-7
Circulação de Óleo — Direção de
Emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-20-9
Grupo 21—Direção Hidrostática—Eaton
Operação do Sistema de Direção . . . . . . . . . .260-21-1
Ciruito Hidráulico da Direção. . . . . . . . . . . . . .260-21-2
Conjunto da Válvula da Direção . . . . . . . . . . .260-21-4
Vista em Corte da Válvula da Direção. . . . . . .260-21-6
Operação do Dosificador. . . . . . . . . . . . . . . . .260-21-7
Direção em Neutro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-21-8
Giro à Direita. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-21-10
MTCQ33711 (13SEP01)
260-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=1
Conteúdo
260
MTCQ33711 (13SEP01)
260-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=2
Grupo 05
Funcionamento e Provas
Comprovação da Direção
CUIDADO: Realizar esta prova somente ao ar
livre tendo cuidado de não por em perigo as
pessoas que estão nas proximidades.
1. Estacionar o trator em terreno nivelado.
2. Fazer funcionar o motor.
3. Mover o volante de direção várias vezes de um limite
ao outro.
O volante de direção deve mover-se uniformemente e
sem dificuldades para ambos os lados. Deve-se sentir
claramente o fim de curso.
4. Avançar com o trator e mover o volante várias vezes
de limite a limite.
Não ajustar a posição do volante de direção durante a
condução do trator.
* Em caso de avaria ver o Grupo 10 ou 15
AG,LT04177,736 –54–12DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-05-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=335
260
05
1
Funcionamento e Provas
Comprovação dos Freios
1. Acionar ambos os pedais do freio
2. Pisar em cada pedal do freio separado
Os pedais não devem descer.
* Se os pedais de freio descem excessivamente, a
causa deve ser averiguada no Grupo 15. Passar ponto
por ponto até terminar.
* Se os pedais de freio funcionam corretamente,
deve-se seguir o ponto 3 de prova.
CUIDADO: Fazer este teste somente ao ar livre
cuidando para não por em perigo pessoas que
estão por perto.
3. Conduzir o trator e acionar os freios várias vezes.
Os freios devem funcionar de forma correta e segura. O
trator não deve desalinhar.
Ao freiar um trator se ouve um ruı́do anômalo, o óleo
hidráulico deve ser trocado, se for necessário. Se o
estado do óleo hidráulico é satisfatório, revisar a válvula
de retenção. Ver Seção 60, Grupo 30.
260
05
2
Se a frenagem é insuficiente, desigual (o trator se move
para um lado) ou se ouve ruı́dos excessivos do freio, os
freios traseiros devem ser reparados.
AG,LT04177,737 –54–12DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-05-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=336
Grupo 10
Localização de Avarias
Direção Hidrostática
Sintoma
Problema
Solução
O volante gira com dificuldade
Falta de pressão de óleo.
Realizar toda as provas hidráulicas,
mas o funcionamento da direçãover
Seção 270, Grupo 10.
A esfera da válvula de retenção não
fecha ou falta.
Reparar o conjunto da válvula de
retenção, ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60
Os carretéis de distribuição estão
excessivamente presos.
Reparar ou trocar o conjunto da
válvula de direção. Ver Manual
Técnico “Reparação”, Seção 60.
Fricção excessiva entre os
componentes do eixo dianteiro.
Reparar o eixo dianteiro, ver Manual
Técnico ’Reparação’, Seção 80,
Grupo 10.
O volante se move por si
mesmo, o que obriga a corrigir
cada vez sua posição.
Molas de lâmina debilitadas ou
quebradas.
Reparar o conjunto da válvula de
direção, ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60, Grupo 05.
O volante não volta para na
posição neutra.
Os carreteis interior e exterior estão
engripados.
Reparar ou trocar o conjunto da
válvula de direção. Ver Manual
Técnico “Reparação”, Seção 60.
Folga excessiva na direção
Fugas entre o carretel exterior e a
caixa
Reparar o conjunto da válvula de
direção. Ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60.
Estrias interiores do rotor gastas
Reparar o conjunto da válvula de
direção. Ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60.
Flange superior ou eixo do rotor
quebrada.
Reparar o conjunto da válvula de
direção. Ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60.
Molas de lâminas debilitadas ou
quebradas.
Reparar o conjunto da válvula de
direção. Ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60.
260
10
1
Estrias do eixo do rotor gastas.
Não tem direção
Quebra das molas do carretel
Reparar o conjunto da válvula de
direção. Ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
260-10-1
AG,LT04177,738 –54–12DEC98–1/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=337
Localização de Avarias
Sintoma
Problema
Solução
Vibração nas rodas dianteiras.
Rolamento das rodas gastos.
Repara o eixo dianteiro. Ver Manual
Técnico “Reparação”, Seção 80.
“Golpes fortes” no volante de
direção.
Ajuste incorreto entre o eixo e o
rotor.
Reparar o conjunto da válvula de de
direção. Ver Manual Técnico
”Reparação”, Seção 60.
A direção não volta a posição
neutra e tem tendência a
movimentar-se por si mesmo.
Sujeira ou cavacos metálicos entre
os carretéis interior e exterior.
Reparar o conjunto da válvula
direção. Ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60.
Molas de lãminas gastas ou
quebradas.
Reparar o conjunto da válvula
direção. Ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60.
Pressão insuficiente da bomba
hidráulica.
Fazer as provas hidráulicas, ver
Seção 270, Grupo 10.
Fuga de óleo consideráveis no
interior do conjunto da válvula.
Reparar ou trocar o conjunto da
válvula de direção. Ver Manual
Técnico “Reparação”, Seção 60.
Fuga de óleo no cilindro de direção.
Reparar o cilindro de direção. Ver
Manual Técnico “Reparação”, Seção
60, Grupo 10.
Fuga de óleo consideráveis no
cilindro de direção.
Reparar o cilindro de direção. Ver
Manual Técnico “Reparação”, Seção
60, Grupo 10.
Rotor e estator excessivamente
gastos.
Reparar ou trocar o conjunto da
válvula de direção. Ver Manual
Técnico “Reparação”, Seção 60.
Fuga excessiva de óleo entre os
carretéis interior e exterior, e entre o
carretel exterior e a caixa do
conjunto de direção.
Instalar um conjunto novo. Ver
Manual Técnico “Reparação”, Seção
60.
Falta de folga entre os pedais do
freio e os êmbolos da bomba de
freio.
Regular os pedais de freio. Ver o
Grupo 15.
Força insuficiente para esterçar
as rodas, para um lado ou
ambos.
260
10
2
A direção passa do batente.
Bloqueio dos freios sem pisar
nos pedais.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
260-10-2
AG,LT04177,738 –54–12DEC98–2/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=338
Localização de Avarias
Sintoma
Problema
Solução
Descida rápida dos pedais;
pode-se recuperar a pressão
acionando rapidamente os
pedais do freio (bombeamento
por meio dos pedais).
Ar nos sistemas de freios.
Purgar os freios hidráulicos, ver o
Grupo 15.
Descida demasiado rápida dos
pedais; não se pode recuperar a
pressão ao acionar rapidamente
os pedais de freio (bombeamento
por meio dos pedais).
Fuga nas conexões, tubos do freio e
parafusos de purga (de ar).
Eliminar as fugas dos componentes
correspondentes ou trocá-los.
Retentores do freio traseiro
defeituosos.
Reparar o freio traseiro. Ver Manual
Técnico “Reparação”, Seção 60,
Grupo 20.
Fuga interior na bomba do freio.
Reparar a bomba do freio. Ver
Manual Técnico “Reparação”, Seção
60, Grupo 15.
Ambos pedais do freio pisados
ao mesmo tempo mantém sua
posição, mesmo que um pedal
pisado separadamente desce.
Válvula de compensação da bomba
de freio defeituosa.
Reparar a bomba do freio. Ver
Manual Técnico “Reparação” Seção
60, Grupo 15.
Acionamento normal dos freios,
mas não eficaz.
Componentes do freio traseiro
gastos ou sujeira entre as peças.
Reparar o freio traseiro. Ver Manual
Técnico “Reparação”, Seção 60,
Grupo 20.
Ruı́do excessivo do freio e
frenagem deficiente.
Peças gastas do freio.
Reparar o freio traseiro. Ver Manual
Técnico “Reparação”, Seção 60,
Grupo 20.
Ruı́do anormal ao aplicar os
freios.
Óleo incorreto ou contaminado no
sistema hidráulico.
Trocar o óleo hidráulico. Ver Manual
Técnico “Reparação”, Seção 10,
Grupo 15.
Avaria da válvula de retenção.
Trocar a válvula de retenção. Ver
Manual Técnico “Reparação”, Seção
60, Grupo 30.
AG,LT04177,738 –54–12DEC98–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
260-10-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=339
260
10
3
Localização de Avarias
260
10
4
MTCQ33711 (13SEP01)
260-10-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=340
Grupo 15
Comprovações
Ferramentas Especiais
NOTA: Pedir as ferramentas conforme catálogo de
ferramentas especiais FECQ31983 para o
Departamento de Peças da John Deere.
AG,LT04177,739 –54–12DEC98–1/3
Bomba hidráulica manual . . . . . . . . . . . . . . D01019AA
LX001059
–UN–26JUL94
Comprovação e regulagem das válvulas de segurança do
conjunto de válvulas da direção.
AG,LT04177,739 –54–12DEC98–2/3
Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115
LX001339
–UN–28JUL94
Prova da válvula da direção.
AG,LT04177,739 –54–12DEC98–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
260-15-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=341
260
15
1
Comprovações
Especificações
Direção hidrostática
Item
Medida
Especificação
Válvula de segurança do conjunto da Pressão
válvula de direção.
23500 a 25500 kPa (150 bar; 3400 a
3700psi)
Freios hidráulicos
Item
Medida
Especificação
Regulagem dos pedais do freio
Folga entre os pedais do freio e os
êmbolos da bomba de freio.
0,15 a 0,20 mm
AG,LT04177,741 –54–12DEC98–1/1
Verificação das Molas de Lâminas do Conjunto da Válvula de Direção
260
15
2
Girar o volante de direção até o limite e soltá-lo. O
volante deve voltar (aproximadamente 8º) em menos
de dois segundos até que os carretéis no interior do
conjunto da válvula voltem para a posição neutra.
Em caso de avaria deve-se reparar o conjunto da
válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”,
Seção 60.
NOTA: Realizar este teste nas duas direções e com o
motor parado.
AG,LT04177,742 –54–12DEC98–1/1
Prova de Fugas Externas
Verificar se existem fugas externas no conjunto da válvula
de direção, nos tubos hidráulicos, conexões ou no cilindro
de direção.
Eliminar as fugas.
Se não existem fugas externas, verificar a direção para
detectar possı́veis fugas internas.
AG,LT04177,743 –54–12DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-15-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=342
Comprovações
Prova de Fugas Internas
Ligar o motor e girar o volante de direção até o limite.
Continuar girando exercendo uma força de 10 Nm (7,2
lb-ft) contra o batente durante um minuto.
Durante este tempo não deve superar 4,5 voltas (com
OSPC 125 LS dyn.)*ou 4 voltas (com OSPC 160 LS
dyn)*.
Se ocorrer mais voltas é necessário reparar o conjunto da
válvula de direção.
* Ver placa de identificação do conjunto de direção.
AG,LT04177,744 –54–12DEC98–1/1
Teste do Conjunto da Válvula de Direção
1. Separar as mangueiras hidráulicas do cilindro de
direção
2. Tamponar as mangueiras hidráulicas hermeticamente
(resistente a pressão).
3. Ligar o motor e girar o volante de direção até o limite.
Continuar girando, exercendo uma força de 10 Nm
(7,2 lb-ft) contra o fim de curso durante um minuto.
260
15
3
Se for necessário dar mais que 4,5 voltas (com OSPC
125 LS dyn.)* ou 4 voltas (com OSPC 160 LS dyn.)*, é
necessário comprovar o conjunto da válvula de direção.
Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60.
Se o número de voltas está dentro do especificado,
reparar o cilindro de direção. Ver Manual Técnico
"Reparação", Seção 60, Grupo 10.
AG,LT04177,745 –54–12DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-15-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=343
Comprovações
Conexões Hidráulicas do Conjunto da
Válvula de Direção
–UN–28JUL94
NOTA: Para este teste é importante que as conexões
etejam corretamente ligadas.
L117929
P—Conexões de óleo sob pressão
T—Conexões de retorno de óleo
L—Conexão, lado esquerdo do cilindro de direção
R—Conexão, lado direito do cilindro de direção
AG,LT04177,746 –54–12DEC98–1/1
Prova e Ajuste da Válvula de Segurança
Unir o acoplamento JT03248 (D) à conexão L38860 (C) a
uma mangueira hidráulica da bomba manual D01019AA.
260
15
4
–UN–20JUL94
Conectar a mangueira hidráulica (B) à conexão "R" ou a
conexão “L” do conjunto da válvula de direção e ao
adaptador L38860.
IMPORTANTE: Após realizar a prova da válvula de
segurança, fica óleo confinado entre
as conexões. Girar o carretel interior
(E) para a esquerda e a direita para
que o óleo possa escapar.
LX001083
Com a bomba manual elevar a pressão entre 23500 a
25500 kPa (235 a 255 bar; 3400 a 3700 psi). A
regulagem da válvula está correta se alcançar esta
pressão e a agulha do manômetro cai bruscamente.
A—Bomba manual D01019AA com manômetro e
mangueira hidráulica
B—Mangueira hidráulica do conjunto da válvula
C—Conexão L35560
D—Acoplamento JT03248
E—Carretel interior
F—Válvula de segurança (giro a direita)
G—Válvula de segurança (giro a esquerda)
Se é necessário, ajustar as válvulas de segurança como
segue:
1. Retirar os tampões enroscados e aplicar LOCTITE 242
(L41475) aos parafusos de regulagem situados na
parte superior.
2. Enroscar ou desenroscar os parafusos de regulagem
até alcançar uma pressão entre 23500 e 25500 kPa
(235 a 255 bar; 3400 a 3700 psi).
NOTA: Ao girar a direita os parafusos de regulagem
aumentam a pressão, e ao girar a esquerda a
pressão diminui.
3. Apertar o tampão com 30 Nm (23 lb-ft) .
AG,LT04177,747 –54–12DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-15-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=344
Comprovações
Comprovação dos Freios
1. Acionar ambos pedais de freio.
2. Pisar em cada pedal por separado.
pisado separadamente desce, se trata de uma avaria
da válvula compensadora correspondente da bomba
de freio.
Os pedais não devem baixar.
Repara a bomba de freio. Ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60, Grupo 15.
Se os pedais de freio descem excessivamente
deve-se verificar a causa no Grupo 15.
Se os dois pedais de freio quando pisados ao mesmo
tempo mantém sua posição, mesmo que um pedal
Quando ambos os pedais de freio baixam
excessivamente deve-se verificar a causa por meio
das seguintes provas.
AG,LT04177,748 –54–12DEC98–1/1
Provas Para Detectar Ar no Sistema de Freio
Acionar rapidamente ambos os pedais do freio
(bombeio por meio dos pedais) tratando de conseguir
uma pressão permanente e estável.
Se não se pode criar uma pressão permanente e
estável, é necessário verificar se há fugas internas ou
externas nos freios.
260
15
5
Ao conseguir aumentar a pressão, purgar os freios
hidráulicos.
AG,LT04177,749 –54–12DEC98–1/1
Provas de Fugas Externas
Verificar se existem fugas externas na bomba do freio,
os tubos de freio, conexões e nos parafusos de purga.
Se não existem fugas externas, verficar a bomba do
freio para detectar possı́veis fugas internas.
Eliminar as fugas de óleo.
AG,LT04177,750 –54–12DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-15-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=345
Comprovações
Prova de Fugas Internas da Bomba de Freio
1.
2.
3.
4.
Separar os tubos do freio na bomba de freio.
Fechar as válvulas de saı́da hermeticamente
Pisar em ambos pedais do freio ao mesmo tempo.
Pisar em cada pedal do freio em separado.
Se os pedais baixam, a bomba de freio deve ser
reparada. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60,
Grupo 15.
Se os pedais de freio não baixam, devem ser trocados
os retentores do freio. Ver Manual Técnico
“Reparação”, Seção 60, Grupo 20.
AG,LT04177,751 –54–12DEC98–1/1
NOTA: Se não é possı́vel manter a folga especificada
nos pedais, um pedal terá uma folga maior.
–UN–14APR99
CQ184130
260
15
6
IMPORTANTE: Regular a folga unicamente com os
pedais de freio unidos. Só deste modo
se pode garantir o funcionamento
correto dos freios hidráulicos.
CQ184120
1. Unir ambos os pedais do freio.
2. Medir a folga do pedal em ambos êmbolos do freio.
A folga do pedal deve estar entre 0,15 a 0,20 mm.
3. Regular a folga pelos parafusos de regulagem (A).
–UN–14APR99
Regulagem dos Pedais do Freio
AG,LT04177,752 –54–12DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-15-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=346
Comprovações
Purga dos Freios Traseiros
LX000493
–UN–20JUL94
1. Instalar uma mangueira transparente sobre o parafuso
de purga. Colocar o outro extremo da mangueira em
um recipiente cheio de óleo hidráulico para
transmissão, a fim de evitar a entrada de ar.
2. Ligar o motor para alimentar de óleo a bomba de freio.
3. Afrouxar ligeiramente o parafuso de purga.
4. Acionar o pedal de freio que está sendo purgado até
que não apareçam borbolhas no óleo que sai.
5. Apertar os parafusos de purga pisando nos pedais do
freio.
–UN–16MAR95
IMPORTANTE: Depois de purgar, acionar fortemente
cada pedal de freio separado para
assegurar-se de que o êmbolo do freio
que se está purgando está em posição
final.
LX003842
6. Depois da purga, fazer funcionar o motor durante dois
minutos aproximadamente.
7. Voltar a purgar os freios.
8. Verificar de novo o sistema de freios.
AG,LT04177,753 –54–12DEC98–1/1
Comprovação dos Freios
CUIDADO: Realizar esta prova ao ar livre,
cuidando de não por em perigo as pessoas
que estão nas proximidades.
Conduzir o trator e acionar os freios varias vezes.
Os freios devem funcionar de forma correta e segura.
Se ouvir um sinal estranho durante a frenagem
deve-se trocar o óleo hidráulico. Ver Seção 10, Grupo
15.
Se a frenagem é insuficiente, desigual, (o trator puxa
para um lado) ou se houve ruı́dos excessivos do freio,
deve-se reparar os freios traseiros. Ver Manual
Técnico “Reparação” (Seção 60, Grupo 20).
O trator não deve desalinhar durante a frenagem.
AG,LT04177,754 –54–12DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-15-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=347
260
15
7
Comprovações
260
15
8
MTCQ33711 (13SEP01)
260-15-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=348
Grupo 20
Direção Hidrostática—Danfoss
L117911
–UN–28JUL94
Descrição do Conjunto da Válvula de Direção
A—Válvula de segurança (2)
B—Pino transversal
C—Molas de centralização (4)
D—Caixa de direção
E—Eixo do rotor
F—Guia interior
G—Válvula de retenção
H—Válvula de retenção
I—Guia exterior
O rotor (K) e o estator (J) formam a unidade
dosificadora. O controle da unidade é feito pelas guias
de distribuição (I) e (F). Esta última se acha
diretamente unida ao volante de direção.
A guia exterior está unida ao rotor através do pino
transversal (B) e o eixo do rotor (E).
As molas (C), dispostas entre as guias de distribuição,
asseguram a sincronização e a posição neutra entre
ambas as guias.
A válvula de retenção (G) entre a conexão de óleo de
alta pressão garante o funcionamento da direção em
caso de avaria da bomba hidráulica ou do motor.
260
20
1
J—Estator
K—Rotor
L—Válvula de aspiração
cilindro da direção quando uma das rodas dianteiras
golpeia um objeto duro.
O êmbolo do cilindro correspondente é empurrado
pela haste para um lado aumentando de forma
importante a pressão nas tubulações da direção. A
válvula de aspiração (L) do lado de pressão se fecha
de imediato.
A válvula de segurança sob a pressão de 235 bar
(23500 kPa) e 255 bar (25500 kPa ) abre, permitindo
a passagem do óleo para o retorno. Ao mesmo tempo,
a válvula de aspiração do lado oposto (sem pressão)
se abre. O êmbolo do cilindro de direção recebe óleo
da tubulação de retorno, para compensar a falta de
óleo no cilindro da direção.
As válvulas de segurança (A) têm a missão de anular
as sobrepressões que possam ser produzidas no
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
260-20-1
AG,LT04177,755 –54–12DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=349
Direção Hidrostática—Danfoss
A válvula de retenção (H) evita que o óleo de retorno
flua através da válvula de direção, já que isto
originaria reações bruscas do volante de direção. Esta
válvula evita, igualmente, o retorno do óleo para a
bomba hidráulica quando esta não está em
funcionamento.
AG,LT04177,755 –54–12DEC98–2/2
260
20
2
MTCQ33711 (13SEP01)
260-20-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=350
Direção Hidrostática—Danfoss
Funcionamento da Unidade Dosadora
0
1/14
1/7
A
A
A
G
F
C
E
F
C
E
D
B
F
C
E
D
G
G
B
F
C
C
E
I—Óleo confinado
B
F
C
E
D
H
LX001426
H—Óleo a pressão média
G
B
F
D
D
A
A
A
E
G
B
I
–UN–04MAR98
B
D
LX001426
G
J
J—Óleo sem pressão
NOTA: A continuação descreve o funcionamento da
unidade dosificadora na modalidade de
direção de emergência.
Ao girar o rotor, seus dentes engrenam com os dentes
interiores do estator, reduzindo a cavidade em um dos
lados e aumentada em um outro.
O anel exterior da unidade dosificadora (estator) está
unido a caixa de direção. O rotor com dentes
exteriores engrena com os dentes interiores do anel
exterior.
A figura ilustra as seguintes posições:
Ao girar o rotor, o ponto central gira em um cı́rculo. O
movimento giratório se transmite ao eixo de
acionamento do rotor; este eixo dispõe de dentes com
corte em arco, já que a união deve ser flexı́vel ao
seguir a rotação do centro do rotor.
1. Girando o volante de direção 1/14 de volta, se
desloca do ponto central 6/14 na direção oposta.
Três cavidades ficam abertas e três fechadas no
lado oposto.
2. Ao girar o volante de direção 1/7 de volta,
abrem-se seis cavidades e se fecham outras seis.
3. Ao girar uma volta completa o volante de direção,
entram em funcionamento 7 X 6 = 42 cavidades.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
260-20-3
AG,LT04177,756 –54–12DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=351
260
20
3
Direção Hidrostática—Danfoss
Ao funcionar as 42 cavidades em uma só rotação do
eixo, se obtém a vantagem de um movimento sem
vibração e uma pressão regular de alimentação.
Cada volta a mais move uma quantidade de óleo
considerável, visto que o tamanho do conjunto da
válvula de direção é reduzido em comparação com o
seu rendimento.
NOTA: O funcionamento normal do conjunto da
válvula de direção é similar ao descrito para a
unidade dosificadora. O rotor gira por efeito da
pressão de óleo procedente da bomba
hidráulica, dependendo da velocidade que se
gire o volante de direção. Rotor e estator
atuam como uma unidade dosificadora.
AG,LT04177,756 –54–12DEC98–2/2
260
20
4
MTCQ33711 (13SEP01)
260-20-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=352
Direção Hidrostática—Danfoss
Circulação de Óleo da Direção
A
B
B
C
C
D
E
J
–UN–04MAR98
I
H
G
K
L
LX 001427
A—Cilindro de direção
B—Válvula de segurança
C—Válvula de aspiração
D—Canal de distribuição
interior
E—Canal de distribuição
exterior
F—Válvula de retenção
G—Válvula de retenção
M
H—Unidade dosificadora
I—Conexão, retorno de óleo
J—Conexão, óleo
pressurizado
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
260-20-5
N
LX001427
F
260
20
5
K—Tubo de controle
L—Óleo a alta pressão
M—Óleo de retorno
N—Óleo de controle
AG,LT04177,758 –54–12DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=353
Direção Hidrostática—Danfoss
NOTA: A ilustração mostra a circulação de óleo da
direção com giro à direita.
Ao girar o volante de direção, os canais de distribuição
trocam sua posição relativa. As variações do volante
desde aproximadamente. 1,5º, abrem os canais e o
óleo pode fluir até a unidade dosificadora. O fluxo de
óleo acompanha o movimento giratório do rotor, que
envia o óleo estacionário da unidade dosificadora ao
lado oposto. Dali o óleo passa por condutos abertos
das cavidades até a conexão correspondente (direita
ou esquerda), segundo a direção em que se gire o
volante. Ao mesmo tempo, o óleo de retorno que vem
por outra conexão é enviado, pelos condutos de
retorno abertos das cavidades, até a conexão de
retorno.
Quanto mais depressa se gira o volante, maior é a
diferença do movimento relativo das duas cavidades.
O movimento aumenta a seção dos condutos de óleo,
por onde passa uma maior quantidade de óleo para a
unidade dosificadora. Isto origina um giro mais rápido
do rotor, permitindo o fluxo maior de óleo, (entrada e
saı́da) pelo conjunto da válvula de direção. O aumento
de vazão acelera o movimento da direção das rodas
dianteiras.
Durante o movimento das cavidades, também passa
óleo de controle para a válvula de prioridade (ver
Seção 270, Grupo 20C). A cavidade da válvula de
prioridade é aberta por este óleo de controle, que
envia a quantidade necessária de óleo ao conjunto da
válvula de direção. Quando as cavidades interior e
exterior continuam girando, aumenta a quantidade de
óleo que passa para a válvula de prioridade. Isto faz
com que a bomba hidráulica ponha a disposição uma
maior vazão de óleo que pode ser utilizado
imediatamente pelo conjunto da válvula de direção.
AG,LT04177,758 –54–12DEC98–2/2
260
20
6
MTCQ33711 (13SEP01)
260-20-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=354
Direção Hidrostática—Danfoss
Circulação de Óleo — Posição Neutra
A
B
B
C
C
D
E
I
J
–UN–04MAR98
LX 001428
H
G
K
L
A—Cilindro de direção
B—Válvula de segurança
C—Válvula de aspiração
D—Canal de distribuição
interio
E—Canal de distribuição
exterior
F—Válvula de retenção
G—Válvula de retenção
M
H—Unidade dosificadora
I—Conexão, retorno de óleo
J—Conexão, óleo
pressurizado
Ao cessar o movimento do volante, as molas
empurram as cavidades até a posição neutra. Nesta
posição, a válvula de prioridade só deixa passar ao
canal anular da cavidade exterior uma pequena
quantidade de óleo, o qual está disponı́vel para ser
utilizado imediatamente. Deste modo a pressão de
óleo no conjunto da válvula de direção é aliviada e o
óleo está disponı́vel para outros componentes.
N
K— Tubo de controle
L—Óleo a alta pressão
M—Óleo de retorno
N—Óleo confinado
Ao mesmo tempo passa óleo da válvula de prioridade
por um tubo de óleo de controle ao conjunto da
válvula de direção. O óleo flui como óleo de retorno
para o cilindro mestre do freio. Mesmo que não se
utilize a direção durante um longo tempo, sempre
circulará um pouco de óleo pelo conjunto da válvula.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
LX001428
F
260
20
7
260-20-7
AG,LT04177,759 –54–12DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=355
Direção Hidrostática—Danfoss
A temperatura no conjunto será a mesma que a do
óleo hidráulico, visto que não pode haver grandes
diferenças de temperatura.
AG,LT04177,759 –54–12DEC98–2/2
260
20
8
MTCQ33711 (13SEP01)
260-20-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=356
Direção Hidrostática—Danfoss
Circulação de Óleo — Direção de Emergência
A
B
B
C
C
D
E
J
K
–UN–04MAR98
I
H
G
L
LX 001429
A—Cilindro de direção
B—Válvula de segurança
C—Válvula de aspiração
D—Canal de distribuição
interio
E—Canal de distribuição
exterior
F—Válvula de retenção
G—Válvula de retenção
M
H—Unidade dosificadora
I—Conexão, retorno de óleo
J—Conexão, óleo
pressurizado
NOTA: A ilustração mostra a circulação de óleo com
giro à direita
LX001429
F
260
20
9
N
K— Tubo de controle
L—Óleo a alta pressão
M—Óleo de retorno
N—Óleo de controle
direção de emergência.Ao girar o volante de direção,
este arrasta o carretel interior. Logo que foi girado 8º,
começa a girar o carretel exterior e portanto o rotor.
Se a bomba hidráulica está avariada, o sistema de
direção troca automaticamente para a modalidade de
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
260-20-9
AG,LT04177,760 –54–12DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=357
Direção Hidrostática—Danfoss
A unidade dosificadora atua como uma bomba
hidráulica, abrindo por aspiração , a válvula de
retenção.Assim, o óleo de retorno do cilindro de
direção pode passar diretamente para a unidade
dosificadora.Na modalidade de direção de emergência,
a direção fica um pouco mais pesada devido a
ausência de pressão (de óleo) que apóia o movimento
de giro do rotor.
Quando a bomba hidráulica volta a trabalhar em
condições normais, a válvula de prioridade está
desenhada para alimentar primeiro e automaticamente
o conjunto da válvula de direção.Só quando está
disponı́vel uma quantidade suficiente de óleo no
conjunto da válvula, todos os demais componentes
são alimentados com óleo.
AG,LT04177,760 –54–12DEC98–2/2
260
20
10
MTCQ33711 (13SEP01)
260-20-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=358
Grupo 21
Direção Hidrostática—Eaton
Operação do Sistema de Direção
O sistema de direção hidrostática consiste de uma
coluna de direção, conjunto da válvula de direção e
um cilindro hidráulico (4x4). O sistema é totalmente
hidráulico, não necessitando de conexões mecânicas
entre a válvula da direção e o eixo dianteiro.
dosificadora até que o ângulo das rodas fiquem
compatı́veis com a rotação da direção.
A pressão de óleo da bomba vai direto para o cilindro
de direção através da válvula de controle da direção.
A vazão de óleo direcionada ao cilindro depende de
quanto a direção é rotacionada.
A coluna da direção está instalada no topo da válvula
da direção.
Quando a direção é rotacionada, um fluxo de óleo flui
da válvula da direção para o cilindro através da bomba
A unidade de direção troca automaticamente para
direção de emergência se a pressão de óleo falha.
A parte inferior da unidade está conectada a cinco
mangueiras: uma ligada na linha de pressão
hidráulica, outra ligada a linha de “load sense”
(sensora de carga), e duas ao cilindro da direção.
LT04177,0000063 –54–12JUN01–1/1
260
21
1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=359
Direção Hidrostática—Eaton
Ciruito Hidráulico da Direção
44
1.0mm
27
0.6mm
45
32
58
1.5mm
59
0.8mm
28
46
29
47
48
49
1.5mm
50
30
F
260
21
2
60
61
52
2
31
1.7mm
42
1.0mm
51
1.5mm
1.0mm
11
13
12
14
54
53
55
56
CQ206270
–UN–15JUN01
57
CQ206270
512 X 584
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-2
LT04177,0000064 –54–12JUN01–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=360
Direção Hidrostática—Eaton
2—Para o freio
11—Cilindro da direção
12—Válvula da direção
13—Dosificador
14—Válvula de retenção
27—Carcaça da válvula
prioritária
28—Orifı́cio dinâmico do
sensor de carga
29—Válvula prioritária
30—Válvula de alı́vio do
sensor de carga
31—Pórtico de pressão
primária
42—Pórtico de pressão da
bomba
44—Bomba hidráulica
principal
45—Sensor de carga da
bomba
46—Pórtico de entrada de
pressão da bomba
47—Válvula de alı́vio do filtro
48—Filtro
49—Válvula de retenção do
filtro
50—Válvula indicadora de
restrição do filtro
51—Válvula de controle de
pressão de carga
52—Bomba de carga
53—Válvula de alı́vio de
lubrificação
54—Lubrificação dos
redutores finais
55—Lubrificação de
rolamentos e resfriamento
da embreagem
56—Para a bomba da
transmissão
57—Filtro de malha
58—Pressão das VCR
59—Pressão do levante
60—Retorno das VCR
61—Retorno do levante
LT04177,0000064 –54–12JUN01–2/2
260
21
3
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=361
Direção Hidrostática—Eaton
Conjunto da Válvula da Direção
RW75270
–UN–17DEC98
260
21
4
A—Carretel da válvula
B—Luva da válvula
C—Dosificador
D—Eixo
E—Pino
F—Molas chapa
G—Válvula de retenção de
entrada
H—Válvula de alı́vio do
cilindro
I—Válvula anti cavitação
A válvula da direção consiste num carretel (A) e uma
luva (B).
O carretel é conectado ao eixo da direção através de
J—Válvula de retenção da
bomba manual
estrias. A luva é conectada à engrenagem (C) do
dosificador através do eixo (D).
A luva e o carretel estão unidas pelo pino (E).
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-4
LT04177,0000065 –54–12JUN01–1/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=362
Direção Hidrostática—Eaton
Uma folga entre o pino e o carretel permite limitar a
rotação do carretel interno da luva quando a direção é
girada. A mola chapa (F) garante um alinhamento
neutro do carretel com a luva.
cilindro da direção quando os pneus dianteiros batem
em objetos, enquanto isso, a válvula anti cavitação (I)
permite um fluxo de óleo para o lado oposto do
cilindro de direção.
A válvula de retenção de entrada (G) evita perda de
óleo do circuito da direção quando o óleo de alta
pressão não está disponı́vel.
A válvula (J) da direção manual permite que o óleo
proveniente da linha de retorno entre na válvula da
direção, durante a operação de direção manua..
A válvula de alı́vio do cilindro (H) descarrega para o
reservatório, picos de alta pressão provenientes do
LT04177,0000065 –54–12JUN01–2/3
O volante da direção gira o carretel (A) alinhando as
cavidades do carretel com as da luva (B) para controlar o
fluxo de óleo.
O pino (E) permite uma rotação limitada entre a luva e o
carretel interno sendo que a luva é forçada a girar junto.
260
21
5
O conjunto do dosificador (C) está conectado ao pino
através do eixo (D) forçando girar a engrenagem quando
o volante de direção é girado.
O dosificador atua como uma bomba dosadora durante o
esterçamento da direção.
RW20498
–UN–21JUN00
A—Carretel da válvula
B—Luva da válvula
C—Conjunto do dosificador
D—Eixo
E—Pino
LT04177,0000065 –54–12JUN01–3/3
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=363
Direção Hidrostática—Eaton
260
21
6
RW20499
–UN–17JUL92
Vista em Corte da Válvula da Direção
A—Pressão do sistema
B—Conjunto da válvula da
direção
C—Conjunto do dosificador
D—Pórtico de giro à direita
Quando a direção é girada à direita, a pressão de óleo
na passagem (A) é enviada através do conjunto da
válvula da direção (B).
E—Pórtico de giro à esquerda
F—Passagem de retorno
O óleo proveniente do lado esquerdo do cilindro da
direção é enviado ao reservatório (E), através do
conjunto da válvula da direção pela passagem (F).
O óleo proveniente do dosificador (C) passa pela
passagem (D) a qual é conectada ao lado direito do
cilindro da direção.
LT04177,0000066 –54–13JUN01–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=364
Direção Hidrostática—Eaton
Operação do Dosificador
F
1
E
D
1
5
3
6
3
6
2
7
2
7
5
4
4
G
C
2
7
3
6
2
7
5
4
4
A
A—Carretel
B—Luva
C—Carcaça da válvula da
direção
RWC75548
3
6
B
5
B
–UN–05AUG99
G
C
1
RWC75548
1
A
D—Engrenagem interna do
dosificador
Quando o volante da direção é girado para o lado
esquerdo, o carretel (A) e a luva (B) giram dentro da
carcaça da válvula (C). A engrenagem interna do
dosificador (D) gira junto com o volante da direção,
dosando óleo para os cilindros. O eixo do dosificador
(E) gira fora de centro como uma engrenagem interna
de seis dentes, girando em volta de uma engrenagem
externa de sete dentes (F), em sentido oposto ao giro
da direção. O óleo flui através da válvula da direção
para o dosificador e é enviado para o cilindro da
direção.
E—Eixo
F—Engrenagem externa do
dosificador
260
21
7
G—Canais de passagem
se enchem de óleo proveniente da válvula da direção,
e outras três cavidades se esvaziam de óleo,
enviando-o através da válvula da direção, para o
cilindro hidráulico.
Uma passagem na carcaça está sempre isolada. A
passagem de bloqueio (G) alinha com o dente da
engrenagem do gerotor o qual está bem assentado.
Vermelho — fluxo para o dosificador.
Rosa — fluxo proveniente do dosificador.
Em qualquer de rotação da direção, seis passagens
no conjunto da válvula alinham com seis passagens
na carcaça. Três cavidades do conjunto do dosificador
Verde — óleo bloqueado.
LT04177,0000067 –54–14JUN01–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=365
Direção Hidrostática—Eaton
Direção em Neutro
O carretel (A) e a luva (B) são mantidos alinhados por
quatro molas (H) e o pino (I). As molas centralizadoras
são posicionadas num rasgo no carretel e na luva. O
pino é montado justo na luva e com folga no carretel.
Se o volante de direção não for movido, o carretel e a
luva permanecem na posição neutra forçados pelas
molas. A folga do pino no carretel permite oito graus
de rotação do carretel, após, a luva comece a girar.
Durante o movimento da direção, as molas
centralizadoras e a pressão de óleo controlam o
alinhamento do carretel e da luva.
Durante a direção manual, o pino permite a rotação do
dosificador (F) pelo volante da direção.
O pórtico de pressão (C) e o pórtico de pressão (G)
estão fechados para a válvula da direção. O óleo do
cilindro e do dosificador estão unidos num circuito.
