Tratores 6300, 6500 e 6600 OPERAÇÃO E TESTES MANUAL TÉCNICO Tratores 6300,6500 e 6600 Operaçã e Testes MTCQ33711 13SEP01 (PORTUGUESE) John Deere Brasil MTCQ33711 (13SEP01) Impresso no Brasil PORTUGUESE Introdução Introdução LEIA ESTE MANUAL cuidadosamente para saber como operar e fazer a manutenção corretamente na sua máquina. A falha nestes procedimentos poderá causar ferimentos e ainda danos ao equipamento. Este manual e os avisos de segurança na sua máquina devem ser seguidos. MEDIDAS neste manual são métricas. máquina. GARANTIA é uma parte do programa de apoio ao produto, para os clientes que operam e mantém seu equipamento como descrito neste manual. A garantia é explicada no Manual do Proprietário e Certificado de Garantia que você deve ter recebido do Concessionário. Consulte-o para mais detalhes. LADO DIREITO E LADO ESQUERDO são determinados a partir da posição do operador sentado e pronto para operar a máquina. INFORMAÇÕES: ESCREVA OS NÚMEROS DE SÉRIE nos espaços apropriados na seção adequada neste manual. Grave todos os números de série de sua máquina, para ajudar na recuperação da mesma em caso de roubo. Seu concessionário, também precisa destes números, quando você solicitar peças de reposição. Arquive os números de série em um lugar seguro e não na Homepage: www.johndeere.com.br John Deere Brasil S.A. E-mail: [email protected] Lembre que a sua melhor fonte de informações para nossos produtos e serviços é o seu Concessionário local. CQ,INTROD –54–01OCT98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 Conteúdo 05 SEÇÃO 05—Segurança Grupo 05—Normas de Segurança Grupo 20—Direção Hidrostática—Danfoss Grupo 21—Direção Hidrostática—Eaton Grupo 25—Freios SEÇÃO 240—Sistema Elétrico Grupo 10—Ferramentas Especiais Para Eletricidade Grupo 15—Manutenção em Conectores de Chicotes Elétricos Grupo 20—Identificação do Multiteste Grupo 25—Circuito de Alimentação e Partida Grupo 30—Tomada de Potência — TDP Grupo 35—Tração Dianteira Grupo 40—Bloqueio do Diferencial Grupo 45—Circuito de Luzes Grupo 50—Circuito de Recarga da Bateria Grupo 55—Monitoração do Trator Grupo 60—Unidade de Controle de Levante — HCU Grupo 65—Cabine SEÇÃO 270—Sistema Hidráulico Grupo 05—Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros Grupo 06—Provas Preliminares Grupo 07—Diagnóstico de Anomalias Grupo 08—Diagnóstico do Sistema Hidráulico Bomba de Engrenagens Grupo 10—Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Grupo 15—Circuitos Hidráulicos Grupo 20—Bomba Hidráulica de Engrenagens Externas Grupo 25—Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro Grupo 30—Elevador Hidráulico Grupo 35—Válvulas de Controle Remoto Grupo 40—Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais SEÇÃO 250—Transmissão SyncroPlus Grupo 05—Diagnóstico de Anomalias Grupo 10—Provas e Regulagens Grupo 15—Funcionamento — Transmissão SyncroPlus Grupo 20—Embreagem Perma Clutch II Grupo 25—Câmbio de Marchas Grupo 30—Câmbio de Grupos SEÇÃO 290—Cabine Grupo 05—Provas de Funcionamento Grupo 10—Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Grupo 15—Ventilação e Calefação — Diagnóstico de Anomalias Grupo 20—Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Grupo 25—Diversos 240 250 255 256 260 SEÇÃO 255—Transmissão PowrQuad Grupo 05—Funcionamento Grupo 10—Diagnóstico de Anomalias Grupo 15—Regulagens do Câmbio de Marchas Grupo 20—Funcionamento — Transmissão PowrQuad 270 SEÇÃO 256—Transmissão de Força Grupo 15—Embreagem da Tração Dianteira Grupo 20—Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 290 SEÇÃO 260—Direção e Freios Grupo 05—Funcionamento e Provas Grupo 10—Localização de Avarias Grupo 15—Comprovações INDX Todas as informações, ilustrações e especificações deste manual são baseadas nas informações mais recentes e disponíveis no momento da publicação deste. Fica reservado o direito de realizar mudanças a qualquer momento sem aviso prévio. COPYRIGHT 2001 DEERE & COMPANY Moline, Illinois All rights reserved A John Deere ILLUSTRUCTION Manual MTCQ33711 (13SEP01) i Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=1 Conteúdo 05 240 250 255 256 260 270 290 INDX MTCQ33711 (13SEP01) ii Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 05 Seção 05 Segurança Conteúdo Página Grupo 05—Normas de Segurança Reconhecer as Informações sobre Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-1 Observar as Mensagens de Segurança . . . . . .05-05-1 Substituir os Adesivos de Segurança . . . . . . . .05-05-1 Manuseio Seguro de Lı́quidos e Combustı́veis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-2 Impedir a Explosão de Gases na Bateria . . . . .05-05-2 Estar Preparado em Caso de Emergência . . . .05-05-2 Remover a Pintura Antes de Soldar ou Aplicar Calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-3 Cuidado Com as Fugas de Alta Pressão. . . . . .05-05-3 Manutenção Segura do Radiador . . . . . . . . . . .05-05-4 Evite Ligar Involuntariamente a Máquina. . . . . .05-05-4 Evitar Aplicar Calor Próximo a Linhas de Fluido Pressurizadadas . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-4 Trabalhe em Local Ventilado. . . . . . . . . . . . . . .05-05-4 Usar Roupa Adequada . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-5 Manutenção Segura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-5 Estacionamento do Trator . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-6 Utilizar Dispositivos Elevadores Adequados . . .05-05-6 Apoio Seguro da Máquina. . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-6 Trabalhar com Limpeza. . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-7 Iluminação Adequada da Área de Trabalho . . .05-05-7 Evitar Acidentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-7 Utilizar as Ferramentas Corretamente . . . . . . . .05-05-8 Montagem de Pneus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-8 Manutenção Segura da Tração Dianteira . . . . .05-05-9 Estrutura de Proteção Contra Capotamento . . .05-05-9 Despejo Correto de Dejetos . . . . . . . . . . . . . .05-05-10 Segurança Viva com Ela . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-10 MTCQ33711 (13SEP01) 05-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=1 Conteúdo 05 MTCQ33711 (13SEP01) 05-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 Grupo 05 Normas de Segurança 05 05 1 T81389 Este é o simbolo preventivo de segurança. Ao vê-lo em sua máquina ou nesta publicação, esteja sempre consciente do risco de lesões ou acidentes relacionados com o manejo do equipamento. –UN–07DEC88 Reconhecer as Informações sobre Segurança CQ,SGALERTA –54–14JUL98–1/1 Mantenha-o em boas condições de trabalho. Qualquer modificação não autorizada pode resultar em deficiência de funcionamento e/ou segurança, e reduzir sua vida útil. TS201 Leia atentamente as mensagens de segurança nesta publicação e em seu Trator. Mantenha os decalcos correspondentes em bom estado. Substitua os adesivos deteriorados ou perdidos.Familiarize-se com o funcionamento de seu Trator e seus Comandos. –UN–23AUG88 Observar as Mensagens de Segurança CQ,SGMENSEG –54–01OCT98–1/1 Substituir os Adesivos de Segurança TS201 –UN–23AUG88 Substituir os adesivos deteriorados ou perdidos. Consultar o Manual de Operação com relação à posição correta dos mesmos. AG,LT04177,255 –54–29SEP98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 05-05-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=7 Normas de Segurança Manuseio Seguro de Lı́quidos e Combustı́veis TS227 Desligue o motor antes de reabastecer. Abasteça em lugar apropriado e limpe o combustı́vel que tenha derramado. Não perfurar nem incinerar recipientes sob pressão. –UN–23AUG88 Manuseie o combustı́vel com precaução, já que é altamente inflamável. Não fume ao reabastecer, nem aproxime-se às chamas e chispas. Não guardar trapos impregnados de óleo. Eles podem inflamar-se espontaneamente. CQ,SGLIQ –54–01OCT98–1/1 Impedir a Explosão de Gases na Bateria TS204 Nunca verificar a carga da bateria colocando um objeto metálico nos pólos. Utilizar um voltı́metro de alta descarga ou um densı́metro. –UN–23AUG88 O gás que se desprende da bateria é explosivo. Guarde-a sempre bem longe de lugares onde existe o perigo de faı́scas ou chamas. CQ,SGBAT –54–01OCT98–1/1 Estar Preparado em Caso de Emergência –UN–23AUG88 Esteja preparado em caso de emergência. Ter a mão uma caixa de primeiros socorros e um extintor. TS291 05 05 2 CQ,SGEMERG –54–01OCT98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 05-05-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=8 Normas de Segurança 05 05 3 Remover a Pintura Antes de Soldar ou Aplicar Calor Fazer todos os trabalhos ao ar livre ou em lugar bem ventilado. Guardar a tinta e o solvente em lugar apropriado. TS220 Podem ser gerados vapores nocivos ao aquecer a pintura em serviços de solda ou no uso do maçarico. –UN–23AUG88 Evitar a inalação de vapores e poeira potencialmente tóxicos. Remover a tinta antes de aplicar calor: • Utilizar jato de areia ou lixadeira, evitando de inalar o pó. • Em caso de utilizar solvente, limpar com água e sabão a superfı́cie tratada antes de soldar. Retirar das imediações os recipientes de solventes e restos de materiais inflamáveis. Ventilar o local durante 15 minutos antes de soldar ou aplicar calor. CQ,SGPINT –54–01OCT98–1/1 X9811 Os fluidos sob pressão que vazam do sistema hidráulico podem ter tanta força que penetram na pele, causando lesões graves. Portanto, é imprescindı́vel aliviar a pressão do sistema antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubulação e assegurar-se que todas as conexões e adaptadores estejam bem apertados antes de aplicar pressão ao sistema. Não aproxime o corpo e as mãos de vazamentos a alta pressão. É difı́cil localizar a fuga de óleo hidráulico que sai por um orifı́cio pequeno. Utilize para isso um pedaço de cartão. –UN–23AUG88 Cuidado Com as Fugas de Alta Pressão Se, apesar desta precaução, um fluı́do sob alta pressão lhe atravessar a pele, procure um médico imediatamente, pois essas lesões podem causar infecções graves. CQ,SGFUGAS –54–01OCT98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 05-05-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=9 Normas de Segurança Manutenção Segura do Radiador TS281 Com o motor desligado, primeiro solte a tampa de expansão até o primeiro estágio para aliviar a pressão antes de removê-la completamente. –UN–23AUG88 Perigo de queimadura! CQ,SGRADIAD –54–01OCT98–1/1 Evite Ligar Involuntariamente a Máquina Evite possı́veis acidentes ou morte por ligar involuntariamente a máquina. TS177 NUNCA dê partida no motor estando no solo. Ligue o motor somente a partir do assento do operador, com a transmissão em neutro ou em park. –UN–11JAN89 Não dê partida curto-circuitando terminais. CQ,STBYPASS –54–11SEP98–1/1 TS953 Utilizar chama perto de tubos sob pressão, pode originar uma nuvem de lı́quido inflamável que pode causar queimaduras graves nas pessoas próximas. Evitar esquentar com maçarico ou soldar perto de tubos que contenham lı́quidos sob pressão ou outros materiais inflamáveis. Os tubos podem ser cortados acidentalmente pelo calor desprendido do maçarico. –UN–15MAY90 Evitar Aplicar Calor Próximo a Linhas de Fluido Pressurizadadas CQ,SGCALOR –54–01OCT98–1/1 Trabalhe em Local Ventilado Se você não tiver uma extensão para o cano de escapamento, abra as portas e deixe o ar externo entrar no ambiente. –UN–23AUG88 Os gases de exaustão do motor podem causar doença ou morte. Se for necessário fazer o motor trabalhar em lugar fechado, remova os gases de exaustão da área com uma extensão do cano de escapamento. TS220 05 05 4 CQ,SGAR –54–14JUL98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 05-05-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=10 Normas de Segurança 05 05 5 Usar Roupa Adequada O manejo seguro da máquina requer toda a atenção do operador. Não colocar fones para escutar o rádio durante o trabalho com a máquina TS206 A exposição prolongada ao ruı́do pode afetar o ouvido. Como medida preventiva, proteger seus ouvidos com protetor auricular. –UN–23AUG88 Evitar roupa solta e utilizar equipamento de segurança adequados conforme o tipo de trabalho. CQ,SGROUPA –54–01OCT98–1/1 Manutenção Segura Familiarize-se com os procedimentos de manutenção antes de efetuar os trabalhos. O local de trabalho deve estar limpo e seco. Não efetuar nenhum trabalho de lubrificação, reparação ou ajuste com o motor em funcionamento. Manter as mãos, pés e roupas sempre longe de componentes móveis. Posicionar todos os comandos em ponto morto e desligue todas as funções elétricas. Não deve haver pressão no sistema hidráulico. Baixar o implemento ao solo. Desligar o motor e tirar a chave do contato. Deixar que o motor esfrie. TS218 Todos os componentes devem estar em bom estado e corretamente montados. Trocar qualquer peça gasta ou quebrada. Limpar qualquer acumulação de graxa, óleo ou sujeira. –UN–23AUG88 Apoiar cuidadosamente todas as partes da máquina levantadas para trabalhos de manutenção. Desconectar o cabo terra ( - ) da bateria antes de efetuar trabalho de solda no Trator ou ajustar o sistema elétrico. CQ,SGMANUT –54–01OCT98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 05-05-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=11 Normas de Segurança Estacionamento do Trator Parar a máquina, baixar os implementos até o solo antes de abandonar o Trator. TS230 –UN–24MAY89 Parar o motor, pôr a transmissão em posição de estacionamento, tirar a chave do contato e fechar a cabina (se existente). Calçar as rodas. CQ,SGESTC –54–01OCT98–1/1 Utilizar Dispositivos Elevadores Adequados TS226 Seguir o procedimento recomendado no manual para a extração e instalação de componentes pesados. –UN–23AUG88 A elevação incorreta de componentes pesados pode causar lesões graves ou danos importantes na máquina. CQ,SGDISP –54–01OCT98–1/1 Apoio Seguro da Máquina Não use blocos de pedra ou outros materiais que possam ceder sob uma carga contı́nua. Não trabalhe embaixo de uma máquina que esteja apoiada somente por macaco. Observe sempre as instruções de manuseio dado neste Manual. –UN–23AUG88 Baixe sempre o implemento ao solo antes de trabalhar com o Trator. Quando for necessário trabalhar sob a máquina ou equipamento elevado, calce-os de maneira segura. TS229 05 05 6 CQ,SGAPOIO –54–01OCT98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 05-05-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=12 Normas de Segurança 05 05 7 Trabalhar com Limpeza Antes de começar um trabalho: –UN–18OCT88 Limpar a área de trabalho e a máquina. Verificar que se dispõe de todas as ferramentas e dispositivos necessários. T6642EJ Preparar as peças de reposição necessárias. Ler todas as instruções detidamente, não abreviar. CQ,SGLIMP –54–01OCT98–1/1 TS223 Iluminar a área de trabalho adequadamente porém com segurança. Utilizar uma luz portátil para iluminar o interior da parte inferior da máquina. O bulbo deve estar protegido por uma grade de segurança. O filamento incandescente de um bulbo quebrado acidentalmente pode causar um incêndio. –UN–23AUG88 Iluminação Adequada da Área de Trabalho CQ,SGILUMINA –54–01OCT98–1/1 Evitar Acidentes TS228 Tirar anéis e outras jóias para evitar curto-circuitos ou o perigo de engatar na máquina. –UN–23AUG88 Prender o cabelo se ele estiver grande. Não usar gravata, cachecol nem roupas soltas ou colares. Ao engatar estes objetos na máquina, podem ocorrer lesões graves. CQ,SGACID –54–01OCT98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 05-05-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=13 Normas de Segurança Utilizar as Ferramentas Corretamente Utilizar ferramentas pneumáticas ou elétricas exclusivamente para desenroscar fixações. Utilizar o diâmetro de chave correto para desenroscar ou apertar fixações. NÃO empregar ferramentas que não sejam do sistema métrico. Evitar lesões causadas por chaves inadequadas. TS779 –UN–08NOV89 Empregar as ferramentas adequadas para cada trabalho. A utilização de ferramentas, peças de reposição e procedimentos inadequados afeta a qualidade das reparações. Utilizar unicamente peças de reposição que estejam dentro das especificaçõe John Deere. CQ,SGFERR –54–01OCT98–1/1 Montagem de Pneus A separação violenta entre pneu e aro pode causar lesões muito graves e até mortais. A montagem de pneus deve ser feita por pessoas experientes que possuam as ferramentas necessárias para isso. É mais seguro confiar esse trabalho a uma borracharia. Preste atenção à pressão de inflação correta dos pneus. Nunca exceda ao valor máximo recomendado pelo fabricante. Ao inflar pneus utilize uma mangueira com extensão que lhe permita colocar-se em um lado e não em frente ou em cima do pneu. Utilize uma gaiola de segurança se houver disponibilidade. Inspecione pneus e rodas diariamente. Não trabalhe com pneus inflados insuficientemente, danificados, com rodas deterioradas ou sem todos os parafusos e porcas. –UN–23AUG88 Nunca esquentar ou efetuar trabalhos de soldagem em uma roda com o pneu montado. O calor pode originar um aumento da pressão de inflação procando a explosão do pneu. As soldagens podem debilitar ou deformar a estrutura da roda. TS211 05 05 8 CQ,SGPNEU –54–01OCT98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 05-05-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=14 Normas de Segurança 05 05 9 L124515 Quando se efetuar trabalhos de manutenção em tratores com tração dianteira que exijam a elevação e o giro das rodas traseiras através do motor, deve-se também levantar as rodas dianteiras. Em caso de falha do sistema elétrico ou hidráulico, poderia colocar-se em marcha acidentalmente o eixo dianteiro, arrastando o trator para fora de seus apoios, inclusive estando o interruptor da TDM desconectado. Neste caso, o trator pode colocar-se em movimento, se as rodas dianteiras não estiverem suspensas do solo. –UN–06AUG94 Manutenção Segura da Tração Dianteira CQ,SGTRACAO –54–01OCT98–1/1 TS212 Se a estrutura protetora contra capotamento estiver ou for removida por qualquer razão, comprovar que todas as peças sejam instaladas corretamente. Apertar os parafusos com o torque correto. Esta estrutura não deve ser perfurada, serrada ou enfraquecida. –UN–23AUG88 Estrutura de Proteção Contra Capotamento CQ,SGEPCC –54–01OCT98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 05-05-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=15 Normas de Segurança Utilizar recipientes herméticos ao drenar resı́duos lı́quidos. Nunca utilizar vasilhames ou outros recipientes utilizados para comestı́veis e bebidas, evitando assim erros graves. TS1133 O despejo incorreto de dejetos pode prejudicar o meio ambiente e a ecologia. Dejetos potencialmente contaminantes utilizados em equipamentos John Deere incluem substâncias ou componentes como por exemplo óleo, combustı́vel, fluı́do de freio, filtros e baterias. –UN–26NOV90 Despejo Correto de Dejetos Não despejar dejetos no solo, em valetas ou arroios, barragens ou lagos, etc. O gás utilizado em sistema de ar condicionado que escapam para o ar podem deteriorar a atmosfera do planeta. Pode existir uma reciclagem de refrigerantes usados, com ajuda de centros de serviços especializados. Informe-se em repartição governamental local do meio ambiente ou sua Concessionária, a forma correta de reciclar estas substâncias usadas, e as possibilidades de realizar estes despejos de dejetos. CQ,SGDESP –54–01OCT98–1/1 Segurança Viva com Ela –54–07OCT88 Antes de entregar a máquina ao cliente, comprovar que a mesma funciona corretamente, especialmente os sistemas de segurança. Instalar todas as proteções. TS231 05 05 10 CQ,SGSEG –54–01OCT98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 05-05-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=16 Seção 240 Sistema Elétrico Conteúdo 240 Página Página Grupo 10—Ferramentas Especiais Para Eletricidade Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-10-1 Informações Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-10-2 Interruptor da Tomada de Potência . . . . . . . . .240-30-1 Relé K3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-1 Conectores da TDP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-2 Circuito da TDP. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-3 Grupo 15—Manutenção em Conectores de Chicotes Elétricos Desconexão do Circuito Elétrico . . . . . . . . . . .240-15-1 Conector Metri Pack . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-1 Conector Weather Pack . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-2 Extração de Terminais . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-3 Instalação de Terminais . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4 Substituição de Terminais . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4 Descascador de Fios . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4 Instalação de Um Terminal . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4 Grupo 35—Tração Dianteira Funcionamento da Tração Dianteira . . . . . . . .240-35-1 Interruptor da Tração Dianteira . . . . . . . . . . . .240-35-1 Solenóide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-35-1 Conectores da Tração Dianteira . . . . . . . . . . .240-35-2 Circuito da Tração Dianteira . . . . . . . . . . . . . .240-35-3 Grupo 20—Identificação do Multiteste Medições de Voltagem . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-1 Medidas de Corrente Elétrica de Pequena Intensidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-2 Medida de Corrente Elétrica — Até 10 Ampéres . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-3 Medidas de Resistência . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-4 Medidas de Continuidade . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-5 Medições de Temperatura. . . . . . . . . . . . . . . .240-20-5 Grupo 25—Circuito de Alimentação e Partida Circuito de Alimentação e Partida . . . . . . . . . .240-25-1 Localização dos Fusı́veis e Relés — Sem Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-3 Localização dos Fusı́veis e Relés — Com Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-4 Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5 Fusı́vel Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5 Chave Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5 Interruptor de Ponto Morto . . . . . . . . . . . . . . .240-25-6 Relé K2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-6 Solenóide da Bomba Injetora . . . . . . . . . . . . .240-25-7 Relé de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-7 Motor de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-7 Relé K1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-8 Conectores do Circuito de Partida. . . . . . . . . .240-25-9 Circuito de Alimentação e Partida . . . . . . . . .240-25-10 Grupo 40—Bloqueio do Diferencial Funcionamento do Bloqueio do Diferencial . . .240-40-1 Interruptor do Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-1 Relé K7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-2 Relé K4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-2 Solenóide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-3 Conectores do Bloqueio do Diferencial . . . . . .240-40-4 Circuito de Bloqueio do Diferencial . . . . . . . . .240-40-5 Grupo 45—Circuito de Luzes Circuito de Luzes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-1 Chave de Luzes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-1 Relé K5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-2 Chave de Comutação Alta e Baixa . . . . . . . . .240-45-2 Faróis de Estrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-2 Relé K6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-3 Sinaleiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-3 Faroletes Dianteiros e Traseiros . . . . . . . . . . .240-45-3 Relé do Pisca Alerta e Direcional — K11 . . . .240-45-4 Relé K8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-4 Relé K9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-4 Relé K10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-5 Chave Direcional do Pisca . . . . . . . . . . . . . . .240-45-5 Bloco de Diodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-6 Conectores do Circuito de Iluminação . . . . . . .240-45-7 Circuito Elétrico de Iluminação . . . . . . . . . . . .240-45-8 Grupo 50—Circuito de Recarga da Bateria Circuito de Recarga da Bateria . . . . . . . . . . . .240-50-1 Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-1 Lâmpada Indicadora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-2 Horı́metro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-2 Grupo 30—Tomada de Potência — TDP Tomada de Potência — TDP . . . . . . . . . . . . .240-30-1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-1 Continua na próxima página Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=1 Conteúdo 240 Página Página Gases Explosivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-3 Regras Importantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-3 Teste de Uma Bateria Delco Freedom . . . . . .240-50-4 Recarga da Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-5 Teste do Alternador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-7 Conectores do Circuito de Carga da Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-8 Circuito de Carga da Bateria . . . . . . . . . . . . . .240-50-9 Check de Uma Bateria — Fluxograma . . . . .240-50-10 Conectores da Caixa de Fusı́veis . . . . . . . . . .240-65-5 Identificação dos Fios dos Circuitos Elétricos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-8 Grupo 55—Monitoração do Trator Instrumentos do Painel . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-1 Indicador de Temperatura — Termômetro. . . .240-55-1 Sensor de Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-2 Indicador de Combustı́vel . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-2 Sensor de Pressão do Óleo do Motor . . . . . . .240-55-3 Tacômetro do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-3 Sensor de Rotação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-3 Indicador de Pressão do Óleo do Motor . . . . .240-55-4 Indicador de Restrição do Filtro de Ar . . . . . . .240-55-4 Sensor de Restrição do Filtro de Ar . . . . . . . .240-55-5 Indicador de Restrição do Filtro de Óleo da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-5 Sensor do Filtro de Óleo da Transmissão . . . .240-55-6 Sensor de Baixa Pressão do Óleo da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-7 Sensor de Alta Temperatura de Óleo da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-7 Bloco de Diodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-8 Conectores do Circuito Elétrico dos Instrumentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-9 Circuito Elétrico dos Instrumentos . . . . . . . . .240-55-11 Grupo 60—Unidade de Controle de Levante — HCU Unidade de Controle de Levante — HCU . . . .240-60-1 Unidade de Controle Hidráulico. . . . . . . . . . . .240-60-1 Interruptor Sobe e Desce . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-2 Controle de Levante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-2 Amortecimento do Levante Hidráulico . . . . . . .240-60-3 Controle de Velocidade de Descida . . . . . . . .240-60-3 Controle do Limite de Altura . . . . . . . . . . . . . .240-60-4 Sensibilidade de Carga . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-4 Sensor de Posição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-4 Sensor de Carga. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5 Motor de Passo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5 Supressor de Transiente . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5 Conectores do HCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-6 Esquema Elétrico do HCU . . . . . . . . . . . . . . .240-60-7 Grupo 65—Cabine Comando Elétrico do Ar Condicionado . . . . . .240-65-1 Esquema Elétrico da Cabine . . . . . . . . . . . . . .240-65-3 Conectores Diversos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-4 MTCQ33711 (13SEP01) 240-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 Grupo 10 Ferramentas Especiais Para Eletricidade Ferramentas Especiais Pedir o Kit de ferramentas para eletricidade N.º 33683 para o Departamento de Peças da John-Deere. AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–1/7 LX000871 –UN–12OCT94 Ferramenta de extração . . . . . . . . . . . . . . . . .JDG364 Remover terminais de conectores. AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–2/7 JDG776 –UN–12OCT94 Ferramenta de extração . . . . . . . . . . . . . . . . .JDG776 Separação de conectores elétricos AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–3/7 JDG777 –UN–12OCT94 Ferramenta de extração . . . . . . . . . . . . . . . . .JDG777 Separação de conectores elétricos. AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–4/7 LX001151 –UN–12OCT94 Separação de conectores elétricos.. . . . . . FKM10019-1 Montagem de conexões elétricas. AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–5/7 –UN–09DEC98 Alicate especial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FKM10469 FKM10469 Montagem de conexões elétricas. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 240-10-1 AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–6/7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=19 240 10 1 Ferramentas Especiais Para Eletricidade Multı́metro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DQ80744 Medições elétricas diversas CQ168750 –UN–03FEB99 240 10 2 AG,LT04177,1106 –54–22FEB99–7/7 Informações Gerais Os conectores elétricos devem conectar-se e desconectar-se com facilidade. Se for necessário forçar com ferramentas, é possı́vel que alguma coisa está mal. Ao se forçar os conectores, pode-se produzir danos irreparáveis no mecanismo de fechamento, nos contatos ou em ambos. Ao trocar conectores, deve-se ter certeza de que está trabalhando com o terminal correto. Lembre de que as duas metades do conector são reflexo de um no outro. Observar o número de terminais no corpo do conector. A conexão incorreta de circuitos pode provocar reações anômalas do sistema elétrico. Ao reparar um conector elétrico é importante usar os terminais adequados. Alguns conectores usam terminais diferentes para correntes diferentes. Ao utilizar terminais de diferentes materiais, pode-se produzir corrosão dos mesmos, o que pode afetar o rendimento do equipamento. Ao separar os terminais dos conectores, é importante usar a ferramenta de extração adequada e fazer o trabalho com suavidade. O corpo do conector pode ficar danificado se o terminal for puxado. Os danos provocados impedirão que o novo terminal encaixe no conector, sendo necessário sua substituição. Ao instalar um novo terminal em um fio, tenha certeza de descascar o fio corretamente. A zona descascada tem um fim especı́fico. Se mal feita, pode dar lugar a um mau contato ou a falta de contato, e ainda pode dar problemas na montagem do terminal no conector, causando avaria prematura por falta de isolamento. AG,LT04177,1107 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-10-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=20 Grupo 15 Manutenção em Conectores de Chicotes Elétricos Desconexão do Circuito Elétrico LX000872 –UN–19SEP94 Desconectar o cabo de terra (negativo) antes de fazer manutenção no sistema elétrico. AG,LT04177,1108 –54–22FEB99–1/1 Conector Metri Pack NOTA: O trator possui conectores de 1 polo a 8 pólos. LX000873 –UN–26APR95 A — Terminal macho B — Terminal fêmea AG,LT04177,1109 –54–22FEB99–1/5 Separação de terminais macho e fêmea. LX005649 –UN–12OCT94 A — JDG776 AG,LT04177,1109 –54–22FEB99–2/5 Reparação de terminais macho ou fêmea. A — JDG777 –UN–12OCT94 Separação de um terminal fêmea de um conector de 30 pólos. LX005650 Com a ajuda de uma ferramenta pontiaguda (A), empurrar a lingüeta de bloqueio para destravar o terminal e, mover o terminal para fora do conexão. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 240-15-1 AG,LT04177,1109 –54–22FEB99–3/5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=21 240 15 1 Manutenção em Conectores de Chicotes Elétricos Instalação do isolamento NOTA: Os isolamentos estão diferenciados pela cor para três espessuras de cabos. LX1015909 –UN–24OCT96 Vermelho — Cabo de 1 mm2 (17 AWG) Verde — Cabo de 1 mm2 (17 AWG) Cinza — Cabo de 2,5 mm2 (13 AWG) Montar o isolamento correto no cabo. IMPORTANTE: O isolamento deve entrar com folga no cabo, mas não deve haver folga excessiva entre o isolamento e o isolamento do cabo. Descascar o fio aproximadamente 6 mm. Alinhar o isolamento com a borda de isolamento do fio. AG,LT04177,1109 –54–22FEB99–4/5 Instalação de um terminal NOTA: Montar os terminais usando um alicate especial. –UN–24OCT96 O isolamento do cabo é unido ao terminal em uma única operação. LX1015910 A — KML10469 AG,LT04177,1109 –54–22FEB99–5/5 Conector Weather Pack NOTA: O trator possui conectores de 1 polo a 6 pólos. –UN–26APR95 A — Terminal macho B — Terminal fêmea LX000875 240 15 2 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 240-15-2 AG,LT04177,1110 –54–22FEB99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=22 Manutenção em Conectores de Chicotes Elétricos Instalação de terminal com retentor LX000878 –UN–26APR95 A — KML10019 B — Retentor AG,LT04177,1110 –54–22FEB99–2/2 Extração de Terminais A — Extrator de terminais LX009378 –UN–18OCT94 Usar a ferramenta JDG364. AG,LT04177,1111 –54–22FEB99–1/2 LX009380 –UN–18OCT94 A — Extrator de terminais AG,LT04177,1111 –54–22FEB99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 240-15-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=23 240 15 3 Manutenção em Conectores de Chicotes Elétricos Instalação de Terminais NOTA: Colocar o terminal fêmea no diâmetro correspondente do alicate especial. LX012371 –UN–27NOV95 A — KLM10019-1 AG,LT04177,1112 –54–22FEB99–1/1 Substituição de Terminais L114830 Dobrar a lingüeta de bloqueio até sua posição original, antes de proceder a instalação de uma nova capa de terminal. –UN–08NOV95 Com a ajuda de uma chave de fenda pequena, empurrar a lingüeta de bloqueio (A). Extrair o cabo do terminal. AG,LT04177,1113 –54–22FEB99–1/1 Descascador de Fios L107073 –UN–08NOV95 A — KLM10019-1 AG,LT04177,1114 –54–22FEB99–1/1 Instalação de Um Terminal –UN–12OCT94 Dobrar a lingüeta de bloqueio (A) até sua posição original, antes de proceder a instalação. LX001142 240 15 4 AG,LT04177,1115 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-15-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=24 Grupo 20 Identificação do Multiteste Medições de Voltagem Conecte os cabos do multiteste nos terminais (L - fio vermelho) e (M - fio preto). CQ171580 L — Volts e Ohms — fio vermelho M — Comum — fio preto N — miliampéres — fio vermelho O — Ampéres — fio vermelho –UN–03FEB99 As conexões (L) e (M) são de uso geral. AG,LT04177,1116 –54–22FEB99–1/3 CQ171530 –UN–03FEB99 Pela chave rotativa (B), selecione a escala de volts; por exemplo 20 V. AG,LT04177,1116 –54–22FEB99–2/3 Ligue o multiteste no botão (E). AC (H) indica que o multiteste está pronto para medir tensões alternadas. (rede elétrica). CQ171570 NOTA: Deve-se ter em mente que as medidas de voltagem são feitas em paralelo. –UN–03FEB99 Aperte o botão (G) para que fique selecionada a escala de DC (H), indicando que o aparelho está pronto para medir tensões contı́nuas até 20 V. E—Liga / desliga F—Fixa o visor na leitura máxima G—Seleciona corrente alternada ou contı́nua H—Indicador de leitura de corrente alternada ou contı́nua I—Painel de leitura J—Seleciona Volts, Ampéres, Ohms ou ºC AG,LT04177,1116 –54–22FEB99–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 240-20-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=25 240 20 1 Identificação do Multiteste CQ171540 Selecione a chave rotativa (C) para 200 mA, por exemplo: AG,LT04177,1117 –54–22FEB99–1/3 CQ171580 –UN–03FEB99 Mude de posição o fio vermelho (L), de V para mA (N). AG,LT04177,1117 –54–22FEB99–2/3 Ligue o multiteste. O painel deve informar DC (H) e mA (J). NOTA: Deve-se ter em mente que as medidas de corrente são feitas em série, ou seja, o circuito elétrico deve ser interrompido. IMPORTANTE: Não se deve medir correntes maiores da que foi selecionado pela escala do instrumento. –UN–03FEB99 O instrumento está pronto para uso. CQ171570 240 20 2 NOTA: Estas medidas devem ser feitas por um técnico experiente que realmente conhece o instrumento de medidas. –UN–03FEB99 Medidas de Corrente Elétrica de Pequena Intensidade AG,LT04177,1117 –54–22FEB99–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 240-20-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=26 Identificação do Multiteste Medida de Corrente Elétrica — Até 10 Ampéres CQ171540 –UN–03FEB99 Selecione a chave rotativa (C) para 10A. AG,LT04177,1118 –54–22FEB99–1/3 Mude de posição o fio vermelho para (O). CQ171580 –UN–03FEB99 O fio preto deve permanecer em (M). AG,LT04177,1118 –54–22FEB99–2/3 Ligue o multiteste. O painel deve informar DC (H) e A (J). IMPORTANTE: Não se deve medir correntes maiores da que foi selecionado pela escala do instrumento. CQ171570 NOTA: Deve-se ter em mente que as medidas de corrente são feitas em série, ou seja, o circuito elétrico deve ser interrompido. –UN–03FEB99 O instrumento está pronto para uso. AG,LT04177,1118 –54–22FEB99–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 240-20-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=27 240 20 3 Identificação do Multiteste CQ171550 Gire a chave rotativa (B) para a posição de Ohms (sı́mbolo de uma ferradura). Posição dos fios: Fio preto em COM (M) Fio vermelho em V (L) AG,LT04177,1119 –54–22FEB99–1/2 O instrumento está pronto para medir resistências, tais como bobinas de relés, continuidade de fios, aterramento, contato elétrico nas chaves seletoras de funções, etc. –UN–03FEB99 Ligue o multiteste. O painel deve mostrar o sı́mbolo de Ohms (J) (sı́mbolo de uma ferradura). CQ171570 240 20 4 IMPORTANTE: Tenha certeza de que não há presença de tensão no componente sob teste; caso exista, desligue a alimentação do circuito, pois a existência de tensão com o instrumento na escala de resistência poderá danificar o mesmo. –UN–03FEB99 Medidas de Resistência AG,LT04177,1119 –54–22FEB99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 240-20-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=28 Identificação do Multiteste Medidas de Continuidade O instrumento está pronto para medir continuidade de diodos em posição direta. Deve-se ouvir um bip durante a operação de teste. CQ171560 Ligue o instrumento. O visor deve mostrar um sı́mbolo de diodo. –UN–03FEB99 Gire a chave seletora de funções (D) para a posição diodo. Invertendo a posição de medição, o painel deve mostrar OL, que quer dizer circuito aberto. –UN–03FEB99 Esta função também serve para medir continuidade de fios, aterramento, contato de relés, contato elétrico nas chaves seletoras de funções, etc. CQ171580 Posição dos fios: —Fio preto COM (M) —Fio vermelho V (L) AG,LT04177,1120 –54–22FEB99–1/1 Medições de Temperatura Gire a chave seletora de funções (P) para temperatura, por exemplo 200 °C. Conecte o termopar na posição (R) TEMP. Ligue o multiteste. O painel deve indicar o sı́mbolo de °C, e a temperatura. CQ171590 –UN–03FEB99 Retire as pontas de prova do multı́metro. CQ171600 –UN–03FEB99 NOTA: A temperatura medida é a que está submetida a ponta do termopar. AG,LT04177,1122 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-20-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=29 240 20 5 Identificação do Multiteste 240 20 6 MTCQ33711 (13SEP01) 240-20-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=30 Grupo 25 Circuito de Alimentação e Partida Circuito de Alimentação e Partida Componentes principais –UN–21SEP98 O circuito de partida consta de uma bateria, chave geral, relé de partida, interruptor de segurança de partida e motor de partida. CQ162830 A bateria está instalada sob a plataforma de operação no lado direito. Levante o tapete e erga a tampinha para a verificação da carga da bateria. AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–1/7 CQ171760 –UN–24FEB99 O motor de partida está situado ao lado do motor, junto à caixa do volante do motor. AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–2/7 CQ171750 –UN–24FEB99 O relé de partida está fixado na parte traseira do motor junto ao fusı́vel geral. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 240-25-1 AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–3/7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=31 240 25 1 Circuito de Alimentação e Partida O interruptor de segurança de partida está instalado na tampa da caixa de câmbio (transmissão SyncroPlus). CQ170920 –UN–09DEC98 240 25 2 AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–4/7 CQ184000 –UN–12APR99 O interruptor de segurança de partida (ver flecha) está instalado na parte inferior da caixa de câmbio (transmissão PowrQuad) AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–5/7 Sem cabine A central de fusı́veis está localizada na plataforma de operação, do lado esquerdo do assento do operador. CQ162840 –UN–21SEP98 Retire a tampa para ter acesso aos mesmos. AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–6/7 Tratores com cabine A central de fusı́veis está localizada na plataforma de operação, do lado esquerdo do assento do operador. CQ184010 –UN–13APR99 Retire a tampa para ter acesso aos mesmos. AG,LT04177,1124 –54–22FEB99–7/7 MTCQ33711 (13SEP01) 240-25-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=32 Circuito de Alimentação e Partida Localização dos Fusı́veis e Relés — Sem Cabine CQ163160 –54–24FEB99 240 25 3 Fusı́veis: F1 - Partida (30A) F2 - Luzes (30A) F3 - Pisca Alerta (20A) F4 - Conector/Diagnóstico e Programação(10A) F5 - Solenóide Bomba Injetora (20A) F6 - Painel de Instrumentos (20A) F7 - Interruptor TDP/Interruptor Tração Dianteira Auxiliar (10A) F8 - Unidade de Controle do Levante Hidráulico UCLH (10A) F9 - Faroletes dianteiros/traseiros (20A) F10 - Relé K11/Sinaleiras (20A) F11 - Relés K5 e K6 (10A) F12 - Luz alta/baixa (20A) Relés: K1 - Segurança de partida K2 - Alimentação da bomba injetora K3 - Segurança na TDP K4 - Bloqueio do diferencial K5 - Faróis de estrada K6 - Habilita o relé K11 K7 - Luzes do freio K8 - Faróis de serviço K9 - Pisca esq. K10 - Pisca Dir. K11 - Pisca alerta AG,LT04177,1125 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-25-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=33 Circuito de Alimentação e Partida Localização dos Fusı́veis e Relés — Com Cabine CQ171360 –54–12AUG99 240 25 4 Fusı́veis F1 — Partida (30A) F2 — Luzes (30A) F3 — Pisca alerta (20A) F4 — Conector/diagnóstico e programação (10A) F5 — Solenóide bomba injetora (20A) F6 — Painel de instrumentos (20A) F7 — Interruptor TDP e Interruptor da tração dianteira (10A) F8 — Unidade de controle de levante hidráulico UCLH (10A) F9 — Faroletes dianteiros/traseiros (25A) F10 — Relé K11/Sinaleiras (20A) F11 — Relé K5 e K6 (10A) F12 — Luz alta/baixa (20A) F13 — Limpador de para-brisa (20A) F14 — Ventilador do ar-condicionado (30A) F15 — Compressor do ar-condicionado (10A) F16 — Rádio / Luz de cortezia (10A) Relés K1 — Segurança de partida K2 — Alimentação da bomba injetora K3 — Segurança da TDP K4 — Bloqueio do diferencial K5 — Faróis de estrada K6 — Habilita o relé K11 K7 — Luzes do freio K8 — Relé do compressor K9 — Pisca esquerdo K10 — Pisca direito K11 — Pisca alerta K12 — Ventilador AG,LT04177,1419 –54–12APR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-25-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=34 Circuito de Alimentação e Partida Bateria LX000872 Caracterı́stica: Freedom, blindada, não necessita de manutenção ou reposição de água. Possui um visor que indica o estado de carga da bateria. (verde - carregada, e preto - falta de carga.) –UN–19SEP94 Função: Suprir corrente elétrica para todo o circuito do trator, quando o motor estiver desligado. AG,LT04177,1126 –54–22FEB99–1/1 Fusı́vel Geral CQ171740 Funcionamento: É um fusı́vel de alta corrente (160 A) em forma de fio, com a finalidade de se romper quando houver uma sobrecarga no chicote elétrico. –UN–24FEB99 Função: Proteger o circuito de partida do motor. AG,LT04177,1127 –54–22FEB99–1/1 Chave Geral Função: Liga todo o sistema elétrico do trator. 2ª estágio: Os circuitos permanecem ligados e também aciona o circuito de partida. NOTA: Esta chave é protegida por um fusı́vel de 30 A (F1). CQ162320 1ª. estágio: Alimenta todos os circuitos do trator. –UN–26OCT98 Funcionamento: AG,LT04177,1128 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-25-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=35 240 25 5 Circuito de Alimentação e Partida Interruptor de Ponto Morto Função: Dispositivo de proteção que evita que se dê a partida no motor com a caixa de câmbio engrenada. –UN–09DEC98 Funcionamento: Para que se dê partida no motor é necessário que a alavanca de marchas esteja na posição P (Park). CQ170920 Permanecer Aberto: Não permite a partida no motor. –UN–12APR99 Permanecer Fechado: Permite a partida do motor com a caixa de câmbio engrenada. CQ184000 240 25 6 Figura superior - SyncroPlus Figura inferior - PowrQuad AG,LT04177,1129 –54–22FEB99–1/1 Relé K2 (Ver localização na Central de Fusı́veis neste Grupo) Função: Serve de proteção para o circuito de partida. Funcionamento: Desliga o solenóide da bomba injetora sempre que se fizer ligação direta no motor de partida. Permanecer em Repouso: Permite a partida normal e direta, ficando o circuito sem proteção. Permanecer Comutado: Não permite que se dê partida normal e direta, porque desativa o solenóide da bomba injetora .O motor gira sem injeção. AG,LT04177,1130 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-25-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=36 Circuito de Alimentação e Partida Solenóide da Bomba Injetora Solenóide danificado: Corta o fluxo de óleo diesel para a bomba injetora. CQ171770 Funcionamento: Com a chave geral na posição 1, o solenóide fica energisado, permitindo o funcionamento da bomba injetora. –UN–24FEB99 Função: Permitir o fluxo ou não de óleo diesel na bomba injetora. NOTA: Este solenóide está protegido por um fusı́vel de 20 A (F5). AG,LT04177,1131 –54–22FEB99–1/1 Relé de Partida Funcionamento: Componente intermediário entre a chave de partida e o motor de partida, com a finalidade de reduzir a corrente elétrica que chega na chave, prolongando a vida da mesma. CQ171750 Permanecer em Repouso: Não permite que se dê partida. –UN–24FEB99 Função: Ligar o motor de partida. Permanecer Comutado: O motor de partida ficará rodando continuamente. AG,LT04177,1132 –54–22FEB99–1/1 Motor de Partida CQ171760 Funcionamento: Possui um interruptor com contatos de alta capacidade de corente elétrica, acionado por uma bobina elétrica (solenóide), para alimentar o campo do estator, fazendo girar o motor elétrico. –UN–24FEB99 Função: É um motor elétrico responsável pela partida do motor diesel. AG,LT04177,1133 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-25-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=37 240 25 7 Circuito de Alimentação e Partida Relé K1 (Ver localização na Central de Fusı́veis neste Grupo) 240 25 8 Função: Faz parte do circuito de proteção de partida. Funcionamento: Desabilita o relé K2 no momento da partida. Permanecer em Repouso: Não permite que se dê partida, porque comuta o relé K2. Permanecer Comutado: Permite a partida normal e direta, ficando o circuito sem proteção. AG,LT04177,1134 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-25-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=38 Circuito de Alimentação e Partida Conectores do Circuito de Partida 240 25 9 VM 2.50 (012) 1 VM 2.50 (012) 2 VM 1.00 (062) 3 VM 2.50 (042) 4 VM 2.50 (022) 5 MR 1.00 (571) 6 CZ 0.50 (388) 8 CHAVE GERAL PT0.50 (010) MR 1.00 (301) PT 1.00 (010) BR 2.50 (309) RELÉ DE PARTIDA MOTOR DE PARTIDA VM 1.00 (302) BOMBA INJETORA CQ201090 –54–27NOV00 BR 2.50 (309) CQ201090 506 X 409 AG,LT04177,135 –54–27NOV00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-25-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=39 Circuito de Alimentação e Partida Circuito de Alimentação e Partida CQ171860 –54–24FEB99 240 25 10 AG,LT04177,1135 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-25-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=40 Grupo 30 Tomada de Potência — TDP Tomada de Potência — TDP CQ162680 Possui um interruptor localizado no console lateral.Se o motor para e voltar a funcionar com a TDP ligada, um dispositivo de segurança impede o funcionamento da TDP. É necessário desligar e voltar a ligar a TDP. –UN–21SEP98 Tem por função acionar implementos que necessitem do movimento proveniente do motor do trator. AG,LT04177,1136 –54–22FEB99–1/1 Interruptor da Tomada de Potência NOTA: O circuito é protegido por um fusı́vel de 10 A (F7). CQ162130 Funcionamento: Na posição OFF a transmissão permanece desligada. Nesta condição o relé K3 fica energizado, levando tensão até o terminal da chave.Na posição ON, a chave aciona o solenóide da transmissão, e a lâmpada piloto no painel de instrumentos. –UN–09OCT98 Função: Liga e desliga a transmissão da tomada de potência. AG,LT04177,1137 –54–22FEB99–1/1 Relé K3 (Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25) Função: O relé K3 está em série com a chave de acionamento. Funcionamento: Ao ligar a chave geral o relé K3 fica energisado. Ao acionar o interruptor da TDP o relé K3 desliga, passando corrente elétrica pelos seus terminais para o solenóide da TDP. Permanecer em Repouso: Ao ligar o interruptor da TDP, a transmissão da TDP ficará acionada. Permanecer Comutado: A TDP ficará inoperante. AG,LT04177,1138 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-30-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=41 240 30 1 Tomada de Potência — TDP Conectores da TDP 240 30 2 VM 2.50 (012) 1 VM 2.50 (012) 2 VM 1.00 (062) 3 VM 2.50 (042) 4 VM 2.50 (022) 5 MR 1.00 (571) 6 CZ 0.50 (388) 8 CHAVE GERAL PT0.50 (010) LR 1.00 (573) 1 VM 1.00 (032) 3 AM 1.00 (574) 4 LR 0.50 (573) 9 INTERRUPTOR TDP A AM 1.00 (574) B SOLENÓIDE DA TDP CQ201120 –54–27NOV00 PT 1.00 (010) CQ201120 444 X 562 AG,LT04177,136 –54–27NOV00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-30-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=42 Tomada de Potência — TDP Circuito da TDP CQ171870 –54–24FEB99 240 30 3 AG,LT04177,1139 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-30-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=43 Tomada de Potência — TDP 240 30 4 MTCQ33711 (13SEP01) 240-30-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=44 Grupo 35 Tração Dianteira Funcionamento da Tração Dianteira A tração dianteira pode ser ligada e desligada em qualquer marcha de avanço ou retrocesso, sem necessidade de utilizar a embreagem, mesmo o trator operando sob carga. 240 35 1 1. Para aumentar a vida útil dos pneus, conectar a tração dianteira somente quando necessitar. NÃO LIGÁ-LA ao conduzir o trator em estradas. 2. NÃO INSTALAR correntes nas rodas dianteiras do trator, isto poderá causar sérios danos ao trator. AG,LT04177,1140 –54–22FEB99–1/1 Interruptor da Tração Dianteira Função: Ligar e desligar a tração dianteira. CQ162450 Funcionamento: Na posição OFF a tração dianteira fica desligada (o solenóide fica energisado). –UN–21SEP98 Para engrenar e desengrenar a tração dianteira pressione a tecla (A). Na posição ON, o solenóide fica desligado. AG,LT04177,1141 –54–22FEB99–1/1 Solenóide NOTA: O circuito é protegido por um fusı́vel de 10 A (F7). CQ170680 Funcionamento: Toda vez que receber uma tensão elétrica proveniente do interruptor, o solenóide é energisado, desligando a tração dianteira. –UN–09DEC98 Função: Desligar a transmissão dianteira do trator. AG,LT04177,1142 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-35-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=45 Tração Dianteira Conectores da Tração Dianteira 240 35 2 VM 2.50 (012) 1 VM 2.50 (012) 2 VM 1.00 (062) 3 VM 2.50 (042) 4 VM 2.50 (022) 5 MR 1.00 (571) 6 CZ 0.50 (388) 8 CHAVE GERAL PT0.50 (010) VM 1.00 (032) B CZ 1.00 (558) A INTERRUPTOR DA TRAÇÃO DIANTEIRA A PT 1.00 (010) B SOLENÓIDE DA TRAÇÃO DIANTEIRA CQ201130 –54–27NOV00 CZ 1.00 (558) CQ201130 423 X 380 AG,LT04177,137 –54–27NOV00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-35-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=46 Tração Dianteira Circuito da Tração Dianteira CQ171880 –54–24FEB99 240 35 3 AG,LT04177,1143 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-35-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=47 Tração Dianteira 240 35 4 MTCQ33711 (13SEP01) 240-35-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=48 Grupo 40 Bloqueio do Diferencial Funcionamento do Bloqueio do Diferencial IMPORTANTE: Evite fazer curvas fechadas com o bloqueio do diferencial acionado para evitar desgaste prematuro do conjunto. CQ162430 Para desbloquear o diferencial, pise no pedal do freio. –UN–21SEP98 Se as rodas traseiras patinam em velocidades diferentes, aplique o bloqueio do diferencial através do botão (A). Função:Fazer com que a ação do diferencial seja anulada. Funcionamento: Quando o trator tracionar os rodados traseiros, as duas rodas atuarão em conjunto, não permitindo que uma das rodas patine separadamente. Para acionar o bloqueio do diferencial, é necessário acionar o interruptor do bloqueio do diferencial. Para liberar o diferencial, basta que se acione o pedal do freio. AG,LT04177,1144 –54–22FEB99–1/1 Interruptor do Freio Quando o pedal do freio é acionado, o relé K7 é energisado, ligando as luzes do freio e desbloqueando o diferencial. Permanecer em Repouso: Não permite desbloquear o diferencial e as lâmpadas do freio não acenderão. CQ171850 Funcionamento: Os pedais dos freios acionam dois interruptores em paralelo, de forma que quando os pedais estão em repouso, o relé K4 fica sem alimentação, permitindo o uso do bloqueio do diferencial. –UN–24FEB99 Função: Desbloqueio do diferencial e ligar as luzes do freio. Permanecer Comutado: Não se consegue bloquear o diferencial e as lâmpadas do freio permanecerão ligadas. AG,LT04177,1145 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-40-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=49 240 40 1 Bloqueio do Diferencial Relé K7 (Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25) 240 40 2 Função: Permitir o bloqueio do diferencial e acender as lâmpadas do freio. Permanecer em Repouso: Permite o bloqueio do diferencial, contudo, ao pisar no freio, não acenderão as lâmpadas do freio e o diferencial não desbloqueará. Permanecer Comutado: Não permitirá o bloqueio do diferencial, as lâmpadas de freio ficarão ligadas, mesmo sem acionar os pedais do freio. Funcionamento: Na posição de repouso permite o acionamento do bloqueio do diferencial. Na posição de energisado, vai acender as luzes do freio. AG,LT04177,1146 –54–22FEB99–1/1 Relé K4 (Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25) Permanecer em Repouso: Não acionará o bloqueio do diferencial. Função: Alimentar o solenóide do bloqueio do diferencial. Funcionamento: É um relé normalmente aberto, que ao ser energisado, se auto sustenta. Na posição fechado (auto sustentado) ele aciona o solenóide, mantendo bloqueado o diferencial. Permanecer Comutado: Permanecerá bloqueado, mesmo sem acionar o interruptor do bloqueio do diferencial. Desbloqueando no instante em que estiver com o pé no freio. AG,LT04177,1151 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-40-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=50 Bloqueio do Diferencial Solenóide Solenóide danificado: Não aciona o bloqueio do diferencial. NOTA: Toda a vez que o bloqueio do diferencial for acionado, acenderá uma lâmpada indicadora no painel de instrumentos. CQ171810 Funcionamento: É uma bobina que ao ser energisada, acionará o bloqueio do diferencial. –UN–24FEB99 Função: Acionar o bloqueio do diferencial. AG,LT04177,1152 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-40-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=51 240 40 3 Bloqueio do Diferencial Conectores do Bloqueio do Diferencial 240 40 4 VM 2.50 (012) 1 VM 2.50 (012) 2 VM 1.00 (062) 3 VM 2.50 (042) 4 VM 2.50 (022) 5 MR 1.00 (571) 6 CZ 0.50 (388) 8 CHAVE GERAL PT0.50 (010) 2 AZ 0.50 (116) 3 AM 1.00 (514) AZ 1.00 (516) AZ 1.00 (516) INTERRUPTOR DO BLOQUEIO DO DIFERENCIAL SOLENÓIDE DO BLOQUEIO DO DIFERENCIAL CQ201140 PT 1.00 (010) INTERRUPTOR DO FREIO –54–27NOV00 VM 050 (032) CQ201140 464 X 399 AG,LT04177,138 –54–27NOV00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-40-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=52 Bloqueio do Diferencial Circuito de Bloqueio do Diferencial CQ171890 –54–24FEB99 240 40 5 AG,LT04177,1153 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-40-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=53 Bloqueio do Diferencial 240 40 6 MTCQ33711 (13SEP01) 240-40-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=54 Grupo 45 Circuito de Luzes Circuito de Luzes Função: Serve para sinalizar o trator e iluminar quando em operação noturna. 240 45 1 Funcionamento: Possui no painel de instrumentos uma chave, que ao ser acionada, liga as luzes de alerta, pisca direcional, luzes de estrada e campo. AG,LT04177,1154 –54–22FEB99–1/1 Chave de Luzes Posição 1. Posição desligada. (OFF). A chave luzes é protegida por um fusı́vel de 30 A (F2). (Localização, ver Central de Fusı́veis). Posição 2. Energisa os relés K5 e K6, liga o pisca alerta e habilita a chave do pisca direcional. Também liga a iluminação do painel de instrumentos. É protegido pelos fusı́veis F9 de 20 A, F 11 de 10A e F12 de 20A. CQ162210 Funcionamento: Possui quatro posições descritas a seguir: –UN–21SEP98 Função: Ligar os circuitos de alerta e iluminação. Posição 3. Estrada. Liga as duas sinaleiras traseiras. Permanecem ligados o pisca alerta e os intrumentos do painel. Possibilita a comutação de luz alta e baixa. É protegido por um fusı́vel F10 de 20 A. Posição 4. Campo. Liga os faroletes dianteiros e traseiro. Desliga o pisca alerta, possibilita a comutação de luz alta e baixa. Permanecem ligadas as lâmpadas do painel de instrumentos. É protegido pelos fusı́veis F9 de 20 A e F12 de 20 A. AG,LT04177,1155 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-45-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=55 Circuito de Luzes Relé K5 (Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25) Função: Habilita a chave de comutação de luz alta e baixa. Permanecer Comutado: Com a chave de luzes em qualquer posição os faróis de estrada não ligam. Funcionamento: Com a chave de luzes na posição 2, o relé é energisado os faróis de estrada ficarão inoperante. Na posição 3 da chave de luzes, o relé não energisa, permitindo ligar os faróis de estrada. AG,LT04177,1156 –54–22FEB99–1/1 Chave de Comutação Alta e Baixa Funcionamento: Com a chave de luzes na posição 3 e 4 possibilita a comutação entre luz alta e baixa. Chave danificada: Não acenderá os faróis de estrada. Não ligará os faróis de luz alta ou baixa. –UN–24FEB99 Função: Comutar luz alta e baixa. CQ171960 240 45 2 Permanecer em Repouso: Com a chave de luzes na posição 2 liga os faróis de estrada. AG,LT04177,1157 –54–22FEB99–1/1 Faróis de Estrada Função: Iluminar o caminho a percorrer pelo trator e servir como luzes de sinalização. Funcionamento: Os faróis se acenderão toda a vez que a chave de luzes estiver na posição 3 e 4. AG,LT04177,1158 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-45-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=56 Circuito de Luzes Relé K6 (Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25) Função: Habilitar o relé do pisca alerta e direcional somente quando a chave de luzes estiver na posição 2 e 3. Funcionamento: Com a chave de luzes na posição 2, o relé K6 está energisado, habilitando o relé do pisca alerta e direcional. Com a chave de luzes na posição 3, o relé K6 está em repouso, habilitando novamente o relé do pisca alerta e direcional. Com a chave de luzes na posição 4 o relé K6 fica desligado do circuito elétrico, tornando inoperante o relé do pisca alerta e direcional. Permanecer em Repouso: Relé do pisca alerta e direcional fica habilitado. Permanecer Comutado: Relé do pisca alerta e direcional também fica habilitado. AG,LT04177,1159 –54–22FEB99–1/1 Sinaleiras CQ162460 –UN–21SEP98 Função: Funciona como item de sinalização (Segurança). AG,LT04177,1160 –54–22FEB99–1/1 Faroletes Dianteiros e Traseiros CQ162220 –UN–21SEP98 Função: Iluminar o trabalho em operações noturnas. AG,LT04177,1161 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-45-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=57 240 45 3 Circuito de Luzes Relé do Pisca Alerta e Direcional — K11 NOTA: Em funcionamento normal, K11 emite um som caracterı́stico e intermitente. (Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25) 240 45 4 Função: Gerar um sinal intermitente de corrente elétrica necessário para o funcionamento do pisca alerta e direcional. Permanecer em Repouso: A saı́da de K11 será de zero volt. Funcionamento: Este relé K11 entrará em funcionamento toda a vez que receber alimentação do relé K6. Na saı́da emitirá um sinal intermitente para os relés K9 e K10. Permanecer Comutado: A saı́da será de 12 V contı́nua. AG,LT04177,1162 –54–22FEB99–1/1 Relé K8 (Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25) Função: ligar os dois faroletes dianteiros e traseiros Funcionamento: com a chave de luzes na 3ª posição, o relé K8 fica energizado, acendendo os faroletes. Este circuito é protegido pelo fusı́vel F9 de 20 A. AG,LT04177,1206 –54–24FEB99–1/1 Relé K9 (Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25) Permanecer em Repouso: Não acende a lâmpada do pisca alerta esquerdo. Função: Ligar com sinal intermitente o pisca alerta esquerdo. Permanecer Comutado: A lâmpada do pisca alerta esquerdo ficará continuamente acesa. Funcionamento: O relé K9 recebe um sinal intermitente do relé K11, que faz com que ele comute no mesmo ritmo de K11, ligando e desligando o pisca alerta esquerdo. AG,LT04177,1163 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-45-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=58 Circuito de Luzes Relé K10 (Ver localização na Central de Fusı́veis em 240-25) Permanecer em Repouso: Não acende a lâmpada do pisca alerta direito. Função: Ligar com sinal intermitente o pisca alerta direito. 240 45 5 Permanecer Comutado:A lâmpada do pisca alerta direito ficará continuamente acesa. Funcionamento: O relé K10 recebe um sinal intermitente do relé K11, que faz com que ele comute no mesmo ritmo de K11, ligando e desligando o pisca alerta direito. NOTA: Os relés K9 e K10, e a chave direcional acendem as lâmpadas de aviso no painel de instrumentos. AG,LT04177,1164 –54–22FEB99–1/1 Chave Direcional do Pisca Permanecer Ligada: Toda a vez que a chave de luzes for comutada para a posição 2 ou 3, as luzes alta ou baixa permanecerão ligadas. CQ162230 Funcionamento: Recebe alimentação contı́nua do relé K6 na entrada, e toda a vez que a chave direcional for comutada para a esquerda ou direita, ligará a sinaleira oposta, permanecendo a outra sinaleira a piscar, recebendo um sinal intermitente do relé correspondente. –UN–21SEP98 Função: Ligar o pisca esquerdo e direito (B). Permanecer Desligada (contatos queimados): As luzes alta e baixa não acenderão. AG,LT04177,1165 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-45-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=59 Circuito de Luzes Bloco de Diodos Para localizar, ver flecha na figura Função: Conduzir corrente elétrica somente em um sentido e manter separado os dois circuitos das luzes do pisca alerta e direcional esquerda e direita. Funcionamento: Cada diodo recebe corrente elétrica dos relés K9 e K10 e fornecem uma amostra desta corrente ao relé do pisca direcional K11. Diodos Interrompidos: O funcionamento das luzes do pisca alerta e direcional é normal, somente o tempo de comutação do relé K11 (relé do pisca direcional) é mais lento. –54–01NOV00 Diodos em Curto Circuito: Ao ser acionado o pisca alerta ou as luzes direcionais, as luzes do pisca alerta esquerda e direita permanecerão acesas (não piscam). CQ200780 240 45 6 AG,LT04177,1166 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-45-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=60 Circuito de Luzes Conectores do Circuito de Iluminação VM 2.50 (012) 1 VM 2.50 (012) 2 VM 1.00 (062) 3 VM 2.50 (042) 4 VM 2.50 (022) 5 MR 1.00 (571) 6 CZ 0.50 (388) 8 CHAVE GERAL 240 45 7 PT0.50 (010) CZ 1.50 (118) M AM 1.50 (124) H BR 1.00 (129) L CZ 1.50 (158) C VM 4.00 (122) B CHAVE DE LUZ AM 1.50 (114) CHAVE COMUTADORA ALTA / BAIXA VL 1.50 (117) BR 1.50 (119) 49a LR 1.50 (103) VD 1.00 (125) L VD 1.00 (115) R CHAVE DIRECIONAL PT 0.50 (050 K11 2) MR 0.50 (141 K11 5) RELÉ DO PISCA DIRECIONAL AZ 0.50 (126 K11 8) VL 0.50 (127 K11 4) AZ 0.50 (126 K11 1) AM 1.00 (114) 3 PT 1.00 (010) 1 FAROL ESQUERDO VD 1.00 (125) A CZ 1.00 (128) B AZ 1.00 (136) C PT 1.00 (010) D VD 1.00 (115) A CZ 1.00 (128) B AZ 1.00 (136) C PT 1.00 (010) D CQ201170 512 X 584 E FAROL DIREITO SINALEIRA ESQUERDA SINALEIRA DIREITA –54–27NOV00 2 CQ201170 BR 1.00 (119) AG,LT04177,139 –54–27NOV00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-45-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=61 CQ206150 –54–05JUN01 050 SPG C 158 87A K5 134 F12 20A F10 20A M 118 F11 10A L 129 H 010 C A 86 87 85 30 131 128 010 124 010 SINALEIRA (2) 128 126 050 87A 86 131 87 85 30 87A K6 126 86 010 87 85 30 010 K8 4 1 8 126 141 126 8 5 6 1 2 2 Bloco de Diodos 050 3 6 K11 7 9 125 115 010 L 49A K9 010 R 127 PISCA ALERTA ESQ (2) 125 RELÉ DO PISCA 050 122 ALTA DIREITO OFF ESQUERDO 134 30 85 87 86 010 125 B BAIXA 128 131 DETENTES 119 LUZ ALTA (2) 132 FARO DIAN 147 050 136 OFF ALERTA ESTRADA CAMPO LUZ BAIXA (2) 114 30 87A 85 87 86 127 102 F3 20A 136 CHAVE DE LUZES 050 124 FARO TRAS 147 SE4 Simb Pisca Esq 125 115 050 F2 30A PISCA ALERTA DIR (2) 115 240-45-8 LUZES DO FREIO (2) 512 X 584 RELE DO FREIO F9 25A 115 MTCQ33711 (13SEP01) Indic Temp. 87A SE2 SE4 SE5 Simb Pisca Dir K10 NEGATIVO CQ201380 NEGATIVO Indic Comb. 240 45 8 NEGATIVO NEGATIVO 002 B+ 12V Circuito de Luzes Circuito Elétrico de Iluminação Tratores John Deere — Oper. e Testes AG,LT04177,1167 –54–22FEB99–1/1 PN=62 091301 Grupo 50 Circuito de Recarga da Bateria Circuito de Recarga da Bateria Função: Fornecer corrente elétrica para todos os instrumentos elétricos do trator e recarga da bateria. 240 50 1 Funcionamento: Este circuito estará em operação sempre que o motor diesel estiver em funcionamento. AG,LT04177,1168 –54–22FEB99–1/1 Alternador Não carrega: Os fios podem estar oxidados, quebrados ou soltos. O regulador de voltagem pode estar danificado ou com as escovas (carvão) gastas. A correia do alternador pode estar frouxa. Pode haver danos internos como diodos queimados ou bobinas em curto circuito. CQ162850 Funcionamento: Passa a fornecer corrente elétrica toda a vez que o motor diesel é colocado em funcionamento. Em operação normal (motor diesel em alta rotação), ele deve fornecer no mı́nimo 12V, no máximo 14,5 V, e corrente máxima de 52 A. –UN–21SEP98 Função: Gerador de corrente elétrica para os circuitos elétricos do trator. Carrega em excesso: Verificar o regulador de voltagem. AG,LT04177,1169 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-50-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=63 Circuito de Recarga da Bateria Funcionamento: Ao girar a chave de ignição para o primeiro estágio, a lâmpada indicadora (A) acenderá, neste instante ela fornecerá uma corrente elétrica necessária para excitar o alternador. Quando o alternador passar a fornecer corrente elétrica, a lâmpada indicadora apagará, indicando que o circuito está em carga. Lâmpada queimada: O alternador não será excitado, portanto não entrará em funcionamento. Lâmpada acesa: Mesmo com o motor diesel em funcionamento, indica que o circuito de carga está inoperante. AG,LT04177,1170 –54–22FEB99–1/1 Horı́metro Funcionamento: Está ligado ao D+ do alternador. Toda a vez que o alternador estiver em carga, o horı́metro estará em funcionamento. Não funciona: Toda a vez que o alternador não gerar corrente elétrica, o horı́metro também não funcionará, ou o horı́metro pode estar danificado. –UN–21SEP98 Função: Marcar as horas de funcionamento do motor diesel. CQ162200 240 50 2 CQ160760 Função: Avisar toda a vez que o circuito de carga está inoperante. –UN–03NOV98 Lâmpada Indicadora AG,LT04177,1171 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-50-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=64 Circuito de Recarga da Bateria CUIDADO: Veneno — Causa queimaduras graves por conter ácido sulfúrico. Evite o contato com a pele, olhos ou roupas. No caso de acidente, lave com água corrente e chame um médico imediatamente. TS204 CUIDADO: Proteja os olhos e o rosto. Cigarros acesos, chamas ou centelhas poderão explodir a bateria. Não carregue nem ajuste as conexões dos pólos sem treinamento e instruções adequadas. –UN–23AUG88 Gases Explosivos AG,LT04177,1172 –54–22FEB99–1/1 LX000872 • Sempre desconecte o cabo negativo antes. • Não bata na bateria ou a incline mais do que 45º. • Remova a corrosão (zinabre) dos terminais e do suporte antes de instalar uma nova bateria. • Instale a bateria nivelada e aperte as conexões conforme especificação. Torque de aperto entre 5,6 a 7,9 Nm (0,6 a 0,8 Kg.m; 4 a 5 lb-ft). • Sempre conecte o cabo negativo por último. –UN–19SEP94 Regras Importantes AG,LT04177,1173 –54–22FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-50-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=65 240 50 3 Circuito de Recarga da Bateria Teste de Uma Bateria Delco Freedom Verifique a ocorrência de danos óbvios, tais como rachaduras ou caixa e tampa quebradas, que permitem a perda de eletrólito. Se observar quaisquer danos fı́sicos evidentes, substitua a bateria. Determine a causa dos danos e corrija. Passo 2 - Verificação do Indicador de Teste Observe o indicador de teste e proceda conforme recomendado: A — VERDE: estado de carga suficiente para teste. Vá para o passo 3. B — ESCURO: estado de carga insuficiente para o teste. Recarregue a bateria (ver Recarga da Bateria) até que o ponto verde fique visı́vel. C — CLARO: Indica nı́vel baixo de eletrólito. Substitua a bateria e verifique o sistema elétrico do trator. CQ171990 240 50 4 –UN–24FEB99 Passo 1 - Inspeção visual: AG,LT04177,1174 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-50-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=66 Circuito de Recarga da Bateria Recarga da Bateria As seguintes regras básicas aplicam-se a quaisquer condições de recarga da Bateria Delco Freedom. • Não carregue a bateria com o indicador de teste claro; neste caso, substitua a bateria. • Taxas de recarga entre 3 e 50 ampères são geralmente satisfatórias, desde que não ocorra vazamento de eletrólito ou que a bateria fique excessivamente quente (cerca de 50°C), a corrente de recarga deve ser reduzida ou interrompida temporariamente para permitir o resfriamento. A temperatura da bateria pode ser estimada tocando-se a caixa ou sentindo a temperatura da mesma. • A bateria está com carga suficiente quando o ponto verde no indicador de teste estiver visı́vel. Não é necessário recarga adicional. Balance ou incline (máximo 45°) a bateria durante a recarga para soltar eventuais bolhas que possam prender o flutuador de teste e veja se o ponto verde aparece. O tempo necessário para a recarga irá variar em virtude de: • Tamanho da bateria. Exemplo: uma bateria Heavy Duty (grande) totalmente descarregada requer mais do que o dobro da recarga de uma bateria de veı́culo pequeno (pequena) e totalmente descarregada. • Temperatura. Exemplo: uma bateria a -23°C requer um tempo de recarga muito maior do que se estivesse a 27°C.Quando um recarregador rápido é conectado a uma bateria fria, no inı́cio a corrente será muito baixa, porém, à medida que a bateria for aquecendo, irá aceitar uma corrente maior. • Estado de carga. Exemplo: uma bateria completamente descarregada requer mais do que o dobro da recarga de uma bateria com meia carga. Em virtude de o eletrólito ser praticamente água e não ser bom condutor em uma bateria totalmente descarregada, a corrente aceita é muito baixa a princı́pio. Em seguida, à medida que a corrente de recarga provoca o aumento do teor de ácido do eletrólito, a corrente de recarga também irá igualmente aumentar. • Capacidade do recarregador. Exemplo: um recarregador com capacidade para fornecer apenas 5 ampères irá requerer um tempo mais longo do que um recarregador com capacidade para fornecer 30 ampères ou mais. AG,LT04177,1175 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-50-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=67 240 50 5 Circuito de Recarga da Bateria Recomendações Importantes Utilize um recarregador com tensão final de carga de 16 volts, equipado com voltı́metro com precisão de 1%. Siga as instruções do fabricante do recarregador. No inı́cio, a disponibilidade de corrente pode não ser suficiente para manter 16 volts, mas esta voltagem deve ser atingida no final, para assegurar uma recarga suficiente. CQ171990 240 50 6 –UN–24FEB99 Utilize preferencialmente o método de recarga em paralelo. Se a bateria inicialmente estiver profundamente descarregada, poderá demorar bastante tempo para aceitar corrente de carga. Verifique periodicamente a temperatura, vazamento de eletrólito ou excessiva formação de gases. Reduza ou interrompa a recarga nestes casos até a temperatura abaixar. A temperatura máxima do eletrólito recomendada é de 52°C. No final da recarga, a bateria apresentará indicador de teste verde.Se o indicador de teste ainda estiver escuro, verifique se as conexões elétricas estão limpas e adequadas, e então repita a recarga. Se o ponto verde ainda não aparecer, substitua a bateria. A área de recarga deve ser bem ventilada. Observe todas as recomendações de segurança. AG,LT04177,1176 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-50-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=68 Circuito de Recarga da Bateria Teste do Alternador 1 - Inspeção Visual Verifique se a correia do alternador e os cabos da bateria e do alternador estão apertados e em bom estado. 