A linha sensora de carga (L) atua como um aquecedor
quando o circuito está em neutro. O óleo passa
através da válvula da direção, por um orifı́cio calibrado
para o reservatório.
LT04177,0000068 –54–14JUN01–1/1
260
21
8
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=366
Direção Hidrostática—Eaton
L
D
E
H
A
B
F
C
I
G
J
K
260
21
9
M
N
RWC20523
–UN–11JUL00
O
A—Carretel
B—Luva
C—Pórtico de pressão
D—Pórtico de giro à direita
E—Pórtico de giro à esquerda
F—Engrenagem interna do
dosificador
G—Pórtico de retorno
H—Molas centralizadoras
I—Pino
J—Válvula de retenção de
entrada
K—Válvula de retenção da
direção manual
L—Linha sensora de carga
M—Pressão de óleo do
sistema
N—Óleo confinado
O—Óleo livre para o retorno
LT04177,0000069 –54–14JUN01–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=367
Direção Hidrostática—Eaton
Giro à Direita
Quando o volante da direção é girado, o carretel (A)
gira junto. A luva (B) está pinada no dosificador e
permanece estacionaria. As molas centralizadoras
flexionam permitindo passagens no carretel e na luva
(B). A pressão de óleo flui para o pórtico da luva (C),
ao longo dos rasgos do carretel e para fora do pórtico
da luva (D) indo para o dosificador. A pressão de óleo
chega a engrenagem interna do dosificador (F)
dosando óleo através da luva e do carretel para
movimentar o cilindro da direção.
pelo pórtico (E) em direção à luva, passa pelos rasgos
do carretel para alcançar a passagem de retorno (G).
Os pórticos centrais (D) e (E) do carretel fluem óleo
vindo e indo para o cilindro. Durante o giro à direita, a
pressão de óleo flui para o cilindro através da linha
(D). O óleo retorna pelo lado oposto do cilindro, entra
A linha sensora de carga (L) alinha com a passagem
de alta pressão, enviando um sinal de pressão para a
bomba.
Quando cessa o giro do volante da direção, o giro do
carretel também para. A pressõa de óleo continua a
girar a engrenagem do dosificador e o eixo de
acionamento. A luva é pinada no eixo da engrenagem
e continua a girar até que um alinhamento em neutro
fecha a passagem de óleo entre a luva e o carrete,l
cessanto o fluxo de óleo para o dosificador.
LT04177,000006A –54–14JUN01–1/1
260
21
10
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=368
Direção Hidrostática—Eaton
260
21
11
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=369
Direção Hidrostática—Eaton
L
E
D
H
A
B
F
C
G
I
K
J
260
21
12
M
RWC20524
–UN–11JUL00
N
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-12
LT04177,000006B –54–14JUN01–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=370
Direção Hidrostática—Eaton
A—Carretel
B—Luva
C—Pórtico de pressão
D—Pórtico de giro à direita
E—Pórtico de giro à esquerda
F—Engrenagem interna do
dosificador
G—Pórtico de retorno
H—Molas centralizadoras
I—Pino
J—Válvula de retenção de
entrada
K—Válvula de retenção da
direção manual
L—Linha sensora de carga
M—Pressão de óleo do
sistema
N—Óleo livre para o retorno
LT04177,000006B –54–14JUN01–2/2
Direção de Emergência ou Direção Manual
Quando a pressão de óleo não está disponı́vel, a
direção de emergência começa a atuar. A válvula de
retenção (J) fecha, evitando a perda de óleo.
Quando o volante de direção é girado, o carretel gira
junto. A resistência do dosificador causa uma flexão
nas molas centralizadoras permitindo que o carretel
gire dentro da luva. Passagens da válvula se abrem
para permitir o fluxo de óleo parao cilindro. O pino (I)
força a luva (B) e a engrenagem interna (F) do
dosificador para também girar.
Agora o dosificador atua como uma bomba manual. O
óleo aspirado é forçado a passar pela válvula de
retenção (K), usando a linha de retorno como
reservatório. O fluxo de óleo através da válvula é
enviado para o cilindro é o mesmo, sendo que uma
rotação da direção promove a mesma quantidade de
atuação se existisse pressão de óleo.
LT04177,000006C –54–14JUN01–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=371
260
21
13
Direção Hidrostática—Eaton
L
E
D
H
A
F
B
C
G
J
K
I
260
21
14
M
RWC20525
–UN–11JUL00
N
A—Carretel
B—Luva
C—Pórtico de pressão
D—Pórtico de giro à direita
E—Pórtico de giro à esquerda
F—Engrenagem interna do
dosificador
G—Pórtico de retorno
H—Molas centralizadoras
I—Pino
J—Válvula de retenção de
entrada
K—Válvula de retenção da
direção manual
L—Linha sensora de carga
M—Pressão de óleo do
sistema
N—Óleo livre para o retorno
LT04177,000006D –54–14JUN01–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=372
Direção Hidrostática—Eaton
Operação do Dosificador
A
1/7
B
1
1
2
7
3
6
3
6
4
5
C
A engrenagem externa (A) do dosificador tem sete
dentes internos.
A engrenagem interna (B) tem seis dentes externos. O
giro no sentido horário do eixo (C) provoca na
engrenagem interna um movimento em volta da
engrenagem externa no sentido anti horário. O eixo de
4
RWC20526
5
2
7
–UN–11JUL00
1/14
acionamento é forçado a se mover em cı́rculo. As
estrias do eixo são arredondadas para permitir o
movimento circular.
260
21
15
Uma rotação completa da direção promove um fluxo
nas (7x6=42) cavidades em operação.
LT04177,000006E –54–14JUN01–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=373
Direção Hidrostática—Eaton
260
21
16
MTCQ33711 (13SEP01)
260-21-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=374
Grupo 25
Freios
Operação dos Êmbolos do Freio, Placa e Discos
E
F
D
C
RWC20496
A
–UN–21JUN00
B
A—Disco freio
B—Pinhão solar redução final
C—Placa de apoio
D—Êmbolo freio anular
E—Da válvula de freio
Os êmbolos de freio, placa de freio, e disco estão
localizados em cada lado da caixa da redução final.
A força aplicada no pedal de freio movimenta o
êmbolo da válvula de freio e o carretel apropriado
mandando pressão de óleo, na proporção da força
aplicada, para os êmbolos do freio conectado. O pedal
direito do freio opera o freio do lado direito e o pedal
esquerdo opera o freio esquerdo. Travando os pedais
juntos se obtém frenagem simultânea em ambos os
lados.
O disco de freio (A) é preso no pinhão solar da
redução final (B). A placa de apoio (C) assenta contra
260
25
1
F—Parafuso de sangria
a coroa da redução final (não mostrada). Um pino
anti-rotação evita a rotação da placa de apoio. O
êmbolo de freio anular (D) assenta contra a caixa do
eixo e é preso no lugar por pinos anti-rotação.
Quando os freios são aplicados, a pressão de óleo na
passagem anular força o êmbolo para fora. O disco de
freio está pressionando contra a placa de apoio o que
para a rotação do disco e o pinhão solar.
Quando a força é removida, o óleo flui de trás dos
êmbolos anulares através da válvula do freio e retorna
para a caixa de transmissão.
AG,LT04177,761 –54–12DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
260-25-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=375
Freios
Freio Liberado
6
1
5
7
12
3
13
260
25
2
9
10
14
12
13
8
2
11
CQ176010
512 X 584
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
260-25-2
4
CQ176010
3
–UN–29JUL99
15
AG,LT04177,762 –54–12DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=376
Freios
1—Câmara freio
2—Pino
3—Esfera válvula de alı́vio
4—Carretel válvula
5—Entrada/retorno
6—Anel
7—Êmbolo freio
8—Câmara de pré-enchimento
9—Passagem de equalização
Quando o pedal é liberado, o anel com orifı́cio assenta
contra a aba frontal do êmbolo abrindo a passagem de
retorno para a câmara de pré-enchimento.
10—Passagem de
retorno/pressão
11—Válvula de retenção
12—Válvula de retenção com
orifı́cio
13—Para os freios
14—Óleo sob pressão
15—Óleo sem pressão
pré-enchimento através da linha de retorno quando o
êmbolo retrai.
A esfera da válvula de alı́vio (3) assenta novamente.
O óleo é drenado pelo anel orifı́cio para a câmara de
AG,LT04177,762 –54–12DEC98–2/2
260
25
3
MTCQ33711 (13SEP01)
260-25-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=377
Freios
Inı́cio da Frenagem
6
1
5
7
12
3
13
9
10
260
25
4
14
12
15
8
11
2
CQ176020
512 X 584
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MTCQ33711 (13SEP01)
4
CQ176020
3
–UN–23JUN99
13
260-25-4
AG,LT04177,763 –54–12DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=378
Freios
1—Câmara freio
2—Pino
3—Esfera válvula de alı́vio
4—Carretel válvula
5—Entrada/retorno
6—Anel
7—Êmbolo freio
8—Câmara de pré-enchimento
9—Passagem de equalização
Quando o pedal é pressionado, o êmbolo (7) e o
carretel (4) movem-se para frente.
10—Passagem de
retorno/pressão
11—Válvula de retenção
12—Válvula de retenção com
orifı́cio
13—Para os freios
14—Óleo sob pressão
15—Óleo sem pressão
O óleo da câmara de pré-enchimento passa da válvula
de retenção (12) para o diferencial para compensar a
folga entre o êmbolo do freio, disco e placa de apoio.
O anel orifı́cio (6) assenta fechando a passagem de
retorno.
O óleo aprisionado na câmara de pré-enchimento (8)
força a válvula de retenção (11) para a frente contra a
pressão da mola.
AG,LT04177,763 –54–12DEC98–2/2
260
25
5
MTCQ33711 (13SEP01)
260-25-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=379
Freios
Freio Acionado
6
1
5
7
12
3
13
9
10
260
25
6
14
12
15
13
2
11
CQ176030
512 X 584
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
4
–UN–23JUN99
8
CQ176030
3
260-25-6
AG,LT04177,764 –54–12DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=380
Freios
1—Câmara freio
2—Pino
3—Esfera válvula de alı́vio
4—Carretel válvula
5—Entrada/retorno
6—Anel
7—Êmbolo freio
8—Câmara de pré-enchimento
9—Passagem de equalização
10—Passagem de
retorno/pressão
11—Válvula de retenção
12—Válvula de retenção com
orifı́cio
13—Para os freios
14—Óleo sob pressão
15—Óleo sem pressão
Quando a pressão na câmara de pré-enchimento (8)
alcança o ajuste da válvula de alı́vio, a esfera (3) é
deslocada reduzindo a pressão na câmara de
pré-enchimento. Como a pressão cai na câmara de
pré-enchimento, a válvula de retenção (11) é
assentada pela pressão da mola e do óleo.
Se o operador não consegue pressionar
suficientemente o pedal para alcançar o ajuste da
válvula de alı́vio na câmara de pré-enchimento é
completado quando o óleo escapa através da
extremidade do anel (6). O esforço do pedal é
transferido para o diâmetro menor do carretel.
Quando o pedal move-se mais, a pressão aumenta na
câmara do freio (1), o pino (2) abre totalmente a
esfera da válvula (3) aliviando a pressão na câmara
de pré-enchimento para o reservatório.
A válvula de retenção com orifı́cio menor (12) diminui
o retorno de óleo do eixo traseiro para permitir a ação
de bombeamento para encher as câmaras.
O curso adicional do pedal agora trabalha contra o
menor diâmetro do carretel (4) produzindo uma maior
pressão necessária para aplicar os freios.
Nenhum depósito é necessário, a linha de retorno do
freio age como um reservatório para a frenagem.
AG,LT04177,764 –54–12DEC98–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
260-25-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=381
260
25
7
Freios
260
25
8
MTCQ33711 (13SEP01)
260-25-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=382
Seção 270
Sistema Hidráulico
Conteúdo
Página
Página
Grupo 05—Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros
Explicação do Diagnóstico de Anomalias
Para Bomba de Engrenagem. . . . . . . . . . . .270-05-1
Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-1
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-2
Conexões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-2
Aquecimento do Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . .270-05-3
Avaria nas Bombas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-4
Diagnóstico de Falha da Bomba . . . . . . . . . . .270-05-4
Diagnóstico da Bomba de Óleo. . . . . . . . . . . .270-05-5
Sem anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-14
Informações Adicionais . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-15
Folha de Provas Hidráulicas . . . . . . . . . . . . .270-07-16
Grupo 06—Provas Preliminares
Explicação das Provas Hidráulicas . . . . . . . . .270-06-1
Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-1
Provas Hidráulicas Preliminares . . . . . . . . . . .270-06-2
Provas hidráulicas preliminares . . . . . . . . . . . .270-06-2
Óleo hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-2
Fugas externas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-3
Aquecimento em excesso . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-4
Verificação do circuito de óleo da
transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-4
Comprovação do circuito hidráulico. . . . . . . . .270-06-5
Válvulas de Controle Remoto,
Comprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-6
Regulagem do Elevador Hidráulico — Provas
Preliminares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-7
Grupo 07—Diagnóstico de Anomalias
Explicação do Diagnóstico de Anomalias
Para Bomba de 100 Litros . . . . . . . . . . . . . .270-07-1
Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-1
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-2
Conexões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-2
Aquecimento do Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . .270-07-3
Conexões e Manômetros . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-4
Especificação de Teste . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-6
Sequência de Testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-6
Diagnóstico de anomalias no circuito
hidráulico — 100 litros . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-7
Teste de cavitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-8
Pressão do sistema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-9
Fugas nos componentes . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-10
Pressão da direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-11
Verificação da pressão piloto . . . . . . . . . . . .270-07-12
Diferença de pressão na válvula de
prioridade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-13
MTCQ33711 (13SEP01)
Grupo 08—Diagnóstico do Sistema Hidráulico Bomba de Engrenagens
Explicação das Provas Hidráulicas - Bomba
de Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-1
Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-1
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-2
Conexões e Manômetros . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-3
Conexões de Teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-3
Aquecimento do Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . .270-08-4
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-4
Sequência de Provas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-5
Diagnóstico do Sistema Hidráulico com
Bomba de Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . .270-08-5
Pressão da Direção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-7
Pressão de controle (load sense) . . . . . . . . . .270-08-7
Pressão de lubrificação da TDP . . . . . . . . . . .270-08-8
Sem anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-8
Informação Sobre Diagnóstico do Sistema . . .270-08-9
Resposta do Sistema Hidráulico Com Bomba
de Engrenagem Quando Uma Válvula
de Disco Foi Perdida . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-10
Medição de Vazão da Bomba Hidráulica. . . .270-08-11
Tabela de Resultado dos Testes. . . . . . . . . .270-08-12
Grupo 10—Diagnóstico e Calibração do Sistema de
Levante Hidráulico
Explicação do Diagnóstico de Anomalias . . . .270-10-1
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-2
Aquecimento do Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . .270-10-4
Identificação dos Controles do Levante. . . . . .270-10-5
Dispositivo para Diagnóstico e Calibração. . . .270-10-5
Como Ler o Monitor de Diagnóstico e
Calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-6
Informações do Hardware e Software . . . . . . .270-10-6
Direções e Informações Mostradas no
Monitor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-7
Como Acessar as Direções de Diagnóstico. . .270-10-7
Selecione as Direções de Diagnóstico da
HCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-8
Acesse as Direções de Diagnóstico . . . . . . . .270-10-8
270-1
Continua na próxima página
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=1
270
Conteúdo
270
Página
Página
Relação de Códigos de Falhas do Levante
Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-9
Direções de Diagnóstico do Levante
Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-11
Procedimento de Calibração . . . . . . . . . . . . .270-10-12
Preparação do Levante . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-12
Requerer Modo de Diagnóstico de
Levante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-12
Revisão dos Códigos Gravados . . . . . . . . . .270-10-13
Selecione o Modo de Calibração. . . . . . . . . .270-10-14
Sangria do Ar das Linhas Hidráulicas /
Calibração do Comando de Levante . . . . .270-10-14
Calibrar o Controle de Limite de Levante . . .270-10-15
Ajuste do Retorno da Válvula . . . . . . . . . . . .270-10-15
Ajuste a Pressão da Válvula . . . . . . . . . . . . .270-10-16
Identificação dos Cilindros de Levante . . . . .270-10-18
Calibre o Controle de Velocidade de
Descida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-18
Calibre o Controle de Sensibilidade de Carga
/ Profundidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-19
Calibre os Sensores de Carga dos Braços de
Levante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-19
Fim de Calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-20
Ativação do Código de Inı́cio Rápido e
Amortecimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-20
Comprovação do Motor de Passo e da
Válvula do Elevador Hidráulico . . . . . . . . .270-10-22
Comprovação do Motor de Passo
(continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-23
Comprovação da Válvula do Elevador
Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-24
Comprovação de Profundidade de
Instalação Válvula de
Elevação/Descida . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-24
Regulagem do Sensor de Tração — 6300
e 6600 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-25
Grupo 25—Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro
Válvula de Derivação do Filtro e Filtro de
Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-1
Resfriador de Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-1
Filtro de Tela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-1
Funcionamento da Válvula de Prioridade
Para Bomba de Pistões — 100 Litros . . . . .270-25-2
Direção em Posição Neutra e Válvulas de
Controle Remoto Acionadas — Bomba de 100
Litros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-3
Direção e Válvula de Controle Remoto
Acionadas — Bomba de 100 Litros . . . . . . .270-25-4
Válvula de Prioridade e Válvulas de Controle
Remoto Em Posição Neutra — Para
Bomba de Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . .270-25-5
Direção Em Posição Neutra e VCR
Acionadas — Para Bomba de
Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-6
Funcionamento das Válvulas de Disco . . . . . .270-25-7
Descrição da Válvula de Prioridade. . . . . . . . .270-25-8
Válvula de Tomada Exterior . . . . . . . . . . . . . .270-25-8
Grupo 15—Circuitos Hidráulicos
Sı́mbolos Hidráulicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-15-1
Descrição do Sistema Hidráulico. . . . . . . . . . .270-15-6
Funcionamento do Circuito Hidráulico . . . . . . .270-15-6
Descrição do Sistema Hidráulico Com Bomba
de Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-15-14
Funcionamento do Circuito Hidráulico
Com Bomba de Engrenagens . . . . . . . . . .270-15-15
Grupo 20—Bomba Hidráulica de Engrenagens
Externas
Bomba de Engrenagens Externas . . . . . . . . . .270-20-1
Descição da Bomba Hidráulica . . . . . . . . . . . .270-20-2
Falhas em Bomba de Engrenagens —
Albarus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-20-3
MTCQ33711 (13SEP01)
Grupo 30—Elevador Hidráulico
Descrição do Elevador Hidráulico . . . . . . . . . .270-30-1
Funcionamento do Elevador Hidráulico . . . . . .270-30-2
Funcionamento da Válvula de Controle do
Elevador Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-30-4
Sensor de Posição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-30-5
Sensor de Controle de Tração . . . . . . . . . . . .270-30-6
Console de Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-30-6
Unidade de Controle Eletrônico (HCU) . . . . . .270-30-7
Comando Direto do Elevador Hidráulico . . . . .270-30-7
Grupo 35—Válvulas de Controle Remoto
Válvulas de Controle Remoto . . . . . . . . . . . . .270-35-1
Válvulas de Controle Remoto Série 101 —
Neutro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-2
Válvula de Controle Remoto Série 100 —
Extensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-4
Válvula de Controle Remoto Série 100 —
Retração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-6
Válvula de Controle Remoto Série 100 —
Flutuação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-8
Válvulas de Controle Remoto Série 301 —
Neutro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-10
Válvulas de Controle Remoto Série 301 —
Extensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-12
Válvulas de Controle Remoto Série 301 —
Retração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-16
270-2
Continua na próxima página
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=2
Conteúdo
Página
Válvulas de Controle Remoto Série 301 —
Posição Flutuante . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-18
Engate Rápido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-20
Grupo 40—Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
Descrição da Bomba de Êmbolos Axiais . . . . .270-40-1
Disposição dos Tubos de Óleo Hidráulico . . . .270-40-1
Funcionamento da Bomba Hidráulica . . . . . . .270-40-2
Bomba Hidráulica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-40-3
Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-40-8
270
MTCQ33711 (13SEP01)
270-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=3
Conteúdo
270
MTCQ33711 (13SEP01)
270-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=4
Grupo 05
Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros
Explicação do Diagnóstico de Anomalias Para Bomba de Engrenagem
CUIDADO: Ao realizar procedimentos de
diagnóstico no sistema hidráulico, observe
as normas de segurança que se relacionam
com este mesmo grupo.
As provas que são descritas a seguir tem como
objetivo de facilitar a localização exata de problemas.
Terminar as provas hidráulicas 270-05, seguindo as
provas passo a passo.
Estes procedimentos devem ser realizados quando se
apresenta um defeito hidráulico, quando as funções
hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se
aquece em excesso ou depois de terminar as
reparações de importância na transmissão ou no
sistema hidráulico.
Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e
as especificações das provas na forma descrita.
Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados
problemas no circuito de óleo da transmissão e o
circuito hidráulico.
O problemas no circuito de óleo da transmissão
afetam os seguintes componentes:
Bomba de óleo da transmissão, elementos da
transmissão de força (embreagem motora, embreagem
da TDP, tração dianteira, bloqueio do diferencial e a
transmissão PowQuad), válvulas na carcaça da
embreagem, resfriador de óleo e a transmissão. Ver a
Seção 250, 255 e 256.
Os problemas no circuito hidráulico afetam os
seguintes componentes:
Bomba de carga de óleo, bomba hidráulica, direção,
freios, válvula de prioridade, elevador hidráulico e
válvulas de controle remoto.
AG,LT04177,766 –54–14DEC98–1/1
Normas de Segurança
CUIDADO: Os fluidos sob pressão que
escapam dos sistema podem penetrar na
pele, causando lesões graves. Aliviar a
pressão do sistema antes de afrouxar ou
desconectar qualquer tubo ou ter certeza
que todas as conexões estão bem apertadas
e os tubos em bom estado antes de aplicar
pressão ao sistema. Pode-se localizar
possı́veis fugas com um pedaço de cartão
sobre as conexões.
CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a
alta pressão, vá imediatamente a um médico,
já que estas lesões podem ser a causa de
infecções graves.
270
05
1
CUIDADO: Parar o motor antes de revisar
tubos próximos a peças em movimento.
CUIDADO: Parar sempre o motor antes de
conectar um comprovador ao trator.
CUIDADO: Aplicar sempre o freio de
estacionamento (Park) antes de realizar
provas no trator.
AG,LT04177,767 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-05-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=385
Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros
Ferramentas Especiais
Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas
especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da
John Deere.
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–1/3
Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115
LX001339
–UN–28JUL94
Provas de pressão
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–2/3
LX010224 –UN–04JUL95
Engate rápido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .AL80099
Anel “O” — código 51M704. Para medições de pressão.
270
05
2
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–3/3
Conexões
Conjunto de peças — AL80781
Conjunto de peças — AL80782
Conjunto de peças — AL80783
Conexões de teste para medições de pressão.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-05-2
AG,LT04177,769 –54–14DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=386
Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros
Multı́metro digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DM23XT
CQ168750
–UN–03FEB99
Para medição de temperaturas.
AG,LT04177,769 –54–14DEC98–2/2
LX001673
1. Conectar uma mangueira com válvula de estrangular
aos engates rápidos em uma válvula de controle
remoto.
2. Instalar o termômetro.
3. Colocar a válvula de controle de vazão (se existe) da
VCR na posição central.
4. Colocar o motor a 1700 rpm e acionar a alavanca de
controle da VCR.
5. Observar o termômetro e colocar a alavanca da
unidade de controle em neutro quando é alcançada a
temperatura desejada (40°C).
–UN–26JUL94
Aquecimento do Óleo Hidráulico
NOTA: Para aquecer o óleo mais rapidamente, pode-se
utilizar um regulador1 (A). O regulador deverá
estar quase fechado.
270
05
3
1
JT07120 incluido no conjunto de manômetros JT07115
AG,LT04177,770 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-05-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=387
Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros
Avaria nas Bombas
O fator humano
A maior parte das avarias nas bombas hidráulicas se
deve a erros do pessoal de manutenção: falta de
cuidados periódicos, reparações mal feitas, bombas
que trabalham em regime maior que o especificado e,
por último, a causa mais freqüente, o emprego de
lı́quidos que contém impurezas ou são de má
qualidade.
Basta examinar a relação de causas de avarias para
se dar conta de que a mais freqüente são erros
cometidos pelo pessoal de manutenção.
Por isso, para prevenir avarias deve-se conhecer o
sistema hidráulico, cuidados como trabalhar dentro de
suas possibilidades e empregar os lı́quidos
recomendados.
Uma bomba hidráulica pode desgastar-se por uso
normal, mas poucas avarias são causadas por
“envelhecimento” da bomba.
AG,LT04177,771 –54–14DEC98–1/1
Diagnóstico de Falha da Bomba
A seguinte relação estão enumeradas algumas causas
que podem avariar uma bomba hidráulica.
Operação do trator e realizar todos os trabalhos de
manutenção periódicos.
Já temos visto que a maior parte das avarias ocorrem
por descuidos cometidos pelo pessoal de manutenção.
A seguinte relação o ajudará a diagnosticar e remediar
algumas das falhas que podem apresentar a bomba
hidráulica.
Para evitar estes erros é preciso estar atento as
recomendações que estão contidas no Manual de
270
05
4
AG,LT04177,772 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-05-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=388
Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros
Diagnóstico da Bomba de Óleo
Sintoma
Problema
Solução
I. A bomba não envia óleo
Falta de óleo no depósito
Completar o depósito com óleo
recomendado.Buscar possı́veis
perdas.
Entrada da bomba obstruı́da
Desmontar e limpar. Revisar filtros e
reservatório.
Entrada de ar na bomba.
Reparar a causa.
Baixa rotação da bomba.
Fazer que gire no regime
especificado. Se for por correia,
comprová-la.
Borra ou sujeira na bomba.
Desmontar e limpar a bomba.
Limpar todo o sistema e abastecer
com óleo novo.
Lı́quido demasiado viscoso.
Consultar as recomendações do
fabricante e completar com óleo
recomendado.
Peças quebradas ou gastas no
interior da bomba.
Revisar as causas da avaria e
corrigı́-las. Reparar ou trocar as
peças de acordo com o manual
técnico.
A bomba não entrega óleo
Consultar as recomendações na
parte I.
O óleo retorna ao depósito sem
trabalhar
Falha mecânica de algúm outro
elemento do sistema, especialmente
da válvula de descarga. Se é por
sujeira, limpar todo o sistema e
completar com óleo adequado.
II. Falta de pressão
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-05-5
AG,LT04177,773 –54–14DEC98–1/4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=389
270
05
5
Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros
Sintoma
Problema
Solução
III. Pressão baixa ou errada
Lı́quido frio
Aquecer o sistema. Faze-la trabalhar
unicamentena temperatura de
regime recomendada.
Óleo com viscosidade inadequada
Trocar o lı́quido por outro de
densidade recomendada.
Entrada de ar ou obstrução na
admissão
Reparar ou limpar de acordo com o
Manual Técnico do trator.
Pouca rotação da bomba
Dar a rotação correta
Peças da bomba engripadas
Desmontar e reparar de acordo com
o Manual Técnico do trator. Buscar
rebarbas ou partı́culas metálicas no
óleo. Limpar todo o sistema se for
encontrado materiais estranhos
Excesso de folga nas peças da
bomba
Desmontá-la e repará-la. Se o
desgaste é anormal, verificar a
causa consultado a folha de serviço
e reparações e revisando todo o
sistema.
270
05
6
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-05-6
AG,LT04177,773 –54–14DEC98–2/4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=390
Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros
Sintoma
Problema
Solução
IV. A bomba apresenta ruı́do
Mangueira de admissão obstruı́dos
Limpar e reparar.
Entrada de ar na admissão
Reparar ou certificar-se de que o
cano de admissão está mergulhado
no óleo. (Para verificar a vedação
das juntas, derramar óleo nelas e
verificar se muda o ruı́do da bomba).
Falta de nı́vel
Completar até o nı́vel com óleo
recomendado
Ar no sistema
Revisar em busca de fugas e purgar
o sistema
Excesso de viscosidade
Trocar, e utilizar óleo com
viscosidade recomendada
Excesso de rotação
Colocar a bomba na rotação
recomendada
Peça da bomba engripada
Buscar materiais estranhos no óleo
ou rebarbas nas peças. Limpar o
sistema e trocar o óleo se for
encontrado sujeira, reparar ou trocar
peças de acordo com o Manual
Técnico do trator.
Peças gastas ou danificadas
Comprovar ou corrigir a causa da
falha. Repara ou trocar as peças
avariadas.
270
05
7
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-05-7
AG,LT04177,773 –54–14DEC98–3/4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=391
Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros
Sintoma
Problema
Solução
V. Desgaste excessivo
Óleo abrasivo ou lodo no lı́quido
Buscar a causa da contaminação.
Instalar ou trocar o filtro. Reparar ou
trocar as peças gastas de acordo
com o Manual Técnico do trator.
Trocar o óleo
Excesso ou falta de viscosidade
Trocar o óleo por outro com
densidade recomendada
Pressão de trabalho demasiado alta
para a bomba
Verificar a válvula de descarga
limitadora de pressão
Entrada de ar ou estrangulamento
que faz com que se formem
cavidades
Eliminar a causa. Comprovar o
desgaste das peças. Trocar as
danificadas
Eixo da bomba mal alinhado
Verificar e corrigir de acorco com o
Manual Técnico do trator
VI. Perda excessiva de óleo
Retentores e juntas do eixo em mau
estado
Comprovar e trocar. Certificar-se
que o lı́quido não ataca as juntas e
retentores. Empregar o óleo
recomendado pela fábrica.
VII. Ruptura de peças internas
Pressão de trabalho excessiva.
Buscar a causa do mau
funcionamento. Reparar de acordo
com o Manual Técnico do trator
Engripamento por falta de óleo
Verificar o nı́vel de óleo no
reservatório, a permeabilidade do
tubo de aspiração e a do filtro
Abrasivos que não são retidos pelo
filtro
Revisar o tipo de filtro para o óleo.
Válvula de alı́vio do sistema engripa
ou trava com limálhas.
Desmontar e limpar a válvula ou
trocá-la e ajustar a pressão para
200±5 bar.
270
05
8
AG,LT04177,773 –54–14DEC98–4/4
MTCQ33711 (13SEP01)
270-05-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=392
Grupo 06
Provas Preliminares
Explicação das Provas Hidráulicas
CUIDADO: Ao realizar procedimentos de
diagnóstico no sistema hidráulico, observe
as normas de segurança que se relacionam
com este mesmo grupo.
As provas que são descritas a seguir tem como
objetivo de facilitar a localização exata de problemas.
Terminar as provas hidráulicas, seguindo as provas
passo a passo.
Estes procedimentos devem ser realizados quando se
apresenta um defeito hidráulico, quando as funções
hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se
aquece em excesso ou depois de terminar as
reparações de importância na transmissão ou no
sistema hidráulico.
Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e
as especificações das provas na forma descrita.
Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados
problemas no circuito de óleo da transmissão e o
circuito hidráulico.
O problemas no circuito de óleo da transmissão
afetam os seguintes componentes:
Bomba de óleo da transmissão, elementos da
transmissão de força (embreagem motora, embreagem
da TDP, tração dianteira, bloqueio do diferencial e a
transmissão PowQuad), válvulas na carcaça da
embreagem, resfriador de óleo e a transmissão. Ver a
Seção 250, 255 e 256.
Os problemas no circuito hidráulico afetam os
seguintes componentes:
Bomba de carga de óleo, bomba hidráulica, direção,
freios, válvula de prioridade, elevador hidráulico e
válvulas de controle remoto.
AG,LT04177,766 –54–14DEC98–1/1
Normas de Segurança
CUIDADO: Os fluidos sob pressão que
escapam dos sistema podem penetrar na
pele, causando lesões graves. Aliviar a
pressão do sistema antes de afrouxar ou
desconectar qualquer tubo ou ter certeza
que todas as conexões estão bem apertadas
e os tubos em bom estado antes de aplicar
pressão ao sistema. Pode-se localizar
possı́veis fugas com um pedaço de cartão
sobre as conexões.
CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a
alta pressão, vá imediatamente a um médico,
já que estas lesões podem ser a causa de
infecções graves.
270
06
1
CUIDADO: Parar o motor antes de revisar
tubos próximos a peças em movimento.
CUIDADO: Parar sempre o motor antes de
conectar um comprovador ao trator.
CUIDADO: Aplicar sempre o freio de
estacionamento (Park) antes de realizar
provas no trator.
AG,LT04177,767 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-06-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=393
Provas Preliminares
Provas Hidráulicas Preliminares
Realizar em primeiro lugar as provas preliminares . Pode
ser uma prova de pouca importância, mas facilita a
localização do problema.
Se as provas preliminares não localizam o problema,
realizar as provas de 270-10-07, seguindo as provas
passo a passo.
NOTA: As seguintes provas preliminares permitem
deterninar avarias sem necessidade de conectar
equipamentos de teste.
AG,LT04177,36 –54–20APR00–1/1
1 Provas hidráulicas preliminares
– – –1/1
1a Verificação visual
Perguntar ao tratorista:
Como funciona a máquina?
OK: Ir a 2
Quando se apresenta as falhas?
270
06
2
Durante que tipo de trabalho?
Verificar o registro de manutenção do trator:
Se foram realizadas as manutenções respeitando os intervalos prescritos.
Se estão aparecendo avarias estranhas, frequêntes ou similares.
Prestar atenção a:
Elementos de transmissão avariados.
Varetas e cabos de comando deteriorados ou danificados.
Outros danos mecânicos.
Se as especificações técnicas se cumprem.
– – –1/1
2 Óleo hidráulico
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-06-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=394
Provas Preliminares
2a Verificação do óleo
hidráulico
O nı́vel de óleo está baixo?
OK: Ir a 2b
Causas possı́veis:
Manutenção incorreta.
Fugas externas.
LX001317 –UN–25JUL94
– – –1/1
2b Verificação do óleo continuação
Óleo leitoso ou sujo?
OK: Ir a 2c
Causas possı́veis:
Água no óleo (leitoso).
Filtro obstruido (sujo)
Peças mecânicas avariadas (partı́culas metálicas).
LX001318 –UN–25JUL94
– – –1/1
2c Verificação do óleo continuação
Óleo descolorido ou com cheiro de queimado.
(sobreaquecimento).
LX001319 –UN–25JUL94
OK: Ir a 3
Causas possı́veis:
Tubulação deformada.
Radiador de óleo obstruido.
Viscosidade inadequada.
Fugas internas.
Avarias mecânicas.
270
06
3
– – –1/1
3 Fugas externas
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-06-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=395
Provas Preliminares
3a Prestar atenção para
fugas externas
OK: Ir a 4
LX001315 –UN–25JUL94
Com o motor parado ou em marcha:
Acionar todos os comandos hidráulicos (alavancas, pedais, interruptores).
Causa possı́vel:
Tubos frouxos ou danificados.
Fugas através das vedações.
Rachadura na carcaça de componentes.
– – –1/1
4 Aquecimento em excesso
– – –1/1
270
06
4
4a Revisar se
equipamentos
hidráulicos ou tubos
aquecem em
excesso
OK: Ir a 5
LX001316 –UN–25JUL94
Com o motor em marcha lenta, revisar se os tubos ou manqueiras de retorno
aquecem em excesso.
Causas possı́veis:
Fugas internas.
– – –1/1
5 Verificação do circuito de óleo da transmissão
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-06-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=396
Provas Preliminares
5a Procedimento
Fazer um teste com o trator (conduzir o trator). Prestar atenção a possı́veis ruı́dos
anômalos no sistema ou anomalias de funcionamento.
•
•
•
•
•
•
OK: Ir a 6
Embreagem motor: desembrear e embrear.
Tração dianteira (TDM): engatar e desengatar.
Bloqueio do diferencial: conectar e desconectar.
Tomada de potência: ligar e desligar.
Transmissão: avançar da primeira até a última.
Inverter: fazer frente e ré.
Em caso de uma falha, seguir em primeiro lugar as provas preliminares. A seguir,
proceder o “Diagnóstico de anomalias” ou a o teste de componentes individuais na
seção correspondente.
– – –1/1
6 Comprovação do circuito hidráulico
– – –1/1
6a Procedimento
Acionar os seguintes componentes prestando atenção a possı́veis ruidos anômalos ou
anomalias de funcionamento. Ao acionar componentes hidráulicos deve-se notar uma
leve carga do motor.
OK: Fim
• Girar a direção até ao final direito e esquerdo (meia volta por segundo a 1000 rpm).
As rodas dianteiras devem girar sem esforço.
• Fazer funcionar o elevador hidráulico sem carga acionando o interruptor de tecla.
Tempo de subida do elevador: entre 2,5 a 3 seg. a 2000 rpm.
• Carregar os braços do elevador com 800 kg aprox. e erguê-lo até o limite. Parar o
motor. Descida máxima admissı́vel dos braços de levante em 15 min.: 25 mm.
• Mover as alavancas de comando de cada VCR por separado. Tempo de subida
(extenssão) do cilindro remoto: 1,5 a 3 seg. a 2000 rpm.
270
06
5
Em caso de falha, seguir em primeiro lugar as provas preliminares. Em continuação,
proceder o “Diagnóstico de anomalias” do circuito hidráulico no grupo seguinte.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-06-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=397
Provas Preliminares
Válvulas de Controle Remoto, Comprovação
• Acionar as alavancas das VCR, uma por vez, para
trás e para frente. Em cada posição da alavanca
deverá notar-se uma leve carga do motor. Ao
posicionar a alavanca em flutuação, ao sair da
mesma, deverá notar-se uma leve resistência, mas,
sem ter que aplicar força. Não deve ser necessário
manter as alavancas para que caiam na posição de
flutuação. Quando a VCR está na posição de
flutuação, a alavanca deverá cair para posição de
“Extensão” ou “Retração”.
• Acionar cada VCR depois de conectar um cilindro
de 200 mm (8 pol.) de comprimento nos engates
rápidos. Observar o funcionamento do cilindro. A
extesão e retração deve funcionar impecavelmente.
Ao girar a válvula de controle de vazão1 da VCR a
direita, a velcidade de elevação do cilindro deverá
aumentar.
• Quando a válvula de controle de vazão1 está
completamente girada a esquerda e com o motor a
2000 rpm, um cilindro de 89 x 203 mm (3-1/2 x 8
pol.) em posição retraida deveria extender-se por
completo em menos de 2,5 segundos.
270
06
6
• Com o motor a 1000 rpm, extender o cilindro e
acionar ao mesmo tempo a direção (uma volta por
segundo). Deve ser possı́vel acionar a direção sem
esforço adicional; a velocidade deveria diminuir
primeiro e voltar a aumentar estando a direção no
limite esquerdo ou direito.
• Uma vez selecionada a retenção1 (sı́mbolo motor), a
alavanca da VCR deverá cair para a posição de
extensão ou retração, quando o cilindro chegar á
posição de fim de curso. O circuito hidráulico passa
ao modo de descarga de alta pressão.
• Uma vez selecionada a retenção automática1
(sı́mbolo cilindro), a alavanda de comando da VCR
deveria regressar a posição neutra, quando o
cilindro chegar ao fim de curso. O cilindro hidráulico
passa ao modo de espera de baixa pressão.
• Uma vez selecionada a posição “sem retenção”1
(sı́mbolo carregador), a alavanca da VCR deverá
regressar a posição neutra, quando se solta a
alavanca da VCR sem que o cilindro tenha
alcançado o fim de curso.
1
Se existe
AG,LT04177,37 –54–20APR00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-06-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=398
Provas Preliminares
Regulagem do Elevador Hidráulico — Provas
Preliminares
–UN–16MAR95
NOTA: Quando o óleo está frio, os braços elevadores se
movem de forma mais lenta.
LX007568
Em caso de anomalias do elevador hidráulico, deve-se
diferenciar entre problemas do sistma hidráulico ou
elétrico. Se for de origem elétrica, visualizar os códigos
de diagnósticos, reparar o problema e calibrar.
A—Regulagem de profundidade
B—Interruptor de tecla
C—Velocidade de descida
D—Comando de limite de elevação
E—Regulagem de sensibilidade
F—Regulagem do limite de profundidade
Prova
Descrição da operação
Resultado: braços de
levante
Desbloqueio
Baixar os braços de levante por completo, desligar o motor, todos os comandos a
direita, regulagem de profundidade em posição de transporte, ligar o motor.
Sem movimento
Regulagem de
profundidade/sensor
de posição
Regulagem da profundidade de transporte a "9", depois retorno a transporte,
regulagem da sensibilidade a esquerda, regulagem da profundidade de transporte em
"5" deslocar o comando de profundidade entre 4,5 a 5,5.
Elevação no máximo. De
descida na metade do curso.
Segue o movimento do
botão.
Limitação altura de
elevação
Regulagem de profundidade em posição de transporte. Girar o comando de limitação
de altura de elevação de direita para esquerda. Girar o comando de limitação de
elevação da esquerda para a direita.
Se levanta ao máximo.
Descida até a metade do
curso. Elevação até o curso
máximo.
Estrangulador de
descida
Regulagem de profundidade de transporte a "9". Durante a descida, girar o
estrangulador de descida da direita para a esquerda e de nove a direita.
Descida segundo a posição
do estrangulador de descida.
Sensor de controle
de tração
Regulagem de profundidade de "9" a "0", depois o inverso até que as barras de
levante fiquem na horizontal. Regulagem de sensibilidade a direita. Desengatar a
barra estabilizadora, se existe e aplicar uma carga horizontal em cada sensor de
controle de tração. Empurrar o extremo do braço de levante esquerdo contra o pneu
traseiro, a barra de levante não deve tocar a roda. Repetir no lado direito.
Leve descida quando uma
carga é aplicada nos lados
da barra de levante e de
novo elevação até a posição
inicial quando já não existe
carga.
Controle remoto
Controle remoto em elevação.
Controle remoto em descida.
Elevação imediata (1 seg.)
Descida imediata (1 seg.)
Retração rápida
Interruptor em elevação.
Interruptor em descida.
Girar o estrangulador de descida da direita para esquerda.
Elevação em posição de
transporte. Descendo
lentamente. Se movimenta
segundo estrangulador.
Ao ouvir ruı́dos anômalos ou outras anomalias de funcionamento em um componente,
verificar este de novo na seção correspondente.
Se não se detecta nenhuma
avaria ou anomalia, continuar
com a localização de avarias
no grupo seguinte.
270
06
7
AG,LT04177,38 –54–20APR00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-06-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=399
Provas Preliminares
270
06
8
MTCQ33711 (13SEP01)
270-06-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=400
Grupo 07
Diagnóstico de Anomalias
Explicação do Diagnóstico de Anomalias Para Bomba de 100 Litros
CUIDADO: Ao realizar procedimentos de
diagnóstico no sistema hidráulico, observe
as normas de segurança que se relacionam
com este mesmo grupo.
As provas que são descritas a seguir tem como
objetivo de facilitar a localização exata de problemas.
Terminar as provas hidráulicas, seguindo as provas
passo a passo.
Estes procedimentos devem ser realizados quando se
apresenta um defeito hidráulico, quando as funções
hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se
aquece em excesso ou depois de terminar as
reparações de importância na transmissão ou no
sistema hidráulico.
Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e
as especificações das provas na forma descrita.
Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados
problemas no circuito de óleo da transmissão e o
circuito hidráulico.
O problemas no circuito de óleo da transmissão
afetam os seguintes componentes:
Bomba de óleo da transmissão, elementos da
transmissão de força (embreagem motora, embreagem
da TDP, tração dianteira, bloqueio do diferencial e a
transmissão PowQuad), válvulas na carcaça da
embreagem, resfriador de óleo e a transmissão. Ver a
Seção 250, 255 e 256.
Os problemas no circuito hidráulico afetam os
seguintes componentes:
Bomba de carga de óleo, bomba hidráulica, direção,
freios, válvula de prioridade, elevador hidráulico e
válvulas de controle remoto.
AG,LT04177,766 –54–14DEC98–1/1
Normas de Segurança
CUIDADO: Os fluidos sob pressão que
escapam dos sistema podem penetrar na
pele, causando lesões graves. Aliviar a
pressão do sistema antes de afrouxar ou
desconectar qualquer tubo ou ter certeza
que todas as conexões estão bem apertadas
e os tubos em bom estado antes de aplicar
pressão ao sistema. Pode-se localizar
possı́veis fugas com um pedaço de cartão
sobre as conexões.
CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a
alta pressão, vá imediatamente a um médico,
já que estas lesões podem ser a causa de
infecções graves.
270
07
1
CUIDADO: Parar o motor antes de revisar
tubos próximos a peças em movimento.
CUIDADO: Parar sempre o motor antes de
conectar um comprovador ao trator.
CUIDADO: Aplicar sempre o freio de
estacionamento (Park) antes de realizar
provas no trator.
AG,LT04177,767 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=401
Diagnóstico de Anomalias
Ferramentas Especiais
Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas
especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da
John Deere.
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–1/3
Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115
LX001339
–UN–28JUL94
Provas de pressão
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–2/3
LX010224 –UN–04JUL95
Engate rápido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .AL80099
Anel “O” — código 51M704. Para medições de pressão.
270
07
2
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–3/3
Conexões
Conjunto de peças — AL80781
Conjunto de peças — AL80782
Conjunto de peças — AL80783
Conexões de teste para medições de pressão.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-2
AG,LT04177,769 –54–14DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=402
Diagnóstico de Anomalias
Multı́metro digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DM23XT
CQ168750
–UN–03FEB99
Para medição de temperaturas.
AG,LT04177,769 –54–14DEC98–2/2
LX001673
1. Conectar uma mangueira com válvula de estrangular
aos engates rápidos em uma válvula de controle
remoto.
2. Instalar o termômetro.
3. Colocar a válvula de controle de vazão (se existe) da
VCR na posição central.
4. Colocar o motor a 1700 rpm e acionar a alavanca de
controle da VCR.
5. Observar o termômetro e colocar a alavanca da
unidade de controle em neutro quando é alcançada a
temperatura desejada (40°C).
–UN–26JUL94
Aquecimento do Óleo Hidráulico
NOTA: Para aquecer o óleo mais rapidamente, pode-se
utilizar um regulador1 (A). O regulador deverá
estar quase fechado.
270
07
3
1
JT07120 incluido no conjunto de manômetros JT07115
AG,LT04177,770 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=403
Diagnóstico de Anomalias
Conexões e Manômetros
CUIDADO: Desligar sempre o motor antes de
conectar um manômetro ao trator.
LX004397
–UN–26JUL94
Conectar o manômetro à conexão correspondente, pode
ser necessário utilizar uma conexão em forma de joelho
(C).
Montar o manômetro de forma que possa ser lido desde o
assento do trator.
A—Comprovador JT071171
B—Mangueira1
C—Joelho de acoplamento1
D—Conexão de acoplamento
1
Incluido no conjunto de manômetros JT07115
AG,LT04177,22 –54–18APR00–1/1
Conexão para comprovação de pressão e cavitação
(teste 1 e 2)
1
Disponı́vel como reposição
AG,LT04177,23 –54–18APR00–1/1
Conexão de teste para pressão do sistema (teste 3 e
7)
–UN–28JUL94
Se a conexão (A) não está disponı́vel, utilizar uma peça1
do conjunto AL80783.
LX007356
270
07
4
LX007355
–UN–28JUL94
Se a conexão (A) não está disponı́vel, utilizar uma peça1
do conjunto AL80781.
1
Disponı́vel como reposição
AG,LT04177,24 –54–18APR00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=404
Diagnóstico de Anomalias
Conexão de teste para pressão sensora de carga
(load sense) (teste 6 e 7)
LX007357
–UN–28JUL94
Se a conexão (A) não está disponı́vel, utilizar uma peça1
do conjunto AL80782.
1
Disponı́vel como reposição
AG,LT04177,25 –54–18APR00–1/1
Conexão de teste para pressão da direção (teste 5)
LX007358
–UN–28JUL94
Se a conexão (A) não está disponı́vel, conectar a peça1
AL80089 junto com o anel “O”1 51M7041.
1
Disponı́vel como reposição
AG,LT04177,26 –54–18APR00–1/1
Teste de diferença de pressão
LX007359
IMPORTANTE: Ter certeza de que as válvulas (D) e
(E) estão sempre fechadas. Para medir
a presão, abrir a válvula, ler a pressão
e voltar a fechar.
–UN–26JUL94
Usar uma conexão em T (B) para os testes de diferença
de pressão.
A—Conjunto de manômetros JT071171
B—Conexão em T JT071181
C—Mangueira JT071191
D—Válvula de fechamento
E—Válvula de fechamento
1
Incluido no conjunto de manômetros JT07115
AG,LT04177,27 –54–18APR00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=405
270
07
5
Diagnóstico de Anomalias
Conexões para tomada de pressões.
LX007407
–UN–04JUL95
A—Pressão de controle de carga “load sense”
B—Pressão da direção
C—Pressão do sistema
AG,LT04177,33 –54–19APR00–1/1
Especificação de Teste
Objeto de medição
Rotação do motor (rpm)
Temperatura do óleo — 60°C
Pressão de entrada da bomba hidráulica
1000-2000
130 kPa (1,3 bar; 18,9 psi)
Pressão mı́nima do sistema (pressão de espera)
1000-2000
2600-3000 kPa (26-30 bar; 377-435 psi)
Pressão máxima do circuito
1000-2000
20000 kPa (200 bar; 2900 psi)
Pressão do circuito primário (direção)
Direção em posição extrema
1500
17500-18800 kPa (175-188 bar; 2540-2730 psi)
Direção em posição neutra
1500
1000-1500 kPa (10-15 bar; 145-218 psi)
Pressão de controle de carga no circuito secundário
1500
200-600 kPa (2-6 bar; 29-87 psi)
270
07
6
AG,LT04177,29 –54–18APR00–1/1
Sequência de Testes
Realizar primeiro as provas preliminares. Uma prova
preliminar facilita a localização do problema.
Se as provas preliminares não localizam o problema,
fazer todo o teste 270-06, cercando passo a passo a
causa do problema.
Levar em conta o seguinte:
1. O quadro está dividido em três seções:
AÇÃO — SEQUÊNCIA — RESULTADO.
Começar sempre pela primeira ação e seguir toda a
sequência completa da esquerda para à direita.
2. Cada sequência termina em um resultado. O
resultado indica as medidas a tomar e a ação
seguinte à realizar.
3. Realizar cada uma das ações dos quadros de
diagnósitco até cercar o problema. Realizar os
testes restantes, em continuação, repetir os testes
até o ponto em que se encontram as
especificações.
Anotar os resultados na “Folha de resultados de
provas”.
AG,LT04177,30 –54–18APR00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=406
Diagnóstico de Anomalias
Aquecer o óleo hidráulico a 60°C (ver página 2).
CUIDADO: Observar as normas de
segurança
AG,LT04177,31 –54–18APR00–1/1
1 Diagnóstico de anomalias no circuito hidráulico — 100 litros
– – –1/1
1a Pressão de entrada
da bomba hidráulica
OK: Ir a 2
NÃO OK: Pressão
demasiado baixa ir a 1b
Pressão superior a 200
kPa (2 bar; 29 psi) ir a 1c
LX007360 –UN–25JUL94
Conectar o manômetro à conexão do filtro de óleo.
Colocar todas as válvulas em posição neutra.
Motor entre 1000 e 2000 rpm.
Anotar a pressão de óleo.
Pressão mı́nima:
130 kPa (1,3 bar; 18,9 psi)
– – –1/1
1b Pressão baixa
Quando a pressão é demasiado baixa, verificar os seguintes pontos:
Trocar o filtro de óleo hidráulico.
Verificar a válvula de derivação do filtro.
Verificar a válvula do óleo de lubrificação.
OK: Se a bomba
funciona, ir a 3
NÃO OK: Bomba
reparada, repetir 1
A junta da bomba de carga está em bom estado?
A bomba de carga está avariada? (verificar a vazão).
Ver se o pré-filtro está obstruı́do.
A bomba hidráulica funciona (corretamente) em alta pressão.
Transmissão da bomba defeituosa?
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=407
270
07
7
Diagnóstico de Anomalias
OK: Repetir 1
1c Pressão alta
LX001354 –UN–25JUL94
Quando a pressão é demasiado alta, verificar o seguinte:
O óleo está demasiado frio?
Válvula do óleo de lubrificação da bomba de carga:
O carretel da válvula (A) está em bom estado?
A mola (B) está em bom estado?
– – –1/1
2 Teste de cavitação
– – –1/1
2a Realizar o teste de
cavitação (verificar a
vazão da bomba de
carga)
OK: Ir a 3
NÃO OK: Ir a 1b
270
07
8
LX007360 –UN–25JUL94
Conectar o manômetro à conexão do filtro de óleo.
Curtocircuita a válvula de controle remoto.
Regular a válvula dosificadora (se existe) para a máxima
vazão.
Regime do motor no máximo.
Acionar a válvula de controle remoto.
LX001611 –UN–25JUL94
Observar a pressão de óleo:
Pressão de entrada - 100 kPa (1 bar; 14,5 psi).
Não se deve ouvir ruı́dos de cavitação.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=408
Diagnóstico de Anomalias
3 Pressão do sistema
– – –1/1
3a Verificação da
pressão mı́nima do
sistema
OK: Ir a 3c
NÃO OK: Pressões
diferentes, ir a 3b
LX001674 –UN–25JUL94
Conectar o manômetro à conexão de teste na bomba hidráulica.
Ligar o motor em 1500 rpm.
Válvulas de controle remoto e elevador em neutro. Direção inativa.
Pressão mı́nima do sistema:
2600 -3000 kPa (26-30 bar; 377-435 psi).
– – –1/1
3b Pressão mais baixa
ou mais alta
Se a pressão é mais baixa ou mais alta, comprovar o
seguinte:
OK: Repetir o teste 3
Ajustar o controlador da bomba hidráulica (A).
270
07
9
LX001612 –UN–27JUL94
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=409
Diagnóstico de Anomalias
3c Verificar apressão
máxima do sistema
Fazer funcionar o motor a 1500 rpm.
OK: Ir a 4
Acionar uma depois da outra — as VCR, a válvula do elevador hidráulico (controle
externo) e anotar a pressão em cada caso e posicionar em neutro.
NÃO OK: Pressão
demasiado alta ou baixa,
ajustar o controlador da
bomba hidráulica, ver 3b
e repetir o teste.
Pressão máxima do sistema:
20000 kPa (200 bar; 2900 psi).
Em posição neutra, a pressão deverá cair depois de 1,5 segundos na pressão mı́nima
do sistema.
Pressão demasiado
baixa, fuga no circuito de
controle de carga, passar
para 3d .
Pressão não ok, reativar
um componente: verificar
o componente, reparar e
repetir 3 .
– – –1/1
3d Pressão demasiado
baixa
270
07
10
OK: Ir a 4
LX001359 –UN–27JUL94
Se a pressão for demasiado baixa, comprovar o seguinte:
Se estão corretas as válvulas de disco.
NOTA: Estas válvulas são muito pequenas e podem se perder facilmente.
– – –1/1
4 Fugas nos componentes
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=410
Diagnóstico de Anomalias
OK: Quantidade de fuga
de óleo. Passar a 5
4a Detecção de fugas
nos componentes
hidráulicos
NÃO OK: Quantidade de
fuga de óleo excessiva,
passar a 4b
LX003879 –UN–22JUL94
Desconectar o tubo de retorno da válvula de prioridade no lado do reservatório, e
levá-lo até um recipiente.
CUIDADO: Não se deve conectar (curtocircuitar) entre si as VCR.
O motor deve estar a 1500 rpm.
Acionar sucessivamente as VCR e o elevador hidráulico (comando externo).
Medir a quantidade de óleo de fuga para cada componente acionado.
Quantidade máxima de fuga de óleo: 2 l/min (0,5 gpm).
– – –1/1
4b Fuga excessiva de
óleo
Se a fuga de óleo for excessiva, verificar os seguintes
pontos:
OK: Repetir 4
Verificar o torque de aperto e as juntas do bloco de
válvulas.
Reparar os componentes nos quais a quantidade de
fuga de óleo é elevada.
LX003878 –UN–22JUL94
– – –1/1
5 Pressão da direção
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=411
270
07
11
Diagnóstico de Anomalias
OK: Passar para 6
5a Verificação da
pressão do circuito
da direção
NÃO OK: Pressão muito
alta ou muito baixa,
passar para 5b
LX003875 –UN–22JUL94
Conectar o manômetro na conexão da pressão da direção.
Todas as válvulas devem estar em posição neutra.
Rotação do motor em 1500 rpm.
Pressãos da direção em posição neutra:
1000-1500 kPa (10-15 bar; 145-218 psi|).
Pressãos da direção em posição batente:
17500-18800 kPa (175-188 bar; 2540-2730 psi)
– – –1/1
5b Ajustar ou trocar a
válvula de prioridade
Afrouxar a contraporca da válvula de segurança (A) e
enroscar o parafuso de regulagem para aumentar a
pressão ou desenroscar para reduzir a pressão. (depois
de cada 1/8 de volta, repetir o teste 5).
OK: Repetir 5
Limpar a malha (B).
LX008595 –UN–16AUG94
270
07
12
– – –1/1
6 Verificação da pressão piloto
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=412
Diagnóstico de Anomalias
OK: Passar para 7
6a Verificar a pressão
sensora de carga
(piloto ou “load
sense”)
NÃO OK: Pressão baixa:
Verificar as válvulas de
disco.
LX007361 –UN–25JUL94
Conectar o manômetro na conexão de prova da pressão de controle.
Posicionar todas as válvulas em neutro.
Motor deve estar em 1500 rpm.
VCR em neutro e conectar.
VCR em posição neutra: 200-600 kPa (2-6 bar; 29-87 psi)
IMPORTANTE: Esta pressão não pode ser regulaga.
VCR conectada: 20000 kPa (200 bar. 2900 psi)
– – –1/1
7 Diferença de pressão na válvula de prioridade
– – –1/1
270
07
13
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=413
Diagnóstico de Anomalias
7a Verificação da
diferença de pressão
na válvula de
prioridade
OK: Passar para 8
NÃO OK: Pressão
demasiado alta ou baixa,
verificar o carretel e a
mola da válvula de
prioridade, se os orifı́cios
estão obstruidos.
LX007362 –UN–27JUL94
Conectar o manômetro na conexão de controle de carga “load sense” e da bomba
hidráulica.
Fechar a válvula (A) e abrir a (B).
Todas as válvulas devem estar em neutro.
Motor em 1500 rpm.
Anotar a pressão.
Fechar a válvula (B) e abrir a (A).
Anotar a pressão.
A diferença das duas pressões deve ser aproximadamente 2400 kPa (24 bar; 341 psi)
270
07
14
– – –1/1
8 Sem anomalias
– – –1/1
8a Se não foi localizado
nenhuma anomalia,
verificar os
seguintes pontos:
A anomalia só se apresenta com o óleo ainda fio?
OK: Fim
Fazer os testes de vazão.
Visualizar os códigos de anomalia do elevador hidráulico.
Existe alguma anomalia de origem mecânica?
A anomalia se encontra no circuito de óleo da transmissão?
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=414
Diagnóstico de Anomalias
Informações Adicionais
1. Ao conectar um implemento dotado de uma válvula
VCR, independente dos engates hidráulicos do
trator, o sistema hidráulico funcionará
continuamente a alta pressão porque se deve
posicionar a alavanca de VCR em uma posição
que permita alimentar a VCR permanentemente
com óleo.
2. Ao conectar um implemento dotado de uma válvula
VCR, independente da tomada exterior de óleo do
elevador hidráulico, o sistema hidráulico funcionará
continuamente a alta pressão quando não se
transmite nenhum sinal sensor de carga através da
tampa esquerda da bomba hidráulica.
AG,LT04177,55 –54–04MAY00–1/1
270
07
15
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=415
Diagnóstico de Anomalias
Folha de Provas Hidráulicas
Circuito hidráulico
Número de série:
Proprietário:
Nº de horas de trabalho:
Data:
Anomalia:
Modelo:
Prova
Designação
Valor teórico
Valor real
1
Pressão de entrada da bomba
hidráulica
130 kPa (1,3 bar; 18,9 psi)
2
Prova de cavitação
100 kPa (1 bar, 14,5 psi)
3
Pressão máxima do sistema
20000 kPa (200 bar; 2900 psi)
Pressão mı́nima do sistema
2600—3000 kPa (26-30 bar; 377-435
psi)
4
Prova de fugas
max. 2 l/min
5
Pressão da direção (circuito primário)
neutro 1000-1500 kPa (10-15 bar;
145-218 psi)
max. 17500-18800 kPa (175-188 bar;
2540-2730 psi)
6
Pressão "load sense"
neutro 200-600 kPa (2-6 bar; 29-87 psi)
máx. 20000 kPa (200 bar; 2900 psi)
7
Diferença pres. válvula prioridade
aprox. 2400 kPa (24 bar; 341 psi)
270
07
16
AG,LT04177,32 –54–19APR00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-07-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=416
Grupo 08
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
Explicação das Provas Hidráulicas - Bomba de Engrenagens
CUIDADO: Ao realizar procedimentos de
diagnóstico no sistema hidráulico, observe
as normas de segurança que se relacionam
com este mesmo grupo.
As provas que são descritas a seguir tem como
objetivo de facilitar a localização exata de problemas.
Terminar as provas hidráulicas, seguindo as provas
passo a passo.
Estes procedimentos devem ser realizados quando se
apresenta um defeito hidráulico, quando as funções
hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se
aquece em excesso ou depois de terminar as
reparações de importância na transmissão ou no
sistema hidráulico.
Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e
as especificações das provas na forma descrita.
Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados
problemas no circuito de óleo da transmissão e o
circuito hidráulico.
As avarias do sistema hidráulico com bomba de
engrenagens afetam a bomba hidráulica, a direção, o
corpo de entrada do comando de válvulas (válvula de
prioridade de entrada), a válvula de dereivação, o
elevador hidráulico e as VCR.
AG,LT04177,766 –54–14DEC98–1/1
Normas de Segurança
CUIDADO: Os fluidos sob pressão que
escapam dos sistema podem penetrar na
pele, causando lesões graves. Aliviar a
pressão do sistema antes de afrouxar ou
desconectar qualquer tubo ou ter certeza
que todas as conexões estão bem apertadas
e os tubos em bom estado antes de aplicar
pressão ao sistema. Pode-se localizar
possı́veis fugas com um pedaço de cartão
sobre as conexões.
CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a
alta pressão, vá imediatamente a um médico,
já que estas lesões podem ser a causa de
infecções graves.
270
08
1
CUIDADO: Parar o motor antes de revisar
tubos próximos a peças em movimento.
CUIDADO: Parar sempre o motor antes de
conectar um comprovador ao trator.
CUIDADO: Aplicar sempre o freio de
estacionamento (Park) antes de realizar
provas no trator.
AG,LT04177,767 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=417
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
Ferramentas Especiais
Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas
especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da
John Deere.
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–1/5
Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115
LX001339
–UN–28JUL94
Provas de pressão
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–2/5
LX010224 –UN–04JUL95
Engate rápido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .AL80099
Anel “O” — código 51M704. Para medições de pressão.
270
08
2
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–3/5
Multı́metro digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DM23XT
CQ168750
–UN–03FEB99
Para medição de temperaturas.
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–4/5
Comprovador de vazão . . . . . . . . . . . . . . . . . JT05469
Medição de vazão hidráulica (até 60 lpm.)
AG,LT04177,768 –54–14DEC98–5/5
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=418
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
Conexões e Manômetros
CUIDADO: Desligar sempre o motor antes de
conectar um manômetro ao trator.
LX004397
–UN–26JUL94
Conectar o manômetro à conexão correspondente, pode
ser necessário utilizar uma conexão em forma de joelho
(C).
Montar o manômetro de forma que possa ser lido desde o
assento do trator.
A—Comprovador JT071171
B—Mangueira1
C—Joelho de acoplamento1
D—Conexão de acoplamento
1
Incluido no conjunto de manômetros JT07115
AG,LT04177,22 –54–18APR00–1/1
Conexões de Teste
LX1015942
–UN–12NOV96
A—Pressão piloto (load sense)
B—Pressão da direção
C—Pressão de trabalho
AG,LT04177,40 –54–25APR00–1/2
Terminal de teste para pressão de lubrificação da TDP
Retirar o tampão do lado esquerdo da carcaça do
diferencial e conectar o manômetro, como se apresenta
na ilustração.
LX004392
–UN–26JUL94
A—Conjunto de manômetros JT07117
B—Mangueira JT07119
C—Conexão AL80099
AG,LT04177,40 –54–25APR00–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=419
270
08
3
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
Aquecimento do Óleo Hidráulico
LX001673
–UN–26JUL94
1. Conectar uma mangueira com válvula de estrangular
aos engates rápidos em uma válvula de controle
remoto.
2. Instalar o termômetro.
3. Colocar a válvula de controle de vazão (se existe) da
VCR na posição central.
4. Colocar o motor a 1700 rpm e acionar a alavanca de
controle da VCR.
5. Observar o termômetro e colocar a alavanca da
unidade de controle em neutro quando é alcançada a
temperatura desejada (40°C).
NOTA: Para aquecer o óleo mais rapidamente, pode-se
utilizar um regulador1 (A). O regulador deverá
estar quase fechado.
1
JT07120 incluido no conjunto de manômetros JT07115
AG,LT04177,770 –54–14DEC98–1/1
Especificações
270
08
4
Item
Medida
Especificação
Pressão mı́nima do sistema
1000 — 2000 rpm
1300-1500 kPa (13-15 bar;
188,5-218 psi).
Pressão máxima do sistema
1000 — 2000 rpm
19000-20500 kPa (190-205 bar;
2756-2973 psi)
Pressão de direção (circuito
primário)
Direção em neutro (min.) 1000 —
2000 rpm
Direção no limite(máx.) 1000 —
2000 rpm
1100-1300 kPa (11-13 bar;
159,5-188,5 psi)
1750-18800 kPa (175-188 bar;
2540-2730 psi)
Pressão sensorea de carga (load
sense)
Mı́n. a 1000 — 2000 rpm
Máx.a 1000 — 2000 rpm
0-50 kPa (0-0,5 bar;0-7,3 psi)
1900-20500 kPa (190-205 bar;
2756-2973 psi)
Pressão de lubrificação
1000 rpm
2000 rpm
70 kPa (0,7 bar; 10,2 psi)
150 kPa (1,5 bar; 21,8 psi)
Teste de vazão com bomba hidr. de
23 cm3 e VCR Série 101
2450 rpm
54 l/min. (14,3 U.S.gal/min.)
AG,LT04177,41 –54–26APR00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=420
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
Sequência de Provas
Realizar em primeiro lugar as provas de
funcionamento no inı́cio desta Seção. Em muitos
casos, é suficiente identificar a causa da anomalia.
2. Cada sequência termina em um resultado. O
resultado indica as medidas a tomar e a ação
seguinte à realizar.
3. Realizar cada uma das ações dos quadros de
diagnósitco até cercar o problema. Realizar os
testes restantes, em continuação, repetir os testes
até o ponto em que se encontram as
especificações.
Se ainda assim a anomalia não foi identificada,
realizar o diagnóstico do sistema descrito a seguir,
seguindo passo a passo até identificar a anomalia.
Levar em conta o seguinte:
1. O quadro está dividido em três seções:
AÇÃO — SEQUÊNCIA — RESULTADO.
Começar sempre pela primeira ação e seguir toda a
sequência completa da esquerda para à direita.
Anotar os resultados na “Folha de resultados de
provas”.
AG,LT04177,42 –54–26APR00–1/1
AG,LT04177,49 –54–03MAY00–1/1
1 Diagnóstico do Sistema Hidráulico com Bomba de Engrenagens
CUIDADO: Seguir as normas de segurança.
270
08
5
Aquecer o óleo hidráulico a 40 ou 50°C.
Ao aquecer o óleo hidráulico e fazer os testes em sequência, verificar se a bomba ou outros componentes
superaquecem e escutar se se produzem ruı́dos anômalos (cavitação).
– – –1/1
1a Verificação da
pressão de trabalho
do sistema
Conectar o manômetro na conexão de teste de pressão
do sistema (A).
Verificar a pressão mı́nima do sistema:
VCR e elevador hidráulico em ponto morto, sem atuar
sobre a direção.
Ligar o motor em 1000 ou 2000 rpm.
LX014569 –UN–09DEC96
OK: Pressão correta, ir a 1b
NÃO OK: Pressão baixa:
ir primeiro a 1c , depois ir
a 1b
Pressão alta: óleo frio,
filtro de óleo obstruido.
Trocar o filtro e repetir o
teste.
Pressão mı́nima do sistema:
1300-1500 kPa
(13-15 bar; 188,5-218 psi)
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=421
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
1b Se a pressão é
baixa, verificar os
seguintes pontos:
A pressão de óleo é baixa ou zero:
NÃO OK: Corrigir a
anomalia e repetir o
teste 1a
Nı́vel de óleo correto?
Verificar a válvula de derivação.
Fuga no lado de aspiração da bomba:
Junta sob a bomba defeituoso?
Verificar o estado do filtro primário.
Transmissão da bomba avariada?
Fuga interna na caixa de válvulas do elevador hidráulico (provocados por picos de
pressão originados por uma válvula de derivação avariada)?
– – –1/1
1c Verificar a pressão
máxima do sistema:
Fazer funcionar o motor a 1000 ou 2000 rpm.
OK: Ir ao teste 2
Acionar as VCRs uma a uma.
Anotar as pressões em cada caso e voltar ao neutro.
NÃO OK: Pressão baixa:
fuga no circuito sensor de
carga, ir a 1d , ou a
bomba está avariada —
medir a vazão.
Pressão máxima do sistema em cada caso:
19000-20500 kPa
(190-205 bar; 2756-2973 psi).
Pressão alta: válvula de
derivação avariada.
Em neutro, a pressão do sistema deve demorar uns 1,5 seg. em baixar ao “min.”
Válvula de descarga do
bloco principal avariada.
Pressão máxima correta, mas sem pressão mı́nima: ir a 1b .
Pressão da VCR
acionada incorreta:
revisar a VCR, reparar,
repetir o teste 1a
270
08
6
– – –1/1
OK: Repetir 1a
1d Se a pressão é
baixa, verificar as
seguintes causas:
LX014570 –UN–05DEC96
Fuga interna:
Verificar a correta instalação das válvulas de disco (ver “Resposta do Sistema
Hidráulico com bomba de engrenagens ante a falta de uma válvula de disco” mais
adiante neste Grupo).
Verificar o torque de aperto e as juntas do bloco de válvulas.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=422
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
2 Pressão da Direção
– – –1/1
2a Verificar a pressão
da direção (circuito
primário)
Conectar o manômetro na conexão de pressão da
direção (A).
Posicionar todas as válvulas em neutro.
Ligar o motor em 1000 ou 2000 rpm.
Sem acionar a direção:
1200 ± 100 kPa (12 ± 1bar; 174 ± 14,5 psi).
OK: Ir a 2b
NÃO OK: Pressão baixa
ou zero: verificar o
carretel e a mola da
válvula prioritária de
entrada, verificar os
orifı́cioas de aceleração.
Repetir a prova 2
LX014571 –UN–09DEC96
– – –1/1
2b Verificar a pressão
máxima da direção
Posicionar todas as válvulas em neutro.
OK: Ir a 3
Fazer funcionar o motor em 1000 ou 2000 rpm.
NÃO OK: Pressão alta
ou baixa, ir a 2c
Girar a direção até o limite, verificar as pressões:
17500-18800 kPa (175-188 bar; 2540-2730 psi)
– – –1/1
2c Limpar ou ajustar a
válvula limitadora de
pressão da direção
no bloco principal.
Limpar a válvula limitadora de pressão (A) e a malha
(B).
OK: Repetir 2a
Afrouxar a contraporca da válvula limitadora de pressão
(A) e apertar o parafuso de regulagem para aumentar,
ou afrouxar para reduzir a pressão (girar 1/8 de volta
cada vez).
270
08
7
LX008595 –UN–16AUG94
– – –1/1
3 Pressão de controle (load sense)
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=423
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
3a Verificar a pressão
de controle
Conectar o manômetro na conexão de pressão de
controle (A).
Todas as válvulas devem estar em neutro.
Ligar o motor a 1500 rpm.
OK: Ir a 4
NÃO OK: Pressão baixa
no circuito sensor de
carga. Consultar
“Informação sobre
diagnóstico do sistema”.
Posicionar a VCR em neutro, as pressões devem ser:
0-0,5 kPa (0-2,5 bar; 0-36,3 psi).
LX014573 –UN–09DEC96
VCR acionada:
19000-20500 kPa (190-205 bar; 2756-2973 psi).
– – –1/1
4 Pressão de lubrificação da TDP
– – –1/1
4a Comprovação da
pressão de
lubrificação da TDP
Conectar o manômetro na carcaça da TDP no ponto (A).
OK: Ir a 5
Usar uma mangueira de ponte para derivar a VCR;
acionar a VCR durante o teste.
NÃO OK: Possı́veis
causas por não alcançar
a pressão mı́nima:
Filtro hidráulico ou malha
filtrante obstruı́dos,
válvula de retenção na
cabeça do filtro de óleo
avariada, válvula de óleo
de lubrificação avariada
ou perdida, a bomba
absorve ar, o distribuidor
de óleo de lubrificação do
diferencial está quebrado.
Ligar o motor a 1500 rpm.
Pressão mı́nima: 70 kPa (0,7 bar; 10,2 psi).
LX014572 –UN–05DEC96
Ligar o motor em 2000 rpm.
Pressão mı́nima: 150 kPa (1,5 bar; 21,8 psi).
270
08
8
– – –1/1
5 Sem anomalias
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=424
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
5a Em caso de não
encontrar anomalias,
verificar os
seguintes pontos:
A anomalia aparece quando o óleo está frio?
OK: Ver a informação
seguinte:
A anomalia aparece somente quando dar partida ou pouco depois da partida do
motor?
Medir a vazão.
Ler os códigos de anomalias do controle do elevador hidráulico.
Existe uma avaria mecânica?
A avaria está no circuito de óleo da transmissão?
– – –1/1
Informação Sobre Diagnóstico do Sistema
Se um implemento está conectado aos engates
rápidos a uma válvula de controle independente, o
sistema hidráulico trabalha constantemente a alta
pressão, e que a alavanca da VCR deve situar-se em
uma posição que permita um abastecimento de óleo
contı́nuo da válvula de controle independente.
Ao se conectar um implemento a uma válvula de
controle independente à conexão de alimentação da
válvula do elevador hidráulico, o sistema hidráulico
trabalha constantemente a alta pressão já que não
existe um sinal de controle (sensor de carga)
procedente da placa esquerda da bomba hidráulica.
Defeito: Um ou mais subconjuntos hidráulicos não
funcionam, funcionam incorretamente ou funcionam
unicamente ao mesmo tempo que outros
subconjuntos.
Causa: Fuga no circuito sensor de carga — Válvula de
disco perdida, avaria ou bloqueio por um corpo
estranho. Assento da válvula de disco avariado.
Aperto insuficiente entre os corpos hidráulicos. Aperto
insuficiente dos parafusos. Válvula de prioridade de
entrada bloqueada ou os orifı́cios de aceleração estão
bloqueados.