240 50 7 1 - Verificação do Alternador Conecte um voltı́metro em paralelo com o alternador, ligando o terminal positivo do voltı́metro no terminal de saı́da do alternador, e o terminal negativo do voltı́metro em um ponto de massa próximo do alternador. CQ172040 –UN–24FEB99 Conecte o voltı́metro em paralelo com a bateria — observe a polaridade e se o indicador de teste está verde. Observe o valor de tensão da bateria. Este valor também deve estar entre 13,5 V e 14,7 V. Para valores fora dessa faixa, verifique os cabos quanto a conexões ou alta resistência elétrica, que podem estar provocando uma diferença de tensão entre a saı́da do alternador e a bateria. CQ172030 Ligue o motor em rotação moderada (aproximadamente 1.500 rpm). Observe o valor da tensão na saı́da do alternador. Este valor deve estar entre 13,5 V e 14,7 V. Se o valor obtido estiver fora desta faixa, o alternador/regulador de voltagem deve ser reparado. –UN–24FEB99 Com o motor desligado, a leitura do voltı́metro deve estar entre 12 e 13 volts. AG,LT04177,1177 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-50-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=69 Circuito de Recarga da Bateria Conectores do Circuito de Carga da Bateria 240 50 8 VM 2.50 (012) 1 VM 2.50 (012) 2 VM 1.00 (062) 3 VM 2.50 (042) 4 VM 2.50 (022) 5 MR 1.00 (571) 6 CZ 0.50 (388) 8 CHAVE GERAL PT0.50 (010) VM 1.00 (072) 1 PT 1.00 (010) 2 D+ ALTERNADOR CQ201180 –54–27NOV00 VM 1.00 (082) REGULADOR DE VOLTAGEM CQ201180 506 X 409 AG,LT04177,140 –54–27NOV00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-50-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=70 Circuito de Recarga da Bateria Circuito de Carga da Bateria Fusível Geral 240 50 9 BATERIA 12 v A OFF B AUX F1 30A DETENTES (9) A OFF ACESSÓRIO OFF ON PARTIDA F6 20A 002 + Chave Geral 012 LIGADO SIMBOLIZADOR RECARGA BATERIA 4 (ALX) BAT 6 (ST) (5) 5 (IGN) B 7 (AUX) (6) 002 3 (ACC) 002 050 SPG BAT L HORÍMETRO G CARCAÇA 8 (GND) SE7 NEGATIVO 388 ALTERNADOR 55 A SE7 –54–25JUN01 050 SPG CQ206720 050 SPG CQ206720 512 X 584 AG,LT04177,1178 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-50-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=71 Circuito de Recarga da Bateria Check de Uma Bateria — Fluxograma Falha na Partida Verifique o indicador de Teste 240 50 10 A cor do Indicador Está? Claro Verde Preto Efetue a Recarga Não Indicador Verde? Sim Teste a Bateria Substitua a Bateria Não Bateria OK? Sim Verifique Correia / Cabos / Terminais do Alternador e da Bateria Repare o Alternador / Regulador de Voltagem Teste o Alternador Não Alternador OK? Sim Localise e Elimine o Consumo Elevado de Corrente Verifique a Corrente de Fuga Não Valores Elevados? Sim Motor de Partida OK? Sim Sistema de Recarga e Partida OK. CQ206160 Não –54–05JUN01 Teste o Motor de Partida Repare o Motor de Partida AG,LT04177,1179 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-50-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=72 Grupo 55 Monitoração do Trator Instrumentos do Painel –UN–21SEP98 Função: É um conjunto de instrumentos e lâmpadas que servem para sinalizar/alertar e indicar ao operador as condições de funcionamento do trator. CQ162150 Funcionamento: Os instrumentos do painel são alimentados pela chave geral e, cada instrumento ou lâmpada indicadora está ligada a um sensor correspondente. A—Indicador de Restrição do filtro do óleo hidráulico da Transmissão B—Indicador de Restrição do Filtro de Ar. C— Indicador de Pressão do óleo do Motor. D—Horı́metro. E—Indicador de Acionamento da TDP. F—Indicador do Bloqueio do Diferencial. G—Indicador de Carga da Bateria. H—Indicador temperatura do refrigerante do motor. I—Tacômetro. J—Indicador de Combustı́vel. K—Indicador do Pisca Direcional. AG,LT04177,1180 –54–23FEB99–1/1 Indicador de Temperatura — Termômetro Indica temperatura errada: O sensor ou o instrumento podem estar danificados. NOTA: O indicador de temperatura possui uma lâmpada que serve para iluminação deste instrumento. CQ162190 Funcionamento: É alimentado pela chave geral, e recebe corrente elétrica proveniente do sensor de temperatura localizado no motor do trator. –UN–21SEP98 Função: Indica a temperatura de trabalho do motor. AG,LT04177,1181 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-55-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=73 240 55 1 Monitoração do Trator Sensor de Temperatura Danificado: Sempre que o painel de instrumentos estiver em funcionamento, o termômetro indicará sempre a mesma temperatura. CQ171780 Funcionamento: A resistência interna deste sensor varia com a temperatura, consequentemente a corrente enviada ao termômetro será maior ou menor. AG,LT04177,1182 –54–23FEB99–1/1 Indicador de Combustı́vel Indica a quantidade errada de combustı́vel: A bóia ou o indicador podem estar danificados ou somente a bóia pode estar trancada. CQ162180 Funcionamento: Ao receber alimentação da chave geral, e corrente elétrica proveniente da bóia, o indicador de combustı́vel indica a quantidade de combustı́vel no reservatório. –UN–21SEP98 Função: Indicar a quantidade de combustı́vel no reservatório. NOTA: O indicador de combustı́vel possui uma lâmpada que serve para iluminação deste instrumento. –UN–24FEB99 —Bóia sensora de combustı́vel A—Terminal do potenciômetro B—Ponto de aterramento CQ181660 240 55 2 –UN–24FEB99 Função: Variar a resistência conforme a temperatura de trabalho do motor. AG,LT04177,1183 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-55-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=74 Monitoração do Trator Sensor de Pressão do Óleo do Motor CQ166080 Funcionamento: No instante em que o motor está desligado, o sensor de pressão está fechado, mantendo a lâmpada indicadora acesa no painel. Com o motor em funcionamento a pressão de óleo (1bar no mı́nimo a 850 rpm) é suficiente para abrir os contatos do sensor de pressão, desligando a lâmpada no painel. –UN–24FEB99 Função: É um interruptor normalmente fechado que é aberto atrvés da pressão do óleo do motor. AG,LT04177,1184 –54–23FEB99–1/1 Tacômetro do Motor Indica a rotação errada do motor: O tacômetro ou o sensor de rotações podem esta danificados. CQ171800 Funcionamento: Com o motor diesel em funcionamento, o tacômetro recebe pulsos de corrente elétrica proveniente do sensor de rotação. Ao receber um número de pulsos maior, o tacômetro indicará uma rotação maior. –UN–24FEB99 Função: Serve para indicar a rotação de trabalho do motor. AG,LT04177,1185 –54–23FEB99–1/1 Sensor de Rotação Função: Serve para enviar pulsos de corrente elétrica ao tacômetro. Não indica a rotação: A bobina do sensor pode estar queimada ou aberta, fio do sensor solto ou o tacômetro no painel de instrumentos pode estar danificado. CQ171950 –UN–24FEB99 Funcionamento: Estando o motor diesel em funcionamento, este sensor envia corrente elétrica pulsante ao tacômetro. AG,LT04177,1186 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-55-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=75 240 55 3 Monitoração do Trator Funcionamento: É alimentado pela chave geral. Toda a vez que a pressão de óleo estiver baixa (motor parado ou baixa pressão de lubrificação), um sensor localizada no bloco do motor aterra o fio proveniente da lâmpada do painel de instrumentos. Lâmpada sempre acesa: Sensor de pressão do óleo do motor danificado ou pressão de lubrificação muito baixa. Lâmpada não acende: A lâmpada pode estar queimada, fios soltos ou sensor danifica. AG,LT04177,1187 –54–23FEB99–1/1 Indicador de Restrição do Filtro de Ar Funcionamento: É alimentado pela chave geral do trator. Um sensor localizado junto a admissão de ar do motor aterra ou não o fio da lâmpada do painel de instrumentos, conforme a depressão de ar. –UN–17SEP98 Função: Avisa ao operador que o filtro de ar precisa ser limpo ou trocado. CQ160790 240 55 4 CQ160770 Função: Indicar a pressão do óleo do motor diesel. –UN–03NOV98 Indicador de Pressão do Óleo do Motor Lâmpada sempre acesa: Sensor do filtro de ar danificado ou filtro de ar sujo. Lâmpada não acende: A lâmpada pode estar queimada, fio solto ou sensor danificado. AG,LT04177,1188 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-55-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=76 Monitoração do Trator Sensor de Restrição do Filtro de Ar Permanecer fechado: A lâmpada do filtro de ar vai permanecer ligada. Permanecer aberto:A lâmpada do filtro de ar não vai acender quando a pressão de óleo baixar. CQ171730 Funcionamento: O sensor funciona como uma chave normalmente aberta. –UN–24FEB99 Função: Comuta sempre que houver depressão na admissão de ar. AG,LT04177,1189 –54–23FEB99–1/1 Indicador de Restrição do Filtro de Óleo da Transmissão CQ171790 Funcionamento: A lâmpada simbolizadora de restrição do filtro de óleo da transmissão recebe alimentação da chave geral. Toda a vez que o sensor do filtro da transmissão comutar (fazer aterramento), a lâmpada indicadora do painel vai acender. –UN–24FEB99 Função: Avisar ao operador que o filtro da transmissão deve ser trocado. AG,LT04177,1190 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-55-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=77 240 55 5 Monitoração do Trator Sensor do Filtro de Óleo da Transmissão Sensor do Filtro de Óleo da Transmissão (B) –UN–16DEC99 Função: Comuta (abre ou fecha) sempre que houver restrição no filtro da transmissão. Funcionamento: O sensor (B) é uma chave normalmente aberta, que fecha sempre que houver restrição no filtro, fazendo com que a lâmpada indicadora acenda no painel de instrumentos. CQ194440 240 55 6 Sensor de Temperatura do Óleo da Transmissão (D) Função: Comuta (abre) sempre que a temperatura o óleo for baixa. Funcionamento: O sensor de temperatura (D) é uma chave normalmente fechada, que abre sempre que a temperatura do óleo hidráulico for baixa, impedindo que a lâmpada do painel indique que o filtro está obstruı́do. Quando o óleo está na temperatura de trabalho, este sensor fica fechado, abilitando o funcionamento normal do sensor do filtro de óleo da transmissão. A—Sensor de pressão de óleo da transmissão B—Sensor de restrição do filtro de óleo da transmissão C—Sensor de alta temperatura do óleo da tranmissão D—Sensor da baixa temperatura do óleo da transmissão IMPORTANTE: Ao substituir o chicote elétrico em tratores PowrQuad com número de série abaixo de 10028, deve-se também instalar o sensor de baixa temperatura (D), ou conectá-lo ao novo chicote se ele já existe. Se esta operação não for feita, a luz do sensor de obstrução do filtro nunca irá acender. AG,LT04177,1191 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-55-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=78 Monitoração do Trator IMPORTANTE: Caso a lâmpada ligar, pare imediatamente o trator e verifique a causa. CQ194440 O sensor de baixa pressão do óleo da transmissão (A) liga a lâmpada indicadora no painel de instrumentos sempre que a pressão cair abaixo de 10,5 bar. –UN–16DEC99 Sensor de Baixa Pressão do Óleo da Transmissão A—Sensor de baixa pressão de óleo da transmissão B—Sensor de restrição do filtro de óleo da transmissão C—Sensor de alta temperatura do óleo da tranmissão D—Sensor da baixa temperatura do óleo da transmissão AG,LT04177,127 –54–07NOV00–1/1 IMPORTANTE: Caso a lâmpada ligar, pare imediatamente o trator e verifique a causa. CQ194440 O sensor de alta temperatura do óleo da transmissão (C) liga a lâmpada indicadora no painel de instrumentos sempre que a temperatura for superior a 105°C. –UN–16DEC99 Sensor de Alta Temperatura de Óleo da Transmissão A—Sensor de baixa pressão de óleo da transmissão B—Sensor de restrição do filtro de óleo da transmissão C—Sensor de alta temperatura do óleo da tranmissão D—Sensor da baixa temperatura do óleo da transmissão AG,LT04177,128 –54–07NOV00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-55-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=79 240 55 7 Monitoração do Trator Bloco de Diodos Ver flecha na figura Função: Testar as lâmpadas simbolizadoras do filtro de ar e do filtro da transmissão. Funcionamento: Quando a chave geral estiver na posição de partida, nesta posição a chave geral aterra um lado dos diodos, fazendo com que estes conduzam corrente elétrica ligando as luzes simbolizadoras do filtro de ar e da transmissão. Diodos em Curto: As duas lâmpadas simbolizadoras permanecerão acesas, mesmo com os sensores em bom estado. –54–01NOV00 Diodos abertos: As lâmpadas não serão testadas durante o perı́odo de partida do motor diesel. CQ200780 240 55 8 AG,LT04177,1192 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-55-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=80 Monitoração do Trator Conectores do Circuito Elétrico dos Instrumentos AM 0.50 (704) VM 0.50 (072) PRESSÃO ÓLEO DA TRANSMISSÃO VL 0.50 (507) VM 0.50 (072) TEMPERATURA ÓLEO TRANSMISSÃO CZ 0.50 (508) CZ 1.00 (208) 1 PT 1.00 (050) 2 B A BR 0.50 (505) A VD 0.50 (509) B PRESSÃO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO FILTRO DE ÓLEO DA TRANSMISSÃO VD 0.50 (325) A PT 0.50 (050) B SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR VL 0.50 (347) SENSOR DE PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR BR 0.50 (509) SENSOR DE BAIXA TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO BR 0.50 (559) SENSOR DE TEMPERATURA DA ÁGUA CZ 0.50 (508) SENSOR DE ALTA TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO A PT 1.00 (050) B BÓIA DE COMBUSTÍVEL CQ201190 LR 1.00 (353) –54–27NOV00 PT 0.50 (050) VL 0.50 (507) BOMBA DE ÁGUA CQ201190 512 X 584 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 240 55 9 RESTRIÇÃO FILTRO HIDRÁULICO VM 0.50 (072) 240-55-9 AG,LT04177,141 –54–27NOV00–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=81 Monitoração do Trator 240 55 10 VD 0.50 (505) AM 0.50 (574) MR 0.50 (351) 1 2 3 VM 0.50 (082) VM 0.50 (082) AZ 0.50 (516) VL 0.50 (347) VM 1.00 (072) VD 0.50 (325) AM 0.50 (134) 5 6 7 8 9 10 11 PT 0.50 (050) LR 1.00 (353) VD 0.50 (125) VD 0.50 (107) BR 0.50 (359) 13 14 15 16 17 SENSOR DO FILTRO DE AR MR 0.50 (351) PT 0.50 (050) A B PRESSOSTATO DO FILTRO DE ÓLEO HIDRÁULICO TRATORES COM BOMBA DE 100 LITROS CQ206170 –54–05JUN01 AM 0.50 (704) PT 0.50 (010) PAINEL DE INSTRUMENTOS CQ206170 506 X 409 Continuação AG,LT04177,141 –54–27NOV00–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 240-55-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=82 012 –54–08NOV00 050 SPG CARCAÇA BAT BAT DETENTES 8 (GND) 7 (AUX) 3 (ACC) 5 (IGN) 6 (ST) 4 (ALX) LIGADO SE7 F6 30A ILUMINAÇÃO NEGATIVO INDICADOR TEMPERATURA LT PWR 359 11 ALIMENTAÇÃO NEGATIVO ILUMINAÇÃO SENSOR DE TEMPERATURA DO MOTOR NEGATIVO NEGATIVO ACESSÓRIO OFF ON PARTIDA ALIMENTAÇÃO NEGATIVO A OFF SENSOR ÓLEO DO MOTOR P TACÔMETRO MOTOR SENSOR DE ROTAÇÃO DO MOTOR NEGATIVO BÓIA DE COMBUSTÍVEL INDICADOR COMBUSTÍVEL 325 F1 30A 353 134 PRESSÃO DO ÓLEO 347 A OFF B AUX SENSOR FILTRO DE AR P FILTRO DE AR 351 Chave Geral 1 2 SE1 3 SENSOR BAIXA TEMP t SENSOR FILTRO DA TRANSM P BLOCO DE DIODOS DB1 INST PWR FILTRO DA TRANSMISSÃO 505 002 B+ 12V 4 SENSOR OBSTRUÇÃO FILTRO HIDR. P RESTRIÇÃO DO FILTRO HIDRÁULICO (100 L) 704 + 050 SPG CQ200940 BATERIA 12 v 388 240-55-11 388 5 PRESSÃO (BAIXA) ÓLEO DA TRANSMISSÃO 1 SENSOR PRESSÃO ÓLEO DA TRANSM P SE1 507 MTCQ33711 (13SEP01) 388 512 X 584 SE1 t 3 TEMPERATURA DO ÓLEO DA TRANSMISSÃO SENSOR TEMPERATURA ÓLEO DA TRANSM. BLOCO DE DIODOS DB2 2 388 CQ200940 508 Fusível Geral Monitoração do Trator Circuito Elétrico dos Instrumentos 240 55 11 Tratores John Deere — Oper. e Testes AG,LT04177,1193 –54–23FEB99–1/1 PN=83 091301 022 Monitoração do Trator 240 55 12 MTCQ33711 (13SEP01) 240-55-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=84 Grupo 60 Unidade de Controle de Levante — HCU Unidade de Controle de Levante — HCU Muitas funções do trator anteriormente eram atuadas por funções mecânicas ou hidráulicas comandadas pelo operador, agora são automáticas e comandadas eletronicamente. 240 60 1 Para começar, uma Unidade de Controle de Levante (HCU) foi adotada. Este dispositivo eletrônico recebe informações dos sensores, do operador e, processa as informações recebidas providenciando o controle de diversos componentes elétro-hidráulicos. NOTA: A Unidade de Controle é definida como um dispositivo que gera códigos de diagnóstico. AG,LT04177,1194 –54–23FEB99–1/1 Unidade de Controle Hidráulico Função: Controla a posição dos braços de levante. CQ168370 –UN–11DEC98 Funcionamento: O comando do circuito é elétro-hidráulico tendo como gerenciador um sistema eletrônico (caixa preta). AG,LT04177,1195 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-60-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=85 Unidade de Controle de Levante — HCU Interruptor Sobe e Desce LX009159 Funcionamento: O interruptor (B) que está normalmente em neutro, pode ser acionado com apenas um toque, tem como função de levantar e baixar o implemento até a altura (ou profundidade) e velocidade de descida previamente ajustadas. AG,LT04177,1196 –54–23FEB99–1/1 Controle de Levante Funcionamento: Esta alavanca permite um preciso controle de levante especialmente para implementos que operam abaixo do nı́vel do solo. Alavanca para frente: Implemento baixa. –UN–07APR00 Função: Ajustar a profundidade de trabalho do implemento. LX006730 240 60 2 –UN–02JAN95 Função: Levantar ou baixar os braços de levante. Alavanca para trás: Implemento sobe. Alavanca na posição cadeado: Sobe o implemento totalmente e bloqueia todas as funções, para transporte. AG,LT04177,1197 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-60-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=86 Unidade de Controle de Levante — HCU Amortecimento do Levante Hidráulico LX006730 Para ativar a função de amortecimento, primeiro mova a alavanca de controle (com o motor em funcionamento) para a posição do cadeado. Então puxe o mais possı́vel para trás (além do zero), para a posição de transporte (veja a seta). –UN–07APR00 O trator é equipado com “Função de Amortecimento do Levante Hidráulico”, isto protege o trator de solavancos quanto está andando com implemento erguido. O controle de sensibilidade não deve estar no final de posição à esquerda. Para desligar a função de amortecimento, empurre a alavanca de controle do levante para frente. Da posição de transporte para a posição além do zero (para a posição de baixar). NOTA: Tanto o uso do controle remoto (no paralama esquerdo) quanto o desligamento do motor tem o efeito de desligamento da função de amortecimento. AG,LT04177,1404 –54–26MAR99–1/1 Controle de Velocidade de Descida LX006732 Funcionamento: É um controle rotativo (A) em que o operador ajusta a velocidade de descida dos braços de levante. –UN–07APR00 Função: Ajustar a velocidade de descida de implementos engatados nos três pontos. AG,LT04177,1198 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-60-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=87 240 60 3 Unidade de Controle de Levante — HCU Controle do Limite de Altura LX006728 Funcionamento: É um controle rotativo (A) em que o operador ajusta a altura desejada do levante hidráulico. AG,LT04177,1199 –54–23FEB99–1/1 Sensibilidade de Carga LX006751 Funcionamento: É um controle rotativo em que o operador seleciona o tipo de trabalho de acordo com o implemento acoplado, e ajusta a sensibilidade hidráulica desejada . –UN–07APR00 Função: Permitir que a reação do implemento nos braços de levante seja adequada às velocidades do sistema hidráulico do trator. AG,LT04177,1200 –54–23FEB99–1/1 Sensor de Posição –UN–03MAR95 Função: Informa à Unidade de Controle Hidráulica a posição dos braços de levante. LX007569 240 60 4 –UN–07APR00 Função: Controlar o limite de altura. AG,LT04177,1201 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-60-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=88 Unidade de Controle de Levante — HCU Sensor de Carga Função: Informar à Unidade de Levante Hidráulica o esforço de resistência que o implemento impõe ao trator. LX010200 –UN–03MAR95 240 60 5 AG,LT04177,1202 –54–23FEB99–1/1 Motor de Passo Função: Serve para abrir e fechar as válvulas do comando hidráulico. LX009958 –UN–03MAR95 Funcionamento: Recebe corrente elétrica da Unidade de Levante Hidráulico para posicionamento da válvula de direcionamento do óleo hidráulico, de acordo com o comando dado pelo operador. AG,LT04177,1203 –54–23FEB99–1/1 Supressor de Transiente –UN–24FEB99 CQ172020 CQ168371 Funcionamento: O Supressor (A) serve para cortar os picos de tensão acima de 42 V gerados por cargas indutivas, de modo que estas não interfiram nos pré-ajustes memorizados pelo microprocessador do HCU. –UN–24FEB99 Função: Proteger o HCU (B) contra descargas elétricas e indutivas provocadas pelo desligamento de relés e solenóides. AG,LT04177,1204 –54–23FEB99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-60-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=89 Unidade de Controle de Levante — HCU Conectores do HCU BR 1.00 (859) MR 0.50 (871) LR 0.50 (873) VD 0.50 (875) CZ 0.50 (838) VL 0.50 (877) AM 0.50 (834) BR 0.50 (839) AZ 0.50 (876) 240 60 6 MR 0.50 (871) AM 0.50 (874) LR 0.50 (873) VM 1.00 (802) PT 1.00 (050) VM 0.50 (312) VD 0.50 (925) VM 1.00 (052) AM 0.50 (924) VL 0.50 (824) CZ 0.50 (821) PT 0.50 (050) PT 0.50 (050) MR 0.50 (823) AZ 0.50 (826) A1 A2 A3 VM 1.00 (802) PT 1.00 (050) CZ 1.00 (858) VD 0.50 (925) A B C D E F G H COMANDOS DO HCU A B C POTENCIÔMETRO SENSIBILIDADE A B C D E F CALIBRAÇÃO A B C D E F CONTROLE REMOTO MR 0.50 (871) AZ 0.50 (826) MR 0.50 (823) AM 0.50 (924) B1 B2 B3 C1 C2 C3 VL 0.50 (824) CZ 0.50 (821) VD 0.50 (875) AZ 0.50 (876) D2 D3 E1 E2 AM 0.50 (884) VL 0.50 (877) F2 CZ 0.50 (878) F3 F1 VD 0.50 (885) G2 AM 0.50 (874) G3 VM 0.50 (312) AM 0.50 (834) H2 H3 J1 VD 1.00 (855) CZ 0.50 (838) J2 BR 0.50 (839) AM 1.00 (854) K1 J3 LR 0.50 (883) VM 1.00 (052) VM 1.00 (822) PT 1.00 (050) K2 K3 LR 0.50 (873) A B C CONECTOR DO HCU CHICOTE PRINCIPAL A B C D BR 1.00 (859) CZ 1.00 (858) VD 1.00 (855) AM 1.00 (854) VM 1.00 (822) A VM 1.00 (802) B DIODO SUPRESSOR DE TRANSIENTE MOTOR DE PASSO A B C SENSOR DE TRAÇÃO ESQUERDO LR 0.50 (883) AM 0.50 (884) MR 0.50 (871) A B C SENSOR DE TRAÇÃO DIREITO LR 0.50 (873) CZ 0.50 (878) MR 0.50 (871) A B C SENSOR DE POSIÇÃO CQ206180 –54–05JUN01 LR 0.50 (883) VD 0.50 (885) MR 0.50 (871) CQ206180 512 X 584 AG,LT04177,142 –54–27NOV00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-60-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=90 CQ206190 –54–05JUN01 F8 10A D C1 4 5 A J3 G 6 C2 J2 H3 F 838 C 3 2 D2 D3 F2 E 2 1 3 1 SUBIR SUBIR OFF DESCER B 875 1 050 1 ALTURA 3 MAX B C F3 A 873 871 SUBIR G3 A B C B3 CARGA MAX SPG A3 883 K3 F1 MOTOR DE PASSO A G2 D C A B 871 A SENSOR SENSOR CARGA CARGA ESQ DIR C C B B UNIDADE DE CONTROLE DE LEVANTE (HCU) E2 H 2 INTERRUPTOR CONTROLE REMOTO E1 C 2 VELOC 3 MAX 876 INTERRUPTOR SOBE E DESCE 878 CONTROLE DE CARGA PROFUNDIDADE 871 SENSOR DE POSIÇÃO 884 CONTROLE DA VELOCIDADE DE CONTROLE DESCIDA LIMITE DE DE LEVANTE B ALTURA 885 802 873 12 V 802 B2 C3 H2 B1 A1 K1 J1 K2 A2 ELX 802 B+ 925 CCD+ 925 TVP 834 823 SE1 839 826 SUBIR OFF DESCER 824 877 821 874 SPG 050 924 CCD924 312 DOG MODO 312 002 858 240-60-7 050 859 SPG PAR TORCIDO 312 924 925 802 052 B C F D A E CONECTOR DIAG/PROGR. SPG MTCQ33711 (13SEP01) 854 512 X 584 855 CQ206190 050 F4 10A Unidade de Controle de Levante — HCU Esquema Elétrico do HCU 240 60 7 Tratores John Deere — Oper. e Testes AG,LT04177,1205 –54–23FEB99–1/1 PN=91 091301 Unidade de Controle de Levante — HCU 240 60 8 MTCQ33711 (13SEP01) 240-60-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=92 Grupo 65 Cabine Comando Elétrico do Ar Condicionado Limpador de Pára-brisas e Sistema de Lavagem –UN–23SEP98 O interruptor do limpador do pára-brisas (A) tem duas posições: CQ171140 1. Velocidade lenta 2. Velocidade rápida O sistema de lavagem é acionado mediante o interruptor (A) (empurre-o em direção ao teto da cabine). CQ171150 –UN–23SEP98 Verifique e reabasteça o depósito de água (B) do limpador de pára-brisas. AG,LT04177,131 –54–09NOV00–1/6 Ventiladores (dois) e Saı́das de Ar CQ171160 –UN–23SEP98 O ventilador tem quatro velocidades que se conectam com o interruptor (A). Através de saı́das de ar (B) pode-se direcionar o fluxo de ar para a direção desejada. AG,LT04177,131 –54–09NOV00–2/6 Calefação –UN–23SEP98 A calefação se ajusta sem escalas através do botão regulador. Para aumentar o calor, gire o botão para direita. CQ171170 Ponha o ventilador e as saı́das de ar nas posições desejadas. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 240-65-1 AG,LT04177,131 –54–09NOV00–3/6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=93 240 65 1 Cabine CQ171180 IMPORTANTE: Conecte o ar condicionado várias vezes durante o ano por pelo menos 2 ou 3 minutos, também nas épocas frias do ano, com o objetivo de lubrificar as peças móveis do sistema como por exemplo o compressor de ar. AG,LT04177,131 –54–09NOV00–4/6 Luz de Cortezia CQ171190 –UN–21SEP98 A luz de cortesia (A) é acionada através do interruptor (B) AG,LT04177,131 –54–09NOV00–5/6 O pressostato (C) funciona como uma chave de segurança, desligando a embreagem do compressor do ar condicionado, se a pressão estiver alterada. –UN–13NOV00 O pressostato atua sempre que: • A pressões cair abaixo de 29 PSI. • A pressão subir acima de 405 PSI. CQ200980 240 65 2 Regular o ar condicionado através do botão indicado. Quanto mais se gira o botão à direita mais frio se produzirá. Ponha o ventilador e as saı́das de ar nas posições desejadas. –UN–21SEP98 Termostato do Ar Condicionado C—Pressostato D—Filtro Secador E—Reservatório de água AG,LT04177,131 –54–09NOV00–6/6 MTCQ33711 (13SEP01) 240-65-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=94 240-65-3 042 –54–09NOV00 BOMBA DO LIMPADOR DO LIMPADOR 4 1 3 2 L OFF 1 2 3 P 236 INTERRUPTOR B+ 20A F13 M 265 229 224 53a 31 53 53b 31b MOTOR DO LIMPADOR 224 K12 RELÉ DO VENTILADOR SE4 216 INTERRUPTOR 4 4 3 1 OFF 1 2 3 217 223 221 235 MOTOR VENTILADOR DO VENTILADOR B F14 30A 87A 30 050 SPG 87 85 86 010 227 / 236 227 032 002 211 216 12 V 234 M 4 2 3 T M 205 30 EMBREAGEM COMPRESSOR PRESSOSTATO K13 RELÉ DO 87 COMPRESSOR RESISTOR 235 TERMOSTATO 234 002 203 203 SE1 B+ F15 10A 205 010 85 86 P SE1 142 SE6 118 010 010 236 MTCQ33711 (13SEP01) CQ200960 512 X 584 234 CQ200960 CORTESIA LUZ DE CONECTOR PARA RÁDIO F16 10A 010 002 Cabine Esquema Elétrico da Cabine 240 65 3 AG,LT04177,130 –54–09NOV00–1/1 Tratores John Deere — Oper. e Testes PN=95 091301 Cabine Conectores Diversos 240 65 4 CZ 1.00 (118) 1 CZ 1.00 (128) VD 1.00 (115) 2 VD 1.00 (125) 4 VL 1.50 (227) VM 1.00 (142) 6 7 VL 1.50 (147) AZ 1.50 (136) 10 AZ 2.50 (216) 11 AZ 1.50 (236) CZ 1.00 (208) 14 VD 1.00 (205) 17 3 9 CONECTOR PRINCIPAL 13 MR 1.00 (571) A MR 1.00 (301) B PT 4.00 (050) INTERRUPTOR DE PONTO NEUTRO M12 MASSA PT 4.00 (010) EMBREAGEM DO COMPRESSOR AR CONDICIONADO LR 1.00 (213) A PT 0.50 (050) B PRESSOSTATO DO AR CONDICIONADO CQ201320 –54–27NOV00 VD 1.00 (215) CQ201320 512 X 584 AG,LT04177,143 –54–27NOV00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-65-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=96 Cabine Conectores da Caixa de Fusı́veis 240 65 5 CZ0.50 (388 DB2 2) AM 0.50 (704 DB2 4) CZ 0.50 (388 DB2 5) VL 0.50 (507 DB2 1) CZ 0.50 (508 DB2 3) MR 0.50 (351 DB1 1) VD 0.50 (115 DB1 7) VD 0.50 (125 DB1 9) VD 0.50 505 DB1 3) LR 0.50 (313 DB1 4) MR 0.50 (141 DB1 8) MR 0.50 (311 DB1 5) CZ 0.50 (388 DB1 2) PT 0.50 (050 K4 85) AZ 0.50 (516 K4 86) CONEXÕES DA CAIXA DE FUSIVEIS AZ 1.00 (516 K4 87) AM 1.00 (514 K4 30) PT 0.50 (050 K3 85) PT 0.50 (050 K3 85) LR 0.50 (537 K3 86) LR 1.00 (573 K3 87) VM 1.00 (032 K3 30) PT 0.50 (050 K2 85) PT 0.50 (050 K2 85) MR 0.50 (311 K2 86) MR 0.50 (311 K2 87) VM 1.00 (302 K2 87A) VM 1.00 (092 K2 30) PT 0.50 (050 K1 85) MR 1.00 (301 K1 86) LR 0.50 (313 K1 87A) CQ201350 –54–01DEC00 BR 1.00 (309 K1 30) CQ201350 512 X 584 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 240-65-5 AG,LT04177,144 –54–27NOV00–1/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=97 Cabine 240 65 6 AM 1.50 (134 FUS 12B) CZ 1.50 (158 FIS 12A) MR 1.00 (131 FUS 11B) BR 1.00 (129 FUS 11A) CZ 1.50 (128 FUS 10B) CZ 1.50 (118 FUS 10A) VM 2.50 (132 FUS 9B) VM 2.50 (002 FUS 9A) VM 2.50 (042 FUS 7/8) VM 2.50 (022 FUS 5/6) VM 4.00 (002 FUS 1 a 4) CONEXÕES DA CAIXA DE FUSIVEIS VM 2.50 (012 FUS 1B) VM 4.00 (122 FUS 2B) VM 1.00 (102 FUS 3B) VM 1.00 (052 FUS 4B) VM 1.00 (092 FUS 5B) VM 1.00 (072 FUS 6B) VM 1.00 (032 FUS 7B) VM 1.00 (822 FUS 8B) VM 1.50 (042 FUS 13A) AZ 1.50 (236 FUS 13B) VM 4.00 (002 FUS 14 / 15) MR 2.50 (211 FUS 14B) LR 1.00 (203 FUS 15B) VM 1.00 (062 FUS 16A) CQ201360 –54–01DEC00 VM 1.00 (142 FUS 16B) CQ201360 512 X 584 Continuação Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 240-65-6 AG,LT04177,144 –54–27NOV00–2/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=98 Cabine AM 1.50 (134 K5 30) VL 1.50 (117 K5 87A) MR 0.50 (131 K5 86) PT 0.50 (050 K5 85) PT 0.50 (050 K5 85) AZ 0.50 (126 K6 30) 240 65 7 CZ 1.00 (128 K6 87A) MR 0.50 (131 K6 87) MR 0.50 (131 K6 86) PT 0.50 (050 K6 85) VM 1.00 (032 K7 30) AM 1.00 (514 K7 87A) AZ 1.50 (136 K7 87) AZ 0.50 (116 K7 86) PT0.50 (050 K7 85) MR 2.50 (211 K12 30) VM 0.50 (032 K12 85) PT 0.50 (050 K12 86) CONEXÕES DA CAIXA DE FUSIVEIS AZ 2.50 (216 K12 87) VM 1.00 (102 K9 30) VD 1.00 (125 K9 87) VL 0.50 (127 K9 86) PT 0.50 (050 K9 85) PT 0.50 (050 K9 85) VM 1.00 (102 k10 30) VD 1.00 (115 k10 87) VL 0.50 (127 K10 86) PT 0.50 (050 K10 85) LR 1.00 (203 K13 30) VD 1.00 (205 K13 85) VD 1.00 (215 K13 86) LR 1.00 (213 K13 87) VM 2.50 (132 K8 30) VL 2.50 (147 K8 87) AM 0.50 (124 K8 86) AM 0.50 (124 K8 86) CAIXA DE JUNÇÃO CQ201370 –54–01DEC00 M10 CQ201370 512 X 584 Continuação AG,LT04177,144 –54–27NOV00–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 240-65-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=99 Cabine Identificação dos Fios dos Circuitos Elétricos Número dos Fios 240 65 8 Cor dos Fios Número do circuito Função Número do circuito Cor do fio no circuito 000 - 099 100 - 199 Função Alimentação X50 Preto SPG Luzes XX0 Preto Massa 200 - 299 Acessórios XX1 Marron Qualquer 300 - 499 Motor XX2 Vermelho ** 500 - 699 Transmissão XX3 Laranja Qualquer 700 - 799 Hidráulicos XX4 Amarelo Qualquer 800 - 899 Levante XX5 Verde Qualquer 900 - 999 Outros XX6 Azul Qualquer — — XX7 Violeta Qualquer — — XX8 Cinza Qualquer — — XX9 Branco Qualquer (2) — indica numeração do conector do painel de instrumentos. ** — +12 volts AG,LT04177,975 –54–07JUL99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 240-65-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=100 Seção 250 Transmissão SyncroPlus Conteúdo Página Página Grupo 05—Diagnóstico de Anomalias Explicação do Diagnóstico de Anomalias . . . .250-05-1 Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-1 Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-2 Aquecimento do Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . .250-05-3 Conexões de Provas no Circuito da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-3 Especificações — Circuito de Óleo da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-4 Seqüência de Provas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-5 Diagnóstico de Anomalias no Circuito de Óleo da Transmissão. . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-5 Verificar a pressão de lubrificação. . . . . . . . . .250-05-7 Comprovação da válvula de derivação do filtro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-8 Verificação da pressão da embreagem . . . . . .250-05-8 Comprovação da refrigeração da embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-10 Verificar o sistema de refrigeração do óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-10 Se não foi localizada nenhuma anomalia, verificar os seguintes pontos:. . . . . . . . . . .250-05-11 Folha Para Anotações de Provas Hidráulicas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-12 Embreagem do Motor . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-13 Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-14 Verificação do Acionamento do Câmbio de Marchas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-11 Regulagem de Acionamento do Câmbio de Marchas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-12 Regulagem do Interruptor de Segurança de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-13 Verificação do Interruptor de Segurança de Partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-14 Comprovação do Acionamento do Câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-14 Regulagem das Alavancas do Câmbio . . . . .250-10-15 Regulagem do Bloqueio de Estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-16 Grupo 10—Provas e Regulagens Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-1 Feramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-1 Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-4 Regulagem do Pedal da Embreagem . . . . . . .250-10-5 Verificação da Válvula de Controle da Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-5 Verificação da Válvula de Segurança da Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-6 Verificação da Pressão de Óleo Refrigerante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-6 Verificação da Pressão de Óleo de Lubrificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-7 Verificação do Sistema de Refrigeração da Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-8 Medição de Vazão no Resfriador de Óleo. . . .250-10-9 Verificação do Câmbio de Grupos. . . . . . . . .250-10-10 Regulagem do Câmbio de Grupos . . . . . . . .250-10-10 MTCQ33711 (13SEP01) Grupo 15—Funcionamento — Transmissão SyncroPlus Descrição da Transmissão de 12 Marchas . . .250-15-1 Sistema de Lubrificação . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-2 Acionamento do Câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-3 Sincronização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-4 Transmissão SyncroPlus (Com Embreagem em Neutro) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-6 Funcionamento do Circuito Hidráulico da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-8 Componentes da Embreagem PermaClutch . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-15-10 Grupo 20—Embreagem Perma Clutch II Componentes da Embreagem. . . . . . . . . . . . .250-20-2 Componentes da Embreagem (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-3 Descrição da Embreagem Motor . . . . . . . . . . .250-20-4 Atuação da Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-5 Transmissão de Força com a Embreagem Desconectada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-6 Transmissão de Força com a Embreagem Acoplada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-8 Bomba de Engrenagem da Transmissão. . . . .250-20-9 Esquema Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-10 Descrição das Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-12 Outros Componentes do Circuito de Óleo da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-13 Funcionamento da Válvula Centrı́fuga e da Válvula de Sucção . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-14 250-1 Continua na próxima página Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=1 250 Conteúdo 250 Página Página Funcionamento da Válvula de Controle da Embreagem e da Válvula de Segurança de Partida (Pedal da embreagem solto e motor funcionando) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-16 Funcionamento da Válvula de Controle da Embreagem e da Válvula de Segurança de Partida (Pedal da embreagem pisado). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-18 Funcionamento da Válvula de Controle da Embreagem e da Válvula de Segurança de Partida (Pedal da embreagem retornando lentamente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-20 Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embrear lentamente) . . . . . .250-20-22 Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embreagem acionada quase por completo). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-24 Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embreagem acionada) . . . . .250-20-26 Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Desembreando lentamente) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-28 Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embreagem desembreada) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-30 Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Desembrear brevemente) . . .250-20-32 Funcionamento da Válvula Reguladora de Pressão e Válvula de Derivação do Filtro - Condições Normais (Filtro de óleo limpo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-34 Funcionamento da Válvula Reguladora de Pressão e Válvula de Derivação do Filtro - Filtro de óleo contaminado . . . . . . .250-20-36 Funcionamento da Válvula Reguladora de Pressão e da Válvula de Derivação do Filtro - Filtro totalmente obstruı́do . . . . . . .250-20-38 Válvula de Proteção do Resfriador de Óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-40 Funcionamento da Válvula de Descarga de Lubrificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-40 Transmissão de Força, Grupo A . . . . . . . . . . .250-30-3 Transmissão de Força, Grupo B . . . . . . . . . . .250-30-4 Transmissão de Força, Grupo C . . . . . . . . . . .250-30-5 Transmissão de Força, Grupo D . . . . . . . . . . .250-30-6 Bloqueio de Estacionamento (Park) . . . . . . . .250-30-7 Grupo 25—Câmbio de Marchas Descrição do Câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-25-1 Transmissão de Força da 1ª Marcha. . . . . . . .250-25-4 Transmissão de Força da 2ª Marcha. . . . . . . .250-25-5 Transmissão de Força da 3ª Marcha. . . . . . . .250-25-6 Transmissão de Força — Marcha a ré . . . . . .250-25-7 Interruptor de Segurança de Partida . . . . . . . .250-25-8 Grupo 30—Câmbio de Grupos Caixa de Grupos — Vista em Corte . . . . . . . .250-30-1 Descrição — Grupo de 12 Marchas . . . . . . . .250-30-2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 Grupo 05 Diagnóstico de Anomalias Explicação do Diagnóstico de Anomalias CUIDADO: Ao realizar procedimentos de diagnóstico no sistema hidráulico, observe as normas de segurança que se relacionam com este mesmo grupo. As provas que são descritas a seguir tem como objetivo de facilitar a localização exata de problemas. Terminar as provas hidráulicas 270-05, seguindo as provas passo a passo. Estes procedimentos devem ser realizados quando se apresente um defeito hidráulico, quando as funções hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se aquece em excesso ou depois de terminar as reparações de importância na transmissão ou no sistema hidráulico. Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e as especificações das provas na forma descrita. Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados problemas no circuito de óleo da transmissão e o circuito hidráulico. O problemas no circuito de óleo da transmissão afetam os seguintes componentes:Bomba de óleo da transmissão, elementos da transmissão de força (embreagem motora, embreagem da TDP, tração dianteira, bloqueio do diferencial e a transmissão PowQuad), válvulas na carcaça da embreagem, resfriador de óleo e a transmissão. Ver a Seção 250, 255 e 256. AG,LT04177,728 –54–11DEC98–1/1 Normas de Segurança CUIDADO: Os fluidos sob pressão que escapam dos sistema podem penetrar na pele, causando lesões graves.Aliviar a pressão do sistema antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubo ou ter certeza que todas as conexões estão bem apertadas e os tubos em bom estado antes de aplicar pressão ao sistema. Pode-se localizar possı́veis fugas com um pedaço de cartão sobre as conexões. CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a alta pressão, vá imediatamente a um médico, já que estas lesões podem ser a causa de infecções graves. CUIDADO: Desligue o motor antes de revisar tubos próximos a peças em movimento. CUIDADO: Desligue sempre o motor antes de conectar um comprovador ao trator. CUIDADO: Aplicar sempre o freio de estacionamento (Park) antes de realizar provas no trator. AG,LT04177,729 –54–11DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=103 250 05 1 Diagnóstico de Anomalias Ferramentas Especiais NOTA: Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da John Deere 250 05 2 AG,LT04177,730 –54–11DEC98–1/5 Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115 LX001339 –UN–28JUL94 Provas de pressão AG,LT04177,730 –54–11DEC98–2/5 LX010224 –UN–04JUL95 Engate rápido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . RE12187 AG,LT04177,730 –54–11DEC98–3/5 Anel “O” . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51M7041 Para a medição de pressões. AG,LT04177,730 –54–11DEC98–4/5 Multı́metro digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DM23XT CQ168750 –UN–03FEB99 Para medição de temperaturas. AG,LT04177,730 –54–11DEC98–5/5 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=104 Diagnóstico de Anomalias Aquecimento do Óleo Hidráulico LX001673 –UN–26JUL94 1. Conectar uma mangueira com válvula de estrangular aos engates rápidos em uma válvula de controle remoto. 2. Instalar o termômetro. 3. Colocar a válvula de controle de vazão (se existe) da VCR na posição central. 4. Colocar o motor a 1700 rpm e acionar a alavanca de controle da VCR. 5. Observar o termômetro e colocar a alavanca da unidade de controle em neutro quando é alcançada a temperatura desejada. NOTA: Para aquecer o óleo mais rapidamente, pode-se utilizar um regulador* (A). O regulador deverá estar quase fechado. Também é importante obstruir o fluxo de ar no radiador de óleo, usando para isso um papelão. AG,LT04177,731 –54–11DEC98–1/1 Conexões de Provas no Circuito da Transmissão –UN–26JUL94 CUIDADO: Sempre desligar o motor antes de conectar um instrumento de teste no trator. LX004397 Retirar o tampão correspondente do lado frontal da embreagem e conectar o engate rápido (D) e um anel “O”. Pode ser necessário utilizar a conexão (C). LX004398 –UN–26JUL94 A—Conjunto de manômetros JT71171 B—Mangueira JT071191 C—Conexão JT034371 D—Engate rápido RE12187 E—Pórtico para pressão do sistema F—Pórtico para pressão de lubrificação G—Pórtico para pressão de embreagem H—Pórtico para refrigeração da embreagem 1 Incluido no conjunto de manômetros JT07115 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-3 AG,LT04177,732 –54–11DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=105 250 05 3 Diagnóstico de Anomalias Provas de diferenças de pressão Usar uma conexão em T (B) para os testes de diferenças de pressão. LX004401 250 05 4 –UN–26JUL94 IMPORTANTE: Ter certeza de que os registros (D e E) estão sempre fechados.Para medir a pressão, abrir o registro, ler a pressão e voltar a fechar. A—Conjunto de manômetros JT071171 B—Conexão em T JT071181 C—Mangueira JT071191 D—Registro hidráulico E—Registro hidráulico 1 Incluido no conjunto de manômetros JT07115 AG,LT04177,732 –54–11DEC98–2/2 Especificações — Circuito de Óleo da Transmissão Prova Pressão do sistema (trabalho) Pressão do óleo de lubrificação Pressão do óleo de refrigeração da embreagem do motor Pressão da embreagem Diferença de pressão — Válvula de derivação do filtro Rotação do Motor (rpm) 1000 1000 1000 a 2000 Valor (temp. óleo: 60 ºC) 1200 kPa (12 bar; 174 psi) para 6300. 1400 kPa (14 bar; 203 psi) para 6600 150+/- 50 kPa (1,5+/- 0,5 bar; 22+/-7.25 psi) 150 kPa (1,5 bar; 21.7 psi) 1000 a 2000 2000 1200 kPa (12 bar; 174 psi) 300 kPa (3 bar; 43.5 psi) máx. NOTA: A embreagem do motor, a embreagem e freio da TDP, a embreagem do bloqueio do diferencial e a embreagem da tração dianteira, são lubrificados com óleo a pressão do sistema. AG,LT04177,733 –54–11DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=106 Diagnóstico de Anomalias Seqüência de Provas Realizar primeiro as provas de funcionamento. Lembrando que um teste preliminar facilita a localização do problema. Se os testes preliminares não localizam o problema, fazer então os testes 250-10, cercando o problema passo a passo. O Grupo 250-15 trata de regulagens e provas. Levar em conta o seguinte: 1. Cada um dos quadros está dividido em três seções: AÇÃO - SEQÜÊNCIA - RESULTADO. Começar sempre pela primeira ação e seguir todas em seqüência sempre da esquerda para a direita. 2. Cada seqüência termina com um resultado. O resultado indica a medida a tomar e a seguinte ação. 3. Realizar cada uma das ações dos quadros de diagnóstico até isolar o problema. Realizar os testes restantes, até o ponto de encontrar as especificações. 4. Anotar os resultados na “Folha de resultados dos testes”. AG,LT04177,734 –54–11DEC98–1/1 AG,LT04177,735 –54–11DEC98–1/1 1 Diagnóstico de Anomalias no Circuito de Óleo da Transmissão Tratores com transmissão SyncroPlus Aquecer o óleo a 60ºC (ver pag. 3). CUIDADO: Observar as normas de segurança!Aplicar sempre o freio de estacionamento (PARK) do trator antes de realizar as provas seguintes. NOTA: Provas referente a transmissão PowrdQuad,ver a Seção 255. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=107 250 05 5 Diagnóstico de Anomalias 1a Verificar a pressão do sistema (pressão de trabalho) OK: Passar ao 2 NÃO OK: Pressão demasiado baixa: Passar a 1b NÃO OK: Pressão demasiado alta: Passar a 1c NÃO OK: Sistema sem pressão: passar para 1d 250 05 6 LX003880 –UN–06AUG94 Conectar e verificar na conexão SYSTEM (A). Rotação do motor a 1000 rpm. Pressão especificada; 1200 kPa (12 bar; 174 psi) - 6300 1400 kPa (14 bar; 203 psi) - 6600. – – –1/1 1b Quando a pressão é demasiado baixa, verificar os pontos seguintes. Ajustar a válvula reguladora de pressão. Ver 1.2. Trocar o filtro da transmissão. A bomba da transmissão funciona corretamente? O filtro primário está obstruido. OK: Repetir 1 – – –1/1 1c Regulagem da válvula reguladora de pressão. OK: Repetir 1 LX004523 –UN–06AUG94 Adicionar calços por baixo da mola do carretel para aumentar a pressão ou retirar calços para reduzir a pressão. Cada calço (A) representa uma variação de uns 40 kPa (0,4 bar; 5.8 psi). – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=108 Diagnóstico de Anomalias OK: Repetir 1 1d Quando o sistema não tem pressão LX004524 –UN–25JUL94 Verificar se a válvula de lubrificação se não está engripada. A válvula deve ser desmontada para inspeção e limpeza. Inspecionar a bomba da transmissão. Ver Manual Técnico (Reparação) Grupo 50 . – – –1/1 2 Verificar a pressão de lubrificação – – –1/1 OK: Passar a 3 2a Teste NÃO OK: Pressão demasiado elevada ou demasiado baixa: Passar a 2b LX004522 –UN–27JUL94 Conectar o manômetro no pórtico LUBE (A). Rotação do motor a 1000 rpm. Pressão teórica: 75 kPa (0,75 bar; 11 psi) Regime do motor 2000 rpm. Pressão teórica: 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) – – –1/1 2b Verificação da válvula de lubrificação OK: Repetir 2 LX004524 –UN–25JUL94 Examinar o estado quanto a desgaste do carretel (A) e substituı́-la se for necessário. Verificar também a mola. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=109 250 05 7 Diagnóstico de Anomalias 3 Comprovação da válvula de derivação do filtro – – –1/1 3a OK: Proceder desde 4 NÃO OK: Proceder desde 3b 250 05 8 LX007387 –UN–27JUL94 Conectar o manômetro no pórtico SYSTEM (A). Fechar o registro (C) da conexão T (D). Regime do motor: 2000 rpm. Anotar a pressão do pórtico SYSTEM (A). Fechar o registro (E) da conexão em T (D) e abrir o registro (C). Anotar a pressão (B). Diferença de pressão máxima: 300 kPa (3 bar; 43.5 psi). – – –1/1 3b Verificar os pontos seguintes OK: Repetir 3 LX007388 –UN–27JUL94 Trocar o filtro de óleo da transmissão. Verificar a válvula de derivação (A) do filtro e reparar se for necessário. – – –1/1 4 Verificação da pressão da embreagem – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=110 Diagnóstico de Anomalias 4a Teste OK: Passar a 5 NÃO OK: Se há pressão de óleo antes de acionar a embreagem pela primeira vez ou se está correta a pressão: Passar a 4b NÃO OK: Mesmo com o pedal pisado e pressão = 0 o trator se move. Ocorreu uma falha 250 mecânica. Reparar a 05 falha, ver Manual Técnico 9 (Reparação) Grupo 50. LX004526 –UN–06AUG94 Conectar o manômetro no pórtico CLUTCH (A) Motor a 1000 rpm. Pisar uma vez no pedal da embreagem. Valor teórico: 1200 kPa (12 bar; 174 psi). Com o pedal da embreagem pisado: 0 bar. – – –1/1 4b Verificar as seguintes possı́veis causas: OK: Repetir 4 LX007389 –UN–27JUL94 Se há pressão de óleo antes de acionar a embreagem pela primeira vez, verificar a válvula de segurança (A). Verificar a regulagem do pedal da embreagem e a válvula do pedal da embreagem (B), ver 250-15. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=111 Diagnóstico de Anomalias 5 Comprovação da refrigeração da embreagem – – –1/1 5a Teste OK: Passar a 6 NÃO OK: passar a 5b 250 05 10 LX004527 –UN–25JUL94 Conectar o manômetro ao pórtico CLUTCHCOOL (A). Motor a 1000 rpm. Pisar no pedal da embreagem e soltar. Pedal da embreagem solto: 0 bar. Pedal da embreagem pisado: 0 bar. Valor teórico dentro da gama de patinagem 150 kPa (1,5 bar; 21.8 psi). – – –1/1 5b Verificar o seguinte: Verificar a mola e o corpo da válvula de refrigeração (B). OK: Repetir a prova 5a LX007390 –UN–25JUL94 – – –1/1 6 Verificar o sistema de refrigeração do óleo – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=112 Diagnóstico de Anomalias 6a Teste OK: Pressão e relação entre as pressões corretas, passar a 7 NÃO OK: Pressão e relação entre as pressões incorretas, passar a 6b 250 05 11 LX007391 –UN–25JUL94 Conectar o manômetro ao pórtico CLUTCHCOOL (A) e ao CLUTCH (B). Ter certeza de que os registros (C) e (D) estão fechados. Para medir as pressões, abrir os registros, ler as pressões e voltar a fechar. Regime do motor:1500 rpm Pisar no pedal da embreagem e soltar para ativar a válvula de segurança. Ao pisar no pedal da embreagem, a pressão da embreagem deve ser de 1200 kPa (12 bar; 170 psi). Não deve haver nenhuma pressão de óleo refrigerante. Acionar lentamente o pedal da embreagem. Ao baixar a pressão da embreagem abaixo de 1000 kPa (10 bar; 145 psi), a pressão de óleo refrigerante deve subir até 150 kPa (1,5 bar; 22 psi). – – –1/1 6b Verificar o seguinte: Verificar a mola e o corpo da válvula de óleo refrigerante (A). OK: Repetir a prova 6a LX007406 –UN–25JUL94 – – –1/1 7 Se não foi localizada nenhuma anomalia, verificar os seguintes pontos: – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=113 Diagnóstico de Anomalias 7a Conclusões É uma falha mecânica? OK: Fim dos testes É uma falha elétrica? A falha só aparece quando o óleo está frio? É uma falha do sistema hidráulico? Verificar a embreagem PermaClutch, ver Grupo 15. As provas adicionais dos componentes estão relacionadas nas Seções correspondentes no Grupo 15. 250 05 12 – – –1/1 Folha Para Anotações de Provas Hidráulicas Circuito de óleo da transmissão Proprietário: Modelo: N° horas de trabalho: Prova Designação Ficha: Número de Série: Anomalia: Valor teórico Valor real 1 Pressão do sistema 1200 kPa (12 bar; 174 psi) 2 Pressão de lubrificação 150±50 kPa (1,5±0,5 bar; 22±7.25 psi) 3 Pres. dif. na válv. deriv. filtro 300 kPa (3 bar; 43.5 psi) 4 Pressão da embreagem 1200 Kpa (12 bar; 174 psi) 5 Refrigeração da embreagem 150 kPa (1,5 bar; 21.7 psi) AG,LT04177,1324 –54–12MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=114 Diagnóstico de Anomalias Embreagem do Motor Sintoma Problema Solução Ruı́dos mecânicos anormais Bomba de lubrificação da transmissão desgastada ou avariada Ver Manual Técnico "Reparação" Seção 50 Acionamento da bomba gasto ou avariado Ver Manual Técnico "Reparação" Seção 50 Disco da embreagem gastos Ver Manual Técnico "Reparação" Seção 50 Pressão baixa da embreagem. Para verificar a pressão da embreagem, ver Grupo 15 Pressão baixa da embreagem Para verificar a pressão da embreagem, ver Grupo 15. Discos da embreagem gastos Ver Manual Técnico "Reparação" Seção 50 Pressão baixa do óleo refrigerante Para verificar a pressão do óleo refrigerante, ver Grupo 15 Sistema de refrigeração da embreagem motor avariado Para verificar o sistema de refrigeração, ver Grupo 15 A embreagem não fica completamente sem pressão Verificar a regulagem do pedal e ajustar, ver Grupo 15 Válvula centrı́fuga do êmbolo avariada Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50, Grupo 10. Válvula de controle da embreagem avariada Verificar a válvula de controle da embreagem, ver Grupo 15 Ruı́dos anormais ao embrear A embreagem patina Superaquecimento do óleo A embreagem arrasta (não separa corretamente) A embreagem não patina ao embrear 250 05 13 AG,LT04177,1325 –54–12MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=115 Diagnóstico de Anomalias Transmissão Sintoma Problema Solução As marchas engrenam com dificuldade Temperatura do óleo muito baixa Sem problemas para alcançar a temperatura de trabalho Ruı́do excessivo da transmissão Nı́vel de óleo baixo Para manutenção, ver Manual Técnico “Reparação” Seção 10, Grupo 15 Desgaste dos rolamentos Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50 Engrenagens, eixos ou outras peças gastas ou danificadas Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50 A embreagem arrasta (não separa corretamente) Ver localização de avarı́as ”Embreagem Motor” Peças do trem de sincronização (por exemplo, anéis sincronizadores) gastos ou danificados Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50 Curso do câmbio irregular Ajustar a alavanca do câmbio. Ver Grupo 15 Regulagem incorreta dos cabos do câmbio Ajustar a alavanca de câmbio Ver Grupo 15 Garfos do câmbio gastos Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50 Detentes das barras corrediças gastos Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50 As alavancas do câmbio se engatam ou tocam as guias do câmbio Regulagem incorreta dos cabos do câmbio Ajustar a alavanca do câmbio Ver Grupo 15 O motor dá partida com uma marcha engatada Regulagem incorreta do interruptor de segurança Ajustar o interruptor de segurança, ver Grupo 15 Interruptor de segurança avariado Verificar o interruptor de segurança. Ver Seção 240, Grupo 15 250 05 14 Ruı́do excessivo da transmissão ao trocar de marcha As marchas escapam AG,LT04177,1326 –54–12MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-05-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=116 Grupo 10 Provas e Regulagens Normas de Segurança CUIDADO: Os fluidos sob pressão que escapam dos sistema podem penetrar na pele, causando lesões graves. Aliviar a pressão do sistema antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubo ou ter certeza que todas as conexões estão bem apertadas e os tubos em bom estado antes de aplicar pressão ao sistema. Pode-se localizar possı́veis fugas com um pedaço de cartão sobre as conexões. 250 10 1 CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a alta pressão, vá imediatamente a um médico, já que estas lesões podem ser a causa de infecções graves. CUIDADO: Parar o motor antes de revisar tubos próximos a peças em movimento. CUIDADO: Parar sempre o motor antes de conectar um comprovador ao trator. CUIDADO: Aplicar sempre o freio de estacionamento (Park) antes de realizar provas no trator. AG,LT04177,1329 –54–15MAR99–1/1 Feramentas Especiais NOTA: Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da John Deere. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-1 AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–1/6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=117 Provas e Regulagens Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115 LX001339 –UN–28JUL94 Verificação das diversas válvulas da embreagem e suas pressões. 250 10 2 AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–2/6 Conjunto universal de manômetros . . . . . . . . FMK10002 FKM10002 –UN–13MAY96 Verificação das diversas válvulas da embreagem e suas pressões. AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–3/6 Chave especial . . . . . . . . . . . . . de confecção própria LX006443 –UN–25JUL94 Verificar a válvula da embreagem. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-2 AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–4/6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=118 Provas e Regulagens RE37996 –UN–10AUG94 Ferramenta de regulagem . . . . . . . . . . . . . . . RE37996 Para regulagem do interruptor de segurança de partida. AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–5/6 Chapa de fixação . . . . . . . . . . . . de confecção própria CQ183370 –UN–25MAR99 Fixação dos pinos para regulagem dos garfos na caixa de câmbio (espessura da chapa = 3mm) AG,LT04177,1330 –54–15MAR99–6/6 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=119 250 10 3 Provas e Regulagens Especificações Embreagem Perma II 250 10 4 Item Medida Especificação Pressão da embreagem 6300 Pressão a 1000 rpm do motor 1200 kPa (12 bar; 170 psi) 6600 Pressão a 1000 rpm do motor 1400 kPa (14 bar; 200 psi) Pressão de trabalho 6300 Pressão a 1000 rpm do motor 1200 kPa (12 bar, 170 psi) 6600 Pressão a 1000 rpm do motor 1400 kPa (14 bar; 200 psi) Válvula de controle da embreagem Folga Força 15° 18 a 20 Nm aprox. (13 a 15 lb-ft) Pressão de óleo refrigerante Pressão a 1000 rpm do motor 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) Pressão de lubrificação Pressão a 1000 rpm do motor Pressão a um regime do motor de 2300 rpm 75 kPa (0,75 bar; 11 psi) 200 a 400 kPa (2 a 4 bar; 29 a 58 psi) Pedal da embreagem Medida “a” (curos do pedal) medido no furo de fixação do cabo da embreagem Torque de aperto da contraporca do parafuso de regulagem 51±1 mm Vazão num regime do motor de 2300 rpm 60 L/min Vazão no resfriador de óleo 15 Nm (11 lb-ft) AG,LT04177,1331 –54–15MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=120 Provas e Regulagens CQ183480 CQ183490 –UN–26MAR99 1. Retire o pino (E) e desengate o cabo da embreagem (B) da articulação do pedal da embreagem (A). 2. Ajuste a dimensão (F) do cabo da embreagem para que fique entre 3 a 5 mm, girando a porca e contraporca. Volte a apertar a contraporca para fixar o cabo. 3. Levar o garfo (B) para a extremidade do cabo (D) e apertar a contraporca (C). 4. Montar o garfo (B) na articulação do pedal (A) com o pino (E). Travar o pino (E) com um clipe. –UN–26MAR99 Regulagem do Pedal da Embreagem AG,LT04177,1332 –54–15MAR99–1/1 Verificação da Válvula de Controle da Embreagem 1. Desconectar o cabo de acionamento e a mola da alavanca (A) 2. Mover a alavanca (A) com a mão e medir a folga (a). A folga deve ser de 15° aproximadamente. 3. Instalar a ferramenta especial (B; de confecção própria) e a chave dinamométrica na alavanca (A). 4. Girar a chave a direita até chegar quase ao limite e medir a força exercida. A força deve ser de 18 a 20 Nm (13 a 15 lb-ft) aproximadamente. LX006444 –UN–25JUL94 • Se os valores especificados não são encontrados, a válvula da embreagem deve ser reparada. Ver Manual Técnico “Reparação”; Seção 50 Grupo 10. AG,LT04177,1333 –54–15MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=121 250 10 5 Provas e Regulagens LX001574 • Em caso de aver pressão antes de pisar no pedal da embreagem, será necessário reparar a válvula de segurança. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50, Grupo 10. • Se não há pressão após pisar no pedal da embreagem, verificar a pressão de trabalho. • Se a pressão de trabalho é correta, verificar a válvula de controle da embreagem. Se esta última funciona corretamente, reparar a válvula de segurança. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50, Grupo 10. AG,LT04177,1335 –54–15MAR99–1/1 Verificação da Pressão de Óleo Refrigerante Conectar o conjunto de manômetros JT07115 à conexão denominada “CLUTCH COLL”. Aquecer o óleo hidráulico até 45 °C. Fazer funcionar o motor em um regime de 1000 rpm. Pisar no pedal da embreagem e medir a pressão. Soltar o pedal da embreagem e voltar a medir a pressão. • Ao pisar no pedal da embreagem a pressão de óleo deve ser de 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) no mı́nimo. Depois de soltar o pedal da embreagem esta não deve marcar pressão. • Ao medir uma pressão de óleo demasiado baixa, deve-se verificar a pressão de lubrificação. • Se a pressão de lubrificação está correta, é necessário repara a válvula de refrigeração. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50, Grupo 10. –UN–06AUG94 1. 2. 3. 4. LX001579 250 10 6 1. Conectar o conjunto de Manômetros JT07115 ao engate denominado “CLUTCH”. 2. Dar partida no motor sem pisar na embreagem. Ler a pressão. Não deve haver pressão alguma. 3. Pisar no pedal da embreagem e soltar seguidamente. 6300 — 1200 kPa (12 bar; 170 psi) 6600 — a pressão deve ser de 1400 kPa (14 bar; 200 psi). –UN–25JUL94 Verificação da Válvula de Segurança da Embreagem AG,LT04177,1334 –54–15MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=122 Provas e Regulagens Verificação da Pressão de Óleo de Lubrificação LX001580 • Se a pressão não estiver correta, verificar a causa na Seção 270, Grupo 15. 250 10 7 –UN–26JUL94 1. Conectar o conjunto de manômetro JT07115 à conexão denominada “LUBE”. 2. Aquecer o óleo hidráulico a 45°C. 3. Fazer funcionar o motor a 1000 rpm e medir a pressão de lubrificação. A pressão de lubrificação deve ser de 75 kPa (0,75 bar; 11 psi) no mı́nimo. 4. Aumentar a rotação do motor até alcançar 2300 rpm e medir a pressão de lubrificação. A pressão de lubrificação deve estar entre 200 e 400 kPa (2 a 4 bar; 29 a 58 psi). AG,LT04177,1336 –54–15MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=123 Provas e Regulagens LX004652 250 10 8 1. Conectar o conjunto de manômetros FKM10002 nas conexões denomidadas “CLUTCH” e “CLUTCH COOL”. 2. Aquecer o óleo hidráulico até 45°C. 3. Fazer funcionar o motor a 1500 rpm. 4. Acionar o pedal da embreagem e soltá-lo para ativar a válvula de segurança. 6300 — Sem pisar o pedal da embreagem, a pressão deve ser de 1200 kPa (12 bar; 170 psi). Não deve ter nenhuma pressão de óleo de refrigeração. 6600 — Sem pisar no pedal da embreagem, a pressão deve ser de 1400 kPa (14 bar; 200 psi). Não deve ter nenhuma pressão de óleo de refrigeração. 5. Pisar no pedal da embreagem lentamente e observar a pressão de embreagem. Tão logo a pressão de embreagem chegue abaixo de 1000 kPa (10 bar; 145 psi), a pressão de óleo de refrigeração deve subir a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi). Se a pressão de óleo subir antes ou depois, será necessário reparar a válvula de controle de óleo de refrigeração. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50, Grupo 10. 6. Regular a pressão da embreagem com o pedal da embreagem a menos de 150 kPa (1,5 bar; 22 psi). –UN–06AUG94 Verificação do Sistema de Refrigeração da Embreagem Agora não deve haver pressão de óleo refrigerante. • Quando a válvula de pressão de lubrificação tende a subir antes ou mais tarde, será necessário reparar a válvula de controle de óleo refrigerante. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50, Grupo 10. AG,LT04177,1337 –54–15MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=124 Provas e Regulagens LX008567 1. Instalar o instrumento medidor de vazão como ilustra a figura. Prestar atenção no sentido de fluxo. Abrir o regulador do instrumento por completo. 2. Aquecer o óleo hidráulico até 45°C. 3. Fazer funcionar o motor a 2300 rpm. 4. Medir a vazão com o pedal da embreagem pisado. A vazão deve ser de 60 l/min. 5. Soltar o pedal da embreagem e medir novamente a vazão. Depois de soltar o pedal, a vazão medida deve baixar 1 l/min no máximo em comparação como foi medido com o pedal da embreagem pisado. –UN–16AUG94 Medição de Vazão no Resfriador de Óleo • Quando a vazão está baixa, verificar a causa no Grupo 10. Quando a vazão somente está baixa com o pedal da embreagem solto, terá que reparar o êmbolo da embreagem. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50, Grupo 10. Provas adicionais de componentes durante a medição de vazão Com o pedal da embreagem pisado, conectar os seguintes componentes um atrás do outro: TDP, bloqueio do diferencial e, tração dianteira. Ao ligar ou desligar um componente, a vazão medida deve baixar 1 l/min no máximo em comparação com o que foi medido anteriormente. • Quando a pressão baixa excessivamente ao ligar ou desligar um componente, se trata de fuga de óleo excessiva neste componente. • Quando a vazão baixa excessivamente com o pedal da embreagem pisado, verificar a bomba de óleo. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 50 Grupo 10. AG,LT04177,1338 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=125 250 10 9 Provas e Regulagens Verificação do Câmbio de Grupos • Quando não se consegue acionar com facilidade ou quando os garfos roçam no sincronizador em um dos lados, se deve ajustar o câmbio. LX001583 250 10 10 –UN–28JUL94 1. Retirar a tampa do câmbio. Levar os garfos do câmbio a todas as posições (engatar e desengatar marchas). AG,LT04177,1339 –54–16MAR99–1/1 LX001584 1. Posicionar a alavanca do câmbio em ponto morto. 2. Ajustar os garfos do câmbio por meio dos parafusos (como mostra a figura) de forma que os garfos fiquem centrados sobre os sincronizadores. 3. Engatar todas as marchas individuais. Os garfos do câmbio não deve roçar contra os lados do conjunto sincronizador em nenhuma de suas posições. 4. Apertar os parafusos de regulagem com 40 Nm (30 ft-lb). 5. Voltar a verificar o mecanismo do câmbio. –UN–28JUL94 Regulagem do Câmbio de Grupos • Se o câmbio não aceita regulagem, deve ser reparado. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 50. AG,LT04177,1340 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=126 Provas e Regulagens • Quando não se consegue acionar com facilidade ou quando os garfos roçam no sincronizador em um dos lados, se deve ajustar o câmbio de marchas. LX004126 1. Retirar a tampa do câmbio 2. Pressionar os pinos de detenção dos garfos. 3. Levar os garfos do câmbio a todas as posições (engatar marchas). Os garfos do câmbio não devem roçar contra os lados do conjunto sincronizador em nenhuma de suas posições. –UN–28JUL94 Verificação do Acionamento do Câmbio de Marchas AG,LT04177,1341 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=127 250 10 11 Provas e Regulagens LX1016005 –UN–25MAR99 CQ183360 250 10 12 1. Posicionar a alavanca de câmbio em ponto morto. 2. Pressionar os pinos de detenção dos garfos, utilizando a ferramenta de confecção própria (A). 3. Ajustar os garfos do câmbio por meio dos parafusos (como mostra a figura) de forma que os garfos fiquem centrados sobre os sincronizadores. 4. Engatar a marcha ré aliviando a pressão da ferramenta (A). 5. Aperte os parafusos da ferramenta (A) até encostar na contraporca ou de forma que os eixos dos garfos não fiquem travados. 6. Instalar um relógio comparador na extremidade do eixo do garfo, fazer um movimento axial do garfo. Anote a leitura do relógio (folga). 7. Solte a ferramenta de confecção própria para poder engatar a 1ª marcha. 8. Repita o processo de medição da folga e anote o valor. 9. As folgas obtidas nas duas leituras devem ser semelhantes, caso contrário, proceda novemente o ajuste dos garfos do câmbio conforme item 3. 10. Apertar os parafusos de regulagem com 40 Nm (30 lb-ft). 11. Voltar a comprovar o mecanismo do câmbio de marchas. –UN–26NOV96 Regulagem de Acionamento do Câmbio de Marchas • Se o câmbio de marchas aceita regulagem corretamente, então se deve regular o câmbio de grupos. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 50. Levar os garfos do câmbio a todas as posições (engatar marchas). Os garfos do câmbio não devem roçar contra os lados do conjunto sincronizador em nenhuma de suas posições. AG,LT04177,1342 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=128 Provas e Regulagens Regulagem do Interruptor de Segurança de Partida –UN–28JUL94 1. Ajustar a guia (A) através dos parafusos (B) até que o extremo do pino passante fique no centro da zona elevada, entre os rebaixos da barra corrediça (ver flecha). LX004555 –UN–28JUL94 LX004124 NOTA: Ao fazer a regulagem, pressionar os pinos detentes que bloqueiam as barras corrediça, para ter certeza que as barras estão na posição de ponto morto. AG,LT04177,1343 –54–16MAR99–1/3 2. Montar a tampa do câmbio e instalar a ferramenta RE37996 (A) no alojamento do interruptor de segurança. Empurrar o eixo da ferramenta até o fim. LX004550 Espessura de calços disponı́veis mm 2,00 mm mm 2,20 mm mm 2,40 mm mm — LX004551 –UN–15AUG94 1,20 1,40 1,60 1,80 –UN–15AUG94 3. Retirar a ferramenta de regulagem. Utilizar o calço (B) mais grosso que entra no sulco da ferramenta. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-13 AG,LT04177,1343 –54–16MAR99–2/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=129 250 10 13 Provas e Regulagens LX004552 –UN–28JUL94 4. Instalar o calço (A) e o interruptor de segurança (B). Apertar o interruptor de segurança com um torque de 30 Nm (22 lb-ft). 250 10 14 AG,LT04177,1343 –54–16MAR99–3/3 Verificação do Interruptor de Segurança de Partida Trocar de marchas e tentar dar partida em cada uma delas. NOTA: O motor somente deve dar partida com a alavanca de câmbio em ponto morto. Com marcha engatada o motor não deve arrancar. AG,LT04177,1344 –54–16MAR99–1/1 Comprovação do Acionamento do Câmbio 1. Comprovar as alavancas do câmbio e o mecanismo do console. As peças não devem estar deformadas nem danificadas. 2. Verificar os cabos de comando do câmbio. Os cabos não devem estar dobrados nem danificados. Devem mover-se livremente sem esforço. • Em caso de avaria, consultar o Manual Técnico “Reparação”, Seção 50. AG,LT04177,1345 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=130 Provas e Regulagens Verificação e regulagem do câmbio 1. Deslocar a alavanca do câmbio (A) para esquerda e direita na zona de ponto morto (ver flecha). NOTA: A alavanca não deve engatar nem roçar contra os guias do câmbio. LX003691 CUIDADO: Não fazer regulagem dos cabos com o motor em marcha, já que o trator pode mover-se. Desligar e retirar a chave do trator. –UN–16MAR95 Regulagem das Alavancas do Câmbio 2. Desengatar os cabos de comando (G) e (H) se for necessário. Ajustar girando o garfo correspondente. 3. Voltar a engatar os cabos de comando e verificar de novo a regulagem. Verificação e regulagem dos grupos 1. Deslocar a alavanca do câmbio de grupos (B) para esquerda e direita na zona de ponto morto (ver flecha). 2. Desengatar os cabos (E) e (F) se for necessário. Ajustar girando o garfo correspondente. 3. Voltar a engatar os cabos de comando e verificar de novo a regulagem. 4. Ajustar o bloqueio de estacionamento. LX003692 A—Alavanca de câmbio de marchas B—Alavanca de grupos C—Cabo, bloqueio de estacionamento D—Não equipado E—Cabo grupo C e D F—Cabo grupo A e B G—Cabo da 2ª e 3ª marcha H—Cabo, ré e 1ª marcha –UN–16MAR95 NOTA: A alavanca não deve engatar nem roçar contra os guias do câmbio. AG,LT04177,1346 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=131 250 10 15 Provas e Regulagens Regulagem do Bloqueio de Estacionamento –UN–04JUL95 LX004181 1. Ter certeza que o câmbio de grupos está ajustado corretamente, e verificar se os seletores (D) e (E) estão alinhados corretamente (ver figura abaixo). 2. Desconectar o cabo de comando (B) do bloqueio de estacionamento. 3. Ajustar o parafuso limitador (A) de forma que o seletor (G) do bloqueio de estacionamento fique alinhado corretamente com os outros seletores do câmbio, estando a alavanca do câmbio (C) em ponto morto. 4. Empurrar para baixo o garfo do cabo de comando do bloqueio de estacionamento para ter certeza que o bloqueio fique desbloqueado. 