AG,LT04177,50 –54–03MAY00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=425
270
08
9
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
Resposta do Sistema Hidráulico Com Bomba de Engrenagem Quando Uma Válvula de
Disco Foi Perdida
Ao se produzir uma avaria ou a perda de uma válvula
de disco, o sistema hidráulico pode seguir
funcionando, mas seu funcionamento será afetado ao
interromper-se ou descarregar-se para o reservatório o
sinal sensor de carga (load sense) da bomba
hidráulica.
sintomas podem ser diferentes se a avaria
afeta mais de uma válvula.
Ao comprovar as funções, não se deve conectar
outros componentes que os afetados pela prova.
NOTA: A tabela contempla os casos em que uma
válvula de disco está faltando ou avariada. Os
Funcionamento
Elevador
Direção
1ª VCR
2ª VCR
3ª VCR
Boa
Mal
Boa
Boa
Boa
Mal
Mal
Boa
Anulação da
válvula entre:
Bloco valv. e 1ª VCR
1ª VCR e 2ª VCR
Mal
Boa
VCR esq. (1ª e 2ª) e
placa de fechamento
Boa
Boa
Boa
Mal
Boa
Válv. do elevador e
3ª VCR
Mal
Boa
Mal
Mal
Mal
Boa
Mal
Mal
Mal
3ª VCR e 4ª VCR
Mal
270
08
10
AG,LT04177,51 –54–04MAY00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=426
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
LX001333
–UN–28JUL94
Medição de Vazão da Bomba Hidráulica
1. Conectar o instrumento de teste conforme mostra a
ilustração. Conectar o instrumento de forma que
possa ser lido desde o assento do trator.
2. Abrir ao máximo o acelerador do instrumento.
3. Aquecer o óleo hidráulico a aproximadamente 40
°C.
4. Manter o motor em marcha.
5. Ajustar a válvula de regulação de vazão (se
equipado) da VCR em vazão máxima.
6. Acionar a VCR conectada, tendo certeza de que a
direção da vazão é correta.
7. Fazer funcionar o motor a 2450 rpm e determinar a
vazão.
8. Repetir o teste em outra VCR.
Caso não alcançar a vazão especificada, verificar a
válvula de derivação. Repetir o teste.
Se a vazão ainda é insuficiente, trocar a bomba
hidráulica.
IMPORTANTE: Lembre-se de encher de óleo
hidráulico a nova bomba de
engrenagens, antes de entrar em
funcionamento.
270
08
11
Especificação
Vazão na—Rotação 2450 rpm ............ 54 l/min. com VCR Série 101.
AG,LT04177,53 –54–04MAY00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=427
Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens
Tabela de Resultado dos Testes
Sistema Hidráulico com bomba de engrenagens
Proprietário:
Horas de trabalho:
Anomalia:
Prova
1
Modelo:
Nº de série:
Denominação
Prova de pressão min. sistema
Prova de pressão máx. sistema
2
3
Pressão da direção (circ. primário) mı́nimo
(neutro)
Máximo (direção no limite)
Pressão de controle de carga (load sense) mı́n.
Máximo
4
5
Pressão de lubrificação.
Vazão medida a 2450 rpm com bomba hidr. de
23 cm3 e VCR 101
Data:
Valor Teórico
13 a 15 bar
188,5 a 218 psi
190 a 205 bar
2756 a 2973 psi
11 a 13 bar
159,5 a 188,5 psi
175 a 188 bar
2540 a 2730 psi
0 a 0,5 bar
0 a 7,3 psi
190 a 205 bar
2756 a 2973 psi
1,5 bar; 21,8 psi a 2000 rpm
0,7 bar, 10,2 psi a 1000 rpm.
54 l/min
270
08
12
Valor Real
AG,LT04177,54 –54–04MAY00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-08-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=428
Grupo 10
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Explicação do Diagnóstico de Anomalias
CUIDADO: Ao realizar procedimentos de
diagnóstico no sistema hidráulico, observe
as normas de segurança que se relacionam
com este mesmo grupo.
As provas que são descritas a seguir tem como
objetivo de facilitar a localização exata de problemas.
Terminar as provas hidráulicas 270-05, seguindo as
provas passo a passo.
Estes procedimentos devem ser realizados quando se
apressenta um defeito hidráulico, quando as funções
hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se
aquece em excesso ou depois de terminar as
reparações de importância na transmissão ou no
sistema hidráulico.
Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e
as especificações das provas na forma descrita.
Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados
problemas no circuito de óleo da transmissão e o
circuito hidráulico.
Os problemas no circuito de óleo da transmissão
afetam os seguintes componentes:
Bomba de óleo da transmissão, elementos da
transmissão de força (embreagem motora, embreagem
da TDP, tração dianteira, bloqueio do diferencial e a
transmissão PowQuad), válvulas na carcaça da
embreagem, resfriador de óleo e a transmissão.
Os problemas no circuito hidráulico afetam os
seguintes componentes:
Bomba de carga de óleo, bomba hidráulica, direção,
freios, válvula de prioridade, elevador hidráulico e
válvulas de controle remoto.
AG,LT04177,775 –54–14DEC98–1/1
CUIDADO: Os fluidos sob pressão que
escapam do sistema podem penetrar na
pele, causando lesões graves.Aliviar a
pressão do sistema antes de afrouxar ou
desconectar qualquer tubo ou ter certeza de
que todas as conexões estão bem apertadas
e os tubos em bom estado antes de aplicar
pressão ao sistema.Pode-se localizar
possı́veis fugas com um pedaço de cartão
obre as conexões.
já que estas lesões podem ser a causa de
infecções graves.
IMPORTANTE: Parar o motor antes de revisar
tubos próximos a peças em
movimento.
CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a
alta pressão, vá imediatamente a um médico,
270
10
1
CUIDADO: Parar sempre o motor antes de
conectar um comprovador ao trator.
CUIDADO: Aplicar sempre o freio de
estacionamento (Park) antes de realizar
provas no trator.
AG,LT04177,776 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=429
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Ferramentas Especiais
NOTA: Pedir as ferramentas especiais conforme catálogo
de ferramentas especiais FECQ31983 para o
Departamento de Peças da John Deere.
AG,LT04177,777 –54–14DEC98–1/10
Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115
LX001339
–UN–28JUL94
Provas de pressão
AG,LT04177,777 –54–14DEC98–2/10
Monitor de rendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . JT05171
–UN–17MAR95
RE51304
270
10
2
Calibração e comprovação de regulagem do elevador
hidráulico.
AG,LT04177,777 –54–14DEC98–3/10
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-2
AG,LT04177,777 –54–14DEC98–4/10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=430
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Cabo de prova
JDG810
–UN–17OCT95
Calibração e comprovação de regulagem do elevador
hidráulico (com monitor de rendimento
RE51304/RE61600)
AG,LT04177,777 –54–14DEC98–5/10
LX010224 –UN–04JUL95
Engate rápido de união1 . . . . . . . . . . . . . . . .AL80099
Anel “O” código 51M7041. Para medição de pressão.
1
Disponı́vel com reparos
AG,LT04177,777 –54–14DEC98–6/10
LX001365 –UN–22JUL94
Comprovador para as válvulas de descarga.. . . .JDH43A
Comprovação da válvula de segurança do elevador
hidráulico.
AG,LT04177,777 –54–14DEC98–7/10
Multı́metro digital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DM23XT
CQ168750
–UN–03FEB99
Para medição de temperaturas
AG,LT04177,777 –54–14DEC98–8/10
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-3
AG,LT04177,777 –54–14DEC98–9/10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=431
270
10
3
LX001694
–UN–16AUG94
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
A—Parafuso M16 x 70
B—Conjunto de montagem
com porca M16
Ferramenta especial de regulagem de confecção
própria.
Regulagem das válvulas de controle remoto série 100
em prova de diferença de pressão dinâmica.
AG,LT04177,777 –54–14DEC98–10/10
LX001673
270
10
4
1. Conectar os engates rápidos de uma válvula de
controle remoto (VCR) com uma mangueira. Acelerar o
aquecimento conectando em uma segunda VCR.
2. Instalar o termômetro.
3. Colocar a válvula de controle de vazão (se existe) da
VCR na posição neutra.
4. Colocar o motor em 1700 rpm e acionar a alavanca de
controle da VCR.
5. Observar o termômetro e colocar a alavanca de
controle em neutro quando alcançar a temperatura
desejada.
–UN–26JUL94
Aquecimento do Óleo Hidráulico
NOTA: Para aquecer o óleo mais rapidamente, pode-se
utilizar um regulador1 (A). O regulador deverá
estar quase fechado. Deve-se também obstruir o
fluxo de ar pelo resfriador de óleo usando um
papelão.
1
JT07120 incluı́do no conjunto de manômetros JT07115
AG,LT04177,778 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=432
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Identificação dos Controles do Levante
CQ162531
–UN–11DEC98
A—Alavanca de controle de levante
B—Interruptor para baixar e subir
C—Controle do limite de levante
D—Controle de velocidade de descida
E—Limitador da alavanca de controle de levante
F—Controle de sensibilidade carga / profundidade
AG,LT04177,779 –54–14DEC98–1/1
Dispositivo para Diagnóstico e Calibração
Para realizar o procedimento de calibracão e
diagnóstico do sistema eletro-hidráulico do levante, é
necessário o monitor de rendimento JT07252 que é
indicado para calibrar os tratores 6300,6600 e 7500.
Como usar o monitor de diagnóstico e calibração:
1. Remova a tampa inferior do console de alavancas
do lado direito e localize o conector de diagnóstico
(6 terminais) para conectá-lo ao monitor.
2. Remova a tampa protetora do conector de
diagnóstico do HCU, e guarde-a para reconectá-la
após concluir o trabalho.
3. Conecte o dispositivo para diagnóstico e calibração
diretamente ao conector do HCU.
IMPORTANTE: Para evitar danos ao monitor de
calibração coloque a chave de
contato do trator na posição
"off"(desligado) antes de
conectá-lo.
AG,LT04177,780 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=433
270
10
5
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Como Ler o Monitor de Diagnóstico e
Calibração
Os dois dı́gitos da esquerda no display mostram a direção
selecionada.
Os três dı́gitos da direita mostram a informação contida
na referida direção.
Pressione a tecla "implement (A)"para ativar "--:HCU”.
Pressione a tecla "set"(B), para selecionar a direção
"00:HCU".
Pressione a tecla "implement (A)"para avançar direções.
Pressione a tecla "zero"(C) para diminuir direções.
Para apagar os códigos de falha gravados na memória da
unidade de controle de levante (HCU), acesse a direção
01 e pressione a tecla "cancel"(D) quando a palavra "end"
aparecer na tela.
–UN–17MAR95
“2”. Utilizada para avançar direções
“Armazenar”
“0”. Utilizada para diminuir direções
“Cancelar”.
LX007564
A—Tecla
B—Tecla
C—Tecla
D—Tecla
270
10
6
AG,LT04177,781 –54–14DEC98–1/1
Informações do Hardware e Software
As direções 78 a 87 podem ser acessadas para obter-se
o número de peça e versão da unidade de controle do
levante (HCU).
Como cada número é de seis dı́gitos e o monitor só pode
mostrar três em cada direção, os referidos números estão
separados em duas direções.
Por exemplo, as direções 80 e 81 são usadas para
mostrar o número de peça da HCU (081198).
Os números mostrados na primeira das duas direções
são os três dı́gitos da esquerda e os mostrados na
segunda direção são os três dı́gitos da direita.
AG,LT04177,782 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=434
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Direções e Informações Mostradas no
Monitor
Direção
01
02 a 19
Denominação
Código de anomalias
Diagnóstico
20
80 a 87
Calibração
Identificação
Informação Indicada
Leitura dos códigos de anomalia (veja relação do código de falhas)
Valores do modo atual e voltagem dos sensores (veja relação dos
códigos de diagnóstico)
Começo do programa de calibração.
O visor do monitor mostra os códigos da HCU e do programa
utilizador (software).
NOTA: Qualquer direção acessı́vel depois da direção 87
não é usada para mostrar informação. Ignore
qualquer valor mostrado.
NOTA: As direções 80 e 81 mostram o número de peça
do HCU mas existem exceções, podem aparecer
em branco.
AG,LT04177,783 –54–14DEC98–1/1
Como Acessar as Direções de Diagnóstico
1. Conecte o monitor de acordo com o procedimento
descrito em "Como usar o monitor de calibração".
2. Gire a chave de contato do trator para a posição "ON"
(ligado).
3. Aguarde o monitor emitir um "BEEP", e então acione o
interruptor do dispositivo para diagnóstico e calibração
para a posição "LIGA" (ON).
4. Gire a chave de contato para a posição "OFF"
(desligado) e posteriormente gire-a para a posição
"ON".
5. No visor do monitor deverá aparecer "—":dIA".
6. Se não for assim, verifique se todos os conectores
estão conectados corretamente. Se estiverem,
verifique os fusı́veis F4 e F8 da caixa de fusı́veis do
trator.
Selecione HCU (Unidade de Controle de Levante)
–UN–17MAR95
LX007564
1. Pressione a tecla "2" (A) do monitor e no visor deverá
aparecer "—":HCU".
2. É possı́vel que neste passo apareça "—":PRF". Se
isso ocorrer, pressione novamente a tecla "2" (A) do
monitor até que o visor mude para "—":HCU". Caso
não seja possı́vel eliminar "—":PRF", desligue a chave
geral do trator (OFF) então repita todo o processo
novamente.
270
10
7
AG,LT04177,784 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=435
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Selecione as Direções de Diagnóstico da
HCU
1. Pressione a tecla "ARMAZENAR" (B) do monitor e no
visor deverá aparecer "00:HCU".
2. Pressione a tecla "2" (A) do monitor para aumentar o
número da direção.
AG,LT04177,785 –54–14DEC98–1/1
Acesse as Direções de Diagnóstico
1. Utilizando a tecla "2" (A) do monitor, seleciona-se a
direção "1". O visor mostra "01:HCU".
2. Quando o HCU TIVER CÓDIGO DE FALHA
armazenado em sua memória, a direção "1" mostra
sucessivamente estes códigos.
Exemplo: "01--HCU"
"01—041"
"01—52"
"01—End".
3. Se NÃO HOUVER CÓDIGO DE FALHA
armazenados, o visor do monitor mostra
sucessivamente "01—HCU" e "01—000".
4. Anote os códigos mostrados, e então consulte a
relação de códigos de falha na página 5. Nesta
relação podemos descobrir qual o componente que
está defeituoso, e qual a ação corretiva que se
deve tomar.
270
10
8
AG,LT04177,786 –54–14DEC98–1/1
1. O HCU deve ser recalibrado sempre que um ou
mais componentes elétricos forem ajustados ou
substituı́dos.
2. Se durante o processo de diagnóstico não se
encontrar nenhuma anormalidade, mesmo havendo
um código de falha correspondente, recomenda-se
apagar o código gravado e desconectar o monitor.
Se ainda assim o sistema de levante não funcionar
corretamente, deve-se recalibrar o HCU.
3. Para apagar o código de falha gravado, deve-se
acessar a direção "1" e pressionar a tecla "apagar"
(D) do monitor no momento em que no seu visor
aparecer "01—End".
4. Após realizar o diagnóstico deve-se sempre
desligar primeiro o interruptor do dispositivo para
diagnóstico e calibração, e depois desligar a chave
de ignição do trator.
AG,LT04177,787 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=436
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Relação de Códigos de Falhas do Levante
Hidráulico
Código
Circuito com problema
Ação corretiva recomendada
000
Não há códigos gravados
Não é requerida
027
A calibração não é válida
Um sensor (ou sensores) não foi calibrado da forma correta. Um código
adicional relacionado ao circuito defeituoso está gravado. Somente pode ser
apagado depois de recalibrar.
028
Falha da memória de calibração
Para um novo HCU que não tenha sido calibrado, ou quando a calibração
prévia não foi salva. Qualquer HCU que chega descalibrado é tipicamente uma
falha do HCU. Recalibrar e se persistir o código, troque a HCU.
029
Modo de calibração (direção 20) selecionado
por menos de 30 segundos
Não é necessáriamente uma falha, se a direção 20 é selecionada menos de
30 segundos, gera este código. Revise se há alguma interrupção no sistema
de voltagem (fusı́vel F4 ou F8).
030
Sem falha
Apague este código.
041
Circuito aberto da válvula de levante
(pressão)
A válvula de levante (pressão) continua operando mas apresenta uma
interrupção de voltagem de 0,3 a 0,6 segundos.
042
Circuito aberto da válvula de levante
(retorno)
A válvula de levante (retorno) deixa de operar mas apresenta uma interrupção
de voltagem de mais de 0,6 seg. O sistema deve ser reestabelecido
desligando e ligando o trator. Se o circuito continua aberto, a alimentação da
válvula será outra vez cortada.
043
Circuito da válvula de levante em curto
circuito (pressão)
A válvula de levante continua operando mas apresenta uma interrupção de
voltagem de 0,3 a 0,6 segundos.
044
Circuito da válvula de levante em curto
circuito (retorno)
A válvula de engate deixa de operar mas apresenta uma interrupção de
voltagem de mais de 0,6 segundos. O sistema deve ser reestabelecido
desligando e ligando-se o trator. Se o circuito continua aberto, a alimentação
da válvula será outra vez cortada.
045
Erro no circuito sensor de alimentação de
voltagem. Tensão incorreta.
Revise a direção 13 (sensor de voltagem) 046.
046
Erro no circuito sensor de alimentação de
voltagem aos sensores de carga dos braços
de levante
Revise a direção 14 (alimentação de voltagem aos sensores de carga dos
braços de levante).
049
Falha no circuito do interuptor de
levantar/baixar
Revise a direção 3 (circuito do interruptor de levantar/baixar). Este código pode
ser gerado quando a alavanca de profundidade é movida na direção oposta a
um comando executado no interruptor levantar/baixar. Apague o código de
falha.
050 (6000)
Fora da faixa morta do motor de passo.
Verificar o motor de passo.
050 (7500)
Falha do relé interno da HCU.
Substitua a HCU.
051 (6000)
Falha do circuito do sensor de carga do
braço de levante do lado esquerdo.
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 4). Se está fora da faixa, ajuste
de acordo com o Manual Técnico.
052 (6000)
Falha do circuito do sensor de carga do
braço de levante do lado direito.
Revise a voltagam do sinal do sensor (direção 5). Se está fora da faixa, ajuste
de acordo com o Manual Técnico.
052 (7500)
Falha do circuito do sensor de carga.
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 5).Se está fora da faixa, ajuste
de acordo com o Manual Técnico.
053
Falha do circuito de controle de sensibilidade
de carga/profundidade
Revise a voltagem do sinal do potenciômetro (direção 6).
054
Falha do circuito do potenciômetro da
alavanca de controle do levante.
Revise a voltagem do sinal do potenciômetro (direção 7).
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-9
AG,LT04177,788 –54–14DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=437
270
10
9
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
055
Falha do circuito do sensor de controle de
posição.
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 8). Se a voltagem está fora da
vaixa é necessário substituı́-lo.
056
Falha do circuito do botão do controle de
limite de levante.
Revise a voltagem do botão de controle (direção 9).
Continuação
Código
Circuito com problema
Ação corretiva recomendada
057
Falha do circuito do botão de controle da
velocidade de descida
Revisar a voltagem do potenciômetro de controle (direção10).
058
Falha do circuito do interruptor externo de
levantar/baixar.
Revisar a voltagem do interruptor de baixar/levantar (direções 11 e 12).
239
Falha do circuito, aparece durante a
calibração ou como parte da mensagem
EOC "End-of-Calibration".
Desligue o interruptor da caixa de provas e registre todos os números que
aparecem até "End-of-Cal". Se algum número aparece depois de "Err",
refira-se a lista de códigos de diagnóstico. Realize este passo cada vez que o
código 239 aparecer durante a calibração.
241
Voltagem baixa do sensor de posição do
levante durante a calibração.
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 8).
242
Voltagem alta do sensor de posição durante
a calibração
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 8).
250 (6000)
Voltagem do sensor de tração do lado direito
varia mais de 0,5 V durante a calibração.
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 5). Se está fora da faixa, ajuste
de acordo com o Manual Técnico.
251 (6000)
Voltagem do sensor de tração do lado direito
muito alta durante a calibração.
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 5). Se está fora da faixa, ajuste
de acordo com o Manual Técnico.
252 (6000)
Voltagem do sensor de carga do lado
esquerdo varia mais de 0,5 V durante a
calibração.
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 5). Se está fora da faixa, ajuste
de acordo com o Manual Técnico.
253 (6000)
Voltagem do sensor de tração lado esquerdo
varia mais de 0,5 V durante a calibração.
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 4). Se está fora da faixa, ajuste
de acordo com o Manual Técnico.
254 (6000)
Voltagem do sensor de tração do lado direito
muito alta durante a calibração.
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 4). Se está fora da faixa, ajuste
de acordo com o Manual Técnico.
255 (6000)
Voltagem do sensor de tração do lado
esquerdo muito alta durante a calibração.
Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 4). Se está fora da faixa, ajuste
de acordo com o Manual Técnico.
270
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AG,LT04177,788 –54–14DEC98–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=438
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Direções de Diagnóstico do Levante
Hidráulico
1
Código de diagnóstico gravado
—
Todos
2
Modo de Sistema de Diagnóstico. Mostra as direções associadas com
as falhas detectadas ou componentes operados. (não se usa)
—
Todos
3
Voltagem do interruptor levantar/baixar.
3.60 a 4.30 subir
2.20 a 2.80 neutro
0.70 a 1.40 baixar
049
4
Voltagem de alimentação do sensor de tração do braço de levante
esquerdo.
3.70 a 3.90 (6000)
0.00 (7500)
051
5
Voltagem de alimentação do sensor de tração do lado direito (6000)
ou o sensor de tração (7500).
3.70 a 3.90 (6000)
1.95 a 2.25 (7500) ou
1.95 a 2.25
052
6
Voltagem do potenciômetro de sensibilidade.
0.70 a 1.20 posição 0
3.60 a 4.30 posição 5
053
7
Voltagem do potenciômetro da alavanca de controle do levante.
0.70 a 1.20 transporte
3.60 a 4.30 posição 9
054
8
Voltagem do sensor de posição do levante.
0.70 a 1.20 total acima
3.60 a 4.30 total abaixo
055
9
Voltagem do botão de controle do limite de levante.
0.70 a 1.20 posição mı́n.
3.60 a 4.30 posição máx.
056
10
Voltagem do botão de controle de velocidade de descida.
0.70 a 1.20 posição mı́n.3.60 a
4.30 posição máx.
057
11
Posição do interruptor externo de levantar/baixar.
001 — neutro
010 — posição subir
058
12
Posição do interruptor externo de levantar/baixar.
001 —neutro
010 — posição baixar
058
13
Tensão (voltagem) de alimentação.
4.8 a 5.5
045
14
Tensão dos sensores de tração (6000)
7.8 a 8.2
046
15
Nº. de código para inı́cio rápido
ou código de amortecimento do elevador.
Ajuste necessário
017
—
16
Posição calculada do motor de passo (6000)
1xx passo de elevação
000 neutro
2xx passo de descida
041 / 042
043 / 044
17
Comando da válvula de levante/descida.
1xx % levante
000 neutro
2xx % descida
—
18
Tensão (voltagem) do sistema.
12.0 a 13.5
—
270
10
11
NOTA: A direção 16 inclui os passos de banda morta.A
direção 17 mostra % de fluxo incluindo os passos
da banda morta.
AG,LT04177,789 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=439
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Procedimento de Calibração
A calibração é um procedimento com o qual se
especificam as caracterı́sticas dos componentes do trator
na unidade de controle do levante (HCU). Este é
necessário se algum componente do levante tenha sido
substituı́do, ajustado ou se o levante apresenta mau
funcionamento.
CUIDADO: Ao realizar testes no elevador
hidráulico, lembre que existe perigo de
acidentes com os braços de levante. Por isso
situe-se fora da zona de atuação das partes em
movimento.
AG,LT04177,1208 –54–02MAR99–1/1
1 Preparação do Levante
– – –1/1
1a Procedimento
Aqueça o óleo a 40 °C
OK: Passo 2
Instale de 50 a 60 kg. nos braços de levante.
NÃO OK: Não deve
haver falhas neste passo.
NOTA: Na posição mais baixa dos braços o peso não deve tocar o solo.
270
10
12
Mova o controle limitador (A) e (B) da alavanca de controle do levante até o batente
(pos.9).
Gire o controle do limite de levante (D) totalmente a direita (max).
Gire o controle de velocidade de descida (C)totalmente a direita (máx).
Gire o controle de sensibilidade de carga (E)/ profundidade totalmente a direita (máx).
Levante Hidráulico: Sem movimento
CQ182090 –UN–02MAR99
– – –1/1
2 Requerer Modo de Diagnóstico de Levante
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=440
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
2a Procedimento
Gire a chave de contato do trator para a posição “ON”.
OK: Passo 2b
Mova o interruptor do monitor à posição “ON”.
NÃO OK: Revise a
conexão do monitor ou o
fusı́vel F4, ou o circuito
052.
Gire a chave de contato do trator à posição “OFF” e posteriormente dê partida no
motor acelerando-o a 1200 r.p.m.
Levante Hidráulico: Sem movimento
Monitor: “—:dIA
– – –1/1
2b
Acione a tecla “2“ (A) do monitor até selecionar a Unidade de Controle de Levante
(HCU).Veja figura do monitor.
OK: Passo 2C
NÃO OK: Substituir o
monitor mas não a HCU.
Repita o passo 2A
Levante Hidráulico: Sem movimento
Monitor: “—:HCU”
NÃO OK: O monitor não
muda. Revise o teclado
do monitor.
– – –1/1
2c
Acione a tecla GRAVAR (B) do monitor até selecionar as direções de diagnóstico.
OK: Passo 2D
Levante Hidáulico: Sem movimento
Monitor: “00:HCU”
– – –1/1
2d
Acione a tecla “2“ (A) do monitor até selecionar a direção 1.
OK: Passo 3 .
Levante Hidáulico: Sem movimento
Monitor: Veja passo 3.
– – –1/1
3 Revisão dos Códigos Gravados
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=441
270
10
13
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
3a Procedimento
Se a direção mostrada no monitor é maior que 01, pressione a tecla “(2)” (A) do
monitor para aumentar o número da direção ou a tecla “zero (0)” (C) para diminuir, até
encontrar a direção 01.
Levante Hidáulico: Sem movimento
Monitor: “01:HCU”
”01:000”
OK: Passo 4
NÃO OK: Ver a lista dos
códigos de erro do
levante. Os códigos
aparecerão: “01:XXX”
“01:ZZZ” etc. “01:End”
(beep).
Se aparecerem os
códigos 27, 28, 29, 30,
siga ao passo 4.
– – –1/1
4 Selecione o Modo de Calibração
– – –1/1
4a Procedimento
Acione a tecla “(2)” (A) até selecionar o modo 20.
OK: Passo 5
Levante Hidáulico: Sem movimento
NÃO OK: Revise o
Monitor.
Monitor: “20:Cal”
– – –1/1
5 Sangria do Ar das Linhas Hidráulicas / Calibração do Comando de Levante
270
10
14
– – –1/1
5a Procedimento
Purgar o ar das lı́nhas hidráulicas. Levantar e baixar 5 vezes o levante hidráulico (A),
finalisando totalmente em baixo. Use o interrruptor subir / baixar para esta operação.
Levante Hidráulico: Totalmente acima e abaixo, terminando totalmente abaixo.
OK: Passo 5b
NÃO OK: Outra leitura,
realize o proc. de prova 3
NÃO OK: Se o levante
não se move, revise o
sistema hidráulico.
CQ182090 –UN–02MAR99
Monitor: “20:001” durante a subida
”20:002” durante a descida.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=442
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
5b Calibrar o comando
de levante
Mova a alavanca de controle do levante da posição “9” à pos. “0” duas vezes
terminando em “0”.
NOTA: Não exceda a pos. “0” para a pos. de bloqueio de transporte.
Levante Hidráulico: Totalmente acima e abaixo
OK: Passo 6
NÃO OK: Faça o
diagnóstico da alavanca
de controle do levante na
direção “7”.
Monitor: “20:165” total abaixo.
”20:100” total acima.
– – –1/1
6 Calibrar o Controle de Limite de Levante
– – –1/1
6a Procedimento
Gire o controle de lı́mite de levante totalmente a esquerda (min.) então totalmente a
direita (máx).
Levante Hidráulico: Sem movimento
OK: Passo 7
NÃO OK: Revise o
circuito de lı́mite de
levante (direção 9).
Monitor: 20:XXX
(6000):XXX=000-255.
7500:XXX=000-099.
LX009960 –UN–06MAR95
– – –1/1
7 Ajuste do Retorno da Válvula
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=443
270
10
15
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
7a Procedimento
Gire o controle de lı́mite de levante totalmente a esquerda (min).
OK: Passo 7b
Levante Hidráulico: O levante baixa mais de 1/4 de
seu curso, mas não totalmente.
Monitor: “20:XXX”
6000:XXX=001-008.
7500:XXX=005-075.
LX009960 –UN–06MAR95
NOTA: O valor preferencialmente deve ser maior que 1
e menor que 8, caso contrário, o sistema pode gerar
código de erro 050.
NÃO OK: Se o levante
não se move: gire o
controle de limite de
levante 1/2 volta e
regresse-a a posição
(min). (Isto incrementará
o sinal para a válvula) Se
continua sem movimento,
revise a válvula.
NÃO OK: Se o levante
se move mas a leitura é
incorreta, revise a
válvula.
– – –1/1
7b
Mova a alavanca de controle do levante (B) totalmente a pos. “9” e então mova-a ao
batente da pos. “0”.
OK: Passo 7c
NÃO OK: Revise a
válvula, verificar fugas
presentes.
Levante Hidráulico: Totalmente acima
CQ182090 –UN–02MAR99
Monitor: “20:100”
270
10
16
– – –1/1
7c
Gire o comando do controle de limite de levante totalmente a direita (máx) e logo
totalmente a esquerda (min).
Levante Hidráulico: O levante baixa mais de 1/4 de
seu curso, mas não totalmente.
OK: Passo 8
NÃO OK: Revise a
válvula, verificar fugas
presentes.
Monitor: “20:XXX”
6000:XXX=001-008.
7500:XXX=005-075.
LX009960 –UN–06MAR95
– – –1/1
8 Ajuste a Pressão da Válvula
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=444
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
8a Procedimento
Mova a alavanca de controle do levante (B) totalmente para a pos. “9”.
OK: Passo 8c
Levante Hidráulico: Totalmente abaixo
NÃO OK: Revise a
válvula, o circuito da
alavanca de controel do
levante ou do sensor de
posição.
Monitor: “20:165”
– – –1/1
8b
Gire o controle de limite de levante totalmente a direita (máx), logo totalmente a
esquerda (min) e regresse-o totalmente a direita (max).
Levante Hidráulico: O levante sobe mais de 1/4 de seu
curso, mas não totalmente.
Monitor: “20:XXX”
6000:XXX=001-008.
7500:XXX=005-075.
LX009960 –UN–06MAR95
NOTA: O valor preferencialmente deve ser maior que 1
e menor que 8, caso contrário, o sistema pode gerar
código de erro 050.
OK: Passo 8c
NÃO OK: Se o levante
não se move: gire o
controle do limite de
levante 1/2 volta e
regresse-o a posição
(max). (Isto incrementa o
sinal a válvula). Se
continua sem movimento,
revise a válvula.
NÃO OK: Se o levante
se move mas a leitura é
incorreta, revise a
válvula.
– – –1/1
8c
Mova a alavanca de controle do levante (B) totalmente a pos. “0”, então mova-o
totalmente a pos. “9”.
Levante Hidráulico: Totalmente abaixo.
OK: Passo 8d
NÃO OK: Revise a
válvula, o circuito da
alavanca de controle de
levante ou do sensor de
posição.
CQ182090 –UN–02MAR99
Monitor: “20:165”
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-17
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=445
270
10
17
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
8d
Gire o controle de limite de levante totalmente aesquerda (min) ,logo totalmente a
direita (máx).
Levante Hidráulico: O levante sobe mais de 1/4 de seu
curso, mas não totalmente
OK: Passo 9
NÃO OK: Revise a
válvula, verfique se há
vazamentos.
Monitor: “20:XXX”
6000:XXX=001-008.
7500:XXX=005-075.
LX009960 –UN–06MAR95
NOTA: O valor preferencialmente deve ser maior que 1
e menor que 8, caso contrário, o sistema pode gerar
código de erro 050.
– – –1/1
9 Identificação dos Cilindros de Levante
– – –1/1
9a Procedimento
Mova a alavanca de controle de levante (B) totalmente a pos. “0”.
OK: Passo 9b
Levante Hidráulico: Totalmente acima
NÃO OK: Revise a
válvula, o circuito da
alavanca de controle de
levante ou do sensor de
posição.
Monitor: “20:100”
270
10
18
– – –1/1
9b
Mova ligeiramente a alavanca de levante (B) até que na tela do monitor apareça o
número que corresponde aos cilindros do trator.
Levante Hidráulico: Pode mover-se ou não.
OK: Passo 10
NÃO OK: Repita o
passo 9a
Monitor: 6000
”20:114”
7500
”20:117”
– – –1/1
10 Calibre o Controle de Velocidade de Descida
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-18
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=446
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
10a Procedimento
Gire o controle de velocidade de descida totalmente a esquerda (min) e logo
totalmente a direita (máx).
OK: Passo 11
NÃO OK: Revise o
circuito de controle de
velocidade de descida.
Levante Hidráulico: Sem movimento
Monitor: “20:235”
LX009961 –UN–03MAR95
– – –1/1
11 Calibre o Controle de Sensibilidade de Carga / Profundidade
– – –1/1
11a Procedimento
Gire o controle de sensibilidade de carga / profundidade totalmente a esquerda (min) e
logo totalmente a direita (máx).
OK: Passo 12
NÃO OK: Revise o
circuito de controle de
sensibilidade de
carga/profunde.
Levante Hidráulico: Sem movimento
Monitor: “20:233”
LX009962 –UN–03MAR95
– – –1/1
12 Calibre os Sensores de Carga dos Braços de Levante
– – –1/1
12a Procedimento
Gire o controle de sensibilidade de carga / profundidade até que apareça na tela do
monitor o número que corresponde ao modelo do trator.
Levante Hidráulico: Sem movimento
LX009962 –UN–03MAR95
Monitor: 6300
”20:210”
6600
”20:188"
7500
”20:173”
OK: Passo 12b
NÃO OK: Revise o
circuito de controle de
sensibilidade de
carga/profundidade.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-19
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=447
270
10
19
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
12b
Gire o controle de velocidade de descida totalmente a esquerda (mı́nimo) e logo,
totalmente a direita (máximo).
OK: Passo 13 .
Levante Hidráulico: Sem movimento
Monitor: Não deve mudar o valor mostrado.
LX009961 –UN–03MAR95
– – –1/1
13 Fim de Calibração
– – –1/1
13a Procedimento
Mova o interruptor do monitor à posição desligado (“OFF”).
Registre e confira a série de números que aparecem na tela do monitor.
Caso apareçam números adicionais após a palavra “20:End”, esses são códigos de
erro.
Consulte a relação de código de falha.
Levante Hidráulico: Sem movimento
Monitor: "20:EOC”
”20:VVV”
“20:XXX”
”20:YYY”
”20:ZZZ”
”20:End”
270
10
20
OK: Fim
NÃO OK: Veja
procedimento de prova
#17.
EOC indica “End of
Calibration”.
”VVV” = Versão do
software.
”XXX”=202=OK
”YYY” = 114/117
passo 9
”ZZZ” = 210/188/173
passo 12
– – –1/1
1 Ativação do Código de Inı́cio Rápido e Amortecimento
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-20
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=448
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
1a Modo 15
Ao instalar uma unidade de controle AL110388 nova. É necessário ajustar o código de
inı́cio rápido.
Ao instalar uma unidade de controle AL112325 nova ou posterior. É necessário ajustar
os códigos de inı́cio rápido e de amortecimento do elevador.
OK: Fim
NÃO OK: Se não é
possı́vel a ativação do
código 017, ver os
códigos de erro.
Proceder como em 1 no começo do programa.
NOTA: Esta regulagem só pode ser feita com o monitor de rendimento.
Monitor: 00:HCU
Apertar a tecla “2” repetidamente até que apareça o modo 15.
Monitor: 030 (AL110388)
Monitor: 032 (AL112325)
Pressionar a tecla “armazenar” (A).
Terceiro dı́gito do display pisca — apertar a tecla “0”.
Quarto dı́gito do display pisca — apertar a tecla “1”.
Quinto dı́gito do display pisca — apertar a tecla “7”.
Monitor dindica: 017
270
10
21
LX009959 –UN–07AUG97
Mova o interruptor para a posição desligado (“OFF”)
NOTA: Toda a vez que se chama o modo 15, o código 017 deve aparecer no display.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-21
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=449
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Comprovação do Motor de Passo e da
Válvula do Elevador Hidráulico
Com uma chave de fenda, empurrar para baixo o
parafuso de fenda do motor de passo. Girar levemente
até que o parafuso fique engatado.
LX005001
Desligar a chave de ignição. Desconectar o cabo elétrico
do motor de passo. Retirar a tampa de borracha do motor
de passo.
–UN–25JAN96
NOTA: Um motor de passo trancado normalmente não
gera nenhum código de erro.
Girar a chave de fenda à esquerda ou à direita. Deve
sentir-se uma leve resistência ao girar a chave de fenda.
Ao soltar a chave, o motor de passo volta a posição
inicial.
Se não for assim, o motor de passo está engripado
(preso), e deve ser trocado, e após, efetuar a calibração.
Ligar o motor do trator. Empurrar para baixo o parafuso
de fenda do motor de passo com uma chave de fenda e
girar levemente até que o parafuso de fenda fique
engatado.
Girar a chave de fenda para a esquerda — O elevador
hidráulico baixa;
Girar a chave de fenda para a direita — O elevador
hidráulico sobe.
270
10
22
Se o elevador hidráulico não sobe ou somente se move
irregularmente, se trata de um problema hidráulico.
Desligar a chave geral e voltar a conectar o cabo do
motor.
Centrar o motor de passo: Ao empurrar para baixo o
parafuso de fenda, sentir o batente esquerdo e direito do
motor de passo e ajustar até que os cursos entre ambos
sejam iguais. Soltar o parafuso.
AG,LT04177,790 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-22
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=450
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Apertar de novo a tecla. Os braços de levante devem
começar a erguer-se imediatamente. Soltar a tecla.
Apertar a tecla de descida do comando externo do
elevador hidráulico e mante-la pressionada. Medir o
tempo até que comece a baixar os braços de levante.
LX000427
Apertar a tecla do comando externo do elevador
hidráulico e mantê-la pressionada. Medir o tempo até que
comece a elevar-se os braços de levante. Soltar a tecla.
–UN–05APR00
Comprovação do Motor de Passo
(continuação)
O tempo de resposta transcorrido entre o acionamento do
comando externo e o começo da elevação ou
abaixamento deve ser idêntico.
A profundidade de instação da válvula de elevação ou
válvula de descida não está ajustada corretamente ou o
curso livre do motor de passo está demasiado grande ou
pequeno.
Motor de passo funciona preguiçosamente ou não
funciona.
AG,LT04177,791 –54–14DEC98–1/2
LX009958
1. Afrouxar os quatro parafusos allen (A) do motor de
passo (B).
2. Girar o motor de passo à esquerda ou à direita.
3. Apertar os parafusos allen com 10 Nm (1 Kgf.m).
4. Depois de proceder o ajuste, calibrar e comprovar o
valor segundo o ponto 6 ou 7.
–UN–03MAR95
Centragem do motor de passo Ao se efetuar a calibração
seguindo o ponto 6 "Calibração da válvula de descida" ou
7 "Calibração da válvula de elevação" se não se alcançar
o valor 002 a 007, será possivel obter este valor mediante
a centralização do motor de passo.
Se não alcançar o valor, comprovar a profundidade da
instalação da válvula de elevação ou descida.
AG,LT04177,791 –54–14DEC98–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-23
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=451
270
10
23
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Comprovação da Válvula do Elevador
Hidráulico
Carregar o engate de três pontos com 100 Kg
aproximadamente e elevar os braços ao limite superior.
Desligar o motor.
Descida máxima admissı́vel dos braços de levante em 15
minutos — 25 mm medido no centro do olhal.
Causas possı́veis se não se cumprirem as
especifica-ções:
• Válvula de descida, válvula de retenção ou válvula de
descarga defeituosas. Ruptura das caixas das válvulas.
AG,LT04177,792 –54–14DEC98–1/1
Comprovação de Profundidade de Instalação
Válvula de Elevação/Descida
270
10
24
Se for necessário, adicionar ou retirar calços das camisas
das váuvulas (C). A altura dos calços utilizados deve ser
igual em ambos os lados.
LX000672
Comprovar a folga entre o rolamento de esfera
(escêntrico) (A) e a folga (B) com um calibrador.A folga
deve ser de 0,1 a 0,2 mm.
–UN–25OCT94
NOTA: Usar uma broca de 8 mm como guia para alinhar
o rolamento na posição central.
É importante estar correto o torque de 110 Nm (80 lb-ft)
nas camisas das válvulas.
Reinstalar o motor de passo. Depois do ajuste é
necessário nova calibração.
AG,LT04177,793 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-24
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=452
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
Regulagem do Sensor de Tração — 6300 e
6600
LX010200
1. Selecionar o modo de diagnóstico Direção 4 para o
sensor de tração esquerdo. Ver programa de
dagnóstico "Selecionar o modo de diagnósltico".
2. Retirar a proteção da parte inferior da caixa do
diferncial. Afrouxar os 3 parafusos allen do sensor
esquerdo.
3. Girar o sensor de tração esquerdo até obter uma
voltagem de saida de 3,7 a 3,9 volts.
Apertar os 3 parafusos allen uniformemente com 12
Nm (9 lb-ft), sem que se altere a tensão de saida.
4. Selecionar o modo de diagnóstico Direção 5 para o
sensor de tração direito. Ver programa de diagnóstico
"Selecionar o modo de diagnostico".
5. Afrouxar os 3 parafusos allen do sensor de tração
direito.
6. Girar o sensor de tração direito até obter uma
voltagem de saida de 3,7 a 3,9 volts.
–UN–03MAR95
IMPORTANTE: Ao realizar a regulagem, os braços de
levante não devem estar instalados
nos pinos de apoio.
Apertar os 3 parafusos allen uniformemente com 12 Nm
(9 lb-ft), sem que se altere a tensão de saida.
Voltar a instalar a proteção.
IMPORTANTE: Depois do ajuste, calibrar.
270
10
25
AG,LT04177,794 –54–14DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-25
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=453
Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico
270
10
26
MTCQ33711 (13SEP01)
270-10-26
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=454
Grupo 15
Circuitos Hidráulicos
Sı́mbolos Hidráulicos
Tubos
–UN–26JUL94
A — Tubo hidráulicos
B — Tubo de óleo piloto
LX001616
C — Indica que se trata de um conjunto de componentes
D — Conexão mecânica (por exemplo: eixos)
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–1/19
Válvulas
–UN–26JUL94
NOTA: O primeiro número da denominação das válvulas
de controle remoto indica o número de conexões,
o segundo número indica que se refere ao
número de posições do comando, por exemplo,
válvula de controle remoto com 3 conexões e
duas posições (D).
LX001617
A — Com uma posição de comando
B — Com duas posições de comando
C — Com três posições de comando
D — Válvula controle remoto 3/2
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–2/19
Flechas
A — Nas válvulas de controle remoto (indicação do
sentido de passagem)
–UN–26JUL94
B — Nas tubulações (indicação do sentido do fluxo)
LX001618
C — Ao lado de um componente (indicação do sentido de
rotação)
D — Em um componente (indicação da possibilidade de
regulagem)
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-1
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–3/19
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=455
270
15
1
Circuitos Hidráulicos
Acionamento das válvulas
A — Por alavanca
–UN–26JUL94
B — Por pedal
C — Por botão
LX001619
D — Por mola
E — Comando eletromagnético (solenóide)
F — Comando eletromagnético (2 solenóide)
G — Por pressão
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–4/19
LX001620 –UN–25JUL94
Válvulas de controle remoto com posições de detente
A — Com uma posição de detente
B — Com duas posições de detente
270
15
2
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–5/19
LX001621 –UN–25JUL94
Válvulas de retenção
A — Válvula de retenção sem mola
B — Válvula de retenção com mola
C — Com efeito de restrição em posição fechada
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-2
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–6/19
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=456
Circuitos Hidráulicos
LX001622 –UN–25JUL94
Válvula de alı́vio
A — Pressão piloto de abertura da válvula com retorno
por mola
B — Pressão piloto de abertura da válvula e regulagem
da pressão de abertura por tubo de controle
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–7/19
LX001629 –UN–25JUL94
Válvula de controle remoto com orifı́cio de restrição
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–8/19
LX001623 –UN–25JUL94
Canais de restrição
A — Fixo
B — Ajustável
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–9/19
LX001624 –UN–25JUL94
Cilindros hidráulicos
A — De simples ação
B — De duplo ação
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-3
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–10/19
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=457
270
15
3
Circuitos Hidráulicos
LX001625 –UN–25JUL94
Bombas
A — De vazão fixa
B — De vazão variável
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–11/19
LX001626 –UN–25JUL94
Motor hidráulico
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–12/19
LX001627 –UN–25JUL94
Filtro ou Tela
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–13/19
LX001628 –UN–25JUL94
Radiador
270
15
4
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–14/19
Conexões
A — Conexão de canos
–UN–26JUL94
B — Mangueira
LX001630
C — Cruzamento de canos
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-4
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–15/19
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=458
Circuitos Hidráulicos
LX001631 –UN–25JUL94
Conexões externas
A — Engate rápido
B — Conexão de prova
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–16/19
LX001632 –UN–25JUL94
Reservatórios
A — Céu aberto
B — Pressurizado
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–17/19
LX001633 –UN–25JUL94
Captadores / sensores
A — De pressão
270
15
5
B — De temperatura
C — Monocontato
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–18/19
LX001634 –UN–25JUL94
Conexões elétricas
AG,LT04177,796 –54–15DEC98–19/19
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=459
Circuitos Hidráulicos
Descrição do Sistema Hidráulico
O sistema hidráulico do trator consta de dois circuitos
hidráulicos: o circuito de óleo da transmissão e o
circuito hidráulico.
O circuito de controle com uma pressão máxima de
1200 KPa (12 bar; 174 psi) consiste de uma bomba de
lubrificação da transmissão, resfriador de óleo, filtro de
óleo, varias válvulas, lubrificação da transmissão e as
válvulas da embreagem do motor, TDP, bloqueio do
diferencial, tração dianteira1 e transmissão PowrQuad1
.
O circuito hidráulico (circuito fechado) com uma
pressão máxima de 20 000 KPa (200 bar; 2900 psi)
consta de um filtro de óleo hidráulico, diversas
válvulas, bomba hidráulica, direção hidrostática, bloco
de válvulas de controle com válvula de prioridade,
válvulas de controle remoto, válvula do elevador
hidráulico.
O bloco de válvulas de controle (válvula de prioridade,
válvulas de controle remoto, válvula de controle do
elevador hidráulico), a direção hidrostática trabalham
com ‘Load Sensing’ (Controle de carga), quer dizer
que a bomba hidráulica somente alimenta a
quantidade de óleo para o componente que está
sendo acionado.
1
se equipado
AG,LT04177,798 –54–15DEC98–1/1
Funcionamento do Circuito Hidráulico
270
15
6
A bomba de carga (4) toma óleo do reservatório
(carcaça do diferencial) (1) através do filtro primário
(2) e o força através do filtro de óleo (5). O filtro de
óleo da transmissão possui uma válvula de derivação
(7) que evita uma pressão excessiva provocada pela
obstrução do filtro.
A válvula de lubrificação (8) da bomba de carga envia
primeiramente óleo filtrado para a bomba hidráulica
(15). Continuando, o óleo de lubrificação é enviado a
TDP (14), ao pinhão (13), aos redutores finais (11) e
ao diferencial. O óleo restante é enviado à câmara de
entrada da bomba de carga.
A lubrificação do acionamento da bomba (17) se dá
através dos tubos de óleo e da bomba hidráulica.
A bomba hidráulica envia o óleo a alta pressão (35)
até 20000 KPa (200 bar; 2900 psi) para a válvula de
prioridade (21) a qual entrega o óleo com prioridade à
unidade hidrostática (28).
O óleo de retorno da unidade hidrostática serve de
reservatório para as válvulas do freio.
O óleo sob pressão flui igualmente para as válvulas de
controle remoto (27) e para a válvula do elevador
hidráulico (25). O óleo de retorno flui através da
válvula de prioridade ao reservatório.
Quando se necessita óleo sob pressão (35), a direção,
as válvulas de controle remoto e as válvulas de
controle do elevador hidráulico enviam um impulso
através de um tubo de controle (óleo piloto) (38) a
válvula de descarga (18) que por sua vez corta óleo
de retorno e envia óleo de acordo com a demanda
monentânea de cada componente.
AG,LT04177,799 –54–15DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=460
Circuitos Hidráulicos
270
15
7
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=461
Circuitos Hidráulicos
LX1019904 –UN–24MAR98
34
30
26 25
33
19
24
1
40
38
37
36
35
23
21
32
39
20
22
16
19
8
4
10
7
28
9
15
19
6
5
17
27
3
2
29
1
11
12
13
11
14
LX1019904
AG,LT04177,800 –54–15DEC98–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=462
Circuitos Hidráulicos
1—Reservatório (carcaça do
diferencial)
2—Filtro primário
3—Ao circuito de óleo da
transmissão
4—Bomba de carga
5—Filtro de óleo hidráulico
6—Válvula de retenção
7—Válvula de dereivação do
filtro
8—Válvula de lubrificação
9—Depósito de óleo
10—Conexão de prova
11—Lubrificação do redutor
final (direito e esquerdo)
12—Lubrificação do diferencial
13—Lubrificação da coroa e
pinhão
14—Lubrificação da TDP
traseira
15—Bomba hidráulica
16—Conexão de prova
17—Lubrificação de
acionamento da bomba
19—Válvula de vai-vém
(inversão)
20—Bloco de válvulas com
válvula de prioridade
21—Conexão de prova
22—Válvula de segurança
23—Conexão de prova “load
sense”
24—Válvula de controle do
elevador hidráulico
25—Cilindro do elevador
26—Válvulas do controle
remoto com engate rápido
série 100
27—Válvulas do controle
remoto com engate rápido
série 200
28—Válvulas do controle
remoto com engate rápido
série 300
29—Tampa esquerda
30—Tampa direita
32—Válvula de retenção
33—Válvula da direção
34—Cilindro da direção
35—Bomba de freio principal
36—Pistão do freio direito
37—Pistão do freio esquerdo
38—Filtro
39—Válvula de retenção
40—Válvula do freio do
reboque (se equipado)
AG,LT04177,800 –54–15DEC98–2/2
270
15
9
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=463
Circuitos Hidráulicos
LX1017878 –UN–26MAR98
AG,LT04177,802 –54–15DEC98–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=464
Circuitos Hidráulicos
1—Reservatório (carcaça do
diferencial)
2—Filtro primário
3—Para o circuito de óleo da
transmissão
4—Bomba de carga
5—Filtro de óleo hidráulico
6—Válvula de retenção
7—Válvula de dereivação do
filtro
8—Válvula de lubrificação
9—Reservatório de óleo
10—Conexão de prova
11—Lubrificação do redutor
final (direito e esquerdo)
12—Lubrificação da coroa e
pinhão
13—Lubrificação do eixo
principal
14—Lubrificação da TDP
traseira
15—Bomba hidráulica
17—Lubrificação de
acionamento da bomba
18—Regulador de pressão e
vazão
19—Válvula de disco
20—Bloco de válvulas com
válvula de prioridade
24—Válvula de controle do
elevador hidráulico
25—Cilindro do elevador
26—Válvulas do controle
remoto com engate rápido
32—Válvula de retençao
33—Válvula de direção
34—Cilindro da direção
35—Bomba do freio principal
36—Canal anular do êmbolo
do freio (lado direito)
39—Válvula de retenção
40—Freio do treiler com
acopladores (se equipado)
41—Óleo a alta pressão
42—Óleo do freio (a pressão)
43—Óleo de carga
44—Óleo piloto
45—Óleo de lubrificação
46—Óleo sem pressão ou de
retorno
AG,LT04177,802 –54–15DEC98–2/2
270
15
11
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=465
Circuitos Hidráulicos
LX1017879 –UN–23APR98
LX1017879
AG,LT04177,803 –54–15DEC98–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=466
Circuitos Hidráulicos
2—Filtro primário
3—Para a transmissão
4—Bomba de carga
5—Filtro de óleo hidráulico
6—Válvula de retenção
7—Válvula de dereivação do
filtro
8—Válvula de lubrificação
9—Reservatório de óleo
11—Lubrificação do redutor
final (direito ou esquerdo)
12—Lubrificação do diferencial
13—Lubrificação do eixo
principal
14—Lubrificação da TDP
traseira
15—Bomba hidráulica
17—Lubrificação de
acionamento da bomba
18—Regulador de pressão e
vazão
20—Bloco de válvulas com
válvula de prioridade
24—Válvula de controle do
elevador hidráulico
25—Cilindro do elevador
26—Válvulas do controle
remoto com engate rápido
32—Válvula de retenção
33—Válvula de direção
34—Cilindro da direção
35—Válvula do freio
36—Pistão do freio
39—Válvula de retenção
40—Válvula do freio do treiler
(se equipado)
41—Óleo a alta pressão
42—Óleo do freio (a pressão)
43—Óleo de carga
44—Óleo piloto
45—Óleo de lubrificação
46—Óleo de retorno sem
pressão
AG,LT04177,803 –54–15DEC98–2/2
270
15
13
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=467
Circuitos Hidráulicos
Descrição do Sistema Hidráulico Com Bomba de Engrenagens
O sistema hidráulico do trator consta de dois circuitos
hidráulicos: o circuito de óleo da transmissão e o
circuito hidráulico.
O circuito hidráulico da transmissão com uma pressão
máxima de 1200 KPa (12 bar; 174 psi) consiste de
uma bomba de lubrificação da transmissão, resfriador
de óleo, filtro de óleo, varias válvulas, lubrificação da
transmissão e as válvulas da embreagem do motor,
TDP, bloqueio do diferencial, tração dianteira e
transmissão PowrQuad.
O circuito hidráulico (circuito fechado) com uma
pressão máxima de 20000 KPa (200 bar; 2844 psi)
consta de um filtro de óleo hidráulico, diversas
válvulas, bomba hidráulica, direção hidrostática, bloco
de válvulas de controle com válvula de prioridade,
válvulas de controle remoto, válvula do elevador
hidráulico.
AG,LT04177,798 –54–15DEC98–1/1
270
15
14
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=468
Circuitos Hidráulicos
Funcionamento do Circuito Hidráulico Com Bomba de Engrenagens
Referente a figura a seguir
A bomba de engrenagens (14) succiona óleo do
reservatório hidráulico (18) e envia ao comando
hidráulico (1). Na etapa de sucção o óleo passa pelo
filtro de malha (11) e pelo filtro (12), chegando até a
bomba o óleo filtrado.
No comando hidráulico existe uma válvula prioritária
(1) de entrada, que distribui o óleo para os
consumidores (direção, comando) dando prioridade
para a direção.
Sem acionar a direção, a válvula da unidade
hidrostática (19) estará em neutro, fazendo com que a
pressão de entrada da unidade fique entre 15 e 20
bar.
Sem acionar o comando hidráulico (VCR e LH), o óleo
proveniente da bomba mantém uma pressão de
espera entre 15 e 20 bar, após o óleo retorna ao
reservatório (18).
Na linha de retorno para o reservatório o óleo é
utilizado para lubrificar diversas engrenagens, tais
como: TDP, discos do freio, engrenagens da redução
final, coroa e pinhão, engrenagens de acionamento da
bomba e lubrificação do eixo do pinhão.
No comando hidráulico existe um canal de óleo sensor
de carga (linha de "load sense" ou óleo piloto). Esta
linha de óleo liga a direção ao comando, e liga
internamente os corpos do comando hidráulico,
servindo para determinar a quantidade e pressão de
óleo que o componente acionado necessita.
Com a direção hidrostática em neutro, a linha sensora
de carga mantém uma vazão de óleo constante da
válvula prioritária do comando para a unidade
hidrostática. Esta vazão mantém a unidade
hidrostática cheia de óleo e aquecida, e ainda supre
de óleo a válvula do freio (21).
Quando a direção é acionada, a válvula da unidade
hidrostática dosa a quantidade de óleo necessária
para o cilindro da direção e ao mesmo tempo a linha
de "load sense" envia uma amostra da carga imposta
pelo cilindro da direção para a válvula prioritária do
comando, fazendo com que seja enviada a quantidade
de óleo e pressão necessária para o acionamento do
cilindro.
Quando o levante hidráulico (5) ou o controle remoto
(3) é acionado, o óleo proveniente da bomba é
direcionado para o cilindro. Uma amostra de óleo é
enviado através da linha de "load sense" à válvula
prioritária, fazendo com que a pressão aumente
proporcionamente a carga imposta pelo cilindro.
Na válvula prioritária do comando hidráulico estão
instaladas duas válvulas de alı́vio (2). Uma limita a
pressão da direção em 150 bar, e a outra limita a
pressão do sistema em 185 bar.
Entre os corpos do comando hidráulico existem
válvulas de disco (4), que serve para separar as
pressões de amostra de carga, dando prioridade para
a pressão maior.
AG,LT04177,799 –54–15DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=469
270
15
15
Circuitos Hidráulicos
CQ187230 –UN–29JUN99
19
1
20
2
12
3
21
4
14
5
15
A
B
16
C
17
D
E
F
7
6
18
8
9
10
11
13
CQ187230
1042x660
AG,LT04177,800 –54–15DEC98–1/2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=470
Circuitos Hidráulicos
1—Válvula prioritária
2—Válvulas de alı́vio
3—Válvula de controle remoto
com engate rápido
4—Válvula de disco
5—Válvula do levante
hidráulico
6—Cilindro de levante
hidráulico
7—Lubrificação da TDP
8—Lubrificação dos discos do
freio
9—Lubrificação da redução
final
10—Tubulação anular do
êmbolo do freio
11—Filtro primário
12—Filtro de óleo hidráulico
13—Ao circuito de óleo da
transmissão
14—Bomba hidráulica
15—Lubrificação do
acionamento da bomba
16—Lubrificação do diferencial
17—Lubrificação do eixo do
pinhão
18—Reservatório hidráulico
(carcaça do diferencial)
19—Unidade hidrostática
20—Cilindro da direção
21—Válvula do freio
A—Óleo sob pressão
B—Óleo do freio
C—Óleo de admissão
D—Óleo do sensor de pressão
“load sense”
E—Óleo de lubrificação
F—Óleo de retorno
AG,LT04177,800 –54–15DEC98–2/2
270
15
17
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-17
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=471
Circuitos Hidráulicos
CQ195450 –54–11APR00
Válvula de controle
remoto com
engates rápidos
Válvula prioritária
Pórtico de
medição da
pressão
Lubrificação
acionamento da
bomba
Filtro de óleo
hidráulico
Válvula do
levante hidráulico
Válvula do freio
Unidade
hidrostática
Bomba hidráulica
Cilindro da
direção
Lubrificação do
eixo do pinhão
Cilindro do
levante hidráulico
Lubrificação
da TDP
Lubrificação
do diferencial
Lubrificação da
redução final
(direito e esquerdo)
Lubrificação dos
discos do freio
Tubulação
do êmbolo do
freio esquerdo
ÓLEO SOB PRESSÃO
ÓLEO DO FREIO
ÓLEO DE ADMISSÃO
ÓLEO PILOTO
ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO
RETORNO DE ÓLEO
CQ195450
1060 X 660
AG,LT04177,9 –19–11APR00–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-15-18
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=472
Grupo 20
Bomba Hidráulica de Engrenagens Externas
Bomba de Engrenagens Externas
–UN–22MAR99
As bombas de engrenagens externas constam de duas
engrenagens de precisão acopladas hermeticamente
dentro de uma caixa.O eixo de acionamento faz girar uma
das engrenagens que, por sua vez, faz girar a outra.
Seu princı́pio de funcionamento é muito simples. O óleo
aprisionado entre os dentes das engrenagens e as
paredes da caixa, é levado ao bocal de saı́da.
CQ168690
A vedação do conjunto se consegue através de
casquilhos, superfı́cies usinadas com alta precisão.
1-Corpo da bomba; 2-Engrenagens; 3-Placa de fricção; 4-Caixa
dianteira com mancais
Os dentes opostos que vão engrenando no centro da
caixa fazem um fechamento hermético que impede que o
óleo retroceda.O óleo é empurrado ao bocal de saı́da e
obrigado a circular pelo sistema.
2
O óleo é empurrado para fora pela corrente contı́nua de
óleo bloqueada que entra na câmara de saı́da em cada
rotação das engrenagens. O óleo entra por trás da bomba
por ação da gravidade, procedente do depósito.
1
Em algumas bombas de engrenagens a placa de fricção
é pressionada para tornar mais hermética a bomba e
aumentar assim seu rendimento.
Uma pequena parte de óleo sob pressão é desviado por
trás da placa de fricção para que seja aplicado com mais
pressão contra as engrenagens.
CQ186920
240x316
CQ186920
4
–UN–17JUN99
3
1—Entrada
2—Sem folga
3—Saida
4—Acoplamento hermético
AG,LT04177,805 –54–17DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-20-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=473
270
20
1
Bomba Hidráulica de Engrenagens Externas
CQ168760
–UN–22MAR99
Descição da Bomba Hidráulica
A bomba hidráulica fornece óleo a alta pressão ao
sistema hidráulico.
Consiste de uma bomba de engrenagens instalada no
lado externo da carcaça do diferencial e conduzida pelo
eixo da TDP.
A bomba hidráulica tem uma vazão máxima de 27,7 cm3
por revolução.Com um regime do motor a 2400 rpm, a
vazão chega a 63 l/min.
AG,LT04177,806 –54–17DEC98–1/1
270
20
2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-20-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=474
Bomba Hidráulica de Engrenagens Externas
Falhas em Bomba de Engrenagens — Albarus
Identificação
Causa
Verificações Corretivas
1. Faixa com aparência de jateada por areia, em
torno dos furos da placa de pressão.
2. Sulco em ângulo com o rasgo de lubrificação,
sobre a placa de pressão.
3. Rasgo de lubrificação alargado e com cantos
arredondados.
4. Área opaca no eixo junto à raiz dos dentes das
engrenagens.
5. Acabamento opaco sobre o eixo na área de
contato com as buchas.
6. Alojamento das engrenagens no corpo da bomba
com aparência de jateada por areia.
1. Desgaste abrasivo causado por
partı́culas finas.
2. Sujeira (contaminantes finos, não
visı́veis ao olho nu).
1. O óleo usado estava limpo?
2. O perı́odo de mudança do elemento
filtrante estava correto?
3. Eram corretos os elementos filtrantes
usados?
4. Os anéis raspadores das hastes dos
cilindros estavam em boas condições?
5. As hastes dos cilindros estavam com
batidas ou riscos?
6. Depois de uma falha o sistema foi lavado
adequadamente?
1. Placas de pressão riscadas.
2. Eixos riscados.
3. Alojamento das engrenagens no corpo da bomba
riscado.
1. Desgaste abrasivo causado por
partı́culas metálicas.
2. Contaminantes metálicos
(grosseiros) visı́veis a olho nu.
1. Depois de uma falha, o sistema foi lavado
corretamente?
2. Os contaminantes foram gerados em outra
parte do sistema hidráulico?
3. Os contaminantes foram gerados pelo
desgaste dos componentes da bomba?
1. Algum dano externo na bomba.
2. Desgaste excessivo somente na parte traseira da
engrenagem motriz e na placa de pressão do fundo
da bomba.
1. Instalação incorreta.
1. A engrenagem motriz não estava forçando
a placa de pressão do fundo?
2. Não havia interferência na montagem da
bomba com o trator?
1. Desgaste no alojamento das engrenagens no corpo
da bomba.
2. Desgaste nas placas de pressão.
1. Aeração - cavitação.
2. Restrição de fluxo de óleo na
sucção da bomba.
3. Óleo com ar.
1. O nı́vel de óleo do tanque estava correto?
2. A viscosidade do óleo era a
recomendada?
3. Havia restrição na linha de sucção da
bomba?
4. Conexão da mangueira ou tubo de sucção
frouxa?
5. Conexão da mangueira ou tubo de sucção
instalada no reservatório, próxima ou acima
do nı́vel mı́nimo?
6. Havia operação excessiva da válvula de
alı́vio?
1. Desgaste acentuado na placa de pressão.
2. Desgaste acentuado nas extremidades dos dentes
das engrenagens.
1. Falta de óleo.
1. Estava correto o nı́vel do óleo?
2. Havia alguma entrada de ar na tubulação
dentro do reservatório?
3. Havia algum retorno de óleo acima do
nı́vel de óleo do reservatório?
1. Corpo desgastado acentuadamente.
2. Tomada de sucção martelada e destruı́da.
3. Objeto estranho introduzido entre os dentes da
engrenagem.
1. Dano causado por objeto de
metal.
1. Havia objeto de metal deixado no sistema
durante a montagem ou em reparos
subsequentes?
2. O objeto de metal foi gerado por alguma
outra falha do sistema?
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-20-3
AG,LT04177,994 –54–10AUG99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=475
270
20
3
Bomba Hidráulica de Engrenagens Externas
1. Placas de pressão escurecidas.
2. Anéis "O" e vedações quebradiças.
3. Engrenagens e buchas escurecidas.
1. Calor excessivo.
1. Havia albuma válvula emperrada?
2. A regulagem da válvula de alı́vio estava
muito baixa?
3. A viscosidade do óleo estava correta?
4. O nı́vel do óleo estava correto?
1. Eixo partido.
2. Corpo ou flange partidos.
1. Sobre pressão.
1. A válvula de alı́vio estava ajustada
corretamente?
2. A válvula de alı́vio está funcionando?
AG,LT04177,994 –54–10AUG99–2/2
270
20
4
MTCQ33711 (13SEP01)
270-20-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=476
Grupo 25
Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro
Válvula de Derivação do Filtro e Filtro de
Óleo Hidráulico
O filtro de óleo hidráulico filtra o óleo de alimentação da
bomba hidráulica.
CQ168980
–UN–22MAR99
A — Entrada de óleo
B — Elemento filtrante
C — Para a bomba hidráulica
D — Cabeça do filtro
AG,LT04177,808 –54–17DEC98–1/1
CQ184140
O resfriador de óleo (A) tem a função de baixar a
temperatura do óleo hidráulico a fim de garantir o bom
funcionamento dos circuitos hidráulicos. O óleo que não é
utilizado no circuito de controle hidráulico se dirige até o
resfriador de óleo. O resfriador de óleo está dotado de
uma válvula de segurança.
–UN–14APR99
Resfriador de Óleo
A—Resfriador de óleo
AG,LT04177,809 –54–17DEC98–1/1
LX001148
O filtro de tela (A) está instalado no cárter do diferencial.
Este filtro impede que as impurezas contidas no óleo
hidráulico possam chegar até o canal de aspiração da
bomba de lubrificação da transmissão e a bomba de
carga.
–UN–26JUL94
Filtro de Tela
AG,LT04177,810 –54–17DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-25-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=477
270
25
1
Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro
Funcionamento da Válvula de Prioridade Para Bomba de Pistões — 100 Litros
L
J
N
K
F
K
B
A
M
A
J
N
O
E
P
B
G
I
C
E
L
270
25
2
A—Pórtico da direção PR
B—Canal de póleo (válv. VCR
e LH)
C—Carretel
D—Mola
E—Orifı́cio de limitação
F—Orifı́cio de limitação
G—Pórtico do comando
H—Válvula de emergência
(direção)
H
P
G
D
O
LX 001379
I—Válvula de segurança
J—Ao reservatório
K—Da bomba hidráulica
L—Canal de óleo para direção
M—Para direção
LX001379
R
S
T
U
–UN–28APR98
F
Q
N—Sensor de carga direção
O—Válvula de descarga
P—Óleo a alta pressão
Q—Óleo de retorno
R—Óleo confinado
Funcionamento da válvula de prioridade
Esta válvula consta basicamente de caixa, carretel (C),
mola (D) e válvula de segurança (I).
Posição: direção acionada e válvulas de controle
remoto em posição neutra.
O canal de óleo (B) para as válvulas de controle
remoto e elevador hidráulico.
O óleo sob pressão chega por trás do carretel e
através do orifı́cio de limitação (E), mantendo o
carretel na posição ilustrada.O óleo excedente retorna
ao reservatório através da válvula de descarga (O).
A mola (D) desloca o carretel (C) para cima, liberando
desta forma o canal de óleo (L) para a direção.
AG,LT04177,812 –54–17DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-25-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=478
Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro
Direção em Posição Neutra e Válvulas de Controle Remoto Acionadas — Bomba de 100
Litros
L
J
N
K
F
A
B
M
K
J
A
N
O
E
B
P
I
G
C
E
L
A—Conexão de prova
B—Canal de p/óleo (válv. VCR
e LH)
C—Carretel
D—Mola
E—Orifı́cio de limitação
F—Orifı́cio de limitação
G—Conexão de prova
G
D
O
H—Válvula
I—Válvula de segurança
J—Ao reservatório
K—Da bomba hidráulica
Quando a direção não necessita de óleo e é ativada
uma função hidráulica, a pressão aumenta no canal de
óleo (K) e, por conseguinte, por trás do carretel.
O canal de óleo (B) se abre.
LX 001380
270
25
3
LX001380
H
R
P
S
T
U
–UN–28APR98
F
Q
L—Canal de óleo para direção
M—Para direção
O— Válvula de descarga
P—Óleo a alta pressão
O óleo excedente retorna ao reservatório através da
válvula de descarga (O).
AG,LT04177,813 –54–17DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-25-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=479
Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro
Direção e Válvula de Controle Remoto Acionadas — Bomba de 100 Litros
J
L
N
K
A
F
B
M
K
J
A
N
B
E
I
P
C
O
G
E
R
S
T
U
270
25
4
A—Conexão de prova
B— Canal de p/óleo (válv. VCR
e LH)
C—Carretel
H
P
D—Mola
E—Orifı́cio de limitação
F—Orifı́cio de limitação
G—Conexão de prova
G
D
O
H—Válvula
I—Válvula de segurança
J—Ao reservatório
K—Da bomba hidráulica
Quando a direção não necessita de óleo e é ativada
uma função hidráulica, a pressão aumenta no canal de
óleo (K) e, por conseguinte, por trás do carretel.
O canal de óleo (B) se abre.
LX 001381
LX001381
L
–UN–28APR98
F
Q
L—Canal de óleo para direção
M—Para direção
O—Válvula de descarga
P—Óleo a alta pressão
O óleo excedente retorna ao reservatório através da
válvula de descarga (O).
AG,LT04177,814 –54–17DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-25-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=480
Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro
Válvula de Prioridade e Válvulas de Controle Remoto Em Posição Neutra — Para Bomba
de Engrenagens
M
K
A
L
J
G
O
B
C
H
E
P
F
Q
D
I
CQ188100
N
506 X 409
A—Conexão de prova
B—Canal de óleo (válv. VCR e
LH)
C—Carretel
D—Mola
CQ188100
–UN–05AUG99
R
E—Orifı́cio de limitação
F—Orifı́cio de limitação
G—Conexão de prova
H—Válvula
I—Válvula de segurança
J—Ao reservatório
K—Da bomba hidráulica
L—Canal de óleo para direção
M—Para a direção
N—Linha sensora de carga
Funcionamento da válvula de prioridade
Esta válvula consta basicamente de caixa, carretel (C),
mola (D) e válvula de segurança (H).
O—Válvula de descarga
P—Óleo a alta pressão
Q—Óleo de retorno
R—Óleo confinado
A mola (D) desloca o carretel (C) para cima, liberando
desta forma o canal de óleo (L) para a direção.
Do canal de óleo (B) para as válvulas de controle
remoto e elevador hidráulico.
Posição: direção acionada e válvulas de controle
remoto em posição neutra.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-25-5
AG,LT04177,985 –54–06AUG99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=481
270
25
5
Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro
O óleo sob pressão chega por trás do carretel e
através do orifı́cio de limitação (E), mantendo o
carretel na posição ilustrada.
O óleo excedente retorna ao reservatório através da
válvula de descarga (O).
AG,LT04177,985 –54–06AUG99–2/2
Direção Em Posição Neutra e VCR Acionadas — Para Bomba de Engrenagens
M
K
A
L
J
G
O
B
C
H
E
Q
I
–UN–05AUG99
R
F
D
CQ188100
N
506 X 409
A—Conexão de prova
B—Canal de óleo (válv. VCR e
LH)
C—Carretel
D—Mola
CQ188110
270
25
6
P
E—Orifı́cio de limitação
F—Orifı́cio de limitação
G—Conexão de prova
H—Válvula
I—Válvula de segurança
J—Ao reservatório
K—Da bomba hidráulica
L—Canal de óleo para direção
M—Para a direção
N—Linha sensora de carga
Quando a direção não necessita de óleo e é ativada
uma função hidráulica, a pressão aumenta no canal de
óleo (K) e, por conseguinte, por trás do carretel.
O canal de óleo (B) se abre.
O—Válvula de descarga
P—Óleo a alta pressão
Q—Óleo de retorno
R—Óleo confinado
O óleo excedente retorna ao reservatório através da
válvula de descarga (O).
AG,LT04177,986 –54–06AUG99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-25-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=482
Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro
CQ168360
–UN–11DEC98
Funcionamento das Válvulas de Disco
A—Placa de fechamento
esquerda
B—2ª válvula de controle
remoto
C—1ª válvula de controle
remoto
D—Válvula de prioridade
E—Válvula do elevador
hidráulico
F—3ª válvula do controle
remoto
G—4ª válvula do controle
remoto
As válvulas de disco se acham instaladas em uma
cavidade do lado direito do conjunto de válvulas
(B,C,D,E,F) olhando no sentido de avanço.
As válvulas de disco servem para transmitir um maior
sinal dos componentes de demanda através da válvula
de prioridade ao regulador de pressão e vazão da
bomba hidráulica, que a sua vez entregará a
quantidade de óleo a pressão correspondente.
H—Placa de fechamento
direita
I—Válvula de disco
Entre a placa de fechamento direita (H) e o seguinte
componente, NÃO deve haver uma placa de válvula.
Entre a placa de fechamento esquerda (A) e o
componente adjunto (B ou C) SOMENTE se instala
uma placa se existe uma placa de fechamento com
uma conexão para canos sensores de carga externa.
AG,LT04177,815 –54–17DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-25-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=483
270
25
7
Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro
Descrição da Válvula de Prioridade
–UN–16MAR95
A válvula de prioridade (A) está instalada no bloco de
válvulas de controle remoto acima do elevador hidráulico
entre a válvula de controle do elevador e a primeira
válvula de controle remoto.
LX001145
A válvula de prioridade garante a alimentação prioritária
com óleo da direção hidrostática e da válvula do freio
para reboque (se existe) antes de todos os outros
componentes hidráulicos do bloco de válvulas de controle
remoto.