5. Puchar levemente o garfo do cabo de comando (2 mm aprox.) para eliminar a folga. Manter o garfo nesta posição (sem folga) e girar o garfo até que os orifı́cios do cabo de comando e do seletor fiquem perfeitamente alinhados. Voltar a conectar o cabo de comando. LX010756 250 10 16 –UN–16MAR95 CUIDADO: Não fazer regulagem dos cabos com o motor em marcha, já que o trator pode mover-se. Desligar e retirar a chave do trator. A—Parafuso limitador (se equipado) B—Cabo do bloqueio de estacionamento C—Alavanca de câmbio de marchas D—Seletor do câmbio de grupos A e B E—Seletor do câmbio de grupos C e D F—Não equipado G—Seletor do bloqueio de estacionamento AG,LT04177,1347 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-10-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=132 Grupo 15 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus Descrição da Transmissão de 12 Marchas LX001162 –UN–28JUL94 250 15 1 A—Câmbio de marchas B—Câmbio de grupos A transmissão consta de um cãmbio de marchas (A) e um câmbio de grupos (B). Todos os grupos e marchas estão plenamente sincronizados. Dispõe das seguintes marchas: 12 marchas de avanço (3 marchas x 4 grupos) 4 marchas a ré (1 marcha x 4 grupos). Velocidade até 30 Km/h. AG,LT04177,1348 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=133 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus Sistema de Lubrificação LX009805 –UN–10JUN98 250 15 2 A—Óleo da bomba de lubrificação da transmissão B—Óleo por salpique das engrenagens. C—Óleo da engrenagem da bomba do sistema hidráulico NOTA: A ilustração mostra uma transmissão de 18 velocidades com transmissão lenta. AG,LT04177,1351 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=134 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus Acionamento do Câmbio LX001167 –UN–28JUL94 250 15 3 A—Alavanca do câmbio B—Cabo de comando C—Eixo do câmbio D—Excêntrico do câmbio E—Corrediça F—Garfo do câmbio As marchas e grupos são acionados desde a plataforma do operador pelos cabos de comando. Ao deslocar a alavanca de câmbio, o cabo de comando correspondente origina um movimento radial do eixo do câmbio. Este movimento é transmitido a corrediça por meio de um excêntrico do câmbio causando um movimento axial da corrediça. G—Conjunto sincronizador (colarinho) O garfo do câmbio fixado na corrediça, movimenta o colarinho do sincronizador permitindo o engrenamento da marcha correspondente. Entre as corrediças estão os trambuladores de bloqueio de forma que somente uma marcha ou grupo podem ser engatadas. AG,LT04177,1352 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=135 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus Sincronização No ponto morto, o colarinho deslizante (E) está na posição central. As esferas (B) são empurradas para dentro da ranhura (em forma de V) do colarinho deslizante mediante molas sincronizadoras (F). A engrenagem (C) pode girar livremente no eixo de aconamento (H). L113963 –UN–28JUL94 A—Anel sincronizador B—Esfera C—Engrenagem D—Sincronizador E—Colarinho deslizante F—Mola do sincronizador (3) G—Placa de pressão H—Eixo de acionamento AG,LT04177,1353 –54–16MAR99–1/3 Acionamento do câmbio Ao trocar de marcha, o colarinho deslizante (E), as esferas (B) e os blocos de pressão (G) são forçados em sentido vertical. O anel sincronizador (A) é empurrado contra a superfı́cie cônica da engrenagem (C) mediante os blocos de pressão (G). –UN–28JUL94 A diferença de velocidade das peças que engrenam origina um movimento radial. Este movimento, limitado em curso, faz com que os dentes oblı́quos do anel sincronizador (A) sejam forçados contra o colarinho deslizante (E), evitando qualquer movimento do colarinho. L113964 250 15 4 A força exercida para desconectar o colarinho e o movimento radial do anel sincronizador (A) origina (através dos dentes oblı́quos) uma força axial entre a superfı́cie cônica do anel sincronizador (A) e a superfı́cie cônica da engrenagem (C). Isto reduz a diferença de velocidades das peças durante o processo de engrenamento, resultando ao final em uma igualação de velocidades. A—Anel sincronizador B—Esfera C—Engrenagem D—Sincronizador E—Colarinho deslizante F—Mola sincronizador (30 G—Placa de pressão H—Eixo de acionamento Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-4 AG,LT04177,1353 –54–16MAR99–2/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=136 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus Marcha engrenada L113965 Devido a força contı́nua exercida pelo colarinho deslizante contra o anel sincronizador, este último desliza de sua posição para trás até que os dentes do colarinho fiquem alinhados com os espaços dos dentes do anel sincronizador. Neste momento vence a resistência que evitava o deslizamento axial do colarinho deslizante. Agora este pode mover-se silenciosamente e engrenar com a engrenagem da marcha correspondente. O eixo e a engrenagem ficam firmemente unidos, e por tanto a marcha fica engrenada. No caso de que se encontrem dois dentes durante esta operação, os dentes cônicos da engrenagem giram, até que encontrem espaço na engrenagem oposta. –UN–28JUL94 As peças a engrenar agora tem a mesma velocidade. A—Anel sincronizador B—Engrenagem C—Colarinho deslizante AG,LT04177,1353 –54–16MAR99–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=137 250 15 5 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus Transmissão SyncroPlus (Com Embreagem em Neutro) RWC30056 –UN–09MAY97 2 10 4 15 3 1 5 11 9 6 7 16 14 12 13 17 8 32 31 14 19 27 26 25 29 18 28 13 30 16 24 22 21 20 RWC30056 23 AG,LT04177,1420 –54–14APR99–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=138 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus 1—Flange de entrada 2—Carcaça da embreagem 3—Volante da embreagem 4—Disco da embreagem 5—Cubo da embreagem 6—Eixo 7—Engrenagem de ré 8—Engrenagem primeira 9—Engrenagem segunda 10—Carcaça da caixa de marchas 11—Engrenagem da terceira marcha 12—Cubo do rolamento 13—Engrenagem do grupo C 14—Sincronizador 15—Carcaça da caixa de grupos 16—Engrenagem do grupo D 17—Eixo com engrenagem 18—Eixo do diferencial 19—Espaçador 20—Engrenagem do grupo A 21—Engrenagem do grupo B 22—Engrenagem da tração dianteira 23—Contra-eixo 24—Engrenagem loca da ré 25—Sincronizador da segunda e terceira 26—Sincronizador da primeira e ré 27—Eixo da TDP 28—Placa da embreagem 29—Volante da embreagem 30—Válvula de lubrificação da embreagem 31—Bomba de emgrenagens 32—Eixo de entrada da embreagem AG,LT04177,1420 –54–14APR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=139 250 15 7 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus Funcionamento do Circuito Hidráulico da Transmissão RW30028 –UN–21SEP93 250 15 8 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-8 AG,LT04177,1354 –54–16MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=140 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus 1—Válvula de segurança (EOV) 2—Válvula de óleo refrigerante 3—Válvula piloto de refrigeração da embreagem 4—Tampão 5—Válvula de controle da embreagem do motor 6—Pedal da embreagem 7—Sensor de pressão do sistema 8—Válvula reguladora de pressão 9—Sensor de obstrução do filtro 10—Válvula de derivação do filtro 11—Filtro de óleo da transmissão 12—Sensor de alta temperatura 105°C NOTA: A descrição abaixo se refere as figuras seguintes Ao circuito hidráulico da transmissão pertencem as seguintes peças: bomba de óleo da transmissão (13), o resfriador de óleo (19), o filtro de óleo da transmissão (11), várias válvulas da embreagem assim como as válvulas de bloqueio do diferencial, da TDP e da tração dianteira. O sistema de lubrificação da transmissão forma também parte do circuito hidráulico da transmissão. A bomba de carga (13) pega óleo do reservatório (carcaça do diferencial) através do filtro primário (15) e o força através do filtro de óleo (11). A válvula de derivação (10) desvia o óleo quando o filtro estiver obstruı́do, fazendo desta forma com que o sensor (9) de obstrução do filtro feche o contato e acenda a luz de aviso de obstrução do filtro. Em temperaturas muito baixas pode ocorrer que o sensor de obstrução do filtro (9) seja ativado sem que o filtro esteja obstruido. Para evitar isto, pode estar instalado um sensor de baixa temperatura (16) que impede a ativação do sensor (9) em temperaturas de óleo abaixo de 28°C. A válvula reguladora de pressão (8) limita a pressão do sistema a 1200 kPa (12 bar; 175 psi) nos tratores 6300 e 6500 e 1400 kPa (14 bar; 205 psi) no 6600 e 13—Bomba de lubrificação da transmissão 14—Tampa frontal 15—Filtro primário (de tela) 16—Sensor de baixa temperatura 28°C 17—Válvula de alı́vio do resfriador de óleo 18—Válvula de descarga de óleo de lubrificação 19—Resfriador de óleo 20—Lubrificação da transmissão 21—Refrigeração da embreagem 22—Embreagem da transmissão 23—Válvula de força centrı́fuga X—Conexões de prova 250 15 9 alimenta com óleo em primeiro lugar as válvulas de controle da embreagem motor (5), do bloqueio do diferencial, da TDP e da tração dianteira. O excesso de óleo é desviado para o resfriador de óleo (19). A válvula protetora (17) do resfriador de óleo evita uma pressão superior a 950 kPa (9,5 bar; 140 psi). Se a pressão sobrepassa este valor, o óleo restante passa para o sistema de lubrificação da transmissão (20) e para válvula de óleo refrigerante (2) da embreagem da transmissão. Depois do óleo sair do resfriador, flui para lubrificar a transmissão (20). Se a pressão de lubrificação passa dos 250 kPa (2,5 bar; 36 psi), a válvula de descarga (18) se abre e envia óleo de lubrificação da transmissão ao conduto de entrada da bomba. A válvula de segurança (1) atua como dispositivo de segurança de partida; quer dizer, a embreagem da transmissão (22) só pode ser ativada depois de acionar a válvula da embreagem (5) uma vez. A válvula de óleo refrigerante (2) alimenta com óleo de lubrificação a embreagem durante a patinagem para desviar o calor. A válvula de óleo refrigerante é ativada em momento oportuno através da válvula de controle de óleo refrigerante (3). AG,LT04177,1354 –54–16MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=141 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus Componentes da Embreagem PermaClutch RWC30029 –UN–09MAY97 3 2 4 1 6 8 5 7 9 10 11 14 19 16 17 20 12 18 13 21 15 22 RWC30029 AG,LT04177,1421 –54–14APR99–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=142 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus 1—Carcaça da válvula de derivação do filtro 2—Válvula de óleo refrigerante 3—Tampa frontal 4—Válvula de alı́vio de lubrificação 5—Lubrificação da transmissão 6—Embreagem 7—Válvula de força centrı́fuga 8—Refrigeração da embreagem 9—Sensor de baixa temperatura 10—Sensor de restrição do filtro 11—Derivação do filtro 12—Filtro 13—Sensor de alta temperatura 14—Válvula de refrigeração da embreagem (alta pressão) 15—Resfriador de óleo 16—Válvula reguladora de pressão 17—Tampão 18—Válvula de refrigeração da embreagem (baixa pressão) 19—Válvula de segurança (EOV) 20—Válvula do pedal da embreagem 21—Bomba 22—Filtro de tela X—Conexões de prova AG,LT04177,1421 –54–14APR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=143 250 15 11 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus LX007192 –UN–08JUN98 28 21 18 16 27 31 13 14 15 32 12 30 11 29 38 34 37 22 20 19 33 8 10 7 35 9 6 39 40 3 1 41 42 23 LX 007192 2 5 4 AG,LT04177,1355 –54–16MAR99–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=144 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus 1—Reservatório 2—Filtro primário 3—Ao circuito de óleo da transmissão (alta pressão) 4—Bomba de lubrificação da transmissão 5—Filtro de óleo da transmissão 6—Termistor 28°C 7—Termistor 105°C 8—Válvula de derivação di filtro 9—Monocontato luz de aviso de obstrução do filtro 10—Válvula de controle de pressão 11—Válvula de controle da embreagem 12—Válvula de segurança 13—Válvula de óleo refrigerante 14—Válvula de controle de óleo refrigerante 15—Não equipado 16—Embreagem da transmissão 17—Refrigeração da embreagem 18—Lubrificação da transmissão 19—Válvula protetora do resfriador de óleo 20—Válvula de descarga de óleo da lubrificação 21—Resfriador de óleo 22—Monocontato para luz de aviso de pressão do sistema 23—Conexão de prova de pressão do sistema 24—Conexão de prova pressão de lubrificação 25—Conexão de prova pressão da embreagem 26—Conexão de prova refrigeração da embreagem 27—Eletroválvula do bloqueio do diferencial 28—Bloqueio do diferencial 29—Eletroválvula da TDP 30—Freio da TDP 31—Embreagem da TDP 32—Válvula de controle da TDP 33—Embreagem de tração dianteira1 34—Não equipado 35—Não equipado 37—Não equipado 38—Não equipado 39—Pressão do sistema 40—Óleo de retorno ou sem pressão 41—Óleo de lubrificação ou refrigerante 42—Óleo confinado 250 15 13 1 Se existe AG,LT04177,1355 –54–16MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=145 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus LX007193 –UN–08JUN98 AG,LT04177,1356 –54–16MAR99–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=146 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus 1—Reservatório 2—Filtro primário 3—Ao circuito de óleo da transmissão (alta pressão) 4—Bomba de lubrificação da transmissão 5—Filtro de óleo da transmissão 6—Termistor 28°C 7—Termistor 105°C 8—Válvula de derivação di filtro 9—Monocontato luz de aviso de obstrução do filtro 10—Válvula de controle de pressão 11—Válvula de controle da embreagem 12—Válvula de segurança 13—Válvula de óleo refrigerante 14—Válvula de controle de óleo refrigerante 15—Não equipado 16—Embreagem da transmissão 17—Refrigeração da embreagem 18—Lubrificação da transmissão 19—Válvula protetora do resfriador de óleo 20—Válvula de descarga de óleo da lubrificação 21—Resfriador de óleo 22—Monocontato para luz de aviso de pressão do sistema 23—Conexão de prova de pressão do sistema 24—Conexão de prova pressão de lubrificação 25—Conexão de prova pressão da embreagem 26—Conexão de prova refrigeração da embreagem 27—Eletroválvula do bloqueio do diferencial 28—Bloqueio do diferencial 29—Eletroválvula da TDP 30—Freio da TDP 31—Embreagem da TDP 32—Válvula de controle da TDP 33—Embreagem de tração dianteira1 34—Não equipado 35—Não equipado 37—Não equipado 38—Não equipado 39—Pressão do sistema 40—Óleo de retorno sem pressão 41—Óleo de lubrificação ou refrigerante 42—Óleo confinado 250 15 15 1 Se existe AG,LT04177,1356 –54–16MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=147 Funcionamento — Transmissão SyncroPlus 250 15 16 MTCQ33711 (13SEP01) 250-15-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=148 Grupo 20 Embreagem Perma Clutch II 250 20 1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=149 Embreagem Perma Clutch II Componentes da Embreagem LX008274 –UN–02AUG94 250 20 2 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-2 AG,LT04177,1357 –54–16MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=150 Embreagem Perma Clutch II A—Embreagem B—Bomba de lubrificação da transmissão C—Eixo de transmissão D—Carcaça da embreagem E—Válvula de derivação do filtro F—Válvula de descarga de óleo de lubrificação G—Flange da transmissão H—Válvula de proteção do resfriador I—Caixa do filtro J—Filtro de óleo K—Válvula reguladora de pressão L—Válvula de controle de óleo refrigerante M—Válvula de óleo refrigerante N—Válvula de segurança O—Válvula de controle da embreagem P—Termistor da luz de aviso do filtro de óleo Q—Monocontato da luz de aviso da pressão do sistema R—Monocontato da luz de aviso do filtro de óleo S—Termistor da luz de aviso de temperatura (não equipado) T—Alavanca da válvula de controle AG,LT04177,1357 –54–16MAR99–2/2 Componentes da Embreagem (continuação) A embreagem Perma II consta basicamente da embreagem, da bomba de lubrificação da transmissão e das válvulas. A embreagem transmite a força do motor a transmissão. lubrificação da transmissão. Por outro lado, a bomba de lubrificação alimenta com óleo a embreagem da tração dianteira, o bloqueio do diferencial e a TDP. O fluxo de óleo aos componentes individuais é controlado pelas válvulas. A bomba de lubrificação da transmissão alimenta com óleo a embreagem, a refrigeração da embreagem e a AG,LT04177,1358 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=151 250 20 3 Embreagem Perma Clutch II Descrição da Embreagem Motor LX001387 –UN–28JUL94 250 20 4 A—Tambor da embreagem B—Êmbolo C—Pacote de molas D—Cubo da embreagem E—Tampa da caixa F—Molas de recuperação A embreagem motor consta basicamente do tambor da embreagem (A), o cubo da embreagem (D), o pacote de molas (C), o êmbolo (B), o prato de pressão G—Prato de pressão (G), a tampa da caixa (E) e as molas de recuperação (F). AG,LT04177,1359 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=152 Embreagem Perma Clutch II Atuação da Embreagem A embreagem é atuada por duas válvulas, a válvula do pedal da embreagem (A) e a válvula de segurança (B). Ambas as válvulas estão localizadas na carcaça da embreagem. A válvula do pedal da embreagem é operada pelo pedal da embreagem. Ela abre ou fecha a embreagem após a válvula de segurança EOV ter sido ativada. 250 20 5 Esta condição só é alcançada pela atuação da válvula de segurança EOV que supre a embreagem com pressão somente após o pedal da embreagem ter sido pisado pela primeira vez. RW30070 A—Válvula do pedal da embreagem B—Válvula de segurança EOV –UN–14SEP93 Antes de pisar no pedal da embreagem com o motor ligado, a embreagem não está acionada e a força não pode ser transmitida. Esta função foi projetada com a intenção de prevenir movimentos acidentais do trator. AG,LT04177,1422 –54–14APR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=153 Embreagem Perma Clutch II Transmissão de Força com a Embreagem Desconectada H G I F J E K D L M C B P O Q N LXC008275 A—Eixo articulado B—Flange C—Bomba de lubrificação da transmissão D—Eixo de acionamento da embreagem E—Tambor da embreagem R F—Êmbolo G—Prato de pressão H—Disco da embreagem com estriado exterior (2) I—Disco da embreagem com estriado interior (3) J—Cubo K—Rolamento de agulhas L—Eixo de acionamento do câmbio de marchas M—Eixo de acionamento da TDP –UN–14OCT97 A LXC008275 250 20 6 N—Alavanca da válvula de controle da embreagem O—Mola de recuperação (12) P—Óleo sem pressão Q—Óleo de lubrificação R—Óleo de controle AG,LT04177,1360 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=154 Embreagem Perma Clutch II O eixo articulado (A) é conduzido pelo motor. A potência é transmitida pela flange (B) ao eixo de acionamento (D) da embreagem. O eixo de acionamento conduz ao mesmo tempo a bomba de lubrificação da transmissão (C), o eixo de acionamento (M) da TDP e o tambor da embreagem (E), independentemente da embreagem estar embreada ou desembreada. Ao acionar o pedal da embreagem, não há nenhum fluxo de óleo de controle para a parte traseira do êmbolo (F). O óleo está sem pressão. As molas de recuperação (O) empurram para trás o prato de pressão (G) e o êmbolo (F) até sua posição inicial. O óleo localizado atrás do êmbolo retorna ao reservatório. Os discos da embreagem com extriado exterior (H) e o extriado interior (I) já não estão prensados. O rolamento de agulhas (K) facilita o giro do cubo (J) e do eixo de acionamento (L) do câmbio de marchas com outra velocidade que tem o eixo de acionamento (D) da embreagem. A bomba de lubrificação da transmissão (C) aspira óleo sem pressão da caixa do diferencial. Este óleo é utilizado mais tarde para a embreagem como óleo de controle, de lubrificação (somente durante a fase de patinagem; sem ilustração). AG,LT04177,1361 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=155 250 20 7 Embreagem Perma Clutch II Transmissão de Força com a Embreagem Acoplada G H I F J E K D L M C B –UN–04MAR98 A P Q O N LXC008276 A—Eixo articulado B—Flange C—Bomba de lubrificação da transmissão D—Eixo de acionamento da embreagem E—Tambor da embreagem R F—Êmbolo G—Prato de pressão H—Disco da embreagem com estriado exterior (2) I—Disco da embreagem com estriado interior (3) Ao soltar o pedal da embreagem, há um fluxo de óleo de controle por trás do êmbolo (F). O êmbolo e o J—Cubo K—Rolamento de agulhas L—Eixo de acionamento do câmbio de marchas M—Eixo de acionamento da TDP N—Alavanca da válvula de controle da embreagem O—Mola de recuperação (12) P—Óleo sem pressão Q—Óleo de lubrificação R—Óleo de controle prato de pressão (G) se movem contra a força das molas de recuperação (O). Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) LXC008276 250 20 8 250-20-8 AG,LT04177,1362 –54–16MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=156 Embreagem Perma Clutch II Os discos da embreagem com estriado exterior (H) e os com estriado interior (I) são comprimidos. Desta forma, o cubo (J) e o eixo de acionamento (L) do câmbio de marchas giram com a mesma velocidade que o eixo de acionamento (D) da embreagem. AG,LT04177,1362 –54–16MAR99–2/2 Bomba de Engrenagem da Transmissão A H B 250 20 9 C D G F K LX003884 L LX003884 A—Caixa B—Engrenagem de comando C—Anel dentado –UN–04MAR98 E D—Galeria de aspiração E—Do reservatório F—Separador em forma de lua crescente A bomba de lubrificação da transmissão é uma bomba de engrenagens internas, com separador em forma de lua crescente, situada na carcaça da embreagem. Consta basicamente de uma caixa (A), anel de dentes internos (C) e engrenagem de comando de dentes externos (B) acionada pelo motor mediante o eixo da bomba. G—Galeria de saı́da de pressão H—Ao filtro da transmissão K—Óleo sem pressão L—Pressão de ativação O óleo é aspirado e confinado entre os sulcos dos dentes e o separador em forma de lua crescente, é enviado à galeria de saı́da de pressão (G). Os dentes empurram o óleo para fora da bomba para o filtro de óleo da transmissão. A bomba entrega uma vazão de óleo de 60 l/min num regime do motor de 2300 rpm. A galeria de aspiração (D) está do lado onde se separam os dentes para criar um vazio parcial. AG,LT04177,1363 –54–16MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=157 Embreagem Perma Clutch II Esquema Hidráulico LX008306 –UN–29JUL94 250 20 10 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-10 AG,LT04177,1364 –54–17MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=158 Embreagem Perma Clutch II 1—Válvula de ativação 2—Válvula de segurança 3—Válvula de óleo refrigerante 4—Válvula de controle do óle refrigerante 5—Eletroválvula (não equipado) 6—Conexão de prova para refrigeração da embreagem 7—Conexão de prova para pressão da embreagem 8—Válvula centrı́fuga 9—Válvula de sucção posterior 10—Êmbolo 11—Refrigeração da embreagem 12—Lubrificação da transmissão 13—Válvula de proteção do resfriador 14—Válvula de descarga de óleo de lubrificação 15—Válvula reguladora de pressão 16—Monocontato da luz de aviso do filtro de óleo 17—Conexão de prova para pressão de óleo de lubrificação 18—Termistor de luz de aviso do filtro de óleo (não equipado) 19—Termistor de luz para temperatura do óleo (não equipado) 20—Ao circuito hidráulico (alta pressão) 21—Filtro primário 22—Reservatório 23—Bomba de lubrificação da transmissão 24—Filtro de óleo da transmissão 25—Válvula de derivação do filtro (não equipado) 26—Conexão de prova para pressão do sistema 27—Resfriador de óleo 28—Ao bloqueio do diferencial, embreagem da tração dianteira e TDP 29—Monocontato de luz de aviso para pressão do sistema (não equipado) 250 20 11 AG,LT04177,1364 –54–17MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=159 Embreagem Perma Clutch II Descrição das Válvulas 250 20 12 Válvula de ativação Válvula centrı́fuga Estando conectada a embreagem, há um fluxo de óleo de controle da válvula de derivação (1) ao êmbolo (10) através da válvula de segurança (2). A força se transmite da transmissão através da embreagem. Quando a embreagem está desconectada, o óleo localizado no canal ao êmbolo, normalmente está sem pressão. Ao exceder o regime normal, a força centrı́fuga exercida sobre o óleo pode aumentar tanto que desloca o êmbolo. Neste caso se abre a válvula centrı́fuga (8) e o óleo pode passar para o reservatório. Ao acionar o pedal da embreagem, a válvula de ativação é conectada por meio de um cabo de comando. O óleo fica sem pressão e regressa ao reservatório. O êmbolo é empurrado para trás por força de molas. A embreagem está desconectada e já não transmite nenhuma força a transmissão. Válvula de segurança Se não se pisar no pedal da embreagem após a partida do motor, a embreagem estará sempre desconectada. Este desenho da embreagem tem como propósito evitar o avanço inprevisto do trator. A válvula de segurança (2) somente entregará óleo de controle a embreagem, se está conectada uma só vez a válvula de ativação (ao pisar o pedal da embreagem). Uma vez ativada a válvula de segurança, ficará nesta posição durante o funcionamento do motor. Válvula de óleo refrigerante Durante a embreagem ou desembreagem é produzido calor de fricção. Para eliminar o calor, a válvula de óleo refrigerante (3) entrega óleo de lubrificação à embreagem durante a fase de patinagem. Válvula de sucção posterior Estando aberto a válvula centrı́fuga se produz no canal do óleo uma leve depressão, abrindo a válvula de sucção posterior (9) e permitindo a entrada de ar no canal de óleo. Válvula reguladora de pressão A válvula reguladora de pressão (15) é controlada por meio do óleo procedente da bomba de lubrificação da transmissão. A partir de uma pressão de 1200 kPa (12 bar; 175 psi) nos stratores 6300 e 6500 ou 1400 kPa (14 bar; 205 psi) nos tratores 6600 a válvula se acha em uma posição limite e abre um canal para o resfriador de óleo. Desta maneira a pressão de óleo já não pode aumentar, mesmo quando a pressão da bomba de lubrificação da transmissão está em um valor um pouco mais alto. Esta pressão limitada a 1200 kPa (12 bar; 175 psi) ou 1400 kPa (14 bar; 205 psi) se chama de pressão do sistema. Válvula de proteção do resfriador de óleo Válvula de controle de óleo refrigerante A válvula de controle de óleo refrigerante (4) garante a ativação da válvula de óleo refrigerante somente em uma margem determinada de pressão da embreagem (fase de patinagem). A válvula de controle de óleo refrigerante responde à válvula de saı́da da válvula de ativação. A partir de uma pressão de 950 kPa (9,5 bar; 138 psi) a válvula de proteção do resfriador de óleo (13) abre um canal ao sistema de lubrificação da transmissão aliviando a pressão do resfriador de óleo. Válvula de descarga de óleo de lubrificação Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-12 AG,LT04177,1365 –54–17MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=160 Embreagem Perma Clutch II A válvula de descarga do óleo de lubrificação (14) abre um canal ao conduto de entrada da bomba de lubrificação da transmissão a partir de uma pressão de 250 kPa (2,5 bar; 36 psi) limitando desta maneira a pressão de lubrificação neste valor. Válvula de derivação do filtro (não equipado) AG,LT04177,1365 –54–17MAR99–2/2 Outros Componentes do Circuito de Óleo da Transmissão Resfriador de óleo Filtro de óleo da transmissão O resfriador de óleo (27) tem a função de baixar a temperatura do óleo hidráulico a fim de garantir o bom funcionamento dos circuitos hidráulicos. O filtro de óleo da transmissão (24) filtra o óleo de entrada da bomba de lubrificação da transmissão. (Não está equipado com válvula de derivação) Uma vez alcançada a pressão do sistema de 1200 kPa (12 bar; 175 psi) nos tratores 6300 e 6500 ou 1400 kPa (14 bar; 205 psi) no trator 6600, há um fluxo de óleo da válvula reguradora de pressão (15) ao resfriador de óleo (27). para aliviar a pressão do resfriador de óleo, se limita a pressão da válvula de proteção do resfriador de óleo a 950 kPa (9,5 bar; 138 psi). Filtro primário O filtro primário (21) está localizado no cárter do diferencial. Este tipo impede que as impurezas contidas no óleo hidráulico possam chegar até o canal de aspiração da bomba de lubrificação. AG,LT04177,1366 –54–17MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=161 250 20 13 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Válvula Centrı́fuga e da Válvula de Sucção LX001554 –UN–06AUG94 250 20 14 Ao superar o regime nominal, é possı́vel que com o pedal da embreagem pisado, a força centrı́fuga (B) exercida sobre o óleo no canal de óleo, esta pressão embrea o êmbolo. Para evitar isto, se encontra no êmbolo (C) uma válvula (A). Ao superar o regime normal, a esfera da válvula de desloca para o extremo abrindo um orifı́cio de descarga. Deste modo se reduz a pressão de óleo no êmbolo. Este processo é assistido por uma válvula de sucção posterior (E) que está alojada na bomba de lubrificação da transmissão (D). A válvula de sucção posterior abre um orifı́cio permitindo a passagem de um fluxo de ar (F) ao conduto de pressão da embreagem. AG,LT04177,1367 –54–18MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=162 Embreagem Perma Clutch II 250 20 15 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=163 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Válvula de Controle da Embreagem e da Válvula de Segurança de Partida (Pedal da embreagem solto e motor funcionando) B C D A E L F K M G H I J A B J K N O F G E L M LX005348 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) –UN–13MAR97 D C LX005348 250 20 16 250-20-16 AG,LT04177,1368 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=164 Embreagem Perma Clutch II A—Válvula de segurança B—Ao êmbolo C—pressão de controle (modulação) D—Ao reservatório E—Válvula de controle F—Mola G—Mola H—Alavanca I—Ao reservatório J—Mola K—Ao reservatório L—Da válvula reguladora de pressão M—Mola N—Captador1 O—Da válvula de refrigeração do óleo A pressão de óleo da bomba de transmissão (M) chega a válvula de segurança (A) passando pela válvula do pedal (E). Uma vez alı́, o óleo está atuando ao mesmo tempo na parte superior e inferior do P—Da bomba de lubrificação da transmissão Q—Ao reservatório R—Válvula reguladora de pressão carretel. A mola (J) mantém o carretel na posição fechada e o óleo sob pressão do êmbolo (B) passa através da válvula de segurança (A) ao reservatório (K). 250 20 17 1 Até o trator de série 109779 AG,LT04177,1368 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-17 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=165 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Válvula de Controle da Embreagem e da Válvula de Segurança de Partida (Pedal da embreagem pisado) B C D A E L F K M G H I J A C K J B F G L M N O E LX005349 –UN–13MAR97 D LX005349 250 20 18 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-18 AG,LT04177,1369 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=166 Embreagem Perma Clutch II A—Válvula de segurança B—Ao êmbolo C—pressão de controle (modulação) D—Ao reservatório E—Válvula de controle F—Mola G—Mola H—Alavanca I—Ao reservatório J—Mola K—Ao reservatório L—Da válvula reguladora de pressão M—Mola N—Captador1 O—Da válvula de refrigeração do óleo A corrediça da válvula de controle (E) se move para baixo cortando o fluxo de óleo no lado inferior da válvula de segurança (A). P—Da bomba de lubrificação da transmissão Q—Ao reservatório R—Válvula reguladora de pressão Nesta posição, o óleo flui do êmbolo através da válvula de segurança (B) até a válvula de controle (E). Ao pisar no pedal da embreagem, a válvula de controle abre um canal (D) ao reservatório. A mola (J) não pode manter o carretel na posição (fechada) superior, já que o óleo de pressão na parte superior desloca o carretel para baixo. A válvula de segurança está agora ativada. Permanece sempre nesta posição durante o funcionamento da máquina. 1 Até o trator de série 109779 AG,LT04177,1369 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-19 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=167 250 20 19 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Válvula de Controle da Embreagem e da Válvula de Segurança de Partida (Pedal da embreagem retornando lentamente) B C D A E L F K M G H I J A B J K D F G E N N O O LX005510 –UN–13MAR97 C LX005510 250 20 20 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-20 AG,LT04177,1370 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=168 Embreagem Perma Clutch II A—Válvula de segurança B—Ao êmbolo C—pressão de controle (modulação) D—Ao reservatório E—Válvula de controle F—Mola G—Mola H—Alavanca I—Ao reservatório J—Mola K—Ao reservatório L—Da válvula reguladora de pressão M—Mola N—Captador1 O—Da válvula de refrigeração do óleo A alavanca (H) desloca o carretel para cima por meio das molas (F) e (G). A partir de uma pressão determinada, o óleo sob pressão procedente da válvula reguraldora de pressão (L) pode fluir primeiro para a válvula de segurança (A) e dalı́ para o êmbolo (B). A subida de pressão de embreagem proporciona a pressão de controle (C) e gera sobre o carretel uma força que atua contra as molas (F) e (G). P—Da bomba de lubrificação da transmissão Q—Ao reservatório R—Válvula reguladora de pressão Se esta força é maior que a carga das molas, o carretel se move para baixo reduzindo a vazão de óleo entregue ao êmbolo (B), até que exista um equilı́brio de forças. Como a pré-carga das molas (F) e (G) dependem da posição do pedal da embreagem, se pode regular a pressão da embreagem por meio do pedal da embreagem. 1 Até o trator de série 109779 AG,LT04177,1370 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-21 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=169 250 20 21 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embrear lentamente) A C 250 20 22 B D E F G H J LX005513 K LX005513 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) –UN–13MAR97 I 250-20-22 AG,LT04177,1371 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=170 Embreagem Perma Clutch II A C 250 20 23 –UN–30APR97 E I H RWC70794 A—Embreagem do motor B—Válvula de controle C—Canal de óleo refrigerante D—Da válvula de controle F K D E—Válvula de refrigeração da embreagem F—Da lubrificação da transmissão A uma pressão de embreagem de 150 a 900 kPa (1,5 a 9 bar; 22 a 130 psi) nos tratores 6300 e 6500 ou 150 a 1100 kPa (1,5 a 11 bar; 22 a 160 psi) no trator 6600, o óleo de controle flui através da válvula de controle do óleo refrigerante (H) até a válvula de óleo refrigerante (E) (fechada) e abre esta válvula. RWC70794 J G—Alavanca H—Válvula piloto de refrigeração da embreagem I—Óleo piloto J—Óleo sem pressão K—Óleo de refrigeração e lubrificação Deste modo chega óleo de lubrificação no canal de óleo refrigerante (C) da embreagem (A). O calor gerado pela fricção entre os discos da embreagem é absorvido pelo óleo de lubrificação. AG,LT04177,1371 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-23 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=171 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embreagem acionada quase por completo) A 250 20 24 C D B E F G H J K LX005515 LX005515 –UN–13MAR97 I Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-24 AG,LT04177,1372 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=172 Embreagem Perma Clutch II A C 250 20 25 –UN–13MAR97 H E I J A—Embreagem do motor B—Válvula de controle C—Canal de óleo refrigerante D—Da válvula do pedal da embreagem F K D E—Válvula de refrigeração da embreagem F—Da lubrificação da transmissão Quando a pressão de embreagem alcança um valor de 900 kPa (9 bar; 130 psi) nos tratores 6300 e 6500 ou 1100 kPa (11 bar; 160 psi) no trator 6600, se ativa G—Alavanca H—Válvula piloto de refrigeração da embreagem I—Óleo piloto LX005514 LX005514 J—Óleo sem pressão K—Óleo de refrigeração e lubrificação a válvula de controle de óleo de refrigeração (H) e corta a passagem direta de óleo de controle para válvula de óleo refrigerante (E). AG,LT04177,1372 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-25 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=173 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embreagem acionada) A C 250 20 26 D B E F G H J K LX005625 LX005625 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) –UN–13MAR97 I 250-20-26 AG,LT04177,1373 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=174 Embreagem Perma Clutch II A C 250 20 27 J LX005514 A—Embreagem do motor B—Válvula de controle C—Canal de óleo refrigerante D—Do pedal da válvula da embreagem F K D E—Válvula de refrigeração da embreagem F—Da lubrificação da transmissão G—Alavanca H—Válvula piloto de refrigeração da embreagem I—Óleo piloto LX005514 I –UN–13MAR97 H E J—Óleo sem pressão K—Óleo de refrigeração e lubrificação A pressão de trabalho está ativada no canal de óleo, e a pressão de embreagem e o sistema de refrigeração não estão ativados. AG,LT04177,1373 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-27 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=175 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Desembreando lentamente) A 250 20 28 C B D E F G H J LX005627 K LX005627 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) –UN–13MAR97 I 250-20-28 AG,LT04177,1374 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=176 Embreagem Perma Clutch II A C 250 20 29 –UN–30APR97 E I H RWC70794 A—Embreagem do motor B—Válvula de controle C—Canal de óleo refrigerante D—Do pedal da válvula da embreagem F K D E—Válvula de refrigeração da embreagem F—Da lubrificação da transmissão A uma pressão de embreagem de 150 a 900 kPa (1,5 a 9 bar; 22 a 130 psi) nos tratores 6300 e 6500 ou 150 a 1100 kPa (1,5 a 11 bar; 22 a 160 psi) no trator 6600, o óleo de controle flui através da válvula de controle do óleo refrigerante (H) até a válvula de óleo refrigerante (E) (fechada) e abre esta válvula. RWC70794 J G—Alavanca H—Válvula piloto de refrigeração da embreagem I—Óleo piloto J—Óleo sem pressão K—Óleo de refrigeração e lubrificação Deste modo chega óleo de lubrificação no canal de óleo refrigerante (C) da embreagem (A). O calor gerado pela fricção entre os discos da embreagem é absorvido pelo óleo de lubrificação. AG,LT04177,1374 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-29 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=177 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Embreagem desembreada) A 250 20 30 C B D E F G I LX005629 J LX005629 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) –UN–13MAR97 H 250-20-30 AG,LT04177,1375 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=178 Embreagem Perma Clutch II A C E I H F LX005628 J D LX005628 A—Embreagem do motor B—Válvula de controle C—Canal de óleo refrigerante D—Do pedal da válvula da embreagem E—Válvula de refrigeração da embreagem F—Da lubrificação da transmissão Quando a pressão de embreagem é inferior a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi), todas as válvulas do sistema de –UN–13MAR97 250 20 31 G—Alavanca H—Válvula piloto de refrigeração da embreagem I—Óleo sem pressão J—Óleo de refrigeração e lubrificação refrigeração estão na posição neutra e o sistema de refrigeração não se ativa. AG,LT04177,1375 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-31 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=179 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Refrigeração da Embreagem (Desembrear brevemente) A 250 20 32 C B D E F G H J LX005627 K LX005627 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) –UN–13MAR97 I 250-20-32 AG,LT04177,1376 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=180 Embreagem Perma Clutch II A C I H J LX005630 A—Embreagem do motor B—Válvula de controle C—Canal de óleo refrigerante D—Do pedal da válvula da embreagem F K D E—Válvula de refrigeração da embreagem F—Da lubrificação da transmissão G—Alavanca H—Válvula piloto de refrigeração da embreagem I—Óleo piloto LX005630 E –UN–13MAR97 250 20 33 J—Óleo sem pressão K—Óleo de refrigeração e lubrificação Esta situação pode acontecer, por exemplo ao trocar de marcha. Ao desembrear brevemente a embreagem, a quantidade de óleo que chega depende da duração de embreamento. AG,LT04177,1376 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-33 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=181 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Válvula Reguladora de Pressão e Válvula de Derivação do Filtro Condições Normais (Filtro de óleo limpo) B C D E A H F G I P K J L N M O I D E P L C D Q K S N T O U H A LX001242 J M B Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-34 –UN–21NOV97 R G F LX001242 250 20 34 AG,LT04177,1377 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=182 Embreagem Perma Clutch II A—Válvula de derivação do filtro B—Óleo da bomba de lubrificação da transmissão C—Sistema 21 D—Sistema 12 E—Válvula reguradora de pressão F—Luz do filtro (não equipado) G—Para lubrificação da transmissão H—Pressão de óleo para o filtro de óleo da transmissão I—Ao resfriador de óleo J—Mola K—Pressão de óleo por trás do filtro de óleo da transmissão depois de passar pelo orifı́cio de limitação (N) A válvula de derivação (A) descarrega óleo no filtro segundo a necessidade. A válvula de derivação é controlada por meio da diferença de pressão. A pressão de óleo de um dos lados do carretel cria forças que deslocam o carretel. O sentido de deslocamento depende, por conseguinte, de qual das forças exercidas é mais importante. O óleo de controle (H) tem a mesma pressão que o óleo que flui ao fitro de óleo da transmissão. A pressão (K) é a pressão de apoio que existe no óleo por trás do filtro de óleo da transmissão depois de passar pelo orifı́cio de limitação (N). Esta pressão se mantém por meio da mola (J) que mantém a válvula de derivação em posição neutra quando as pressões se igualam. A diferença entre as pressões determinam a posição da válvula de derivação. A válvula reguraladora de pressão (E) tem a tarefa de limitar a pressão do sistema 1200 kPa (12 bar; 175 psi) nos tratores 6300 e 6500 e 1400 kPa (14 bar; 205 psi) no trator 6600. A válvula de controle de pressão é controlada pelo fluxo de óleo. A pressão (O) que existe no sentido do fluxo de óleo por trás do filtro de óleo da transmissão, é determinante. Para deslocar o carretel, a pressão de óleo deve ser superior a força exercida pela mola (P). L—Ao reservatório M—Filtro de óleo da transmissão N—Orifı́cio de limitação O—Pressão de óleo por trás do filtro de óleo da transmissão P—Mola Q—Óleo sem filtrar R—Óleo filtrado S—Óleo refrigerante de lubrificação T—Óleo confinado U—Óleo sem pressão Quando a pressão é muito baixa, a válvula se mantém em posição neutra por meio da mola. A ilustração mostra a situação de funcionamento normal. A diferença entre as pressões (H) e (K) é inferior a 300 kPa (3 bar; 44 psi). A mola (J) mantém o carretel na posição neutra e todos os canais estão fechados. O óleo passa pelo filtro de óleo da transmissão (M) e chega na válvula reguladora de pressão (E) antes de chegar ao “sistema 1” (D). A válvula reguladora de pressão (E) é acionada pela pressão de óleo e permite que o óleo passe para o “sistema 2” (C). Quando a pressão é superior a 1200 kPa (12 bar; 175 psi) nos tratores 6300 e 6500 e 1400 kPa (14 bar; 205 psi) no trator 6600, a válvula reguladora de pressão ajusta a pressão do sistema por meio da abertura do canal (I) até o resfriador de óleo. 1 O óleo passa ao bloqueio do diferencial, TDP, embreagem da tração dianteira assim como a válvula de controle da embreagem. 2 O óleo passa para a válvula de proteção do resfriador, resfriador de óleo, lubrificação da transmissão, válvula de controle da embreagem e válvula de seguranaça da embreagem. AG,LT04177,1377 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-35 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=183 250 20 35 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Válvula Reguladora de Pressão e Válvula de Derivação do Filtro Filtro de óleo contaminado B C D E A 250 20 36 H F G I P K J L N M O I D E P L C D Q S N T O U H A LX001243 J M B Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-36 LX001243 K –UN–21NOV97 R G F AG,LT04177,1378 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=184 Embreagem Perma Clutch II A—Válvula de derivação do filtro B—Óleo da bomba de lubrificação da transmissão C—Sistema 21 D—Sistema 12 E—Válvula reguradora de pressão F—Luz do filtro (não equipado) G—Para lubrificação da transmissão H—Pressão de óleo para o filtro de óleo da transmissão I—Ao resfriador de óleo J—Mola K—Pressão de óleo por trás do filtro de óleo da transmissão depois de passar pelo orifı́cio de limitação (N) A ilustração mostra a situação de funciaonamento quando o filtro de óleo da transmissão esta contaminado. A pressão (H) aumenta até que diminui a pressão (K). Se forma uma diferença entre as duas pressões, o que provoca o deslocamento do carretel para baixo. Quando a diferença de pressão é de 300 a 430 kPa (3 a 4,3 bar; 44 a 62 psi), se abre o canal (F) para o monocontato da luz de aviso do filtro. O monocontato é ativado e a luz de aviso se acende indicando obstrução do filtro. L—Ao reservatório M—Filtro de óleo da transmissão N—Orifı́cio de limitação O—Pressão de óleo por trás do filtro de óleo da transmissão P—Mola Q—Óleo sem filtrar R—Óleo filtrado S—Óleo refrigerante de lubrificação T—Óleo confinado U—Óleo sem pressão O óleo passa pelo filtro de óleo da transmissão para o “sistema 1” (D). A pressão (P) diminui, a válvula reguladora de pressão (E) fecha o canal (I) a fim de manter a pressão do sistema. 1 O óleo passa ao bloqueio do diferencial, TDP, embreagem da tração dianteira assim como a válvula de controle da embreagem. 2 O óleo passa para a válvula de proteção do resfriador, resfriador de óleo, lubrificação da transmissão, válvula de controle da embreagem e válvula de segurança da embreagem. AG,LT04177,1378 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-37 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=185 250 20 37 Embreagem Perma Clutch II Funcionamento da Válvula Reguladora de Pressão e da Válvula de Derivação do Filtro Filtro totalmente obstruı́do B C D E H F G I P K J L N M D O I E L P C D Q K S N T O U H A LX001244 J M B Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-38 –UN–21NOV97 R G F LX001244 250 20 38 A AG,LT04177,1379 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=186 Embreagem Perma Clutch II A—Válvula de derivação do filtro B—Óleo da bomba de lubrificação da transmissão C—Sistema 21 D—Sistema 12 E—Válvula reguradora de pressão F—Luz do filtro (não equipado) G—Para lubrificação da transmissão H—Pressão de óleo para o filtro de óleo da transmissão I—Ao resfriador de óleo J—Mola K—Pressão de óleo por trás do filtro de óleo da transmissão depois de passar pelo orifı́cio de limitação (N) A ilustração mostra uma situação extrema que poderia ocorrer durante o funcionamento. O filtro de óleo da transmissão (M) está completamente obstruı́do causando uma contrapressão elevada. A pressão (H) aumenta enquanto que diminui a pressão (K). Quando a diferença de pressão é de 430 a 500 kPa (4,3 a 5 bar; 62 a 73 psi), a válvula de derivação (A) permite o fluxo direto de óleo não filtrado para a válvula reguladora de pressão (E). L—Ao reservatório M—Filtro de óleo da transmissão N—Orifı́cio de limitação O—Pressão de óleo por trás do filtro de óleo da transmissão P—Mola Q—Óleo sem filtrar R—Óleo filtrado S—Óleo refrigerante de lubrificação T—Óleo confinado U—Óleo sem pressão (H) abrindo o canal (G). Deste modo, a lubrificação da transmissão fica garantido. A causa da baixa pressão em (O), a válvula reguladora de pressão (E) já não pode ser ativada. A mola (P) leva o carretel para a posição neutra. Nesta posição, o óleo procedente da válvula de derivação (A) pode chegar a todo o sistema através do canal (I). Sem dúvida, este óleo não está filtrado e somente pode ser utilizado nesta situação de emergência. Se a diferença de pressão é superior a 500 kPa (5 bar; 72,5 psi), a válvula de derivação reduz a pressão AG,LT04177,1379 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-39 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=187 250 20 39 Embreagem Perma Clutch II Válvula de Proteção do Resfriador de Óleo D A válvula de proteção (derivação) do resfriador de óleo tem a função de proteger este, em caso de uma pressão elevada. E F B A A—Mola B—Carretel C—Para lubrificação da transmissão D—Do resfriador de óleo E—Óleo de lubrificação F—Óleo de retorno sem pressão D LX001248 LX001248 –UN–18JUN97 C AG,LT04177,1380 –54–18MAR99–1/1 Funcionamento da Válvula de Descarga de Lubrificação A A válvula de descarga de lubrificação tem a função de limitar a pressão de óleo de lubrificação a 250 kPa (2,5 bar; 36 psi). Quando se alcança esta pressão, a válvula de descarga dá passage livre para a admissão da bomba de lubrificação da transmissão (circuito de derivação). Quando a pressão de óleo de lubrificação desce de 250 kPa (2,5 bar; 36 psi), a válvula volta a fechar. E Quando a pressão de óleo de lubrificação é normal, o carretel se mantém na posição fechada por meio da mola (D). A válvula é ativada por um fluxo de óleo sob pressão. A B C D F –UN–18JUN97 A—Da lubrificação da transmissão B—Para a admissão da bomba C—Carretel D—Mola E—Óleo de lubrificação F—Óleo de retorno sem pressão LX001249 LX001249 250 20 40 Esta válvula é ativada por um fluxo de óleo sob pressão. Quando a pressão de óleo refrigerante é normal, a mola (A) mantém o carretel (B) em posição fechada. Quando a pressão alcança 950 kPa (9,5 bar; 138 psi), o carretel abre o canal para lubrificação da transmissão (E). AG,LT04177,1381 –54–18MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-20-40 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=188 Grupo 25 Câmbio de Marchas Descrição do Câmbio LX001208 –UN–06SEP94 250 25 1 A—Câmbio AG,LT04177,1382 –54–18MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-25-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=189 Câmbio de Marchas LX004120 –UN–27JUL94 250 25 2 A—Engrenagem intermediária B—Eixo da engrenagem intermediária C—Eixo secundário D—Eixo de acionamento E—Engrenagem marcha a ré F—Trem de sincronização, marcha a ré e 1ª marcha O eixo de acionamento (D), o contra-eixo (C) e o eixo da engrenagem intermediária (B) estão localizados na caixa de câmbio. A engrenagem de marcha a ré (E), as engrenagens de 1ª e 2ª marchas e os sincronizadores (F e I) estão montados sobre o eixo de acionamento. As G—Engrenagem da 1ª marcha H—Engrenagem da 2ª marcha I—Trem de sincronização, 2ª e 3ª marcha engrenagens podem girar livremente sobre o eixo de acionamento. Os eixos de acionamento (L) do câmbio de grupos podem girar também livremente sobre o eixo de acionamento do câmbio com ajuda dos rolamentos de agulhas (K). Os trens de sincronização estão firmemente conectados com o eixo de acionamento. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) J—Sincronizador 3ª marcha K—Rolamento de agulhas L—Eixo de acionamento do câmbio de grupos 250-25-2 AG,LT04177,1383 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=190 Câmbio de Marchas Ao acionar o trem de sincronização em posição de câmbio de marcha, a emgrenagem da marcha correspondente é conectada firmemente com o eixo de acionamento. Ao engrenar a 3ª marcha, o eixo de acionamento do câmbio é conectado com eo eixo de acionamento do câmbio de grupos. engrenam com as engrenagens de marchas do eixo de acionamento. Ao trocar de marcha, o contra-eixo girará livremente. A engrenagem intermediária (A) troca de sentido de giro ao engrenar a marcha a ré. As engrenagens do contra-eixo formam uma parte integral do mesmo. As engrenagens docontra-eixo AG,LT04177,1383 –54–18MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 250-25-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=191 250 25 3 Câmbio de Marchas Transmissão de Força da 1ª Marcha LX001209 –UN–26JUL94 250 25 4 O colarinho do sincronizador (F) conecta na engrenagem da 1ª marcha (G) com o eixo de acionamento (D). A força se transmite ao contra-eixo (C) que por sua vez transmite a força ao eixo de acionamento (L) do câmbio de grupos. Por meio do rolamento de agulhas (K), o eixo de acionamento (L) do câmbio de grupos pode girar a uma velocidade diferente do eixo de acionamento do câmbio de marchas (D). AG,LT04177,1384 –54–18MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-25-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=192 Câmbio de Marchas Transmissão de Força da 2ª Marcha LX001210 –UN–26JUL94 250 25 5 O colarinho do sincronizador (I) conecta a engrenagem da 2ª marcha (H) com o eixo de acionamento (D). A força se transmite ao contra-eixo (C). Este, por sua vez, transmite a força ao eixo de acionamento (L). AG,LT04177,1385 –54–18MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-25-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=193 Câmbio de Marchas Transmissão de Força da 3ª Marcha LX001233 –UN–26JUL94 250 25 6 A trocar de marcha, o colarinho do sincronizador (I) conecta o sincronizador (J) com o eixo de acionamento (D). Visto que o sincronizador está conectado firmemente por um dentado com o eixo de acionamento (L) da caixa de grupos. A força se transmite diretamente com uma reção de 1:1. AG,LT04177,1386 –54–18MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-25-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=194 Câmbio de Marchas Transmissão de Força — Marcha a ré LX001234 –UN–26JUL94 250 25 7 Ao trocar de marcha o colarinho do sincronizador (F) conecta a engrenagem de marcha a ré (E) com o eixo de acionamento (D). A força se transmite a engrenagem intermediária (A), que troca o sentido de giro e transmite por sua vez a foça ao contra-eixo (C). O eixo secundário transmite a força ao eixo de acionamento (L). AG,LT04177,1387 –54–18MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-25-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=195 Câmbio de Marchas Interruptor de Segurança de Partida LX002515 –UN–28JUL94 250 25 8 O interruptor de segurança de partida (D) está instalado na tampa do câmbio. Entre as corrediças (A e B) se encontra o trambulador de bloqueio (F). Este trambulador permite que se pode deslocar somente um eixo por vez. A peça guia (E) fica firmemente unida a corrediça superior. O pino (C) aciona o interruptor de segurança de partida, conforme a posição das corrediças. flecha). Deste modo o interruptor de segurança de partida é ligado o que permite a partida no motor do trator. Quando se move a corrediça (saindo da posição neutra), o pino (C) entra em um dos rebaixos da corrediça inferior. Como consequência, o interruptor de segurança de partida não liga, o que não permite a partida do motor. Na posição de ponto morto, o pino (C) fica situado em cima da parte entre os rebaixos da corrediça (ver AG,LT04177,1388 –54–18MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-25-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=196 Grupo 30 Câmbio de Grupos Caixa de Grupos — Vista em Corte LX001283 –UN–28JUL94 250 30 1 A—Caixa de Grupos AG,LT04177,1389 –54–18MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-30-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=197 Câmbio de Grupos Descrição — Grupo de 12 Marchas LX001284 –UN–28JUL94 250 30 2 A—Eixo secundário B—Eixo de acionamento C—Eixo de acionamento dos grupos D—Sincronizador E—Engrenagem do grupo D F—Trem de sincronização grupos C e D O eixo de acionamento (B), o eixo de saı́da do câmbio (L), o bloqueio de estacionamento e as varetas do cãmbio estão na caixa de câmbios. O eixo de acionamento da transmissão consta de uma só peça, é mesmo que dizer que as engrenagens individuais estão firmemente ligadas entre si. As engrenagens dos grupos A, B, C e D, os trens sincronizadores (F e I) e a engrenagem da tração dianteira (K) estão no eixo de comando. As engrenagens dos grupos pode girar livremente sobre o eixo da saı́da do câmbio. Os trens de sincronização e a engrenagem da tração dianteira estão conectadas G—Engrenagem do grupo C H—Engrenagem do grupo H I—Trem de sincronização grupos A e B firmemente com o eixo de saı́da do câmbio. As engrenagens do eixo de acionamento engrenam com as engrenagens do grupo sobre o eixo de comando do câmbio. A força é transmitida através do sincronizador (D) ao eixo secundário (A) do câmbio de marchas ao eixo de acionamento (B). O eixo de acionamento (B) conduz as engrenagens de grupos individuais. Com os trens sincronizadores em ponto morto, todas as engrenagens giram livremente sobre o eixo de comando do câmbio. O eixo de comando gira. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) J—Engrenagem do grupo A K—Engrenagem da tração dianteira L—Eixo de saı́da 250-30-2 AG,LT04177,1390 –54–18MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=198 Câmbio de Grupos Ao movimentar um sincronizador na posição de engate, a engrenagem fica firmemente unida com o eixo de comando de modo que a força é transmitida ao eixo de comando do câmbio. Deste último, a força é conduzida para a coroa e para a engrenagem da tração dianteira1. 1 se existe. AG,LT04177,1390 –54–18MAR99–2/2 Transmissão de Força, Grupo A LX001286 –UN–26JUL94 250 30 3 Ao trocar de marcha, o colarinho do sincronizador (I) conecta a engrenagem do grupo A (J) com o eixo de saı́da (L). As demais engrenagens giram livremente sobre o eixo de saı́da. Do eixo de saı́da se transmite força para a coroa e para a engrenagem da tração dianteira (K), esta transmite força para a embreagem da tração dianteira. Se transmite força do eixo de acionamento (B) através da engrenagem do grupo (A) e para o trem de sincronização ao eixo de saı́da. AG,LT04177,1391 –54–18MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-30-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=199 Câmbio de Grupos Transmissão de Força, Grupo B LX001287 –UN–26JUL94 250 30 4 Ao trocar de marcha o colarinho do trem sincronizador (I) conecta a engrenagem do grupo B (H) com o eixo da saı́da (L). As demais engrenagens dos grupos giram livremente sobre o eixo de saı́da. ao eixo de saı́da. Deste eixo de saı́da se transmite a força de tração para a coroa e pinhão e para a tração dianteira através da engrenagem (K). Se transmite a força de acionamento (B) através da engrenagem do grupo (B) pelo trem de sincronização AG,LT04177,1392 –54–19MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-30-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=200 Câmbio de Grupos Transmissão de Força, Grupo C LX001288 –UN–26JUL94 250 30 5 Ao trocar de marcha o colarinho do trem sincronizador (F) conecta a engrenagem do grupo C (G) com o eixo da saı́da (L). As demais engrenagens dos grupos giram livremente sobre o eixo de saı́da. ao eixo de saı́da. Deste eixo de saı́da se transmite a força de tração para a coroa e pinhão e para a tração dianteira através da engrenagem (K). Se transmite a força de acionamento (B) através da engrenagem do grupo (C) pelo trem de sincronização AG,LT04177,1393 –54–19MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-30-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=201 Câmbio de Grupos Transmissão de Força, Grupo D LX001289 –UN–25JUL94 250 30 6 Ao trocar de marcha o colarinho do trem sincronizador (F) conecta a engrenagem do grupo D (E) com o eixo da saı́da (L). As demais engrenagens dos grupos giram livremente sobre o eixo de saı́da. ao eixo de saı́da. Deste eixo de saı́da se transmite a força de tração para a coroa e pinhão e para a tração dianteira através da engrenagem (K). Se transmite a força de acionamento (B) através da engrenagem do grupo (D) pelo trem de sincronização AG,LT04177,1394 –54–19MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-30-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=202 Câmbio de Grupos Bloqueio de Estacionamento (Park) LX001293 –UN–28JUL94 250 30 7 A—Alavanca B—Corrediça C—Excêntrico da corrediça D—Rolete E—Tampa do rolamento F—Mola G—Trinquete Ao aplicar o bloqueio de estacionamento, a barra corrediça (B) gira e o excêntrico (C) exerce uma pressão sobre o rolete (D) do trinquete (G). O trinquete se desloca para a engrenagem da tração dianteira (H) e os dentes do trinquete engrenam com a engrenagem da tração dianteira. H—Engrenagem da tração dianteira Ao soltar o trinquete e com isto o bloqueio de estacionamento, o excêntrico já não exerce pressão sobre o rolete do trinquete. A mola (F) desloca o trinquete para a posição inicial. AG,LT04177,1395 –54–19MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 250-30-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=203 Câmbio de Grupos 250 30 8 MTCQ33711 (13SEP01) 250-30-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=204 Seção 255 Transmissão PowrQuad Conteúdo Página Página Grupo 05—Funcionamento Antes de Começar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-1 Prova de modulação, ponto morto e em marcha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-1 Prova de modulação , avanço e marcha a ré. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-1 Prova de modulação entre marchas . . . . . . . .255-05-2 Prova da caixa de grupos . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-2 Prova de modulação da embreagem. . . . . . . .255-05-2 Prova de arraste da transmissão. . . . . . . . . . .255-05-3 Prova de acoplamento da embreagem . . . . . .255-05-3 Prova de bloqueio do diferencial . . . . . . . . . . .255-05-3 Prova de funcionamento da Tração Dianteira (TDM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-4 Prova de funcionamento da Tomada de Potência (TDP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-4 Teste de pressão, circuito de embreagem de avanço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-17 Pontos de fugas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-17 Fugas no circuito de retrocesso . . . . . . . . . .255-10-18 Teste de pressão, circuito do freio de retrocesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-18 Fugas do freio de retrocesso. . . . . . . . . . . . .255-10-19 Teste de fugas do bloqueio do diferencial . . .255-10-19 Possı́veis causas de fugas . . . . . . . . . . . . . .255-10-20 Teste de fugas do circuito da TDP . . . . . . . .255-10-20 Procedimento de leitura de pressão da TDP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-21 Causas da fuga da TDP . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-22 Teste de fugas no circuito da tração dianteira (TDM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-23 Procedimento de leitura de pressão da TDM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-23 Possı́veis causas de fugas da TDM . . . . . . .255-10-24 Teste da pressão de lubrificação da transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-25 Teste de vazão do resfriador de óleo . . . . . .255-10-25 Teste da válvula de descarga do resfriador de óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-26 Valores incorretos de pressão da válvula de descarga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-27 Teste da bomba de lubrificação da transmissão e vazão do resfriador . . . . . . .255-10-27 Considerações sobrea a vazão . . . . . . . . . . .255-10-27 Causas de uma pressão de lubrificação baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-28 Teste de pressão do sistema de transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-28 Teste do circuito de refrigeração da embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-29 Causas de uma refrigeração inadequada . . .255-10-30 Teste de vácuo da bomba de ar . . . . . . . . . .255-10-30 Resumo de testes da transmissão . . . . . . . .255-10-31 Válvula de descarga de lubrificação presa aberta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-31 Teste de fugas de ar na bomba de lubrificação da transmissão . . . . . . . . . . . .255-10-32 Teste de entrada de ar na embreagem e freio usando ar comprimido . . . . . . . . . . . .255-10-33 Grupo 10—Diagnóstico de Anomalias Utilização dos Quadros de Diagnóstico Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-1 Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-1 Outros Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-2 Reconhecer os Avisos de Segurança . . . . . . .255-10-3 Cuidado Com as Fugas de Alta Pressão. . . . .255-10-3 Ajuste dos Valores de Referência de Pressão e Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-4 Procedimento Abreviado de Diagnóstico . . . . .255-10-4 Principais Provas do Sistema . . . . . . . . . . . . .255-10-5 Folha de Registro de Provas da Transmissão PowrQuad . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-6 Diagnóstico de anomalias . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-8 Teste do filtro de óleo da transmissão. . . . . .255-10-10 Instalação do equipamento de teste . . . . . . .255-10-10 Teste do manejo e pressão. . . . . . . . . . . . . .255-10-10 Falta de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-11 Pressão ok . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-11 O Trator para . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-12 Falta de marchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-13 Aquecimento do óleo hidráulico e da transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-13 Teste de fugas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-14 Teste de pressão do circuito do câmbio . . . .255-10-14 Possibilidades de fugas. . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-15 Teste de fugas do circuito da embreagem de avanço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-16 MTCQ33711 (13SEP01) 255-1 Continua na próxima página Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=1 255 Conteúdo Página Página Junta da caixa de válvulas de controle da transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-35 Patinagem da transmissão . . . . . . . . . . . . . .255-10-35 Arraste da embreagem da TDP. . . . . . . . . . .255-10-36 Superaquecimento do óleo hidráulico . . . . . .255-10-36 Válvula de Refrigeração da Embreagem de Alta Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-44 Controle da Vazão de Refrigeração Através do Pedal da Embreagem . . . . . . .255-20-45 Resfriador de Óleo e Circuito de Lubrificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-45 Lubrificação dos Módulos . . . . . . . . . . . . . . .255-20-46 Circuito de Lubrificação dos Módulos . . . . . .255-20-46 Funcionamento do Circuito de Refrigeração da Embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-47 Resfriador de Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-49 Caixa de Grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-50 Componentes da Transmissão PowrQuad (Sı́mbolos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-52 Grupo 15—Regulagens do Câmbio de Marchas Regulagem do Câmbio de Marchas . . . . . . . .255-15-1 Regulagem do Cabo de Avanço e Retrocesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-15-2 Regulagem do Bloqueio de Estacionamento (Park). . . . . . . . . . . . . . . . .255-15-4 Regulagem do Bloqueio de Marcha a Ré . . . .255-15-4 255 Grupo 20—Funcionamento — Transmissão PowrQuad Componentes da Transmissão PowrQuad (Identificação de Componentes) . . . . . . . . .255-20-2 Componentes da Transmissão PowrQuad (Esquema hidráulico) . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-4 Notas Referente ao Funcionamento da Transmissão PowrQuad. . . . . . . . . . . . . . . .255-20-5 Descrição da Transmissão PowrQuad. . . . . . .255-20-6 Funcionamento do Conjunto de Planetários. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-8 Bomba de Ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-13 Bomba de Lubrificação da Transmissão . . . .255-20-14 Distribuidor de Óleo da Embreagem . . . . . . .255-20-15 Caixa do Freio de Retrocesso . . . . . . . . . . . .255-20-17 Válvula de Descarga do Filtro . . . . . . . . . . . .255-20-19 Válvula Reguladora de Pressão . . . . . . . . . .255-20-20 Circuito de Controle de Marchas . . . . . . . . . .255-20-21 Circuito da Válvula de Segurança de Partida (EOV) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-24 Modulador de Velocidade . . . . . . . . . . . . . . .255-20-26 Troca de Marchas Usando a Alavanca de Câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-27 Alavanca do Câmbio Movida do Neutro Para a Segunda Marcha ou Ré . . . . . . . . .255-20-29 Modulação de Avanço/Retrocesso . . . . . . . .255-20-33 Motor em Marcha e Transmissão em Park. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-35 A Alavanca de Câmbio Passa de Ponto Morto a Avanço ou Marcha a Ré . . . . . . . .255-20-37 Alavanca de Avanço/Retrocesso ou Ponto Morto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-42 Elementos de Refrigeração da Embreagem de Tração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-43 Resfriador de Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-43 Válvula de Refrigeração da Embreagem de Baixa Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-44 Válvula de Controle de Refrigeração de Avanço/Retrocesso . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-44 MTCQ33711 (13SEP01) 255-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 Grupo 05 Funcionamento Antes de Começar Sempre começar neste grupo para identificar uma falha. Os procedimentos passo a passo provém uma revisão rápida no sistema. Não necessitam de ferramentas para efetuar estas revisões. É necessário uma área nivelada com espaço apara conduzir o trator. Completar todas as revisões antes de fazer qualquer reparação, a menos que é indicado na coluna da direita. Em algumas revisões o motor e outros componentes devem estar na temperatura de trabalho. Sempre começar com o primeiro passo e seguir a sequência da esquerda para a direita. Ler cada passo por completo antes de fazer a revisão. Concentrar-se na revisão em que está realizando e ignorar os sinais proveniente de outros componentes. CUIDADO: Fazer as revisões numa área aberta. O trator pode mover-se durante as revisões. 255 05 1 AG,LT04177,1405 –54–26MAR99–1/1 1 Prova de modulação, ponto morto e em marcha – – –1/1 1a 1. 2. 3. 4. Engatar a alavanca de grupos no Grupo B. Fazer funcionar o motor a 1200—1500 rpm. Engatar a 1ª marcha (sem pisar na embreagem). Alavanca do inversor em avanço (sem pisar na embreagem) OK: Continuar na 2 A conexão modulada da embreagem de avanço não deve demorar mais de 3,5 segundos e não deve ser excessivamente agressiva. NOTA: A suavidade dos câmbios modulados depende de diversos fatores: o tamanho dos pneus, a pressão de inflação, o lastro, a tração dianteira, a rotação do motor, a frequência dos câmbios, a pressão dos sistemas, a temperatura e a viscosidade do óleo. – – –1/1 2 Prova de modulação , avanço e marcha a ré – – –1/1 2a 1. Engatar a 1ª marcha (sem pisar no pedal da embreagem). 2. Cambiar a alavanca de avanço e retrocesso (sem pisar no pedal da embreagem). OK: Ir a 3 A conexão de retrocesso do freio de retrocesso não deve demorar mais de 3,5 segundos e não deve ser excessivamente agressiva. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-05-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=207 Funcionamento 3 Prova de modulação entre marchas – – –1/1 3a Trocar a alavanca de marchas de 4ª ré para 1ª ré, cambiando de novo de 1ª a 4ª. OK: Ir a 4 Repetir a prova no avanço. O câmbio de marchas deve ser modulado e deve demorar máis de 0,9 segundos. O câmbio não deve ser excessivamente agressivo; o câmbio de marchas alta para baixas deve ser mais agressivo que o câmbio de marchas baixas para altas. Não se deve escutar ruido algum das engrenagens ao efetuar câmbio entre marchas. Não se deve escutar ruidos de metal ao cambiar marchas mais altas, mas algum ruido de metal é possı́vel em câmbios reduzidos. 255 05 2 – – –1/1 4 Prova da caixa de grupos – – –1/1 4a 1. Engatar a 2ª marcha para frente e avançar com o motor a 1200—1500 rpm. 2. Mover a alavanca de grupos em todas posições. Cambiar com rapidez e soltar o pedal da embreagem rápido para evitar que o trator pare. OK: Ir a 5 Os câmbios devem ser sincronizados, sem necessidade de aplicar muita força sobre a alavanca. A transmissão não deve emitir nenhum tipo de ruido. NOTA: Ao cambiar de “B” para “A” exigirá um maior esforço sobre a alavanca que o câmbio do grupo “C” para “B”, para fazer um câmbio sincronizado de mesma duração. – – –1/1 5 Prova de modulação da embreagem – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-05-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=208 Funcionamento 5a Pisar no pedal da embreagem para parar o trator. Engatar o grupo “B” e a alavanca de câmbio na 3ª marcha para frente. Motor entre 1200—1500 rpm. Soltar lentamente o pedal da embreagem. OK: Ir a 6 A modulação da embreagem depende da velocidade que o operador solta o pedal da embreagem. O acoplamento deve realizar-se com suavidade, sem arraste nem ruidos. – – –1/1 6 Prova de arraste da transmissão 255 05 3 – – –1/1 6a Com os freios soltos, pisar até o limite no pedal da embreagem. OK: Ir a 7 O trator deve parar completamente, sem tendência alguma de seguir avançando, uma vez parado. A embreagem não deve arrastar o trator com o pedal da embreagem pisado e cambiando, com o motor desde a marcha lenta até a rotação máxima. – – –1/1 7 Prova de acoplamento da embreagem – – –1/1 7a Soltar o pedal da embreagem aproximadamente 50—65 mm do seu limite de curso. OK: Ir a 8 A embreagem de avanço deve começar a atuar e o trator deve mover-se. Repetir a prova em 2ª marcha a ré. – – –1/1 8 Prova de bloqueio do diferencial – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-05-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=209 Funcionamento 8a Motor a 1000 rpm, avançar com o trator em linha reta e marcha em B2. Ligar o bloqueio do diferencial e girar bruscamente a direção para qualquer lado. OK: Ir a 9 O trator deve mostrar tendência a seguir em linha reta. Desligar o bloqueio do diferencial pisando levemente em um dos pedais do freio. O trator deve girar agora normalmente. – – –1/1 9 Prova de funcionamento da Tração Dianteira (TDM) 255 05 4 – – –1/1 9a Com o motor a 1000 rpm, avançar o trator com a marcha engatada B2. Ligar a tração dianteira e girar bruscamente a direção em qualquer direção. Pisar no fundo o pedal da embreagem e deixar que o trator pare. Observar a parte dianteira do trator e desligar o interruptor da TDM. OK: Ir a 10 O extremo frontal do trator deve balançar um pouco lateralmente ao desligar a TDM. Esta prova também pode ser realizada em marcha a ré. – – –1/1 10 Prova de funcionamento da Tomada de Potência (TDP) – – –1/1 10a Parar o trator. Com a TDP desligada, variar a rotação do motor desde marcha lenta à máxima, e vice versa. OK: Fim. IMPORTANTE: O eixo da TDP não deve girar. Levantar o interruptor da TDP. O eixo da TDP deve girar. Com o motor em máxima rotação, golpear o interruptor da TDP para desligar a embreagem da TDP. O eixo da TDP deve demorar uns sete segundos para parar. Com a TDP ligada, a luz de aviso deve estar acesa. Com a TDP desligada, a luz de aviso deve estar apagada. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-05-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=210 Grupo 10 Diagnóstico de Anomalias Utilização dos Quadros de Diagnóstico Hidráulico CUIDADO: Ao realizar todos os procedimentos de diagnóstico, observar e seguir os avisos de ATENÇÃO. (Ver “Reconhecer os avisos de segurança”, neste grupo). Os quadros seguintes constituem um guia passo-a-passo para realizar os testes preliminares e isolar as anomalias do sistema hidráulico da transmissão. Utilizar este procedimento quando existem reclamações de patinagem da transmissão, câmbio errado ou agressivo, ou quando são realizadas manutenções de importância na transmissão. Seguir sempre a sequência de testes e verificar as especificações mensionadas nas mesmas. Utilizar as provas preliminares (Passo 1) para realizar um exame prévio do trator. Com frequência, a prova preliminar permite localizar o problema. Realizar estes testes antes de proceder a instalação de equipamentos de testes. O Passo 2 e os passos subsequêntes cobrem um diagnóstico detalhado da transmissão e do sistema hidráulico. 1. Os quadros estão divididos em três seções: PASSO-SEQUÊNCIA-RESULTADO. Começar sempre pelo primeiro passo e seguir a sequência completa da esquerda para a direita. 2. Cada sequência acaba em um resultado. O resultado lhe dirá qual a ação a tomar e o próximo passo que você deverá seguir. 3. Seguir os passos de diagnósitico de anomalias até isolar o problema. Realizar os testes restantes, seguidamente repetir as provas até o passo em que detectou a anomalia. NOTA: As vezes é necessário reparar o problema, antes que as provas restantes sejam completadas. 4. Utilizar a folha de registro de provas da transmissão para anotar os resultados dos testes. AG,LT04177,1407 –54–29MAR99–1/1 Ferramentas Especiais Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da John Deere. AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–1/7 RW18141 –UN–29MAY91 Fluxômetro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D01074AA Medir vazões e pressões do sistema hidráulico. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-1 AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–2/7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=211 255 10 1 Diagnóstico de Anomalias Conjunto de conexões de provas hidráulicas . . JT05469 CQ180930 –UN–22SEP00 Teste de vazão das bombas hidráulicas. AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–3/7 R40105 –UN–23AUG88 Conjunto universal de manômetros . . . . . . . . . JT05470 255 10 2 Verificação de pressões hidráulicas. Usar com JT07115. AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–4/7 R40105 –UN–23AUG88 Tacômetro digital manual . . . . . . . . . . . . . . . JT05719 Revisar a rotação do motor — Substituir por D05011ST e JT28201. AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–5/7 RW16684 –UN–13APR89 Conector 7/16 x 14 mm . . . . . . . . . . . . . . . . JT03214 Para revisar a pressão do sistema hidráulico. AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–6/7 R40105 –UN–23AUG88 Jogo de tampão de borracha e detector de fugas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . D05361ST Revisão das conexões do sistema hidráulico. AG,LT04177,1408 –54–29MAR99–7/7 Outros Materiais Número Nome Uso AR94522 (E.U.A.) Conexão ISO Adapta as mangueiras do comprovador de vazão à válvula de controle remoto. AG,LT04177,1409 –54–29MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=212 Diagnóstico de Anomalias Reconhecer os Avisos de Segurança CUIDADO: Os seguintes cuidados devem ser seguidos para evitar lesões pessoais. 1. Manter as mãos afastadas de peças em movimento. Desligar o motor antes de revisar transmissões com peças em movimento. 2. Usar somente adaptadores ou tampões de 14 mm nas conexões de 14 mm. Alguns adaptadores de diâmetro diferente poderiam servir, mas podem ser expulsos com a pressão. 3. Antes de revisar os circuitos de controle da transmissão, colocar a alavanca de grupos em neutro. 4. Ao fazer serviços em tratores com tração dianteira com as rodas traseiras levantadas do solo, e girando por ação do motor, sempre levantar também as rodas dianteiras. A perda de força elétrica ou de pressão no sistema hidráulico engrenará as rodas dianteiras, a qual derrubará o trator do suporte, a menos que tenham sido levantadas também as rodas dianteiras. Observar que sob estas condições as rodas dianteiras podem engrenar mesmo com o interruptor da tração dianteira desligado. 255 10 3 AG,LT04177,1410 –54–29MAR99–1/1 Cuidado Com as Fugas de Alta Pressão Para localizar uma fuga de óleo hidráulico utilizar um pedaço de cartão que deve ser colocado sobre as conexões. Não aproximar as mãos ou o corpo em fugas de alta pressão. X9811 Portanto é imprescindı́vel deixar o sistema hidráulico sem pressão antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubo e ter certeza de que todas as conexões e tampões estão bem apertados, antes de aplicar pressão ao sistema. –UN–23AUG88 Os fluidos sob pressão que escapam do sistema podem ter tanta força que penetram na pele, causando lesões graves. Se, apesar destas precauções, ocorrer um acidente, procurar imediatamente um médico que poderá eliminar o fluido cirurgicamente dentro de poucas horas para evitar uma gangrena. AG,LT04177,1411 –54–29MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=213 Diagnóstico de Anomalias Ajuste dos Valores de Referência de Pressão e Temperatura IMPORTANTE: Durante os procedimentos de teste utiliza-se pressão de lubrificação de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) como valor de referência para varios testes. NOTA: Para realizar uma pressão de prova, pode ser necessário aquecer o óleo a uma temperatura particular. Usar o procedimento de aquecimento de óleo (“Aquecimento de óleo hidráulico”) para aquecê-lo DEPOIS de realizar as revisões preliminares (Passo 1). Se a pressão de lubrificação é maior que 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) em marcha lenta, ajustar a rotação do motor para chegar ao intervalo seguinte do calibrador. Se a pressão de lubrificação é menor que 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) a máxima rotação, continuar com a verificação nesta rotação do motor. 255 10 4 AG,LT04177,1412 –54–29MAR99–1/1 Procedimento Abreviado de Diagnóstico Os procedimento abreviados de diagnóstico são desenvolvidos normalmente para cobrir 90% das possibilidades de falhas. As vezes se percebe que estes procedimentos são excessivamente grandes e consomem muito tempo. Deve-se compreender que somente as “Revisões principais do sistema” (passos normais) devem ser feitas até que se encontre um passo de especificação. Depois, existe um desvio da trajetório normal de localização de avarias como uma lista de possı́veis causas de avarias. avarias, e poder fazer os diagnósticos de memória, se pode usar a lista de “Revisões principais” em continuação com a seguinte “Folha de registro” como procedimento abreviado. Se tiver dúvidas a respeito dos detalhes ao efetuar algum passo, consultar o passo com o mesmo número que se encontra no procedimento completo de provas, o qual segue na folha de registro. Conforme se familiarizam com o funcionamento do sistema, com o equipamento necessário para localizar AG,LT04177,1413 –54–29MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=214 Diagnóstico de Anomalias Principais Provas do Sistema Passo 1—7: Informação sobre diagnóstico de anomalias. 01 Provas preliminares 02 Prova do filtro de óleo 03 Instalação dos instrumentos 04 Prova do manejo e primeira prova de pressão 09 Aquecimento do óleo da transmissão/hidráulico 10 Provas de fugas do circuito do câmbio 13 Provas de fugas do circuito da embreagem de avanço 16 Prova de fugas do circuito da embreagem de marcha a ré 19 Provas de fugas do bloqueio do diferencial 21 Provas de fugas da TDP 24 Provas de fugas da TDM 27 Prova de pressão de lubrificação da transmissão 34 Prova de pressão do circuito de óleo da transmissão 36 Prova do circuito de refrigeração da embreagem 38 Prova da bomba de ar da transmissão 39 Resumo das provas da transmissão 255 10 5 AG,LT04177,1414 –54–30MAR99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=215 Diagnóstico de Anomalias Folha de Registro de Provas da Transmissão PowrQuad Nome Modelo N. série do trator Horas de trabalho Ficha Problema da transmissão Passo 2 Prova da luz de aviso do filtro de óleo da transmissão com o motor na máxima rotação 9 Temperatura do óleo hidráulico 10 Marcha 1 255 10 6 Lubrificação Teste de fugas do circuito do câmbio Elemento Sistema Especificação Câmbio na pressão de lubrificação: 28 kPa (0,28 bar; 4 psi) Diferença entre elementos do sistema: 105 kPa (1 bar; 15 psi) 2 3 4 13 Teste de fugas do circuito da embreagem de avanço Lubrificação Elemento Sistema Pedal da embreagem solto Especificações Câmbio na pressão de lubrificação: 28 kPa (0,28 bar; 4 psi) Diferença entre elementos do sistema: 105 kPa (1 bar; 15 psi) Pedal da embreagem pisado 16 Teste de fugas do circuito da embreagem de retrocesso Lubrificação Elemento Sistema Pedal da embreagem solto Especificações Câmbio na pressão de lubrificação: 28 kPa (0,28 bar; 4 psi) Diferença entre elementos do sistema: 105 kPa (1 bar; 15 psi) Pedal da embreagem pisado 19 Teste de fugas do bloqueio do diferencial Lubrificação Bloqueio ligado Especificações Câmbio na pressão de lubrificação: 17 kPa (0,17 bar; 2,5 psi) Bloqueio desligado Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-6 AG,LT04177,1415 –54–30MAR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=216 Diagnóstico de Anomalias 21 Teste de fugas da TDP Lubrificação Elemento Sistema TDP ligada Especificações Câmbio na pressão de 17 kPa (0,17 bar; 2,5 psi). Diferença entre elementos do sistema: 207 kPa (2 bar; 30 psi) TDP desligada 24 Teste de fugas da TDM Lubrificação Elemento Sistema TDM ligada Especificações Câmbio na pressão de 17 kPa (0,17 bar; 2,5 psi). Diferença entre elementos do sistema: 207 kPa (2 bar; 30 psi) TDM desligada 27 X 1000 RPM X X X X 2000 RPM X X 29 Teste da válvula de descarga do resfriador Pressão de abertura: Pressão total de descarga: 31 Teste de vazão da bomba de refrigeração Especificações 650—760 kPa (6,5—7,6bar; 95—110 psi) 930—1000 kPa (9,3—10 bar; 135—145 psi) Vazão tı́pica: Vazão a 2300 rpm: 60 L/min Pressão do sistema de transmissão RPM = 2000 34 255 10 7 Pressão de lubrificação da transmissão 38°C 65°C Pressão tı́pica 100 kPa (1 bar; 14 psi) X 50 kPa (0,5bar; 7 psi) 195 kPa (2 bar; 28 psi) 160 kPa (1,6 bar; 23 psi) Especificações 1150—1270 kPa (11,5—12,7 bar; 167—185 psi) Tr6300 1350—1480 kPa (13,5—14,8 bar; 195—215 psi) Tr6600 36 a b c d e Teste do circuito de refrigeração de lubrificação em F1; Pedal da embreagem pisado a 38—50 mm da posição superior: Diminui a pressão de lubrificação? Pedal da embreagem pisado a 38—50 mm da posição inferior: Diminui a pressão de lubrificação? Pisar fundo e soltar o pedal da embreagem: Diminui a pressão de lubrificação e sobe logo para a pressão original? Alavanca do câmbio em avanço e marcha a ré, com o pedal da embreagem solto: Diminui a pressão de lubrificação e sobe logo para a pressão original? Alavanca do câmbio de ponto morto a qualquer marcha de avanço e ré: Diminui a pressão de lubrificação e sobe logo para a pressão original? AG,LT04177,1415 –54–30MAR99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=217 Diagnóstico de Anomalias AG,LT04177,1416 –54–01APR99–1/2 1 Diagnóstico de anomalias – – –1/1 1a Provas preliminares 255 10 8 NOTA: Realizar esta provas antes de instalar o equipamento de teste. OK: Continuar com os testes Pergurntar ao operador: —Como trabalha a máquina? —Quando acontecem as anomalias? —Em que aplicações? Verificar nos registros de manutenção: —Intervalos de manutenção adequados; —Anomalias esporádicas, frequêntes ou similares. Verificar no trator: —Cabos desconectados, em mau estado ou engripados. —Tubos de óleo dobrados ou amassados. —Outras falhas mecânicas. – – –1/1 1b Verificar o estado do óleo hidráulico O nı́vel do óleo está baixo? OK: Continuar com os testes Causas possı́veis: —Intervalo de manutenção incorretos. —Fugas externas. O óleo está leitoso ou sujo? Possı́veis causas: —Água no óleo (leitoso) —Avaria do filtro (sujo) —Partı́culas metálicas (falha mecânica) O óleo está descorado ou cheira a queimado (óleo superaquecido)? Causas possı́veis: —Tubos dobrados Tubos amassados Resfriador de óleo entupido —Óleo com viscosidade inadequada —Fugas internas Falha mecânica. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=218 Diagnóstico de Anomalias 1c Verificar se o trator apresenta fugas externas Tomar as precauções de segurança sobre fugas de alta pressão. OK: Continuar com os testes —Realizar o teste com o motor parado e com o motor em marcha. —Acionar todas as alavancas de controle, pedais e interruptores hidráulicos com o motor em marcha lenta. Causas possı́veis: —Canos ou mangueiras ruins, conexões frouchas. —Fugas de anéis de vedação ou juntas. —Rachaduras na carcaça. – – –1/1 1d Verificar se o trator emite ruı́dos estranhos: Conduzir o trator em várias marchas e variando a rotação do motor. Acionar os freios, o bloqueio do diferencial, a TDM e a TDP, se for possı́vel. OK: Continuar com os testes Estar atento para detectar as condições que podem isolar um problema ou avarias maiores. – – –1/1 1e Verificar o bloqueio do diferencial Conduzir o trator em linha reta em B2 a 1000 rpm. Ligar o bloqueio do diferencial. A luz de aviso deve acender. OK: Continuar com os testes Girar o volante de direção bruscamente a direita e a esquerda. O trator deve apresentar uma notável resistência ao girar. Pisar ligeiramente nos pedais de freio para desligar o bloqueio do diferencial. A luz de aviso do bloqueio deve apagar, e o trator deve girar livremente. – – –1/1 1f Verificar o funcionamento da TDM Conduzir o trator em linha reta em B2 a 1000 rpm. Ligar a TDM. OK: Continuar com os testes Pisar fundo o pedal da embreagem para parar o trator. Desligar a TDM. Observar se é produzido um ligeiro movimento lateral na parte dianteira do trator ao desligar a TDM. – – –1/1 1g Verificar o funcionamento da TDP Parar o trator. Com a TDP desligada, variar a rotação do motor. A luz de aviso da TDP deve estar desligada. OK: Ir a 2 IMPORTANTE: O eixo de saida da TDP não deve girar. Ligar o interruptor da TDP e escutar sua ativação. O eixo de saida da TDP deve girar e a luz de aviso correspondente deve acender. Empurrar para baixo o interruptor da TDP para desligá-la. Em rotação máxima, o eixo de saı́da deve parar depois de uns 7 segundos. Corrigir qualque condição anormal que se apresente. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=219 255 10 9 Diagnóstico de Anomalias 2 Teste do filtro de óleo da transmissão – – –1/1 2a Fazer funcionar o motor na máxima rotação durante 10 a 15 segundos. OK: Luz apagada: ir a 3 A luz de aviso do filtro de óleo da transmissão deve permanecer apagada. NÃO OK: Luz acesa: trocar o filtro e repetir o passo 2. Nota: se a luz permanecer acesa depois de trocar o filtro, é necessário verificar o circuito elétrico. 255 10 10 RW21981 –UN–03MAR94 – – –1/1 3 Instalação do equipamento de teste – – –1/1 3a Conectar os manômetros e as mangueiras de 3 m aos engates rápı́dos de tomadas de provas da transmissão. OK: Ir a 4 – – –1/1 4 Teste do manejo e pressão – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=220 Diagnóstico de Anomalias 4a Movimentar o trator em todas as marchas e grupos, para frente e para trás. OK: Ir a 9 A pressão do sistema deve ser superior a: SE OK: O trator se move e não há pressão no sistema: ir a 5. 1150—1270 kPa (11,5—12,7 bar; 167—185 psi) Tr6300 1350—1480 kPa (13,5—14,8 bar; 195—215 psi) Tr6600 A pressão de lubrificação deve ser superior a 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) com o motor a 1000 rpm ou ao máximo se for necessário. O trator não se move, apesar das pressões do sistema e de lubrificação estarem bem. Park: ir a 6. O trator para ao trocar de marcha: ir a 7. No trator faltam algumas marchas: ir a 8. O trator se move, mas a pressão de lubrificação na posição Park é muito baixa: ir a 10. – – –1/1 5 Falta de pressão – – –1/1 5a Causas de “O trator não se move e não tem pressão no sistema”: OK: Reparar . Depois ir a 2. —Avaria da transmissão entre o motor e o câmbio. Verificar a saı́da de potência do motor. —Bomba de óleo avariada da transmissão. —Válvula de descarga de lubrificação aberta, permitindo a entrada de ar pelo circuito de lubrificação até o lado de aspiração da bomba de lubrificação da transmissão. – – –1/1 6 Pressão ok – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=221 255 10 11 Diagnóstico de Anomalias 6a Causas de “O trator não se move, mas as pressões do sistema e de lubrificação estão bem, com o trator em Park. OK: Reparar, e depois ir a 9 —Os cabos de acionamento do câmbio de marchas, as válvulas de avanço e retrocesso ou da embreagem da tração estão desconectadas ou conectadas incorretamente. —Válvula de anulação de conexão trancada. —Avaria mecânica da transmissão – – –1/1 6b 255 10 12 Para que o trator se mova é necessário que se produzam as seguintes circunstâncias: OK: Ir a 7 1. Pressão da bomba de lubrificação da transmissão. 2. Válvula de anulação de conexão movida contra a resistência da mola para dar vazão à válvula de avanço e retrocesso. 3. Passagem de óleo pelo orifı́cio de 1,0 mm até o extremo com mola da válvula de modulação de avanço-retrocesso. 4. A válvula de modulação de avanço e retrocesso deve mover-se contra a mola e a pressão no orifı́cio de 1,0 mm para dirigir a vazão da bomba para a válvula da embreagem de tração. 5. A válvula reguladora de pressão deve abrir-se para o canal do sistema “2” para permitir a passagem da vazão da bomba para a válvula de modulação de avanço-retrocesso e a válvula da embreagem de tração. 6. A válvula da embreagem de tração controla a passagem de óleo pela válvula de anulação de conexão e a válvula de avanço-retrocesso, até o elemento. A posição da válvula de avanço-retrocesso dirige o óleo a embreagem de avanço e ao freio de retrocesso. 7. A embreagem de avanço ou o freio de retrocesso devem estar conectados para que o trator se mova com um dos elementos de câmbio engrenados. 8. A válvula de modulação do câmbio e o êmbolo do acumulador devem permitir a passagem de óleo até a válvula de câmbio B2-B3. 9. A posição da válvula de controle de câmbio dirige o óleo para as válvulas de câmbio B2-B3(11), B1-B2(12) e B3-C4(13). 10. A válvula de câmbio B2-B3 dirige o óleo de conexão de elementos para a válvula de câmbio B1-B2 ou B3-B4. 11. A posição da válvula de câmbio B1-B2 engrenada a 1ª ou a 2ª marcha. 12. A pressão da válvula de câmbio B2-B3 engrenada a 3ª ou 4ª marcha. 13. Os elementos B1, B2, B3 ou C4 devem conectar com a embreagem de avanço ou o freio de retrocesso, proporcionando o movimento do trator se a alavanca de câmbio e grupos estiverem engrenadas. – – –1/1 7 O Trator para – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=222 Diagnóstico de Anomalias 7a Causas de “O trator para ao trocar de marcha”: OK: Reparar. Depois ir a 2 —Regulagem incorreta dos cabos que controlam o câmbio, ou das válvula de avanço-retrocesso ou da embreagem da tração. Câmbio dentro das marchas: —Válvulas de ativação de marcha, de descarga de marcha ou de modulação trancada; orifı́cios obstruı́dos. Câmbio de avanço a retrocesso ou vice versa: —Válvula de ativação avanço-retrocesso, de descarga avanço-retrocesso ou de modulação trancada. – – –1/1 8 Falta de marchas 255 10 13 – – –1/1 8a Causas de “Falta de marchas”. OK: Reparar. Ir para 2 1. 2. 3. 4. 5. Mesma marcha em 1 e 2 (3 e 4 boas); Válvula de câmbio B1-B2 trancada. Mesma marcha em 3 e 4 (1 e 2 boas); Válvula de câmbio B3-C4 trancada. Mesma marcha 1 e 2 boas (sem 3 e 4); Válvula de câmbio B2-B3 trancada. Marcha 3 e 4 boas (sem 1 e 2 ); Válvula de câmbio B2-B3 trancada. Somente a marcha 4 boa (sem 1-2-3). O anel de segurança interno da caixa da transmissão está solto de seu alojamento. 6. Cabos de controle do câmbio, avanço-retrocesso, ou válvulas da embreagem da tração desconectadas ou com regulagem incorreta. – – –1/1 9 Aquecimento do óleo hidráulico e da transmissão – – –1/1 9a OK: Ir a 10 Posicionar a alavanca do controle remoto na posição de flutuação. Instalar uma mangueira em uma válvula VCR e ajustar a válvula dosificadora a meia vazão. Com o motor a 1500—1800 rpm, mover as duas alavancas das válvulas de controle remoto para trás. NOTA: A bomba hidráulica deve estar trabalhando a plena pressão. Aquecer o óleo a 38°C ou 65°C. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=223 Diagnóstico de Anomalias 10 Teste de fugas – – –1/1 10a Teste de fugas no circuito de câmbio Posicionar a alavanca de grupos na posição de ponto morto. OK: Ir a 13 NÃO OK: Ir a 11 CUIDADO: O trator se moverá durante o teste, se a alavanca de grupos não estiver em ponto morto. Sem pisar no pedal do freio, engrenar a primeira marcha de avanço. Ajustar a rotação do motor até obter uma pressão de lubrificação próxima a 70 kPa (0,7 bar; 10 psi). 255 10 14 Anotar a pressão de lubrificação em todas as marchas. —A diferença entre a pressão mı́nima e a máxima registrada não deve ser superior a 28 kPa (0,28 bar; 4.0 psi). – – –1/1 11 Teste de pressão do circuito do câmbio – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=224 Diagnóstico de Anomalias 11a Instalar uma segunda mangueira de 3 m na conexão de teste de pressão do elemento que se supõe que exista uma fuga excessiva. OK: Ir a 12 NÃO OK: Ir a 10 Conectar o sistema e as mangueiras dos elementos ao coletor da válvula de dupla agulha JT07118 e conectar um manômetro ao coletor. Fechar a válvula ao elemento e abrir a válvula de pressão do Sistema 2. Posicionar a alavanca de grupos em posição neutra. CUIDADO: O trator se moverá durante o teste se a alavanca de grupos não está em ponto morto. 255 10 15 RW70530 –UN–17APR97 Com o motor a 2000 rpm, anotar a pressão do Sistema 2 com a alavanca de marchas em uma marcha diferente (elemento) sem fugas. Fechar a válvula de pressão do Sistema 2 e abra a válvula do elemento com fugas. Anotar a pressão. NOTA: As fugas do circuito reduzem a pressão do sistema; por este motivo, verificar a pressão do sistema numa marcha cujo circuito não há fugas. —A diferença entre as pressões do sistema e do elemento não deve ser superior a 105 kPa (1 bar; 15 psi). – – –1/1 12 Possibilidades de fugas – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=225 Diagnóstico de Anomalias 12a As zonas onde existe a possibilidade de fugas estão no quadro seguinte: Zona de possı́vel fuga Junta da caixa do filtro Junta da vál. alta pressão refrig. embreagem Caixa de válv. da tampa frontal Placa separadora tampa frontal, junta traseira Placa separadora tampa frontal, junta dianteira Caixa da válvula de controle Placa separadora valv. controle, junta superior Placa separadora valv. controle, junta inferior Junta frontal caixa de câmbio (caixa de planetários) Junta traseira caixa de cambio (caixa de planetários) Caixa do freio dos planetários Caixa do freio do inversor Retentor traseiro d câmbio (eixo de saida ao diferencial) 255 10 16 Sist 1 • Sist 2 OK: Reparar o circuito com fugas e depois ir a 2 Circuito que produz as fugas B1 B2 B3 C4 Embr Freio Refr. Engr. Av. Retr. Embr. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ** • • • • • • • • ** ** • • • • • • • • ** ** • • • • • ** • • • • ** • ** • • • • • • • • • • ** Passaem de óleo mas fuga improvável – – –1/1 13 Teste de fugas do circuito da embreagem de avanço – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=226 Diagnóstico de Anomalias 13a Fugas da embreagem Posicionar a alavanca de grupos em neutro e a de marcha, em quelquer marcha de avanço. OK: Ir a 16 NÃO OK: Ir a 14 CUIDADO: O trator se moverá ao realizar este teste, se a alavanca de grupos não estiver em neutro. Ajustar a rotação do motor até alcançar uma pressão de lubrificação de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi). Ajustar a pressão de lubrificação com o pedal da embreagem solto e pisado. Repetir a prova com a alavanca de câmbio em posição neutra. —A variação de pressão não deve ser superior a 28 kPa (0,28 bar; 4.0 psi). NOTA: Se a pressão de teste de baixar e subir o pedal da embreagem está fora de especificação, a fuga está entre a válvula da embreagem e a válvula de avanço-retrocesso situada na caixa da válvula de controle. Reparar a fuga. 255 10 17 – – –1/1 14 Teste de pressão, circuito de embreagem de avanço – – –1/1 14a Teste Instalar uma segunda mangueira de 3 m na conexão de prova da embreagem de avanço, onde se suspeita que ocorre a fuga. OK: Ir a 16 NÃO OK: Ir a 15 Conectar as mangueiras do sistema e do elemento ao coletor de válvula de dupla agulha JT07118 e ligar um manômetro ao coletor. Fechar a válvula do elemento e abrir a válvula de pressão do Sistema 2; com o motor a 2000 rpm, registrar a pressão do Sistema 2 em ponto morto. Fechar a válvula de pressão do Sistema 2 e abrir a válvula de pressão de embreagem de avanço. Não deve registrar pressão. Posicionar a alavanca de grupos em ponto morto. CUIDADO: O trator se moverá durante os testes, se a alavanca de grupos não estiver em ponto morto. Sem pisar no pedal da embreagem, mover a alavanca de marchas para qualquer marcha de avanço e anotar a pressão de embreagem de avanço. —A diferença de pressão entre o sistema e a embreagem de avanço não deve ser superior a 105 kPa (1 bar; 15 psi). – – –1/1 15 Pontos de fugas – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-17 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=227 Diagnóstico de Anomalias 15a Revisar os pontos de fuga da caixa de válvula de controle. No quadro (passo 12) mostram os pontos por onde podem produzir fugas. OK: Reparar o circuito, depois ir a 2 – – –1/1 16 Fugas no circuito de retrocesso – – –1/1 16a Teste 255 10 18 Posicionar a alavanca de grupo em ponto morto e a alavanca de marcha em qualquer marcha a ré. OK: Ir a 19 NÃO OK: Ir a 17 CUIDADO: O trator se moverá ao realizar este teste, se a alavanca de grupos não estiver em neutro. Ajustar a rotação do motor para obter uma pressão de lubrificação de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi). Anotar a pressão de lubrificação com o pedal da embreagem solto e pisado. Repetir o teste com a alavanca de câmbio em ponto morto. —A variação de pressão não deve ser superior a 28 kPa (0,28 bar; 4.0 psi). NOTA: Se a pressão está fora do especificado em ponto morto, a fuga se encontra entre a válvula de embreagem e a válvula de avanço-retrocesso da caixa de válvula de controle. Reparar a fuga. – – –1/1 17 Teste de pressão, circuito do freio de retrocesso – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-18 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=228 Diagnóstico de Anomalias 17a Teste Instalar uma segunda mangueira de 3 m na conexão de teste do freio de retrocesso. OK: Ir a 19 Conectar as mangueiras ao sistema e o elemento ao coletor da válvula de agulha dupla JT07118 e conectar a um manômetro ao coletor. NÃO OK: ir a 18 Abrir a válvula de pressão do Sistema 2 e fechar a válvula de pressão do freio de retrocesso. Posicionar a alavanca de marchas em ponto morto (com o pedal da embreagem solto). Posicionar a alavanca de grupos em ponto morto. CUIDADO: O trator se moverá ao realizar este teste se a alavanca de grupos não estiver em neutro. Anotar a pressão do Sistema 2 com o motor a 2000 rpm. Conectar a válvula de pressão do Sistema 2 e abrir a válvula de pressão do freio de retrocesso. 255 10 19 Posicionar a alavanca de marchas em qualquer marcha de retrocesso (pedal da embreagem solto) e anotar a pressão do freio de retrocesso. —A diferença de pressão não deve ser superior a 105 kPa (1 bar; 15 psi). – – –1/1 18 Fugas do freio de retrocesso – – –1/1 18a Teste Possı́veis causas de fugas no circuito do freio de retrocesso: OK: Anotar para reparar, depois ir a 2 —Revisar a caixa da válvula de controle. —No quadro (passo 12) são citados pontos por onde podem produzir fugas. – – –1/1 19 Teste de fugas do bloqueio do diferencial – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-19 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=229 Diagnóstico de Anomalias 19a Teste Com a transmissão em Park, ajustar a rotação do motor até obter uma pressão de lubrificação de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi). OK: Ir para 21 NÃO OK: Ir para 20 Anotar a pressão de lubrificação com o bloqueio do diferencial ligado. Repetir o teste com o bloqueio do diferencial desligado. —A diferença de pressão não deve ser superior a 17 kPa (0,17 bar; 2,5 psi). NOTA: Não existe conexão de prova para o bloqueio do difencial 255 10 20 RW40083 –UN–10JAN94 – – –1/1 20 Possı́veis causas de fugas – – –1/1 20a As possı́veis causas de fugas podem ser: OK: Anotar para reparar, depois ir a 21 —Conexões frouxas nos tubos do interior da caixa do diferencial. —Retentores dos êmbolos do diferencial danificados. – – –1/1 21 Teste de fugas do circuito da TDP – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-20 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=230 Diagnóstico de Anomalias 21a Teste Com a transmissão em Park, ajustar a rotação do motor até obter uma pressão de lubrificação de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi). OK: Ir a 24 NÃO OK: Ir a 23 Anotar a pressão de lubrificação com a TDP ligada. Repetir o teste com a TDP desligada. A diferença de pressão não deve ser superior a 17 kPa (0,17 bar; 2,5 psi). 255 10 21 RW40083 –UN–10JAN94 – – –1/1 22 Procedimento de leitura de pressão da TDP – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-21 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=231 Diagnóstico de Anomalias 22a Teste Conectar uma mangueira de 3 m à conexão de diagnóstico do Sistema 2. Instalar outra mangueira na conexão de teste no final da TDP onde se suspeita que existe uma fuga (embreagem ou freio da TDP). OK: Ir a 24 NÃO OK: Ir a 23 Ligar as mangueiras ao coletor de válvula de agulha dupla JT07118. Conectar um manômetro ao coletor. 255 10 22 RW40089 –UN–10JAN94 Abrir a válvula de pressão do Sistema 2 e fechar a pressão da TDP. Com o motor a 2000 rpm, anotar a pressão do Sistema 2 com o elemento de fuga desativado. Fechar a válvula de pressão do Sistema 2 e abrir a pressão da TDP. Não deve ser registrado pressões com o elemento com fugas. Conectar o elemento com fugas e anotar a pressão. —A diferença de pressão entre o Sistema 2 e o elemento não deve ser superior a 207 kPa (2,1 bar; 30 psi). – – –1/1 23 Causas da fuga da TDP – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-22 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=232 Diagnóstico de Anomalias 23a As causas de fuga excessiva podem ser: OK: Anotar para reparar, depois ir a 25 1. Embreagem da TDP. a. Fugas pela junta da caixa de válvula da TDP. b. Retentores danificados no tambor da embreagem da TDP c. Perda da válvula de corte de lubrificação do tambor da embreagem da TDP d. Montagem dos êmbolos defeituosa. 2. Freio da TDP a. Fugas pela junta da caixa de válvulas da TDP b. Perda do êmbolo do freio da TDP – – –1/1 24 Teste de fugas no circuito da tração dianteira (TDM) 255 10 23 – – –1/1 24a Teste Com a transmissão em Park, ajustar a rotação do motor até obter uma pressão de lubrificação de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi). OK: Ir a 27 NÃO OK: Ir a 25 Anotar a pressão de lubrificação com a TDM ligada. Repetir o teste com a TDM desligada. A diferença de pressão não deve ser superior a 17 kPa (0,17 bar; 2,5 psi). RW40083 –UN–10JAN94 – – –1/1 25 Procedimento de leitura de pressão da TDM – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-23 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=233 Diagnóstico de Anomalias 25a Procedimento Conectar uma mangueira de 3 m à conexão de diagnóstico do Sistema 2. Instalar outra mangueira de mesmo comprimento na conexão de teste próxima ao solenóide da TDM). OK: Ir a 27 NÃO OK: Ir a 26 Ligar as mangueiras ao coletor de válvula de agulha dupla JT07118. Conectar um manômetro ao coletor. Abrir a válvula de pressão do Sistema 2 e fechar a pressão da TDM. 255 10 24 RW40084 –UN–10JAN94 Com o motor a 2000 rpm e a TDM ligada, anotar a pressão do Sistema 2 (sem pressão na embreagem da TDM). Fechar a válvula de pressão do Sistema 2 e abrir a válvula de pressão da embreagem da TDM. Não deve ser registrado pressões. Desconectar a TDM e anotar a pressão da embreagem da TDM. —A diferença de pressão entre o Sistema 2 e a pressão da embreagem da TDM não deve ser superior a 207 kPa (2,1 bar; 30 psi). – – –1/1 26 Possı́veis causas de fugas da TDM – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-24 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=234 Diagnóstico de Anomalias 26a Possı́veis causas de fugas da TDM: OK: Anotar para reparar, depois ir a 27 —Retentores danificados no tambor da embreagem da TDM. —Vedação do êmbolo danificado. —Anéis “O” no solenóide da TDM danificados. – – –1/1 27 Teste da pressão de lubrificação da transmissão 255 10 25 – – –1/1 27a Teste Transmissão em Park e motor a 1000 rpm. OK: Ir a 34 Anotar a pressão de lubrificação da transmissão. Repetir o teste em 2000 rpm. NÃO OK: Ir a 28 Pressões tı́picas: —1000 rpm: 38°C: 100 kPa (1 bar; 14 psi) 65°C: 50 kPa; (0,5 bar; 7 psi) —2000 rpm: 38°C: 195 kPa (1,9 bar; 28 psi) 65°C: 160 kPa (1,6 bar; 23 psi) – – –1/1 28 Teste de vazão do resfriador de óleo – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-25 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=235 Diagnóstico de Anomalias 28a Teste Conectar a mangueira de entrada do teste de vazão ao tubo situado perto do bloco do motor utilizando conexões JTO5689 (-10 ORFS). OK: Ir a 29 255 10 26 RW21986 –UN–07FEB94 Conectar a mangueira de saida do teste de vazão ao tubo situado ao lado do chassis através da conexão JTO5689 e a conexão 38H1280 (-10 ORFS). NOTA: É necessário anular o resfriador de óleo para evitar que a válvula de descarga do resfriador se abra ao adicionar ao circuito de refrigeração a resistência adicional do teste de vazão e das mangueiras. Abrir completamente a válvula do teste de vazão e ligar o motor. – – –1/1 29 Teste da válvula de descarga do resfriador de óleo – – –1/1 29a Teste Ligar o motor em 1000 rpm. OK: Ir a 31 Fechar lentamente a válvula de controle do teste de vazão. NÃO OK: Ir a 30 Deve ser produzida uma redução gradual da vazão e não uma redução brusca. Anotar a pressão da válvula de descarga do resfriador de óleo quando a vazão for zero. A válvula se abre com uma pressão de: 650—760 kPa (6,5 a 7,6 bar; 95 a 100 psi). Pressão tı́pica de descarga: 930—1000 kPa (9,3 a 10 bar; 135 a 145 psi). – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-26 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=236 Diagnóstico de Anomalias 30 Valores incorretos de pressão da válvula de descarga – – –1/1 30a Causas As possı́veis causas de leitura incorreta da válvula de descarga do resfriador de óleo podem ser: OK: Tomar nota para revisar e reparar, depois ir a 31 Pressão muito baixa: 1. 2. 3. 4. Mola frouxa ou quebrada Válvula aberta e presa Fugas exessivas do sistema Vazão da bomba insuficiente Pressão excessiva: 1. 2. 3. 4. 255 10 27 Temperatura do óleo baixa Válvula fechada e presa Mola incorreta Conduto de óleo obstruido – – –1/1 31 Teste da bomba de lubrificação da transmissão e vazão do resfriador – – –1/1 31a Teste Abrir completamente a válvula do teste de vazão. OK: Ir a 33 Anotar a pressão em 2300 rpm. NÃO OK: Ir a 29 —Vazão a 2300 rpm: 60 l/min. – – –1/1 32 Considerações sobrea a vazão – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-27 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=237 Diagnóstico de Anomalias 32a NOTA: No teste de vazão deve-se utilizar mangueiras com diâmetro interior de 3/4 pol. e conexões com um diâmetro interior de 9/16 pol. OK: Reparar e depois ir a 2 As causas de uma vazão inadequada da bomba ou do resfriador podem ser: —Temperatura insuficiente do óleo. —Fugas na caixa de válvulas na parte frontal da transmissão. —Fugas dentro da tampa frontal da transmissão. —Obstrução do tubo ou tela de aspiração da bomba. —Entrada de ar na bomba. —Bomba gasta. – – –1/1 33 Causas de uma pressão de lubrificação baixa 255 10 28 – – –1/1 33a As causas de uma pressão de lubrificação baixa com uma vazão normal da bomba OK: Reparar o sistema, depois ir a 2 —Fugas excessivas no circuito de lubrificação interna depois do resfriador de óleo. —Válvula de descarga aberta, mola estragada ou perdida. —Fugas pela junta em qualquer um dos lados da placa separadora entre a caixa de válvulas frontal e a tampa frontal da transmissão. —Perda do êmbolo da bomba pneumática na caixa da bomba de lubrificação da transmissão. —Retentor ruı́m ou com fugas na parte traseira do módulo da transmissão para a parte frontal do eixo de comando do diferencial. —Válvula de corte de lubrificação da TDP presa no tambor de lubrificação da TDP. – – –1/1 34 Teste de pressão do sistema de transmissão – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-28 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=238 Diagnóstico de Anomalias 34a Teste Aplicar o bloqueio de estacionamento. Motor a 2000 rpm. OK: Ir a 36 Anotar a pressão do sistema de transmissão. NÃO OK: Ir a 28 1150—1270 kPa (11,5—12,7 bar; 167—185 psi) Tr6300 1350—1480 kPa (13,5—14,8 bar; 195—215 psi) Tr6600 – – –1/1 35 Teste de pressão do sistema de transmissão 255 10 29 – – –1/1 35a Teste Ajustar a válvula de regulação do sistema do seguinte modo: OK: Fazer a regulagem, depois repetir o passo 34 —Retirar o parafuso comprido para adicionar ou retirar calços. —Um calço aumenta ou diminui a pressão em uns 70 kPa (0,7 bar; 5 psi). – – –1/1 36 Teste do circuito de refrigeração da embreagem – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-29 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=239 Diagnóstico de Anomalias 36a Teste Quando o manômetro registra uma redução de pressão, indica que a vazão de óleo de refrigeração flui para a embreagem de avanço ou o freio de retrocesso. Quando a pressão de lubrificação aumenta, corta a passagem de óleo de refrigeração. OK: Ir a 38 NÃO OK: Ir a 37 —As seguintes condições produzem a passagem de óleo refrigerante para a embreagem de avanço ou o freio de retrocesso. CUIDADO: A alavanca de grupos deve estar em neutro para evitar que o trator se mova durante os testes. 1. Ao pisar o pedal da embreagem mais de 38 mm e se solta em qualquer marcha de avanço ou retrocesso. 2. Ao pisar no fundo o pedal da embreagem e se solta a 38 mm do fundo. 3. O pedal da embreagem está solto e a alavanca de câmbio pode estar em qualquer marcha de avanço ou retrocesso. 4. O pedal da embreagem está solto e a alavanca de câmbio pode ser posicionada em qualquer marcha a avanço e retrocesso, passando pelo ponto morto, em qualquer marcha em sentido oposto. 255 10 30 —Observar as quedas de pressão no manômetro e concluir os passos 1, 2, 3 e 4. —A pressão de lubrificação deve subir até os valores anteriores quando se solta o pedal da embreagem. NOTA: O fluxo de óleo pelo circuito de refrigeração pode ser comprovado instalando-se um manômetro na conexão de teste de pressão da embreagem, situada na parte inferior da tampa frontal da transmissão. Neste teste deve-se registrar pressão quando o pedal da embreagem está a 38 mm de qualquer uma de suas posições extremas. Quando o pedal da embreagem está solto ou pisado ao fundo, a pressão deve ser zero. – – –1/1 37 Causas de uma refrigeração inadequada – – –1/1 37a Causas As causas de uma refrigeração inadequada da embreagem podem ser: —Falta do anel “O” do tampão de plástico do orifı́cio próximo da válvula de alta pressão de refrigeração da embreagem. OK: Reparar, depois repetir o passo 36 —A válvula de refrigeração da embreagem de alta ou baixa pressão está presa, ou a mola está danificada ou faltando. —Fugas nas juntas entre a caixa frontal de válvulas e na caixa da bomba. —Faltam as juntas entre a caixa da válvula de controle e na caixa da transmissão. —Consultar “Informações adicionais sobre diagnóstico de anomalias”, depois do passo 39. – – –1/1 38 Teste de vácuo da bomba de ar – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-30 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=240 Diagnóstico de Anomalias 38a Teste NOTA: Se o operador não tem observado a luz de aviso (se existir)de temperatura do óleo hidráulico (superaquecimento do óleo) e se não existem fugas, ir ao passo 39. Retirar o tapete e a chapa do piso. OK: Eliminar a obstrução da conexão de aspiração ou da saida da bomba, depois repetir o passo 38 Retirar o cano de ar esquerdo para ter acesso a conexão traseira do tubo da bomba de ar situado na parte superior esquerda da transmissão. NÃO OK: Reparar a bomba de ar, depois ir a 2 Cortar o tubo de plástico no centro da janela a berta da chapa do piso. Conectar um manômetro de vácuo de 762 mm Hg (30 in. Hg) (mercúrio) ao tubo plástico conectado no joelho na parte frontal da transmissão. —Com o motor a 1000 rpm, o vácuo tı́pico deve ser de 381—686 mm Hg (15—27 in. Hg). Instalar um conector de 1/8 X 1 pol. NPT para reconectar o tupo de plástico uma vez realizado o teste. 255 10 31 NOTA: Na ausência de instrumentos, existe um meio prático para verificar a sucção da bomba de ar, é colocar o dedo na conexão de entrada da bomba e sentir se ocorre vácuo constante. – – –1/1 39 Resumo de testes da transmissão – – –1/1 39a Resumo 1. Se neste ponto, todos os teste da transmissão estão normais e não foram corrigidos problemas originais, aquecer o óleo hidráulico a 65°C e repetir os testes. Depois ir a 2. 2. Se neste ponto, todos os testes da transmissão estão normais e foram corrigidos problemas originais, os sistemas estão normais. O trator pode ser entregue ao cliente. 3. Se os testes não deram resultados normais, reparar os problemas e repetir os testes, começando pelo passo 2. OK: Fim – – –1/1 1 Válvula de descarga de lubrificação presa aberta – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-31 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=241 Diagnóstico de Anomalias 1a Válvula de descarga Luz de aviso de pressão de óleo da transmissão acende e o trator não se move. OK: Continuação dos testes Quando o trator não tem funcionado durante um certo tempo, o nı́vel de óleo da bomba de lubrificação desce com o ar absorvido no retorno pelo circuito de lubrificação pelo lado da aspiração da bomba de lubrificação da transmissão. Terminar o seguinte procedimento: 1. Conectar uma mangueira de 3 m do comprovador hidráulico JTO5470 entre os pontos de diagnóstico da saida da bomba hidráulica e a conexão de teste na parte inferior da transmissão. 2. Retirarar as mangueiras da primeira válvula de controle remoto e selecionar o modo de flutuação. 3. Com o motor em marcha lenta, mover a alavanca da primeira válvula para por a bomba hidráulica em mode de “bloqueio”. (20000 kPa; 200 bar; 2950 psi). NOTA: A mangueira de 3 m apresenta uma restrição de passagem elevada e evita a passagem de alta pressão ao circuito de lubrificação. 4. Acelerar o motor desde a marcha lenta até ao máximo. A pressão de lubrificação da transmissão subirá até seu valor normal, inundando o circuito de lubrificação e cortando a passagem de ar, no caso da válvula de descarga de lubrificação estar trancada por uma partı́cula de sujeira. 5. Acelerar o motor até a máxima rotação, entre 5 a 10 vezes para emviar impulsos de grande volume de óleo para a válvula de descarga de lubrificação. Este volume de óleo fará que a pressão de lubrificação supere os 200 kPa (2 bar; 30 psi) o que está registrando a válvula de descarga. A válvula deve abrir e fechar, limpando os resı́duos depositados no seu interior. 6. Parar o motor e deixar o trator em repouso durante ao menos duas horas, após aquecer o óleo até, ao menos 55°C. Se a pressão do sistema não sobe até sua pressão normal após 3 segundos depois da partida, a caixa frontal deve ser desmontada para inspeção e reparação da válvula de descarga de lubrificação, o tubo de aspiração e a bomba de lubrificação da transmissão. 7. Se o sistema trabalha em pressão normal, imediatamente após a partida do motor, os resı́duos foram eliminados da válvula e esta fecha corretamente. Continuar os testes no passo 11 do procedimento de testes da transmissão. 255 10 32 – – –1/1 2 Teste de fugas de ar na bomba de lubrificação da transmissão – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-32 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=242 Diagnóstico de Anomalias 2a Teste 1. Retirar a tampa inferior frontal da transmissão. Retirar o tampão de 14 mm do Sistema Nº 1 na parte frontal inferior esquerda da caixa da válvula. 2. Instalar o adaptador JT03445 (14 mm x 9/16-18 JIC) e a conexão de 90° JT03341 (9/16-18 JIC) para conectar a mangueira DFRW2 com a válvula de agulhas. 3. Ter certeza de que a válvula de agulhas DFRW2 está fechada. 4. Com o motor em marcha lenta, a pressão do sistema deve ser de: 1150—1270 kPa (11,5—12,7 bar; 167—185 psi) Tr6300 OK: Se necessário, continuar com os testes 1350—1480 kPa (13,5—14,8 bar; 195—215 psi) Tr6600 Se existe pressão a pleno regime, ver o passo 1 e continuar a “E”. 5. Com o motor a 2000 rpm, a vazão deve ser de uns 8 litros de óleo em um recipiente limpo. O óleo não deve apresentar bolhas. 6. Permitir que o óleo do cubo elimine as bolhas de ar durante dois minutos. Um pouco de ar é normal. Uma camada de óleo espumoso (mais grossa que o papel) indica uma entrada excessiva de ar pelo lado de aspiração da bomba. 7. Revisar o tubo de aspiração e os retentores antes de localizar a entrada de ar da bomba. NOTA: Uma aspiração obstruida pode provocar que o óleo de descarga da bomba tenha o aspecto de entrada de ar falso. 255 10 33 8. Reparar o circuito de aspiração e a bomba de lubrificação da transmissão conforme a necessidade. – – –1/1 3 Teste de entrada de ar na embreagem e freio usando ar comprimido – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-33 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=243 Diagnóstico de Anomalias 3a Teste 1. Esvaziar 19—30 litros de óleo da caixa do diferencial se o módulo do diferencial está montado no trator. 2. Separar a caixa de válvula de controle da parte inferior da transmissão. Retirar a placa de separação e as juntas do módulo de transmissão. 3. Instalar separadores em dois dos parafusos curtos retirados da caixa da válvula de controle. Instalar estes parafusos onde estão situados os parafusos com arruelas de cobre. Apertar os parafusos com um torque de 2,3 N.m (20 lb-ft). CUIDADO: Não instalar estes dois parafusos pois produzirá uma entrada de ar falso na caixa de planetários e no distribuidor de óleo. 4. Usar tampões de borracha (tamanho 00 e 000), uma compressor de ar e as mangueiras de conjunto de tampões/detector de fugas DO5361ST para localizar fugas nos elementos da transmissão. 5. Retirar o tamão externo de 1/4 pol. (A) para verificar o elemento B1. Instalar os tampões de borracha na ranhura de fundição (B) e no canal da caixa da válvula de controle para cortar a entrada de óleo no elemento B1. 255 10 34 RW30057 –UN–14SEP93 A—Tampão NPT (B1) B—Elemento B1 (tampar furo) C—Elemento B2 D—Elemento B3 E—Elemento C4 F—Elemento de embreagem da TDM G—Elemento de freio e retrocesso H—Furo para pistola de ar I—Parafuso do distribuidor J—Parafuso do distribuidor 6. O elemento do freio de retrocesso não pode ser testado, a menos que se fabrique uma placa especial (DFRW85) e se fixe na parte inferior do módulo da transmissão. O resto dos elementos dispõe de acesso para fixar a pistola de ar com ponteira de borracha nos bocais de teste. 7. Fixar a placa (DFRW85) na transmissão utilizando uma junta da válvula de controle superior. – – –1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-34 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=244 Diagnóstico de Anomalias NOTA: Fazer um corte de 5/16 pol. na junta, alinhando com o furo de 1/2 pol. da placa. OK: Se necessário, continuar com os testes Instalar os separadores (conexões de tubos) em 7 parafusos curtos. Apertar com um torque de 2,3 N.m (20 ft-lb). 8. Aplicar pressão nos elementos utilizando ar comprimido a 550—700 kPa (5,5—7 bar; 80—100 psi). Ficar antento aos ruidos produzidos pela conexão do elemento, as tomadas de ar e o retorno de ar ao retirar a pistola, uma vez fechada a válvula de ar. a. Os elementos B1-B2-B3 e o freio de retrocesso tem fugas por um orifı́cio de purga de 1,0 mm. b. O elemento C4 tem muito pouca fuga, normalmente pelos anés metálicos de vedação. c. A embreagem de avanço apresenta uma fuga ligeiramente maior que a C4, normalmente pelos aneis metálicos de vedação. d. A conexão de cada elemento pode ser escutada claramente, a menos que o nı́vel sonoro da zona em que se realiza o teste seja elevado. e. O elemento C4 e a embreagem de avanço apresenta um retrocesso de ar muito acentuado. Os elementos de freio com orifı́cio de 1,0 mm tem bom retrocesso, mas menos sensı́vel que as embreagens. 255 10 35 –19– –2/2 4 Junta da caixa de válvulas de controle da transmissão – – –1/1 4a IMPORTANTE: Os tratores mais modernos tem sofrido variações na caixa de válvulas de controle da transmissão. A mistura de juntas e placas separadoras dos dois tipos podem dar lugar a fugas indesejadas ou bloqueio de elementos, e o funcionamento incorreto da transmissão. NÃO MISTURAR as peças. Identificar corretamente as referências mediante catálogo de peças. As juntas superior e inferior são similares na nova caixa de válvulas de controle. OK: Se necessário, continuar com os testes Observar a circulação de óleo com as juntas instaladas na caixa e placa separadora. Identificar as peças defeituosas. A nova caixa de válvulas dispõe de uma retenção e uma mola no lado superior da válvula de avanço / retrocesso e da válvula de câmbio de marchas. – – –1/1 5 Patinagem da transmissão – – –1/1 5a Teste Durante a desmontagem da transmissão, revisar as placas e os discos de fricção da embreagem de avanço e freio de retrocesso. OK: Se necessário, continuar com os testes Se as placas e discos aparecem descoloridas, revisar o funcionamento da válvula de controle de refrigeração na caixa de válvulas de controle. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-35 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=245 Diagnóstico de Anomalias 6 Arraste da embreagem da TDP – – –1/1 6a Teste O fluxo de óleo de lubrificação sobre as placas e discos podem provocar o arraste da embreagem da TDP. OK: Se necessário, continuar com os testes —Verificar a válvula de corte de lubrificação da TDP se não está trancada em posição aberta. —Linha de sucção da bomba de ar obstruida. —Válvulas internas da bomba de ar emperradas ou com mau funcionamento. 255 10 36 – – –1/1 7 Superaquecimento do óleo hidráulico – – –1/1 7a Teste Causas do superaquecimento do óleo hidráulico: OK: Fim 1. Obstrução do tubo de aspiração da bomba de ar da transmissão. 2. Avaria ou desgaste da válvula de retenção da bomba pneumática da transmissão. 3. Perda ou afrouxamento do coletor de óleo da tampa fronta da transmissão, sob a coroa de comando da transmissão. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-10-36 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=246 Grupo 15 Regulagens do Câmbio de Marchas Regulagem do Câmbio de Marchas CUIDADO: Não ajustar os cabos de comando com o motor em funcionamento, já que o trator pode deslocar-se. Desligar o motor e retirar a chave do contato. Verificação e regulagem do câmbio –UN–25MAY99 1. Acionar a alavanca de marchas (B). CQ184530 NOTA: Posicione a alavanca em primeira marcha. IMPORTANTE: Certificar-se de que a alavanca na caixa de marchas está posicionada na primeira marcha. –UN–25MAY99 2. Se for necessário, desengatar o cabo de comando (F) girando o garfo. Engatar o cabo de comando e voltar a verificar a regulagem. 3. Acionar a alavanca do inversor (A). CQ184550 NOTA: Na posição neutra, centrar a alavanca inversora. Deve ser possı́vel mover a alavanca para a posição de avanço e retrocesso. 4. Se for necessário, desengatar o cabo de comando (G). Fazer a regulagem girando o garfo correspondente de forma que a alavanca inversora em neutro e centrada na guia das alavancas, sem roçar no seletor. A—Alavanca do Park e avanço/retrocesso B—Alavanca de marchas (1—4) C—Alavanca de grupos (A—D) F—Cabo do avanço/retrocesso G—Cabo do câmbio (1—4) H—Cabo do acelerador de mão Verificação e regulagem dos grupos 1. Deslocar a alavanca dos grupos (C) para esquerda e direita na zona de ponto morto. NOTA: A alavanca não deve engatar nem roçar contra a guia das alavancas nem nos seletores. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-15-1 AG,LT04177,1434 –54–04MAY99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=247 255 15 1 Regulagens do Câmbio de Marchas 2. Se for necessário, desengatar os cabos de comando (I) e (J). Fazer a regulagem girando o garfo correspondente. 3. Voltar a engatar os cabos de comando e verificar de novo a regulagem. CQ184850 –UN–25MAY99 I—Cabo dos grupos (A e B) J—Cabo dos grupos (C e D) 255 15 2 AG,LT04177,1434 –54–04MAY99–2/2 Regulagem do Cabo de Avanço e Retrocesso 1. Posicione a alavanca (A) em neutro. 2. Certifique-se de que a alavanca do reversor na caixa de marchas está em neutro. CQ184530 –UN–25MAY99 A—Alavanca do Park e avanço/retrocesso B—Alavanca de marchas (1—4) C—Alavanca de grupos (A—D) Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-15-2 AG,LT04177,1448 –54–12MAY99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=248 Regulagens do Câmbio de Marchas 3. Ajustar o cabo (F) (figura anterior) de forma a garantir que o seletor (B) fique centralizado em posição neutra. CQ184840 –UN–12MAY99 A—Seletor do Park B—Seletor de avanço/retrocesso C—Alavanca do Park avanço/retrocesso D—Alavanca de marchas (1—4) E—Alavanca de grupos (A—D) F—Cabo de anvanço/retrocesso G—Cabo do câmbio (1—4) H—Cabo do acelerador de mão CQ184550 –UN–25MAY99 255 15 3 AG,LT04177,1448 –54–12MAY99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 255-15-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=249 Regulagens do Câmbio de Marchas Regulagem do Bloqueio de Estacionamento (Park) CQ184860 –UN–12MAY99 CQ184840 1. Ter certeza qua os seletores (A) e (B) estão alinhados de forma correta e que a alavanca (C) está na posição neutra nas guia do console. 2. Desconectar o cabo de comando (G) do bloqueio de estacionamento (Park). 3. Ajustar o parafuso (F) de modo que a alavanca do Park possa se movimentar entre os seletores (A) e (B) sem roçar nas guias do console. 4. Empurrar para baixo o garfo do cabo do Park para ter certeza de que o Park está desbloqueado. 5. Puchar ligeiramente o garfo do cabo do Park para eliminar a folga (2 mm aprox.) do cabo. Manter o cabo nesta posição (tensionado) e girar o garfo da extremidade do cabo até que os orifı́cios do garfo e do seletor fiquem perfeitamente alinhados. 6. Voltar a engatar o cabo de comando. A—Seletor do Park B—Seletor de avanço/retrocesso C—Alavanca do Park avanço/retrocesso F—Parafuso limitador do seletor do Park G—Cabo do Park AG,LT04177,1435 –54–04MAY99–1/1 CUIDADO: Não ajustar os cabos de comando com o motor em funcionamento, já que o trator pode deslocar-se. Desligar o motor e retirar a chave do contato. 1. 2. 3. 4. 5. Posicionar a alavanca inversora em ponto morto. Desconectar o garfo (A) da alavanca (B). Posicionar a alavanca de grupos no grupo (D). Empurrar a alavanca (B) para trás (ver flecha). Girar o garfo de forma que fique engatado no orifı́cio esquerdo da alavanca. –UN–16MAR95 Regulagem do Bloqueio de Marcha a Ré LX006891 255 15 4 –UN–12MAY99 CUIDADO: Não ajustar os cabos de comando com o motor em funcionamento, já que o trator pode deslocar-se. Desligar o motor e retirar a chave do contato. AG,LT04177,1436 –54–04MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-15-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=250 Grupo 20 Funcionamento — Transmissão PowrQuad 255 20 1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=251 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Componentes da Transmissão PowrQuad (Identificação de Componentes) RWC70752 –UN–26SEP97 3 1 2 5 4 7 6 8 9 12 11 10 23 21 19 24 13 20 16 22 18 14 17 15 34 28 25 27 29 31 32 35 36 37 33 26 30 RWC70752 AG,LT04177,1437 –54–04MAY99–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=252 Funcionamento — Transmissão PowrQuad 1—Refrigeração do freio de retrocesso 2—Freio de retrocesso 3—Refrigeração da embreagem de avanço 4—Embreagem de avanço 5—Êmbolo C4 6—Êmbolo B3 7—Êmbolo B2 8—Êmbolo B1 9—Lubrificação da caixa de grupos 10—Lubrificação de módulos 11—Filtro da transmissão 12—Resfriador do óleo do trator 13—Válvula de descarga ao reservatório 14—Êmblo do modulador de câmbio e êmbolo do acumulador 15—Válvula de segurança de partida 16—Caixa do freio dos planetários 17—Válvula de controle de avanço/retrocesso 18—Malha do filtro de entrada 19—Bomba 20—Tampa frontal 21—Válvula de descarga da transmissão 22—Caixa de válvula 23—Válvula de descarga do resfriador 24—Válvula de descarga de lubrificação 25—Válvula de controle de refrigeração de avanço/retrocesso 26—Válvula de controle de velocidade 27—Caixa de válvula de controle 28—Válvula de câmbio B3-C4 29—Válvula de câmbio B2-B3 30—Válvula de câmbio B1-B2 31—Válvula reguladora de pressão 32—Válvula de refrigeração da embreagem (baixa pressão) 33—Válvula da embreagem de tração 34—Orifı́cio de passagem regulável 35—Êmbolo do acumulador de avanço/retrocesso 36—Válvula de descarga para retorno, avanço/retrocesso 37—Válvula moduladora de avanço/retrocesso 255 20 3 AG,LT04177,1437 –54–04MAY99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=253 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Componentes da Transmissão PowrQuad (Esquema hidráulico) RW70454 –UN–15APR97 20 43 27 11 21 22 23 24 26 25 10 29 28 25 30 12 9 31 8 35 7 37 13 11 11 38 36 14 34 44 6 40 1 5 41 39 32 33 4 15 2 16 3 19 18 42 17 RW70454 AG,LT04177,1449 –54–13MAY99–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=254 Funcionamento — Transmissão PowrQuad 1—Óleo de lubrificação do trator 2—Filtro principal 3—Carcaça do filtro 4—Válvula de descarga de lubrificação 5—Válvula de descarga de refrigeração 6—Válvula de descarga do filtro da transmissão 7—Válvula moduladora frente/ré 8—Pistão acumulador 9—Válvula de descarga 10—Pedal da embragem 11—Reservatório superior 12—Pedal da válvula da embreagem tração 13—Válvula de refrigeração da embreagem 14—Válvula reguladora de pressão 15—Bomba 16—Sensor de temperatura 17—Filtro de malha de entrada 18—Tampa frontal 19—Carcaça da válvula 20—Caixa do freio das planetárias 21—B1 22—B2 23—B3 24—C4 25—Força centrı́fuga 26—C-frente 27—C-lubrificação frente 28—B-reversão 29—B-lubrificação da reversão 30—Módulo de lubrificação 31—Válvula de segurança 32—Válvula de descarga 33—Pistão acumulador 34—Válvula moduladora de velocidade 35—Válvula de controle de velocidade 36—Válvula do câmbio B1-B2 37—Válvula de controle de frente/neutro/ré 38—Válvula de controle de lubrificação 39—Reservatório intermediário 40—Válvula do câmbio B3-C4 41—Válvula do câmbio B2-B3 42—Caixa da válvula de controle 43—Caixa do freio de reversão 44—Chave de restrição do filtro 255 20 5 AG,LT04177,1449 –54–13MAY99–2/2 Notas Referente ao Funcionamento da Transmissão PowrQuad Este grupo descreve os componentes mecânicos da transmissão PowrQuad assim como a transmissão de grupos. Do começo ao final deste grupo figuram os esquemas ISO (Organização Internacional Standard). Estas folhas separáveis permitem comprender melhor o funcionamento dos componentes e dos circuitos hidráulicos. AG,LT04177,1442 –54–11MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=255 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Descrição da Transmissão PowrQuad –UN–13MAY92 A transmissão PowrQuad consta de duas partes principais, o módulo PowrQuad de quatro marchas (C) e o câmbio de grupos (A). RW20455 O módulo PowrQuad inclui um trem de planetárias, uma engrenagem de discos e um freio de retrocesso. A embreagem e o freio são acionados por óleo sob pressão. O módulo PowrQuad possui marchas de 1 a 4 no sentido de avanço e também no sentido de retrocesso. A caixa de grupos (A) inclui o eixo de comando, o eixo de saida do câmbio, as engrenagens de grupos e as unidades sincronizadoras. Na caixa de grupos se selecionam 4 grupos (A, B, C e D). AG,LT04177,1443 –54–11MAY99–1/3 –UN–13MAY92 A carcaça da válvula de refrigeração de óleo (E) está fixada na caixa dianteira de válvulas (D). A tampa frontal (C) está fixada na carcaça do freio dos planetários (B) na qual está instalada a carcaça do freio de retrocesso (A). A caixa da válvula de controle (F) está instalada sob a carcaça do freio dos planetários (B). A—Carcaça do freio de retrocesso B—Carcaça do freio dos planetários C—Tampa frontal D—Carcaça da válvula frontal E—Carcaça da válvula de refrigeração F—Carcaça da válvula de controle RW20462 255 20 6 A—Módulo da caixa de grupos B—Transmissão lenta (não equipado) C—Módulo PowrQuad Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-6 AG,LT04177,1443 –54–11MAY99–2/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=256 A transmissão PowrQuad consta de duas unidades principais: a de SENTIDO (avanço/retrocesso) (B) e a de MARCHAS (C). RW20458 A transmssião PowrQuad é de controle hidráulico e compreende conjuntos de engrenagens planetários que proporcionam quatro marchas completamente moduladas para frente e para trás. Não é necessário acionar a embreagem, no sentido de avanço e retrocesso, para trocar de marcha. A transmissão PowrQuad contém uma bomba para alimentar a transmissão com óleo. Esta bomba serve também para resfriar o óleo hidráulico e para garantir a alimentação com óleo sob pressão para a TDP e para a tração dianteira (TDM). A carcaça do diferencial serve de depósito de óleo. Uma bomba de ar de tamanho reduzido garante a evacuação do óleo em excesso da transmissão. –UN–13MAY92 Funcionamento — Transmissão PowrQuad A—Saida B—Sentido da marcha C—Marchas D—Entrada 255 20 7 AG,LT04177,1443 –54–11MAY99–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=257 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Funcionamento do Conjunto de Planetários RWC70835 –UN–18AUG97 8 9 10 16 17 15 13 14 12 11 18 19 20 7 21 22 23 2 6 3 5 4 3 2 1 RWC70835 AG,LT04177,1444 –54–11MAY99–1/5 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=258 Funcionamento — Transmissão PowrQuad 1—Porta planetários de retrocesso 2—Pinhões planetários (externos) 3—Pinhões planetários (internos) 4—eixo da TDP 5—Eixo de saida da transmissão 6—Coroa 7—Êmbolo do freio de retrocesso 8—Tambor de embreagem 9—Êmbolo de embreagem de avanço 10—Eixo de comando da embreagem de avanço 11—Tambar da embreagem 12—Êmbolo do freio da terceira marcha Sentido (Retrocesso) Ao soltar o pedal da embreagem, estando engatada uma marcha de retrocesso, o êmbolo do freio de retrocesso (7) é deslocado por pressão hidráulica. A coroa (6) se fixa firmemente com a carcaça. A força se transmite desde o eixo de comando (10) da embreagem de avanço ao parta planetários (1) através do tambor de embreagem (8). A rotação do porta planetários faz com que os pinhões planetários externos (2) girem ao redor da coroa (6) imobilizada. Isto provoca uma rotação dos pinhões planetários interiores (3) em sentido inverso, tendo como efeito a rotação em sentido inverso do eixo de saida do câmbio (5). Sentido (Avanço) O conjunto de planetários que controla o sentido de avanço compreende a embreagem de avanço acionada pelo êmbolo (9) e o freio de retrocesso conectado pelo êmbolo (7). A força se transmite sempre através do eixo de acionamento (10) que engrena com o tambor de embreagem (8) fixado sobre o porta planetários (1). O cubo da embreagem serve como engrenagem solar para o trem planetário e fica conectado com o eixo de saida do câmbio (5) por meio do estriado. Quando se solta o pedal da embreagem com a alavanca de câmbio em qualquer marcha de avanço, se conecta, de forma hidráulica, a embreagem de avanço. O tambor da embreagem transmite a força por meio do cubo de embreagem, que por sua vez, fica conectado com o eixo de saida do câmbio (5) por meio do estriado. Marchas 13—Êmbolo da embreagem da quarta marcha 14—Êmbolo do freio da segunda marcha 15—Engrenagem solar da segunda marcha 16—Êmbolo do freio da primeira marcha 17—Engrenagem solar da primeira marcha 18—Engrenagem solar da segunda marcha 19—Pinhão planetário 20—Engrenagem de entrada de planetários 21—Porta planetários 22—Eixo de comando da embreagem de avanço 23—Engrenagem solar da terceira marcha componentes 1, 2 e 3 com os êmbolos (16), (14) e (12) funcionam como freios, o componente 4 (com o êmbolo 13) atua como embreagem. Os números correspondem as marchas individuais. A engrenagem de entrada dos planetários (20) é acionada por meio do eixo de entrada na rotação do motor. O porta planetários (21) está ligado com o eixo de comando da embreagem de avanço (22) que transmite sempre a força do trem planetário de entrada. A engrenagem solar da primeira marcha (17) é controlada por meio do primeiro êmbolo de freio (16). Ao conectar o freio, o pinhão planetário (19) gira sobre a engrenagem solar fixa. O porta planetários (21) gira deste modo em velocidade menor que a engrenagem de entrada (20). Se obtém um ı́ndice de desmultiplicação de 0,566:1. A engrenagem solar de segunda marcha (18) é controlada por meio do êmbolo de freio (14). Em função do maior diâmetro do planetário central e do diâmetro mais pequeno da engrenagem solar (15), o porta planetários (21) gira mais depressa que a primeira marcha. Se obtém um ı́ndice de desmultiplicação de 0,682:1. A engrenagem solar da terceira marcha (23), que está conectada com o tambor de embreagem (11) é controlada pelo êmbolo (12) do terceiro freio, mediante um freio de disco. Se obtém um ı́ndice de desmultiplicação de 0,816:1. Na quarta marcha (transmissão direta), as engrenagens solares (15) e (18) estão conectadas constantemente através do êmbolo (11) da quarta embreagem. O cubo da embreagem está conectada com a engrenagem solar de segunda marcha (15) e o tambor da embreagem com a engrenagem solar da terceira (18). Os componentes da embreagem e freio são numerados desde a parte dianteira até a traseira. Os Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-9 AG,LT04177,1444 –54–11MAY99–2/5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=259 255 20 9 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Ao conectar entre si ambas engrenagens solares, o pinhão planetário (19) não pode girar sobre o eixo do porta planetários. O pinhão planetário e o porta planetários giram então solidários com a engrenagem de entrada de planetários (20). Continua na próxima página AG,LT04177,1444 –54–11MAY99–3/5 255 20 10 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=260 Funcionamento — Transmissão PowrQuad 255 20 11 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=261 Funcionamento — Transmissão PowrQuad RW20463 –UN–26JUN97 I J E K L F D G C H B X RW20463 A T S R Q O P N M Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-12 AG,LT04177,1444 –54–11MAY99–4/5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=262 Funcionamento — Transmissão PowrQuad A—Eletroválvula de refrigeração da embreagem B—Orifı́cio de passagem regulável (modulação avanço/retrocesso) C—Restrição do filtro D—Pressão da transmissão E—Ao resfriador F—Do resfriador G—Temperatura do óleo H—Pressão de modulação avanço/retrocesso I—Pressão de conexão B2 J—Pressão de conexão B1 K—Pressão de lubrificação com conexão L—Pressão de refrigeração da embreagem M—Interruptor válvula de embreagem N—Pressão de embreagem O—Pressão do sistema 2 com conexão de teste P—Pressão de conexão B3 Q—Pressão de conexão C4 R—Pressão embreagem de avanço S—Pressão de freio de retrocesso T—Interruptor de ponto morto Quadro dos componentes acionados Marcha B1 B2 B3 C4 • 1A • • 3A • • 4A • • 1R • • 2R Freio M. atrás • • 2A Embr. Avanço • 3R 255 20 13 • • • 4R • O quadro acima indica componentes conectados para marchas individuais. AG,LT04177,1444 –54–11MAY99–5/5 Bomba de Ar O êmbolo (B) da bomba de ar é controlada por meio da mola (A), localizada na parte superior da bomba, e um seguidor (D) situado sob a mola. O seguidor é acionado por um came (excêntrico) montado sobre o eixo de entrada (E). Ao mover o seguidor (D) para baixo (admissão), o ar passa por uma ranhura e um orifı́cio para a parte inferior do êmbolo. A esfera (C) pode mover-se livremente deixando passar o ar que pode chegar a câmara do êmbolo (B). A B C A—Mola B—Êmbolo C—Esfera inferior D—Seguidor E—Eixo de entrada E RWC20459 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-13 RWC20459 –UN–20AUG98 D AG,LT04177,1445 –54–11MAY99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=263 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Ao deslocar o seguidor (C) para cima (escape), a esfera inferior (B) é empurrada contra seu assento a custa do efeito do ar comprimido e de seu próprio peso, fechando o orifı́cio do êmbolo. A esfera superior (A) se desloca do seu assento vencendo a pressão da mola. O êmbolo pressuriza, deste modo, uma pressão na cavidade interior da transmissão PowrQuad. Esta pressão de 1—2 psi facilita a evacuação do óleo da transmissão. A NOTA: Durante as fases de admissão e de escape, as duas esferas se deslocam sempre em sentido oposto. B C –UN–20AUG98 RWC20460 RWC20460 D AG,LT04177,1445 –54–11MAY99–2/2 Bomba de Lubrificação da Transmissão A bomba de lubrificação da transmissão está localizada na parte posterior da tampa frontal da transmissão. O óleo entra pelo lado direito, passa entre as duas engrenagens internas e a meia lua, e sai para o filtro. A vazão desta bomba é de 60 l/min. –UN–20AUG98 A—Óleo sem pressão B—Óleo de carga A B RWC20461 RWC20461 255 20 14 A—Esfera superior B—Esfera inferior C—Seguidor D—Eixo de entrada AG,LT04177,1446 –54–11MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=264 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Distribuidor de Óleo da Embreagem B3 O óleo de controle do elemento da embreagem C4 (cor de laranja clara) flui por um conduto de óleo e chega ao canal anular dianteiro entre as juntas. O conduto de óleo possui uma válvula de retenção de esfera, que se levanta da sede para permitir a entrada de ar, evitando, deste modo, a auto ativação involuntária do elemento. Apesar da embreagem estar conectada, o óleo de controle empurra a esfera contra sua sede. B2 B1 C4 B2 B1 255 20 15 RWC30033 RWC30033 –UN–18JUN97 B3 AG,LT04177,1447 –54–11MAY99–1/4 O óleo de controle da embreagem de avanço (cor de laranja escura) flui por um conduto de óleo e chega ao canal anular traseiro entre as juntas. O conduto de óleo possui também uma válvula de retenção (de esfera) que se eleva da sede permitindo a aspiração de ar. Deste modo se evita a auto ativação involuntária do elemento. Apesar da embreagem estar conectada, o óleo de controle empurra a esfera contra a sede. B3 B2 B1 C4 B2 B1 RWC30034 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-15 RWC30034 –UN–18JUN97 B3 AG,LT04177,1447 –54–11MAY99–2/4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=265 Funcionamento — Transmissão PowrQuad O óleo de lubrificação do freio de retrocesso flui por um conduto para a carcaça do êmbolo de freio e lubrifica o eixo inferior da caixa de grupos. São lubrificados também, todos os mancais, rolamentos, etc. do módulo. O óleo de lubrificação chega ao mancal traseiro passanto por um orifı́cio localizado no eixo de saida do câmbio; continuando, passa para a caixa de grupos para lubrificar o eixo superior. B3 B1 B2 C4 B3 B2 B1 RWC30035 –UN–18JUN97 255 20 16 RWC30035 AG,LT04177,1447 –54–11MAY99–3/4 Quando a rotação é excessiva, o excesso de óleo do sistema flui para o reservatório intermediário de C4. A bomba garante uma alimentação reduzida no caso em que a descarga normal não seja suficiente para aliviar o excesso de óleo. B3 B2 B1 C4 B2 B1 RWC30036 RWC30036 –UN–18JUN97 B3 AG,LT04177,1447 –54–11MAY99–4/4 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=266 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Caixa do Freio de Retrocesso A A passagem de óleo de controle do freio de retrocesso (cor de laranja escuro) até o êmbolo do freio se produz através de um conduto refrigerado. O orifı́cio de 1 mm permite a passagem de ar ao conduto de refrigeração, de forma que pode ser produzida sua descarga. B3 B2 B1 C4 RWC30037 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-17 B1 –UN–14MAR97 B2 RWC30037 B3 255 20 17 AG,LT04177,1450 –54–13MAY99–1/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=267 Funcionamento — Transmissão PowrQuad B3 B2 B1 C4 B2 B1 RWC30038 O óleo de lubrificação do freio de retrocesso circula através da caixa da válvula de controle e passa pela caixa do êmbolo do freio de retrocesso para lubrificar o eixo inferior da caixa de grupos. O óleo de lubrificação passa igualmente através do módulo para lubrificar todos os mancais, rolamentos, etc. Passa a seguir por um canal do eixo de saida da transmissão para lubrificar o mancal traseiro, passando depois para a caixa de grupos para lubrificar seu eixo superior. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) RWC30038 B3 –UN–18JUN97 255 20 18 255-20-18 AG,LT04177,1450 –54–13MAY99–2/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=268 Funcionamento — Transmissão PowrQuad O óleo refrigerante do freio de retrocesso flui através do canal anular para os orifı́cios da coroa. O óleo é empurrado para o exterior sob o efeito da força centrı́fuga, atravessando e refrigerando deste modo dos discos de embreagem. B3 B2 B1 B2 RWC30039 B1 255 20 19 RWC30039 B3 –UN–18JUN97 C4 AG,LT04177,1450 –54–13MAY99–3/3 Depósito de óleo A carcaça do diferencial serve como depósito de óleo para a transmissão PowrQuad. Se intende, que a intenção é fazer funcionar o módulo em condições relativamente secas para reduzir as perdas de torque. A malha filtrante de entrada está instalada também na carcaça do diferencial. O óleo da transmissão capta óleo no extremo da malha filtrante e o óleo hidráulico do outro. AG,LT04177,1451 –54–13MAY99–1/1 Válvula de Descarga do Filtro Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fechada 300 kPa 3 bar 44 psi 500 kPa 5 bar 73 psi 600 kPa 6 bar 87 psi Funcionamento normal O filtro se obstrui parcialmente e a válvula abre um canal para ativar a luz de aviso de obstrução do filtro. Ao aumentar a obstrução, a válvula abre um conduto para a válvula reguladora de pressão (circuito de manutenção) A válvula se abre mais para permitir a continuidade da lubrificação AG,LT04177,1452 –54–13MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-19 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=269 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Válvula Reguladora de Pressão Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 255 20 20 Fase 5 Fechada abaixo 600 kPa (6 bar; 87 psi) Tr6300 700 kPa (7 bar; 102 psi)Tr6600 Acima: 600 kPa (6 bar; 87 psi) Tr6300 700 kPa (7 bar; 102 psi)Tr6600 900 kPa (9 bar; 130 psi) Tr6300 1000 kPa (10 bar; 145 psi) Tr6600 1000 kPa (10 bar; 145 psi) Tr6300 1200 kPa (12 bar; 175 psi) Tr600 1200 kPa (12 bar; 175 psi) Tr6300 1400 kPa (14 bar; 205 psi) Tr6600 Conduto aberto permitindo a passagem de óleo da válvula de descarga do filtro ao Sistema 1 e 2 pelo circuito de manutenção. Similar a fase 1 exceto que fica aberto ao Sistema 2. Todos os condutos fechados. O óleo do Sistema 1 flui ao circuito do Sistema 2. Um caminho adicional abre permitindo que o óleo do Sistema 1 passe para o resfriador. Esta é a posição normal de operação. AG,LT04177,1453 –54–13MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-20 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=270 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Circuito de Controle de Marchas Funcionamento da válvula seletora de marchas A válvula seletora de marchas de comando manual, controla a alimentação das três válvulas de controle com óleo do Sistema 1. A válvula seletora de marchas dispõe de quatro posições (cada posição corresponde a uma marcha), SEM posição PONTO MORTO. A válvula seletora de marchas controla também a válvula de atuação que ativa a válvula moduladora de avanço/retrocesso. O fluxo de óleo é o seguinte: • em 1a. • em 2a. • em 3a. • em 4a. Pressão do Sistema 1 para B1-B2 e B2-B3. Das válvulas B3-C4 ao reservatório alto. Pressão do Sistema 1 para as válvulas B2-B3. Das válvulas B1-B2 e B3-C4 ao reservatório alto. Todas as válvulas de controle conectadas com o reservatório alto. Pressão do Sistema 1 para as válvulas B3-C4. Das válvulas B1-B2 e B2-B3 ao reservatório alto. Funcionamento das válvulas do câmbio Três válvulas idênticas de duas posições controlam os quatro elementos de seleção das marchas. Uma das válvulas (B2-B3) dirige o óleo sob pressão dosificado procedente do Sistema 2 para uma das outras duas válvulas, a qual por sua vez dirige o óleo para o elemento de câmbio correspondente. Todas as válvulas se mantém em umas das duas posições por meio de uma mola. Para engatar a terceira marcha, não é necessário pressurizar as válvulas. A segunda posição se obtém guiando o óleo de controle da válvula de câmbio ao extremo superior do canal da válvula. NOTA: A mola da válvula do câmbio B3-C4 está carregada em sentido contrário as outras duas válvulas. Quadro de pressurização das válvulas do câmbio Válvula B1—B2 B2—B3 B3—C4 B1 X X 255-20-21 C4 X X Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) Elemento ativado B2 B3 AG,LT04177,1455 –54–13MAY99–1/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=271 255 20 21 Funcionamento — Transmissão PowrQuad C E D B F G H A 255 20 22 I J –UN–21APR97 K M RW70745 A—Óleo Sistema 1 B—Óleo Sistema 2 C—Êmbolo B2 D—Êmbolo B1 E—Válvula de retorno de óleo F—Válvula moduladora e êmbolo do acumulador G—Válvula de segurança de partida H—Válvula de controle de avanço/retrocesso I—Válvula de controle do óleo refrigerante e de avanço/retrocesso Primeira marcha Ao engatar a primeira marcha, as cabeças das válvulas B1-B2 e B2-B3 recebem óleo do Sistema 1. Os carretéis das válvulas se deslocam para a direita. J—Caixa da válvula de controle K—Válvula de câmbio B3-B4 L—Válvula seletora de marchas M—Válvula de câmbio B2-B3 N—Válvula de câmbio B1-B2 Depois, o óleo do Sistema 2 alcança a válvula de câmbio B2-B3 através da válvula moduladora. Esta última dirige o óleo para a válvula B1-B2 e daı́ para o êmbolo B1. Esta sequência também ocorre ao estar em ponto morto. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) RWC70745 N L 255-20-22 AG,LT04177,1455 –54–13MAY99–2/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=272 Funcionamento — Transmissão PowrQuad C D A E B F G H A 255 20 23 I J –UN–21APR97 K M RW70746 A—Óleo do Sistema 1 B—Óleo do Sistema 2 C—Êmbolo B2 D—Êmbolo B1 E—Válvula de retorno de óleo RWC70746 N L F—Válvula moduladora e êmbolo acumulador G—Válvula de segurança da embreagem H—Válvula de controle de avanço/retrocesso Ao posicionar a válvula seletora de marchas em segunda marcha, a válvula de atuação se desloca pela rampa da válvula seletora de marchas. Quando a válvula de atuação alcança a posição final, o carretel da válvula de retorno do óleo se move para a direita. Desta forma se abre um canal permitindo que o acumulador de pressão descarregue para o reservatório. A pressão do Sistema 2, aplicada a cabeça da válvula moduladora, faz com que o carretel se desloque para a esquerda. O óleo pode passar agora para o reservatório. A mola faz com que o carretel da válvula I—Válvula de controle do óleo refrigerante J—Caixa de válvula de controle K—Válvula do câmbio B3-B4 L—Válvula seletora de marchas M—Válvula do câmbio B2-B3 N—Válvula do câmbio B1-B2 de retorno de óleo se desloque para a esquerda fechando desta maneira o canal do reservatório. O óleo do Sistema 2 passa por um orifı́cio de limitação de 0,8 mm de diâmetro e inicia a carga do acumulador. O carretel da válvula moduladora começa a deslocar-se para a direita, abrindo a passagem de óleo ao Sistema 2 que pode fluir para a válvula seletora de marchas. Esta última dirige o óleo para o extremo superior da cabeça da válvula de câmbio B2-B3. O elemento 2 é alimentado com óleo através das válvulas B2-B3 e B1-B2. AG,LT04177,1455 –54–13MAY99–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-23 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=273 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Circuito da Válvula de Segurança de Partida (EOV) localizado em uma posição elevada. Isto permite que os elementos e tubos permaneçam quase totalmente cheio de óleo, de modo que o tempo de enchimento do elemento é consideravelmente inferior. As válvulas de atuação descarregam no reservatório normalmente. O elemento C4 descarrega no reservatório pelo coletor de óleo da embreagem, em um ponto intermediário entre o reservatório elevado e o normal. E daqui em diante no reservatório intermediário. Esta disposição permite que os tubos tenham um pouco de óleo para proteger contra a auto ativação de C4. O resto das válvulas descarregam no reservatório elevado. O funcionamento da válvula de segurança de partida (EOV) é controlada pela válvula de controle de avanço-marcha a ré. 255 20 24 • Funcionamento em ponto morto. O óleo do Sistema 1 vence a pressão da mola a 400 kPa (4 bar; 58 psi) abrindo a passagem da pressão de embreagem a válvula de avanço-marcha a ré. • Funcionamento em marcha engatada. O óleo do Sistema 1 passa pela válvula de avanço-marcha a ré e pela válvula de segurança vencendo a mola desta. Esta mola corta a pressão de embreagem na válvula de segurança, abrindo um canal desde o elemento, pela válvula de segurança, até o reservatório elevado. Fase 1 Fase 2 Fechada 400 kPa 4 bar 58 psi Da válvula de avanço-m.ré a mola da válvula de segurança Da válvula avanço-m.ré ao reservatório elevado Da pressão de embreagem a válvula de avanço-m.ré. Da câmara da mola da válvula de segurança ao reservatório. NOTA: Se utiliza o termo reservatório superior porque a saida do reservatório está fisicamente Marcha a ré — O trator parte em neutro. O óleo do Sistema 1 atua sobre a cabeça da válvula de segurança, forçando a válvula para acima contra a pressão da mola. O óleo do Sistema 1 também flui (somente em avanço ou marcha a ré) através da válvula de avanço-marcha a ré até a câmara da mola da válvula de segurança. Como a válvula de segurança está deslocada para cima, o óleo não pode atuar no extremo da válvula com a mola. Quando abre um canal para que o óleo da embreagem flua através da válvula de segurança, pela válvula de avanço-marcha a ré até o êmbolo do freio de retrocesso. AG,LT04177,1456 –54–14MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-24 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=274 Funcionamento — Transmissão PowrQuad RW70751 –UN–24APR97 255 20 25 Posição de modulação de velocidade A—Sistema 2 B—Válvula moduladora de velocidades C—Sistema 1 D—Válvula de controle de velocidades E—Elemento B1 F—Elemento B2 G—Elemento B3 H—Elemento C4 I—Válvula do câmbio B1-B2 J—Válvula do câmbio B3-C4 K—Válvula do câmbio B2-B3 L—Acumulador M—Válvula de descarga AG,LT04177,1457 –54–14MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-25 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=275 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Modulador de Velocidade A pressão é zero em todos os bocais. Na posição de velocidade, um canal na válvula de controle de velocidade fecha a passagem para o reservatório na extremidade da mola da válvula do reservatório. 1. Pressão de passagem aberta para o extremo da cabeça de B1-B2 (I) e B2-B3 (K) das válvulas do câmbio. 2. Passagem aberta do reservatório para o extremo da cabeça de B3-C4 (J) da válvula do câmbio. 255 20 26 NOTA: O extremo da cabeça de uma válvula é o extremo oposto da mola. As três válvulas do câmbio se extendem pela força das molas. 1. A válvula do câmbio B1-B2 (I) tem o bocal de descarga aberto para o elemento B1(E). Tém também o bocal de pressão aberto para o elemento B2 (F) para o reservatório através da válvula do câmbio B2-B3 (K). 2. A válvula do câmbio B2-B3 (K) tem o bocal aberto do reservatório para o elemento B2 (F). Também tem o bocal de pressão aberto para o Sistema 2 através da válvula moduladora do câmbio B3-C4 (J) para o elemento B3 (G). 3. A válvula do câmbio B3-C4 (J) tem o bocal de pressão aberto para o Sistema 2 (A) através da válvula moduladora (B) e a válvula do câmbio B2-B3 (K) para o elemento B3 (G). Também tem o bocal aberto do reservatório para o elemento C4 (H). A força da mola entre a válvula moduladora de velocidade (B) e o acumulador (L) tem: 1. A válvula moduladora do câmbio em posição aberta para a passagem de toda a vazão do Sistema 2 para as válvulas do câmbio B2-B3 e B3-C4 (K) e (J) para o elemento B3 (G). 2. Forçado o acumulador (L) na posição de descarga. 3. A força da mola da válvula de descarga (M) com o bocal aberto para o Sistema 1 para válvula de controle de velocidade e fecha o bocal de descarga do acumulador (L). A válvula de velocidades está na primeira posição com a alavanca de controle de marchas em neutro. 1. Bocal do Sistema 1 (C) está aberto para dirigir o óleo sob pressão para a cabeça das válvulas do câmbio B1-B2 (I) e B2-B3 (K), empurrando-as contra a força das molas. 2. O bocal do reservatório está aberto para a cabeça da válvula do câmbio B3-C4(J), permitindo que a válvula seja posicionada pela força da mola. A válvula moduladora de câmbio (B) permite toda a vazão para o Sistema 2 (A) passando para a válvula do câmbio B2-B3 (K) e ao acumulador (L). A carga do acumulador aumenta a força da mola da válvula moduladora do câmbio (B). A válvula do reservatório (M) tem a pressão do Sistema 1 (C) no extremo da mola e o Sistema 2 (A) procedente do acumulador no extremo da cabeça desta válvula. Com uma pressão hidráulica quase sinilar em cada extremo da válvula de descarga, a força da mola faz com que a válvula feche o bocal ao reservatório. A válvula de controle do câmbio (D) na posição de retenção, fecha o canal do reservatório e corta a pressão do Sistema 1 (C)sobre a válvula de descarga (M). O elemento B1 (E) é conectado pela pressão do Sistema 2 (A) através da válvula moduladora de velocidade (B), e as válvula do câmbio B2-B3 (K) e B1-B2 (I) 1. O elemento B2 (F) descarrega ao reservatório através da válvula do câmbio B1-B2 (I). 2. O elemento B3 (G) descarrega ao reservatório através da válvula do câmbio B2-B3 (k). 3. O elemento C4 (H) descarrega ao reservatório através da válvula do câmbio B3-C4 (J). AG,LT04177,1458 –54–14MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-26 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=276 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Troca de Marchas Usando a Alavanca de Câmbio O elemento B1 (E) se conecta quando a alavanca de câmbio de marchas está em posição PARK ou em ponto morto e o motor está em marcha. Ao mover a alavanca de câmbio de uma posição para outra, ocorrem duas coisas simultâneas. (Ver modulação do câmbio). • A alavanca de câmbio desloca mecanicamente a válvula de câmbio para trocar de posição das válvulas de câmbio. • A válvula de controle (D) sai da posição de retenção pela válvula de câmbio, para descarregar a mola da válvula de descarga (M). Quando se troca de marchas, de uma posição para outra, o tempo do câmbio dura 0,6 a 0,75 segundos, em uma temperatura do óleo superior a 50°C e o motor a 2100 rpm. 255 20 27 AG,LT04177,1460 –54–17MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-27 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=277 Funcionamento — Transmissão PowrQuad RW70751 –UN–24APR97 255 20 28 Na posição de modulação de velocidade A—Sistema 2 B—Válvula moduladora de velocidade C—Sistema 1 D—Válvula de controle de velocidade E—Elemento B1 F—Elemento B2 G—Elemento B3 H—Elemento C4 I—Válvula do câmbio B1-B2 J—Válvula do câmbio B3-C4 K—Válvula do câmbio B2-B3 L—Acumulador M—Válvula de descarga AG,LT04177,1461 –54–17MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-28 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=278 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Alavanca do Câmbio Movida do Neutro Para a Segunda Marcha ou Ré uma queda de pressão no extremo da mola da válvula de descarga (M). Válvula moduladora Parte I 1. Ao mover a alavanca de câmbio, a válvula de câmbio se desloca mecanicamente: a. O canal de descarga da válvula de câmbio se abre para descarregar o extremo das cabeças das válvulas de câmbio B1-B2 (I) e B3-C4 (J) b. O canal de pressão da válvula de câmbio se abre, dirigindo óleo sob pressão ao extremo da cabeça da válvula de câmbio B2-B3 (K). 2. A válvula de câmbio B2-B3 (K) tem pressão no extremo da cabeça vindo da válvula de controle de câmbio para: a. Abrir o canal do reservatório para descarregar o elemento B3 (G) através da válvula de B3-C4 (J). b. Abrir o canal de pressão para dirigir o óleo sob pressão do Sistema 2 (A) para válvula de câmbio B-B2 (I). 3. A força da mola move a válvula de câmbio B1-B2 (I) para: a. Abrir o canal do reservatório para desconectar o elemento B1 (E). b. Abrir o canal de pressão para dirigir a pressão do Sistema 2 (A) da válvula de modulação do câmbio (B), através das válvulas B2-B3 (K) e B1-B2 (I) para conectar o elemento B2 (F). 4. A força da mola posiciona a válvula de câmbio B3-C4 (J): a. Descarrega o elemento B3 (G) através da válvula de câmbio B2-B3 (K). b. Descarregar o elemento C4 (H) na válvula de câmbio. Válvula moduladora Parte II 5. Ao mover a alavanca de controle de velocidade, a válvula de câmbio se desloca mecanicamente: a. O canal de descarga da válvula de controle (D) se abre para descarga o extremo da mola da válvula de descarga (M). 6. A pressão do acumulador empurra a válvula de descarga (M) contra a força da mola, com o que: a. Se fecha o canal de pressão para evitar que a vazão do Sistema 1 (C) volte ao reservatório através da válvula de controle. b. Abre o canal do reservatório da válvula de descarga (M) para descarregar completamente o acumulador (L) e aliviar a pressão da mola da válvula de modulação do câmbio (B). 7. Com a válvula de câmbio retida na segunda marcha, a válvula de câmbio (D) fica em retenção, com o canal da válvula de descarga (M) fechada. 8. Com o acumulador (L) completamente descarregado, a mola da válvula de descarga move a válvula de descarga (M): a. Para fechar o canal de descarga, preparando para a recarga do acumulador (L). b. Para abrir o canal de pressão e dirigir a pressão do Sistema 1 (C) para a válvula de câmbio (D) e o extremo da mola da válvula de descarga (M). 9. Com o acumulador (L) descarregado e a pressão do Sistema 2 (A) atuando sobre o extremo da cabeça da válvula de modulação (B), a válvula se desloca até a posição de descarga (Fase 3), comprimindo ligeiramente a mola. 10. Quando a válvula de modulação está na Fase 2, a pressão do Sistema 2 (A) pode fluir através da válvula em três direções e com pressão reduzida: a. A pressão atua sobre a cabeça da válvula de modulação, movendo a válvula para a a posição de descarga. b. A pressão começa a carregar o acumulador (L) comprimindo mais a mola, que desloca a válvula até a posição de plena vazão. c. Um pouco de óleo passa ao reservatório, para permitir uma conexão modulada do elemento. NOTA: O orifı́cio da válvula de descarga (M) cria uma restrição na vazão do Sistema 1 (C), criando Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-29 AG,LT04177,1462 –54–17MAY99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=279 255 20 29 Funcionamento — Transmissão PowrQuad 11. A válvula de modulação (B) atuará quando a pressão em sua cabeça seja diferente da força da mola situada no outro extremo da válvula. É produzido um efeito de equilı́brio ao descarregar um pouco de óleo quando a válvula passa para a Fase 2, até que seja produzida a carga total do acumulador (L). Então a válvula de modulação se posiciona em vazão total e o elemento se conecta completamente. a. Durante a modulação do elemento, a válvula de modulação (B) não pode deslocar-se até o canal de descarga da terceira fase. AG,LT04177,1462 –54–17MAY99–2/2 255 20 30 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-30 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=280 Funcionamento — Transmissão PowrQuad RW70751 –UN–24APR97 255 20 31 Na posição de modulação de velocidade A—Sistema 2 B—Válvula moduladora de velocidade C—Sistema 1 D—Válvula de controle de velocidade E—Elemento B1 F—Elemento B2 G—Elemento B3 H—Elemento C4 I—Válvula do câmbio B1-B2 J—Válvula do câmbio B3-C4 K—Válvula do câmbio B2-B3 L—Acumulador M—Válvula de descarga AG,LT04177,1463 –54–17MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-31 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=281 Funcionamento — Transmissão PowrQuad RW70748 –UN–24APR97 255 20 32 Modulação avanço/retrocesso Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-32 AG,LT04177,1464 –54–17MAY99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=282 Funcionamento — Transmissão PowrQuad A—Embreagem de avanço B—Freio de reversão C—Válvula do pedal da embreagem D—Sistema 1 E—Válvula frente/ré F—Válvula EOV G—Sistema 2 H—Válvula moduladora frente/ré I—Acumulador J—Válvula de descarga frente/ré AG,LT04177,1464 –54–17MAY99–2/2 Modulação de Avanço/Retrocesso 1. A pressão em todos os pontos é zero. 2. A válvula de avanço/retrocesso (E) está em PARK. a. Fechar o canal de pressão da válvula de segurança (EOV) de partida (F) e a válvula do pedal da embreagem (C). b. Abrir a válvula de descarga para descarregar a embreagem de avanço (A), o freio de retrocesso (B) e o extremo da mola da válvula de segurança EOV (F). 3. A força da mola no extremo da válvula de segurança de partida EOV (F) posiciona a válvula de maneira que fecha o canal de pressão da válvula do pedal da embreagem (C) descarregando o canal da válvula de avanço/retrocesso e abrindo um canal de forma que o extremo da mola da válvula de segurança de partida possa ser descarregaregado para a válvula de avanço/retrocesso. 4. O pedal da embreagem é solto e a mola posiciona a válvula do pedal da embreagem (C) para que toda a vazão da válvula EOV (F) flua. 5. A válvula de descarga de avanço/retrocesso (J) está normalmente deslocada para a esqueda (no trator) antes da última parada do motor e com a alavanca de marchas em ponto morto. a. A válvula do câmbio (E) sai da posição de retenção, abrindo um canal e a válvula de descarga, e fazendo com que a válvula de descarga (J) se desloque opara a direita. b. O acumulador (I) pode descarregar a pressão para o extremo da válvula (lado menor) de descarga e deslocando-a para a direita. c. O canal de pressão so Sistema 1 (D) se abre, permitindo uma acumulação de pressão no extremo da mola do acumulador (I), forçando o acumulador descarregar rapidamente. d. A pressão do Sistema 1 (D) passa pelo orifı́cio da válvula de descarga, para passar ao reservatório. e. Outro canal da válvula de descarga se abre para descarregar o extremo menor da válvula de descarga, o extremo da cabeça do acumulador (I) e o extremo da mola da válvula de modulação (H) de avanço/retrocesso. 6. A mola da válvula de modulação (H) de avanço/retrocesso posiciona a válvula: a. Para a passagem de toda a vazão do Sistema 2 (G) da válvula do pedal da embreagem (C). b. Para fechar o canal para o reservatório. AG,LT04177,1465 –54–17MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-33 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=283 255 20 33 Funcionamento — Transmissão PowrQuad RW70749 –UN–24APR97 255 20 34 Modulação avanço/retrocesso Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-34 AG,LT04177,1466 –54–17MAY99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=284 Funcionamento — Transmissão PowrQuad A—Embreagem de avanço B—Freio de reversão C—Válvula do pedal da embreagem D—Sistema 1 E—Válvula frente/ré F—Válvula EOV G—Sistema 2 H—Válvula moduladora frente/ré I—Acumulador J—Válvula de descarga frente/ré AG,LT04177,1466 –54–17MAY99–2/2 Motor em Marcha e Transmissão em Park 1. Consultar “Motor parado e transmissão em ponto morto ou Park” para conhecer as posições das válvulas antes de por em marcha o motor. 2. A válvula de avanço/retrocesso (E) está em Park. a. Fechar o canal de pressão da válvula de segurança EOV (F) de partida e a válvula do pedal da embreagem (C). b. Abre o canal de descarga da embreagem de avanço (A), freio de retrocesso (B) e canal de controle no extremo da mola da válvula de segurança de partida (F). c. A válvula de avanço/retrocesso (E) fora da retenção abre um canal para o reservatório. 3. A válvula de avanço/retrocesso é posicionada para a direita (sob o trator): a. A pressão do Sistema 1 (D) se dirige para o extremo da mola do acumulador (I). b. A pressão do Sistema 1 (D) passa pelo orifı́cio do carretel da válvula de descarga, mas sai pelo extremo de maior tamanho da válvula do reservatório, para a válvula de câmbio (E). c. O extremo da mola da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H), o orifı́cio calibrado, o extremo da cabeça do acumulador (I), o orifı́cio variável e o extremo menor da válvula de descarga, descarregam através da válvula de descarga. 4. O Sistema 1 (D) move a válvula de segurança de partida (F) contra a força da mola para permitir que a pressão de óleo passe da a válvula do pedal da embreagem (C) para a válvula de avanço/retrocesso (E). a. O extremo da mola da válvula de segurança de partida (F) se abre para o reservatório. 5. Com o pedal da embreagem solto, a válvula da embreagem (C) está posicionada para que passe toda a vazão de óleo do Sistema 2 (G) para a válvula de segurança de partida (F) e para a válvula de avanço/retrocesso (E). 6. A válvula moduladora de avanço/retrocesso (H) reaciona a pressão na cabeça e no extremo da mola da válvula. a. Imediatamente depois de dar partida no motor, o óleo sob pressão do Sistema 2 (G) procedente da válvula do pedal da embreagem (C) flui por um canal até o extremo da cabeça da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) que realiza a função de modulação da embreagem. b. A válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) se move contra a força da mola até a fase 1. Esta posição corta a vazão de óleo do Sistema 2 (G) e descarrega a pressão do canal para a válvula do pedal da embreagem (C). A pressão na cabeça da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) também diminui. c. Um pouco de óleo sob pressão passa pelo orifı́cio de 1,2 mm situado no extremo da mola da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H). d. A força no extremo da mola da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) move a válvula até a fase 2, permitindo a passagem de um pouco de óleo para a válvula moduladora da embreagem. Esta vazão aumente ligeiramente a pressão através da válvula do pedal da embreagem (C) e o canal situado na cabeça da válvula de modulação. e. A válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) NÃO SE MOVE até a fase 3, (plena vazão) quando a válvula do câmbio se abre para o reservatório. Continua descarregando o óleo do Sistema 2 (G) até que a alavanca seja movida da posição de ponto morto para fechar a válvula de câmbio (E). AG,LT04177,1467 –54–17MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-35 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=285 255 20 35 Funcionamento — Transmissão PowrQuad RW70750 –UN–24APR97 255 20 36 Modulação avanço/retrocesso Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-36 AG,LT04177,1468 –54–17MAY99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=286 Funcionamento — Transmissão PowrQuad A—Embreagem de avanço B—Freio de reversão C—Válvula do pedal da embreagem D—Sistema 1 E—Válvula frente/ré F—Válvula EOV G—Sistema 2 H—Válvula moduladora frente/ré I—Acumulador J—Válvula de descarga frente/ré AG,LT04177,1468 –54–17MAY99–2/2 A Alavanca de Câmbio Passa de Ponto Morto a Avanço ou Marcha a Ré 1. Ver as posições do acumulador e das válvulas com o “MOTOR E MARCHA E TRANSMISSÃO EM PARK”. NOTA: Lembrar que um câmbio de marchas demora 3,0 a 3,5 segundos, com o motor a 2100 rpm e o óleo hidráulico a uma temperatura superior aos 50°C. 255 20 37 2. A seguinte explicação só é válida para o câmbio em avanço. O câmbio em marcha a ré é similar, com excessão que a alavanca de câmbio e a válvula de avanço/retrocesso (E) se movem em direções opostas para descarregar a embreagem de avanço (A) e conectar o freio de retrocesso (B). 3. Ao mover a alavanca de câmbio em qualquer marcha de avanço, as válvulas de avanço/retrocesso (E) se deslocam mecanicamente. Três coisas ocorrem simultaneamente: a. O freio de retrocesso (B) se descarrega. b. O canal de pressão da válvula de segurança EOV (F) e da válvula do pedal da embreagem (C) para a embreagem de avanço (A) se abre. c. Se fecha o canal do reservatório da válvula de câmbio. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-37 AG,LT04177,1469 –54–17MAY99–1/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=287 Funcionamento — Transmissão PowrQuad RW70750 –UN–24APR97 255 20 38 Modulação avanço/retrocesso Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-38 AG,LT04177,1469 –54–17MAY99–2/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=288 Funcionamento — Transmissão PowrQuad A—Embreagem de avanço B—Freio de reversão C—Válvula do pedal da embreagem D—Sistema 1 E—Válvula frente/ré F—Válvula EOV G—Sistema 2 H—Válvula moduladora frente/ré 4. Antes que a alavanca de câmbio se mova para o avanço, o extremo maior da válvula de descarga se descarrega através da válvula do câmbio (E). a. Ao fechar o canal de descarga da válvula de câmbio, se fecha a passagem de óleo para a válvula de câmbio. b. A pressão aumenta na extremidade maior da válvula de descarga de avanço/retrocesso devido ao óleo que passa pelo orifı́cio da válvula de descarga. c. Essta força no extremo maior da válvula de descarga faz com que a válvula se desloque para a esquerda (parte de cima do trator). 5. Com a válvula de descarga de avanço/retrocesso (J) deslocada para a esquerda: a. A pressão do Sistema 1 (D) que passa pelo orifı́cio da válvula de descarga empurra a extremidade maior da válvula de descarga com a válvula de câmbio fechada. b. O canal de descarga da cabeça do acumulador (I) e o extremo da mola da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) estão fechados. c. A pressão do Sistema 2 (G) que passa pelo orifı́cio fixo começa a atuar sobre a extremidade menor da válvula de descarga, o acumulador (I) e sobre a extremidade da mola da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H). d. A pressão da extremidade da mola do acumulador (I) se alivia, permitindo novamente a carga do acumulador. 6. A válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) se desloca entre as fases 1 e 2. Quando a alavanca de avanço/retrocesso (E) se move do ponto morto para o avanço, a válvula de avanço/retrocesso dirige óleo sob pressão para a embreagem de avanço (A). As consequências são as seguintes: I—Acumulador J—Válvula de descarga frente/ré a. Se produz uma queda de pressão momentânea no canal da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H). b. A válvula de modulação se move desde a fase 2 para a fase 3 (plena vazão), já que a força que atua sobre a extremidade da mola da válvula, mais a pressão que entra pelo orifı́cio fixo é maior que a força na cabeça da válvula. c. A pressão do Sistema 2 (G) flui através da válvula de modulação (H), para a válvula do pedal da embreagem (C), para a válvula de segurança de partida (F) e para a válvula de avanço/retrocesso (E) conectando a embreagem de avanço (C). d. A pressão do Sistema 2 (G) que passa pelo canal, volta a atuar sobre a cabeça da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H). 7. A cabeça e o extremo da mola da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) reaciona ante os câmbios de pressão. a. A válvula de modulação se move entre as fases 2 e 3, já que a pressão que entra pelo orifı́cio e o canal equilibram as extremidades da válvula. 8. A modulação da válvula continua até que o acumulador (I) fique totalmente carregado. a. Então, a pressão da mola fixa a válvula de modulação na fase 3, permitindo a passagem de toda a pressão da fase 2 (G) para a embreagem de avanço (A), através da válvula do pedal da embreagem (C), a válvula de segurança EOV (F) e a válvula de avanço/retrocesso (E). b. O óleo sob pressão do Sistema 1 (D) que passa pelo orifı́cio regulável ajuda a carregar o acumulador (I). NOTA: Quando se aumenta o tamanho do orifı́cio, o acumulador (I) se carrega mais rapidamente, encurtando o tempo do câmbio. AG,LT04177,1469 –54–17MAY99–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-39 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=289 255 20 39 Funcionamento — Transmissão PowrQuad RW70750 –UN–24APR97 255 20 40 Modulação avanço/retrocesso Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-40 AG,LT04177,1470 –54–18MAY99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=290 Funcionamento — Transmissão PowrQuad A—Embreagem de avanço B—Freio de reversão C—Válvula do pedal da embreagem D—Sistema 1 E—Válvula frente/ré F—Válvula EOV G—Sistema 2 H—Válvula moduladora frente/ré I—Acumulador J—Válvula de descarga frente/ré AG,LT04177,1470 –54–18MAY99–2/2 255 20 41 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-41 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=291 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Alavanca de Avanço/Retrocesso ou Ponto Morto 255 20 42 1. Com o motor funcionando e a alavanca em avanço, as válvulas ficam situadas no seguinte modo: a. A válvula do pedal da embreagem (C) envia óleo a plena pressão para a válvula de segurança de partida (F). b. A válvula de segurança de partida (F) envia óleo a plena pressão para a válvula de avanço/retrocesso (E). c. A válvula de avanço/retrocesso (E) dirige o óleo do Sistema 2 (G) para conectar a embreagem de avanço (A). Se a alavanca de avanço/retrocesso está para retrocesso, a válvula de avanço/retrocesso (E) dirigirá o óleo do Sistema 2 (G) para conectar o freio de retrocesso (B). d. A válvula de câmbio (E) ficam em retenção fechando o canal de descarga. e. A válvula de descarga de avanço/retrocesso (J) está para a esquerda (sobre o trator), descarregando o extremo da mola do acumulador (I). f. A válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) se encontra na fase 3, dirigindo toda a pressão do Sistema 2 (G) para a embreagem de avanço (A). 2. Quando se movimenta a alavanca de avanço/retrocesso (E) para o ponto morto, quatro reações imediatas acontecem: a. O canal de pressão da válvula de segurança (E) de partida e a válvula do pedal da embreagem (C) se fecham. b. Os canais de descarga da embreagem de avanço (C) e do freio de retrocesso (B) se abrem e a embreagem de avanço (A) se desconecta. Se a alavanca está para marcha a ré, e foi movida para o neutro, o freio de reversão (B) será desengatado. c. O canal de pressão do Sistema 1 (D) para a válvula de segurança de partida (F) está fechada. d. A válvula do câmbio sai da retenção, abrindo o canal para descarga. a zero, a válvula de retenção anti-cavitação se abre, permitindo que a embreagem tome ar da carcaça. a. A válvula de retenção mantém o canal da válvula de avanço/retrocesso cheio de óleo. Isto reduz o efeito acumulador proporcionando um movimento uniforme do êmbolo durante a conexão da embreagem de avanço. O freio de retrocesso (B) não gira como a embreagem de avanço (A). Portanto, não existe a incorporação de uma válvula anti-cavitação. 4. Com o canal de descarga da válvula de câmbio aberta, se produz o seguinte: a. O lado maior da válvula de descarga (J) de avanço/retrocesso se abre para descarga. b. A pressão na cabeça da válvula de descarga começa a mover a válvula para a direita (sob o trator). c. O acumulador (I) descarrega sua pressão na cabeça da válvula de descarga, deslocando a válvula totalmente para a direita. 5. Com a válvula de descarga para a direita (sob o trator) se produz o seguinte: a. O canal de descarga se abre para esvaziar o extremo menor da válvula de avanço/retrocesso (J), a cabeça do acumulador (I), o extremo da mola da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) e os orifı́cios fixos e reguláveis. b. A pressão do Sistema 1 (D) se dirige ao extremo da mola do acumulador (I), forçando a descarga rápida do acumulador. 6. A pressão no canal de controle será maior que a força no extremo da mola da válvula de modulação de avanço/retrocesso (H), fazendo que a válvula se desloque para a fase 1 e descarregue no canal para a válvula no pedal da embreagem (C). 7. Ver a atuação da válvula de descarga de avanço-retrocesso (J), o acumulador (I) e a válvula de modulação de avanço/retrocesso (H) com a alavanca de avanço-retrocesso para trás. 3. Como a embreagem de avanço (A) está sendo desconectada, e a pressão do elemento descendo AG,LT04177,1471 –54–18MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-42 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=292 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Elementos de Refrigeração da Embreagem de Tração embreagem a baixa pressão, controla a passagem de óleo de refrigeração para a válvula de controle de refrigeração de avanpo-retrocesso. O circuito de óleo de refrigeração consta de: • O resfriador de óleo hidráulico • Válvula de controle de refrigeração de avanço/retrocesso • Válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão • Válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão • Válvula da embreagem de tração A válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão responde a pressão de saida da válvula da embreagem de tração, controlando a posição da válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão para as três seguintes funções: O óleo do resfriador do óleo hidráulico é dirigido para a embreagem de avanço ou ao freio de retrocesso para sua refrigeração sempre que se produz o acoplamento de qualquer destes elementos. A função de lubrificação da embreagem ocorre a cargo de três válvulas durante o movimento do pedal da embreagem para acoplar ou desacoplar a embreagem de avanço ou o freio de retrocesso ou mover a alavanca de câmbio. A válvula de controle de refrigeração de avanço/retrocesso tem a função de direcionar a vazão de óleo refrigerado ao elemento que se acopla. A válvula de refrigeração da 1. A refrigeração da embreagem está DESCONETADA ao pisar no pedal da embreagem ou quando a pressão da válvula de saida é inferior a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) para reduzir o arraste da embreagem, especialmente com óleo frio. 2. A refrigeração da embreagem está CONECTADA quando a pressão de saida da válvula da embreagem está entre 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) e 1100 kPa (11 bar; 160 psi). 3. A refrigeração da embreagem está DESCONECTADA quando a pressão de saida da válvula da embreagem é superior a 1100 kPa (11 bar; 160 psi). AG,LT04177,1472 –54–18MAY99–1/1 Resfriador de Óleo Quando a pressão do Sistema 1 supera os 1200 kPa (12 bar; 175 psi) Tr6300 1400 kPa (14 bar; 205 psi) Tr6600. se abre um canal através da válvula reguladora de pressão para permitir a passagem através do resfriador de óleo hidráulico para os circuitos de lubrificação e de refrigeração da embreagem. AG,LT04177,1473 –54–18MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-43 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=293 255 20 43 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Válvula de Refrigeração da Embreagem de Baixa Pressão A válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão, com duas posições, controla a passagem de óleo desde o resfriador até a válvula de refrigeração de avanço/retrocesso. A válvula atua como uma válvula diferencial em que ambos os extremos podem ser atuados por pressão piloto. Em todo o momento, a pressão é igual em ambos os lados da válvula. A válvula se mantém na posição de fechamento pela força da mola, que exige uma pressão de 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) para ser movida. AG,LT04177,1474 –54–18MAY99–1/1 255 20 44 Válvula de Controle de Refrigeração de Avanço/Retrocesso A válvula de refrigeração de avanço/retrocesso com duas posições, dirige a vazão de óleo para a embreagem de avanço ou o freio de retrocesso. A válvula de controle de refrigeração é controlada pela pressão do elemento conectado (embreagem ou freio) que atua sobre uma das extremidades do carretel da válvula de controle de refrigeração. AG,LT04177,1475 –54–18MAY99–1/1 Válvula de Refrigeração da Embreagem de Alta Pressão A válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão permite a pressão de conexão da embreagem ou o canal elevado de descarga se conecte com o extremo da válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão, dependendo da pressão de acoplamento da embreagem que se oponha a resistência da mola da válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão seja maior que 1100 kPa (11 bar; 160 psi). embreagem de baixa pressão abra a passagem de óleo de refrigeração quando a pressão da válvula de saida da embreagem atinjir 1100 kPa (11 bar; 160 psi). A mola que atua sobre a válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão faz com que a válvula se feche quando a pressão de saida da embreagem seja inferior a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi), cortando a passagem de óleo refrigerante. A válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão faz com que a válvula de refrigeração da AG,LT04177,1476 –54–19MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-44 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=294 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Controle da Vazão de Refrigeração Através do Pedal da Embreagem Ao pisar no pedal da embreagem (desacoplamento do elemento): Como a pressão da válvula de saida da embreagem desce abaixo dos 1100 kPa (11 bar; 160 psi), a válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão faz com que comece o ciclo de refrigeração. Se o pedal da embreagem é pisado ao fundo, permitindo que a pressão da válvula de saida da embreagem caia abaixo de 150 kPa (1,5 bar; 22 psi), continua passando óleo refrigerante. Em caso contrário, a vazão refrigerante é cortada, até que a pressão da válvula da saida da embreagem seja superior a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi). Ao soltar o pedal da embreagem (acoplamento do elemento): de refrigeração, continuando até que a pressão da válvula de saida da embreagem supere 1100 kPa (11 bar; 160 psi). Então a válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão corta a passagem de óleo refrigerante. A passagem de óleo refrigerante dura pouco tempo (aproximadamente 0,25 segundos) ao trocar uma marcha, devido a atuação da válvula de refrigeração de alta pressão. Isto não influi negativamente sobre o funcionamento. A modulação de ponto morto para uma marcha de avanço ou retrocesso dura uns três segundos. Portanto, o fluxo de refrigeração se ativará quando a pressão da válvula de saida da embreagem seja inferior a 1100 kPa (11 bar; 160 psi), ou quando seja superior a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi). Quando a pressão da válvula de saida da embreagem supera os 150 kPa (1,5 bar; 22 psi), começa o fluxo AG,LT04177,1477 –54–19MAY99–1/1 Resfriador de Óleo e Circuito de Lubrificação O óleo que passa desde a válvula reguladora de pressão, através do resfriador de óleo, se dirige para os módulos de transmissão e para a caixa de grupos. Se a pressão de entrada do resfriador é superior a 9500 kPa (9,5 bar; 138 psi), a válvula de descarga do resfriador se abre, permitindo que o óleo não passe pelo resfriador e passe diretamente para o circuito de lubrificação. Se a pressão de saida do resfriador de óleo aumenta acima dos 250 kPa (2,5 bar; 36 psi), a válvula de descarga de lubrificação se abre, descarregando um pouco de óleo para o lado de entrada da bomba de lubrificação da transmissão. AG,LT04177,1478 –54–19MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-45 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=295 255 20 45 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Lubrificação dos Módulos Quando o óleo sai do resfriador se transforma em óleo de lubrificação. Sua missão é lubrificar todos os componentes móveis do módulo, e transportar o óleo de lubrificação aos elementos de tração quando necessário. Se a pressão do circuito de lubrificação aumenta a um valor igual ou superior a 250 kPa (2,5 bar; 36 psi), a válvula de descarga de lubrificação se abre, permitindo a saida de óleo ao circuito de alimentação da bomba de lubrificação da transmissão. 255 20 46 AG,LT04177,1479 –54–19MAY99–1/1 Circuito de Lubrificação dos Módulos 1. O óleo procedente da válvula reguladora de pressão flui para a caixa da válvula e sai pela tampa frontal. Flui depois pelo corpo da bomba pela cavidade excêntrica da bomba pneumática, entre os rolamentos, e sai pelos furos do eixo da bomba para o eixo da embreagem de tração. 2. As três mangueiras do eixo da embreagem de tração permitem ao óleo circular do seguinte modo: • O óleo frontal alimenta o conjunto planetário. • A engrenagem central alimenta as engrenagens solares e os discos B1 e B2. • O furo traseiro alimenta a embreagem C4 e o disco B3. 3. Um pequeno furo do distribuidor da embreagem, permite a lubrificação da embreagem C4 do mancal de apoio. 4. O óleo flui da parte posterior do eixo de comando da embreagem de tração, para a cavidade formada pelo tambor da embreagem de tração. O eixo de saida e o cubo da embreagem lubrificam o tambor da embreagem de tração e o mancal traseiro. O óleo passa seguidamente pelos furos do cubo da embreagem para a cuba dos planetários de retrocesso. 5. O óleo que sai da parte posterior do tubo do distribuidor da embreagem lubrifica o mancal frontal do tambor da embreagem de tração. AG,LT04177,1480 –54–19MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-46 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=296 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Funcionamento do Circuito de Refrigeração da Embreagem 1. Com o motor em funcionamento e o pedal da embreagem solto, a pressão de saida da válvula da embreagem será superior a 1100 kPa (11 bar; 160 psi) na cabeça da válvula de controle de refrigeração de alta pressão. 2. A válvula de controle de lubrificação de alta pressão empurra contra a mola para: a. Fechar o canal de pressão. b. Abrir ambos os canais, conectando a cabeça com o extremo da válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão, cortando o óleo de refrigeração do elemento conectado. 3. A força da mola desloca a válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão para cortar o óleo refrigerante do elemento conectado. 4. A pressão da válvula de vanço/retrocesso posiciona a válvula de controle de refrigeração de avanço/retrocesso para o elemento conectado. 5. Quando se pisa lentamente o pedal da embreagem, a pressão de saida da válvula será inferior a 1100 kPa (11 bar; 160 psi) e a refrigeração da embreagem inicia. 6. A pressão da mola move a válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão para: a. Abrir o canal de pressão para dirigir a pressão de saida da válvula da embreagem para a cabeça da válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão. b. Descarregar a extremidade da mola da válvula de refrigeração de baixa pressão. 7. A válvula de refrigeração de baixa pressão dirige óleo do resfriador através da válvula de refrigeração de avanço-retrocesso, para o elemento conectado. 8. Ao seguir baixando o pedal da embreagem, a pressão de saida da válvula da embreagem diminui. a. Quando a pressão da válvula de saida se encontra entre zero e 150 kPa (1,5 bar; 20 psi), a mola empurra a válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão cortando a passagem de óleo refrigerante da embreagem de avanço ou o freio de retrocesso. 9. Ao soltar lentamente o pedal da embreagem a pressão da válvula de saida da embreagem aumenta lentamente nos canais da válvula de avanço/retrocesso e a cabeça da válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão. a. A válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão, forçada pela mola, dirige a pressão da válvula da embreagem para a cabeça da válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão. b. O extremo da mola da válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão se descarrega. c. O óleo da válvula de refrigeração da embreagem de baixa pressão é cortado pela mola, até que a pressão da cabeça da válvula da embreagem supere os 150 kPa (1,5 bar; 22 psi). d. Então, a válvula de baixa pressão se desloca, permitindo a passagem de óleo desde o resfriador até a válvula de refrigeração da embreagem de avanço/retrocesso e desde alı́ ao elemento ativo (embreagem de avanço ou o freio de retrocesso). 10. Ao seguir soltando o pedal da embreagem, a pressão de saida da válvula da embreagem continua aumentando. a. Quando a pressão de saida da válvula da embreagem sobe de 1100 kPa (11 bar; 160 psi) na cabeça da válvula de refrigeração da embreagem de alta pressão, a válvula vence a resistência da mola. 11. Nesta posição, a válvula de refrigeração de alta pressão descarrega agora ambas as extremidades da válvula de refrigeração de baixa pressão para cortar a passagem de óleo refrigerante para a válvula de refrigeração da embreagem de avanço/retrocesso e aos elementos de tração. 12. Se a pressão de saida da válvula da embreagem cai para 1100 kPa (11 bar; 160 psi), a mola empurra a válvula de alta pressão, dirigindo o óleo para a cabeça da válvula de baixa pressão, com o que, o óleo refrigerante flui de novo para os elementos de tração. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-47 AG,LT04177,1481 –54–19MAY99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=297 255 20 47 Funcionamento — Transmissão PowrQuad 13. O óleo refrigerante segue circulando até que: a. Ao pisar no pedal da embreagem (abre o canal de descarga), baixando a pressão de saida da válvula da embreagem a uma pressão inferior a 150 kPa (1,5 bar; 22 psi) ou b. se solta o pedal da embreagem (fecha o canal de descarga), aumentando a pressão de saida da válvula da embreagem acima de 1100 kPa (11 bar; 160 psi). c. Durante a inversão no sentido de marcha, a pressão de saida da válvula da embreagem cai abaixo de 1100 kPa (11 bar; 160 psi). Esta queda faz com que as válvulas de refrigeração da embreagem de alta e baixa pressão invertam suas posições, dirigindo o fluxo de óleo refrigerante para o elemento conectado durante um perı́odo de 2 a 3 segundos, dependendo do regime do motor e a temperatura do óleo. 255 20 48 AG,LT04177,1481 –54–19MAY99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-48 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=298 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Resfriador de Óleo Quando a pressão do Sistema 1 supera os 1400 kPa (12 bar; 175 psi), se abre um canal na válvula reguladora de pressão, permitindo a passagem de óleo ao circuito de refrigeração. Se a pressão no circuito de refrigeração supera os 950 kPa (9,5 bar; 138 psi), a válvula de descarga de refrigeração, normalmente fechada, se abre, permitindo que o óleo passe diretamente ao circuito de lubrificação. Se a subida de pressão do resfriador sobrepassa 950 kPa (9,5 bar; 138 psi), a válvula de descarga de refrigeração abre a passagem para o circuito de lubrificação. Se a pressão diante do resfriador sobe acima de 250 kPa (2,5 bar; 36 psi), a válvula de descarga de lubrificação se abre para a admissão da bomba de lubrificação da transmissão. Circuito de lubrificação dos módulos Fase 1 Fechado Fase 2 950 kPa (9,5 bar; 138 psi) Sem passagem normal Passagem de lubrificação Lubrificação dos módulos Uma vez que o óleo abandona o circuito de refrigeração, se converte em óleo de lubrificação. É utilizado para lubrificar todos os componentes móveis dentro do módulo, e proporciona óleo para o resfriamento dos elementos de tração quando é necessário. Se a pressão dentro do circuito de lubrificação chega aos 250 kPa (2,5 bar; 36 psi) ou sobrepassa, a válvula de descarga de refrigeração, normalmente fechada, se abre, permitindo a passagem de óleo de lubrificação para admissão da bomba de lubrificação da transmissão. Circuito de refrigeração e lubrificação A válvula reguladora de pressão abre a passagem para os circuitos de refrigeração e lubrificação a 1400 kPa (12 bar; 175 psi). O óleo flui da válvula reguladora de pressão, através do resfriador, até o circuito de lubrificação e lubrifica a caixa de grupos. • Da válvula reguladora de pressão até a caixa de válvulas/retorno pela tampa frontal através da bomba a cavidade dos excêntricos da bomba pneumática entre os rolamentos de saida pelos furos do eixo da bomba até o eixo da embreagem de tração. • Três furos no eixo de comando da embreagem de tração: frontal ao planetário: central as engrenagens solares, discos B1, B2; furo traseiro para a embreagem C4 e ao disco B3. • Furo pequeno no tubo do coletor da embreagem de lubrificação do mancal de apoio do tambor de embreagem C4. • Saida pela parte traseira do eixo de comando da embreagem de tração para a cavidade do tambor da embreagem de tração, eixo de saida e cubo de embreagem para lubrificar o mancal traseiro do tambor de embreagem de tração e através dos furos do cubo da embreagem ao conjunto planetário de marcha a ré. • Saida pela parte posterior do tubo do coletor de embreagem para lubrificação do mancal frontal do tambor de embreagem de tração. AG,LT04177,1482 –54–19MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-49 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=299 255 20 49 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Caixa de Grupos D G C A caixa de grupos é solidária com a transmissão PowrQuad por meio do casquilho (K). As engrenagens dos grupos A e B giram livremente sobre o contra eixo (eixo principal) e engrenam com o eixo superior (eixo de entrada). As engrenagens dos grupos A e B engrenam por meio do sincronizador (F) com o contra eixo (eixo principal). As engrenagens dos grupos C e D engrenam com o contra eixo e as engrenagens giram livremente sobre o eixo superior. As engrenagens dos grupos C e D engrenam através do sincronizador superior (G). A F RWC20475 –UN–11MAR97 H B RWC20475 255 20 50 A engrenagem de comando da tração dianteira (H) é utilizada em todas as versões para aplicar o bloqueio de estacionamento (Park). Esta engrenagem está ligada com o contra eixo (eixo principal). I A—Engrenagem do grupo A B—Engrenagem do grupo B C—Engrenagem do grupo C D—Engrenagem do grupo D F—Sincronizador G—Sincronizador H—Engrenagem de comando da tração dianteira I—Contra eixo AG,LT04177,1483 –54–19MAY99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-50 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=300 Funcionamento — Transmissão PowrQuad 255 20 51 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-51 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=301 Funcionamento — Transmissão PowrQuad Componentes da Transmissão PowrQuad (Sı́mbolos) RW30000 –UN–11MAR97 30 10 1 1.0 mm 1.0 mm 3 9 1.0 mm 1.0 mm 11 12 40 31 8 5 4 2 41 13 6 42 43 2.0 mm 13 14 44 1.0 mm 3.0 mm 16 45 18 46 19 52 17 21 20 22 15 1.0 mm 23 2.0 mm 27 24 47 25 26 2.0 mm 48 28 49 53 29 50 0.8 mm 39 55 37 RW30000 54 38 AG,LT04177,1484 –54–19MAY99–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-52 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=302 Funcionamento — Transmissão PowrQuad 1—Caixa do freio de retrocesso 2—Refrigeração do freio de retrocesso 3—Êmbolo do freio de retrocesso 4—Refrigeração embreagem de avanço 5—Êmbolo embreagem de avanço 6—Válvulas de descarga 7—Válvulas de purga de ar 8—Êmbolo C4 9—Êmbolo B3 10—Caixa de freio de planetários 11—Êmbolo B2 12—Êmbolo B1 13—Lubrificação módulo PowrQuad 14—Válvula de segurança de partida 15—Válvula de controle de refrigeração 16—Válvula de câmbio 17—Válvula de avanço/retrocesso 18—Válvula de controle de câmbio 19—Válvula de câmbio 20—Válvula de câmbio B1-B2 21—4a. marcha 22—3a. marcha 23—2a. marcha 24—1a. marcha 25—Válvula do câmbio B3-C4 26—Válvula do câmbio B2-B3 27—Válvula moduladora do câmbio 28—Embolo do acumulador 29—Válvula de descarga do óleo ao reservatório 30—Tampa frontal 31—Válvula pedal da embreagem de tração 32—Válvula de refrigeração embreagem (baixa pressão) 33—Conexão de prova, Sistema 2 34—Válvula reguladora de pressão 35—Filtro 36—Bomba 37—Sensor de temperatura (termistor) 38—Malha filtrante de entrada 39—Conexão de prova para lubrificação 40—Caixa de válvulas 41—Pedal da embreagem 42—Conexão de prova, Sistema 1 43—Válvula de retorno (descarga) 44—Êmbolo do acumulador 45—Válvula de controle de avanço/retrocesso 46—Eletroválvula 47—Sensor filtro de óleo da transmissão 48—Válvula derivação do filtro óleo transmissão 49—Válvula de derivação do resfriador de óleo 50—Válvula de descarga de lubrificação 51—Caixa de válvula de refrigeração 52—Válvula refrigeração embreagem (alta pressão) 53—Resfriador de óleo do trator 54—Caixa de válvula de controle 55—Lubrificação da caixa de grupos X—Conexão de prova 255 20 53 AG,LT04177,1484 –54–19MAY99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-53 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=303 Funcionamento — Transmissão PowrQuad 255 20 54 MTCQ33711 (13SEP01) 255-20-54 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=304 Seção 256 Transmissão de Força Conteúdo Página Grupo 15—Embreagem da Tração Dianteira Vista Em Corte da Embreagem da Tração Dianteira Até a Série 114447. . . . . . . . . . . .256-15-1 Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Ligada . . . . . . . . . . . . . .256-15-2 Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Desligada . . . . . . . . . . .256-15-4 Vista Em Corte da Embreagem da Tração Dianteira Desde a Série 114448 Até a Série 161066 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-15-6 Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Conectada . . . . . . . . . . .256-15-7 Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Desconectada . . . . . . . .256-15-9 256 Grupo 20—Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP Antes de Começar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-1 Diagnóstico da Tração Dianteira (TDM) . . . . .256-20-1 Verificação operacional da TDM . . . . . . . . . . .256-20-1 Diagnóstico do Bloqueio do Diferencial . . . . . .256-20-7 Verificação operacional do bloqueio do diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-7 Pressão de bloqueio do diferencial . . . . . . . . .256-20-7 Diagnóstico do Bloqueio do Diferencial . . . . .256-20-10 Diagnóstico da TDP . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-11 Verificação operacional da TDP . . . . . . . . . .256-20-11 Pressão do sistema de freio da TDP. . . . . . .256-20-14 MTCQ33711 (13SEP01) 256-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=1 Conteúdo 256 MTCQ33711 (13SEP01) 256-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 Grupo 15 Embreagem da Tração Dianteira Vista Em Corte da Embreagem da Tração Dianteira Até a Série 114447 LX002714 –UN–29JUL94 256 15 1 A embreagem da tração dianteira (TDM) está localizada embaixo da Caixa de Grupos. Com a TDM ligada, a força de tração é conduzida da Caixa de Grupos através da embreagem da tração dianteira ao eixo articulado da TDM, que por sua vez aciona de forma direta o eixo da tração dianteira. A tração dianteira se conecta mecanicamente por força de molas e se desconecta hidraulicamente através de pressão de óleo. Ao ligar a tração dianteira, uma eletroválvula corta a passagem de óleo para a embreagem da tração dianteira. A embreagem da tração dianteira consta basicamente de: eixo da embreagem (A), tambor da embreagem (E), pacote de discos da embreagem (H), molas cônicas (J), êmbolo (C) e caixa do êmbolo (B). AG,LT04177,1689 –54–29SEP99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-15-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=307 Embreagem da Tração Dianteira Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Ligada D B E F G H C A 256 15 2 L I J M K N O P S T LX002712 R –UN–18JUN97 Q LX002712 A—Eixo da embreagem B—Caixa do êmbolo C—Êmbolo D—Passador (6) E—Prato de pressão F—Mola cônica (3) G—Engrenagem H—Engrenagem dupla I—Cubo J—Pacote de discos de embreagem K—Tambor de embreagem L—Tubo de entrada da válvula reguladora de pressão M—Carretel N—Núcleo magnético O—Mola Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 256-15-2 P—Eletroválvula Q—Retorno ao reservatório R—Transmissão de força S—Óleo piloto T—Óleo sem pressão AG,LT04177,1690 –54–29SEP99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=308 Embreagem da Tração Dianteira Quando a tração dianteira (TDM) está ligada não chega corrente elétrica na bobina da eletroválvula (P). Não existe nenhuma atração eletromagnética. A mola (O) empurra contra o núcleo magnético (N) e o carretel permanece em sua posição inicial. O óleo procedente da válvula reguladora de pressão, para na eletroválvula e não pode seguir circulando. O óleo entre a caixa do pistão (B) e o pistão (C) está livre e pode retornar através da eletroválvula ao reservatório. As molas cônicas (F) empurram contra o prato de pressão (E) comprimindo o pacote de discos de embreagem (J). com estriado interno que por sua vez estão unidos ao cubo da embreagem (I). A potência então é transmitida da Caixa de Grupos para a engrenagem dupla (H), através da engrenagem (G) ao tambor de embreagem (K). O pacote de discos (J) transmite a força ao cubo (I), a caixa do êmbolo (B) e ao eixo da embreagem (A), que aciona o eixo articulado da TDM. A tração dianteira está sempre ligada (engrenada) quando o motor está desligado, porque a bomba de óleo da transmissão não bombeia óleo. Os discos com estriado externo arrastados pelo tambor da embreagem (K) estão unidos aos discos AG,LT04177,1690 –54–29SEP99–2/2 256 15 3 MTCQ33711 (13SEP01) 256-15-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=309 Embreagem da Tração Dianteira Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Desligada D B E F G H C A 256 15 4 L I J M K N O P S T LX002713 R –UN–18JUN97 Q LX002713 A—Eixo da embreagem B—Caixa do êmbolo C—Êmbolo D—Passador (6) E—Prato de pressão F—Mola cônica (3) G—Engrenagem H—Engrenagem dupla I—Cubo J—Pacote de discos de embreagem K—Tambor de embreagem L—Tubo de entrada da válvula reguladora de pressão M—Carretel N—Núcleo magnético O—Mola Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 256-15-4 P—Eletroválvula Q—Retorno ao reservatório R—Transmissão de força S—Óleo piloto T—Óleo sem pressão AG,LT04177,1691 –54–29SEP99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=310 Embreagem da Tração Dianteira Quando a tração dianteira (TDM) está desligada, a bobina da eletroválvula (P) recebe corrente. A atração eletromagnética faz com que o núcleo magnético da eletroválvula se desloque para dentro da bobina da eletroválvula. O carretel (M) que está unido diretamente com o núcleo, também se move no mesmo sentido. O óleo proveniente da válvula reguladora de pressão passa pela eletroválvula entre o êmbolo (C) e a caixa do êmbolo (B) da embreagem da TDM. O êmbolo se movimenta e empurra os passadores (D) contra o prato de pressão (E); isto comprime as mola cônicas (F). Ao mesmo tempo libera o pacote de discos da embreagem interrompendo a conexão entre os discos com extriado externo arrastados pelo tambor da embreagem (K) e os discos com estriado interno que por sua vez esão unidos ao cubo (i). O tambor da embreagem (K) pode girar livremente sobre o eixo da embreagem. AG,LT04177,1691 –54–29SEP99–2/2 256 15 5 MTCQ33711 (13SEP01) 256-15-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=311 Embreagem da Tração Dianteira Vista Em Corte da Embreagem da Tração Dianteira Desde a Série 114448 Até a Série 161066 LX001439 –UN–29JUL94 256 15 6 A—Cubo do êmbolo B—Êmbolo C—Mola cônica (3) D—Pacote de discos da embreagem E—Engrenagem dupla F—Eixo da embreagem G—Tambor da embreagem A embreagem da tração dianteira (TDM) está localizada embaixo da Caixa de Grupos. Com a TDM ligada, a força de tração é conduzida da Caixa de Grupos através da embreagem da tração dianteira ao eixo articulado da TDM, que por sua vez aciona de forma direta o eixo da tração dianteira. H—Engrenagem I—Carcaça A tração dianteira se conecta mecanicamente por força de molas e se desconecta hidraulicamente através de pressão de óleo. Ao ligar a tração dianteira, uma eletroválvula corta a passagem de óleo para a embreagem da tração dianteira. A embreagem da tração dianteira consta basicamente de: eixo da embreagem (F), tambor da embreagem (G), pacote de discos da embreagem (D), molas cônicas (C), êmbolo (B) e caixa do êmbolo (A). AG,LT04177,1688 –63–29SEP99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-15-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=312 Embreagem da Tração Dianteira Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Conectada D B E C A 256 15 7 J F G H I K L M N Q R LX001440 P –UN–18JUN97 O LX001440 A—Eixo da embreagem B—Pacote de discos da embreagem C—Tambor da embreagem D—Engrenagem E—Engrenagem dupla F—Caixa do êmbolo G—Êmbolo H—Mola cônica (3) I—Prato de pressão J—Tubo de entrada da válvula reguladora de pressão K—Carretel L—Núcleo magnético M—Mola Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 256-15-7 N—Eletroválvula O—Retorno ao reservatório P—Transmissão de força Q—Óleo sob pressão R—Óleo sem pressão AG,LT04177,1692 –54–29SEP99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=313 Embreagem da Tração Dianteira Quando a tração dianteira (TDM) está ligada não chega corrente elétrica na bobina da eletroválvula (N). Não existe nenhuma atração eletromagnética. A mola (M) empurra contra o núcleo magnético (L) e o carretel (k) permanece em sua posição inicial. O óleo procedente da válvula reguladora de pressão, para na eletroválvula e não pode seguir circulando. O óleo entre a caixa do pistão (F) e o pistão (G) está livre e pode retornar através da eletroválvula ao reservatório. As molas cônicas (H) empurram contra o prato de pressão (I) comprimindo o pacote de discos de embreagem (B). com estriado interno que por sua vez estão unidos ao cubo da embreagem (A). A potência então é transmitida da Caixa de Grupos para a engrenagem dupla (E), através da engrenagem (D) ao tambor de embreagem (C). O pacote de discos (B) transmite a força ao cubo da embreagem (A), que aciona o eixo articulado da TDM. A tração dianteira está sempre ligada (engrenada) quando o motor está desligado, porque a bomba de óleo da transmissão não bombeia óleo. Os discos com estriado externo arrastados pelo tambor da embreagem (C) estão unidos aos discos AG,LT04177,1692 –54–29SEP99–2/2 256 15 8 MTCQ33711 (13SEP01) 256-15-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=314 Embreagem da Tração Dianteira Circulação de Óleo e Transmissão de Força Com a TDM Desconectada D B E C A 256 15 9 J F G H I K L M N Q R LX001441 P –UN–18JUN97 O LX001441 A—Eixo da embreagem B—Pacote de discos da embreagem C—Tambor da embreagem D—Engrenagem E—Engrenagem dupla F—Caixa do êmbolo G—Êmbolo H—Mola cônica (3) I—Prato de pressão J—Tubo de entrada da válvula reguladora de pressão K—Carretel L—Núcleo magnético M—Mola Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 256-15-9 N—Eletroválvula O—Retorno ao reservatório P—Transmissão de força Q—Óleo sob pressão R—Óleo sem pressão AG,LT04177,1693 –54–29SEP99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=315 Embreagem da Tração Dianteira Quando a tração dianteira (TDM) está desligada, a bobina da eletroválvula (N) recebe corrente. A atração eletromagnética faz com que o núcleo magnético da eletroválvula se desloque para dentro da bobina da eletroválvula. O carretel (K) que está unido diretamente com o núcleo, também se move no mesmo sentido. O óleo proveniente da válvula reguladora de pressão passa pela eletroválvula entre o êmbolo (G) e a caixa do êmbolo (F) da embreagem da TDM. Como o êmbolo está firmemente unido ao eixo da embreagem (A) e não pode se mover, então a caixa do êmbolo se afasta do êmbolo. O anel de pressão (I) é arrastado e comprime as molas cônicas (H). Ao mesmo tempo libera o pacote de discos da embreagem, interrompendo a conexão entre os discos com extriado externo arrastados pelo tambor de embreagem (C) e os discos com extriado interno que por sua vez estão unidos ao eixo da embreagem (A). O tambor de embreagem (C) pode girar livremente sobre o eixo da embreagem. AG,LT04177,1693 –54–29SEP99–2/2 256 15 10 MTCQ33711 (13SEP01) 256-15-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=316 Grupo 20 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP Antes de Começar Os testes a seguir mostram os procedimentos passo a passo para isolar problemas com a tração dianteira. Começando pelos testes preliminares, o procedimento foi desenvolvido para isolar o problema de uma área geral sobre um componente especı́fico. Os testes são dividos em três seções: sempre comecar com o primeiro passo e seguir a sequência da esquerda para a direita. Ler cada passo por completo antes de fazer a revisão. Concentrar-se na revisão em que está realizando e ignorar os sinais provenientes de outros componentes. Cada sequência termina com um resultado. O resultado lhe dirá qual a ação a fazer e o próximo passo que você deverá ir. Trabalhe em cada passo da tabela de diagnóstico de anomalia, até que o sistema seja reparado. AG,LT04177,1004 –54–13AUG99–1/1 256 20 1 RW40091 CUIDADO: Quando um serviço for feito num trator equipado com tração dianteira e com as rodas traseiras fora do chão e o motor funcionando, sempre levantar também as rodas dianteiras. Uma perda de corrente elétrica ligará a tração dianteira, puchando as rodas traseiras para fora do suporte se as dianteiras não estiverem levantadas. –UN–10JAN94 Diagnóstico da Tração Dianteira (TDM) AG,LT04177,1005 –54–13AUG99–1/1 1 Verificação operacional da TDM – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=317 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 1a Teste Motor a 1000—1100 rpm. OK: Vá para 1b Dirija o trator para frente na marcha B2 com a chave da TDM ligada (A). NÃO OK: Vá para 1j Faça uma curva fechada em qualquer direção. Pise na embreagem para parar o trator. RW40086 –UN–10JAN94 Observe a frente do trator enquanto desligar a chave da tração dianteira. A frente do trator deve balançar para os lados na direção que ele dobrou quando a embreagem da tração foi desligada. – – –1/1 256 1b Teste de corrente 20 elétrica na válvula 2 solenóide Desligue o motor. Chave na posição “ON” - ligada. A tração dianteira na posição desligada. Use uma chave de fenda para verificar se existe um forte magnetismo na válvula solenóide. OK: Vá para 1c NÃO OK: Verifique na caixa de fusı́veis, o fusı́vel F7 e o fusı́vel F1. Troque os fusı́veis se necessário. RW40070 –UN–10JAN94 – – –1/1 1c Verificação da resistência da válvula solenóide Trator em “PARK” e motor desligado. OK: Vá para 1d Desconecte o conector, com um multiteste verifique a resistência nos terminais do solenóide: A resistência deve ser de 11 a 13 Ohms. Pode ainda indicar circuito aberto e em curto circuito. NÃO OK: Troque o solenóide. O circuito 010 do solenóide para a massa (terra) pode estar aberto. A resistência normal deve ser menor que 0.5 Ohms. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=318 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 1d Verificação da válvula solenóide Motor “OFF” - desligado. Chave na posição “ON” - ligado. Chave da tração dianteira na posição “ON” - ligado. OK: Vá para 1e NÃO OK: Troque a chave da tração dianteira. Use uma chave de fenda para verificar o magnetismo da válvula solenóide. Um leve magnetismo residual deve ser sentido. RW40088 –UN–10JAN94 – – –1/1 1e Verificação da válvula solenóide, parte hidráulica OK: Vá para 1h NÃO OK: Vá para 1f 256 20 3 RW15456 –UN–30JAN89 NOTA: A temperatura do óleo deve estar a 38°C. A transmissão deve estar em PARK. Levante a roda dianteira esquerda. Motor em 1000 rpm. Chave da tração dianteira desligada. É possı́vel girar a roda dianteira esquerda com as mãos. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=319 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 1f Verificação da pressão de liberação da embreagem OK: Vá para 1g NÃO OK: Troque o solenóide da tração dianteira. LX001534 –UN–28JUL94 Instale um pórtico de 14 mm na entrada de pressão da TDM. Conecte um manômetro de 2000 kPa (20 bar; 300 psi). A transmissão deve estar em PARK. O motor deve estar em 2000 rpm com a chave da tração dianteira desligada. Anote a pressão. A pressão para o 6300 deve estar entre 1700—1830 kPa (12—13 bar; 170—185 psi). 