AG,LT04177,816 –54–17DEC98–1/1
Válvula de Tomada Exterior
LX010745
–UN–04JUL95
270
25
8
A—Conexão de trabalho
B—Canal da válvula
C—Válvula de disco
D—Orifı́cio
E—Alimentação com pressão
F—Orifı́cio
G—Canal de óleo
H—Canal de óleo ao
reservatório
J—Conexão de óleo de
controle de carga
K—Placa da válvula
AG,LT04177,817 –54–17DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-25-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=484
Grupo 30
Elevador Hidráulico
Descrição do Elevador Hidráulico
LX010415
–UN–04JUL95
A—Cilindro de elevação
B—Válvula de controle do elevador hidráulico
C—Motor de passo
D—Sensor de tração
E—Sensor de posição
O trator está dotado de dois cilindros de elevação
exteriores (A) que tem a função de elevar ou baixar o
engate de três pontos e, por conseguinte os implementos
acoplados.
A válvula de controle do elevador (B) ativa a função de
extensão ou retração dos cilindros. O controle do
elevador se faz eletronicamente por meio de um motor de
passo (C).
AG,LT04177,818 –54–17DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-30-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=485
270
30
1
Elevador Hidráulico
Funcionamento do Elevador Hidráulico
LX008357
–UN–01AUG94
270
30
2
A—Console de controle
B—Unidade de controle
eletrônico
C—ensor de posição
D—Bomba hidráulica
E—Motor de passo
F—Válvula de controle do
elevador hidráulico
NOTA: A ilustração mostra o sensor de posição (C) e
o pino do sensor de tração (G) nos tratores
6300 e 6600
G—Pinos do sensor de
controle de tração
através da válvula de prioridade. A válvula de controle
do elevador hidráulico ativa os cilindros de elevação.
A bomba hidráulica (D) alimenta a válvula de controle
do elevador hidráulico (F) com óleo sob pressão
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-30-2
AG,LT04177,819 –54–17DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=486
Elevador Hidráulico
Os cilindros por sua vez acionam os braços inferiores
(H) do engate, que sobem ou baixam os implementos
acoplados. O controle do elevador hidráulico se faz
eletronicamente.
Trabalhos com o controle de posição (sem
sensibilidade)
O controle de posição compara o valor pré
selecionado do console de comando (A) com o valor
real transmitido pelo sensor de posição (C).
A unidade de controle eletrônico (B) recebe do
console de controle (A) os valores selecionados e os
valores reais do sensor de controle de tração (G) ou
do sensor de posição (C), segundo o caso.
Trabalhos com o controle de tração (com
sensibilidade)
Estes valores são analisados pela unidade de controle
eletrônica (B) e transmitidos ao motor de passo (E).
Este abre, por meio de um excêntrico, a válvula de
elevação ou descida da válvula do elevador hidráulico.
O controle de tração compara o valor pré selecionado
do console de controle (A) com o valor real da força
de tração que existe no sensor do controle de tração
(G).
AG,LT04177,819 –54–17DEC98–2/2
270
30
3
MTCQ33711 (13SEP01)
270-30-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=487
Elevador Hidráulico
Funcionamento da Válvula de Controle do Elevador Hidráulico
A
B
C
L
D
E
K
N
O
P
270
30
4
LX003881
A—Motor de pass
B—Excêntrico
C—Assento da válvula
D—Carretel
H
E—Válvula de elevação
F—Da bomba hidráulica
G—Válvula de retenção
H—Aos cilindros de elevação
A válvula de controle do elevador hidráulico alimenta
os cilindros de elevação com óleo a alta pressão.
Consiste basicamente nas válvulas de elevação e
descida (E) e (L), a válvula de retenção (G), a válvula
de segurança (K) e o motor de passo (A).
Na função de elevação, o motor de passo (A) recebe
um sinal da unidade de controle eletrônico e faz girar
o excêntrico (C) da válvula de elevação (E). O óleo a
alta pressão (N) pode chegar agora aos cilindros de
elevação através da válvula de retenção (G).
K—Válvula de segurança para
transporte
L—Válvula de descida
M—Canal de retorno
LX003881
M
G
–UN–06MAR98
F
N—Óleo a alta pressão
O—Óleo de controle de carga
P—Óleo de retorno
cilindros de elevação retorna ao reservatório a baixa
pressão da carga elevada.
Em posição neutra da válvula de controle do elevador
hidráulico, o óleo hidráulico fica retido nos cilindros de
elevação por meio da válvula de retenção (G),
impedindo-se uma descida descontrolada dos braços
de levante ao desligar-se o motor.
A válvula de segurança (K) permite eliminar os picos
de pressão que se produzem durante o transporte de
implementos pesados.
Na função de descida, a válvula de descida (L) se
abre ao ser ativada pelo excêntrico e o óleo dos
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-30-4
AG,LT04177,820 –54–17DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=488
Elevador Hidráulico
NOTA: A ilustração (LX003881) mostra a “Elevação”.
O óleo de controle (O) transmite um sinal à bomba
hidráulica que alimenta o circuito com óleo a alta
pressão (N) segundo a necessidade.
AG,LT04177,820 –54–17DEC98–2/2
Sensor de Posição
Tratores 6300 - 6600
A unidade de controle eletrônico compara a posição dos
braços do elevador hidráulico com os valores teóricos
selecionados pelo operador no console de controle do
engate a fim de decidirª se se necessita mover os braços
do elevador. Se é necessário, o motor de passo receberá
a ordem correspondente.
LX000905
O sensor de posição transmite a posição dos braços de
levante na forma de valor real a unidade de controle
eletrônico de elevação. A posição dos braços se registra
por meio do segmento dentado (D) do elevador no eixo
(C) do elevador hidráulico e o segmento dentado (E) na
caixa (A) e transmite ao captador (F).
–UN–26JUL94
O sensor de posição está instalado no lado anterior
(olhando no sentido de avanço) da carcaça do eixo do
elevador hidráulico. Consta na caixa (A), os dois
segmentos dentados (D e E) e do captador (F).
A—Caixa
B—Carcaça do eixo do elevador
C—Eixo do elevador
D—Segmento dentado
E—Segmento dentado
F—Captador
270
30
5
AG,LT04177,821 –54–17DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-30-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=489
Elevador Hidráulico
Sensor de Controle de Tração
Tratores 6300 - 6600
Os sensores de tração montados nos pinos que fixam os
braços de levante na parte inferior da carcaça do
diferencial, transmitem o valor real da força de tração (F)
do implemento acoplado à unidade de controle eletrônica
do elevador.
Devem ocupar uma posição exata e se manterem em seu
lugar mediante ao pino trava (D).
270
30
6
LX000904
Quando a força de tração exercida nos braços de levante
(F) provoca uma deformação nos pinos, a vareta metálica
por sua vez é flexionada. As variações do campo
magnético são registradas pelo sensor e transmitidas a
unidade de controle eletrônico.Somente são registradas
forças de tração horizontais.
–UN–26JUL94
No interior dos sensores de tração há uma vareta
metálica (E) com um imã (A) acima do sensor de controle
de tração (B).
A—Imã
B—Sensor de controle de tração
C—Carcaça do diferencial
D—Pino trava
E—Vareta metálica
F—Força de tração
G—Braços de levante
AG,LT04177,823 –54–17DEC98–1/1
Console de Controle
–UN–16MAR95
O console de controle é um componente elétrico que
dispõe de quatro potenciômetros e um comando. O
console permite a seleção prévia de valores de elevação.
LX007568
A—Controle de profundidade
B—Comando de subir/baixar
C—Comando da velocidade de descida
D—Controle de limitação de elevação
E—Controle de sensibilidade
F—Limitador de regulagem de profundidade
AG,LT04177,825 –54–17DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-30-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=490
Elevador Hidráulico
Unidade de Controle Eletrônico (HCU)
A unidade de controle eletrônico está instalada no
console lateral.
Nesta unidade de controle, os valores teóricos e os
valores reais são analizados , comprovados e
transmitidos em forma de impulsos ao motor de passo ou
solenóide da válvula de controle do elevador hidráulico
até chegar a uma coicidência dos valores.
A unidade de controle eletrônico está desenhada para o
controle de posição, de tração ou de posição e tração.
IMPORTANTE: Não utilizar uma lâmpada de prova ou
interferir na unidade de controle
eletrônica. Antes de terminar os
trabalhos de solda na máquina,
desconectar as baterias a fim de
proteger os componentes eletrônicos.
CQ168370
Ao apresentar-se um curto circuito ou uma ruptura em um
cabo, a unidade de controle se desconecta para impedir
qualquer movimento do elevador hidráulico.
–UN–11DEC98
Para ativar o engate de três pontos, deverá funcionar o
motor e acionar o botão de comando para regular a
profundidade de trabalho ou apertar o interruptor
basculante.
AG,LT04177,826 –54–18DEC98–1/1
Comando Direto do Elevador Hidráulico
1.
2.
3.
4.
Desconectar o cabo do motor de passo.
Deixar o motor em marcha.
Retirar a tampa protetora.
Pelo assento do operador, usar uma chave de fenda
para empurrar a conexão para baixo, até que engate,
girar lentamente à direita para elevação, ou para à
esquerda para descida.
LX005001
Em caso de avaria elétrica, o elevador pode ser
controlado do seguinte modo:
–UN–25JAN96
Série 6300 e 6600
AG,LT04177,827 –54–18DEC98–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-30-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=491
270
30
7
Elevador Hidráulico
270
30
8
MTCQ33711 (13SEP01)
270-30-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=492
Grupo 35
Válvulas de Controle Remoto
Válvulas de Controle Remoto
Se trata de válvulas de controle remoto, tipo de engate
que oferecem 4 posições de comando:
Neutra — Extensão — Retração — Posição flutuante.
Existem dois tipos de válvulas de controle remoto:
VCR Série 101 — com bloqueio mecânico em posição de
flutuação.
Vazão máxima: 60 l/min.
VCR Série 301 — com retenção hidromecânica
selecionável e sistema de segurança de partida, válvula
de retenção na conexão de extenção e válvula de
controle de vazão.
Vazão máxima: 96 l/min.
AG,LT04177,828 –54–18DEC98–1/1
270
35
1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=493
Válvulas de Controle Remoto
Válvulas de Controle Remoto Série 101 — Neutro
C
B
L
F
E
H
K
A
M
A
H
B
G
270
35
2
F
C
A
D
N
O
LX003860
P
–UN–18JUN97
E
LX003860
Posição neutra
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-2
AG,LT04177,829 –54–18DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=494
Válvulas de Controle Remoto
A—Conduto de retorno
B—Válvula de retenção
C—Conduto de controle de
pressão
D—Carretel
E—Conexão de extensão
F—Conduto de pressão
G—Galeria
H—Canal de conexão
K—Mola
L—Bloqueio
M—Canal de descarga
Quando a alavanca de comando da VCR está em
neutro, o carretel (D) fica retido na posição indicada
por meio da mola (K).
As conexões de retração e extensão (E) e (H) ficam
fechadas. O conduto de conexão (G) e o conduto de
N—Óleo a alta pressão
O—Óleo de retorno ou sem
pressão
P—Óleo confinado
controle de pressão (C) ficam conectados ao conduto
de retorno mediante ao conduto de descarga (M).
A válvula de retenção (B) evita que os picos de
pressão nas conexões de retração e extensão (E) e
(H) alcancem o conduto de pressão.
AG,LT04177,829 –54–18DEC98–2/2
270
35
3
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=495
Válvulas de Controle Remoto
Válvula de Controle Remoto Série 100 — Extensão
L
B
C
F
E
K
H
A
M
A
H
B
G
F
C
A
N
D
O
P
–UN–18JUN97
E
LX003861
270
35
4
LX003861
Posição distendida
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-4
AG,LT04177,830 –54–18DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=496
Válvulas de Controle Remoto
A—Conduto de retorno
B—Válvula de retenção
C—Conduto de controle de
pressão
D—Carretel
E—Conexão de extensão
F—Conduto de pressão
G—Galeria
H—Canal de conexão
K—Mola
L—Bloqueio
M—Conduto de descarga
Quando a VCR é levada até a posição de “extensão”,
o carretel da válvula se desloca para cima (ver flecha).
A conexão de retorno (H) e o conduto de retorno (A)
ficam interligados.
N—Óleo a alta pressão
O—Óleo de controle
P—Óleo de retorno sem
pressão
bomba hidráulica mediante ao conduto de controle de
pressão (C).
Ao soltar a VCR, o carretel da válvula retorna a
posição neutra.
O conduto de pressão (F) fica ligado à conexão de
extensão (E). Simultaneamente é enviado um sinal da
AG,LT04177,830 –54–18DEC98–2/2
270
35
5
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=497
Válvulas de Controle Remoto
Válvula de Controle Remoto Série 100 — Retração
B
C
F
L
E
A
H
K
M
A
H
B
G
270
35
6
F
C
A
N
D
O
LX003862
P
–UN–18JUN97
E
LX003862
Posição de retração
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-6
AG,LT04177,831 –54–18DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=498
Válvulas de Controle Remoto
A—Conduto de retorno
B—Válvula de retenção
C—Conduto de controle de
pressão
D—Carretel
E—Conexão de extensão
F—Conduto de pressão
G—Galeria
H—Canal de conexão
K—Mola
L—Bloqueio
M—Conduto de descarga
Quando se movimenta a alavanca da VCR para trás,
até a posição de retração, o carretel se desloca para
baixo (ver flecha). Se forma uma ligação entre o canal
de extensão (E) e o canal de retorno (A).
N—Óleo a alta pressão
O—Óleo de controle
P—Óleo de retorno sem
pressão
Simultaneamente é enviado um sinal a bomba
hidráulica pelo conduto de controle de pressão (C).
Ao soltar a VCR, o carretel da válvula volta a posição
neutra.
O canal de pressão (F) fica conectado a mola de
retração (H) por meio do conduto (G).
AG,LT04177,831 –54–18DEC98–2/2
270
35
7
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=499
Válvulas de Controle Remoto
Válvula de Controle Remoto Série 100 — Flutuação
B
C
M
F
N
O
L
E
P
A
H
K
A
H
B
G
270
35
8
F
C
A
Q
D
R
LX003863
S
–UN–18JUN97
E
LX003863
Posição de flutuação
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-8
AG,LT04177,832 –54–18DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=500
Válvulas de Controle Remoto
A—Conduto de retorno
B—Válvula de retenção
C—Conduto de controle de
pressão
D—Carretel
E—Conexão de extensão
F—Conduto de pressão
G—Galeria
H—Canal de conexão
K—Mola
L—Bloqueio
M—Esferas de retenção
N—Luva de retenção
O—Esfera
P—Mola de bloqueio
Ao acionar para frente a alavanca da VCR até a
posição de flutuação, o carretel desce totalmente (ver
flecha). Se estabelece uma conexão entre os canais
de extensão e retração (E) e (H), e o conduto de
retorno (A) .
Q—Óleo a alta pressão
R—Óleo de retorno sem
pressão
S—Óleo confinado
esfera (O) empurram as esferas de retenção (M)
contra as pistas excêntricas da luva de bloqueio (N).
O carretel da válvula permanece na posição de
flutuação, até que seja deslocada a alavanca a outra
posição.
O carretel da válvula se mantém na posição de
flutuação mediante o bloqueio (L). A mola (P) e a
AG,LT04177,832 –54–18DEC98–2/2
270
35
9
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=501
Válvulas de Controle Remoto
Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Neutro
Q
G
W
AA
O
C
X
U
B
A
Y
I
T
C
B
A
P
H
K
W
A
Z
J
E
I
M
N
F
R
C
D
N
B
H
L
C
S
E
G
1
U
2
T
D
V
M
Z
A
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MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-10
RWC 20514
–UN–20AUG98
3
B
RWC20514
270
35
10
D
AG,LT04177,833 –54–18DEC98–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=502
Válvulas de Controle Remoto
A—Válvula VCR
B—Conexão de extensão
C—Conexão de retração
D—Retorno ao reservatório
E—Canal de pressão
F—Canal de purga do ar da
pressão de controle de
carga
G—Canal de pressão de
controle de carga
H—Válvula de controle de
fluxo (válvula de
entrada/retenção)
I—Válvula de retenção com
orifı́cio
J—Êmbolo de segurança
K—Conjunto de retenção
L—Ponte
M—Válvula de retenção de
pressão de carga (posição
de extenção)
N—Válvula de retenção de
pressão de carga (posição
de retração)
O—Mola de centralizar
A caixa da VCR dispõe de duas válvulas de retenção
(M) para a pressão de controle de carga e um tampão
no solo. O ângulo de giro da válvula de controle de
fluxo é de 200º.
Conforme a posição da alavanca de comando, a
válvula de controle remoto (A) dirige o fluxo de óleo
sob pressão secundária para os acoplamentos de
extensão ou retração (B ou C). Quando a alavanca se
acha na posição central, a válvula (A) é centrada pela
mola (O), assegurando desta maneira que não exista
relação alguma entre os acoplamentos de extração e
retração (B e C) por um lado e o canal de pressão
secundário (A) e os canais de retorno ao reservatório
(D) por outro lado.
O dispositivo de retenção está mostrado na posição
de retenção automática. A válvula de controle remoto
dispõe de três funções que podem ser selecionadas:
- Retenção automática - A alavanca de comando
volta à posição neutra quando o cilindro alcança a sua
extensão máxima.
- Sem retenção - A alavanca de comando volta à
posição neutra ao soltá-la.
P—Esferas de retenção
Q—Excêntrico
R—Zona de medição (válvula
de retração de entrada)
S—Exetnsão da zona de
medição
T—Válvula de compensação
de pressão
U—Pressão secundária
V—Mola compensadora de
pressão
W—Válvula de descarga
(retenção automática)
X—Placa de válvula do
dispositivo de retenção
Y—Pino (flutuação)
Z—Canais de purga de ar
(descarga)
AA—Conjunto de retenção
(posição flutuante)
1—Óleo sob pressão
secundária
2—Óleo sem pressão
3—Óleo aprisionado
A pressão secundária pode empurrar, através do canal
central da válvula de comando (A), o êmbolo de
segurança (J), o pino e a mola contra o excêntrico (Q)
de forma que as esferas de retenção apertem sobre o
conjunto de retenção (K).
A válvula de controle de fluxo (H) permite em todo o
momento a regulagem do fluxo de óleo de 6 litros ao
fluxo máximo. A válvula se fecha por meio da mola.
Deve haver uma pressão de 400 kPa (4 bar) na zona
(R) da válvula para levantar a válvula contra o
parafuso de regulagem. Uma contrapressão é
necessária no nı́vel do êmbolo de segurança (J)
quando a alimentação prioritária da direção reduz
momentaneamente a pressão secundária. Além disso,
o orifı́cio de limitação (I) reduz o fluxo do óleo para
evitar perdas no êmbolo de segurança.
A válvula de controle de fluxo (H) evita também o
retorno do óleo quando no acoplamento de extensão
ou retração existe um pressão elevada e quando
existe momentaneamente uma pressão baixa no canal
do óleo sob pressão secundária. A ponta da válvula é
um ponto de medição de pressão que se acha situada
atrás da ranhura da válvula dosificadora e permite a
abertura completa da válvula de controle de fluxo (de
entrada) (H).
- Retenção permanente - Se deve levar a alavanca
de comando manualmente para a posição neutra (não
volta automaticamente).
AG,LT04177,833 –54–18DEC98–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=503
270
35
11
Válvulas de Controle Remoto
Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Extensão
Q
W G
X
O
C
AA
B
U
A
Y
I
C
B
T
A
P
H
K
W
A
J
I
E
F
N
M
R
C
D
N
D
H
B
L
C
S
E
G
1
U
2
3
B
T
D
5
V
M
A
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MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-12
RWC 20515
–UN–18OCT99
4
RWC20515
270
35
12
AG,LT04177,834 –54–18DEC98–1/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=504
Válvulas de Controle Remoto
A—Válvula VCR
B—Conexão de extensão
C—Conexão de retração
D—Retorno ao reservatório
E—Canal de pressão
F—Canal de purga do ar da
pressão de controle
G—Canal de pressão de
controle de carga
H—Válvula de controle de
fluxo (válvula de entrada)
I—Válvula de retenção com
orifı́cio
J—Êmbolo de segurança
K—Conjunto de retenção
L—Ponte
M—Válvula de retenção de
pressão de carga (posição
de extenção)
N—Válvula de retenção de
pressão de carga (posição
de retração)
O—Mola de centralizar
P—Esferas de retenção
Q—Excêntrico
Quando se leva a alavanca de comando para a
posição de “extensão”, a válvula de controle remoto
(A) se desloca para cima. Os rebordos do carretel
(válvula) estão projetados de modo que o fluxo
acontece como segue: em primeiro lugar se fecha o
canal de descarga (F). Na continuação, o acoplamento
de retração (C) é conectado com o reservatório
enquanto que o acoplamento de extensão (B) abre
para a ponte (L) a fim de registrar a carga através do
canal (G). A pressão da bomba hidráulica sobe a um
valor superior a 300 kPa (30 bar) em comparação com
a carga registrada. O canal de pressão (E) se abre
para o canal de conexão através da válvula de
controle de fluxo;válvula de entrada (H) e a válvula de
compensação de pressão (T).
A válvula de compensação assegura um fluxo de óleo
constante para as funções controladas pela VCR. A
circulação do óleo se estabiliza também quando a
pressão da bomba ou a pressão secundária
aumentam por causa da colocação em funcionamento
de outros componentes como por exemplo direção,
dispositivo de levante ou outras VCR. Quando a VCR
(A) se acha na posição neutra, a pressão secundária
do canal (U) mantém fechada a válvula de
compensação (T) (na posição superior), comprimindo
R—Zona de medição (válvula
de retração de entrada)
S—Extensão da zona de
medição
T—Válvula de compensação
de pressão
U—Pressão secundária
V—Mola compensadora de
pressão
W—Válvula de descarga
(retenção automática)
X—Placa de válvula do
dispositivo de retenção
deste modo a mola (V). Quando a válvula (A) se abre,
a pressão secundária do canal (E) chega ao extremo
superior (cabeçote) da válvula de compensação
através das válvulas (A) e (H). Esta pressão e a mola
(V) abrem a válvula de compensação até que a
pressão na parte superior seja de 1600 kPa (16 bar)
inferior à pressão do lado da mola, que corresponde à
pressão secundária (E). No caso de uma modificação
da pressão de trabalho e/ou do fluxo do óleo, a
válvula de compensação se abre ou se fecha
ligeiramente para manter a pressão diferencial.
NOTA: Como a VCR (A) e a válvula de controle de
fluxo atuam como orifı́cios de limitação fixos e
como a válvula de compensação trata de
manter uma pressão diferencial constante de
1600 kPa (16 bar) no nı́vel dos dois orifı́cios
de limitação, o fluxo do óleo até o componente
de uma função determinada permanece
constante.
270
35
13
Se a pressão secundária (E) aumenta para apoiar
outra função (por exemplo a direção), o aumento de
pressão através do canal (U) conduz ao fechamento
parcial da válvula de compensação para manter a
pressão diferencial de 1600 kPa (16 bar).
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
Y—Pino (flutuação)
Z—Canais de purga de ar
(descarga)
AA—Conjunto de retenção
(posição flutuante)
1—Óleo sob pressão
secundária
2—Óleo a baixa pressão
3—Óleo sob pressão de carga
4—Óleo de retorno
5—Óleo aprisionado
270-35-13
AG,LT04177,834 –54–18DEC98–2/3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=505
Válvulas de Controle Remoto
Exemplo: A pressão no acoplamento de extensão (B)
é de 13000 kPa (130 bar). A bomba gera uma pressão
adicional de 3000 kPa (3 bar), quer dizer 16000 kPa
(160 bar). A pressão na parte superior da válvula de
compensação é de 14400 kPa (144 bar), quer dizer,
inferior em 1600 kPa (16 bar) á pressão secundária. A
diferença restante de 1400 kPa (14 bar) será
eliminada pela válvula de compensação. Se, em
conjunto com a VCR , se ativa outra função (por
exemplo direção), a pressão secundária pode se
elevar até 1800 kPa (18 bar). A pressão na parte
superior da válvula de compensação é agora de
16400 kPa (16,4 bar). A pressão em excesso de 3400
kPa (34 bar) será eliminada pela válvula de
compensação. As válvulas de retenção (M) e (N)
controlam o óleo de fuga na pressão dos
acoplamentos (A) e (B). Na posição de extensão, a
válvula de retenção (M) é aberta pelo óleo sob
pressão que atua sobre a parte superior (cabeçote) da
válvula. O óleo do lado da mola flui para o
acoplamento (B) durante a abertura. Quando a VCR é
levada para a posição neutra e quando a válvula de
retenção volta a fechar, o óleo de fuga se dirige do
assento da válvula de retenção para a válvula de
controle (A) através do canal de purga de ar
(descarga) (Z). Durante o processo de extensão, o
acoplamento (C) é conectado com o reservatório
através da válvula (A). O lado da mola da válvula de
retenção (N) é conectado com o reservatório através
dos canais (Z) e a VCR (A). A pressão no
acoplamento de retorno abre a válvula.
AG,LT04177,834 –54–18DEC98–3/3
270
35
14
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=506
Válvulas de Controle Remoto
270
35
15
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=507
Válvulas de Controle Remoto
Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Retração
G
Q
W
X
C
B
Y
U
I
A
T
C
B
K
A
H
P
A
W
M
E
J
I
N
D
N
F
C
R
C
D
B
L
H
270
35
16
E
S
G
1
2
B
U
5
D
M
RWC 20516
A
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MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-16
V
RWC20516
T
4
–UN–22OCT98
3
AG,LT04177,835 –54–11JAN99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=508
Válvulas de Controle Remoto
A—Válvula VCR
B—Conexão de extensão
C—Conexão de retração
D—Retorno ao reservatório
E—Canal de pressão
F—Canal de purga do ar da
pressão de controle
G—Canal de pressão de
controle de carga
H—Válvula de controle de
fluxo (válvula de entrada)
I—Válvula de retenção com
orifı́cio
J—Êmbolo de segurança
K—Conjunto de retenção
L—Ponte
M—Válvula de retenção de
pressão de carga (posição
de extenção)
N—Válvula de retenção de
pressão de carga (posição
de retração)
O—Mola de centralizar
P—Esferas de retenção
Q—Excêntrico
Quando se leva a alavanca de comando para a
posição de retração, a VCR (A) se desloca para baixo
comprimindo a mola (O). Os rebordos do carretel
(válvula) dirigem a circulação do óleo do mesmo modo
que durante o processo de extensão, invertendo-se as
funções dos acoplamentos de extensão e retração. O
acoplamento retração é conectado com o canal de
pressão de controle (G) através da ponte (L). O lado
da mola da válvula de retenção de pressão de
controle (M) se abre para o reservatório através do
canal de purga de ar (descarga) da pressão de
controle de carga (Z) e a VCR (A).
Se na posição de retração foi selecionado a função de
retenção automática, o excêntrico (Q) empurra as
esferas de retenção contra o conjunto de retenção (K).
O excêntrico se mantém na posição de retenção pela
pressão secundária procedente do centro da válvula
(A). O óleo passa pelo orifı́cio de limitação (I) e
desloca o êmbolo (J) para cima, de forma que a mola
aperte sobre o excêntrico.
R—Zona de medição (válvula
de retração de entrada)
S—Extensão da zona de
medição
T—Válvula de compensação
de pressão
U—Pressão secundária
V—Mola compensadora de
pressão
W—Válvula de descarga
(retenção automática)
X—Placa de válvula do
dispositivo de retenção
Y—Pino (flutuação)
Z—Canais de purga de ar
(descarga)
AA—Conjunto de retenção
(posição flutuante)
1—Óleo sob pressão
secundária
2—Óleo a baixa pressão
3—Óleo sob pressão de carga
4—Óleo de retorno
5—Óleo aprisionado
A VCR permanece na posição bloqueada até que o
cilindro alcance a posição final de curso e até que a
pressão na ponte (L) seja de 18000 kPa (18 bar). A
válvula de descarga (W) foi regulada para uma
pressão de abertura de 18000 kPa (18 bar) registrada
no nı́vel da ponte (L). O óleo passa pela válvula de
descarga até a válvula (X) que só está aberta no caso
de retenção automática. O óleo chega ao excêntrico
(Q) através do dispositivo de retenção e as esferas de
retenção, empurra o excêntrico para baixo, liberando
desta forma as esferas de retenção.
Quando as esferas de retenção podem mover-se
livremente, a mola (O) leva a válvula para a posição
neutra. A zona da mola debaixo do excêntrico
(conectado ao reservatório) fica separada do óleo sob
pressão em cima do excêntrico por tolerâncias
estreitas. Estas tolerâncias existem entre o excêntrico
e o eixo, entre o excêntrico e o anel situado debaixo
do mesmo e entre o anel inferior e a VCR (A).
270
35
17
AG,LT04177,835 –54–11JAN99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-17
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=509
Válvulas de Controle Remoto
Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Posição Flutuante
G
W
Q
X
C
B
AA
O
A
Y
U
I
T
C B
A
H
E
K
M
P
W
Z
J
D
N
I
A
N
B
F
R
C
C
D
H
L
S
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35
18
E
G
U
B
1
D
M
V
Z
RWC 20517
A
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MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-18
RWC20517
2
–UN–11MAR97
T
AG,LT04177,836 –54–11JAN99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=510
Válvulas de Controle Remoto
A—Válvula VCR
B—Conexão de extensão
C—Conexão de retração
D—Retorno ao reservatório
E—Canal de pressão
F—Canal de purga do ar da
pressão de controle
G—Canal de pressão de
controle de carga
H—Válvula de controle de
fluxo (válvula de entrada)
I—Válvula de retenção com
orifı́cio
J—Êmbolo de segurança
K—Conjunto de retenção
L—Ponte
M—Válvula de retenção de
pressão de carga (posição
de extenção)
N—Válvula de retenção de
pressão de carga (posição
de retração)
O—Mola de centralizar
P—Esferas de retenção
Quando se leva a alavanca de comando para a
posição flutuante, a VCR (A) se desloca para baixo
comprimindo a mola (O). O pino (Y) entra em contato
com a parte fundida antes que a VCR (A) alcance a
posição inferior máxima.
O pino (Y) empurra a mola contra o excêntrico e
sujeita desta maneira as esferas no conjunto de
retenção (AA). Uma vez que as esferas são sujeitadas
de forma mecânica pelo pino, a VCR permanece na
posição de retenção) até que se acione a alavanca.
Q—Excêntrico
R—Zona de medição (válvula
de retração de entrada)
S—Extensão da zona de
medição
T—Válvula de compensação
de pressão
U—Pressão secundária
V—Mola compensadora de
pressão
W—Válvula de descarga
(retenção automática)
X—Placa de válvula do
dispositivo de retenção
Y—Pino (flutuação)
Z—Canais de purga de ar
(descarga)
AA—Conjunto de retenção
(posição flutuante)
1—Óleo sob pressão
secundária
2—Óleo aprisionado
Os acoplamentos de pressão e de retorno se
conectam com o reservatório. O lado da mola das
válvulas de retenção (M e N) fica aberto até o
reservatório através da VCR (A). O fluxo do óleo
procedente do cilindro de controle remoto pode abrir
as duas válvulas de retenção de pressão de controle
de carga independentemente do sentido do fluxo.
AG,LT04177,836 –54–11JAN99–2/2
270
35
19
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-19
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=511
Válvulas de Controle Remoto
LX003870
–UN–08AUG94
Engate Rápido
Existem dois variantes de engates rápidos, incluindo
em ambos um sistema de segurança. Estão dentro da
norma ISO 5675.
Na versão DeLuxe (A), os engates podem conectar-se
e desconectar-se sob pressão.
Na versão standard (B) os engates podem
desconectar-se quando ainda existe pressão do lado
do implemento.
270
35
20
AG,LT04177,837 –54–11JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-35-20
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=512
Grupo 40
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
A bomba hidráulica é uma bomba de cilindrada variável
de êmbolos axiais. Está instalada sobre a carcaça do
diferencial, acima da bomba de carga e é acionada
diretamente pelo motor por meio de um trem de
engrenagens cônicas.
LX002492
NOTA: O tipo da bomba está indicado na base de
fixação da bomba.
–UN–26JUL94
Descrição da Bomba de Êmbolos Axiais
A— Bomba hidráulica 25 cm3 (1,5 in3)1
B— Bomba hidráulica 40 cm3 (2,5 in3)
1
Não disponı́vel
AG,LT04177,838 –54–11JAN99–1/1
Disposição dos Tubos de Óleo Hidráulico
LX002493
A — Da bomba de carga
B — Óleo de fuga ao acionamento da bomba
C — Para a válvula de prioridade
D — Pressão de controle até o regulador de pressão e
carga
E — Tampão de prova
–UN–28JUL94
NOTA: A ilustração mostra a bomba hidráulica de 40 cm3
(2,5 in3). Estão instalados adicionalmente um
depósito de óleo e um tubo de purga de ar.
LX008353
–UN–01AUG94
F — Orifı́cio de purga1
G — Depósito1
1
Se existe
AG,LT04177,839 –54–11JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=513
270
40
1
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
Funcionamento da Bomba Hidráulica
Tipo da bomba
O óleo a pressão da válvula de compressão (H) ou da
válvula sensora de carga (G) provoca a extensão do
êmbolo (P) e a mola do prato oscilante é comprimida
até que a carga frontal do prato caia
perpendicularmente aos êmbolos. Durante a rotação
do bloco de cilindros, o movimento axial dos êmbolos
só é suficiente para compensar as fugas e para
manter a pressão necessária para poder manter as
funções hidráulicas.
A bomba hidráulica tem uma vazão máxima de 40
cm3.
A bomba de carga responde as necessidades do
sistema hidráulico, alimentando-o com óleo de alta
pressão. A bomba hidráulica está dotada de uma
válvula sensora de carga e de uma válvula de
compensação.
Componentes rotativos da bomba
O bloco de cilindros (l), a mola do bloco de cilindros
(J), os êmbolos com seus patins (K), a retenção dos
patins (L) a luva (M), a arruela esférica (N) e o eixo da
bomba (O) são os componentes rotativos da bomba. A
velocidade de rotação destes componentes é de 21%
superior ao regime do motor. A rotação é no sentido
horário (visto do lado do eixo da bomba).
Vazão máxima
270
40
2
Quando a bomba trabalha com a vazão máxima, a
pressão de óleo que atua sobre o êmbolo (P) do prato
oscilante é inferior a pressão da mola (D) do prato
oscilante. Por conseguinte, a mola desloca o prato
oscilante (C) a posição superior.Durante a rotação do
bloco de cilindros, os êmbolos (K) efetuam um
movimento axial no interior do bloco de cilindros que
provoca a entrada de óleo nos orifı́cios do bloco de
cilindros durante o movimento até em baixo (prato
oscilante até em baixo). Durante o movimento até em
cima, o óleo é deslocado para fora (prato oscilante
deslocado acima).
NOTA: Para melhor esclarecimento, a descrição se
refere a uma válvula de controle remoto
simplificada (E) e um cilindro de simples efeito
(F). O orifı́cio de limitação mostrado na válvula
de controle remoto (na posição neutra e na
posição de retração) se encontra na realidade
na válvula de prioridade situada na parte
superior do elevador hidráulico. Este orifı́cio
permite um funcionamento mais suave da
válvula sensora de carga. O orifı́cio de
limitação ilustrado em posição de extensão
,corresponde do ponto de vista de
funcionamento aos orifı́cios utilizados na
válvula de controle remoto.
Com o motor parado
Com o motor parado, a pressão de saı́da da bomba
(A) e a pressão sensora de carga (B) caem a zero. O
prato oscilante (C) é deslocado a posição superior
pela mola (D).A válvula sensora de carga (G), e a
válvula de compensação (H) se deslocam até a
esquerda por meio de molas, fechando-se deste modo
os canais até o êmbolo do prato oscilante.
Sem vazão
AG,LT04177,840 –54–11JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=514
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
Bomba Hidráulica
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-3
Motor Parado
AG,LT04177,841 –54–11JAN99–1/2
RWC20544
–UN–04JUL95
270
40
3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=515
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
A—Pressão de saı́da da
bomba
B—Pressão sensora de carga
C—Prato oscilante
D—Mola do prato oscilante
E—Válvula de controle remoto
F—Cilindro de simples efeito
G—Válvula sensora de carga
H—Válvula de compensação
I—Bloco de cilindros
J—Mola do bloco de cilindros
K—Êmbolo com patim
L—Retenção do patim
M—Espassador
N—Arruela esférica
O—Eixo da bomba
P—Êmbolo do prato oscilante
Q—Válvula de retenção
(esfera)
R—Retorno ao reservatório
S—Haste
AG,LT04177,841 –54–11JAN99–2/2
270
40
4
MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=516
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
270
40
5
MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=517
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
F
H
B
E
G
R
S
A
Q
J
I
M
P
C
K
1
L
2
D
4
5
RWC20545
N
–UN–20AUG98
3
RWC20545
270
40
6
O
Motor Parado
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MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-6
AG,LT04177,842 –54–12JAN99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=518
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
A—Pressão de saı́da da
bomba
B—Pressão sensora de carga
C—Prato oscilante
D—Mola do prato oscilante
E—Válvula de controle remoto
F—Cilindro de simples efeito
G—Válvula sensora de carga
H—Válvula de compensação
I—Bloco de cilindros
J—Mola do bloco de cilindros
K—Êmbolo com patim
L—Retenção do patim
M—Espassador
Partida do motor
Ao dar partida no motor, a bomba de carga gira para
alimentar a bomba hidráulica com óleo. Visto que o
bloco de cilindros gira, os êmbolos (K) entregam o
óleo para o conduto de saı́da (A).
Todas as válvulas de controle remoto estão fechadas
o que permite a formação de uma pressão de saı́da. A
válvula sensora de carga (G) se abre vencendo a
força da mola quando a pressão alcança 2600-3000
KPa (26-30 bar; 377-435 psi). O óleo vai pressionado
ao êmbolo (P) do prato oscilante.
A pressão comprime a esfera da válvula de retenção
(Q) sobre seu assento e fecha o canal de óleo de
retorno ao reservatório (R) através da válvula de
compensação (H).
N—Arruela esférica
O—Eixo da bomba
P—Êmbolo do prato oscilante
Q—Válvula de retenção
(esfera)
R—Retorno ao reservatório
S—Haste
1—Pressão do circuito
primário
2—Pressão reduzida
3—Pressão de carga
4—Óleo sem pressão
5—Óleo confinado
força da mola (D) e o prato oscilante é levado pelo
êmbolo à posição neutra (posição horizontal). Os
êmbolos do bloco de cilindros se encontram em
posição de espera. Todas as válvulas de controle
remoto estão em posição neutra. Já não necessita de
óleo; a pressão de saı́da da bomba é de 2600 e 3000
KPa (26-30 bar; 377-435 psi).
Posição de espera
Depois de dar partida no motor, o canal da válvula
sensora de carga continua dirigindo uma quantidade
dossificada de óleo até o êmbolo do prato oscilante a
fim de entregar uma quantidade determinada de óleo
ao êmbolo (P) e à vareta do êmbolo (S). Já não envia
mais óleo e a pressão de espera se situa entre 2600 a
3000 KPa (26-30 bar) (377 a 435 psi).
Quando a pressão em cima do êmbolo (P) do prato
oscilante alcança 800 KPa (8 bar; 120 psi), vence a
AG,LT04177,842 –54–12JAN99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
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Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=519
270
40
7
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
Funcionamento
F
H
B
E
G
R
S
A
Q
J
I
M
P
C
D
K
1
L
2
4
RWC20546
N
–UN–20AUG98
3
RWC20546
270
40
8
O
Extensão do cilindro
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MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-8
AG,LT04177,843 –54–12JAN99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=520
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
A—Pressão de saı́da da
bomba
B—Pressão sensora de carga
C—Garfo
D—Mola do garfo
E—Válvula de controle
F—Cilindro de simples efeito
G—Válvula sensora de carga
H—Válvula de compensação
I—Bloco de cilindros
J—Mola do bloco de cilindros
K—Êmbolo com sapata
L—Placa da sapata
M—Espassador
Extensão do cilindro
Quando se leva a alavanca de comando a posição
"Extensão do cilindro" com o óleo a pressão de
trabalho, a pressão de carga é comunicada ao circuito
de controle através do canal (B).
A pressão de carga junto com a força da mola no lado
da mola da válvula sensora de carga (G) é superior
(cabeça) da válvula sensora de carga. Por
conseguinte, o curso desta válvula se desloca para a
esquerda; o canal de saı́da da bomba faz o êmbolo do
prato oscilante se fechar. Ao mesmo tempo se abre o
conduto de óleo do êmbolo do prato oscilante até o
retorno ao reservatório (R) através da válvula de
compensação (H).
A mola do prato oscilante o empurra até acima a
posição de vazão máxima para permitir a extensão do
cilindro.
N—Arruela esférica
O—Eixo da bomba
P—Êmbolo do prato oscilante
Q—Válvula de retenção
(esfera)
R—Retorno ao reservatório
S—Haste
1—Pressão do circuito
primário
2—Pressão reduzida
3—Pressão de carga
4—Óleo sem pressão
Durante a extensão do cilindro, se registra a pressão
que se forma na zona de saı́da da bomba por razão
da resistência ao movimento do cilindro do implemento
(força variável que depende da carga sobre o cilindro)
na cabeça (lado esquerdo) da válvula sensora de
carga (G).
Quando a VCS (E) está na posição de extensão, o
orifı́cio de limitação reduz a pressão registrada no
extremo da mola (lado direito) da válvula sensora de
carga. Durante a extensão, a pressão do extremo da
mola (pressão de controle) é inferior a 2800 - 3300
KPa (28 - 33 bar; 400 - 480 psi) a pressão de saı́da
da bomba.
Esta diferença de pressão entre a saı́da da bomba
(lado superior = cabeça da válvula sensora de carga)
e a pressão de controle (lado da mola da válvula
sensora de carga) e a "pressão diferencial".
AG,LT04177,843 –54–12JAN99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
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Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=521
270
40
9
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
F
H
B
E
G
R
S
A
Q
J
I
M
P
C
K
1
L
2
D
4
RWC20547
5
N
–UN–20AUG98
3
RWC20547
270
40
10
O
Parada da extesão do cilindro
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MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-10
AG,LT04177,844 –54–12JAN99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=522
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
A—Pressão de saı́da da
bomba
B—Pressão sensora de carga
C—Prato oscilante
D—Mola do prato oscilante
E—Válvula de controle remoto
F—Cilindro de simples efeito
G—Válvula sensora de carga
H—Válvula de compensação
I—Bloco de cilindros
J—Mola do bloco de cilindros
K—Êmbolo com patim
L—Retenção do patim
M—Espassador
Parada da extensão do cilindro
N—Arruela esférica
O—Eixo da bomba
P—Êmbolo do prato oscilante
Q—Válvula de retenção
(esfera)
R—Retorno ao reservatório
S—Haste
1—Pressão do circuito
primário
2—Pressão reduzida
3—Pressão de carga
4—Óleo sem pressão
5—Óleo confinado
(H). A esfera da válvula de retenção (Q) é empurrada
sobre seu assento.
Quando se leva a alavanca de comando a posição de
neutro, o óleo a pressão do lado da mola da válvula
sensora de carga (G) pode passar ao reservatório
através de um orifı́cio da válvula de controle remoto
(E).
A pressão de saı́da da bomba na cabeça da válvula
sensora de carga (G) desloca a curso para a direita
vencendo a força da mola. Se fecha o conduto de óleo
do êmbolo do prato oscilante até o retorno ao
reservatório (R) através da válvula de compensação
Quando a corrediça da válvula sensora de carga
continua com seu curso, a pressão no conduto de óleo
do êmbolo do prato oscilante (P) corresponde a
pressão de saida da bomba (A). A bomba não entrega
óleo porque não há demanda de óleo.
O sistema se mantém na pressão de espera, por que
há um efeito de compensação entre a pressão da
saida da bomba e a pressão da mola da válvula
sensora de carga.
AG,LT04177,844 –54–12JAN99–2/2
270
40
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MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=523
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
F
H
B
E
G
R
A
Q
S
J
I
M
P
C
K
1
2
L
D
4
RWC20548
N
–UN–20AUG98
3
RWC20548
270
40
12
O
Pressão de parada
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MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-12
AG,LT04177,845 –54–12JAN99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=524
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
A—Pressão de saı́da da
bomba
B—Pressão sensora de carga
C—Garfo
D—Mola do garfo
E—Válvula de controle
F—Cilindro de simples efeito
G—Válvula sensora de carga
H—Válvula de compensação
I—Bloco de cilindros
J—Mola do bloco de cilindros
K—Êmbolo com sapata
L—Placa da sapata
M—Espassador
Aumento da carga ao estender o cilindro
Quando a válvula de controle (E) está em posição de
extensão e a carga exercida sobre o cilindro (F)
aumenta, a pressão de saı́da da bomba (A) aumenta
de modo uniforme em ambos extremos da válvula
sensora de carga (G) mantendo deste modo a
"Pressão diferencial". A posição da válvula sensora de
carga permanece inalterada, de maneira que não se
modifica a posição do garfo e o fluxo de óleo até o
cilindro permanece constante quando a carga
aumenta.
Para evitar uma sobrecarga do sistema hidráulico ou
do implemento (quando o cilindro é submetido a uma
carga elevada), a válvula de compensação (H) pode
modificar a posição da forquilha (C) de tal maneira
que se reduz e a vazão de óleo e também a
velocidade do movimento da carga. Se a pressão de
saı́da da bomba aumenta, a válvula de compensação
(H) se desloca até a direita vencendo a pressão da
mola e fecha o conduto do êmbolo do garfo (P) até o
retorno ao reservatório (R).
Se a pressão de saı́da da bomba alcança a "pressão
crı́tica" da válvula de compensação (H) 19000 KPa
(193 bar; 2800 psi), a válvula de compensação se
desloca até a direita como mostra a figura e dirige o
óleo da saı́da sob pressão até o êmbolo do garfo. Isto
empurra o garfo até abaixo a fim de reduzir a vazão
de óleo.
N—Arruela esférica
O—Eixo da bomba
P—Êmbolo do garfo
Q—Válvula de retenção
(esfera)
R—Retorno ao reservatório
S—Haste
1—Pressão do circuito
primário
2—Pressão reduzida
3—Pressão de carga
4—Óleo sem pressão
Baixo a carga do implemento e a força da mola, a
válvula sensora de carga (G) permanece na posição
de extensão (até a esquerda) sempre que a válvula de
controle esteja aberta até o cilindro do implemento.
Pressão de parada
Quando a carga exercida no cilindro produz uma
pressão de 20000 KPa (200 bar; 2950 psi) na saı́da
da bomba ou quando o cilindro está estendido por
completo, se abre a válvula compensação para
permitir a entrega de uma quantidade suficiente de
óleo ao êmbolo do garfo. Este óleo empurra o garfo
até em baixo interrompendo o fluxo de óleo, criando
uma situação conhecida como "pressão de parada".
Nesta pressão de parada o êmbolo se estende até
que o orifı́cio transversal da vareta do êmbolo (S)
fique livre. Desta forma diminui a pressão no conduto
de óleo do êmbolo do garfo quando sobrepassa
aproximadamente 800 KPa (8 bar; 120 psi). O óleo em
excesso regressa desta forma ao reservatório (R).
A pressão de saı́da da bomba permanece à pressão
máxima admissı́vel até que se leva a alavanca de
comando a posição neutra. A diferença de pressão
máxima entre a pressão de abertura e a pressão de
descarga é aproximadamente 600 KPa (6 bar; 90 psi).
AG,LT04177,845 –54–12JAN99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=525
270
40
13
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
F
H
B
E
G
R
S
A
Q
J
I
M
P
C
K
L
D
1
2
4
RWC20535
N
–UN–20AUG98
3
RWC20535
270
40
14
O
Retração do cilindro
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-14
AG,LT04177,846 –54–12JAN99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=526
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
A—Pressão de saı́da da
bomba
B—Pressão sensora de carga
C—Prato oscilante
D—Mola do prato oscilante
E—Válvula de controle
F—Cilindro de simples efeito
G—Válvula sensora de carga
H—Válvula de compensação
I—Bloco de cilindros
J—Mola do bloco de cilindros
K—Êmbolo com sapata
L—Placa da sapata
M—Espassador
Retração do cilindro
Quando se aciona a válvula de controle remoto para
iniciar a retração de um cilindro de simples ação, a
válvula de controle remoto dirige o óleo de retorno do
cilindro até o reservatório e o cilindro se retrai por
meio do peso do implemento.
O circuito de saı́da da bomba comunica com o circuito
de óleo de presão sensor de carga através do orifı́cio
de limitação da válvula de controle remto (E).
Quando aumenta a pressão do lado da mola da
válvula sensora de carga (G), se desloca a corrediça
até a esquerda, o que reduz o fluxo de óleo de saı́da
da bomba até o conduto de óleo do êmbolo de prato
N—Arruela esférica
O—Eixo da bomba
P—Êmbolo do garfo
Q—Válvula de retenção
(esfera)
R—Retorno ao reservatório
S—Haste
1—Pressão do circuito
primário
2—Pressão reduzida
3—Pressão de carga
4—Óleo sem pressão
oscilante. O prato oscilante se desloca até em cima
por meio da mola (D) e a vazão entregue pela bomba
aumenta.
Como não é necessário nenhum fluxo de óleo para a
retração de um cilindro de simples ação, a pressão de
saı́da da bomba vai aumentando até que a corrediça
da válvula de compensação (H) se move até a direita;
desta forma se transmite a pressão de saı́da ao
conduto de óleo do êmbolo do prato oscilante. O prato
oscilante é empurrado até em baixo, cortanto o fluxo
de óleo da bomba.
Se alcança a “pressão de parada” da bomba e se
mantém esta pressão até que se tenha levado a
válvula do controle remoto à posição de neutro.
AG,LT04177,846 –54–12JAN99–2/2
270
40
15
MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=527
Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais
270
40
16
MTCQ33711 (13SEP01)
270-40-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=528
Seção 290
Cabine
Conteúdo
Página
Página
Grupo 05—Provas de Funcionamento
Sequência de Provas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-1
Provas de funcionamento do Ar-condicionado
e calefação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-1
Ventilador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-1
Sistema de Ar-Condicionado, Provas . . . . . . .290-05-2
Provas preliminares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-2
Verificação do interruptor da calefação . . . . . .290-05-3
Interruptor Termostático . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-9
Evaporador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-10
Comandos da Calefação e Refrigeração . . . .290-20-10
Calefação e Ventilação . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-11
Grupo 25—Diversos
Tabela de Conversão . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-25-1
Grupo 10—Diagnóstico de Anomalias — Sistema
de Ar-Condicionado
Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-1
Manejo do Refrigerante. . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-2
Em Caso de Emergência . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-2
Equipamento de Segurança . . . . . . . . . . . . . .290-10-2
Armazenamento dos Recipientes de
Refrigerante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-3
Refrigerante R134a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-3
Importante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-4
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-4
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-6
Localização de Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-7
Explicações das Provas . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-8
Teste do Refrigerante . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-8
Prova da pressão estática do sistema. . . . . . .290-10-9
Pressão Dinâmica do Sistema . . . . . . . . . . .290-10-11
Prova de Fugas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-11
Provas de Componentes . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-12
Exclusão de Possibilidades de Anomalias. . .290-10-14
Volume de gás refrigerante . . . . . . . . . . . . .290-10-15
Irregularidades de Pressão . . . . . . . . . . . . . .290-10-17
290
Grupo 15—Ventilação e Calefação — Diagnóstico
de Anomalias
Grupo 20—Funcionamento — Sistema de
Ar-Condicionado
Funcionamento do Trocador de Calor . . . . . . .290-20-1
Refrigerante R134a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-2
Disposição do Circuito de Refrigeração. . . . . .290-20-3
Funcionamento do Circuito de
Refrigeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-4
Compressor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-6
Condensador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-6
Secador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-7
Válvula de Expansão . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-8
MTCQ33711 (13SEP01)
290-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=1
Conteúdo
290
MTCQ33711 (13SEP01)
290-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=2
Grupo 05
Provas de Funcionamento
Sequência de Provas
Realizar primeiro as provas de funcionamento incluı́das
na Seção 290-05. Em muitos casos permitem determinar
a causa da anomalia.
Se as provas de funcionamento da Seção 290-05 não
permitem localizar a anomalia, realizar as provas
incluı́das na Seção 290-10. Permitem localizar a avaria
passo a passo
05 –54–18JAN99–1/1
1 Provas de funcionamento do Ar-condicionado e calefação
NOTA: As seguintes provas preliminares permitem localizar as anomalias sem utilizar ferramentas nem
instrumentos.
– – –1/1
1a Provas com motor
desligado
Abrir as portas da cabine.
OK: Seguir para 2 .
Chave de contato ligada.
NÃO OK: Verificar o
circuito elétrico.
Termostato conectado.
Ligar várias vezes o ventilador.
A embreagem do compressor deve fazer um ruı́do caracterı́stico.
Nota: Devem cumprir-se os seguintes requisitos:
- Temperatura na carcaça do evaporador superior a 3°C
- Pressão estática do refrigerante superior a 2 bar (29 psi) (200 kPa)
– – –1/1
2 Ventilador
290
05
1
– – –1/1
2a Teste do fusı́vel do
motor
Trocar a posição do interruptor do ventilador de mı́nimo para máximo.
OK: : Seguir para 3
O ventilador não funciona: retirar e verificar o fusı́vel F 14.
NÃO OK: Motore do
ventilador avariado.
Reparar ou substituir.
Seguir para 3
– – –1/1
2b Teste do ventilador
Pôr o comando do ventilador na máxima velocidade. Acionar o interruptor para
direcionar o ar a todas as direções possı́veis. Verificar as saı́das direcionais de ar em
todas as posições.
OK: Ir para 4
NÃO OK: Reparar as
tubulações e o interruptor
de direção do ar. Ir para 4
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-05-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=531
Provas de Funcionamento
2c Provas com motor
em funcionamento
1.
2.
3.
4.
Fazer funcionar o motor a 2000 rpm
Coloque o ventilador na sua velocidadde máxima.
Ponha o termostato em frio máximo.
Mantenha fechadas as portas da cabine.
OK: Ir para 5
Verificar o seguinte:
Ar frio nos dutos depois de uns 6 minutos.
O duto de entrada do compressor deve estar frio.
Observar se aparecem bolhas no visor do secador.
– – –1/1
2d Teste de
Temperatura
Tomar a temperatura ambiente exterior (na sombra). Conectar o sistema de
ar-condicionado. Esperar entre 15 e 20 minutos e medir a temperatura nas saı́das de
ar frontais (ver tabela).
OK: Fim da verificação
preliminar.
NÃO OK: Ir para 3
Temperatura exterior
menor que 24°C
entre 24 a 32 °C
maior que 32°C
Dif. min. de temperatura
12°C
14°C
16°C
– – –1/1
3 Sistema de Ar-Condicionado, Provas
– – –1/1
3a Verificação visual
290
05
2
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Verificar a tensão da correia do compressor
Os filtros da cabine devem estar limpos
Os dutos de ar devem estar limpos
Verificar se alguma tubulação está danificada
As mangueiras não devem estar dobradas nem beliscadas.
O condensador e o evaporador devem estar limpos
Todos os cabos elétricos devem estar em perfeito estado
Escutar se o sistema emite ruı́dos anormais em funcionamento
Verificar se há manchas de óleo no condensador, no compressor e nas conexões.
OK: Continuar com os
testes.
– – –1/1
4 Provas preliminares
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-05-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=532
Provas de Funcionamento
4a Teste do interruptor
do ventilador
OK: Proceder as outras
provas.
NÃO OK: Ver a Prova 8
Verificar o circuito
elétrico, e depois a
Prova 2 em 290-05.
CQ177150 –UN–26JAN99
Girar a chave de partida para a primeira posição e fazer funcionar o ventilador em
todas suas velocidades, acionando o interruptor (B). Verificar que o motor funciona e
que existe vazão de ar em todas os dutos de saı́da.
– – –1/1
4b Teste do termostato
OK: Continuar com as
provas
NÃO OK: Ver teste do
interruptor termostático 5a
do Grupo 10.
CQ177120 –UN–26JAN99
Girar a chave de partida para a primeira posição e colocar o ventilador em seu regime
mı́nimo. Ligar o ar-condicionado e mover o comando de ar-condicionado (C) várias
vezes para uma posição acima de "zero". Observar se escuta-se o disparo da
embreagem magnética do compressor.
NOTA: Devem cumprir-se os seguintes requisitos prévios:
1. - Temperatura da carcaça do evaporador superior a 3°C.
2. - Pressão estática do refrigerante superior a 2 bar (29 psi; 200 kPa).
– – –1/1
5 Verificação do interruptor da calefação
290
05
3
– – –1/1
5a Teste do interruptor
de calefação
Girar para a direita o comando da calefação. Após 2 minutos deve sair ar quente
pelos dutos. Girar para a esquerda o comando de calefação. Após alguns minutos
deve sair ar frio pelos dutos.
OK: Fim.
NÃO OK: Verificar se o
interruptor da calefação
está no circuito de
retorno do sistema de
refrigeração ou substituir
o interruptor de
calefação, se for
necessário.
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-05-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=533
Provas de Funcionamento
290
05
4
MTCQ33711 (13SEP01)
290-05-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=534
Grupo 10
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
Normas de Segurança
CUIDADO: As normas de segurança e a
legislação trabalhista devem ser observadas
em caso de manutenção no sistema de
ar-condicionado. As normas mais
importantes são as seguintes:
1. Os sistemas de ar-condicionado só
devem ser manejados ou reparados por
pessoal qualificado.
2. Os menores de idade não devem
trabalhar em reparações que impliquem
em descarga de refrigerante ao menos
que a legislação laboral o autorize. Neste
caso, seu trabalho deve ser
supervisionado por adultos qualificados.
3. Antes de efetuar reparações em
componentes que contenham
refrigerante, descarregar este na medida
necessária para garantir a segurança da
reparação.
4. Descarregar e reciclar o refrigerante. As
emissões de refrigerante constituem um
perigo de asfixia, particularmente nos
trabalhos nos fossos da oficina, posto
que o refrigerante é mais denso que o ar
e se concentra a nı́vel do solo. Além
disso, quando escapam pequenas
quantidades de refrigerante, fica difı́cil
detectar as fugas. Trabalhar somente em
lugares com boa ventilação.
5. É proibido fumar ou utilizar chama em
local onde possa haver fugas de
refrigerante. Temperaturas elevadas
decompõem o refrigerante de forma
quı́mica, produzindo substâncias tóxicas
cuja inalação causaria um alto risco para
a saúde.
6. O calor produzido em trabalhos de solda
em componentes do ar-condicionado, faz
subir a pressão e pode causar a explosão
destes componentes.
AG,LT04177,851 –54–13JAN99–1/1
290
10
1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=535
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
Manejo do Refrigerante
CUIDADO: Ao trabalhar com refrigerante, levar
sempre óculos e luvas de segurança a fim de
evitar lesões. O refrigerante tem um ponto de
ebulição muito baixo de modo que qualquer
contato com o gás que escapa do sistema pode
provocar lesões ou congelamento que no caso
dos olhos, pode causar cegueira. Quanto existe
o risco de expor o refrigerante a temperaturas
elevadas, usar uma máscara respiratória
adequada durante o trabalho. Esta máscara não
protege contra o perigo de asfixia devido as
emissões de refrigerante em grande
quantidade.
AG,LT04177,852 –54–13JAN99–1/1
Em Caso de Emergência
• Lavar os olhos imediatamente com água fria, ou
melhor, com uma solução de ácido bórico a 1%.
• Lavar as zonas do corpo afetadas imediatamente com
água ou, ainda melhor, com uma solução composta por
uma parte de essência de vinagre e cinco partes de
água.
• Depois destas primeiras medidas, ir a um médico.
AG,LT04177,853 –54–13JAN99–1/1
Equipamento de Segurança
CUIDADO: A máscara não protege na falta de
oxigênio.
Preparar uma solução de ácido bórico a 1% para lavar os
olhos e uma solução com uma parte de essência de
vinagre e cinco partes de água para lavagem das zonas
do corpo que podem estar afetadas. É conveniente
também dispor de uma caixa de primeiros socorros.
–UN–26JUL94
Este equipamento consta de óculos de segurança, luvas
e se possı́vel, uma máscara protetora.
LX002150
290
10
2
AG,LT04177,854 –54–13JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=536
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
Armazenamento dos Recipientes de
Refrigerante
CUIDADO: Os recipientes de refrigerante são de
baixa pressão. Esta pressão aumenta
consideravelmente quando aumenta a
temperatura do recipiente, o que se supõe que
é um alto risco utilizar recipientes de parede
fina. Está terminantemente proibido expor os
recipientes de refrigerante a uma temperatura
que supere os 52ºC. Nunca se deve armazenar
os recipientes sob pressão em um lugar onde
exista calor, nem se deve expor os mesmos a
raios solares. Não abrir com força nem
danificar os recipientes sob pressão.
AG,LT04177,855 –54–13JAN99–1/1
Refrigerante R134a
IMPORTANTE: O sistema de ar-condicionado
funciona com o refrigerante R134a
(tetrafluoretano). Esta substância já
não contém átomos de cloro e não
afeta o ozônio contido na
atmosfera. O refrigerante não deve
escapar para o ar; deve ser
recuperado por meio de um
equipamento especial que permite
a reciclagem. O refrigerante
armazenado no aparato de
armazenagem pode se utilizar de
novo em qualquer momento. Este
dispositivo de reciclagem utilizado
deve estar adaptado para o
refrigerante R134a. O ponto de
ebulição do R134a é -26,5°C e o
ponto de congelamento de -101°C.
Antes de substituir um
componente, verificar sempre se é
compatı́vel com o refrigerante
utilizado. Assegurar que se utiliza o
óleo refrigerante apropriado. Os
equipamentos que funcionam com
refrigerante R12 se lubrifica com
óleo mineral que não é compatı́vel
com os feitos para a utilização de
refrigerante R134a. Estes últimos
se utiliza óleo PAG que tem grande
afinidade com o refrigerante
assegurando, desta maneira, uma
boa lubrificação em todo o circuito.
AG,LT04177,856 –54–13JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=537
290
10
3
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
Importante
Refrigerante
Óleo refrigerante
Usar exclusivamente refrigerante R134a. Qualquer
outro refrigerante afetará o funcionamento do sistema
de ar-condicionado e anulará qualquer
responsabilidade do fabricante do equipamento.
Utilizar exclusivamente o óleo refrigerante
especificado. Qualquer outro tipo de óleo pode originar
avarias no compressor.
AG,LT04177,857 –54–13JAN99–1/1
Ferramentas Especiais
NOTA: Pedir as ferramentas conforme catálogo de
ferramentas especiais FECQ31983 para o
Departamento de Peças da John Deere
Continua na próxima página
AG,LT04177,848 –54–12JAN99–1/2
290
10
4
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=538
CQ176120
–UN–19FEB99
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
Kit de Ferramentas (R134a Start-up Kit).........JT02095
Esse Kit tem todos os instrumentos necessários para
trabalhar no sistema de ar condicionado R134a.
Componentes do Ki:t:
JT02051 — Estojo com mangueiras e manônetros (E)
JT02056
JT02079
JT02081
JT02055
JT02117
—
—
—
—
—
Cilindro de carga (A)
Bomba de vácuo (B)
detector de vazamento de R134a (C)
Unidade injetora de óleo (D)
Válvula de distribuição
290
10
5
AG,LT04177,848 –54–12JAN99–2/2
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=539
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
Especificações
290
10
6
Item
Medida
Especificação
Sistema de ar-condicionado
Rendimento
7 kW
Lado de alta pressão do sistema
Pressão do refrigerante
1500 a 2000 kPa 15 a 20 bar; 215 a
285 psi)
Lado de baixa pressão do sistema
Pressão do refrigerante
50 a 200 kPa, (0,5 a 2 bar; 7.5 a 29
psi)
Circuito de refrigerante
Volume de óleo
160 ml
Sistema de ar condicionado
Peso de refrigerante
1800 g
Cubo à polia
Folga
0,30 a 0,40 mm
Bobina da embreagem do
compressor
Consumo de corrente a 12 Volts,
20ºC
3,85 amperes, 40 Watts
Embreagem do compressor
Resistência
3,0 a 3,5 Ohms
Interruptor de alta/baixa pressão
Pressão de abertura (baixa pressão)
140 a 200 kPa (1,4 a 2 bar; 20 a 30
psi)
Interruptor de alta/baixa pressão
Pressão de abertura (alta pressão)
2420 a 2780 kPa (24,2 a 27,8 bar;
355 a 405 psi)
Interruptor de alta/baixa pressão
Pressão de fechamento (alta
pressão)
1520 a 1880 kPa (15,2 a 18,8 bar;
225 a 275 psi)
Porca de fixação do cubo da
embreagem
Torque de aperto
15 N.m (11 lb.ft)
Interruptor de alta/baixa pressão
Torque de aperto
16 N.m (12 lb.ft)
Parafuso allen no coletor do
compressor
Torque de aperto
25 N.m (18 lb.ft)
AG,LT04177,889 –54–14JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=540
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
Localização de Avarias
Sintoma
Problema
Solução
O sistema não esfria
O ar-condicionado não funciona
Ligar o ar-condicionado.
Ligar o ventilador
O sistema esfria pouco
Condensador obstruı́do
Limpar o condensador
Evaporador obstruı́do
Limpar o evaporador
Interruptor de pressão avariado
Substituir o interruptor de pressão
(ver Manual Técnico "Reparação",
Seção 90
Correia de acionamento do
compressor frouxa
Trocar a correia ou o tensor da
correia
Fuga de refrigerante no sistema
Ver prova 6
O interruptor termostático não
funciona corretamente
Ver prova 7A
O compressor não funciona
corretamente
Ver prova 5
O sistema esfria
intermitentemente
Formação de cristais no sistema
Tirar o refrigerante e encher
novamente o circuito
Trocar o filtro secador
Ruı́dos anormais durante o
funcionamento do sistema
Correia de acionamento do
compressor frouxa
Trocar a correia ou o tensor da
correia
Compressor defeituoso
Trocar o compressor
290
10
7
AG,LT04177,890 –54–14JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=541
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
Explicações das Provas
Nas páginas seguintes se explica como se pode
detectar uma avaria existente e como se corrige o
problema.
Realizar primeiro uma verificação visual, o que permite
excluir facilmente possı́veis causas de uma avaria.
As provas preliminares nos indicam se os diversos
componentes do sistema de ar-condicionado
funcionam corretamente.
Em seguida, utiliza-se um detector de vazamentos
para verificar se não há fugas no circuito de
ar-condicionado.
Até este momento, as verificações podem ser feitas de
forma relativamente simples, sem necessidade de
empregar muitas ferramentas especiais. Segundo o
resultado que se obtenha, as provas seguintes podem
indicar uma reparação ou a troca de determinados
componentes.
NOTA: O excesso de umidade no sistema de ar
condicionado, pode ocasionar avarias no
ar-condicionado. A umidade provoca formação
de cristais no interior dos componentes do
sistema de modo que não funcionem
corretamente. Além disso, o excesso de
umidade favorece a formação de ácidos
destruindo o sistema desde seu interior. Neste
caso, é necessário descarregar, limpar e
encher novamente o sistema. Deve trocar o
óleo refrigerante contido no compressor.
Prestar atenção especial em trocar a tempo o
secador pois sua capacidade de absorver a
umidade diminui progressivamente, até
desaparecer por completo.
NOTA: Uma vez substituı́do um componente avariado
ou corrigido uma anomalia, é recomendado
realizar uma prova de funcionamento.
Caso não se solucione corretamente o problema
depois de realizar as provas, prestar atenção no
seguinte:
AG,LT04177,891 –54–14JAN99–1/1
290
10
8
AG,LT04177,908 –54–19JAN99–1/1
1 Teste do Refrigerante
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=542
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
1a Teste
Fazer a prova com uma temperatura ambiente superior
a 18°C. Fazer funcionar o motor a 2000 rpm e colocar
os comandos do ar-condicionado em seu rendimento
máximo. Observar a circulação do refrigerante pelo visor
do secador. Depois de alguns minutos, o refrigerante
não deve apresentar bolhas.
OK: Ver a prova 7
NÃO OK: Ver a prova 2
LX002160 –UN–16MAR95
– – –1/1
2 Prova da pressão estática do sistema
– – –1/1
290
10
9
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=543
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
2a Teste
OK: Seguir os testes.
NÃO OK: Se não existir
a possibilidade de que o
refrigerante do sistema
seja incorreto ou esteja
misturado, ir ao ponto 7 .
CQ177140 –UN–26JAN99
A—Abertura de alta pressão
B— Abertura de baixa pressão
C—Secador
Medir a temperatura do ar na sombra.
Para esta prova, NÃO ligue o trator. Com as válvulas fechadas, conectar um
manômetro nas aberturas de provas (A) e (B).
Abrir as válvulas de alta e baixa pressão; fechar de novo as duas válvulas quando a
pressão começar a subir.
Anotar a pressão e comparar os valores com os do quadro.
Temperatura
290
10
10
Pressão mı́nima
°C
kPa
bar
psi
15
390
3,9
56
18
435
4,35
63
21
490
4,9
71
24
540
5,4
79
27
600
6
88
29
650
6,5
94
32
700
7
103
35
800
8
114
38
850
8,5
125
41
950
9,5
136
43
1000
10
144
46
1100
11
157
—Desconectar a mangueira de alta pressão (vermelha) do sistema de ar-condicionado
do trator; abrir ambos os registros (alta e baixa pressão) do jogo de manômetros;
observar os manômetros de baixa e alta até que ocorra redução nas pressões dos
mesmos e em seguida fechar ambos os registros do jogo de manômetros.
NOTA: Uma leitura de pressão estática superior a 20-30% da relacionada significa que
o sistema foi carregado com um refrigerante inadequado ou com uma mistura de
diversos refrigerantes.
Neste caso, esvaziar e carregar novamente o sistema. Consultar o Manual técnico,
Seção 90, Grupo 15
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=544
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
3 Pressão Dinâmica do Sistema
– – –1/1
3a Teste
—As portas e janelas da cabine devem estar fechadas. Com o motor a 2000 rpm e o
compressor ligado, colocar o motor do ventilador a velocidade máxima.
NOTA: Com temperatura ambiente fria, pode ser necessário ligar o compressor
diretamente a bateria para realizar esta prova. Se for necessário, desconectar o cabo
do compressor e usar um cabo para conectar a bobina da embreagem ao terminal 30
do alternador.
OK: Seguir os testes.
NÃO OK: Consultar a de
“Irregularidades de
Pressão”no final desta
seção.
NOTA: Com temperaturas ambiente inferiores a 18°C (65°F), podem aparecer bolhas
no visor.
Verificar a temperatura ambiente e a pressão. Comparar com os valores de
temperatura e pressão com as do quadro seguinte:
NOTA: Os valores menores são válidos com aprox. 10% de umidade ambiental, os
valores maiores com aprox. 90% de umidade.
T. ambiente
Pressão de alta
Pressão de baixa
°C
PSI
PSI
11 a 15
80 a 100
3a9
16 a 21
80 a 130
6 a 15
22 a 26
100 a 170
9 a 18
27 a 32
120 a 190
12 a 23
33 a 38
130 a 210
15 a 29
39 a 43
190 a 260
18 a 30
44 a 49
215 a 305
25 a 35
—Desconectar a mangueira de alta pressão (vermelha) do sistema de ar-condicionado
do trator; abrir ambos os registros (alta e baixa pressão) do jogo de manômetros;
observar os manômetros de baixa e alta até que ocorra redução nas pressões dos
mesmos e em seguida fechar ambos os registros do jogo de manômetros.
290
10
11
– – –1/1
4 Prova de Fugas
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=545
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
4a Teste
Fazer funcionar o motor a 1000 rpm e ligar o ventilador
e o ar-condicionado. Com ajuda do Verificador de fugas
JT02081, Verificar de existem fugas no circuito.
CUIDADO: Manter-se sempre afastado das
peças móveis do motor. Evitar acidentes!
LX007284 –UN–17MAR95
Colocar o comprovador de fugas em frente aos dutos de
saı́da de ar da cabine para detectar se existem fugas de
refrigerante na caixa do evaporador.
OK: Ir a 8 .
NÃO OK: Se o
verificador de fugas
registra fugas ao verificar
os dutos ir a 4b . Ao
localizar uma fuga em
outra parte do sistema, a
fuga deve ser reparada
ou o componente
substituı́do. Ver o manual
de reparação, Seção
90-15.
– – –1/1
4b Fugas de
refrigerante na
carcaça do
evaporador
NÃO OK: Caso localizar
uma fuga em outra parte
do sistema, a fuga deve
ser reparada ou o
componente substituı́do.
Ver o Manual de
Reparação, seção 90-15.
LX013519 –UN–01OCT96
Determinar se existem fugas perto da carcaça do evaporador, tirando os botões do
painel (A). Fazer funcionar o motor a 1000 rpm e ligar o ventilador e o sistema de
ar-condicionado. Usar o verificador de fugas para ver se há fugas no evaporador, na
válvula de expansão e nos dutos do refrigerante.
290
10
12
– – –1/1
5 Provas de Componentes
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=546
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
5a
Interruptor
Termostático
Abrir a tampa do teto ou o teto exterior. Verificar se o
sensor (A) se encontra em bom estado e colocado
corretamente no evaporador. Verificar se o interruptor
termostático (B) trabalha corretamente.
NOTA: Ao acionar o interruptor termostático, a válvula
de calefação deve ser fechada.
OK: Continuar com as
provas.
NÃO OK: Para corrigir
uma avaria, ver o Manual
de Reparação, seção
90-15.
LX002159 –UN–16MAR95
– – –1/1
5b Evaporador
Eliminar as impurezas e prestar atenção a possı́veis danos. Tirar o inserto do filtro.
OK: : Continuar com as
provas.
NÃO OK: Se o
evaporador está
danificado, trocá-lo. Ver o
Manual Técnico
"Reparação", seção
90-15. ATENÇÃO: Tirar o
refrigerante do sistema
de ar-condicionado antes
de separar o evaporador.
– – –1/1
290
10
13
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-13
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=547
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
5c Válvula de expansão
Prestar atenção para não danificar a cabeça térmica (A).
Verificar todos as conexões. Colocar os manômetros da
unidade de serviço perto da cabine de modo que se
possa ler do assento.
NOTA: Se o conjunto de manômetros não puder ser
instalado perto da cabine, são necessárias duas
pessoas para realizar esta prova.
LX001683 –UN–16MAR95
Com o motor ligado a 2000 rpm e o compressor em
funcionamento, girar até a direita o comando de controle
de temperatura até o tope (calor máximo) a fim de
aquecer o evaporador. Pulverizar refrigerante sobre a
cabeça térmica até que a válvula se feche.
OK: Continuar com as
provas.
NÃO OK: Substituir a
válvula de expansão.
ATENÇÃO: Antes de tirar
a válvula de expansão,
tirar o refrigerante do
sistema de
ar-condicionado.
Continuar com as provas.
NOTA: Qualquer meio que não se contribua para a
deterioração da camada de ozônio e que produza
temperaturas inferiores a -17°C (1,4°F) é aceitável para
esta prova.
Ver rapidamente se o manômetro produz uma queda de
pressão. A pressão deve baixar ao esfriar a cabeça
térmica e aumentar quando a cabeça térmica se
esquenta.
NOTA: A 24°C (75°F), o lado de aspiração geralmente
apresenta um vácuo de 10 a 15 i.Hg.
Repetir a prova duas ou três vezes para determinar o
bom funcionamento da válvula de expansão. Se a
pressão varia muito lentamente, substituir a válvula.
NOTA: Para limitar a entrada de anti-congelante no
evaporador, Ver o Manual de Reparação, seção 90.
– – –1/1
6 Exclusão de Possibilidades de Anomalias
290
10
14
– – –1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-14
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=548
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
6a
As seguintes condições devem ser cumpridas antes que a embreagem do compressor
funcione corretamente.
OK: Continuar com a
verificação.
• - Chave de partida na primeira posição.
• - O terminal "1" do interruptor deve conduzir a voltagem da bateria aos fusı́veis em
cada posição do interruptor exceto "OFF".
• Tirar e revisar o fusı́vel F14.
NÃO OK: Fusı́vel
queimado. Circuito
sobrecarregado atrás do
fusı́vel. Proceder segundo
o Manual Técnico, 240-15
NÃO OK: Fusı́vel correto
mas não chega a
voltagem da bateria
(perda de voltagem antes
do fusı́vel). Proceder
segundo o Manual
Técnico, 240-15.
NÃO OK: Fusı́vel correto,
voltagem no fusı́vel
correto (perda de
voltagem antes do
fusı́vel). Proceder
segundo o Manual
Técnico, 240-15.
Continuar com os testes.
– – –1/1
7 Volume de gás refrigerante
– – –1/1
290
10
15
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-15
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=549
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
7a Teste de quantidade
de gás necessária
para o sistema
NOTA: Pode ser necessário encher novamente o sistema com pequenas quantidades
de refrigerante para compensar a perda de refrigerante devido a fugas ou
intervenções no sistema . Antes de completar o nı́vel de refrigerante, verificar o nı́vel
de óleo no compressor.
OK: Ir a 290-05. 2c
Continuar com o
procedimento
NOTA: Em um sistema carregado trabalhando a uma temperatura ambiente inferior a
18°C , podem aparecer bolhas no visor. As bolhas desaparecem a temperaturas
superiores.
Se não aparecerem bolhas no visor, pode ser indicativo de que o sistema está
excessivamente cheio. Neste caso, tirar o refrigerante até que apareçam bolhas no
visor.
Fechar as duas válvulas do conjunto de manômetros e conectar o recipiente de
refrigerante ao mangote central. Abrir a válvula do recipiente e purgar o ar do
mangote central.
NOTA: Manter o recipiente sempre vertical ao adicionar refrigerante.
Fazer funcionar o motor a 2000 rpm e ligar o compressor. Abrir a válvula do lado de
baixa pressão.
Adicionar refrigerante até que desapareçam as bolhas no visor. Adicionar
seguidamente 0,250 kg (0,551 lb) de refrigerante.
IMPORTANTE: Ao carregar o sistema não permitir que a pressão ultrapasse os
300 kPa (3 bar; 45 psi).
– – –1/1
290
10
16
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-16
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=550
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
Irregularidades de Pressão
Sintoma
Problema
Solução
Alta e baixa pressão demasiadas
altas
O sistema tem excesso de
condensado.
Corrigir a quantidade de
condensado.
O condensador está contaminado ou
obstruı́do.
Limpar o condensador ou eliminar a
obstrução. Trocar o condensador se
for necessário.
Condensador obstruı́do.
Eliminar a obstrução e trocar o
condensador se for necessário.
Secador obstruı́do.
Eliminar a obstrução e trocar o
secador se for necessário.
A válvula de expansão não funciona
corretamente.
Trocar a válvula de expansão.
Baixa pressão demasiado
elevada e alta pressão normal
O compressor não funciona
corretamente
Reparar ou trocar o compressor.
Baixa e alta pressão iguais
O compressor não funciona.
Verificar a correia do comando.
Verificar os cabos elétricos. Verificar
o interruptor de alta/baixa pressão.
Verificar o interruptor termostático,
ver a seção 240-15. Verificar a
embreagem magnética do
compressor.
Baixa pressão demasiado baixa e
alta pressão normal
Falta refrigerante no sistema.
Adicionar refrigerante.
A válvula de expansão não funciona
corretamente.
Trocar a válvula de expansão.
Evaporador contaminado ou
obstruı́do.
Limpar o evaporador. Eliminar a
obstrução ou trocar o evaporador.
Baixa pressão muito baixa e alta
pressão elevada
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-17
290
10
17
AG,LT04177,1418 –54–08APR99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=551
Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado
Sintoma
Problema
Solução
Baixa e alta pressão demasiado
baixas.
Falta de gás refrigerante no sistema.
Adicionar refrigerante.
Secador obstruı́do.
Eliminar a obstrução; trocar o
secador se for necessário.
A válvula de expansão não funciona
corretamente.
Trocar a válvula de expansão.
Excesso de umidade no sistema,
causando o congelamento de seus
componentes.
Evacuar o sistema de
ar-condicionado, trocar o secador e
encher de novo o sistema.
O compressor não funciona
corretamente.
Reparar ou trocar o compressor.
AG,LT04177,1418 –54–08APR99–2/2
290
10
18
MTCQ33711 (13SEP01)
290-10-18
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=552
Grupo 15
Ventilação e Calefação — Diagnóstico de Anomalias
Sintoma
Problema
Solução
Volume de ar fresco insuficiente.
Obstrução do filtro principal ou do
filtro interno.
Limpar ou substituir os filtros. Ver o
Manual Técnico de Reparação,
Seção 90.
Tomadas de ar obstruı́das.
Limpas as tomadas de ar.
Motor do ventilador avariado.
Trocar o ventilador. Ver o Manual
Técnico de Reparação, Seção 90.
Interruptor do ventilador avariado.
Substituir o interruptor.
Conexão frouxa.
Apertar ou substituir os cabos.
Motor do ventilador avariado.
Trocar o ventilador. Ver o Manual
Técnico de Reparação, Seção 90,
Grupo 20.
Interruptor do ventilador avariado.
Substituir o interruptor.
Cabo rompido ou conexão frouxa.
Apertar ou substituir os cabos.
Interrupção do circuito elétrico.
Verificar o circuito.
Resistência ao giro do eixo do
motor.
Trocar o ventilador. Ver o Manual
Técnico de Reparação, Seção 90,
Grupo 20.
Cabo frouxo
Conectar o cabo ou substituir a
conexão.
Interruptor do ventilador avariado.
Substituir o interruptor.
Termostato do motor diesel
avariado.
Trocar o termostato. Ver o Manual
técnico de componentes "Motores".
Objetos estranhos no trocador de
calor ou nas mangueiras de
calefação.
Limpar o trocador de calor ou as
mangueiras de calefação.
Funcionamento incorreto do
interruptor de calefação.
Verificar o interruptor de calefação.
Substituı́-lo, se for necessário. Ver o
Manual Técnico de Reparação,
Seção 90, Grupo 20.
Funcionamento incorreto do
ventilador.
Limpar o ventilador. Substituı́-lo se
for necessário.
Obstrução das tomadas de ar.
Limpar as tomadas de ar.
O ventilador não funciona.
Ventilador lento ou irregular.
Calefação insuficiente.
Continua na próxima página
MTCQ33711 (13SEP01)
290-15-1
290
15
1
AG,LT04177,893 –54–14JAN99–1/2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=553
Ventilação e Calefação — Diagnóstico de Anomalias
Sintoma
Problema
Solução
Efeito de desembaçamento
insuficiente.
Orientação incorreta dos dutos de
ar.
Orientar corretamente os dutos de
ar.
Funcionamento incorreto do
ventilador.
Limpar o ventilador. Substituı́-lo se
for necessário. Ver o Manual
Técnico de Reparação, Seção 90,
Grupo 20.
Funcionamento incorreto do
interruptor de calefação.
Verificar o interruptor de calefação.
Substituı́-lo se for necessário. Ver o
Manual Técnico de Reparação,
Seção 90, Grupo 20.
Conexão incorreta das mangueiras
de entrada e saı́da.
Conectar corretamente as
mangueiras de entrada e saı́da. Ver
o Manual Técnico de Reparação,
Seção 90, Grupo 20.
Funcionamento incorreto do
interruptor de calefação.
Verificar o interruptor de calefação.
Substituı́-lo se for necessário. Ver o
Manual Técnico de Reparação,
Seção 90, Grupo 20.
A válvula de calefação não corta
a passagem de refrigerante
AG,LT04177,893 –54–14JAN99–2/2
290
15
2
MTCQ33711 (13SEP01)
290-15-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=554
Grupo 20
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
Funcionamento do Trocador de Calor
1
3
2
4
LX002148
A— Lı́quido refrigerante a alta
pressão
B—Gás refrigerante a alta
pressão
C—Gás refrigerante a baixa
pressão
O exemplo seguinte descreve de maneira simples a
troca de calor que acontece em um sistema de
ar-condicionado. Indica-se o componente
correspondente ao final da explicação de cada uma
das fases.
Figura 1: Um cilindro contém gás refrigerante que tem
acumulado certa quantidade de energia calorı́fica (E).
(Duto de aspiração do compressor).
Figura 2: O espaço na qual o gás refrigerante fica, se
reduz por meio de um êmbolo. A energia calorı́fica (E)
se concentra agora em um espaço menor, isto é, a
temperatura que existe no cilindro aumenta. Se produz
então uma troca de calor: o ar ambiente absorve o
calor do gás. A troca de calor acontece sempre da
substância quente para a substância fria. (Do
compressor ao condensador).
LX002148
–UN–07JAN98
A
B
C
D
E
D—Trocador de calor
E— Energia calorı́fica.
Figura 3: O refrigerante a pressão se condensa ao
entrar em contato com a parede do cilindro. O gás
transmitiu sua energia calorı́fica ao ar ambiente
através da parede do cilindro. (Condensador).
Figura 4: O espaço do cilindro aumenta de novo. A
pressão diminui fortemente e o refrigerante lı́quido
pode expandir-se. Evapora e se gasifica de novo.
Disto resulta que a energia calorı́fica contida no gás
refrigerante pode expandir-se em um espaço mais
amplo. A temperatura no cilindro diminui e uma nova
troca de calor pode acontecer. Desta vez, o cilindro
absorve a energia calorı́fica. (Válvula de expansão e
evaporador).
290
20
1
AG,LT04177,894 –54–14JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=555
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
Refrigerante R134a
IMPORTANTE: O sistema de ar-condicionado
funciona com o refrigerante R134a
(tetrafluoretano). Esta substância já
não contém átomos de cloro e não
afeta o ozônio contido na atmosfera. O
refrigerante não deve escapar para o
ar; deve ser recuperado por meio de
um equipamento especial que permite
a reciclagem. O refrigerante
armazenado no aparato de
armazenagem pode se utilizar de novo
em qualquer momento. Este
dispositivo de reciclagem utilizado
deve estar adaptado para o
refrigerante R134a. O ponto de
ebulição do R134a é -26,5°C e o ponto
de congelamento de -101°C. Antes de
substituir um componente, verificar
sempre se é compatı́vel com o
refrigerante utilizado. Assegurar que
se utiliza o óleo refrigerante
apropriado. Os equipamentos que
funcionam com refrigerante R12 se
lubrifica com óleo mineral que não é
compatı́vel com equipamentos feitos
para a utilização de refrigerante
R134a. Nestes últimos se utiliza óleo
PAG que tem grande afinidade com o
refrigerante assegurando, desta
maneira, uma boa lubrificação em
todo o circuito.
290
20
2
AG,LT04177,895 –54–14JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=556
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
LX013524
–UN–23JAN97
Disposição do Circuito de Refrigeração
A—Seletor de temperatura
B—Filtro de ar de recirculação
C—Filtro de ar da cabine
D—Evaporador
E—Ventilador
F—Válvula de calefação
G—Válvula de expansão
H—Condensador, combinado
com resfriador de óleo
J—Duto de alta pressão
K—Duto de baixa pressão
L—Compressor
M—Interruptor de alta/baixa
pressão
N—Secador
AG,LT04177,896 –54–14JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=557
290
20
3
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
Funcionamento do Circuito de Refrigeração
A
B
M
N
C
L
D
F
E
K
G
J
290
20
4
P
Q
R
LX002152
O
–UN–21MAY99
H
LX002152
A—Evaporador
B—Cabeça de regulagem
térmica
C—Interruptor termostático
D—Seletor de temperatura
E—Secador
F—Interruptor de alta/baixa
pressão
G—Condensador
H—Embreagem
eletromagnética
J—Compressor
K—Orifı́cio de regulagem
L—Válvula de expansão
M—Cabeça de regulagem
térmica
N—Visor
O—Refrigerante lı́quido a alta
pressão
P—Gás refrigerante a alta
pressão
Q—Refrigerante lı́quido a
baixa pressão
R—Gás refrigerante a baixa
pressão
AG,LT04177,897 –54–14JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=558
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
Funcionamento do Circuito de Refrigeração
O funcionamento do sistema de refrigeração está
baseado no princı́pio de compressão. Os principais
componentes do sistema de ar-condicionado são:
compressor (J), condensador (G), secador (E), válvula
de expansão(L), evaporador (A), seletor de
temperatura (D), interruptor termostático (C) e
interruptor de alta/baixa pressão (F).
A expansão completa se efetua no evaporador (A)
onde o refrigerante passa do estado lı́quido ao estado
gasoso produzindo-se, deste modo, o frio desejado. A
temperatura do refrigerante é transmitida para as
aletas do evaporador e o ar em circulação se esfria ao
entrar em contato com as aletas.
O refrigerante, agora em forma de gás se comprime
no compressor (J) e aquece. O gás a alta pressão
passa então ao condensador (G) onde esfria em suas
aletas e se condensa.
O interruptor de alta/baixa pressão (F) controla a
pressão do refrigerante no duto de entrada da válvula
de expansão. Isto é necessário para desligar o
compressor se a pressão é muito elevada ou muito
baixa.
O refrigerante a pressão, agora em forma lı́quida,
atravessa o secador (E) onde um filtro especial separa
a umidade, os ácidos e os sólidos em suspensão que
puder levar.
O interruptor termostático (C) controla a capacidade
de refrigeração ligando ou desligando o compressor
(J). O seletor de temperatura (D) permite regular o
interruptor termostático.
O secador (E) dispõe de um visor (N) que se usa para
verificar o estado do refrigerante, por exemplo, se está
completamente lı́quido neste lugar e se a quantidade
de refrigerante em circulação é suficiente.
Por este duto de retorno do evaporador, o refrigerante
circula sem restrição pela caixa da válvula de
expansão (L) onde atua sobre a cabeça de regulagem
térmica (M) carregado com gás que regula o orifı́cio
variável (K) em função da temperatura. Deste modo se
obtém sempre a vazão ótima de refrigerante que
chega ao evaporador (A).
Depois de sair do secador (E), o refrigerante passa
para a válvula de expansão (L) onde é guiado por um
orifı́cio regulável (K). Na entrada da válvula de
expansão existe um pressão elevada. Do lado oposto
do orifı́cio o refrigerante se expande e esfria.
O refrigerante, em forma de gás retorna novamente ao
compressor (J) completando o circuito de refrigeração.
AG,LT04177,898 –54–14JAN99–1/1
290
20
5
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-5
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=559
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
Compressor
O compressor está situado no motor e é conduzido por
uma correia múltipla.
–UN–12SEP96
O compressor é do tipo êmbolo axial e está controlado
por um prato oscilante.
LX1015800
A função do compressor é tomar o refrigerante em estado
gasoso da zona de baixa pressão, comprimi-lo e
mandá-lo ao condensador.
Durante este processo, o gás a baixa pressão é
comprimido a um espaço menor, o que aumenta de forma
considerável a temperatura do refrigerante.
A—Tubulação de aspiração
B—Tubulação de pressão
C—Polia de transmissão
D—Embreagem magnética
E—Bocal de provas
O conjunto de transmissão do compressor inclui uma
embreagem magnética, que permite a conexão e
desconexão do compressor durante o funcionamento do
sistema de ar-condicionado. Isto tem como finalidade
manter constante a temperatura no interior da cabine.
Na carcaça do compressor também se encontra a reserva
de óleo refrigerante. Normalmente o compressor liga e
desliga por meio de um interruptor termostático. Se a
pressão do refrigerante sobe ou baixa em excesso, o
compressor é desligado pelo interruptor de alta/baixa
pressão.
AG,LT04177,899 –54–14JAN99–1/1
Condensador
290
20
6
O condensador se encontra instalado a frente do
radiador do motor (olhando do assento do operador).
Sua função é a de refrigerar o gás refrigerante a
pressão de modo que se condense e que saia do
condensador no estado lı́quido. O resfriador do óleo
hidráulico e da transmissão se encontra situado no
mesmo componente.
A refrigeração acontece por meio da corrente de ar
produzida pelo ventilador. O duto de admissão do
condensador está conectado com a tubulação de
pressão do compressor e a tubulação de retorno do
secador.
AG,LT04177,900 –54–14JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-6
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=560
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
Secador
–UN–26JUL94
O secador tem duas funções. Por um lado recebe o
refrigerante a alta pressão vindo do condensador e o
armazena até que saia para o evaporador. Pelo outro
lado elimina a umidade e os ácidos que possam afetar o
funcionamento do sistema de ar-condicionado.
O visor do secador se emprega para verificar o estado do
refrigerante nos trabalhos de manutenção ou verificação.
O duto de entrada do secador está conectado ao
condensador e o duto de retorno a válvula de expansão.
LX002155
Os contaminantes sólidos são retidos pelos elementos
filtrantes (C) enquanto que a umidade e os ácidos são
eliminados pelo material dessecante (D) que enche a
câmara entre os filtros.
A—Para a válvula de expansão
B—Peneira
C—Elementos filtrantes
D—Dessecante (material higroscópico)
E—Mola
F—Do condensador
O secador deveria ser trocado sempre que se intervenha
no sistema de ar-condicionado, pois a eficácia do material
dessecante (higroscópico) que elimina a umidade diminui
com o tempo.
AG,LT04177,901 –54–14JAN99–1/1
290
20
7
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-7
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=561
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
Válvula de Expansão
A
B
A válvula de expansão se encontra localizada ao lado
direito do evaporador, olhando no sentido de
deslocamento, e está conectada aos dutos de entrada e
de retorno.
K
E
N
G
O
P
ZX002156
A cabeça de regulagem é carregada de gás que se
expande ou se contrai em função das variações de
temperatura. O movimento do diafragma (B) gerado desta
maneira é transmitido ao orifı́cio. É possı́vel controlar
deste modo a vazão de refrigerante em função da
temperatura de retorno.
J
H
Q
–UN–07JAN98
F
Quando o refrigerante sai do evaporador, deve passar
outra vez pela válvula de expansão. Mas já não passa
pelo orifı́cio e sim por um canal onde transmite sua
temperatura para a cabeça de regulagem térmica (A).
290
20
8
D
L
Se uma quantidade de refrigerante excessiva entrar no
evaporador, o refrigerante lı́quido pode chegar até ao
compressor pela tubulação de retorno e deteriorá-lo.
O excesso de refrigerante lı́quido também pode resultar
em uma capacidade de refrigeração insuficiente, já que o
refrigerante não pode evaporar-se por completo. No duto
de entrada da válvula de expansão se encontra instalado
um orifı́cio regulável que consiste na esfera (F) e o eixo
de comando (L). A pressão do refrigerante lı́quido se
reduz consideravelmente neste ponto. Deste modo, o
refrigerante se expande e, no evaporador, passa ao
estado gasoso, o que origina uma refrigeração do ar
ambiental.
M
LX002156
A válvula de expansão é uma válvula de diafragma que
leva integrada uma cabeça de regulagem térmica em aço
inoxidável. Sua função é a de controlar a vazão de
refrigerante em função da temperatura de retorno do
evaporador.
C
A— Cabeça de regulagem térmica
B—Diafragma
C—Arruela
D—Para o compressor
E—Do secador
F—Esfera
G—Assento da esfera
H—Mola
J—Tampa
K—Para o evaporador
L—Eixo de comando
M—Do evaporador
N—Refrigerante lı́quido a alta pressão
O—Refrigerante lı́quido a baixa pressão
P—Gás refrigerante a baixa pressão
Q—Gás da cabeça de regulagem térmica
AG,LT04177,902 –54–14JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-8
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=562
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
LX002158
–UN–27JUL94
Interruptor Termostático
A—Cabo de acionamento1
B—Bulbo sensor (tubo capilar
cheio de gás)
O interruptor termostático se encontra no teto da
cabine. Aciona-se diretamente através do comando.
O interruptor termostático controla o frio produzido
pelo sistema de ar-condicionado ligando e desligando
o compressor, regulando deste modo a temperatura
do evaporador. Este efeito é determinado pela posição
em que se encontra o comando de seleção de
temperatura.
O interruptor consta de uma série de contatos que
recebem a corrente através do interruptor do
ventilador. A corrente desde o interruptor termostático
até a embreagem magnética do compressor.
A separação e a união dos contatos elétricos estão
comandadas por um tubo capilar carregado com gás
(B), cujo um dos extremos dispõe de um diafragma ou
fole. O outro extremo do tubo capilar se introduz no
evaporador (D).
C—Interruptor termostático
D—Evaporador
Quando se aciona o interruptor termostático, os
contatos do interruptor se fecham, permitindo que a
corrente passe entre o interruptor e o compressor.
Porém o compressor só funciona se o ventilador está
ligado.
Uma vez que a temperatura do evaporador (D)
alcança um nı́vel inferior selecionado previamente, os
contatos do interruptor se separam e o compressor
pára. O compressor permanece parado até que a
temperatura no evaporador alcance seu limite alto.
Quando isto ocorre, os contatos do interruptor se
fecham novamente e o compressor entra em
funcionamento segundo seja necessário em função da
temperatura que exista no interior do evaporador.
290
20
9
1
Não equipado
AG,LT04177,903 –54–15JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-9
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=563
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
Evaporador
O evaporador se encontra na carcaça do componente
localizado no teto da cabine. Permite a transferência
de calor entre o ar da cabine e o refrigerante. O
mesmo componente inclui também o trocador de calor
do sistema de calefação; aproveita o calor do
refrigerante do motor para aquecer o ar da cabine. O
controle é feito por meio da válvula de calefação.
O refrigerante se encontra ainda em estado lı́quido
quando sai da válvula de expansão. Expande-se e
transforma-se em gás no interior do evaporador. A
baixa temperatura que este processo produz se
transfere para as aletas de refrigeração e a vazão de
ar produzido pelo ventilador transfere seu calor às
aletas.
A umidade do ar se condensa ao entrar em contato
com as aletas do evaporador. A água resultante se
elimina através de uma mangueira de escoamento. O
refrigerante gasoso é evacuado do evaporador através
da válvula de expansão e dirigido ao compressor.
AG,LT04177,904 –54–15JAN99–1/1
LX013526
A calefação se ativa por meio do comando de calefação
(A) situado no teto, e a refrigeração se controla por meio
do comando (B). Ambos comandos se encontram
instalados diretamente sobre os eixos de acionamento da
válvula de calefação e o interruptor termostático. Ao girar
o comando de refrigeração além da posição "zero" o
compressor entra em funcionamento.
–UN–01OCT96
Comandos da Calefação e Refrigeração
A—Comando de calefação
B—Comando de refrigeração
290
20
10
AG,LT04177,905 –54–15JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-10
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=564
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
Calefação e Ventilação
D
E
F
C
B
A
J
LX013601
A—Tomadas de ar, esquerda e
direita
B—Filtro de recirculação
C—Filtro de ar
D—Radiador
E—Ventilador (2)
F—Interruptor de calefação
G—Comando de calefação
O sistema de calefação está conectado ao sistema de
refrigeração do motor do trator. O refrigerante do
motor quente é dirigido para fora do bloco motor até o
interruptor de calefação no teto da cabine e desde aı́
enviado ao radiador. O interruptor de calefação regula
ou corta a passagem do refrigerante. Ao abrir o
interruptor , o refrigerante do motor flui através do
radiador e retorna pela tubulação de retorno até a
bomba de refrigerante.
H—Entrada desde o bloqueio
motor
J—Retorno para a bomba
refrigerante
LX013601
H
K
L
M
N
–UN–07APR98
G
K—Refrigerante quente
L—Ar quente
M—Ar frio ou fresco
N—Ar recirculado
290
20
11
O ar fresco flui através dos dutos de ar situados no
teto da cabine e através do filtro de ar. Se mistura
com o ar procedente do filtro de recirculação. Esta
mistura passa através do radiador, onde é
esquentada.
Os dois ventiladores forçam o ar quente por duas
tubulações reguláveis, até o interior da cabine. Os dois
ventiladores produzem uma pressão positiva que
dificulta a entrada de poeira na cabine.
Os dois ventiladores tomam o ar exterior através das
tomadas de ar em ambos lados do teto da cabine.
AG,LT04177,906 –54–15JAN99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-11
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=565
Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado
290
20
12
MTCQ33711 (13SEP01)
290-20-12
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=566
Grupo 25
Diversos
Tabela de Conversão
1m
1m
1m
1m
1m
1 pé
1 milha
=
=
=
=
=
=
=
Comprimento
100 cm
3,28084 pé
39,370079 pol
1,093613 jarda
9,433962 palmos
12 pol
1.609,344 m
1 m2
1 m2
1 m2
1 hectare
=
=
=
=
Área
1.550,0031 pol2
10,76391 pé2
10.000 cm2
2,471054 acres
1 kg =
1 kg =
1 ton =
Massa
2,204623 lb
Força
9,80665 N
1.000 kg
=
=
=
=
=
=
Torque
10 N.m
7,22 lb.pé
86,64 lb.pol
12 lb.pol
1,154 Kg.cm
13,85 Kg.cm
1 atm
1 kPa
1 kPa
1 kPa
1 N/cm2
1 Kg/cm2
1 N/cm2
1 bar
1 N/cm2
=
=
=
=
=
=
=
=
=
Pressão
101,325 kPa
7,500638 mm Hg
1000 N/m2
101,971621 Kg/m2
1,450377 PSI (Lb/pol2)
14,22 PSI (Lb/pol2)
208,855472 Lb/pé2
10 N/cm2
100 mili bar
1 Galão (US)
1L
1L
1 pé3
1L
=
=
=
=
=
Volume
3,785412 L
1000 cm3
1 dm3
28,316847 l
61,023744 pol3
1 HP
1 CV
1 kW
1 kW
=
=
=
=
Potência
735,5 W
746 W
3.412,14245 Btu/h
1,35 CV
1 kg.m
1 kg.m
1 kg.m
1 lb.pé
1 lb.pol
1 lb.pé
Exemplo:
Necessito apertar os parafusos de uma tampa com um
torque de 0,5 kg.m. Disponho de um torquı́metro com
escala em lb.pé.
— Fazer a conversão de kg.m para lb.pé, utilizando a
tabela:
O fator é de 7,22.
Multiplicando os valores e simplificando as unidades,
fica:
0,5 x 7,22 = 3,61.
Portanto, o torque é de 3,61 lb.pé
— Se o torque especificado está em lb.pé e o
torquı́metro disponı́vel é em kg.m, então divide-se pelo
fator de conversão.
Outro exemplo:
Pressão especificada de 2 kg/cm2 e a escala do
manômetro disponı́vel está em psi (lb/pol2).
Pela tabela acima, o fator de conversão é de 14,22.
Multiplicando os valores e simplificando as unidades,
fica:
2 x 14,22 = 28,44.
Potanto, a pressão é de 28,44 psi.
290
25
1
AG,LT04177,976 –54–23JUL99–1/1
MTCQ33711 (13SEP01)
290-25-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=567
Diversos
290
25
2
MTCQ33711 (13SEP01)
290-25-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=568
Índice alfabético
Página
A
Alavanca
do câmbio, regulagem. . . . . . . . . . . . . . .250-10-15
Alternador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-1
teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-7
Amortecimento
do levante hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-3
Amperagem
medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-2
Aquecimento do óleo hidráulico e da
transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-13
Ar
condicionado, comandos. . . . . . . . . . . . . .240-65-1
Ar-condicionado e calefação, Provas . . . . . .290-05-1
B
Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5
circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-9
circuito de recarga . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-1
recarga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-5
teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-4
Blloqueio
do diferencial, diagnóstico. . . . . . . . . . . . .256-20-7
Bloqueio
do diferencial, funcionamento . . . . . . . . . .240-40-1
Bomba
de Ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-13
de engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-1
de Lubrificação da Transmissão . . . . . . .255-20-14
diagnóstico de falha . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-4
hidráulica de pistões . . . . . . . . . . . . . . . . .270-40-1
Bomba de Engrenagens Externas . . . . . . . .270-20-1
C
Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-1
Caixa
de grupos, verificação . . . . . . . . . . . . . . .250-10-10
de grupos, vista em corte . . . . . . . . . . . . .250-30-1
de marchas, verificação . . . . . . . . . . . . .250-10-11
Calefação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-15-1
Calibração
do levante hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-1
procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-12
Câmbio
de marchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-25-1
Chave
geral de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5
MTCQ33711 (13SEP01)
Página
Circuito
da TDP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-3
da tração dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-35-3
de alimentação e partida. . . . . . . . . . . . .240-25-10
de luzes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-1
de Refrigeração da Embreagem,
funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-47
do bloqueio do diferencial . . . . . . . . . . . . .240-40-5
elétrico, desconectar . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-1
Código
de falhas do levante hidráulico . . . . . . . . .270-10-9
dos fios do circuito elétrico . . . . . . . . . . . .240-65-8
Comprovação da refrigeração da
embreagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-10
Conector
da TDP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-2
da tração dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-35-2
do circuito de partida . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-9
Metri Park . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-1
Conectores
da Caixa de Fusı́veis . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-5
Diversos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-4
do Circuito de Carga da Bateria . . . . . . . .240-50-8
do Circuito Elétrico dos Instrumentos . . . .240-55-9
Continuidade
medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-5
Controle
da Vazão de Refrigeração Através do Pedal da
Embreagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-45
D
Descascador de Fios . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4
Descição da Bomba Hidráulica. . . . . . . . . . .270-20-2
Diagnóstico
da bomba de 100 litros . . . . . . .270-05-1, 270-07-1
da TDM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-1
de anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-8
de falhas da bomba . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-4
Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-1
Diagnóstico com Bomba de
Engrenagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-5
Diagnóstico de Anomalias no Circuito de Óleo da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-5
Diagnóstico de anomalias no circuito hidráulico - 100
litros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-7
Diodo
bloco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-8
Diodos
bloco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-6
Índice alfabético-1
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=1
Indx
1
Índice alfabético
Página
Direção
comprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-05-1
Danfoss . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-20-1
Eaton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-21-1
hidrostática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-10-1
Página
H
HCU
esquema elétrico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-7
unidade de controle eletrônico . . . . . . . . .240-60-1
Hidráulico
amortecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-3
E
Elevador
hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-30-1
hidráulico, acionamento direto. . . . . . . . . .270-30-7
Embreagem
componentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-2
da tração dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-15-1
da tração, elementos . . . . . . . . . . . . . . .255-20-43
do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-13
PermaClutch, componentes . . . . . . . . . .250-15-10
refrigeração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-22
regulagem da válvula . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-5
regulagem do pedal . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-5
sistema de refrigeração. . . . . . . . . . . . . . .250-10-8
Engate Rápido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-20
Especificações de sistema hidráulico com bomba de
engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-4
Esquema
Eletrico da Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-3
Evaporador. . . . . . . . . . . . . . . . 290-10-13, 290-20-10
I
Iluminação
circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-8
Indicador
de Combustı́vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-2
de Pressão do Óleo do Motor . . . . . . . . . .240-55-4
de Restrição do Filtro de Ar . . . . . . . . . . .240-55-4
de Restrição do Filtro de Óleo da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-5
de Temperatura — Termômetro . . . . . . . .240-55-1
Instalação do equipamento de teste . . . . . .255-10-10
Instrumentos
do Painel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-1
Interruptor
de neutro de partida . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-6
de segurança de partida . . . . . . . . . . . . . .250-25-8
do freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-1
L
F
Indx
2
Filtro
de óleo hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-1
Fios
Identificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-8
Freio
ar no sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-5
Freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-25-1
comprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-05-2
Fugas de refrigerante na carcaça do
evaporador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-12
Fusı́vel
e relés. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-3
geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5
G
gás refrigerante, Volume . . . . . . . . . . . . . .290-10-16
MTCQ33711 (13SEP01)
Levante
hidráulico, calibração . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-1
M
Manejo
do refrigerante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-2
Modulação
de Avanço/Retrocesso . . . . . . . . . . . . . .255-20-33
de Velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-26
Monitor
como ler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-6
direções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-7
Motor de Partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-7
Motor de Passo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5
Multı́metro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-10-2
Multiteste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-10-2
identificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-1
Índice alfabético-2
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=2
Índice alfabético
Página
O
Óleo
refrigerante, verificação da pressão . . . . .250-10-6
P
Painel
de instrumentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-1
Park
regulagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-16
Partida
circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-1
Pedal
do freio, regulagem . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-6
Pressão
do ar condicionado, irregularidades. . . . .290-10-17
Pressão do sistema de freio da TDP . . . . .256-20-14
Procedimento
de leitura de pressão da TDM. . . . . . . . .255-10-23
de leitura de pressão da TDP . . . . . . . . .255-10-21
Prova
da caixa de grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-2
de acoplamento da embreagem . . . . . . . .255-05-3
de arraste da transmissão. . . . . . . . . . . . .255-05-3
de bloqueio do diferencial . . . . . . . . . . . . .255-05-3
de funcionamento da Tomada de Potência
(TDP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-4
de funcionamento da Tração Dianteira
(TDM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-4
de modulação da embreagem. . . . . . . . . .255-05-2
de modulação, ponto morto e em
marcha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-1
Provas
preliminares hidráulicas. . . . . . . . . . . . . . .270-06-1
Provas de funcionamento do Ar-condicionado e
calefação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-1
Purga
dos freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-7
R
Refrigerante R134a . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-3
Regulagem
do Bloqueio de Estacionamento (Park) . . .255-15-4
do Câmbio de Marchas. . . . . . . . . . . . . . .255-15-1
Relé
de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-7
K1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-8
K10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-5
MTCQ33711 (13SEP01)
Página
K11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-4
K2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-6
K3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-1
K4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-2
K5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-2
K7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-2
K8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-4
K9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-4
trator sem cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-3
Resfriador
de Óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-43
de óleo, medição de vazão . . . . . . . . . . . .250-10-9
Resistência
medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-4
Resumo de testes da transmissão . . . . . . .255-10-31
S
Se não foi localizada nenhuma anomalia, verificar os
seguintes pontos: . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-11
Secador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-7
Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-1
Sensor
de Alta Temperatura de Óleo da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-7
de Baixa Pressão do Óleo da
Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-7
de carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5
de posição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-4
de Pressão do Óleo do Motor . . . . . . . . . .240-55-3
de Restrição do Filtro de Ar . . . . . . . . . . .240-55-5
de Rotação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-3
de Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-2
de transiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5
do Filtro de Óleo da Transmissão . . . . . . .240-55-6
Sı́mbolos Hidráulicos . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-15-1
Sistema
elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-10-1
Sistema de Ar-Condicionado, Provas . . . . . .290-05-2
Solenóide
da bomba injetora . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-7
da tração dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-35-1
do bloqueio do diferencial . . . . . . . . . . . . .240-40-3
Superaquecimento do óleo hidráulico . . . . .255-10-36
T
Tabela de Conversão . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-25-1
TDM
diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-1
Índice alfabético-3
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
PN=3
Indx
3
Índice alfabético
Página
Página
TDP
diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-11
tomada de potência . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-1
Temperatura
meidição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-5
Terminal
extração, elétrica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-3
substituição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4
Termômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-1
Teste
da pressão de lubrificação da
transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-25
da válvula de descarga do resfriador de
óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-26
de fugas de ar na bomba de lubrificação da
transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-32
de fugas do circuito da embreagem de
avanço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-16
de fugas no circuito da tração dianteira
(TDM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-23
de pressão do circuito do câmbio . . . . . .255-10-14
de pressão, circuito de embreagem de
avanço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-17
de pressão, circuito do freio de
retrocesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-18
de vazão do resfriador de óleo . . . . . . . .255-10-25
do filtro de óleo da transmissão . . . . . . .255-10-10
do manejo e pressão . . . . . . . . . . . . . . .255-10-10
Teste do Refrigerante, Ar Condicionado . . . .290-10-8
Tração
dianteira, funcionamento . . . . . . . . . . . . . .240-35-1
Transiente
sensor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5
Transmissão
diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-1
PowrQuad. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-1
PowrQuad, funcionamento . . . . . . . . . . . .255-20-2
SyncroPlus, descrição. . . . . . . . . . . . . . . .250-15-1
Reguladora de Pressão . . . . . . . . . . . . .255-20-20
Válvula de expansão . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-14
Válvula de Prioridade e Válvulas de Controle Remoto
Em Posição Neutra — Para Bomba de
Engrenagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-5
VCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-1
comprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-6
para bomba de 100 litros . . . . . . . . . . . . .270-25-3
Verificação da pressão da embreagem . . . .250-05-8
Verificação operacional da TDM. . . . . . . . . .256-20-1
Verificação operacional da TDP . . . . . . . . .256-20-11
Verificação operacional do bloqueio do
diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-7
Verificar a pressão de lubrificação . . . . . . . .250-05-7
Verificar o sistema de refrigeração do
óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-10
Voltagem
medições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-1
Volume de gás refrigerante . . . . . . . . . . . .290-10-16
V
Indx
4
Válvula
da direção Danfoss . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-20-1
de controle da embragem . . . . . . . . . . . .250-20-14
de descarga de lubrificação . . . . . . . . . .250-20-40
de Descarga do Filtro . . . . . . . . . . . . . . .255-20-19
de disco, operação . . . . . . . . .270-08-10, 270-25-7
de proteção do resfriador de óleo . . . . . .250-20-40
de Refrigeração da Embreagem de Baixa
Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-44
de Segurança de Partida (EOV) . . . . . . .255-20-24
MTCQ33711 (13SEP01)
Índice alfabético-4
Tratores John Deere — Oper. e Testes
091301
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