256 20 4 A pressão para o 6600 deve estar entre 1700—1830 kPa (14—15 bar; 200—213 psi). NOTA: A pressão mı́nima para deligar a embreagem é de aproximadamente 1100 kPa (11 bar; 160 psi). – – –1/1 1g Razões para a roda esquerda não girar: NOTA: Desconecte o eixo universal (cardan) do flange do eixo dianteiro e gire a roda esquerda, para isolar o problema. OK: Repare: vá para 1b • Falha nas planetárias do diferencial dianteiro. Se a roda girar após soltar o eixo universal (cardan): • Pistão da embreagem da tração dianteira emperrado. • O circuito de pressão de óleo para a embreagem está bloqueado. • Um disco ou prato extra (a mais) na montagem da embreagem. – – –1/1 1h Teste operacional do solenóide Motor a 1000 rpm. OK: Vá para 1k Chave da tração dianteira em “ON” (ligada). NÃO OK: Vá para 1i A roda dianteira não deve girar com a mão. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=320 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 1i Verificação da pressão na embreagem da tração dianteira Instal um pórtico de 14 mm no pórtico de pressão da TDM. OK: Vá para 1j Conecte um manômetro de 2000 kPa (20 bar; 300 psi) no pórtico de pressão. NÃO OK: Troque o solenóide da TDM e vá para 1b Transmissão em PARK. Motor a 1000 rpm. Chave da tração dianteira ligada. Anote a pressão. A pressão deveria ser zero. – – –1/1 1j Causas para o giro da roda dianteira com a chave da tração ligada. NOTA: Para isolar o problema, verifique a rotação da linha da transmissão e como a roda está sendo girada. OK: Vá para 1a • Há uma falha nas planetárias da tração dianteira ou no diferencial se a transmissão não gira com a TDM ligada. • A embreagem da TDM está danificada se a linha de transmissão gira com a chave da TDM ligada. 256 20 5 – – –1/1 1k Verificação de vazamentos na embreagem da tração dianteira Conecte um manômetro com 400 kPa (4 bar; 60 psi) de pressão no pórtico “LUBE” localizado embaixo da parte frontal da transmissão do trator. OK: Vá para 1n NÃO OK: Vá para 1l Com a transmissão em “PARK” e ajuste o motor para uma leitura de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) de pressão de lubrificação. Anote o valor da pressão de lubrificação com a chave ligada da tração dianteira (não há pressão no sistema na embreagem da TDM). Repita o teste com a chave desligada da TDM (o sistema de lubrificação indica pressão). Há um excesso de vazamento se a pressão de lubrificação exceder 20 kPa (0,2 bar; 0,3 psi). RW40083 –UN–10JAN94 – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=321 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 1l Verificação de vazamento na embreagem da tração dianteira OK: Vá para 1n NÃO OK: Vá para 1m RW40084 –UN–10JAN94 Use um manômetro do conjunto JT07118 e o conjunto de mangueiras JT05497. Use um manômetro de 2100 kPa (21 bar; 300 psi) para ler a pressão. Conecte a mangueira esquerda no pórtico “SYSTEM” localizado no lado esquerdo frontal da transmissão, sob o trator. 256 20 6 Ligue a mangueira direita na parte inferior da embreagem da tração dianteira. Transmissão em “PARK”. Motor a 1000 rpm. Fechar o registro da direita e anotar a pressão. Abrir o registro da direita e fechar o da esquerda, e anotar a pressão. Anote a pressão do sistema com a chave da TDM ligada (sem pressão no sistema). Anote a pressão do sistema com a chave da TDM desligada (com pressão no sistema). Há um excesso de vazamento no sistema se a diferença de pressão exceder a 200 kPa (2 bar; 30 psi). – – –1/1 1m As causas para um vazamento excessivo são: • Anéis “O” danificados na válvula solenóide da TDM. • Anéis de vedação do tambor da embreagem superaquecidos ou danificados. • Anéis de vedação do pistão da embreagem superaquecidos ou danificados. OK: Reparar. Ver Manual Técnico Reparação Seção 56. Vá para 1b – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=322 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP Diagnóstico do Bloqueio do Diferencial AG,LT04177,1007 –54–17AUG99–1/1 1 Verificação operacional do bloqueio do diferencial – – –1/1 1a Verificação de vazamentos no bloqueio do diferencial Conecte um manômetro de 400 kPa (4 bar; 60 psi) no pórtico “LUBE” localizado sob o trator, na frente da transmissão. OK: Fora de especificação, vá para 1b Com a transmissão em “PARK” e ajuste o motor para uma leitura de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) de pressão de lubrificação. Anote o valor da pressão de lubrificação com o diferencial bloqueado. 256 20 7 Repita o teste com o diferencial desbloqueado. Há um vazamento excessivo se a pressão varia mais de 20 kPa (0,2 bar; 3 psi). NOTA: Não há pórtico de teste para o bloqueio do diferencial. RW40083 –UN–10JAN94 – – –1/1 1b Conclusões As causas para um vazamento excessivo são: • • • • OK: Reparar o bloqueio do diferencial. Anéis “O” da válvula solenóide danificados. Conexões na linha de óleo soltas ou frouxas na carcaça do diferencial. Anéis de vedação do diferencial defeituosos. Vedação do pistão do bloqueio danificadas. Repare o bloqueio do diferencial. Ver Manual Técnico Reparação Seção 56. – – –1/1 2 Pressão de bloqueio do diferencial – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=323 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 2a Comprovação da pressão de bloqueio OK: Vá para 2b NÃO OK: Leia as conclusões e verifique o problema LX001535 –UN–28JUL94 1. 2. 3. 4. Conectar o conjunto de manômetros JT07115 à conexão de prova. Aquecer o óleo hidráulico a 45 °C. Ligar o motor e ajustar para 1000 rpm. Anotar a pressão do sistema com o bloqueio do diferencial desligado. NOTA: Com o bloqueio do diferencial desligado, não deve haver pressão. 5. Ligar o bloqueio do diferencial e ler a pressão. Trator 6300: Com o bloqueio ligado, a pressão do sistema deve ser de 1200 kPa (12 bar; 170 psi). Trator 6600: Com o bloqueio ligado, a pressão do sistema deve ser de 1400 kPa (14 bar; 200 psi). 256 20 8 – – –1/1 2b CONCLUSõES • Se existe pressão quando o bloqueio do diferencial está ligado, ou se não existe pressão quando o bloqueio está desligado, verificar o circuito elétrico correspondente na Seção 240. Se não for uma falha elétrica, o carretel da eletroválvula está bloqueado. Trocar a eletroválvula. • Se existe pressão com o bloqueio do diferencial ligado, mas o bloqueio não funciona corretamente, é necessário reparar o bloqueio do diferencial. Ver Manual Técnico Reparação Seção 56. • Se existe pressão com o bloqueio do diferencial ligado, mas a pressão é insuficiente, é necessário comprovar a pressão do sistema da embreagem ou o módulo PowrQuad. OK: Fim NÃO OK: Vá para 2c – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=324 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 2c Comprovação da pressão do sistema da embreagem ou o módulo PowrQuad. OK: Fim LX001575 –UN–06AUG94 1. 2. 3. 4. Conectar o conjunto de manômetros JT07115 à conexão denominada “SYSTEM”. Ligar o motor e ajustar em 1000 rpm. Anotar a pressão do bloqueio do diferencial desligado. Anotar a pressão do bloqueio do diferencial ligado. 256 20 9 A pressão deve ser: Trator 6300: A pressão do sistema deve ser de 1200 kPa (12 bar; 170 psi) independentemente se o bloqueio do diferencial estiver ligado ou desligado. Trator 6600: A pressão do sistema deve ser de 1400 kPa (14 bar; 200 psi) independentemente se o bloqueio do diferencial estiver ligado ou desligado. • Se a pressão do sistema não estiver correta, é necessário ajustá-la. Ver a Seção 255 Grupo 10. • Se a pressão não estiver correta ou a TDM estiver desligada, verificar o estado das vedações da eletroválvula. Se eles estiverem em bom estado, trocar as vedações do bloqueio do diferencial. Ver Manual Técnico Reparação Seção 56. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=325 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP Diagnóstico do Bloqueio do Diferencial Sintoma Problema Solução Ruı́dos no diferencial em todo o tempo Ajuste incorrete da coroa e pinhão Faça o ajuste. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Pinhão e coroa danificados Remova e repare. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Flange ou rolamentos do pinhão danificados Repare. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Eixos e pinhões cônicos danificados Repare. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Superfı́cie dos rolamentos cônicos danificados Repare. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Baixa pressão de óleo do bloqueio. Vedação de óleo e juntas com vazamentos. Anéis de vedação danificados ou perdidos. Veja diagnóstico do bloqueio do diferencial nesta seção. Válvula solenóide inoperante Troque. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Vedação de óleo ou juntas vazando Repare. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Anéis de vedação com vazamento ou perdidos Troque. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Folga excessiva no eixo Ajuste. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Espaçador desgastado Repare e ajuste. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Capa do rolamento mal assentada ou desgastada Repare se necessário. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Lubrificação excessiva Repare. Ver Manual Técnico Reparação Grupo 56. Diferencial não trabalha livre enquanto gira Bloqueio do diferencial não funciona 256 20 10 Vazamento exterior nos selos de óleo AG,LT04177,1008 –54–17AUG99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=326 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP Diagnóstico da TDP AG,LT04177,1009 –54–17AUG99–1/1 1 Verificação operacional da TDP – – –1/1 1a Verificação de vazamento na TDP Conecte um manômetro de 400 kPa (4 bar; 60 psi) no pórtico “LUBE” localizado sob o trator, na frente da transmissão. NÃO OK: Vá para 1b Com a transmissão em “PARK” e ajuste o motor para uma leitura de 70 kPa (0,7 bar; 10 psi) de pressão de lubrificação. Anote o valor da pressão de lubrificação com a TDP ligada. 256 20 11 Repita o teste com a TDP desligada. Se a diferença de pressão excede a 20 kPa (0,2 bar; 3 psi) há um excesso de vazamento. RW40083 –UN–10JAN94 – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=327 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 1b Verificação de vazamento na TDP OK: Vá para 1c RW40089 –UN–10JAN94 Conecte o manômetro do conjunto JT07118 a válvula de agulha e o conjunto de mangueiras JT05497. Use um manômetro para 2100 kPa (21 bar; 300 psi) para ler a pressão do diferencial. 256 20 12 Ligue a mangueira esquerda no pórtico “SYSTEM” localizado na frente da transmissão na parte de baixo. O pórtico do freio e embreagem da TDP está localizado na válvula moduladora na traseira do trator. Instale um pórtico de 14 mm no pórtico onde há suspeita de vazamento (embreagem ou freio). Conecte a mangueira direita no pórtico. Ligue o motor em 1000 rpm. Anote a pressão do sistema com vazamento, com a TDP desligada. Anote a pressão do sistema com vazamento, com a TDP ligada. Fechar o registro da direita e anotar a pressão. Abrir o registro da direita e fechar o da esquerda, e anotar a pressão. Se a diferença de pressão excede 200 kPa (2 bar; 30 psi), há um excesso de vazamento. – – –1/1 1c Continuação do diagnóstico de vazamento Embreagem da TDP: • • • • Anel “O” da válvula solenóide danificado. Vedação da válvula de modulação queimada. Anéis de vedação do tambor da embreagem da TDP danificados. Pacote do pistão danificados. OK: Repare a TDP. Veja Manual Técnico Reparação. Freio da TDP: • Anel “O” da válvula solenóide danificado. • Junta da válvula de modulação queimada. • Vedação do pistão danificada. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=328 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 1d Verificação da válvula de modulação da TDP NÃO OK: Inspecione a válvula de modulação. Veja Manual Técnico Reparação. LX001053 –UN–28JUL94 Instle um pórtico de 14 mm no pórtico de freio e no pórtico da embreagem da válvula moduladora da TDP, atrás do trator. Conecte um manômetro para 2100 kPa (21 bar; 300 psi) de pressão em cada pórtico. Ponha a transmissão em “PARK” e o motor em 1000 rpm. 256 20 13 RW70000 –UN–11JUL96 TDP ligada: • A pressão do freio deve cair rapidamente para zero antes da pressão da embreagem subir. • A pressão da embreagem deve subir gradualmente para 956 kPa (9,6 bar; 140 psi) mostrando a ação de modulação. • A pressão de mudulação continuará subindo e estabilizará em 1200 kPa (12 bar; 170 psi) para o 6300, e 1400 kPa (14 bar; 200 psi) para o 6600. TDP desligada: • A pressão da embreagem deve cair rapidamente para zero antes da pressão do freio subir. • A pressão do freio deve subir rapidamente para 1200 kPa (12 bar; 170 psi) para o 6300, e 1400 kPa (14 bar; 200 psi) para o 6600. IMPORTANTE: Não se observa pressão residual (ou sobrepressão) quando a TDP é ligada e desligada. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=329 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 2 Pressão do sistema de freio da TDP – – –1/1 2a Comprovação da pressão do freio da TDP OK: Veja conclusões em 2b LX001536 –UN–28JUL94 1. 2. 3. 4. Conectar o conjunto de manômetros JT07115 na conexão de provas (A). Aquecer o óleo hidráulico até 45°C. Ligar o motor e ajustar para 1000 rpm. Anotar a pressão com a TDP desligada. Com a TDP desligada, a pressão do sistema deve ser 1200 kPa (12 bar; 170 psi) para o 6300, e 1400 kPa (14 bar; 200 psi) para o 6600. 5. Ligar a TDP e anotar a pressão. 256 20 14 NOTA: Ligar a TDP e anotar a pressão. – – –1/1 2b CONCLUSÕES • Se existe pressão com a TDP ligada ou se não existe pressão com a TDP desligada, verificar o circuito elétrico correspondente. Veja a Seção 240. Se não existir anomalias elétricas, o carretel da eletroválvula está trancado. Substituir a eletroválvula. • Com a TDP desligada existe pressão suficiente, mas o freio da TDP não trabalha corretamente, reparar o freio da TDP. Ver Manual Técnico Reparação Seção 56. • Se a pressão é muito baixa com a TDP desligada, verificar a pressão do sistema da embreagem e o módulo PowrQuad. OK: Fim NÃO OK: Vá para 2c – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=330 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 2c Verificação da pressão do sistema na embreagem no módulo PowrQuad OK: Fim LX001575 –UN–06AUG94 1. 2. 3. 4. Conectar o conjunto de manômetros JT07115 na conexão de teste “SYSTEM”. Ligar o motor e ajustar para 1000 rpm. Anotar a pressão com a TDP desligada. Anotar a pressão com a TDP ligada. Com a TDP ligada, a pressão do sistema deve ser 1200 kPa (12 bar; 170 psi) para o 6300, e 1400 kPa (14 bar; 200 psi) para o 6600. 256 20 15 • Se a pressão do sistema não está correta, proceder a sua regulagem. Ver a Seção 250 ou a Seção 255. • Se a pressão do sistema não está correta com a TDP desligada, verificar as vedações da eletroválvula. Se as vedações estão em bom estado, trocar as vedações do freio da TDP. Ver Manual Técnico correspondente de “Reparação”. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=331 Diagnóstico da TDM, Bloqueio do Diferencial e TDP 2d Pressão no sistema de embreagem da TDP no módulo PowrQuad OK: Fim LX001057 –UN–28JUL94 NOTA: Antes de verificar a pressão do sitema de embreagem da TDP deve-se verificar a pressão do sistema de freio da TDP. 1. Conectar o conjunto de manômetros JT07115 na conexão (A). 2. Ligar o motor e ajustar para 1000 rpm. 3. Anotar a pressão com a TDP desligada. NOTA: Com a TDP desligada, não existir pressão. 4. Anotar a pressão com a TDP ligada. Com a TDP ligada, a pressão do sistema deve ser 1200 kPa (12 bar; 170 psi) para o 6300, e 1400 kPa (14 bar; 200 psi) para o 6600. 256 20 16 • Se não existe pressão com a TDP desligada, ou se não existe pressão quando a TDP está ligada, a válvula de controle da TDP está bloqueada. • Se existe pressão com a TDP ligada, mas sem que funcione corretamente a TDP, é necessário fazer a reparação. Ver Manual Técnico Reparação, Seção 56. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 256-20-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=332 Seção 260 Direção e Freios Conteúdo Página Página Grupo 05—Funcionamento e Provas Comprovação da Direção . . . . . . . . . . . . . . . .260-05-1 Comprovação dos Freios . . . . . . . . . . . . . . . .260-05-2 Direção de Emergência ou Direção Manual. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-21-13 Operação do Dosificador. . . . . . . . . . . . . . . .260-21-15 Grupo 10—Localização de Avarias Direção Hidrostática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-10-1 Grupo 25—Freios Operação dos Êmbolos do Freio, Placa e Discos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-25-1 Freio Liberado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-25-2 Inı́cio da Frenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-25-4 Freio Acionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-25-6 Grupo 15—Comprovações Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-1 Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-2 Verificação das Molas de Lâminas do Conjunto da Válvula de Direção. . . . . . . . . .260-15-2 Prova de Fugas Externas . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-2 Prova de Fugas Internas . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-3 Teste do Conjunto da Válvula de Direção . . . .260-15-3 Conexões Hidráulicas do Conjunto da Válvula de Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-4 Prova e Ajuste da Válvula de Segurança . . . .260-15-4 Comprovação dos Freios . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-5 Provas Para Detectar Ar no Sistema de Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-5 Provas de Fugas Externas . . . . . . . . . . . . . . .260-15-5 Prova de Fugas Internas da Bomba de Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-6 Regulagem dos Pedais do Freio . . . . . . . . . . .260-15-6 Purga dos Freios Traseiros . . . . . . . . . . . . . . .260-15-7 Comprovação dos Freios . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-7 260 Grupo 20—Direção Hidrostática—Danfoss Descrição do Conjunto da Válvula de Direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-20-1 Funcionamento da Unidade Dosadora . . . . . .260-20-3 Circulação de Óleo da Direção . . . . . . . . . . . .260-20-5 Circulação de Óleo — Posição Neutra . . . . . .260-20-7 Circulação de Óleo — Direção de Emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-20-9 Grupo 21—Direção Hidrostática—Eaton Operação do Sistema de Direção . . . . . . . . . .260-21-1 Ciruito Hidráulico da Direção. . . . . . . . . . . . . .260-21-2 Conjunto da Válvula da Direção . . . . . . . . . . .260-21-4 Vista em Corte da Válvula da Direção. . . . . . .260-21-6 Operação do Dosificador. . . . . . . . . . . . . . . . .260-21-7 Direção em Neutro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-21-8 Giro à Direita. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-21-10 MTCQ33711 (13SEP01) 260-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=1 Conteúdo 260 MTCQ33711 (13SEP01) 260-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 Grupo 05 Funcionamento e Provas Comprovação da Direção CUIDADO: Realizar esta prova somente ao ar livre tendo cuidado de não por em perigo as pessoas que estão nas proximidades. 1. Estacionar o trator em terreno nivelado. 2. Fazer funcionar o motor. 3. Mover o volante de direção várias vezes de um limite ao outro. O volante de direção deve mover-se uniformemente e sem dificuldades para ambos os lados. Deve-se sentir claramente o fim de curso. 4. Avançar com o trator e mover o volante várias vezes de limite a limite. Não ajustar a posição do volante de direção durante a condução do trator. * Em caso de avaria ver o Grupo 10 ou 15 AG,LT04177,736 –54–12DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-05-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=335 260 05 1 Funcionamento e Provas Comprovação dos Freios 1. Acionar ambos os pedais do freio 2. Pisar em cada pedal do freio separado Os pedais não devem descer. * Se os pedais de freio descem excessivamente, a causa deve ser averiguada no Grupo 15. Passar ponto por ponto até terminar. * Se os pedais de freio funcionam corretamente, deve-se seguir o ponto 3 de prova. CUIDADO: Fazer este teste somente ao ar livre cuidando para não por em perigo pessoas que estão por perto. 3. Conduzir o trator e acionar os freios várias vezes. Os freios devem funcionar de forma correta e segura. O trator não deve desalinhar. Ao freiar um trator se ouve um ruı́do anômalo, o óleo hidráulico deve ser trocado, se for necessário. Se o estado do óleo hidráulico é satisfatório, revisar a válvula de retenção. Ver Seção 60, Grupo 30. 260 05 2 Se a frenagem é insuficiente, desigual (o trator se move para um lado) ou se ouve ruı́dos excessivos do freio, os freios traseiros devem ser reparados. AG,LT04177,737 –54–12DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-05-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=336 Grupo 10 Localização de Avarias Direção Hidrostática Sintoma Problema Solução O volante gira com dificuldade Falta de pressão de óleo. Realizar toda as provas hidráulicas, mas o funcionamento da direçãover Seção 270, Grupo 10. A esfera da válvula de retenção não fecha ou falta. Reparar o conjunto da válvula de retenção, ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60 Os carretéis de distribuição estão excessivamente presos. Reparar ou trocar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Fricção excessiva entre os componentes do eixo dianteiro. Reparar o eixo dianteiro, ver Manual Técnico ’Reparação’, Seção 80, Grupo 10. O volante se move por si mesmo, o que obriga a corrigir cada vez sua posição. Molas de lâmina debilitadas ou quebradas. Reparar o conjunto da válvula de direção, ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 05. O volante não volta para na posição neutra. Os carreteis interior e exterior estão engripados. Reparar ou trocar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Folga excessiva na direção Fugas entre o carretel exterior e a caixa Reparar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Estrias interiores do rotor gastas Reparar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Flange superior ou eixo do rotor quebrada. Reparar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Molas de lâminas debilitadas ou quebradas. Reparar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. 260 10 1 Estrias do eixo do rotor gastas. Não tem direção Quebra das molas do carretel Reparar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 260-10-1 AG,LT04177,738 –54–12DEC98–1/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=337 Localização de Avarias Sintoma Problema Solução Vibração nas rodas dianteiras. Rolamento das rodas gastos. Repara o eixo dianteiro. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 80. “Golpes fortes” no volante de direção. Ajuste incorreto entre o eixo e o rotor. Reparar o conjunto da válvula de de direção. Ver Manual Técnico ”Reparação”, Seção 60. A direção não volta a posição neutra e tem tendência a movimentar-se por si mesmo. Sujeira ou cavacos metálicos entre os carretéis interior e exterior. Reparar o conjunto da válvula direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Molas de lãminas gastas ou quebradas. Reparar o conjunto da válvula direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Pressão insuficiente da bomba hidráulica. Fazer as provas hidráulicas, ver Seção 270, Grupo 10. Fuga de óleo consideráveis no interior do conjunto da válvula. Reparar ou trocar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Fuga de óleo no cilindro de direção. Reparar o cilindro de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 10. Fuga de óleo consideráveis no cilindro de direção. Reparar o cilindro de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 10. Rotor e estator excessivamente gastos. Reparar ou trocar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Fuga excessiva de óleo entre os carretéis interior e exterior, e entre o carretel exterior e a caixa do conjunto de direção. Instalar um conjunto novo. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Falta de folga entre os pedais do freio e os êmbolos da bomba de freio. Regular os pedais de freio. Ver o Grupo 15. Força insuficiente para esterçar as rodas, para um lado ou ambos. 260 10 2 A direção passa do batente. Bloqueio dos freios sem pisar nos pedais. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 260-10-2 AG,LT04177,738 –54–12DEC98–2/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=338 Localização de Avarias Sintoma Problema Solução Descida rápida dos pedais; pode-se recuperar a pressão acionando rapidamente os pedais do freio (bombeamento por meio dos pedais). Ar nos sistemas de freios. Purgar os freios hidráulicos, ver o Grupo 15. Descida demasiado rápida dos pedais; não se pode recuperar a pressão ao acionar rapidamente os pedais de freio (bombeamento por meio dos pedais). Fuga nas conexões, tubos do freio e parafusos de purga (de ar). Eliminar as fugas dos componentes correspondentes ou trocá-los. Retentores do freio traseiro defeituosos. Reparar o freio traseiro. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 20. Fuga interior na bomba do freio. Reparar a bomba do freio. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 15. Ambos pedais do freio pisados ao mesmo tempo mantém sua posição, mesmo que um pedal pisado separadamente desce. Válvula de compensação da bomba de freio defeituosa. Reparar a bomba do freio. Ver Manual Técnico “Reparação” Seção 60, Grupo 15. Acionamento normal dos freios, mas não eficaz. Componentes do freio traseiro gastos ou sujeira entre as peças. Reparar o freio traseiro. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 20. Ruı́do excessivo do freio e frenagem deficiente. Peças gastas do freio. Reparar o freio traseiro. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 20. Ruı́do anormal ao aplicar os freios. Óleo incorreto ou contaminado no sistema hidráulico. Trocar o óleo hidráulico. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 10, Grupo 15. Avaria da válvula de retenção. Trocar a válvula de retenção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 30. AG,LT04177,738 –54–12DEC98–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 260-10-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=339 260 10 3 Localização de Avarias 260 10 4 MTCQ33711 (13SEP01) 260-10-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=340 Grupo 15 Comprovações Ferramentas Especiais NOTA: Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da John Deere. AG,LT04177,739 –54–12DEC98–1/3 Bomba hidráulica manual . . . . . . . . . . . . . . D01019AA LX001059 –UN–26JUL94 Comprovação e regulagem das válvulas de segurança do conjunto de válvulas da direção. AG,LT04177,739 –54–12DEC98–2/3 Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115 LX001339 –UN–28JUL94 Prova da válvula da direção. AG,LT04177,739 –54–12DEC98–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 260-15-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=341 260 15 1 Comprovações Especificações Direção hidrostática Item Medida Especificação Válvula de segurança do conjunto da Pressão válvula de direção. 23500 a 25500 kPa (150 bar; 3400 a 3700psi) Freios hidráulicos Item Medida Especificação Regulagem dos pedais do freio Folga entre os pedais do freio e os êmbolos da bomba de freio. 0,15 a 0,20 mm AG,LT04177,741 –54–12DEC98–1/1 Verificação das Molas de Lâminas do Conjunto da Válvula de Direção 260 15 2 Girar o volante de direção até o limite e soltá-lo. O volante deve voltar (aproximadamente 8º) em menos de dois segundos até que os carretéis no interior do conjunto da válvula voltem para a posição neutra. Em caso de avaria deve-se reparar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. NOTA: Realizar este teste nas duas direções e com o motor parado. AG,LT04177,742 –54–12DEC98–1/1 Prova de Fugas Externas Verificar se existem fugas externas no conjunto da válvula de direção, nos tubos hidráulicos, conexões ou no cilindro de direção. Eliminar as fugas. Se não existem fugas externas, verificar a direção para detectar possı́veis fugas internas. AG,LT04177,743 –54–12DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-15-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=342 Comprovações Prova de Fugas Internas Ligar o motor e girar o volante de direção até o limite. Continuar girando exercendo uma força de 10 Nm (7,2 lb-ft) contra o batente durante um minuto. Durante este tempo não deve superar 4,5 voltas (com OSPC 125 LS dyn.)*ou 4 voltas (com OSPC 160 LS dyn)*. Se ocorrer mais voltas é necessário reparar o conjunto da válvula de direção. * Ver placa de identificação do conjunto de direção. AG,LT04177,744 –54–12DEC98–1/1 Teste do Conjunto da Válvula de Direção 1. Separar as mangueiras hidráulicas do cilindro de direção 2. Tamponar as mangueiras hidráulicas hermeticamente (resistente a pressão). 3. Ligar o motor e girar o volante de direção até o limite. Continuar girando, exercendo uma força de 10 Nm (7,2 lb-ft) contra o fim de curso durante um minuto. 260 15 3 Se for necessário dar mais que 4,5 voltas (com OSPC 125 LS dyn.)* ou 4 voltas (com OSPC 160 LS dyn.)*, é necessário comprovar o conjunto da válvula de direção. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60. Se o número de voltas está dentro do especificado, reparar o cilindro de direção. Ver Manual Técnico "Reparação", Seção 60, Grupo 10. AG,LT04177,745 –54–12DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-15-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=343 Comprovações Conexões Hidráulicas do Conjunto da Válvula de Direção –UN–28JUL94 NOTA: Para este teste é importante que as conexões etejam corretamente ligadas. L117929 P—Conexões de óleo sob pressão T—Conexões de retorno de óleo L—Conexão, lado esquerdo do cilindro de direção R—Conexão, lado direito do cilindro de direção AG,LT04177,746 –54–12DEC98–1/1 Prova e Ajuste da Válvula de Segurança Unir o acoplamento JT03248 (D) à conexão L38860 (C) a uma mangueira hidráulica da bomba manual D01019AA. 260 15 4 –UN–20JUL94 Conectar a mangueira hidráulica (B) à conexão "R" ou a conexão “L” do conjunto da válvula de direção e ao adaptador L38860. IMPORTANTE: Após realizar a prova da válvula de segurança, fica óleo confinado entre as conexões. Girar o carretel interior (E) para a esquerda e a direita para que o óleo possa escapar. LX001083 Com a bomba manual elevar a pressão entre 23500 a 25500 kPa (235 a 255 bar; 3400 a 3700 psi). A regulagem da válvula está correta se alcançar esta pressão e a agulha do manômetro cai bruscamente. A—Bomba manual D01019AA com manômetro e mangueira hidráulica B—Mangueira hidráulica do conjunto da válvula C—Conexão L35560 D—Acoplamento JT03248 E—Carretel interior F—Válvula de segurança (giro a direita) G—Válvula de segurança (giro a esquerda) Se é necessário, ajustar as válvulas de segurança como segue: 1. Retirar os tampões enroscados e aplicar LOCTITE 242 (L41475) aos parafusos de regulagem situados na parte superior. 2. Enroscar ou desenroscar os parafusos de regulagem até alcançar uma pressão entre 23500 e 25500 kPa (235 a 255 bar; 3400 a 3700 psi). NOTA: Ao girar a direita os parafusos de regulagem aumentam a pressão, e ao girar a esquerda a pressão diminui. 3. Apertar o tampão com 30 Nm (23 lb-ft) . AG,LT04177,747 –54–12DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-15-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=344 Comprovações Comprovação dos Freios 1. Acionar ambos pedais de freio. 2. Pisar em cada pedal por separado. pisado separadamente desce, se trata de uma avaria da válvula compensadora correspondente da bomba de freio. Os pedais não devem baixar. Repara a bomba de freio. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 15. Se os pedais de freio descem excessivamente deve-se verificar a causa no Grupo 15. Se os dois pedais de freio quando pisados ao mesmo tempo mantém sua posição, mesmo que um pedal Quando ambos os pedais de freio baixam excessivamente deve-se verificar a causa por meio das seguintes provas. AG,LT04177,748 –54–12DEC98–1/1 Provas Para Detectar Ar no Sistema de Freio Acionar rapidamente ambos os pedais do freio (bombeio por meio dos pedais) tratando de conseguir uma pressão permanente e estável. Se não se pode criar uma pressão permanente e estável, é necessário verificar se há fugas internas ou externas nos freios. 260 15 5 Ao conseguir aumentar a pressão, purgar os freios hidráulicos. AG,LT04177,749 –54–12DEC98–1/1 Provas de Fugas Externas Verificar se existem fugas externas na bomba do freio, os tubos de freio, conexões e nos parafusos de purga. Se não existem fugas externas, verficar a bomba do freio para detectar possı́veis fugas internas. Eliminar as fugas de óleo. AG,LT04177,750 –54–12DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-15-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=345 Comprovações Prova de Fugas Internas da Bomba de Freio 1. 2. 3. 4. Separar os tubos do freio na bomba de freio. Fechar as válvulas de saı́da hermeticamente Pisar em ambos pedais do freio ao mesmo tempo. Pisar em cada pedal do freio em separado. Se os pedais baixam, a bomba de freio deve ser reparada. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 15. Se os pedais de freio não baixam, devem ser trocados os retentores do freio. Ver Manual Técnico “Reparação”, Seção 60, Grupo 20. AG,LT04177,751 –54–12DEC98–1/1 NOTA: Se não é possı́vel manter a folga especificada nos pedais, um pedal terá uma folga maior. –UN–14APR99 CQ184130 260 15 6 IMPORTANTE: Regular a folga unicamente com os pedais de freio unidos. Só deste modo se pode garantir o funcionamento correto dos freios hidráulicos. CQ184120 1. Unir ambos os pedais do freio. 2. Medir a folga do pedal em ambos êmbolos do freio. A folga do pedal deve estar entre 0,15 a 0,20 mm. 3. Regular a folga pelos parafusos de regulagem (A). –UN–14APR99 Regulagem dos Pedais do Freio AG,LT04177,752 –54–12DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-15-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=346 Comprovações Purga dos Freios Traseiros LX000493 –UN–20JUL94 1. Instalar uma mangueira transparente sobre o parafuso de purga. Colocar o outro extremo da mangueira em um recipiente cheio de óleo hidráulico para transmissão, a fim de evitar a entrada de ar. 2. Ligar o motor para alimentar de óleo a bomba de freio. 3. Afrouxar ligeiramente o parafuso de purga. 4. Acionar o pedal de freio que está sendo purgado até que não apareçam borbolhas no óleo que sai. 5. Apertar os parafusos de purga pisando nos pedais do freio. –UN–16MAR95 IMPORTANTE: Depois de purgar, acionar fortemente cada pedal de freio separado para assegurar-se de que o êmbolo do freio que se está purgando está em posição final. LX003842 6. Depois da purga, fazer funcionar o motor durante dois minutos aproximadamente. 7. Voltar a purgar os freios. 8. Verificar de novo o sistema de freios. AG,LT04177,753 –54–12DEC98–1/1 Comprovação dos Freios CUIDADO: Realizar esta prova ao ar livre, cuidando de não por em perigo as pessoas que estão nas proximidades. Conduzir o trator e acionar os freios varias vezes. Os freios devem funcionar de forma correta e segura. Se ouvir um sinal estranho durante a frenagem deve-se trocar o óleo hidráulico. Ver Seção 10, Grupo 15. Se a frenagem é insuficiente, desigual, (o trator puxa para um lado) ou se houve ruı́dos excessivos do freio, deve-se reparar os freios traseiros. Ver Manual Técnico “Reparação” (Seção 60, Grupo 20). O trator não deve desalinhar durante a frenagem. AG,LT04177,754 –54–12DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-15-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=347 260 15 7 Comprovações 260 15 8 MTCQ33711 (13SEP01) 260-15-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=348 Grupo 20 Direção Hidrostática—Danfoss L117911 –UN–28JUL94 Descrição do Conjunto da Válvula de Direção A—Válvula de segurança (2) B—Pino transversal C—Molas de centralização (4) D—Caixa de direção E—Eixo do rotor F—Guia interior G—Válvula de retenção H—Válvula de retenção I—Guia exterior O rotor (K) e o estator (J) formam a unidade dosificadora. O controle da unidade é feito pelas guias de distribuição (I) e (F). Esta última se acha diretamente unida ao volante de direção. A guia exterior está unida ao rotor através do pino transversal (B) e o eixo do rotor (E). As molas (C), dispostas entre as guias de distribuição, asseguram a sincronização e a posição neutra entre ambas as guias. A válvula de retenção (G) entre a conexão de óleo de alta pressão garante o funcionamento da direção em caso de avaria da bomba hidráulica ou do motor. 260 20 1 J—Estator K—Rotor L—Válvula de aspiração cilindro da direção quando uma das rodas dianteiras golpeia um objeto duro. O êmbolo do cilindro correspondente é empurrado pela haste para um lado aumentando de forma importante a pressão nas tubulações da direção. A válvula de aspiração (L) do lado de pressão se fecha de imediato. A válvula de segurança sob a pressão de 235 bar (23500 kPa) e 255 bar (25500 kPa ) abre, permitindo a passagem do óleo para o retorno. Ao mesmo tempo, a válvula de aspiração do lado oposto (sem pressão) se abre. O êmbolo do cilindro de direção recebe óleo da tubulação de retorno, para compensar a falta de óleo no cilindro da direção. As válvulas de segurança (A) têm a missão de anular as sobrepressões que possam ser produzidas no Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 260-20-1 AG,LT04177,755 –54–12DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=349 Direção Hidrostática—Danfoss A válvula de retenção (H) evita que o óleo de retorno flua através da válvula de direção, já que isto originaria reações bruscas do volante de direção. Esta válvula evita, igualmente, o retorno do óleo para a bomba hidráulica quando esta não está em funcionamento. AG,LT04177,755 –54–12DEC98–2/2 260 20 2 MTCQ33711 (13SEP01) 260-20-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=350 Direção Hidrostática—Danfoss Funcionamento da Unidade Dosadora 0 1/14 1/7 A A A G F C E F C E D B F C E D G G B F C C E I—Óleo confinado B F C E D H LX001426 H—Óleo a pressão média G B F D D A A A E G B I –UN–04MAR98 B D LX001426 G J J—Óleo sem pressão NOTA: A continuação descreve o funcionamento da unidade dosificadora na modalidade de direção de emergência. Ao girar o rotor, seus dentes engrenam com os dentes interiores do estator, reduzindo a cavidade em um dos lados e aumentada em um outro. O anel exterior da unidade dosificadora (estator) está unido a caixa de direção. O rotor com dentes exteriores engrena com os dentes interiores do anel exterior. A figura ilustra as seguintes posições: Ao girar o rotor, o ponto central gira em um cı́rculo. O movimento giratório se transmite ao eixo de acionamento do rotor; este eixo dispõe de dentes com corte em arco, já que a união deve ser flexı́vel ao seguir a rotação do centro do rotor. 1. Girando o volante de direção 1/14 de volta, se desloca do ponto central 6/14 na direção oposta. Três cavidades ficam abertas e três fechadas no lado oposto. 2. Ao girar o volante de direção 1/7 de volta, abrem-se seis cavidades e se fecham outras seis. 3. Ao girar uma volta completa o volante de direção, entram em funcionamento 7 X 6 = 42 cavidades. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 260-20-3 AG,LT04177,756 –54–12DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=351 260 20 3 Direção Hidrostática—Danfoss Ao funcionar as 42 cavidades em uma só rotação do eixo, se obtém a vantagem de um movimento sem vibração e uma pressão regular de alimentação. Cada volta a mais move uma quantidade de óleo considerável, visto que o tamanho do conjunto da válvula de direção é reduzido em comparação com o seu rendimento. NOTA: O funcionamento normal do conjunto da válvula de direção é similar ao descrito para a unidade dosificadora. O rotor gira por efeito da pressão de óleo procedente da bomba hidráulica, dependendo da velocidade que se gire o volante de direção. Rotor e estator atuam como uma unidade dosificadora. AG,LT04177,756 –54–12DEC98–2/2 260 20 4 MTCQ33711 (13SEP01) 260-20-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=352 Direção Hidrostática—Danfoss Circulação de Óleo da Direção A B B C C D E J –UN–04MAR98 I H G K L LX 001427 A—Cilindro de direção B—Válvula de segurança C—Válvula de aspiração D—Canal de distribuição interior E—Canal de distribuição exterior F—Válvula de retenção G—Válvula de retenção M H—Unidade dosificadora I—Conexão, retorno de óleo J—Conexão, óleo pressurizado Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 260-20-5 N LX001427 F 260 20 5 K—Tubo de controle L—Óleo a alta pressão M—Óleo de retorno N—Óleo de controle AG,LT04177,758 –54–12DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=353 Direção Hidrostática—Danfoss NOTA: A ilustração mostra a circulação de óleo da direção com giro à direita. Ao girar o volante de direção, os canais de distribuição trocam sua posição relativa. As variações do volante desde aproximadamente. 1,5º, abrem os canais e o óleo pode fluir até a unidade dosificadora. O fluxo de óleo acompanha o movimento giratório do rotor, que envia o óleo estacionário da unidade dosificadora ao lado oposto. Dali o óleo passa por condutos abertos das cavidades até a conexão correspondente (direita ou esquerda), segundo a direção em que se gire o volante. Ao mesmo tempo, o óleo de retorno que vem por outra conexão é enviado, pelos condutos de retorno abertos das cavidades, até a conexão de retorno. Quanto mais depressa se gira o volante, maior é a diferença do movimento relativo das duas cavidades. O movimento aumenta a seção dos condutos de óleo, por onde passa uma maior quantidade de óleo para a unidade dosificadora. Isto origina um giro mais rápido do rotor, permitindo o fluxo maior de óleo, (entrada e saı́da) pelo conjunto da válvula de direção. O aumento de vazão acelera o movimento da direção das rodas dianteiras. Durante o movimento das cavidades, também passa óleo de controle para a válvula de prioridade (ver Seção 270, Grupo 20C). A cavidade da válvula de prioridade é aberta por este óleo de controle, que envia a quantidade necessária de óleo ao conjunto da válvula de direção. Quando as cavidades interior e exterior continuam girando, aumenta a quantidade de óleo que passa para a válvula de prioridade. Isto faz com que a bomba hidráulica ponha a disposição uma maior vazão de óleo que pode ser utilizado imediatamente pelo conjunto da válvula de direção. AG,LT04177,758 –54–12DEC98–2/2 260 20 6 MTCQ33711 (13SEP01) 260-20-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=354 Direção Hidrostática—Danfoss Circulação de Óleo — Posição Neutra A B B C C D E I J –UN–04MAR98 LX 001428 H G K L A—Cilindro de direção B—Válvula de segurança C—Válvula de aspiração D—Canal de distribuição interio E—Canal de distribuição exterior F—Válvula de retenção G—Válvula de retenção M H—Unidade dosificadora I—Conexão, retorno de óleo J—Conexão, óleo pressurizado Ao cessar o movimento do volante, as molas empurram as cavidades até a posição neutra. Nesta posição, a válvula de prioridade só deixa passar ao canal anular da cavidade exterior uma pequena quantidade de óleo, o qual está disponı́vel para ser utilizado imediatamente. Deste modo a pressão de óleo no conjunto da válvula de direção é aliviada e o óleo está disponı́vel para outros componentes. N K— Tubo de controle L—Óleo a alta pressão M—Óleo de retorno N—Óleo confinado Ao mesmo tempo passa óleo da válvula de prioridade por um tubo de óleo de controle ao conjunto da válvula de direção. O óleo flui como óleo de retorno para o cilindro mestre do freio. Mesmo que não se utilize a direção durante um longo tempo, sempre circulará um pouco de óleo pelo conjunto da válvula. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) LX001428 F 260 20 7 260-20-7 AG,LT04177,759 –54–12DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=355 Direção Hidrostática—Danfoss A temperatura no conjunto será a mesma que a do óleo hidráulico, visto que não pode haver grandes diferenças de temperatura. AG,LT04177,759 –54–12DEC98–2/2 260 20 8 MTCQ33711 (13SEP01) 260-20-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=356 Direção Hidrostática—Danfoss Circulação de Óleo — Direção de Emergência A B B C C D E J K –UN–04MAR98 I H G L LX 001429 A—Cilindro de direção B—Válvula de segurança C—Válvula de aspiração D—Canal de distribuição interio E—Canal de distribuição exterior F—Válvula de retenção G—Válvula de retenção M H—Unidade dosificadora I—Conexão, retorno de óleo J—Conexão, óleo pressurizado NOTA: A ilustração mostra a circulação de óleo com giro à direita LX001429 F 260 20 9 N K— Tubo de controle L—Óleo a alta pressão M—Óleo de retorno N—Óleo de controle direção de emergência.Ao girar o volante de direção, este arrasta o carretel interior. Logo que foi girado 8º, começa a girar o carretel exterior e portanto o rotor. Se a bomba hidráulica está avariada, o sistema de direção troca automaticamente para a modalidade de Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 260-20-9 AG,LT04177,760 –54–12DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=357 Direção Hidrostática—Danfoss A unidade dosificadora atua como uma bomba hidráulica, abrindo por aspiração , a válvula de retenção.Assim, o óleo de retorno do cilindro de direção pode passar diretamente para a unidade dosificadora.Na modalidade de direção de emergência, a direção fica um pouco mais pesada devido a ausência de pressão (de óleo) que apóia o movimento de giro do rotor. Quando a bomba hidráulica volta a trabalhar em condições normais, a válvula de prioridade está desenhada para alimentar primeiro e automaticamente o conjunto da válvula de direção.Só quando está disponı́vel uma quantidade suficiente de óleo no conjunto da válvula, todos os demais componentes são alimentados com óleo. AG,LT04177,760 –54–12DEC98–2/2 260 20 10 MTCQ33711 (13SEP01) 260-20-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=358 Grupo 21 Direção Hidrostática—Eaton Operação do Sistema de Direção O sistema de direção hidrostática consiste de uma coluna de direção, conjunto da válvula de direção e um cilindro hidráulico (4x4). O sistema é totalmente hidráulico, não necessitando de conexões mecânicas entre a válvula da direção e o eixo dianteiro. dosificadora até que o ângulo das rodas fiquem compatı́veis com a rotação da direção. A pressão de óleo da bomba vai direto para o cilindro de direção através da válvula de controle da direção. A vazão de óleo direcionada ao cilindro depende de quanto a direção é rotacionada. A coluna da direção está instalada no topo da válvula da direção. Quando a direção é rotacionada, um fluxo de óleo flui da válvula da direção para o cilindro através da bomba A unidade de direção troca automaticamente para direção de emergência se a pressão de óleo falha. A parte inferior da unidade está conectada a cinco mangueiras: uma ligada na linha de pressão hidráulica, outra ligada a linha de “load sense” (sensora de carga), e duas ao cilindro da direção. LT04177,0000063 –54–12JUN01–1/1 260 21 1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=359 Direção Hidrostática—Eaton Ciruito Hidráulico da Direção 44 1.0mm 27 0.6mm 45 32 58 1.5mm 59 0.8mm 28 46 29 47 48 49 1.5mm 50 30 F 260 21 2 60 61 52 2 31 1.7mm 42 1.0mm 51 1.5mm 1.0mm 11 13 12 14 54 53 55 56 CQ206270 –UN–15JUN01 57 CQ206270 512 X 584 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-2 LT04177,0000064 –54–12JUN01–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=360 Direção Hidrostática—Eaton 2—Para o freio 11—Cilindro da direção 12—Válvula da direção 13—Dosificador 14—Válvula de retenção 27—Carcaça da válvula prioritária 28—Orifı́cio dinâmico do sensor de carga 29—Válvula prioritária 30—Válvula de alı́vio do sensor de carga 31—Pórtico de pressão primária 42—Pórtico de pressão da bomba 44—Bomba hidráulica principal 45—Sensor de carga da bomba 46—Pórtico de entrada de pressão da bomba 47—Válvula de alı́vio do filtro 48—Filtro 49—Válvula de retenção do filtro 50—Válvula indicadora de restrição do filtro 51—Válvula de controle de pressão de carga 52—Bomba de carga 53—Válvula de alı́vio de lubrificação 54—Lubrificação dos redutores finais 55—Lubrificação de rolamentos e resfriamento da embreagem 56—Para a bomba da transmissão 57—Filtro de malha 58—Pressão das VCR 59—Pressão do levante 60—Retorno das VCR 61—Retorno do levante LT04177,0000064 –54–12JUN01–2/2 260 21 3 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=361 Direção Hidrostática—Eaton Conjunto da Válvula da Direção RW75270 –UN–17DEC98 260 21 4 A—Carretel da válvula B—Luva da válvula C—Dosificador D—Eixo E—Pino F—Molas chapa G—Válvula de retenção de entrada H—Válvula de alı́vio do cilindro I—Válvula anti cavitação A válvula da direção consiste num carretel (A) e uma luva (B). O carretel é conectado ao eixo da direção através de J—Válvula de retenção da bomba manual estrias. A luva é conectada à engrenagem (C) do dosificador através do eixo (D). A luva e o carretel estão unidas pelo pino (E). Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-4 LT04177,0000065 –54–12JUN01–1/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=362 Direção Hidrostática—Eaton Uma folga entre o pino e o carretel permite limitar a rotação do carretel interno da luva quando a direção é girada. A mola chapa (F) garante um alinhamento neutro do carretel com a luva. cilindro da direção quando os pneus dianteiros batem em objetos, enquanto isso, a válvula anti cavitação (I) permite um fluxo de óleo para o lado oposto do cilindro de direção. A válvula de retenção de entrada (G) evita perda de óleo do circuito da direção quando o óleo de alta pressão não está disponı́vel. A válvula (J) da direção manual permite que o óleo proveniente da linha de retorno entre na válvula da direção, durante a operação de direção manua.. A válvula de alı́vio do cilindro (H) descarrega para o reservatório, picos de alta pressão provenientes do LT04177,0000065 –54–12JUN01–2/3 O volante da direção gira o carretel (A) alinhando as cavidades do carretel com as da luva (B) para controlar o fluxo de óleo. O pino (E) permite uma rotação limitada entre a luva e o carretel interno sendo que a luva é forçada a girar junto. 260 21 5 O conjunto do dosificador (C) está conectado ao pino através do eixo (D) forçando girar a engrenagem quando o volante de direção é girado. O dosificador atua como uma bomba dosadora durante o esterçamento da direção. RW20498 –UN–21JUN00 A—Carretel da válvula B—Luva da válvula C—Conjunto do dosificador D—Eixo E—Pino LT04177,0000065 –54–12JUN01–3/3 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=363 Direção Hidrostática—Eaton 260 21 6 RW20499 –UN–17JUL92 Vista em Corte da Válvula da Direção A—Pressão do sistema B—Conjunto da válvula da direção C—Conjunto do dosificador D—Pórtico de giro à direita Quando a direção é girada à direita, a pressão de óleo na passagem (A) é enviada através do conjunto da válvula da direção (B). E—Pórtico de giro à esquerda F—Passagem de retorno O óleo proveniente do lado esquerdo do cilindro da direção é enviado ao reservatório (E), através do conjunto da válvula da direção pela passagem (F). O óleo proveniente do dosificador (C) passa pela passagem (D) a qual é conectada ao lado direito do cilindro da direção. LT04177,0000066 –54–13JUN01–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=364 Direção Hidrostática—Eaton Operação do Dosificador F 1 E D 1 5 3 6 3 6 2 7 2 7 5 4 4 G C 2 7 3 6 2 7 5 4 4 A A—Carretel B—Luva C—Carcaça da válvula da direção RWC75548 3 6 B 5 B –UN–05AUG99 G C 1 RWC75548 1 A D—Engrenagem interna do dosificador Quando o volante da direção é girado para o lado esquerdo, o carretel (A) e a luva (B) giram dentro da carcaça da válvula (C). A engrenagem interna do dosificador (D) gira junto com o volante da direção, dosando óleo para os cilindros. O eixo do dosificador (E) gira fora de centro como uma engrenagem interna de seis dentes, girando em volta de uma engrenagem externa de sete dentes (F), em sentido oposto ao giro da direção. O óleo flui através da válvula da direção para o dosificador e é enviado para o cilindro da direção. E—Eixo F—Engrenagem externa do dosificador 260 21 7 G—Canais de passagem se enchem de óleo proveniente da válvula da direção, e outras três cavidades se esvaziam de óleo, enviando-o através da válvula da direção, para o cilindro hidráulico. Uma passagem na carcaça está sempre isolada. A passagem de bloqueio (G) alinha com o dente da engrenagem do gerotor o qual está bem assentado. Vermelho — fluxo para o dosificador. Rosa — fluxo proveniente do dosificador. Em qualquer de rotação da direção, seis passagens no conjunto da válvula alinham com seis passagens na carcaça. Três cavidades do conjunto do dosificador Verde — óleo bloqueado. LT04177,0000067 –54–14JUN01–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=365 Direção Hidrostática—Eaton Direção em Neutro O carretel (A) e a luva (B) são mantidos alinhados por quatro molas (H) e o pino (I). As molas centralizadoras são posicionadas num rasgo no carretel e na luva. O pino é montado justo na luva e com folga no carretel. Se o volante de direção não for movido, o carretel e a luva permanecem na posição neutra forçados pelas molas. A folga do pino no carretel permite oito graus de rotação do carretel, após, a luva comece a girar. Durante o movimento da direção, as molas centralizadoras e a pressão de óleo controlam o alinhamento do carretel e da luva. Durante a direção manual, o pino permite a rotação do dosificador (F) pelo volante da direção. O pórtico de pressão (C) e o pórtico de pressão (G) estão fechados para a válvula da direção. O óleo do cilindro e do dosificador estão unidos num circuito. A linha sensora de carga (L) atua como um aquecedor quando o circuito está em neutro. O óleo passa através da válvula da direção, por um orifı́cio calibrado para o reservatório. LT04177,0000068 –54–14JUN01–1/1 260 21 8 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=366 Direção Hidrostática—Eaton L D E H A B F C I G J K 260 21 9 M N RWC20523 –UN–11JUL00 O A—Carretel B—Luva C—Pórtico de pressão D—Pórtico de giro à direita E—Pórtico de giro à esquerda F—Engrenagem interna do dosificador G—Pórtico de retorno H—Molas centralizadoras I—Pino J—Válvula de retenção de entrada K—Válvula de retenção da direção manual L—Linha sensora de carga M—Pressão de óleo do sistema N—Óleo confinado O—Óleo livre para o retorno LT04177,0000069 –54–14JUN01–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=367 Direção Hidrostática—Eaton Giro à Direita Quando o volante da direção é girado, o carretel (A) gira junto. A luva (B) está pinada no dosificador e permanece estacionaria. As molas centralizadoras flexionam permitindo passagens no carretel e na luva (B). A pressão de óleo flui para o pórtico da luva (C), ao longo dos rasgos do carretel e para fora do pórtico da luva (D) indo para o dosificador. A pressão de óleo chega a engrenagem interna do dosificador (F) dosando óleo através da luva e do carretel para movimentar o cilindro da direção. pelo pórtico (E) em direção à luva, passa pelos rasgos do carretel para alcançar a passagem de retorno (G). Os pórticos centrais (D) e (E) do carretel fluem óleo vindo e indo para o cilindro. Durante o giro à direita, a pressão de óleo flui para o cilindro através da linha (D). O óleo retorna pelo lado oposto do cilindro, entra A linha sensora de carga (L) alinha com a passagem de alta pressão, enviando um sinal de pressão para a bomba. Quando cessa o giro do volante da direção, o giro do carretel também para. A pressõa de óleo continua a girar a engrenagem do dosificador e o eixo de acionamento. A luva é pinada no eixo da engrenagem e continua a girar até que um alinhamento em neutro fecha a passagem de óleo entre a luva e o carrete,l cessanto o fluxo de óleo para o dosificador. LT04177,000006A –54–14JUN01–1/1 260 21 10 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=368 Direção Hidrostática—Eaton 260 21 11 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=369 Direção Hidrostática—Eaton L E D H A B F C G I K J 260 21 12 M RWC20524 –UN–11JUL00 N Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-12 LT04177,000006B –54–14JUN01–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=370 Direção Hidrostática—Eaton A—Carretel B—Luva C—Pórtico de pressão D—Pórtico de giro à direita E—Pórtico de giro à esquerda F—Engrenagem interna do dosificador G—Pórtico de retorno H—Molas centralizadoras I—Pino J—Válvula de retenção de entrada K—Válvula de retenção da direção manual L—Linha sensora de carga M—Pressão de óleo do sistema N—Óleo livre para o retorno LT04177,000006B –54–14JUN01–2/2 Direção de Emergência ou Direção Manual Quando a pressão de óleo não está disponı́vel, a direção de emergência começa a atuar. A válvula de retenção (J) fecha, evitando a perda de óleo. Quando o volante de direção é girado, o carretel gira junto. A resistência do dosificador causa uma flexão nas molas centralizadoras permitindo que o carretel gire dentro da luva. Passagens da válvula se abrem para permitir o fluxo de óleo parao cilindro. O pino (I) força a luva (B) e a engrenagem interna (F) do dosificador para também girar. Agora o dosificador atua como uma bomba manual. O óleo aspirado é forçado a passar pela válvula de retenção (K), usando a linha de retorno como reservatório. O fluxo de óleo através da válvula é enviado para o cilindro é o mesmo, sendo que uma rotação da direção promove a mesma quantidade de atuação se existisse pressão de óleo. LT04177,000006C –54–14JUN01–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=371 260 21 13 Direção Hidrostática—Eaton L E D H A F B C G J K I 260 21 14 M RWC20525 –UN–11JUL00 N A—Carretel B—Luva C—Pórtico de pressão D—Pórtico de giro à direita E—Pórtico de giro à esquerda F—Engrenagem interna do dosificador G—Pórtico de retorno H—Molas centralizadoras I—Pino J—Válvula de retenção de entrada K—Válvula de retenção da direção manual L—Linha sensora de carga M—Pressão de óleo do sistema N—Óleo livre para o retorno LT04177,000006D –54–14JUN01–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=372 Direção Hidrostática—Eaton Operação do Dosificador A 1/7 B 1 1 2 7 3 6 3 6 4 5 C A engrenagem externa (A) do dosificador tem sete dentes internos. A engrenagem interna (B) tem seis dentes externos. O giro no sentido horário do eixo (C) provoca na engrenagem interna um movimento em volta da engrenagem externa no sentido anti horário. O eixo de 4 RWC20526 5 2 7 –UN–11JUL00 1/14 acionamento é forçado a se mover em cı́rculo. As estrias do eixo são arredondadas para permitir o movimento circular. 260 21 15 Uma rotação completa da direção promove um fluxo nas (7x6=42) cavidades em operação. LT04177,000006E –54–14JUN01–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=373 Direção Hidrostática—Eaton 260 21 16 MTCQ33711 (13SEP01) 260-21-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=374 Grupo 25 Freios Operação dos Êmbolos do Freio, Placa e Discos E F D C RWC20496 A –UN–21JUN00 B A—Disco freio B—Pinhão solar redução final C—Placa de apoio D—Êmbolo freio anular E—Da válvula de freio Os êmbolos de freio, placa de freio, e disco estão localizados em cada lado da caixa da redução final. A força aplicada no pedal de freio movimenta o êmbolo da válvula de freio e o carretel apropriado mandando pressão de óleo, na proporção da força aplicada, para os êmbolos do freio conectado. O pedal direito do freio opera o freio do lado direito e o pedal esquerdo opera o freio esquerdo. Travando os pedais juntos se obtém frenagem simultânea em ambos os lados. O disco de freio (A) é preso no pinhão solar da redução final (B). A placa de apoio (C) assenta contra 260 25 1 F—Parafuso de sangria a coroa da redução final (não mostrada). Um pino anti-rotação evita a rotação da placa de apoio. O êmbolo de freio anular (D) assenta contra a caixa do eixo e é preso no lugar por pinos anti-rotação. Quando os freios são aplicados, a pressão de óleo na passagem anular força o êmbolo para fora. O disco de freio está pressionando contra a placa de apoio o que para a rotação do disco e o pinhão solar. Quando a força é removida, o óleo flui de trás dos êmbolos anulares através da válvula do freio e retorna para a caixa de transmissão. AG,LT04177,761 –54–12DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 260-25-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=375 Freios Freio Liberado 6 1 5 7 12 3 13 260 25 2 9 10 14 12 13 8 2 11 CQ176010 512 X 584 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 260-25-2 4 CQ176010 3 –UN–29JUL99 15 AG,LT04177,762 –54–12DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=376 Freios 1—Câmara freio 2—Pino 3—Esfera válvula de alı́vio 4—Carretel válvula 5—Entrada/retorno 6—Anel 7—Êmbolo freio 8—Câmara de pré-enchimento 9—Passagem de equalização Quando o pedal é liberado, o anel com orifı́cio assenta contra a aba frontal do êmbolo abrindo a passagem de retorno para a câmara de pré-enchimento. 10—Passagem de retorno/pressão 11—Válvula de retenção 12—Válvula de retenção com orifı́cio 13—Para os freios 14—Óleo sob pressão 15—Óleo sem pressão pré-enchimento através da linha de retorno quando o êmbolo retrai. A esfera da válvula de alı́vio (3) assenta novamente. O óleo é drenado pelo anel orifı́cio para a câmara de AG,LT04177,762 –54–12DEC98–2/2 260 25 3 MTCQ33711 (13SEP01) 260-25-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=377 Freios Inı́cio da Frenagem 6 1 5 7 12 3 13 9 10 260 25 4 14 12 15 8 11 2 CQ176020 512 X 584 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 4 CQ176020 3 –UN–23JUN99 13 260-25-4 AG,LT04177,763 –54–12DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=378 Freios 1—Câmara freio 2—Pino 3—Esfera válvula de alı́vio 4—Carretel válvula 5—Entrada/retorno 6—Anel 7—Êmbolo freio 8—Câmara de pré-enchimento 9—Passagem de equalização Quando o pedal é pressionado, o êmbolo (7) e o carretel (4) movem-se para frente. 10—Passagem de retorno/pressão 11—Válvula de retenção 12—Válvula de retenção com orifı́cio 13—Para os freios 14—Óleo sob pressão 15—Óleo sem pressão O óleo da câmara de pré-enchimento passa da válvula de retenção (12) para o diferencial para compensar a folga entre o êmbolo do freio, disco e placa de apoio. O anel orifı́cio (6) assenta fechando a passagem de retorno. O óleo aprisionado na câmara de pré-enchimento (8) força a válvula de retenção (11) para a frente contra a pressão da mola. AG,LT04177,763 –54–12DEC98–2/2 260 25 5 MTCQ33711 (13SEP01) 260-25-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=379 Freios Freio Acionado 6 1 5 7 12 3 13 9 10 260 25 6 14 12 15 13 2 11 CQ176030 512 X 584 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 4 –UN–23JUN99 8 CQ176030 3 260-25-6 AG,LT04177,764 –54–12DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=380 Freios 1—Câmara freio 2—Pino 3—Esfera válvula de alı́vio 4—Carretel válvula 5—Entrada/retorno 6—Anel 7—Êmbolo freio 8—Câmara de pré-enchimento 9—Passagem de equalização 10—Passagem de retorno/pressão 11—Válvula de retenção 12—Válvula de retenção com orifı́cio 13—Para os freios 14—Óleo sob pressão 15—Óleo sem pressão Quando a pressão na câmara de pré-enchimento (8) alcança o ajuste da válvula de alı́vio, a esfera (3) é deslocada reduzindo a pressão na câmara de pré-enchimento. Como a pressão cai na câmara de pré-enchimento, a válvula de retenção (11) é assentada pela pressão da mola e do óleo. Se o operador não consegue pressionar suficientemente o pedal para alcançar o ajuste da válvula de alı́vio na câmara de pré-enchimento é completado quando o óleo escapa através da extremidade do anel (6). O esforço do pedal é transferido para o diâmetro menor do carretel. Quando o pedal move-se mais, a pressão aumenta na câmara do freio (1), o pino (2) abre totalmente a esfera da válvula (3) aliviando a pressão na câmara de pré-enchimento para o reservatório. A válvula de retenção com orifı́cio menor (12) diminui o retorno de óleo do eixo traseiro para permitir a ação de bombeamento para encher as câmaras. O curso adicional do pedal agora trabalha contra o menor diâmetro do carretel (4) produzindo uma maior pressão necessária para aplicar os freios. Nenhum depósito é necessário, a linha de retorno do freio age como um reservatório para a frenagem. AG,LT04177,764 –54–12DEC98–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 260-25-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=381 260 25 7 Freios 260 25 8 MTCQ33711 (13SEP01) 260-25-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=382 Seção 270 Sistema Hidráulico Conteúdo Página Página Grupo 05—Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros Explicação do Diagnóstico de Anomalias Para Bomba de Engrenagem. . . . . . . . . . . .270-05-1 Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-1 Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-2 Conexões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-2 Aquecimento do Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . .270-05-3 Avaria nas Bombas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-4 Diagnóstico de Falha da Bomba . . . . . . . . . . .270-05-4 Diagnóstico da Bomba de Óleo. . . . . . . . . . . .270-05-5 Sem anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-14 Informações Adicionais . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-15 Folha de Provas Hidráulicas . . . . . . . . . . . . .270-07-16 Grupo 06—Provas Preliminares Explicação das Provas Hidráulicas . . . . . . . . .270-06-1 Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-1 Provas Hidráulicas Preliminares . . . . . . . . . . .270-06-2 Provas hidráulicas preliminares . . . . . . . . . . . .270-06-2 Óleo hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-2 Fugas externas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-3 Aquecimento em excesso . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-4 Verificação do circuito de óleo da transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-4 Comprovação do circuito hidráulico. . . . . . . . .270-06-5 Válvulas de Controle Remoto, Comprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-6 Regulagem do Elevador Hidráulico — Provas Preliminares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-7 Grupo 07—Diagnóstico de Anomalias Explicação do Diagnóstico de Anomalias Para Bomba de 100 Litros . . . . . . . . . . . . . .270-07-1 Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-1 Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-2 Conexões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-2 Aquecimento do Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . .270-07-3 Conexões e Manômetros . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-4 Especificação de Teste . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-6 Sequência de Testes . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-6 Diagnóstico de anomalias no circuito hidráulico — 100 litros . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-7 Teste de cavitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-8 Pressão do sistema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-9 Fugas nos componentes . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-10 Pressão da direção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-11 Verificação da pressão piloto . . . . . . . . . . . .270-07-12 Diferença de pressão na válvula de prioridade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-13 MTCQ33711 (13SEP01) Grupo 08—Diagnóstico do Sistema Hidráulico Bomba de Engrenagens Explicação das Provas Hidráulicas - Bomba de Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-1 Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-1 Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-2 Conexões e Manômetros . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-3 Conexões de Teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-3 Aquecimento do Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . .270-08-4 Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-4 Sequência de Provas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-5 Diagnóstico do Sistema Hidráulico com Bomba de Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . .270-08-5 Pressão da Direção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-7 Pressão de controle (load sense) . . . . . . . . . .270-08-7 Pressão de lubrificação da TDP . . . . . . . . . . .270-08-8 Sem anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-8 Informação Sobre Diagnóstico do Sistema . . .270-08-9 Resposta do Sistema Hidráulico Com Bomba de Engrenagem Quando Uma Válvula de Disco Foi Perdida . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-10 Medição de Vazão da Bomba Hidráulica. . . .270-08-11 Tabela de Resultado dos Testes. . . . . . . . . .270-08-12 Grupo 10—Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Explicação do Diagnóstico de Anomalias . . . .270-10-1 Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-2 Aquecimento do Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . .270-10-4 Identificação dos Controles do Levante. . . . . .270-10-5 Dispositivo para Diagnóstico e Calibração. . . .270-10-5 Como Ler o Monitor de Diagnóstico e Calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-6 Informações do Hardware e Software . . . . . . .270-10-6 Direções e Informações Mostradas no Monitor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-7 Como Acessar as Direções de Diagnóstico. . .270-10-7 Selecione as Direções de Diagnóstico da HCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-8 Acesse as Direções de Diagnóstico . . . . . . . .270-10-8 270-1 Continua na próxima página Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=1 270 Conteúdo 270 Página Página Relação de Códigos de Falhas do Levante Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-9 Direções de Diagnóstico do Levante Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-11 Procedimento de Calibração . . . . . . . . . . . . .270-10-12 Preparação do Levante . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-12 Requerer Modo de Diagnóstico de Levante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-12 Revisão dos Códigos Gravados . . . . . . . . . .270-10-13 Selecione o Modo de Calibração. . . . . . . . . .270-10-14 Sangria do Ar das Linhas Hidráulicas / Calibração do Comando de Levante . . . . .270-10-14 Calibrar o Controle de Limite de Levante . . .270-10-15 Ajuste do Retorno da Válvula . . . . . . . . . . . .270-10-15 Ajuste a Pressão da Válvula . . . . . . . . . . . . .270-10-16 Identificação dos Cilindros de Levante . . . . .270-10-18 Calibre o Controle de Velocidade de Descida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-18 Calibre o Controle de Sensibilidade de Carga / Profundidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-19 Calibre os Sensores de Carga dos Braços de Levante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-19 Fim de Calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-20 Ativação do Código de Inı́cio Rápido e Amortecimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-20 Comprovação do Motor de Passo e da Válvula do Elevador Hidráulico . . . . . . . . .270-10-22 Comprovação do Motor de Passo (continuação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-23 Comprovação da Válvula do Elevador Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-24 Comprovação de Profundidade de Instalação Válvula de Elevação/Descida . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-24 Regulagem do Sensor de Tração — 6300 e 6600 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-25 Grupo 25—Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro Válvula de Derivação do Filtro e Filtro de Óleo Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-1 Resfriador de Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-1 Filtro de Tela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-1 Funcionamento da Válvula de Prioridade Para Bomba de Pistões — 100 Litros . . . . .270-25-2 Direção em Posição Neutra e Válvulas de Controle Remoto Acionadas — Bomba de 100 Litros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-3 Direção e Válvula de Controle Remoto Acionadas — Bomba de 100 Litros . . . . . . .270-25-4 Válvula de Prioridade e Válvulas de Controle Remoto Em Posição Neutra — Para Bomba de Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . .270-25-5 Direção Em Posição Neutra e VCR Acionadas — Para Bomba de Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-6 Funcionamento das Válvulas de Disco . . . . . .270-25-7 Descrição da Válvula de Prioridade. . . . . . . . .270-25-8 Válvula de Tomada Exterior . . . . . . . . . . . . . .270-25-8 Grupo 15—Circuitos Hidráulicos Sı́mbolos Hidráulicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-15-1 Descrição do Sistema Hidráulico. . . . . . . . . . .270-15-6 Funcionamento do Circuito Hidráulico . . . . . . .270-15-6 Descrição do Sistema Hidráulico Com Bomba de Engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-15-14 Funcionamento do Circuito Hidráulico Com Bomba de Engrenagens . . . . . . . . . .270-15-15 Grupo 20—Bomba Hidráulica de Engrenagens Externas Bomba de Engrenagens Externas . . . . . . . . . .270-20-1 Descição da Bomba Hidráulica . . . . . . . . . . . .270-20-2 Falhas em Bomba de Engrenagens — Albarus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-20-3 MTCQ33711 (13SEP01) Grupo 30—Elevador Hidráulico Descrição do Elevador Hidráulico . . . . . . . . . .270-30-1 Funcionamento do Elevador Hidráulico . . . . . .270-30-2 Funcionamento da Válvula de Controle do Elevador Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-30-4 Sensor de Posição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-30-5 Sensor de Controle de Tração . . . . . . . . . . . .270-30-6 Console de Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-30-6 Unidade de Controle Eletrônico (HCU) . . . . . .270-30-7 Comando Direto do Elevador Hidráulico . . . . .270-30-7 Grupo 35—Válvulas de Controle Remoto Válvulas de Controle Remoto . . . . . . . . . . . . .270-35-1 Válvulas de Controle Remoto Série 101 — Neutro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-2 Válvula de Controle Remoto Série 100 — Extensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-4 Válvula de Controle Remoto Série 100 — Retração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-6 Válvula de Controle Remoto Série 100 — Flutuação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-8 Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Neutro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-10 Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Extensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-12 Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Retração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-16 270-2 Continua na próxima página Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 Conteúdo Página Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Posição Flutuante . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-18 Engate Rápido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-20 Grupo 40—Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais Descrição da Bomba de Êmbolos Axiais . . . . .270-40-1 Disposição dos Tubos de Óleo Hidráulico . . . .270-40-1 Funcionamento da Bomba Hidráulica . . . . . . .270-40-2 Bomba Hidráulica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-40-3 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-40-8 270 MTCQ33711 (13SEP01) 270-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=3 Conteúdo 270 MTCQ33711 (13SEP01) 270-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=4 Grupo 05 Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros Explicação do Diagnóstico de Anomalias Para Bomba de Engrenagem CUIDADO: Ao realizar procedimentos de diagnóstico no sistema hidráulico, observe as normas de segurança que se relacionam com este mesmo grupo. As provas que são descritas a seguir tem como objetivo de facilitar a localização exata de problemas. Terminar as provas hidráulicas 270-05, seguindo as provas passo a passo. Estes procedimentos devem ser realizados quando se apresenta um defeito hidráulico, quando as funções hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se aquece em excesso ou depois de terminar as reparações de importância na transmissão ou no sistema hidráulico. Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e as especificações das provas na forma descrita. Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados problemas no circuito de óleo da transmissão e o circuito hidráulico. O problemas no circuito de óleo da transmissão afetam os seguintes componentes: Bomba de óleo da transmissão, elementos da transmissão de força (embreagem motora, embreagem da TDP, tração dianteira, bloqueio do diferencial e a transmissão PowQuad), válvulas na carcaça da embreagem, resfriador de óleo e a transmissão. Ver a Seção 250, 255 e 256. Os problemas no circuito hidráulico afetam os seguintes componentes: Bomba de carga de óleo, bomba hidráulica, direção, freios, válvula de prioridade, elevador hidráulico e válvulas de controle remoto. AG,LT04177,766 –54–14DEC98–1/1 Normas de Segurança CUIDADO: Os fluidos sob pressão que escapam dos sistema podem penetrar na pele, causando lesões graves. Aliviar a pressão do sistema antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubo ou ter certeza que todas as conexões estão bem apertadas e os tubos em bom estado antes de aplicar pressão ao sistema. Pode-se localizar possı́veis fugas com um pedaço de cartão sobre as conexões. CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a alta pressão, vá imediatamente a um médico, já que estas lesões podem ser a causa de infecções graves. 270 05 1 CUIDADO: Parar o motor antes de revisar tubos próximos a peças em movimento. CUIDADO: Parar sempre o motor antes de conectar um comprovador ao trator. CUIDADO: Aplicar sempre o freio de estacionamento (Park) antes de realizar provas no trator. AG,LT04177,767 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-05-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=385 Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros Ferramentas Especiais Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da John Deere. AG,LT04177,768 –54–14DEC98–1/3 Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115 LX001339 –UN–28JUL94 Provas de pressão AG,LT04177,768 –54–14DEC98–2/3 LX010224 –UN–04JUL95 Engate rápido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .AL80099 Anel “O” — código 51M704. Para medições de pressão. 270 05 2 AG,LT04177,768 –54–14DEC98–3/3 Conexões Conjunto de peças — AL80781 Conjunto de peças — AL80782 Conjunto de peças — AL80783 Conexões de teste para medições de pressão. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-05-2 AG,LT04177,769 –54–14DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=386 Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros Multı́metro digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DM23XT CQ168750 –UN–03FEB99 Para medição de temperaturas. AG,LT04177,769 –54–14DEC98–2/2 LX001673 1. Conectar uma mangueira com válvula de estrangular aos engates rápidos em uma válvula de controle remoto. 2. Instalar o termômetro. 3. Colocar a válvula de controle de vazão (se existe) da VCR na posição central. 4. Colocar o motor a 1700 rpm e acionar a alavanca de controle da VCR. 5. Observar o termômetro e colocar a alavanca da unidade de controle em neutro quando é alcançada a temperatura desejada (40°C). –UN–26JUL94 Aquecimento do Óleo Hidráulico NOTA: Para aquecer o óleo mais rapidamente, pode-se utilizar um regulador1 (A). O regulador deverá estar quase fechado. 270 05 3 1 JT07120 incluido no conjunto de manômetros JT07115 AG,LT04177,770 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-05-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=387 Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros Avaria nas Bombas O fator humano A maior parte das avarias nas bombas hidráulicas se deve a erros do pessoal de manutenção: falta de cuidados periódicos, reparações mal feitas, bombas que trabalham em regime maior que o especificado e, por último, a causa mais freqüente, o emprego de lı́quidos que contém impurezas ou são de má qualidade. Basta examinar a relação de causas de avarias para se dar conta de que a mais freqüente são erros cometidos pelo pessoal de manutenção. Por isso, para prevenir avarias deve-se conhecer o sistema hidráulico, cuidados como trabalhar dentro de suas possibilidades e empregar os lı́quidos recomendados. Uma bomba hidráulica pode desgastar-se por uso normal, mas poucas avarias são causadas por “envelhecimento” da bomba. AG,LT04177,771 –54–14DEC98–1/1 Diagnóstico de Falha da Bomba A seguinte relação estão enumeradas algumas causas que podem avariar uma bomba hidráulica. Operação do trator e realizar todos os trabalhos de manutenção periódicos. Já temos visto que a maior parte das avarias ocorrem por descuidos cometidos pelo pessoal de manutenção. A seguinte relação o ajudará a diagnosticar e remediar algumas das falhas que podem apresentar a bomba hidráulica. Para evitar estes erros é preciso estar atento as recomendações que estão contidas no Manual de 270 05 4 AG,LT04177,772 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-05-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=388 Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros Diagnóstico da Bomba de Óleo Sintoma Problema Solução I. A bomba não envia óleo Falta de óleo no depósito Completar o depósito com óleo recomendado.Buscar possı́veis perdas. Entrada da bomba obstruı́da Desmontar e limpar. Revisar filtros e reservatório. Entrada de ar na bomba. Reparar a causa. Baixa rotação da bomba. Fazer que gire no regime especificado. Se for por correia, comprová-la. Borra ou sujeira na bomba. Desmontar e limpar a bomba. Limpar todo o sistema e abastecer com óleo novo. Lı́quido demasiado viscoso. Consultar as recomendações do fabricante e completar com óleo recomendado. Peças quebradas ou gastas no interior da bomba. Revisar as causas da avaria e corrigı́-las. Reparar ou trocar as peças de acordo com o manual técnico. A bomba não entrega óleo Consultar as recomendações na parte I. O óleo retorna ao depósito sem trabalhar Falha mecânica de algúm outro elemento do sistema, especialmente da válvula de descarga. Se é por sujeira, limpar todo o sistema e completar com óleo adequado. II. Falta de pressão Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-05-5 AG,LT04177,773 –54–14DEC98–1/4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=389 270 05 5 Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros Sintoma Problema Solução III. Pressão baixa ou errada Lı́quido frio Aquecer o sistema. Faze-la trabalhar unicamentena temperatura de regime recomendada. Óleo com viscosidade inadequada Trocar o lı́quido por outro de densidade recomendada. Entrada de ar ou obstrução na admissão Reparar ou limpar de acordo com o Manual Técnico do trator. Pouca rotação da bomba Dar a rotação correta Peças da bomba engripadas Desmontar e reparar de acordo com o Manual Técnico do trator. Buscar rebarbas ou partı́culas metálicas no óleo. Limpar todo o sistema se for encontrado materiais estranhos Excesso de folga nas peças da bomba Desmontá-la e repará-la. Se o desgaste é anormal, verificar a causa consultado a folha de serviço e reparações e revisando todo o sistema. 270 05 6 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-05-6 AG,LT04177,773 –54–14DEC98–2/4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=390 Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros Sintoma Problema Solução IV. A bomba apresenta ruı́do Mangueira de admissão obstruı́dos Limpar e reparar. Entrada de ar na admissão Reparar ou certificar-se de que o cano de admissão está mergulhado no óleo. (Para verificar a vedação das juntas, derramar óleo nelas e verificar se muda o ruı́do da bomba). Falta de nı́vel Completar até o nı́vel com óleo recomendado Ar no sistema Revisar em busca de fugas e purgar o sistema Excesso de viscosidade Trocar, e utilizar óleo com viscosidade recomendada Excesso de rotação Colocar a bomba na rotação recomendada Peça da bomba engripada Buscar materiais estranhos no óleo ou rebarbas nas peças. Limpar o sistema e trocar o óleo se for encontrado sujeira, reparar ou trocar peças de acordo com o Manual Técnico do trator. Peças gastas ou danificadas Comprovar ou corrigir a causa da falha. Repara ou trocar as peças avariadas. 270 05 7 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-05-7 AG,LT04177,773 –54–14DEC98–3/4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=391 Diagnóstico de Anomalias — 100 Litros Sintoma Problema Solução V. Desgaste excessivo Óleo abrasivo ou lodo no lı́quido Buscar a causa da contaminação. Instalar ou trocar o filtro. Reparar ou trocar as peças gastas de acordo com o Manual Técnico do trator. Trocar o óleo Excesso ou falta de viscosidade Trocar o óleo por outro com densidade recomendada Pressão de trabalho demasiado alta para a bomba Verificar a válvula de descarga limitadora de pressão Entrada de ar ou estrangulamento que faz com que se formem cavidades Eliminar a causa. Comprovar o desgaste das peças. Trocar as danificadas Eixo da bomba mal alinhado Verificar e corrigir de acorco com o Manual Técnico do trator VI. Perda excessiva de óleo Retentores e juntas do eixo em mau estado Comprovar e trocar. Certificar-se que o lı́quido não ataca as juntas e retentores. Empregar o óleo recomendado pela fábrica. VII. Ruptura de peças internas Pressão de trabalho excessiva. Buscar a causa do mau funcionamento. Reparar de acordo com o Manual Técnico do trator Engripamento por falta de óleo Verificar o nı́vel de óleo no reservatório, a permeabilidade do tubo de aspiração e a do filtro Abrasivos que não são retidos pelo filtro Revisar o tipo de filtro para o óleo. Válvula de alı́vio do sistema engripa ou trava com limálhas. Desmontar e limpar a válvula ou trocá-la e ajustar a pressão para 200±5 bar. 270 05 8 AG,LT04177,773 –54–14DEC98–4/4 MTCQ33711 (13SEP01) 270-05-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=392 Grupo 06 Provas Preliminares Explicação das Provas Hidráulicas CUIDADO: Ao realizar procedimentos de diagnóstico no sistema hidráulico, observe as normas de segurança que se relacionam com este mesmo grupo. As provas que são descritas a seguir tem como objetivo de facilitar a localização exata de problemas. Terminar as provas hidráulicas, seguindo as provas passo a passo. Estes procedimentos devem ser realizados quando se apresenta um defeito hidráulico, quando as funções hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se aquece em excesso ou depois de terminar as reparações de importância na transmissão ou no sistema hidráulico. Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e as especificações das provas na forma descrita. Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados problemas no circuito de óleo da transmissão e o circuito hidráulico. O problemas no circuito de óleo da transmissão afetam os seguintes componentes: Bomba de óleo da transmissão, elementos da transmissão de força (embreagem motora, embreagem da TDP, tração dianteira, bloqueio do diferencial e a transmissão PowQuad), válvulas na carcaça da embreagem, resfriador de óleo e a transmissão. Ver a Seção 250, 255 e 256. Os problemas no circuito hidráulico afetam os seguintes componentes: Bomba de carga de óleo, bomba hidráulica, direção, freios, válvula de prioridade, elevador hidráulico e válvulas de controle remoto. AG,LT04177,766 –54–14DEC98–1/1 Normas de Segurança CUIDADO: Os fluidos sob pressão que escapam dos sistema podem penetrar na pele, causando lesões graves. Aliviar a pressão do sistema antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubo ou ter certeza que todas as conexões estão bem apertadas e os tubos em bom estado antes de aplicar pressão ao sistema. Pode-se localizar possı́veis fugas com um pedaço de cartão sobre as conexões. CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a alta pressão, vá imediatamente a um médico, já que estas lesões podem ser a causa de infecções graves. 270 06 1 CUIDADO: Parar o motor antes de revisar tubos próximos a peças em movimento. CUIDADO: Parar sempre o motor antes de conectar um comprovador ao trator. CUIDADO: Aplicar sempre o freio de estacionamento (Park) antes de realizar provas no trator. AG,LT04177,767 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-06-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=393 Provas Preliminares Provas Hidráulicas Preliminares Realizar em primeiro lugar as provas preliminares . Pode ser uma prova de pouca importância, mas facilita a localização do problema. Se as provas preliminares não localizam o problema, realizar as provas de 270-10-07, seguindo as provas passo a passo. NOTA: As seguintes provas preliminares permitem deterninar avarias sem necessidade de conectar equipamentos de teste. AG,LT04177,36 –54–20APR00–1/1 1 Provas hidráulicas preliminares – – –1/1 1a Verificação visual Perguntar ao tratorista: Como funciona a máquina? OK: Ir a 2 Quando se apresenta as falhas? 270 06 2 Durante que tipo de trabalho? Verificar o registro de manutenção do trator: Se foram realizadas as manutenções respeitando os intervalos prescritos. Se estão aparecendo avarias estranhas, frequêntes ou similares. Prestar atenção a: Elementos de transmissão avariados. Varetas e cabos de comando deteriorados ou danificados. Outros danos mecânicos. Se as especificações técnicas se cumprem. – – –1/1 2 Óleo hidráulico – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-06-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=394 Provas Preliminares 2a Verificação do óleo hidráulico O nı́vel de óleo está baixo? OK: Ir a 2b Causas possı́veis: Manutenção incorreta. Fugas externas. LX001317 –UN–25JUL94 – – –1/1 2b Verificação do óleo continuação Óleo leitoso ou sujo? OK: Ir a 2c Causas possı́veis: Água no óleo (leitoso). Filtro obstruido (sujo) Peças mecânicas avariadas (partı́culas metálicas). LX001318 –UN–25JUL94 – – –1/1 2c Verificação do óleo continuação Óleo descolorido ou com cheiro de queimado. (sobreaquecimento). LX001319 –UN–25JUL94 OK: Ir a 3 Causas possı́veis: Tubulação deformada. Radiador de óleo obstruido. Viscosidade inadequada. Fugas internas. Avarias mecânicas. 270 06 3 – – –1/1 3 Fugas externas – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-06-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=395 Provas Preliminares 3a Prestar atenção para fugas externas OK: Ir a 4 LX001315 –UN–25JUL94 Com o motor parado ou em marcha: Acionar todos os comandos hidráulicos (alavancas, pedais, interruptores). Causa possı́vel: Tubos frouxos ou danificados. Fugas através das vedações. Rachadura na carcaça de componentes. – – –1/1 4 Aquecimento em excesso – – –1/1 270 06 4 4a Revisar se equipamentos hidráulicos ou tubos aquecem em excesso OK: Ir a 5 LX001316 –UN–25JUL94 Com o motor em marcha lenta, revisar se os tubos ou manqueiras de retorno aquecem em excesso. Causas possı́veis: Fugas internas. – – –1/1 5 Verificação do circuito de óleo da transmissão – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-06-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=396 Provas Preliminares 5a Procedimento Fazer um teste com o trator (conduzir o trator). Prestar atenção a possı́veis ruı́dos anômalos no sistema ou anomalias de funcionamento. • • • • • • OK: Ir a 6 Embreagem motor: desembrear e embrear. Tração dianteira (TDM): engatar e desengatar. Bloqueio do diferencial: conectar e desconectar. Tomada de potência: ligar e desligar. Transmissão: avançar da primeira até a última. Inverter: fazer frente e ré. Em caso de uma falha, seguir em primeiro lugar as provas preliminares. A seguir, proceder o “Diagnóstico de anomalias” ou a o teste de componentes individuais na seção correspondente. – – –1/1 6 Comprovação do circuito hidráulico – – –1/1 6a Procedimento Acionar os seguintes componentes prestando atenção a possı́veis ruidos anômalos ou anomalias de funcionamento. Ao acionar componentes hidráulicos deve-se notar uma leve carga do motor. OK: Fim • Girar a direção até ao final direito e esquerdo (meia volta por segundo a 1000 rpm). As rodas dianteiras devem girar sem esforço. • Fazer funcionar o elevador hidráulico sem carga acionando o interruptor de tecla. Tempo de subida do elevador: entre 2,5 a 3 seg. a 2000 rpm. • Carregar os braços do elevador com 800 kg aprox. e erguê-lo até o limite. Parar o motor. Descida máxima admissı́vel dos braços de levante em 15 min.: 25 mm. • Mover as alavancas de comando de cada VCR por separado. Tempo de subida (extenssão) do cilindro remoto: 1,5 a 3 seg. a 2000 rpm. 270 06 5 Em caso de falha, seguir em primeiro lugar as provas preliminares. Em continuação, proceder o “Diagnóstico de anomalias” do circuito hidráulico no grupo seguinte. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-06-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=397 Provas Preliminares Válvulas de Controle Remoto, Comprovação • Acionar as alavancas das VCR, uma por vez, para trás e para frente. Em cada posição da alavanca deverá notar-se uma leve carga do motor. Ao posicionar a alavanca em flutuação, ao sair da mesma, deverá notar-se uma leve resistência, mas, sem ter que aplicar força. Não deve ser necessário manter as alavancas para que caiam na posição de flutuação. Quando a VCR está na posição de flutuação, a alavanca deverá cair para posição de “Extensão” ou “Retração”. • Acionar cada VCR depois de conectar um cilindro de 200 mm (8 pol.) de comprimento nos engates rápidos. Observar o funcionamento do cilindro. A extesão e retração deve funcionar impecavelmente. Ao girar a válvula de controle de vazão1 da VCR a direita, a velcidade de elevação do cilindro deverá aumentar. • Quando a válvula de controle de vazão1 está completamente girada a esquerda e com o motor a 2000 rpm, um cilindro de 89 x 203 mm (3-1/2 x 8 pol.) em posição retraida deveria extender-se por completo em menos de 2,5 segundos. 270 06 6 • Com o motor a 1000 rpm, extender o cilindro e acionar ao mesmo tempo a direção (uma volta por segundo). Deve ser possı́vel acionar a direção sem esforço adicional; a velocidade deveria diminuir primeiro e voltar a aumentar estando a direção no limite esquerdo ou direito. • Uma vez selecionada a retenção1 (sı́mbolo motor), a alavanca da VCR deverá cair para a posição de extensão ou retração, quando o cilindro chegar á posição de fim de curso. O circuito hidráulico passa ao modo de descarga de alta pressão. • Uma vez selecionada a retenção automática1 (sı́mbolo cilindro), a alavanda de comando da VCR deveria regressar a posição neutra, quando o cilindro chegar ao fim de curso. O cilindro hidráulico passa ao modo de espera de baixa pressão. • Uma vez selecionada a posição “sem retenção”1 (sı́mbolo carregador), a alavanca da VCR deverá regressar a posição neutra, quando se solta a alavanca da VCR sem que o cilindro tenha alcançado o fim de curso. 1 Se existe AG,LT04177,37 –54–20APR00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-06-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=398 Provas Preliminares Regulagem do Elevador Hidráulico — Provas Preliminares –UN–16MAR95 NOTA: Quando o óleo está frio, os braços elevadores se movem de forma mais lenta. LX007568 Em caso de anomalias do elevador hidráulico, deve-se diferenciar entre problemas do sistma hidráulico ou elétrico. Se for de origem elétrica, visualizar os códigos de diagnósticos, reparar o problema e calibrar. A—Regulagem de profundidade B—Interruptor de tecla C—Velocidade de descida D—Comando de limite de elevação E—Regulagem de sensibilidade F—Regulagem do limite de profundidade Prova Descrição da operação Resultado: braços de levante Desbloqueio Baixar os braços de levante por completo, desligar o motor, todos os comandos a direita, regulagem de profundidade em posição de transporte, ligar o motor. Sem movimento Regulagem de profundidade/sensor de posição Regulagem da profundidade de transporte a "9", depois retorno a transporte, regulagem da sensibilidade a esquerda, regulagem da profundidade de transporte em "5" deslocar o comando de profundidade entre 4,5 a 5,5. Elevação no máximo. De descida na metade do curso. Segue o movimento do botão. Limitação altura de elevação Regulagem de profundidade em posição de transporte. Girar o comando de limitação de altura de elevação de direita para esquerda. Girar o comando de limitação de elevação da esquerda para a direita. Se levanta ao máximo. Descida até a metade do curso. Elevação até o curso máximo. Estrangulador de descida Regulagem de profundidade de transporte a "9". Durante a descida, girar o estrangulador de descida da direita para a esquerda e de nove a direita. Descida segundo a posição do estrangulador de descida. Sensor de controle de tração Regulagem de profundidade de "9" a "0", depois o inverso até que as barras de levante fiquem na horizontal. Regulagem de sensibilidade a direita. Desengatar a barra estabilizadora, se existe e aplicar uma carga horizontal em cada sensor de controle de tração. Empurrar o extremo do braço de levante esquerdo contra o pneu traseiro, a barra de levante não deve tocar a roda. Repetir no lado direito. Leve descida quando uma carga é aplicada nos lados da barra de levante e de novo elevação até a posição inicial quando já não existe carga. Controle remoto Controle remoto em elevação. Controle remoto em descida. Elevação imediata (1 seg.) Descida imediata (1 seg.) Retração rápida Interruptor em elevação. Interruptor em descida. Girar o estrangulador de descida da direita para esquerda. Elevação em posição de transporte. Descendo lentamente. Se movimenta segundo estrangulador. Ao ouvir ruı́dos anômalos ou outras anomalias de funcionamento em um componente, verificar este de novo na seção correspondente. Se não se detecta nenhuma avaria ou anomalia, continuar com a localização de avarias no grupo seguinte. 270 06 7 AG,LT04177,38 –54–20APR00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-06-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=399 Provas Preliminares 270 06 8 MTCQ33711 (13SEP01) 270-06-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=400 Grupo 07 Diagnóstico de Anomalias Explicação do Diagnóstico de Anomalias Para Bomba de 100 Litros CUIDADO: Ao realizar procedimentos de diagnóstico no sistema hidráulico, observe as normas de segurança que se relacionam com este mesmo grupo. As provas que são descritas a seguir tem como objetivo de facilitar a localização exata de problemas. Terminar as provas hidráulicas, seguindo as provas passo a passo. Estes procedimentos devem ser realizados quando se apresenta um defeito hidráulico, quando as funções hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se aquece em excesso ou depois de terminar as reparações de importância na transmissão ou no sistema hidráulico. Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e as especificações das provas na forma descrita. Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados problemas no circuito de óleo da transmissão e o circuito hidráulico. O problemas no circuito de óleo da transmissão afetam os seguintes componentes: Bomba de óleo da transmissão, elementos da transmissão de força (embreagem motora, embreagem da TDP, tração dianteira, bloqueio do diferencial e a transmissão PowQuad), válvulas na carcaça da embreagem, resfriador de óleo e a transmissão. Ver a Seção 250, 255 e 256. Os problemas no circuito hidráulico afetam os seguintes componentes: Bomba de carga de óleo, bomba hidráulica, direção, freios, válvula de prioridade, elevador hidráulico e válvulas de controle remoto. AG,LT04177,766 –54–14DEC98–1/1 Normas de Segurança CUIDADO: Os fluidos sob pressão que escapam dos sistema podem penetrar na pele, causando lesões graves. Aliviar a pressão do sistema antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubo ou ter certeza que todas as conexões estão bem apertadas e os tubos em bom estado antes de aplicar pressão ao sistema. Pode-se localizar possı́veis fugas com um pedaço de cartão sobre as conexões. CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a alta pressão, vá imediatamente a um médico, já que estas lesões podem ser a causa de infecções graves. 270 07 1 CUIDADO: Parar o motor antes de revisar tubos próximos a peças em movimento. CUIDADO: Parar sempre o motor antes de conectar um comprovador ao trator. CUIDADO: Aplicar sempre o freio de estacionamento (Park) antes de realizar provas no trator. AG,LT04177,767 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=401 Diagnóstico de Anomalias Ferramentas Especiais Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da John Deere. AG,LT04177,768 –54–14DEC98–1/3 Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115 LX001339 –UN–28JUL94 Provas de pressão AG,LT04177,768 –54–14DEC98–2/3 LX010224 –UN–04JUL95 Engate rápido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .AL80099 Anel “O” — código 51M704. Para medições de pressão. 270 07 2 AG,LT04177,768 –54–14DEC98–3/3 Conexões Conjunto de peças — AL80781 Conjunto de peças — AL80782 Conjunto de peças — AL80783 Conexões de teste para medições de pressão. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-2 AG,LT04177,769 –54–14DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=402 Diagnóstico de Anomalias Multı́metro digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DM23XT CQ168750 –UN–03FEB99 Para medição de temperaturas. AG,LT04177,769 –54–14DEC98–2/2 LX001673 1. Conectar uma mangueira com válvula de estrangular aos engates rápidos em uma válvula de controle remoto. 2. Instalar o termômetro. 3. Colocar a válvula de controle de vazão (se existe) da VCR na posição central. 4. Colocar o motor a 1700 rpm e acionar a alavanca de controle da VCR. 5. Observar o termômetro e colocar a alavanca da unidade de controle em neutro quando é alcançada a temperatura desejada (40°C). –UN–26JUL94 Aquecimento do Óleo Hidráulico NOTA: Para aquecer o óleo mais rapidamente, pode-se utilizar um regulador1 (A). O regulador deverá estar quase fechado. 270 07 3 1 JT07120 incluido no conjunto de manômetros JT07115 AG,LT04177,770 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=403 Diagnóstico de Anomalias Conexões e Manômetros CUIDADO: Desligar sempre o motor antes de conectar um manômetro ao trator. LX004397 –UN–26JUL94 Conectar o manômetro à conexão correspondente, pode ser necessário utilizar uma conexão em forma de joelho (C). Montar o manômetro de forma que possa ser lido desde o assento do trator. A—Comprovador JT071171 B—Mangueira1 C—Joelho de acoplamento1 D—Conexão de acoplamento 1 Incluido no conjunto de manômetros JT07115 AG,LT04177,22 –54–18APR00–1/1 Conexão para comprovação de pressão e cavitação (teste 1 e 2) 1 Disponı́vel como reposição AG,LT04177,23 –54–18APR00–1/1 Conexão de teste para pressão do sistema (teste 3 e 7) –UN–28JUL94 Se a conexão (A) não está disponı́vel, utilizar uma peça1 do conjunto AL80783. LX007356 270 07 4 LX007355 –UN–28JUL94 Se a conexão (A) não está disponı́vel, utilizar uma peça1 do conjunto AL80781. 1 Disponı́vel como reposição AG,LT04177,24 –54–18APR00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=404 Diagnóstico de Anomalias Conexão de teste para pressão sensora de carga (load sense) (teste 6 e 7) LX007357 –UN–28JUL94 Se a conexão (A) não está disponı́vel, utilizar uma peça1 do conjunto AL80782. 1 Disponı́vel como reposição AG,LT04177,25 –54–18APR00–1/1 Conexão de teste para pressão da direção (teste 5) LX007358 –UN–28JUL94 Se a conexão (A) não está disponı́vel, conectar a peça1 AL80089 junto com o anel “O”1 51M7041. 1 Disponı́vel como reposição AG,LT04177,26 –54–18APR00–1/1 Teste de diferença de pressão LX007359 IMPORTANTE: Ter certeza de que as válvulas (D) e (E) estão sempre fechadas. Para medir a presão, abrir a válvula, ler a pressão e voltar a fechar. –UN–26JUL94 Usar uma conexão em T (B) para os testes de diferença de pressão. A—Conjunto de manômetros JT071171 B—Conexão em T JT071181 C—Mangueira JT071191 D—Válvula de fechamento E—Válvula de fechamento 1 Incluido no conjunto de manômetros JT07115 AG,LT04177,27 –54–18APR00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=405 270 07 5 Diagnóstico de Anomalias Conexões para tomada de pressões. LX007407 –UN–04JUL95 A—Pressão de controle de carga “load sense” B—Pressão da direção C—Pressão do sistema AG,LT04177,33 –54–19APR00–1/1 Especificação de Teste Objeto de medição Rotação do motor (rpm) Temperatura do óleo — 60°C Pressão de entrada da bomba hidráulica 1000-2000 130 kPa (1,3 bar; 18,9 psi) Pressão mı́nima do sistema (pressão de espera) 1000-2000 2600-3000 kPa (26-30 bar; 377-435 psi) Pressão máxima do circuito 1000-2000 20000 kPa (200 bar; 2900 psi) Pressão do circuito primário (direção) Direção em posição extrema 1500 17500-18800 kPa (175-188 bar; 2540-2730 psi) Direção em posição neutra 1500 1000-1500 kPa (10-15 bar; 145-218 psi) Pressão de controle de carga no circuito secundário 1500 200-600 kPa (2-6 bar; 29-87 psi) 270 07 6 AG,LT04177,29 –54–18APR00–1/1 Sequência de Testes Realizar primeiro as provas preliminares. Uma prova preliminar facilita a localização do problema. Se as provas preliminares não localizam o problema, fazer todo o teste 270-06, cercando passo a passo a causa do problema. Levar em conta o seguinte: 1. O quadro está dividido em três seções: AÇÃO — SEQUÊNCIA — RESULTADO. Começar sempre pela primeira ação e seguir toda a sequência completa da esquerda para à direita. 2. Cada sequência termina em um resultado. O resultado indica as medidas a tomar e a ação seguinte à realizar. 3. Realizar cada uma das ações dos quadros de diagnósitco até cercar o problema. Realizar os testes restantes, em continuação, repetir os testes até o ponto em que se encontram as especificações. Anotar os resultados na “Folha de resultados de provas”. AG,LT04177,30 –54–18APR00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=406 Diagnóstico de Anomalias Aquecer o óleo hidráulico a 60°C (ver página 2). CUIDADO: Observar as normas de segurança AG,LT04177,31 –54–18APR00–1/1 1 Diagnóstico de anomalias no circuito hidráulico — 100 litros – – –1/1 1a Pressão de entrada da bomba hidráulica OK: Ir a 2 NÃO OK: Pressão demasiado baixa ir a 1b Pressão superior a 200 kPa (2 bar; 29 psi) ir a 1c LX007360 –UN–25JUL94 Conectar o manômetro à conexão do filtro de óleo. Colocar todas as válvulas em posição neutra. Motor entre 1000 e 2000 rpm. Anotar a pressão de óleo. Pressão mı́nima: 130 kPa (1,3 bar; 18,9 psi) – – –1/1 1b Pressão baixa Quando a pressão é demasiado baixa, verificar os seguintes pontos: Trocar o filtro de óleo hidráulico. Verificar a válvula de derivação do filtro. Verificar a válvula do óleo de lubrificação. OK: Se a bomba funciona, ir a 3 NÃO OK: Bomba reparada, repetir 1 A junta da bomba de carga está em bom estado? A bomba de carga está avariada? (verificar a vazão). Ver se o pré-filtro está obstruı́do. A bomba hidráulica funciona (corretamente) em alta pressão. Transmissão da bomba defeituosa? – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=407 270 07 7 Diagnóstico de Anomalias OK: Repetir 1 1c Pressão alta LX001354 –UN–25JUL94 Quando a pressão é demasiado alta, verificar o seguinte: O óleo está demasiado frio? Válvula do óleo de lubrificação da bomba de carga: O carretel da válvula (A) está em bom estado? A mola (B) está em bom estado? – – –1/1 2 Teste de cavitação – – –1/1 2a Realizar o teste de cavitação (verificar a vazão da bomba de carga) OK: Ir a 3 NÃO OK: Ir a 1b 270 07 8 LX007360 –UN–25JUL94 Conectar o manômetro à conexão do filtro de óleo. Curtocircuita a válvula de controle remoto. Regular a válvula dosificadora (se existe) para a máxima vazão. Regime do motor no máximo. Acionar a válvula de controle remoto. LX001611 –UN–25JUL94 Observar a pressão de óleo: Pressão de entrada - 100 kPa (1 bar; 14,5 psi). Não se deve ouvir ruı́dos de cavitação. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=408 Diagnóstico de Anomalias 3 Pressão do sistema – – –1/1 3a Verificação da pressão mı́nima do sistema OK: Ir a 3c NÃO OK: Pressões diferentes, ir a 3b LX001674 –UN–25JUL94 Conectar o manômetro à conexão de teste na bomba hidráulica. Ligar o motor em 1500 rpm. Válvulas de controle remoto e elevador em neutro. Direção inativa. Pressão mı́nima do sistema: 2600 -3000 kPa (26-30 bar; 377-435 psi). – – –1/1 3b Pressão mais baixa ou mais alta Se a pressão é mais baixa ou mais alta, comprovar o seguinte: OK: Repetir o teste 3 Ajustar o controlador da bomba hidráulica (A). 270 07 9 LX001612 –UN–27JUL94 – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=409 Diagnóstico de Anomalias 3c Verificar apressão máxima do sistema Fazer funcionar o motor a 1500 rpm. OK: Ir a 4 Acionar uma depois da outra — as VCR, a válvula do elevador hidráulico (controle externo) e anotar a pressão em cada caso e posicionar em neutro. NÃO OK: Pressão demasiado alta ou baixa, ajustar o controlador da bomba hidráulica, ver 3b e repetir o teste. Pressão máxima do sistema: 20000 kPa (200 bar; 2900 psi). Em posição neutra, a pressão deverá cair depois de 1,5 segundos na pressão mı́nima do sistema. Pressão demasiado baixa, fuga no circuito de controle de carga, passar para 3d . Pressão não ok, reativar um componente: verificar o componente, reparar e repetir 3 . – – –1/1 3d Pressão demasiado baixa 270 07 10 OK: Ir a 4 LX001359 –UN–27JUL94 Se a pressão for demasiado baixa, comprovar o seguinte: Se estão corretas as válvulas de disco. NOTA: Estas válvulas são muito pequenas e podem se perder facilmente. – – –1/1 4 Fugas nos componentes – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=410 Diagnóstico de Anomalias OK: Quantidade de fuga de óleo. Passar a 5 4a Detecção de fugas nos componentes hidráulicos NÃO OK: Quantidade de fuga de óleo excessiva, passar a 4b LX003879 –UN–22JUL94 Desconectar o tubo de retorno da válvula de prioridade no lado do reservatório, e levá-lo até um recipiente. CUIDADO: Não se deve conectar (curtocircuitar) entre si as VCR. O motor deve estar a 1500 rpm. Acionar sucessivamente as VCR e o elevador hidráulico (comando externo). Medir a quantidade de óleo de fuga para cada componente acionado. Quantidade máxima de fuga de óleo: 2 l/min (0,5 gpm). – – –1/1 4b Fuga excessiva de óleo Se a fuga de óleo for excessiva, verificar os seguintes pontos: OK: Repetir 4 Verificar o torque de aperto e as juntas do bloco de válvulas. Reparar os componentes nos quais a quantidade de fuga de óleo é elevada. LX003878 –UN–22JUL94 – – –1/1 5 Pressão da direção – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=411 270 07 11 Diagnóstico de Anomalias OK: Passar para 6 5a Verificação da pressão do circuito da direção NÃO OK: Pressão muito alta ou muito baixa, passar para 5b LX003875 –UN–22JUL94 Conectar o manômetro na conexão da pressão da direção. Todas as válvulas devem estar em posição neutra. Rotação do motor em 1500 rpm. Pressãos da direção em posição neutra: 1000-1500 kPa (10-15 bar; 145-218 psi|). Pressãos da direção em posição batente: 17500-18800 kPa (175-188 bar; 2540-2730 psi) – – –1/1 5b Ajustar ou trocar a válvula de prioridade Afrouxar a contraporca da válvula de segurança (A) e enroscar o parafuso de regulagem para aumentar a pressão ou desenroscar para reduzir a pressão. (depois de cada 1/8 de volta, repetir o teste 5). OK: Repetir 5 Limpar a malha (B). LX008595 –UN–16AUG94 270 07 12 – – –1/1 6 Verificação da pressão piloto – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=412 Diagnóstico de Anomalias OK: Passar para 7 6a Verificar a pressão sensora de carga (piloto ou “load sense”) NÃO OK: Pressão baixa: Verificar as válvulas de disco. LX007361 –UN–25JUL94 Conectar o manômetro na conexão de prova da pressão de controle. Posicionar todas as válvulas em neutro. Motor deve estar em 1500 rpm. VCR em neutro e conectar. VCR em posição neutra: 200-600 kPa (2-6 bar; 29-87 psi) IMPORTANTE: Esta pressão não pode ser regulaga. VCR conectada: 20000 kPa (200 bar. 2900 psi) – – –1/1 7 Diferença de pressão na válvula de prioridade – – –1/1 270 07 13 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=413 Diagnóstico de Anomalias 7a Verificação da diferença de pressão na válvula de prioridade OK: Passar para 8 NÃO OK: Pressão demasiado alta ou baixa, verificar o carretel e a mola da válvula de prioridade, se os orifı́cios estão obstruidos. LX007362 –UN–27JUL94 Conectar o manômetro na conexão de controle de carga “load sense” e da bomba hidráulica. Fechar a válvula (A) e abrir a (B). Todas as válvulas devem estar em neutro. Motor em 1500 rpm. Anotar a pressão. Fechar a válvula (B) e abrir a (A). Anotar a pressão. A diferença das duas pressões deve ser aproximadamente 2400 kPa (24 bar; 341 psi) 270 07 14 – – –1/1 8 Sem anomalias – – –1/1 8a Se não foi localizado nenhuma anomalia, verificar os seguintes pontos: A anomalia só se apresenta com o óleo ainda fio? OK: Fim Fazer os testes de vazão. Visualizar os códigos de anomalia do elevador hidráulico. Existe alguma anomalia de origem mecânica? A anomalia se encontra no circuito de óleo da transmissão? – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=414 Diagnóstico de Anomalias Informações Adicionais 1. Ao conectar um implemento dotado de uma válvula VCR, independente dos engates hidráulicos do trator, o sistema hidráulico funcionará continuamente a alta pressão porque se deve posicionar a alavanca de VCR em uma posição que permita alimentar a VCR permanentemente com óleo. 2. Ao conectar um implemento dotado de uma válvula VCR, independente da tomada exterior de óleo do elevador hidráulico, o sistema hidráulico funcionará continuamente a alta pressão quando não se transmite nenhum sinal sensor de carga através da tampa esquerda da bomba hidráulica. AG,LT04177,55 –54–04MAY00–1/1 270 07 15 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=415 Diagnóstico de Anomalias Folha de Provas Hidráulicas Circuito hidráulico Número de série: Proprietário: Nº de horas de trabalho: Data: Anomalia: Modelo: Prova Designação Valor teórico Valor real 1 Pressão de entrada da bomba hidráulica 130 kPa (1,3 bar; 18,9 psi) 2 Prova de cavitação 100 kPa (1 bar, 14,5 psi) 3 Pressão máxima do sistema 20000 kPa (200 bar; 2900 psi) Pressão mı́nima do sistema 2600—3000 kPa (26-30 bar; 377-435 psi) 4 Prova de fugas max. 2 l/min 5 Pressão da direção (circuito primário) neutro 1000-1500 kPa (10-15 bar; 145-218 psi) max. 17500-18800 kPa (175-188 bar; 2540-2730 psi) 6 Pressão "load sense" neutro 200-600 kPa (2-6 bar; 29-87 psi) máx. 20000 kPa (200 bar; 2900 psi) 7 Diferença pres. válvula prioridade aprox. 2400 kPa (24 bar; 341 psi) 270 07 16 AG,LT04177,32 –54–19APR00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-07-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=416 Grupo 08 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens Explicação das Provas Hidráulicas - Bomba de Engrenagens CUIDADO: Ao realizar procedimentos de diagnóstico no sistema hidráulico, observe as normas de segurança que se relacionam com este mesmo grupo. As provas que são descritas a seguir tem como objetivo de facilitar a localização exata de problemas. Terminar as provas hidráulicas, seguindo as provas passo a passo. Estes procedimentos devem ser realizados quando se apresenta um defeito hidráulico, quando as funções hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se aquece em excesso ou depois de terminar as reparações de importância na transmissão ou no sistema hidráulico. Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e as especificações das provas na forma descrita. Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados problemas no circuito de óleo da transmissão e o circuito hidráulico. As avarias do sistema hidráulico com bomba de engrenagens afetam a bomba hidráulica, a direção, o corpo de entrada do comando de válvulas (válvula de prioridade de entrada), a válvula de dereivação, o elevador hidráulico e as VCR. AG,LT04177,766 –54–14DEC98–1/1 Normas de Segurança CUIDADO: Os fluidos sob pressão que escapam dos sistema podem penetrar na pele, causando lesões graves. Aliviar a pressão do sistema antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubo ou ter certeza que todas as conexões estão bem apertadas e os tubos em bom estado antes de aplicar pressão ao sistema. Pode-se localizar possı́veis fugas com um pedaço de cartão sobre as conexões. CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a alta pressão, vá imediatamente a um médico, já que estas lesões podem ser a causa de infecções graves. 270 08 1 CUIDADO: Parar o motor antes de revisar tubos próximos a peças em movimento. CUIDADO: Parar sempre o motor antes de conectar um comprovador ao trator. CUIDADO: Aplicar sempre o freio de estacionamento (Park) antes de realizar provas no trator. AG,LT04177,767 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=417 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens Ferramentas Especiais Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da John Deere. AG,LT04177,768 –54–14DEC98–1/5 Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115 LX001339 –UN–28JUL94 Provas de pressão AG,LT04177,768 –54–14DEC98–2/5 LX010224 –UN–04JUL95 Engate rápido. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .AL80099 Anel “O” — código 51M704. Para medições de pressão. 270 08 2 AG,LT04177,768 –54–14DEC98–3/5 Multı́metro digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DM23XT CQ168750 –UN–03FEB99 Para medição de temperaturas. AG,LT04177,768 –54–14DEC98–4/5 Comprovador de vazão . . . . . . . . . . . . . . . . . JT05469 Medição de vazão hidráulica (até 60 lpm.) AG,LT04177,768 –54–14DEC98–5/5 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=418 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens Conexões e Manômetros CUIDADO: Desligar sempre o motor antes de conectar um manômetro ao trator. LX004397 –UN–26JUL94 Conectar o manômetro à conexão correspondente, pode ser necessário utilizar uma conexão em forma de joelho (C). Montar o manômetro de forma que possa ser lido desde o assento do trator. A—Comprovador JT071171 B—Mangueira1 C—Joelho de acoplamento1 D—Conexão de acoplamento 1 Incluido no conjunto de manômetros JT07115 AG,LT04177,22 –54–18APR00–1/1 Conexões de Teste LX1015942 –UN–12NOV96 A—Pressão piloto (load sense) B—Pressão da direção C—Pressão de trabalho AG,LT04177,40 –54–25APR00–1/2 Terminal de teste para pressão de lubrificação da TDP Retirar o tampão do lado esquerdo da carcaça do diferencial e conectar o manômetro, como se apresenta na ilustração. LX004392 –UN–26JUL94 A—Conjunto de manômetros JT07117 B—Mangueira JT07119 C—Conexão AL80099 AG,LT04177,40 –54–25APR00–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=419 270 08 3 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens Aquecimento do Óleo Hidráulico LX001673 –UN–26JUL94 1. Conectar uma mangueira com válvula de estrangular aos engates rápidos em uma válvula de controle remoto. 2. Instalar o termômetro. 3. Colocar a válvula de controle de vazão (se existe) da VCR na posição central. 4. Colocar o motor a 1700 rpm e acionar a alavanca de controle da VCR. 5. Observar o termômetro e colocar a alavanca da unidade de controle em neutro quando é alcançada a temperatura desejada (40°C). NOTA: Para aquecer o óleo mais rapidamente, pode-se utilizar um regulador1 (A). O regulador deverá estar quase fechado. 1 JT07120 incluido no conjunto de manômetros JT07115 AG,LT04177,770 –54–14DEC98–1/1 Especificações 270 08 4 Item Medida Especificação Pressão mı́nima do sistema 1000 — 2000 rpm 1300-1500 kPa (13-15 bar; 188,5-218 psi). Pressão máxima do sistema 1000 — 2000 rpm 19000-20500 kPa (190-205 bar; 2756-2973 psi) Pressão de direção (circuito primário) Direção em neutro (min.) 1000 — 2000 rpm Direção no limite(máx.) 1000 — 2000 rpm 1100-1300 kPa (11-13 bar; 159,5-188,5 psi) 1750-18800 kPa (175-188 bar; 2540-2730 psi) Pressão sensorea de carga (load sense) Mı́n. a 1000 — 2000 rpm Máx.a 1000 — 2000 rpm 0-50 kPa (0-0,5 bar;0-7,3 psi) 1900-20500 kPa (190-205 bar; 2756-2973 psi) Pressão de lubrificação 1000 rpm 2000 rpm 70 kPa (0,7 bar; 10,2 psi) 150 kPa (1,5 bar; 21,8 psi) Teste de vazão com bomba hidr. de 23 cm3 e VCR Série 101 2450 rpm 54 l/min. (14,3 U.S.gal/min.) AG,LT04177,41 –54–26APR00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=420 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens Sequência de Provas Realizar em primeiro lugar as provas de funcionamento no inı́cio desta Seção. Em muitos casos, é suficiente identificar a causa da anomalia. 2. Cada sequência termina em um resultado. O resultado indica as medidas a tomar e a ação seguinte à realizar. 3. Realizar cada uma das ações dos quadros de diagnósitco até cercar o problema. Realizar os testes restantes, em continuação, repetir os testes até o ponto em que se encontram as especificações. Se ainda assim a anomalia não foi identificada, realizar o diagnóstico do sistema descrito a seguir, seguindo passo a passo até identificar a anomalia. Levar em conta o seguinte: 1. O quadro está dividido em três seções: AÇÃO — SEQUÊNCIA — RESULTADO. Começar sempre pela primeira ação e seguir toda a sequência completa da esquerda para à direita. Anotar os resultados na “Folha de resultados de provas”. AG,LT04177,42 –54–26APR00–1/1 AG,LT04177,49 –54–03MAY00–1/1 1 Diagnóstico do Sistema Hidráulico com Bomba de Engrenagens CUIDADO: Seguir as normas de segurança. 270 08 5 Aquecer o óleo hidráulico a 40 ou 50°C. Ao aquecer o óleo hidráulico e fazer os testes em sequência, verificar se a bomba ou outros componentes superaquecem e escutar se se produzem ruı́dos anômalos (cavitação). – – –1/1 1a Verificação da pressão de trabalho do sistema Conectar o manômetro na conexão de teste de pressão do sistema (A). Verificar a pressão mı́nima do sistema: VCR e elevador hidráulico em ponto morto, sem atuar sobre a direção. Ligar o motor em 1000 ou 2000 rpm. LX014569 –UN–09DEC96 OK: Pressão correta, ir a 1b NÃO OK: Pressão baixa: ir primeiro a 1c , depois ir a 1b Pressão alta: óleo frio, filtro de óleo obstruido. Trocar o filtro e repetir o teste. Pressão mı́nima do sistema: 1300-1500 kPa (13-15 bar; 188,5-218 psi) – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=421 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens 1b Se a pressão é baixa, verificar os seguintes pontos: A pressão de óleo é baixa ou zero: NÃO OK: Corrigir a anomalia e repetir o teste 1a Nı́vel de óleo correto? Verificar a válvula de derivação. Fuga no lado de aspiração da bomba: Junta sob a bomba defeituoso? Verificar o estado do filtro primário. Transmissão da bomba avariada? Fuga interna na caixa de válvulas do elevador hidráulico (provocados por picos de pressão originados por uma válvula de derivação avariada)? – – –1/1 1c Verificar a pressão máxima do sistema: Fazer funcionar o motor a 1000 ou 2000 rpm. OK: Ir ao teste 2 Acionar as VCRs uma a uma. Anotar as pressões em cada caso e voltar ao neutro. NÃO OK: Pressão baixa: fuga no circuito sensor de carga, ir a 1d , ou a bomba está avariada — medir a vazão. Pressão máxima do sistema em cada caso: 19000-20500 kPa (190-205 bar; 2756-2973 psi). Pressão alta: válvula de derivação avariada. Em neutro, a pressão do sistema deve demorar uns 1,5 seg. em baixar ao “min.” Válvula de descarga do bloco principal avariada. Pressão máxima correta, mas sem pressão mı́nima: ir a 1b . Pressão da VCR acionada incorreta: revisar a VCR, reparar, repetir o teste 1a 270 08 6 – – –1/1 OK: Repetir 1a 1d Se a pressão é baixa, verificar as seguintes causas: LX014570 –UN–05DEC96 Fuga interna: Verificar a correta instalação das válvulas de disco (ver “Resposta do Sistema Hidráulico com bomba de engrenagens ante a falta de uma válvula de disco” mais adiante neste Grupo). Verificar o torque de aperto e as juntas do bloco de válvulas. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=422 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens 2 Pressão da Direção – – –1/1 2a Verificar a pressão da direção (circuito primário) Conectar o manômetro na conexão de pressão da direção (A). Posicionar todas as válvulas em neutro. Ligar o motor em 1000 ou 2000 rpm. Sem acionar a direção: 1200 ± 100 kPa (12 ± 1bar; 174 ± 14,5 psi). OK: Ir a 2b NÃO OK: Pressão baixa ou zero: verificar o carretel e a mola da válvula prioritária de entrada, verificar os orifı́cioas de aceleração. Repetir a prova 2 LX014571 –UN–09DEC96 – – –1/1 2b Verificar a pressão máxima da direção Posicionar todas as válvulas em neutro. OK: Ir a 3 Fazer funcionar o motor em 1000 ou 2000 rpm. NÃO OK: Pressão alta ou baixa, ir a 2c Girar a direção até o limite, verificar as pressões: 17500-18800 kPa (175-188 bar; 2540-2730 psi) – – –1/1 2c Limpar ou ajustar a válvula limitadora de pressão da direção no bloco principal. Limpar a válvula limitadora de pressão (A) e a malha (B). OK: Repetir 2a Afrouxar a contraporca da válvula limitadora de pressão (A) e apertar o parafuso de regulagem para aumentar, ou afrouxar para reduzir a pressão (girar 1/8 de volta cada vez). 270 08 7 LX008595 –UN–16AUG94 – – –1/1 3 Pressão de controle (load sense) – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=423 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens 3a Verificar a pressão de controle Conectar o manômetro na conexão de pressão de controle (A). Todas as válvulas devem estar em neutro. Ligar o motor a 1500 rpm. OK: Ir a 4 NÃO OK: Pressão baixa no circuito sensor de carga. Consultar “Informação sobre diagnóstico do sistema”. Posicionar a VCR em neutro, as pressões devem ser: 0-0,5 kPa (0-2,5 bar; 0-36,3 psi). LX014573 –UN–09DEC96 VCR acionada: 19000-20500 kPa (190-205 bar; 2756-2973 psi). – – –1/1 4 Pressão de lubrificação da TDP – – –1/1 4a Comprovação da pressão de lubrificação da TDP Conectar o manômetro na carcaça da TDP no ponto (A). OK: Ir a 5 Usar uma mangueira de ponte para derivar a VCR; acionar a VCR durante o teste. NÃO OK: Possı́veis causas por não alcançar a pressão mı́nima: Filtro hidráulico ou malha filtrante obstruı́dos, válvula de retenção na cabeça do filtro de óleo avariada, válvula de óleo de lubrificação avariada ou perdida, a bomba absorve ar, o distribuidor de óleo de lubrificação do diferencial está quebrado. Ligar o motor a 1500 rpm. Pressão mı́nima: 70 kPa (0,7 bar; 10,2 psi). LX014572 –UN–05DEC96 Ligar o motor em 2000 rpm. Pressão mı́nima: 150 kPa (1,5 bar; 21,8 psi). 270 08 8 – – –1/1 5 Sem anomalias – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=424 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens 5a Em caso de não encontrar anomalias, verificar os seguintes pontos: A anomalia aparece quando o óleo está frio? OK: Ver a informação seguinte: A anomalia aparece somente quando dar partida ou pouco depois da partida do motor? Medir a vazão. Ler os códigos de anomalias do controle do elevador hidráulico. Existe uma avaria mecânica? A avaria está no circuito de óleo da transmissão? – – –1/1 Informação Sobre Diagnóstico do Sistema Se um implemento está conectado aos engates rápidos a uma válvula de controle independente, o sistema hidráulico trabalha constantemente a alta pressão, e que a alavanca da VCR deve situar-se em uma posição que permita um abastecimento de óleo contı́nuo da válvula de controle independente. Ao se conectar um implemento a uma válvula de controle independente à conexão de alimentação da válvula do elevador hidráulico, o sistema hidráulico trabalha constantemente a alta pressão já que não existe um sinal de controle (sensor de carga) procedente da placa esquerda da bomba hidráulica. Defeito: Um ou mais subconjuntos hidráulicos não funcionam, funcionam incorretamente ou funcionam unicamente ao mesmo tempo que outros subconjuntos. Causa: Fuga no circuito sensor de carga — Válvula de disco perdida, avaria ou bloqueio por um corpo estranho. Assento da válvula de disco avariado. Aperto insuficiente entre os corpos hidráulicos. Aperto insuficiente dos parafusos. Válvula de prioridade de entrada bloqueada ou os orifı́cios de aceleração estão bloqueados. AG,LT04177,50 –54–03MAY00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=425 270 08 9 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens Resposta do Sistema Hidráulico Com Bomba de Engrenagem Quando Uma Válvula de Disco Foi Perdida Ao se produzir uma avaria ou a perda de uma válvula de disco, o sistema hidráulico pode seguir funcionando, mas seu funcionamento será afetado ao interromper-se ou descarregar-se para o reservatório o sinal sensor de carga (load sense) da bomba hidráulica. sintomas podem ser diferentes se a avaria afeta mais de uma válvula. Ao comprovar as funções, não se deve conectar outros componentes que os afetados pela prova. NOTA: A tabela contempla os casos em que uma válvula de disco está faltando ou avariada. Os Funcionamento Elevador Direção 1ª VCR 2ª VCR 3ª VCR Boa Mal Boa Boa Boa Mal Mal Boa Anulação da válvula entre: Bloco valv. e 1ª VCR 1ª VCR e 2ª VCR Mal Boa VCR esq. (1ª e 2ª) e placa de fechamento Boa Boa Boa Mal Boa Válv. do elevador e 3ª VCR Mal Boa Mal Mal Mal Boa Mal Mal Mal 3ª VCR e 4ª VCR Mal 270 08 10 AG,LT04177,51 –54–04MAY00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=426 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens LX001333 –UN–28JUL94 Medição de Vazão da Bomba Hidráulica 1. Conectar o instrumento de teste conforme mostra a ilustração. Conectar o instrumento de forma que possa ser lido desde o assento do trator. 2. Abrir ao máximo o acelerador do instrumento. 3. Aquecer o óleo hidráulico a aproximadamente 40 °C. 4. Manter o motor em marcha. 5. Ajustar a válvula de regulação de vazão (se equipado) da VCR em vazão máxima. 6. Acionar a VCR conectada, tendo certeza de que a direção da vazão é correta. 7. Fazer funcionar o motor a 2450 rpm e determinar a vazão. 8. Repetir o teste em outra VCR. Caso não alcançar a vazão especificada, verificar a válvula de derivação. Repetir o teste. Se a vazão ainda é insuficiente, trocar a bomba hidráulica. IMPORTANTE: Lembre-se de encher de óleo hidráulico a nova bomba de engrenagens, antes de entrar em funcionamento. 270 08 11 Especificação Vazão na—Rotação 2450 rpm ............ 54 l/min. com VCR Série 101. AG,LT04177,53 –54–04MAY00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=427 Diagnóstico do Sistema Hidráulico - Bomba de Engrenagens Tabela de Resultado dos Testes Sistema Hidráulico com bomba de engrenagens Proprietário: Horas de trabalho: Anomalia: Prova 1 Modelo: Nº de série: Denominação Prova de pressão min. sistema Prova de pressão máx. sistema 2 3 Pressão da direção (circ. primário) mı́nimo (neutro) Máximo (direção no limite) Pressão de controle de carga (load sense) mı́n. Máximo 4 5 Pressão de lubrificação. Vazão medida a 2450 rpm com bomba hidr. de 23 cm3 e VCR 101 Data: Valor Teórico 13 a 15 bar 188,5 a 218 psi 190 a 205 bar 2756 a 2973 psi 11 a 13 bar 159,5 a 188,5 psi 175 a 188 bar 2540 a 2730 psi 0 a 0,5 bar 0 a 7,3 psi 190 a 205 bar 2756 a 2973 psi 1,5 bar; 21,8 psi a 2000 rpm 0,7 bar, 10,2 psi a 1000 rpm. 54 l/min 270 08 12 Valor Real AG,LT04177,54 –54–04MAY00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-08-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=428 Grupo 10 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Explicação do Diagnóstico de Anomalias CUIDADO: Ao realizar procedimentos de diagnóstico no sistema hidráulico, observe as normas de segurança que se relacionam com este mesmo grupo. As provas que são descritas a seguir tem como objetivo de facilitar a localização exata de problemas. Terminar as provas hidráulicas 270-05, seguindo as provas passo a passo. Estes procedimentos devem ser realizados quando se apressenta um defeito hidráulico, quando as funções hidráulicas estão lentas, ou o óleo hidráulico se aquece em excesso ou depois de terminar as reparações de importância na transmissão ou no sistema hidráulico. Em todos os casos, seguir estritamente a sequência e as especificações das provas na forma descrita. Num sistema hidráulico, devem ser diferenciados problemas no circuito de óleo da transmissão e o circuito hidráulico. Os problemas no circuito de óleo da transmissão afetam os seguintes componentes: Bomba de óleo da transmissão, elementos da transmissão de força (embreagem motora, embreagem da TDP, tração dianteira, bloqueio do diferencial e a transmissão PowQuad), válvulas na carcaça da embreagem, resfriador de óleo e a transmissão. Os problemas no circuito hidráulico afetam os seguintes componentes: Bomba de carga de óleo, bomba hidráulica, direção, freios, válvula de prioridade, elevador hidráulico e válvulas de controle remoto. AG,LT04177,775 –54–14DEC98–1/1 CUIDADO: Os fluidos sob pressão que escapam do sistema podem penetrar na pele, causando lesões graves.Aliviar a pressão do sistema antes de afrouxar ou desconectar qualquer tubo ou ter certeza de que todas as conexões estão bem apertadas e os tubos em bom estado antes de aplicar pressão ao sistema.Pode-se localizar possı́veis fugas com um pedaço de cartão obre as conexões. já que estas lesões podem ser a causa de infecções graves. IMPORTANTE: Parar o motor antes de revisar tubos próximos a peças em movimento. CUIDADO: Se você foi atacado por óleo a alta pressão, vá imediatamente a um médico, 270 10 1 CUIDADO: Parar sempre o motor antes de conectar um comprovador ao trator. CUIDADO: Aplicar sempre o freio de estacionamento (Park) antes de realizar provas no trator. AG,LT04177,776 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=429 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Ferramentas Especiais NOTA: Pedir as ferramentas especiais conforme catálogo de ferramentas especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da John Deere. AG,LT04177,777 –54–14DEC98–1/10 Conjunto de manômetros . . . . . . . . . . . . . . . JT07115 LX001339 –UN–28JUL94 Provas de pressão AG,LT04177,777 –54–14DEC98–2/10 Monitor de rendimento . . . . . . . . . . . . . . . . . JT05171 –UN–17MAR95 RE51304 270 10 2 Calibração e comprovação de regulagem do elevador hidráulico. AG,LT04177,777 –54–14DEC98–3/10 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-2 AG,LT04177,777 –54–14DEC98–4/10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=430 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Cabo de prova JDG810 –UN–17OCT95 Calibração e comprovação de regulagem do elevador hidráulico (com monitor de rendimento RE51304/RE61600) AG,LT04177,777 –54–14DEC98–5/10 LX010224 –UN–04JUL95 Engate rápido de união1 . . . . . . . . . . . . . . . .AL80099 Anel “O” código 51M7041. Para medição de pressão. 1 Disponı́vel com reparos AG,LT04177,777 –54–14DEC98–6/10 LX001365 –UN–22JUL94 Comprovador para as válvulas de descarga.. . . .JDH43A Comprovação da válvula de segurança do elevador hidráulico. AG,LT04177,777 –54–14DEC98–7/10 Multı́metro digital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DM23XT CQ168750 –UN–03FEB99 Para medição de temperaturas AG,LT04177,777 –54–14DEC98–8/10 Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-3 AG,LT04177,777 –54–14DEC98–9/10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=431 270 10 3 LX001694 –UN–16AUG94 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico A—Parafuso M16 x 70 B—Conjunto de montagem com porca M16 Ferramenta especial de regulagem de confecção própria. Regulagem das válvulas de controle remoto série 100 em prova de diferença de pressão dinâmica. AG,LT04177,777 –54–14DEC98–10/10 LX001673 270 10 4 1. Conectar os engates rápidos de uma válvula de controle remoto (VCR) com uma mangueira. Acelerar o aquecimento conectando em uma segunda VCR. 2. Instalar o termômetro. 3. Colocar a válvula de controle de vazão (se existe) da VCR na posição neutra. 4. Colocar o motor em 1700 rpm e acionar a alavanca de controle da VCR. 5. Observar o termômetro e colocar a alavanca de controle em neutro quando alcançar a temperatura desejada. –UN–26JUL94 Aquecimento do Óleo Hidráulico NOTA: Para aquecer o óleo mais rapidamente, pode-se utilizar um regulador1 (A). O regulador deverá estar quase fechado. Deve-se também obstruir o fluxo de ar pelo resfriador de óleo usando um papelão. 1 JT07120 incluı́do no conjunto de manômetros JT07115 AG,LT04177,778 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=432 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Identificação dos Controles do Levante CQ162531 –UN–11DEC98 A—Alavanca de controle de levante B—Interruptor para baixar e subir C—Controle do limite de levante D—Controle de velocidade de descida E—Limitador da alavanca de controle de levante F—Controle de sensibilidade carga / profundidade AG,LT04177,779 –54–14DEC98–1/1 Dispositivo para Diagnóstico e Calibração Para realizar o procedimento de calibracão e diagnóstico do sistema eletro-hidráulico do levante, é necessário o monitor de rendimento JT07252 que é indicado para calibrar os tratores 6300,6600 e 7500. Como usar o monitor de diagnóstico e calibração: 1. Remova a tampa inferior do console de alavancas do lado direito e localize o conector de diagnóstico (6 terminais) para conectá-lo ao monitor. 2. Remova a tampa protetora do conector de diagnóstico do HCU, e guarde-a para reconectá-la após concluir o trabalho. 3. Conecte o dispositivo para diagnóstico e calibração diretamente ao conector do HCU. IMPORTANTE: Para evitar danos ao monitor de calibração coloque a chave de contato do trator na posição "off"(desligado) antes de conectá-lo. AG,LT04177,780 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=433 270 10 5 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Como Ler o Monitor de Diagnóstico e Calibração Os dois dı́gitos da esquerda no display mostram a direção selecionada. Os três dı́gitos da direita mostram a informação contida na referida direção. Pressione a tecla "implement (A)"para ativar "--:HCU”. Pressione a tecla "set"(B), para selecionar a direção "00:HCU". Pressione a tecla "implement (A)"para avançar direções. Pressione a tecla "zero"(C) para diminuir direções. Para apagar os códigos de falha gravados na memória da unidade de controle de levante (HCU), acesse a direção 01 e pressione a tecla "cancel"(D) quando a palavra "end" aparecer na tela. –UN–17MAR95 “2”. Utilizada para avançar direções “Armazenar” “0”. Utilizada para diminuir direções “Cancelar”. LX007564 A—Tecla B—Tecla C—Tecla D—Tecla 270 10 6 AG,LT04177,781 –54–14DEC98–1/1 Informações do Hardware e Software As direções 78 a 87 podem ser acessadas para obter-se o número de peça e versão da unidade de controle do levante (HCU). Como cada número é de seis dı́gitos e o monitor só pode mostrar três em cada direção, os referidos números estão separados em duas direções. Por exemplo, as direções 80 e 81 são usadas para mostrar o número de peça da HCU (081198). Os números mostrados na primeira das duas direções são os três dı́gitos da esquerda e os mostrados na segunda direção são os três dı́gitos da direita. AG,LT04177,782 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=434 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Direções e Informações Mostradas no Monitor Direção 01 02 a 19 Denominação Código de anomalias Diagnóstico 20 80 a 87 Calibração Identificação Informação Indicada Leitura dos códigos de anomalia (veja relação do código de falhas) Valores do modo atual e voltagem dos sensores (veja relação dos códigos de diagnóstico) Começo do programa de calibração. O visor do monitor mostra os códigos da HCU e do programa utilizador (software). NOTA: Qualquer direção acessı́vel depois da direção 87 não é usada para mostrar informação. Ignore qualquer valor mostrado. NOTA: As direções 80 e 81 mostram o número de peça do HCU mas existem exceções, podem aparecer em branco. AG,LT04177,783 –54–14DEC98–1/1 Como Acessar as Direções de Diagnóstico 1. Conecte o monitor de acordo com o procedimento descrito em "Como usar o monitor de calibração". 2. Gire a chave de contato do trator para a posição "ON" (ligado). 3. Aguarde o monitor emitir um "BEEP", e então acione o interruptor do dispositivo para diagnóstico e calibração para a posição "LIGA" (ON). 4. Gire a chave de contato para a posição "OFF" (desligado) e posteriormente gire-a para a posição "ON". 5. No visor do monitor deverá aparecer "—":dIA". 6. Se não for assim, verifique se todos os conectores estão conectados corretamente. Se estiverem, verifique os fusı́veis F4 e F8 da caixa de fusı́veis do trator. Selecione HCU (Unidade de Controle de Levante) –UN–17MAR95 LX007564 1. Pressione a tecla "2" (A) do monitor e no visor deverá aparecer "—":HCU". 2. É possı́vel que neste passo apareça "—":PRF". Se isso ocorrer, pressione novamente a tecla "2" (A) do monitor até que o visor mude para "—":HCU". Caso não seja possı́vel eliminar "—":PRF", desligue a chave geral do trator (OFF) então repita todo o processo novamente. 270 10 7 AG,LT04177,784 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=435 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Selecione as Direções de Diagnóstico da HCU 1. Pressione a tecla "ARMAZENAR" (B) do monitor e no visor deverá aparecer "00:HCU". 2. Pressione a tecla "2" (A) do monitor para aumentar o número da direção. AG,LT04177,785 –54–14DEC98–1/1 Acesse as Direções de Diagnóstico 1. Utilizando a tecla "2" (A) do monitor, seleciona-se a direção "1". O visor mostra "01:HCU". 2. Quando o HCU TIVER CÓDIGO DE FALHA armazenado em sua memória, a direção "1" mostra sucessivamente estes códigos. Exemplo: "01--HCU" "01—041" "01—52" "01—End". 3. Se NÃO HOUVER CÓDIGO DE FALHA armazenados, o visor do monitor mostra sucessivamente "01—HCU" e "01—000". 4. Anote os códigos mostrados, e então consulte a relação de códigos de falha na página 5. Nesta relação podemos descobrir qual o componente que está defeituoso, e qual a ação corretiva que se deve tomar. 270 10 8 AG,LT04177,786 –54–14DEC98–1/1 1. O HCU deve ser recalibrado sempre que um ou mais componentes elétricos forem ajustados ou substituı́dos. 2. Se durante o processo de diagnóstico não se encontrar nenhuma anormalidade, mesmo havendo um código de falha correspondente, recomenda-se apagar o código gravado e desconectar o monitor. Se ainda assim o sistema de levante não funcionar corretamente, deve-se recalibrar o HCU. 3. Para apagar o código de falha gravado, deve-se acessar a direção "1" e pressionar a tecla "apagar" (D) do monitor no momento em que no seu visor aparecer "01—End". 4. Após realizar o diagnóstico deve-se sempre desligar primeiro o interruptor do dispositivo para diagnóstico e calibração, e depois desligar a chave de ignição do trator. AG,LT04177,787 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=436 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Relação de Códigos de Falhas do Levante Hidráulico Código Circuito com problema Ação corretiva recomendada 000 Não há códigos gravados Não é requerida 027 A calibração não é válida Um sensor (ou sensores) não foi calibrado da forma correta. Um código adicional relacionado ao circuito defeituoso está gravado. Somente pode ser apagado depois de recalibrar. 028 Falha da memória de calibração Para um novo HCU que não tenha sido calibrado, ou quando a calibração prévia não foi salva. Qualquer HCU que chega descalibrado é tipicamente uma falha do HCU. Recalibrar e se persistir o código, troque a HCU. 029 Modo de calibração (direção 20) selecionado por menos de 30 segundos Não é necessáriamente uma falha, se a direção 20 é selecionada menos de 30 segundos, gera este código. Revise se há alguma interrupção no sistema de voltagem (fusı́vel F4 ou F8). 030 Sem falha Apague este código. 041 Circuito aberto da válvula de levante (pressão) A válvula de levante (pressão) continua operando mas apresenta uma interrupção de voltagem de 0,3 a 0,6 segundos. 042 Circuito aberto da válvula de levante (retorno) A válvula de levante (retorno) deixa de operar mas apresenta uma interrupção de voltagem de mais de 0,6 seg. O sistema deve ser reestabelecido desligando e ligando o trator. Se o circuito continua aberto, a alimentação da válvula será outra vez cortada. 043 Circuito da válvula de levante em curto circuito (pressão) A válvula de levante continua operando mas apresenta uma interrupção de voltagem de 0,3 a 0,6 segundos. 044 Circuito da válvula de levante em curto circuito (retorno) A válvula de engate deixa de operar mas apresenta uma interrupção de voltagem de mais de 0,6 segundos. O sistema deve ser reestabelecido desligando e ligando-se o trator. Se o circuito continua aberto, a alimentação da válvula será outra vez cortada. 045 Erro no circuito sensor de alimentação de voltagem. Tensão incorreta. Revise a direção 13 (sensor de voltagem) 046. 046 Erro no circuito sensor de alimentação de voltagem aos sensores de carga dos braços de levante Revise a direção 14 (alimentação de voltagem aos sensores de carga dos braços de levante). 049 Falha no circuito do interuptor de levantar/baixar Revise a direção 3 (circuito do interruptor de levantar/baixar). Este código pode ser gerado quando a alavanca de profundidade é movida na direção oposta a um comando executado no interruptor levantar/baixar. Apague o código de falha. 050 (6000) Fora da faixa morta do motor de passo. Verificar o motor de passo. 050 (7500) Falha do relé interno da HCU. Substitua a HCU. 051 (6000) Falha do circuito do sensor de carga do braço de levante do lado esquerdo. Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 4). Se está fora da faixa, ajuste de acordo com o Manual Técnico. 052 (6000) Falha do circuito do sensor de carga do braço de levante do lado direito. Revise a voltagam do sinal do sensor (direção 5). Se está fora da faixa, ajuste de acordo com o Manual Técnico. 052 (7500) Falha do circuito do sensor de carga. Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 5).Se está fora da faixa, ajuste de acordo com o Manual Técnico. 053 Falha do circuito de controle de sensibilidade de carga/profundidade Revise a voltagem do sinal do potenciômetro (direção 6). 054 Falha do circuito do potenciômetro da alavanca de controle do levante. Revise a voltagem do sinal do potenciômetro (direção 7). Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-9 AG,LT04177,788 –54–14DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=437 270 10 9 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 055 Falha do circuito do sensor de controle de posição. Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 8). Se a voltagem está fora da vaixa é necessário substituı́-lo. 056 Falha do circuito do botão do controle de limite de levante. Revise a voltagem do botão de controle (direção 9). Continuação Código Circuito com problema Ação corretiva recomendada 057 Falha do circuito do botão de controle da velocidade de descida Revisar a voltagem do potenciômetro de controle (direção10). 058 Falha do circuito do interruptor externo de levantar/baixar. Revisar a voltagem do interruptor de baixar/levantar (direções 11 e 12). 239 Falha do circuito, aparece durante a calibração ou como parte da mensagem EOC "End-of-Calibration". Desligue o interruptor da caixa de provas e registre todos os números que aparecem até "End-of-Cal". Se algum número aparece depois de "Err", refira-se a lista de códigos de diagnóstico. Realize este passo cada vez que o código 239 aparecer durante a calibração. 241 Voltagem baixa do sensor de posição do levante durante a calibração. Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 8). 242 Voltagem alta do sensor de posição durante a calibração Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 8). 250 (6000) Voltagem do sensor de tração do lado direito varia mais de 0,5 V durante a calibração. Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 5). Se está fora da faixa, ajuste de acordo com o Manual Técnico. 251 (6000) Voltagem do sensor de tração do lado direito muito alta durante a calibração. Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 5). Se está fora da faixa, ajuste de acordo com o Manual Técnico. 252 (6000) Voltagem do sensor de carga do lado esquerdo varia mais de 0,5 V durante a calibração. Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 5). Se está fora da faixa, ajuste de acordo com o Manual Técnico. 253 (6000) Voltagem do sensor de tração lado esquerdo varia mais de 0,5 V durante a calibração. Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 4). Se está fora da faixa, ajuste de acordo com o Manual Técnico. 254 (6000) Voltagem do sensor de tração do lado direito muito alta durante a calibração. Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 4). Se está fora da faixa, ajuste de acordo com o Manual Técnico. 255 (6000) Voltagem do sensor de tração do lado esquerdo muito alta durante a calibração. Revise a voltagem do sinal do sensor (direção 4). Se está fora da faixa, ajuste de acordo com o Manual Técnico. 270 10 10 AG,LT04177,788 –54–14DEC98–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=438 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Direções de Diagnóstico do Levante Hidráulico 1 Código de diagnóstico gravado — Todos 2 Modo de Sistema de Diagnóstico. Mostra as direções associadas com as falhas detectadas ou componentes operados. (não se usa) — Todos 3 Voltagem do interruptor levantar/baixar. 3.60 a 4.30 subir 2.20 a 2.80 neutro 0.70 a 1.40 baixar 049 4 Voltagem de alimentação do sensor de tração do braço de levante esquerdo. 3.70 a 3.90 (6000) 0.00 (7500) 051 5 Voltagem de alimentação do sensor de tração do lado direito (6000) ou o sensor de tração (7500). 3.70 a 3.90 (6000) 1.95 a 2.25 (7500) ou 1.95 a 2.25 052 6 Voltagem do potenciômetro de sensibilidade. 0.70 a 1.20 posição 0 3.60 a 4.30 posição 5 053 7 Voltagem do potenciômetro da alavanca de controle do levante. 0.70 a 1.20 transporte 3.60 a 4.30 posição 9 054 8 Voltagem do sensor de posição do levante. 0.70 a 1.20 total acima 3.60 a 4.30 total abaixo 055 9 Voltagem do botão de controle do limite de levante. 0.70 a 1.20 posição mı́n. 3.60 a 4.30 posição máx. 056 10 Voltagem do botão de controle de velocidade de descida. 0.70 a 1.20 posição mı́n.3.60 a 4.30 posição máx. 057 11 Posição do interruptor externo de levantar/baixar. 001 — neutro 010 — posição subir 058 12 Posição do interruptor externo de levantar/baixar. 001 —neutro 010 — posição baixar 058 13 Tensão (voltagem) de alimentação. 4.8 a 5.5 045 14 Tensão dos sensores de tração (6000) 7.8 a 8.2 046 15 Nº. de código para inı́cio rápido ou código de amortecimento do elevador. Ajuste necessário 017 — 16 Posição calculada do motor de passo (6000) 1xx passo de elevação 000 neutro 2xx passo de descida 041 / 042 043 / 044 17 Comando da válvula de levante/descida. 1xx % levante 000 neutro 2xx % descida — 18 Tensão (voltagem) do sistema. 12.0 a 13.5 — 270 10 11 NOTA: A direção 16 inclui os passos de banda morta.A direção 17 mostra % de fluxo incluindo os passos da banda morta. AG,LT04177,789 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=439 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Procedimento de Calibração A calibração é um procedimento com o qual se especificam as caracterı́sticas dos componentes do trator na unidade de controle do levante (HCU). Este é necessário se algum componente do levante tenha sido substituı́do, ajustado ou se o levante apresenta mau funcionamento. CUIDADO: Ao realizar testes no elevador hidráulico, lembre que existe perigo de acidentes com os braços de levante. Por isso situe-se fora da zona de atuação das partes em movimento. AG,LT04177,1208 –54–02MAR99–1/1 1 Preparação do Levante – – –1/1 1a Procedimento Aqueça o óleo a 40 °C OK: Passo 2 Instale de 50 a 60 kg. nos braços de levante. NÃO OK: Não deve haver falhas neste passo. NOTA: Na posição mais baixa dos braços o peso não deve tocar o solo. 270 10 12 Mova o controle limitador (A) e (B) da alavanca de controle do levante até o batente (pos.9). Gire o controle do limite de levante (D) totalmente a direita (max). Gire o controle de velocidade de descida (C)totalmente a direita (máx). Gire o controle de sensibilidade de carga (E)/ profundidade totalmente a direita (máx). Levante Hidráulico: Sem movimento CQ182090 –UN–02MAR99 – – –1/1 2 Requerer Modo de Diagnóstico de Levante – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=440 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 2a Procedimento Gire a chave de contato do trator para a posição “ON”. OK: Passo 2b Mova o interruptor do monitor à posição “ON”. NÃO OK: Revise a conexão do monitor ou o fusı́vel F4, ou o circuito 052. Gire a chave de contato do trator à posição “OFF” e posteriormente dê partida no motor acelerando-o a 1200 r.p.m. Levante Hidráulico: Sem movimento Monitor: “—:dIA – – –1/1 2b Acione a tecla “2“ (A) do monitor até selecionar a Unidade de Controle de Levante (HCU).Veja figura do monitor. OK: Passo 2C NÃO OK: Substituir o monitor mas não a HCU. Repita o passo 2A Levante Hidráulico: Sem movimento Monitor: “—:HCU” NÃO OK: O monitor não muda. Revise o teclado do monitor. – – –1/1 2c Acione a tecla GRAVAR (B) do monitor até selecionar as direções de diagnóstico. OK: Passo 2D Levante Hidáulico: Sem movimento Monitor: “00:HCU” – – –1/1 2d Acione a tecla “2“ (A) do monitor até selecionar a direção 1. OK: Passo 3 . Levante Hidáulico: Sem movimento Monitor: Veja passo 3. – – –1/1 3 Revisão dos Códigos Gravados – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=441 270 10 13 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 3a Procedimento Se a direção mostrada no monitor é maior que 01, pressione a tecla “(2)” (A) do monitor para aumentar o número da direção ou a tecla “zero (0)” (C) para diminuir, até encontrar a direção 01. Levante Hidáulico: Sem movimento Monitor: “01:HCU” ”01:000” OK: Passo 4 NÃO OK: Ver a lista dos códigos de erro do levante. Os códigos aparecerão: “01:XXX” “01:ZZZ” etc. “01:End” (beep). Se aparecerem os códigos 27, 28, 29, 30, siga ao passo 4. – – –1/1 4 Selecione o Modo de Calibração – – –1/1 4a Procedimento Acione a tecla “(2)” (A) até selecionar o modo 20. OK: Passo 5 Levante Hidáulico: Sem movimento NÃO OK: Revise o Monitor. Monitor: “20:Cal” – – –1/1 5 Sangria do Ar das Linhas Hidráulicas / Calibração do Comando de Levante 270 10 14 – – –1/1 5a Procedimento Purgar o ar das lı́nhas hidráulicas. Levantar e baixar 5 vezes o levante hidráulico (A), finalisando totalmente em baixo. Use o interrruptor subir / baixar para esta operação. Levante Hidráulico: Totalmente acima e abaixo, terminando totalmente abaixo. OK: Passo 5b NÃO OK: Outra leitura, realize o proc. de prova 3 NÃO OK: Se o levante não se move, revise o sistema hidráulico. CQ182090 –UN–02MAR99 Monitor: “20:001” durante a subida ”20:002” durante a descida. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=442 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 5b Calibrar o comando de levante Mova a alavanca de controle do levante da posição “9” à pos. “0” duas vezes terminando em “0”. NOTA: Não exceda a pos. “0” para a pos. de bloqueio de transporte. Levante Hidráulico: Totalmente acima e abaixo OK: Passo 6 NÃO OK: Faça o diagnóstico da alavanca de controle do levante na direção “7”. Monitor: “20:165” total abaixo. ”20:100” total acima. – – –1/1 6 Calibrar o Controle de Limite de Levante – – –1/1 6a Procedimento Gire o controle de lı́mite de levante totalmente a esquerda (min.) então totalmente a direita (máx). Levante Hidráulico: Sem movimento OK: Passo 7 NÃO OK: Revise o circuito de lı́mite de levante (direção 9). Monitor: 20:XXX (6000):XXX=000-255. 7500:XXX=000-099. LX009960 –UN–06MAR95 – – –1/1 7 Ajuste do Retorno da Válvula – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=443 270 10 15 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 7a Procedimento Gire o controle de lı́mite de levante totalmente a esquerda (min). OK: Passo 7b Levante Hidráulico: O levante baixa mais de 1/4 de seu curso, mas não totalmente. Monitor: “20:XXX” 6000:XXX=001-008. 7500:XXX=005-075. LX009960 –UN–06MAR95 NOTA: O valor preferencialmente deve ser maior que 1 e menor que 8, caso contrário, o sistema pode gerar código de erro 050. NÃO OK: Se o levante não se move: gire o controle de limite de levante 1/2 volta e regresse-a a posição (min). (Isto incrementará o sinal para a válvula) Se continua sem movimento, revise a válvula. NÃO OK: Se o levante se move mas a leitura é incorreta, revise a válvula. – – –1/1 7b Mova a alavanca de controle do levante (B) totalmente a pos. “9” e então mova-a ao batente da pos. “0”. OK: Passo 7c NÃO OK: Revise a válvula, verificar fugas presentes. Levante Hidráulico: Totalmente acima CQ182090 –UN–02MAR99 Monitor: “20:100” 270 10 16 – – –1/1 7c Gire o comando do controle de limite de levante totalmente a direita (máx) e logo totalmente a esquerda (min). Levante Hidráulico: O levante baixa mais de 1/4 de seu curso, mas não totalmente. OK: Passo 8 NÃO OK: Revise a válvula, verificar fugas presentes. Monitor: “20:XXX” 6000:XXX=001-008. 7500:XXX=005-075. LX009960 –UN–06MAR95 – – –1/1 8 Ajuste a Pressão da Válvula – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=444 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 8a Procedimento Mova a alavanca de controle do levante (B) totalmente para a pos. “9”. OK: Passo 8c Levante Hidráulico: Totalmente abaixo NÃO OK: Revise a válvula, o circuito da alavanca de controel do levante ou do sensor de posição. Monitor: “20:165” – – –1/1 8b Gire o controle de limite de levante totalmente a direita (máx), logo totalmente a esquerda (min) e regresse-o totalmente a direita (max). Levante Hidráulico: O levante sobe mais de 1/4 de seu curso, mas não totalmente. Monitor: “20:XXX” 6000:XXX=001-008. 7500:XXX=005-075. LX009960 –UN–06MAR95 NOTA: O valor preferencialmente deve ser maior que 1 e menor que 8, caso contrário, o sistema pode gerar código de erro 050. OK: Passo 8c NÃO OK: Se o levante não se move: gire o controle do limite de levante 1/2 volta e regresse-o a posição (max). (Isto incrementa o sinal a válvula). Se continua sem movimento, revise a válvula. NÃO OK: Se o levante se move mas a leitura é incorreta, revise a válvula. – – –1/1 8c Mova a alavanca de controle do levante (B) totalmente a pos. “0”, então mova-o totalmente a pos. “9”. Levante Hidráulico: Totalmente abaixo. OK: Passo 8d NÃO OK: Revise a válvula, o circuito da alavanca de controle de levante ou do sensor de posição. CQ182090 –UN–02MAR99 Monitor: “20:165” – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-17 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=445 270 10 17 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 8d Gire o controle de limite de levante totalmente aesquerda (min) ,logo totalmente a direita (máx). Levante Hidráulico: O levante sobe mais de 1/4 de seu curso, mas não totalmente OK: Passo 9 NÃO OK: Revise a válvula, verfique se há vazamentos. Monitor: “20:XXX” 6000:XXX=001-008. 7500:XXX=005-075. LX009960 –UN–06MAR95 NOTA: O valor preferencialmente deve ser maior que 1 e menor que 8, caso contrário, o sistema pode gerar código de erro 050. – – –1/1 9 Identificação dos Cilindros de Levante – – –1/1 9a Procedimento Mova a alavanca de controle de levante (B) totalmente a pos. “0”. OK: Passo 9b Levante Hidráulico: Totalmente acima NÃO OK: Revise a válvula, o circuito da alavanca de controle de levante ou do sensor de posição. Monitor: “20:100” 270 10 18 – – –1/1 9b Mova ligeiramente a alavanca de levante (B) até que na tela do monitor apareça o número que corresponde aos cilindros do trator. Levante Hidráulico: Pode mover-se ou não. OK: Passo 10 NÃO OK: Repita o passo 9a Monitor: 6000 ”20:114” 7500 ”20:117” – – –1/1 10 Calibre o Controle de Velocidade de Descida – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-18 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=446 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 10a Procedimento Gire o controle de velocidade de descida totalmente a esquerda (min) e logo totalmente a direita (máx). OK: Passo 11 NÃO OK: Revise o circuito de controle de velocidade de descida. Levante Hidráulico: Sem movimento Monitor: “20:235” LX009961 –UN–03MAR95 – – –1/1 11 Calibre o Controle de Sensibilidade de Carga / Profundidade – – –1/1 11a Procedimento Gire o controle de sensibilidade de carga / profundidade totalmente a esquerda (min) e logo totalmente a direita (máx). OK: Passo 12 NÃO OK: Revise o circuito de controle de sensibilidade de carga/profunde. Levante Hidráulico: Sem movimento Monitor: “20:233” LX009962 –UN–03MAR95 – – –1/1 12 Calibre os Sensores de Carga dos Braços de Levante – – –1/1 12a Procedimento Gire o controle de sensibilidade de carga / profundidade até que apareça na tela do monitor o número que corresponde ao modelo do trator. Levante Hidráulico: Sem movimento LX009962 –UN–03MAR95 Monitor: 6300 ”20:210” 6600 ”20:188" 7500 ”20:173” OK: Passo 12b NÃO OK: Revise o circuito de controle de sensibilidade de carga/profundidade. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-19 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=447 270 10 19 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 12b Gire o controle de velocidade de descida totalmente a esquerda (mı́nimo) e logo, totalmente a direita (máximo). OK: Passo 13 . Levante Hidráulico: Sem movimento Monitor: Não deve mudar o valor mostrado. LX009961 –UN–03MAR95 – – –1/1 13 Fim de Calibração – – –1/1 13a Procedimento Mova o interruptor do monitor à posição desligado (“OFF”). Registre e confira a série de números que aparecem na tela do monitor. Caso apareçam números adicionais após a palavra “20:End”, esses são códigos de erro. Consulte a relação de código de falha. Levante Hidráulico: Sem movimento Monitor: "20:EOC” ”20:VVV” “20:XXX” ”20:YYY” ”20:ZZZ” ”20:End” 270 10 20 OK: Fim NÃO OK: Veja procedimento de prova #17. EOC indica “End of Calibration”. ”VVV” = Versão do software. ”XXX”=202=OK ”YYY” = 114/117 passo 9 ”ZZZ” = 210/188/173 passo 12 – – –1/1 1 Ativação do Código de Inı́cio Rápido e Amortecimento – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-20 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=448 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 1a Modo 15 Ao instalar uma unidade de controle AL110388 nova. É necessário ajustar o código de inı́cio rápido. Ao instalar uma unidade de controle AL112325 nova ou posterior. É necessário ajustar os códigos de inı́cio rápido e de amortecimento do elevador. OK: Fim NÃO OK: Se não é possı́vel a ativação do código 017, ver os códigos de erro. Proceder como em 1 no começo do programa. NOTA: Esta regulagem só pode ser feita com o monitor de rendimento. Monitor: 00:HCU Apertar a tecla “2” repetidamente até que apareça o modo 15. Monitor: 030 (AL110388) Monitor: 032 (AL112325) Pressionar a tecla “armazenar” (A). Terceiro dı́gito do display pisca — apertar a tecla “0”. Quarto dı́gito do display pisca — apertar a tecla “1”. Quinto dı́gito do display pisca — apertar a tecla “7”. Monitor dindica: 017 270 10 21 LX009959 –UN–07AUG97 Mova o interruptor para a posição desligado (“OFF”) NOTA: Toda a vez que se chama o modo 15, o código 017 deve aparecer no display. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-21 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=449 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Comprovação do Motor de Passo e da Válvula do Elevador Hidráulico Com uma chave de fenda, empurrar para baixo o parafuso de fenda do motor de passo. Girar levemente até que o parafuso fique engatado. LX005001 Desligar a chave de ignição. Desconectar o cabo elétrico do motor de passo. Retirar a tampa de borracha do motor de passo. –UN–25JAN96 NOTA: Um motor de passo trancado normalmente não gera nenhum código de erro. Girar a chave de fenda à esquerda ou à direita. Deve sentir-se uma leve resistência ao girar a chave de fenda. Ao soltar a chave, o motor de passo volta a posição inicial. Se não for assim, o motor de passo está engripado (preso), e deve ser trocado, e após, efetuar a calibração. Ligar o motor do trator. Empurrar para baixo o parafuso de fenda do motor de passo com uma chave de fenda e girar levemente até que o parafuso de fenda fique engatado. Girar a chave de fenda para a esquerda — O elevador hidráulico baixa; Girar a chave de fenda para a direita — O elevador hidráulico sobe. 270 10 22 Se o elevador hidráulico não sobe ou somente se move irregularmente, se trata de um problema hidráulico. Desligar a chave geral e voltar a conectar o cabo do motor. Centrar o motor de passo: Ao empurrar para baixo o parafuso de fenda, sentir o batente esquerdo e direito do motor de passo e ajustar até que os cursos entre ambos sejam iguais. Soltar o parafuso. AG,LT04177,790 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-22 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=450 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Apertar de novo a tecla. Os braços de levante devem começar a erguer-se imediatamente. Soltar a tecla. Apertar a tecla de descida do comando externo do elevador hidráulico e mante-la pressionada. Medir o tempo até que comece a baixar os braços de levante. LX000427 Apertar a tecla do comando externo do elevador hidráulico e mantê-la pressionada. Medir o tempo até que comece a elevar-se os braços de levante. Soltar a tecla. –UN–05APR00 Comprovação do Motor de Passo (continuação) O tempo de resposta transcorrido entre o acionamento do comando externo e o começo da elevação ou abaixamento deve ser idêntico. A profundidade de instação da válvula de elevação ou válvula de descida não está ajustada corretamente ou o curso livre do motor de passo está demasiado grande ou pequeno. Motor de passo funciona preguiçosamente ou não funciona. AG,LT04177,791 –54–14DEC98–1/2 LX009958 1. Afrouxar os quatro parafusos allen (A) do motor de passo (B). 2. Girar o motor de passo à esquerda ou à direita. 3. Apertar os parafusos allen com 10 Nm (1 Kgf.m). 4. Depois de proceder o ajuste, calibrar e comprovar o valor segundo o ponto 6 ou 7. –UN–03MAR95 Centragem do motor de passo Ao se efetuar a calibração seguindo o ponto 6 "Calibração da válvula de descida" ou 7 "Calibração da válvula de elevação" se não se alcançar o valor 002 a 007, será possivel obter este valor mediante a centralização do motor de passo. Se não alcançar o valor, comprovar a profundidade da instalação da válvula de elevação ou descida. AG,LT04177,791 –54–14DEC98–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-23 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=451 270 10 23 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Comprovação da Válvula do Elevador Hidráulico Carregar o engate de três pontos com 100 Kg aproximadamente e elevar os braços ao limite superior. Desligar o motor. Descida máxima admissı́vel dos braços de levante em 15 minutos — 25 mm medido no centro do olhal. Causas possı́veis se não se cumprirem as especifica-ções: • Válvula de descida, válvula de retenção ou válvula de descarga defeituosas. Ruptura das caixas das válvulas. AG,LT04177,792 –54–14DEC98–1/1 Comprovação de Profundidade de Instalação Válvula de Elevação/Descida 270 10 24 Se for necessário, adicionar ou retirar calços das camisas das váuvulas (C). A altura dos calços utilizados deve ser igual em ambos os lados. LX000672 Comprovar a folga entre o rolamento de esfera (escêntrico) (A) e a folga (B) com um calibrador.A folga deve ser de 0,1 a 0,2 mm. –UN–25OCT94 NOTA: Usar uma broca de 8 mm como guia para alinhar o rolamento na posição central. É importante estar correto o torque de 110 Nm (80 lb-ft) nas camisas das válvulas. Reinstalar o motor de passo. Depois do ajuste é necessário nova calibração. AG,LT04177,793 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-24 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=452 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico Regulagem do Sensor de Tração — 6300 e 6600 LX010200 1. Selecionar o modo de diagnóstico Direção 4 para o sensor de tração esquerdo. Ver programa de dagnóstico "Selecionar o modo de diagnósltico". 2. Retirar a proteção da parte inferior da caixa do diferncial. Afrouxar os 3 parafusos allen do sensor esquerdo. 3. Girar o sensor de tração esquerdo até obter uma voltagem de saida de 3,7 a 3,9 volts. Apertar os 3 parafusos allen uniformemente com 12 Nm (9 lb-ft), sem que se altere a tensão de saida. 4. Selecionar o modo de diagnóstico Direção 5 para o sensor de tração direito. Ver programa de diagnóstico "Selecionar o modo de diagnostico". 5. Afrouxar os 3 parafusos allen do sensor de tração direito. 6. Girar o sensor de tração direito até obter uma voltagem de saida de 3,7 a 3,9 volts. –UN–03MAR95 IMPORTANTE: Ao realizar a regulagem, os braços de levante não devem estar instalados nos pinos de apoio. Apertar os 3 parafusos allen uniformemente com 12 Nm (9 lb-ft), sem que se altere a tensão de saida. Voltar a instalar a proteção. IMPORTANTE: Depois do ajuste, calibrar. 270 10 25 AG,LT04177,794 –54–14DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-25 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=453 Diagnóstico e Calibração do Sistema de Levante Hidráulico 270 10 26 MTCQ33711 (13SEP01) 270-10-26 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=454 Grupo 15 Circuitos Hidráulicos Sı́mbolos Hidráulicos Tubos –UN–26JUL94 A — Tubo hidráulicos B — Tubo de óleo piloto LX001616 C — Indica que se trata de um conjunto de componentes D — Conexão mecânica (por exemplo: eixos) AG,LT04177,796 –54–15DEC98–1/19 Válvulas –UN–26JUL94 NOTA: O primeiro número da denominação das válvulas de controle remoto indica o número de conexões, o segundo número indica que se refere ao número de posições do comando, por exemplo, válvula de controle remoto com 3 conexões e duas posições (D). LX001617 A — Com uma posição de comando B — Com duas posições de comando C — Com três posições de comando D — Válvula controle remoto 3/2 AG,LT04177,796 –54–15DEC98–2/19 Flechas A — Nas válvulas de controle remoto (indicação do sentido de passagem) –UN–26JUL94 B — Nas tubulações (indicação do sentido do fluxo) LX001618 C — Ao lado de um componente (indicação do sentido de rotação) D — Em um componente (indicação da possibilidade de regulagem) Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-1 AG,LT04177,796 –54–15DEC98–3/19 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=455 270 15 1 Circuitos Hidráulicos Acionamento das válvulas A — Por alavanca –UN–26JUL94 B — Por pedal C — Por botão LX001619 D — Por mola E — Comando eletromagnético (solenóide) F — Comando eletromagnético (2 solenóide) G — Por pressão AG,LT04177,796 –54–15DEC98–4/19 LX001620 –UN–25JUL94 Válvulas de controle remoto com posições de detente A — Com uma posição de detente B — Com duas posições de detente 270 15 2 AG,LT04177,796 –54–15DEC98–5/19 LX001621 –UN–25JUL94 Válvulas de retenção A — Válvula de retenção sem mola B — Válvula de retenção com mola C — Com efeito de restrição em posição fechada Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-2 AG,LT04177,796 –54–15DEC98–6/19 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=456 Circuitos Hidráulicos LX001622 –UN–25JUL94 Válvula de alı́vio A — Pressão piloto de abertura da válvula com retorno por mola B — Pressão piloto de abertura da válvula e regulagem da pressão de abertura por tubo de controle AG,LT04177,796 –54–15DEC98–7/19 LX001629 –UN–25JUL94 Válvula de controle remoto com orifı́cio de restrição AG,LT04177,796 –54–15DEC98–8/19 LX001623 –UN–25JUL94 Canais de restrição A — Fixo B — Ajustável AG,LT04177,796 –54–15DEC98–9/19 LX001624 –UN–25JUL94 Cilindros hidráulicos A — De simples ação B — De duplo ação Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-3 AG,LT04177,796 –54–15DEC98–10/19 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=457 270 15 3 Circuitos Hidráulicos LX001625 –UN–25JUL94 Bombas A — De vazão fixa B — De vazão variável AG,LT04177,796 –54–15DEC98–11/19 LX001626 –UN–25JUL94 Motor hidráulico AG,LT04177,796 –54–15DEC98–12/19 LX001627 –UN–25JUL94 Filtro ou Tela AG,LT04177,796 –54–15DEC98–13/19 LX001628 –UN–25JUL94 Radiador 270 15 4 AG,LT04177,796 –54–15DEC98–14/19 Conexões A — Conexão de canos –UN–26JUL94 B — Mangueira LX001630 C — Cruzamento de canos Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-4 AG,LT04177,796 –54–15DEC98–15/19 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=458 Circuitos Hidráulicos LX001631 –UN–25JUL94 Conexões externas A — Engate rápido B — Conexão de prova AG,LT04177,796 –54–15DEC98–16/19 LX001632 –UN–25JUL94 Reservatórios A — Céu aberto B — Pressurizado AG,LT04177,796 –54–15DEC98–17/19 LX001633 –UN–25JUL94 Captadores / sensores A — De pressão 270 15 5 B — De temperatura C — Monocontato AG,LT04177,796 –54–15DEC98–18/19 LX001634 –UN–25JUL94 Conexões elétricas AG,LT04177,796 –54–15DEC98–19/19 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=459 Circuitos Hidráulicos Descrição do Sistema Hidráulico O sistema hidráulico do trator consta de dois circuitos hidráulicos: o circuito de óleo da transmissão e o circuito hidráulico. O circuito de controle com uma pressão máxima de 1200 KPa (12 bar; 174 psi) consiste de uma bomba de lubrificação da transmissão, resfriador de óleo, filtro de óleo, varias válvulas, lubrificação da transmissão e as válvulas da embreagem do motor, TDP, bloqueio do diferencial, tração dianteira1 e transmissão PowrQuad1 . O circuito hidráulico (circuito fechado) com uma pressão máxima de 20 000 KPa (200 bar; 2900 psi) consta de um filtro de óleo hidráulico, diversas válvulas, bomba hidráulica, direção hidrostática, bloco de válvulas de controle com válvula de prioridade, válvulas de controle remoto, válvula do elevador hidráulico. O bloco de válvulas de controle (válvula de prioridade, válvulas de controle remoto, válvula de controle do elevador hidráulico), a direção hidrostática trabalham com ‘Load Sensing’ (Controle de carga), quer dizer que a bomba hidráulica somente alimenta a quantidade de óleo para o componente que está sendo acionado. 1 se equipado AG,LT04177,798 –54–15DEC98–1/1 Funcionamento do Circuito Hidráulico 270 15 6 A bomba de carga (4) toma óleo do reservatório (carcaça do diferencial) (1) através do filtro primário (2) e o força através do filtro de óleo (5). O filtro de óleo da transmissão possui uma válvula de derivação (7) que evita uma pressão excessiva provocada pela obstrução do filtro. A válvula de lubrificação (8) da bomba de carga envia primeiramente óleo filtrado para a bomba hidráulica (15). Continuando, o óleo de lubrificação é enviado a TDP (14), ao pinhão (13), aos redutores finais (11) e ao diferencial. O óleo restante é enviado à câmara de entrada da bomba de carga. A lubrificação do acionamento da bomba (17) se dá através dos tubos de óleo e da bomba hidráulica. A bomba hidráulica envia o óleo a alta pressão (35) até 20000 KPa (200 bar; 2900 psi) para a válvula de prioridade (21) a qual entrega o óleo com prioridade à unidade hidrostática (28). O óleo de retorno da unidade hidrostática serve de reservatório para as válvulas do freio. O óleo sob pressão flui igualmente para as válvulas de controle remoto (27) e para a válvula do elevador hidráulico (25). O óleo de retorno flui através da válvula de prioridade ao reservatório. Quando se necessita óleo sob pressão (35), a direção, as válvulas de controle remoto e as válvulas de controle do elevador hidráulico enviam um impulso através de um tubo de controle (óleo piloto) (38) a válvula de descarga (18) que por sua vez corta óleo de retorno e envia óleo de acordo com a demanda monentânea de cada componente. AG,LT04177,799 –54–15DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=460 Circuitos Hidráulicos 270 15 7 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=461 Circuitos Hidráulicos LX1019904 –UN–24MAR98 34 30 26 25 33 19 24 1 40 38 37 36 35 23 21 32 39 20 22 16 19 8 4 10 7 28 9 15 19 6 5 17 27 3 2 29 1 11 12 13 11 14 LX1019904 AG,LT04177,800 –54–15DEC98–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=462 Circuitos Hidráulicos 1—Reservatório (carcaça do diferencial) 2—Filtro primário 3—Ao circuito de óleo da transmissão 4—Bomba de carga 5—Filtro de óleo hidráulico 6—Válvula de retenção 7—Válvula de dereivação do filtro 8—Válvula de lubrificação 9—Depósito de óleo 10—Conexão de prova 11—Lubrificação do redutor final (direito e esquerdo) 12—Lubrificação do diferencial 13—Lubrificação da coroa e pinhão 14—Lubrificação da TDP traseira 15—Bomba hidráulica 16—Conexão de prova 17—Lubrificação de acionamento da bomba 19—Válvula de vai-vém (inversão) 20—Bloco de válvulas com válvula de prioridade 21—Conexão de prova 22—Válvula de segurança 23—Conexão de prova “load sense” 24—Válvula de controle do elevador hidráulico 25—Cilindro do elevador 26—Válvulas do controle remoto com engate rápido série 100 27—Válvulas do controle remoto com engate rápido série 200 28—Válvulas do controle remoto com engate rápido série 300 29—Tampa esquerda 30—Tampa direita 32—Válvula de retenção 33—Válvula da direção 34—Cilindro da direção 35—Bomba de freio principal 36—Pistão do freio direito 37—Pistão do freio esquerdo 38—Filtro 39—Válvula de retenção 40—Válvula do freio do reboque (se equipado) AG,LT04177,800 –54–15DEC98–2/2 270 15 9 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=463 Circuitos Hidráulicos LX1017878 –UN–26MAR98 AG,LT04177,802 –54–15DEC98–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=464 Circuitos Hidráulicos 1—Reservatório (carcaça do diferencial) 2—Filtro primário 3—Para o circuito de óleo da transmissão 4—Bomba de carga 5—Filtro de óleo hidráulico 6—Válvula de retenção 7—Válvula de dereivação do filtro 8—Válvula de lubrificação 9—Reservatório de óleo 10—Conexão de prova 11—Lubrificação do redutor final (direito e esquerdo) 12—Lubrificação da coroa e pinhão 13—Lubrificação do eixo principal 14—Lubrificação da TDP traseira 15—Bomba hidráulica 17—Lubrificação de acionamento da bomba 18—Regulador de pressão e vazão 19—Válvula de disco 20—Bloco de válvulas com válvula de prioridade 24—Válvula de controle do elevador hidráulico 25—Cilindro do elevador 26—Válvulas do controle remoto com engate rápido 32—Válvula de retençao 33—Válvula de direção 34—Cilindro da direção 35—Bomba do freio principal 36—Canal anular do êmbolo do freio (lado direito) 39—Válvula de retenção 40—Freio do treiler com acopladores (se equipado) 41—Óleo a alta pressão 42—Óleo do freio (a pressão) 43—Óleo de carga 44—Óleo piloto 45—Óleo de lubrificação 46—Óleo sem pressão ou de retorno AG,LT04177,802 –54–15DEC98–2/2 270 15 11 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=465 Circuitos Hidráulicos LX1017879 –UN–23APR98 LX1017879 AG,LT04177,803 –54–15DEC98–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=466 Circuitos Hidráulicos 2—Filtro primário 3—Para a transmissão 4—Bomba de carga 5—Filtro de óleo hidráulico 6—Válvula de retenção 7—Válvula de dereivação do filtro 8—Válvula de lubrificação 9—Reservatório de óleo 11—Lubrificação do redutor final (direito ou esquerdo) 12—Lubrificação do diferencial 13—Lubrificação do eixo principal 14—Lubrificação da TDP traseira 15—Bomba hidráulica 17—Lubrificação de acionamento da bomba 18—Regulador de pressão e vazão 20—Bloco de válvulas com válvula de prioridade 24—Válvula de controle do elevador hidráulico 25—Cilindro do elevador 26—Válvulas do controle remoto com engate rápido 32—Válvula de retenção 33—Válvula de direção 34—Cilindro da direção 35—Válvula do freio 36—Pistão do freio 39—Válvula de retenção 40—Válvula do freio do treiler (se equipado) 41—Óleo a alta pressão 42—Óleo do freio (a pressão) 43—Óleo de carga 44—Óleo piloto 45—Óleo de lubrificação 46—Óleo de retorno sem pressão AG,LT04177,803 –54–15DEC98–2/2 270 15 13 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=467 Circuitos Hidráulicos Descrição do Sistema Hidráulico Com Bomba de Engrenagens O sistema hidráulico do trator consta de dois circuitos hidráulicos: o circuito de óleo da transmissão e o circuito hidráulico. O circuito hidráulico da transmissão com uma pressão máxima de 1200 KPa (12 bar; 174 psi) consiste de uma bomba de lubrificação da transmissão, resfriador de óleo, filtro de óleo, varias válvulas, lubrificação da transmissão e as válvulas da embreagem do motor, TDP, bloqueio do diferencial, tração dianteira e transmissão PowrQuad. O circuito hidráulico (circuito fechado) com uma pressão máxima de 20000 KPa (200 bar; 2844 psi) consta de um filtro de óleo hidráulico, diversas válvulas, bomba hidráulica, direção hidrostática, bloco de válvulas de controle com válvula de prioridade, válvulas de controle remoto, válvula do elevador hidráulico. AG,LT04177,798 –54–15DEC98–1/1 270 15 14 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=468 Circuitos Hidráulicos Funcionamento do Circuito Hidráulico Com Bomba de Engrenagens Referente a figura a seguir A bomba de engrenagens (14) succiona óleo do reservatório hidráulico (18) e envia ao comando hidráulico (1). Na etapa de sucção o óleo passa pelo filtro de malha (11) e pelo filtro (12), chegando até a bomba o óleo filtrado. No comando hidráulico existe uma válvula prioritária (1) de entrada, que distribui o óleo para os consumidores (direção, comando) dando prioridade para a direção. Sem acionar a direção, a válvula da unidade hidrostática (19) estará em neutro, fazendo com que a pressão de entrada da unidade fique entre 15 e 20 bar. Sem acionar o comando hidráulico (VCR e LH), o óleo proveniente da bomba mantém uma pressão de espera entre 15 e 20 bar, após o óleo retorna ao reservatório (18). Na linha de retorno para o reservatório o óleo é utilizado para lubrificar diversas engrenagens, tais como: TDP, discos do freio, engrenagens da redução final, coroa e pinhão, engrenagens de acionamento da bomba e lubrificação do eixo do pinhão. No comando hidráulico existe um canal de óleo sensor de carga (linha de "load sense" ou óleo piloto). Esta linha de óleo liga a direção ao comando, e liga internamente os corpos do comando hidráulico, servindo para determinar a quantidade e pressão de óleo que o componente acionado necessita. Com a direção hidrostática em neutro, a linha sensora de carga mantém uma vazão de óleo constante da válvula prioritária do comando para a unidade hidrostática. Esta vazão mantém a unidade hidrostática cheia de óleo e aquecida, e ainda supre de óleo a válvula do freio (21). Quando a direção é acionada, a válvula da unidade hidrostática dosa a quantidade de óleo necessária para o cilindro da direção e ao mesmo tempo a linha de "load sense" envia uma amostra da carga imposta pelo cilindro da direção para a válvula prioritária do comando, fazendo com que seja enviada a quantidade de óleo e pressão necessária para o acionamento do cilindro. Quando o levante hidráulico (5) ou o controle remoto (3) é acionado, o óleo proveniente da bomba é direcionado para o cilindro. Uma amostra de óleo é enviado através da linha de "load sense" à válvula prioritária, fazendo com que a pressão aumente proporcionamente a carga imposta pelo cilindro. Na válvula prioritária do comando hidráulico estão instaladas duas válvulas de alı́vio (2). Uma limita a pressão da direção em 150 bar, e a outra limita a pressão do sistema em 185 bar. Entre os corpos do comando hidráulico existem válvulas de disco (4), que serve para separar as pressões de amostra de carga, dando prioridade para a pressão maior. AG,LT04177,799 –54–15DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=469 270 15 15 Circuitos Hidráulicos CQ187230 –UN–29JUN99 19 1 20 2 12 3 21 4 14 5 15 A B 16 C 17 D E F 7 6 18 8 9 10 11 13 CQ187230 1042x660 AG,LT04177,800 –54–15DEC98–1/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=470 Circuitos Hidráulicos 1—Válvula prioritária 2—Válvulas de alı́vio 3—Válvula de controle remoto com engate rápido 4—Válvula de disco 5—Válvula do levante hidráulico 6—Cilindro de levante hidráulico 7—Lubrificação da TDP 8—Lubrificação dos discos do freio 9—Lubrificação da redução final 10—Tubulação anular do êmbolo do freio 11—Filtro primário 12—Filtro de óleo hidráulico 13—Ao circuito de óleo da transmissão 14—Bomba hidráulica 15—Lubrificação do acionamento da bomba 16—Lubrificação do diferencial 17—Lubrificação do eixo do pinhão 18—Reservatório hidráulico (carcaça do diferencial) 19—Unidade hidrostática 20—Cilindro da direção 21—Válvula do freio A—Óleo sob pressão B—Óleo do freio C—Óleo de admissão D—Óleo do sensor de pressão “load sense” E—Óleo de lubrificação F—Óleo de retorno AG,LT04177,800 –54–15DEC98–2/2 270 15 17 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-17 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=471 Circuitos Hidráulicos CQ195450 –54–11APR00 Válvula de controle remoto com engates rápidos Válvula prioritária Pórtico de medição da pressão Lubrificação acionamento da bomba Filtro de óleo hidráulico Válvula do levante hidráulico Válvula do freio Unidade hidrostática Bomba hidráulica Cilindro da direção Lubrificação do eixo do pinhão Cilindro do levante hidráulico Lubrificação da TDP Lubrificação do diferencial Lubrificação da redução final (direito e esquerdo) Lubrificação dos discos do freio Tubulação do êmbolo do freio esquerdo ÓLEO SOB PRESSÃO ÓLEO DO FREIO ÓLEO DE ADMISSÃO ÓLEO PILOTO ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO RETORNO DE ÓLEO CQ195450 1060 X 660 AG,LT04177,9 –19–11APR00–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-15-18 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=472 Grupo 20 Bomba Hidráulica de Engrenagens Externas Bomba de Engrenagens Externas –UN–22MAR99 As bombas de engrenagens externas constam de duas engrenagens de precisão acopladas hermeticamente dentro de uma caixa.O eixo de acionamento faz girar uma das engrenagens que, por sua vez, faz girar a outra. Seu princı́pio de funcionamento é muito simples. O óleo aprisionado entre os dentes das engrenagens e as paredes da caixa, é levado ao bocal de saı́da. CQ168690 A vedação do conjunto se consegue através de casquilhos, superfı́cies usinadas com alta precisão. 1-Corpo da bomba; 2-Engrenagens; 3-Placa de fricção; 4-Caixa dianteira com mancais Os dentes opostos que vão engrenando no centro da caixa fazem um fechamento hermético que impede que o óleo retroceda.O óleo é empurrado ao bocal de saı́da e obrigado a circular pelo sistema. 2 O óleo é empurrado para fora pela corrente contı́nua de óleo bloqueada que entra na câmara de saı́da em cada rotação das engrenagens. O óleo entra por trás da bomba por ação da gravidade, procedente do depósito. 1 Em algumas bombas de engrenagens a placa de fricção é pressionada para tornar mais hermética a bomba e aumentar assim seu rendimento. Uma pequena parte de óleo sob pressão é desviado por trás da placa de fricção para que seja aplicado com mais pressão contra as engrenagens. CQ186920 240x316 CQ186920 4 –UN–17JUN99 3 1—Entrada 2—Sem folga 3—Saida 4—Acoplamento hermético AG,LT04177,805 –54–17DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-20-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=473 270 20 1 Bomba Hidráulica de Engrenagens Externas CQ168760 –UN–22MAR99 Descição da Bomba Hidráulica A bomba hidráulica fornece óleo a alta pressão ao sistema hidráulico. Consiste de uma bomba de engrenagens instalada no lado externo da carcaça do diferencial e conduzida pelo eixo da TDP. A bomba hidráulica tem uma vazão máxima de 27,7 cm3 por revolução.Com um regime do motor a 2400 rpm, a vazão chega a 63 l/min. AG,LT04177,806 –54–17DEC98–1/1 270 20 2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-20-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=474 Bomba Hidráulica de Engrenagens Externas Falhas em Bomba de Engrenagens — Albarus Identificação Causa Verificações Corretivas 1. Faixa com aparência de jateada por areia, em torno dos furos da placa de pressão. 2. Sulco em ângulo com o rasgo de lubrificação, sobre a placa de pressão. 3. Rasgo de lubrificação alargado e com cantos arredondados. 4. Área opaca no eixo junto à raiz dos dentes das engrenagens. 5. Acabamento opaco sobre o eixo na área de contato com as buchas. 6. Alojamento das engrenagens no corpo da bomba com aparência de jateada por areia. 1. Desgaste abrasivo causado por partı́culas finas. 2. Sujeira (contaminantes finos, não visı́veis ao olho nu). 1. O óleo usado estava limpo? 2. O perı́odo de mudança do elemento filtrante estava correto? 3. Eram corretos os elementos filtrantes usados? 4. Os anéis raspadores das hastes dos cilindros estavam em boas condições? 5. As hastes dos cilindros estavam com batidas ou riscos? 6. Depois de uma falha o sistema foi lavado adequadamente? 1. Placas de pressão riscadas. 2. Eixos riscados. 3. Alojamento das engrenagens no corpo da bomba riscado. 1. Desgaste abrasivo causado por partı́culas metálicas. 2. Contaminantes metálicos (grosseiros) visı́veis a olho nu. 1. Depois de uma falha, o sistema foi lavado corretamente? 2. Os contaminantes foram gerados em outra parte do sistema hidráulico? 3. Os contaminantes foram gerados pelo desgaste dos componentes da bomba? 1. Algum dano externo na bomba. 2. Desgaste excessivo somente na parte traseira da engrenagem motriz e na placa de pressão do fundo da bomba. 1. Instalação incorreta. 1. A engrenagem motriz não estava forçando a placa de pressão do fundo? 2. Não havia interferência na montagem da bomba com o trator? 1. Desgaste no alojamento das engrenagens no corpo da bomba. 2. Desgaste nas placas de pressão. 1. Aeração - cavitação. 2. Restrição de fluxo de óleo na sucção da bomba. 3. Óleo com ar. 1. O nı́vel de óleo do tanque estava correto? 2. A viscosidade do óleo era a recomendada? 3. Havia restrição na linha de sucção da bomba? 4. Conexão da mangueira ou tubo de sucção frouxa? 5. Conexão da mangueira ou tubo de sucção instalada no reservatório, próxima ou acima do nı́vel mı́nimo? 6. Havia operação excessiva da válvula de alı́vio? 1. Desgaste acentuado na placa de pressão. 2. Desgaste acentuado nas extremidades dos dentes das engrenagens. 1. Falta de óleo. 1. Estava correto o nı́vel do óleo? 2. Havia alguma entrada de ar na tubulação dentro do reservatório? 3. Havia algum retorno de óleo acima do nı́vel de óleo do reservatório? 1. Corpo desgastado acentuadamente. 2. Tomada de sucção martelada e destruı́da. 3. Objeto estranho introduzido entre os dentes da engrenagem. 1. Dano causado por objeto de metal. 1. Havia objeto de metal deixado no sistema durante a montagem ou em reparos subsequentes? 2. O objeto de metal foi gerado por alguma outra falha do sistema? Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-20-3 AG,LT04177,994 –54–10AUG99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=475 270 20 3 Bomba Hidráulica de Engrenagens Externas 1. Placas de pressão escurecidas. 2. Anéis "O" e vedações quebradiças. 3. Engrenagens e buchas escurecidas. 1. Calor excessivo. 1. Havia albuma válvula emperrada? 2. A regulagem da válvula de alı́vio estava muito baixa? 3. A viscosidade do óleo estava correta? 4. O nı́vel do óleo estava correto? 1. Eixo partido. 2. Corpo ou flange partidos. 1. Sobre pressão. 1. A válvula de alı́vio estava ajustada corretamente? 2. A válvula de alı́vio está funcionando? AG,LT04177,994 –54–10AUG99–2/2 270 20 4 MTCQ33711 (13SEP01) 270-20-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=476 Grupo 25 Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro Válvula de Derivação do Filtro e Filtro de Óleo Hidráulico O filtro de óleo hidráulico filtra o óleo de alimentação da bomba hidráulica. CQ168980 –UN–22MAR99 A — Entrada de óleo B — Elemento filtrante C — Para a bomba hidráulica D — Cabeça do filtro AG,LT04177,808 –54–17DEC98–1/1 CQ184140 O resfriador de óleo (A) tem a função de baixar a temperatura do óleo hidráulico a fim de garantir o bom funcionamento dos circuitos hidráulicos. O óleo que não é utilizado no circuito de controle hidráulico se dirige até o resfriador de óleo. O resfriador de óleo está dotado de uma válvula de segurança. –UN–14APR99 Resfriador de Óleo A—Resfriador de óleo AG,LT04177,809 –54–17DEC98–1/1 LX001148 O filtro de tela (A) está instalado no cárter do diferencial. Este filtro impede que as impurezas contidas no óleo hidráulico possam chegar até o canal de aspiração da bomba de lubrificação da transmissão e a bomba de carga. –UN–26JUL94 Filtro de Tela AG,LT04177,810 –54–17DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-25-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=477 270 25 1 Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro Funcionamento da Válvula de Prioridade Para Bomba de Pistões — 100 Litros L J N K F K B A M A J N O E P B G I C E L 270 25 2 A—Pórtico da direção PR B—Canal de póleo (válv. VCR e LH) C—Carretel D—Mola E—Orifı́cio de limitação F—Orifı́cio de limitação G—Pórtico do comando H—Válvula de emergência (direção) H P G D O LX 001379 I—Válvula de segurança J—Ao reservatório K—Da bomba hidráulica L—Canal de óleo para direção M—Para direção LX001379 R S T U –UN–28APR98 F Q N—Sensor de carga direção O—Válvula de descarga P—Óleo a alta pressão Q—Óleo de retorno R—Óleo confinado Funcionamento da válvula de prioridade Esta válvula consta basicamente de caixa, carretel (C), mola (D) e válvula de segurança (I). Posição: direção acionada e válvulas de controle remoto em posição neutra. O canal de óleo (B) para as válvulas de controle remoto e elevador hidráulico. O óleo sob pressão chega por trás do carretel e através do orifı́cio de limitação (E), mantendo o carretel na posição ilustrada.O óleo excedente retorna ao reservatório através da válvula de descarga (O). A mola (D) desloca o carretel (C) para cima, liberando desta forma o canal de óleo (L) para a direção. AG,LT04177,812 –54–17DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-25-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=478 Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro Direção em Posição Neutra e Válvulas de Controle Remoto Acionadas — Bomba de 100 Litros L J N K F A B M K J A N O E B P I G C E L A—Conexão de prova B—Canal de p/óleo (válv. VCR e LH) C—Carretel D—Mola E—Orifı́cio de limitação F—Orifı́cio de limitação G—Conexão de prova G D O H—Válvula I—Válvula de segurança J—Ao reservatório K—Da bomba hidráulica Quando a direção não necessita de óleo e é ativada uma função hidráulica, a pressão aumenta no canal de óleo (K) e, por conseguinte, por trás do carretel. O canal de óleo (B) se abre. LX 001380 270 25 3 LX001380 H R P S T U –UN–28APR98 F Q L—Canal de óleo para direção M—Para direção O— Válvula de descarga P—Óleo a alta pressão O óleo excedente retorna ao reservatório através da válvula de descarga (O). AG,LT04177,813 –54–17DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-25-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=479 Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro Direção e Válvula de Controle Remoto Acionadas — Bomba de 100 Litros J L N K A F B M K J A N B E I P C O G E R S T U 270 25 4 A—Conexão de prova B— Canal de p/óleo (válv. VCR e LH) C—Carretel H P D—Mola E—Orifı́cio de limitação F—Orifı́cio de limitação G—Conexão de prova G D O H—Válvula I—Válvula de segurança J—Ao reservatório K—Da bomba hidráulica Quando a direção não necessita de óleo e é ativada uma função hidráulica, a pressão aumenta no canal de óleo (K) e, por conseguinte, por trás do carretel. O canal de óleo (B) se abre. LX 001381 LX001381 L –UN–28APR98 F Q L—Canal de óleo para direção M—Para direção O—Válvula de descarga P—Óleo a alta pressão O óleo excedente retorna ao reservatório através da válvula de descarga (O). AG,LT04177,814 –54–17DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-25-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=480 Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro Válvula de Prioridade e Válvulas de Controle Remoto Em Posição Neutra — Para Bomba de Engrenagens M K A L J G O B C H E P F Q D I CQ188100 N 506 X 409 A—Conexão de prova B—Canal de óleo (válv. VCR e LH) C—Carretel D—Mola CQ188100 –UN–05AUG99 R E—Orifı́cio de limitação F—Orifı́cio de limitação G—Conexão de prova H—Válvula I—Válvula de segurança J—Ao reservatório K—Da bomba hidráulica L—Canal de óleo para direção M—Para a direção N—Linha sensora de carga Funcionamento da válvula de prioridade Esta válvula consta basicamente de caixa, carretel (C), mola (D) e válvula de segurança (H). O—Válvula de descarga P—Óleo a alta pressão Q—Óleo de retorno R—Óleo confinado A mola (D) desloca o carretel (C) para cima, liberando desta forma o canal de óleo (L) para a direção. Do canal de óleo (B) para as válvulas de controle remoto e elevador hidráulico. Posição: direção acionada e válvulas de controle remoto em posição neutra. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-25-5 AG,LT04177,985 –54–06AUG99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=481 270 25 5 Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro O óleo sob pressão chega por trás do carretel e através do orifı́cio de limitação (E), mantendo o carretel na posição ilustrada. O óleo excedente retorna ao reservatório através da válvula de descarga (O). AG,LT04177,985 –54–06AUG99–2/2 Direção Em Posição Neutra e VCR Acionadas — Para Bomba de Engrenagens M K A L J G O B C H E Q I –UN–05AUG99 R F D CQ188100 N 506 X 409 A—Conexão de prova B—Canal de óleo (válv. VCR e LH) C—Carretel D—Mola CQ188110 270 25 6 P E—Orifı́cio de limitação F—Orifı́cio de limitação G—Conexão de prova H—Válvula I—Válvula de segurança J—Ao reservatório K—Da bomba hidráulica L—Canal de óleo para direção M—Para a direção N—Linha sensora de carga Quando a direção não necessita de óleo e é ativada uma função hidráulica, a pressão aumenta no canal de óleo (K) e, por conseguinte, por trás do carretel. O canal de óleo (B) se abre. O—Válvula de descarga P—Óleo a alta pressão Q—Óleo de retorno R—Óleo confinado O óleo excedente retorna ao reservatório através da válvula de descarga (O). AG,LT04177,986 –54–06AUG99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-25-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=482 Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro CQ168360 –UN–11DEC98 Funcionamento das Válvulas de Disco A—Placa de fechamento esquerda B—2ª válvula de controle remoto C—1ª válvula de controle remoto D—Válvula de prioridade E—Válvula do elevador hidráulico F—3ª válvula do controle remoto G—4ª válvula do controle remoto As válvulas de disco se acham instaladas em uma cavidade do lado direito do conjunto de válvulas (B,C,D,E,F) olhando no sentido de avanço. As válvulas de disco servem para transmitir um maior sinal dos componentes de demanda através da válvula de prioridade ao regulador de pressão e vazão da bomba hidráulica, que a sua vez entregará a quantidade de óleo a pressão correspondente. H—Placa de fechamento direita I—Válvula de disco Entre a placa de fechamento direita (H) e o seguinte componente, NÃO deve haver uma placa de válvula. Entre a placa de fechamento esquerda (A) e o componente adjunto (B ou C) SOMENTE se instala uma placa se existe uma placa de fechamento com uma conexão para canos sensores de carga externa. AG,LT04177,815 –54–17DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-25-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=483 270 25 7 Válvula, Resfriador de Óleo e Filtro Descrição da Válvula de Prioridade –UN–16MAR95 A válvula de prioridade (A) está instalada no bloco de válvulas de controle remoto acima do elevador hidráulico entre a válvula de controle do elevador e a primeira válvula de controle remoto. LX001145 A válvula de prioridade garante a alimentação prioritária com óleo da direção hidrostática e da válvula do freio para reboque (se existe) antes de todos os outros componentes hidráulicos do bloco de válvulas de controle remoto. AG,LT04177,816 –54–17DEC98–1/1 Válvula de Tomada Exterior LX010745 –UN–04JUL95 270 25 8 A—Conexão de trabalho B—Canal da válvula C—Válvula de disco D—Orifı́cio E—Alimentação com pressão F—Orifı́cio G—Canal de óleo H—Canal de óleo ao reservatório J—Conexão de óleo de controle de carga K—Placa da válvula AG,LT04177,817 –54–17DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-25-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=484 Grupo 30 Elevador Hidráulico Descrição do Elevador Hidráulico LX010415 –UN–04JUL95 A—Cilindro de elevação B—Válvula de controle do elevador hidráulico C—Motor de passo D—Sensor de tração E—Sensor de posição O trator está dotado de dois cilindros de elevação exteriores (A) que tem a função de elevar ou baixar o engate de três pontos e, por conseguinte os implementos acoplados. A válvula de controle do elevador (B) ativa a função de extensão ou retração dos cilindros. O controle do elevador se faz eletronicamente por meio de um motor de passo (C). AG,LT04177,818 –54–17DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-30-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=485 270 30 1 Elevador Hidráulico Funcionamento do Elevador Hidráulico LX008357 –UN–01AUG94 270 30 2 A—Console de controle B—Unidade de controle eletrônico C—ensor de posição D—Bomba hidráulica E—Motor de passo F—Válvula de controle do elevador hidráulico NOTA: A ilustração mostra o sensor de posição (C) e o pino do sensor de tração (G) nos tratores 6300 e 6600 G—Pinos do sensor de controle de tração através da válvula de prioridade. A válvula de controle do elevador hidráulico ativa os cilindros de elevação. A bomba hidráulica (D) alimenta a válvula de controle do elevador hidráulico (F) com óleo sob pressão Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-30-2 AG,LT04177,819 –54–17DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=486 Elevador Hidráulico Os cilindros por sua vez acionam os braços inferiores (H) do engate, que sobem ou baixam os implementos acoplados. O controle do elevador hidráulico se faz eletronicamente. Trabalhos com o controle de posição (sem sensibilidade) O controle de posição compara o valor pré selecionado do console de comando (A) com o valor real transmitido pelo sensor de posição (C). A unidade de controle eletrônico (B) recebe do console de controle (A) os valores selecionados e os valores reais do sensor de controle de tração (G) ou do sensor de posição (C), segundo o caso. Trabalhos com o controle de tração (com sensibilidade) Estes valores são analisados pela unidade de controle eletrônica (B) e transmitidos ao motor de passo (E). Este abre, por meio de um excêntrico, a válvula de elevação ou descida da válvula do elevador hidráulico. O controle de tração compara o valor pré selecionado do console de controle (A) com o valor real da força de tração que existe no sensor do controle de tração (G). AG,LT04177,819 –54–17DEC98–2/2 270 30 3 MTCQ33711 (13SEP01) 270-30-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=487 Elevador Hidráulico Funcionamento da Válvula de Controle do Elevador Hidráulico A B C L D E K N O P 270 30 4 LX003881 A—Motor de pass B—Excêntrico C—Assento da válvula D—Carretel H E—Válvula de elevação F—Da bomba hidráulica G—Válvula de retenção H—Aos cilindros de elevação A válvula de controle do elevador hidráulico alimenta os cilindros de elevação com óleo a alta pressão. Consiste basicamente nas válvulas de elevação e descida (E) e (L), a válvula de retenção (G), a válvula de segurança (K) e o motor de passo (A). Na função de elevação, o motor de passo (A) recebe um sinal da unidade de controle eletrônico e faz girar o excêntrico (C) da válvula de elevação (E). O óleo a alta pressão (N) pode chegar agora aos cilindros de elevação através da válvula de retenção (G). K—Válvula de segurança para transporte L—Válvula de descida M—Canal de retorno LX003881 M G –UN–06MAR98 F N—Óleo a alta pressão O—Óleo de controle de carga P—Óleo de retorno cilindros de elevação retorna ao reservatório a baixa pressão da carga elevada. Em posição neutra da válvula de controle do elevador hidráulico, o óleo hidráulico fica retido nos cilindros de elevação por meio da válvula de retenção (G), impedindo-se uma descida descontrolada dos braços de levante ao desligar-se o motor. A válvula de segurança (K) permite eliminar os picos de pressão que se produzem durante o transporte de implementos pesados. Na função de descida, a válvula de descida (L) se abre ao ser ativada pelo excêntrico e o óleo dos Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-30-4 AG,LT04177,820 –54–17DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=488 Elevador Hidráulico NOTA: A ilustração (LX003881) mostra a “Elevação”. O óleo de controle (O) transmite um sinal à bomba hidráulica que alimenta o circuito com óleo a alta pressão (N) segundo a necessidade. AG,LT04177,820 –54–17DEC98–2/2 Sensor de Posição Tratores 6300 - 6600 A unidade de controle eletrônico compara a posição dos braços do elevador hidráulico com os valores teóricos selecionados pelo operador no console de controle do engate a fim de decidirª se se necessita mover os braços do elevador. Se é necessário, o motor de passo receberá a ordem correspondente. LX000905 O sensor de posição transmite a posição dos braços de levante na forma de valor real a unidade de controle eletrônico de elevação. A posição dos braços se registra por meio do segmento dentado (D) do elevador no eixo (C) do elevador hidráulico e o segmento dentado (E) na caixa (A) e transmite ao captador (F). –UN–26JUL94 O sensor de posição está instalado no lado anterior (olhando no sentido de avanço) da carcaça do eixo do elevador hidráulico. Consta na caixa (A), os dois segmentos dentados (D e E) e do captador (F). A—Caixa B—Carcaça do eixo do elevador C—Eixo do elevador D—Segmento dentado E—Segmento dentado F—Captador 270 30 5 AG,LT04177,821 –54–17DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-30-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=489 Elevador Hidráulico Sensor de Controle de Tração Tratores 6300 - 6600 Os sensores de tração montados nos pinos que fixam os braços de levante na parte inferior da carcaça do diferencial, transmitem o valor real da força de tração (F) do implemento acoplado à unidade de controle eletrônica do elevador. Devem ocupar uma posição exata e se manterem em seu lugar mediante ao pino trava (D). 270 30 6 LX000904 Quando a força de tração exercida nos braços de levante (F) provoca uma deformação nos pinos, a vareta metálica por sua vez é flexionada. As variações do campo magnético são registradas pelo sensor e transmitidas a unidade de controle eletrônico.Somente são registradas forças de tração horizontais. –UN–26JUL94 No interior dos sensores de tração há uma vareta metálica (E) com um imã (A) acima do sensor de controle de tração (B). A—Imã B—Sensor de controle de tração C—Carcaça do diferencial D—Pino trava E—Vareta metálica F—Força de tração G—Braços de levante AG,LT04177,823 –54–17DEC98–1/1 Console de Controle –UN–16MAR95 O console de controle é um componente elétrico que dispõe de quatro potenciômetros e um comando. O console permite a seleção prévia de valores de elevação. LX007568 A—Controle de profundidade B—Comando de subir/baixar C—Comando da velocidade de descida D—Controle de limitação de elevação E—Controle de sensibilidade F—Limitador de regulagem de profundidade AG,LT04177,825 –54–17DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-30-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=490 Elevador Hidráulico Unidade de Controle Eletrônico (HCU) A unidade de controle eletrônico está instalada no console lateral. Nesta unidade de controle, os valores teóricos e os valores reais são analizados , comprovados e transmitidos em forma de impulsos ao motor de passo ou solenóide da válvula de controle do elevador hidráulico até chegar a uma coicidência dos valores. A unidade de controle eletrônico está desenhada para o controle de posição, de tração ou de posição e tração. IMPORTANTE: Não utilizar uma lâmpada de prova ou interferir na unidade de controle eletrônica. Antes de terminar os trabalhos de solda na máquina, desconectar as baterias a fim de proteger os componentes eletrônicos. CQ168370 Ao apresentar-se um curto circuito ou uma ruptura em um cabo, a unidade de controle se desconecta para impedir qualquer movimento do elevador hidráulico. –UN–11DEC98 Para ativar o engate de três pontos, deverá funcionar o motor e acionar o botão de comando para regular a profundidade de trabalho ou apertar o interruptor basculante. AG,LT04177,826 –54–18DEC98–1/1 Comando Direto do Elevador Hidráulico 1. 2. 3. 4. Desconectar o cabo do motor de passo. Deixar o motor em marcha. Retirar a tampa protetora. Pelo assento do operador, usar uma chave de fenda para empurrar a conexão para baixo, até que engate, girar lentamente à direita para elevação, ou para à esquerda para descida. LX005001 Em caso de avaria elétrica, o elevador pode ser controlado do seguinte modo: –UN–25JAN96 Série 6300 e 6600 AG,LT04177,827 –54–18DEC98–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-30-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=491 270 30 7 Elevador Hidráulico 270 30 8 MTCQ33711 (13SEP01) 270-30-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=492 Grupo 35 Válvulas de Controle Remoto Válvulas de Controle Remoto Se trata de válvulas de controle remoto, tipo de engate que oferecem 4 posições de comando: Neutra — Extensão — Retração — Posição flutuante. Existem dois tipos de válvulas de controle remoto: VCR Série 101 — com bloqueio mecânico em posição de flutuação. Vazão máxima: 60 l/min. VCR Série 301 — com retenção hidromecânica selecionável e sistema de segurança de partida, válvula de retenção na conexão de extenção e válvula de controle de vazão. Vazão máxima: 96 l/min. AG,LT04177,828 –54–18DEC98–1/1 270 35 1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=493 Válvulas de Controle Remoto Válvulas de Controle Remoto Série 101 — Neutro C B L F E H K A M A H B G 270 35 2 F C A D N O LX003860 P –UN–18JUN97 E LX003860 Posição neutra Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-2 AG,LT04177,829 –54–18DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=494 Válvulas de Controle Remoto A—Conduto de retorno B—Válvula de retenção C—Conduto de controle de pressão D—Carretel E—Conexão de extensão F—Conduto de pressão G—Galeria H—Canal de conexão K—Mola L—Bloqueio M—Canal de descarga Quando a alavanca de comando da VCR está em neutro, o carretel (D) fica retido na posição indicada por meio da mola (K). As conexões de retração e extensão (E) e (H) ficam fechadas. O conduto de conexão (G) e o conduto de N—Óleo a alta pressão O—Óleo de retorno ou sem pressão P—Óleo confinado controle de pressão (C) ficam conectados ao conduto de retorno mediante ao conduto de descarga (M). A válvula de retenção (B) evita que os picos de pressão nas conexões de retração e extensão (E) e (H) alcancem o conduto de pressão. AG,LT04177,829 –54–18DEC98–2/2 270 35 3 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=495 Válvulas de Controle Remoto Válvula de Controle Remoto Série 100 — Extensão L B C F E K H A M A H B G F C A N D O P –UN–18JUN97 E LX003861 270 35 4 LX003861 Posição distendida Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-4 AG,LT04177,830 –54–18DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=496 Válvulas de Controle Remoto A—Conduto de retorno B—Válvula de retenção C—Conduto de controle de pressão D—Carretel E—Conexão de extensão F—Conduto de pressão G—Galeria H—Canal de conexão K—Mola L—Bloqueio M—Conduto de descarga Quando a VCR é levada até a posição de “extensão”, o carretel da válvula se desloca para cima (ver flecha). A conexão de retorno (H) e o conduto de retorno (A) ficam interligados. N—Óleo a alta pressão O—Óleo de controle P—Óleo de retorno sem pressão bomba hidráulica mediante ao conduto de controle de pressão (C). Ao soltar a VCR, o carretel da válvula retorna a posição neutra. O conduto de pressão (F) fica ligado à conexão de extensão (E). Simultaneamente é enviado um sinal da AG,LT04177,830 –54–18DEC98–2/2 270 35 5 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=497 Válvulas de Controle Remoto Válvula de Controle Remoto Série 100 — Retração B C F L E A H K M A H B G 270 35 6 F C A N D O LX003862 P –UN–18JUN97 E LX003862 Posição de retração Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-6 AG,LT04177,831 –54–18DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=498 Válvulas de Controle Remoto A—Conduto de retorno B—Válvula de retenção C—Conduto de controle de pressão D—Carretel E—Conexão de extensão F—Conduto de pressão G—Galeria H—Canal de conexão K—Mola L—Bloqueio M—Conduto de descarga Quando se movimenta a alavanca da VCR para trás, até a posição de retração, o carretel se desloca para baixo (ver flecha). Se forma uma ligação entre o canal de extensão (E) e o canal de retorno (A). N—Óleo a alta pressão O—Óleo de controle P—Óleo de retorno sem pressão Simultaneamente é enviado um sinal a bomba hidráulica pelo conduto de controle de pressão (C). Ao soltar a VCR, o carretel da válvula volta a posição neutra. O canal de pressão (F) fica conectado a mola de retração (H) por meio do conduto (G). AG,LT04177,831 –54–18DEC98–2/2 270 35 7 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=499 Válvulas de Controle Remoto Válvula de Controle Remoto Série 100 — Flutuação B C M F N O L E P A H K A H B G 270 35 8 F C A Q D R LX003863 S –UN–18JUN97 E LX003863 Posição de flutuação Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-8 AG,LT04177,832 –54–18DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=500 Válvulas de Controle Remoto A—Conduto de retorno B—Válvula de retenção C—Conduto de controle de pressão D—Carretel E—Conexão de extensão F—Conduto de pressão G—Galeria H—Canal de conexão K—Mola L—Bloqueio M—Esferas de retenção N—Luva de retenção O—Esfera P—Mola de bloqueio Ao acionar para frente a alavanca da VCR até a posição de flutuação, o carretel desce totalmente (ver flecha). Se estabelece uma conexão entre os canais de extensão e retração (E) e (H), e o conduto de retorno (A) . Q—Óleo a alta pressão R—Óleo de retorno sem pressão S—Óleo confinado esfera (O) empurram as esferas de retenção (M) contra as pistas excêntricas da luva de bloqueio (N). O carretel da válvula permanece na posição de flutuação, até que seja deslocada a alavanca a outra posição. O carretel da válvula se mantém na posição de flutuação mediante o bloqueio (L). A mola (P) e a AG,LT04177,832 –54–18DEC98–2/2 270 35 9 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=501 Válvulas de Controle Remoto Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Neutro Q G W AA O C X U B A Y I T C B A P H K W A Z J E I M N F R C D N B H L C S E G 1 U 2 T D V M Z A Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-10 RWC 20514 –UN–20AUG98 3 B RWC20514 270 35 10 D AG,LT04177,833 –54–18DEC98–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=502 Válvulas de Controle Remoto A—Válvula VCR B—Conexão de extensão C—Conexão de retração D—Retorno ao reservatório E—Canal de pressão F—Canal de purga do ar da pressão de controle de carga G—Canal de pressão de controle de carga H—Válvula de controle de fluxo (válvula de entrada/retenção) I—Válvula de retenção com orifı́cio J—Êmbolo de segurança K—Conjunto de retenção L—Ponte M—Válvula de retenção de pressão de carga (posição de extenção) N—Válvula de retenção de pressão de carga (posição de retração) O—Mola de centralizar A caixa da VCR dispõe de duas válvulas de retenção (M) para a pressão de controle de carga e um tampão no solo. O ângulo de giro da válvula de controle de fluxo é de 200º. Conforme a posição da alavanca de comando, a válvula de controle remoto (A) dirige o fluxo de óleo sob pressão secundária para os acoplamentos de extensão ou retração (B ou C). Quando a alavanca se acha na posição central, a válvula (A) é centrada pela mola (O), assegurando desta maneira que não exista relação alguma entre os acoplamentos de extração e retração (B e C) por um lado e o canal de pressão secundário (A) e os canais de retorno ao reservatório (D) por outro lado. O dispositivo de retenção está mostrado na posição de retenção automática. A válvula de controle remoto dispõe de três funções que podem ser selecionadas: - Retenção automática - A alavanca de comando volta à posição neutra quando o cilindro alcança a sua extensão máxima. - Sem retenção - A alavanca de comando volta à posição neutra ao soltá-la. P—Esferas de retenção Q—Excêntrico R—Zona de medição (válvula de retração de entrada) S—Exetnsão da zona de medição T—Válvula de compensação de pressão U—Pressão secundária V—Mola compensadora de pressão W—Válvula de descarga (retenção automática) X—Placa de válvula do dispositivo de retenção Y—Pino (flutuação) Z—Canais de purga de ar (descarga) AA—Conjunto de retenção (posição flutuante) 1—Óleo sob pressão secundária 2—Óleo sem pressão 3—Óleo aprisionado A pressão secundária pode empurrar, através do canal central da válvula de comando (A), o êmbolo de segurança (J), o pino e a mola contra o excêntrico (Q) de forma que as esferas de retenção apertem sobre o conjunto de retenção (K). A válvula de controle de fluxo (H) permite em todo o momento a regulagem do fluxo de óleo de 6 litros ao fluxo máximo. A válvula se fecha por meio da mola. Deve haver uma pressão de 400 kPa (4 bar) na zona (R) da válvula para levantar a válvula contra o parafuso de regulagem. Uma contrapressão é necessária no nı́vel do êmbolo de segurança (J) quando a alimentação prioritária da direção reduz momentaneamente a pressão secundária. Além disso, o orifı́cio de limitação (I) reduz o fluxo do óleo para evitar perdas no êmbolo de segurança. A válvula de controle de fluxo (H) evita também o retorno do óleo quando no acoplamento de extensão ou retração existe um pressão elevada e quando existe momentaneamente uma pressão baixa no canal do óleo sob pressão secundária. A ponta da válvula é um ponto de medição de pressão que se acha situada atrás da ranhura da válvula dosificadora e permite a abertura completa da válvula de controle de fluxo (de entrada) (H). - Retenção permanente - Se deve levar a alavanca de comando manualmente para a posição neutra (não volta automaticamente). AG,LT04177,833 –54–18DEC98–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=503 270 35 11 Válvulas de Controle Remoto Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Extensão Q W G X O C AA B U A Y I C B T A P H K W A J I E F N M R C D N D H B L C S E G 1 U 2 3 B T D 5 V M A Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-12 RWC 20515 –UN–18OCT99 4 RWC20515 270 35 12 AG,LT04177,834 –54–18DEC98–1/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=504 Válvulas de Controle Remoto A—Válvula VCR B—Conexão de extensão C—Conexão de retração D—Retorno ao reservatório E—Canal de pressão F—Canal de purga do ar da pressão de controle G—Canal de pressão de controle de carga H—Válvula de controle de fluxo (válvula de entrada) I—Válvula de retenção com orifı́cio J—Êmbolo de segurança K—Conjunto de retenção L—Ponte M—Válvula de retenção de pressão de carga (posição de extenção) N—Válvula de retenção de pressão de carga (posição de retração) O—Mola de centralizar P—Esferas de retenção Q—Excêntrico Quando se leva a alavanca de comando para a posição de “extensão”, a válvula de controle remoto (A) se desloca para cima. Os rebordos do carretel (válvula) estão projetados de modo que o fluxo acontece como segue: em primeiro lugar se fecha o canal de descarga (F). Na continuação, o acoplamento de retração (C) é conectado com o reservatório enquanto que o acoplamento de extensão (B) abre para a ponte (L) a fim de registrar a carga através do canal (G). A pressão da bomba hidráulica sobe a um valor superior a 300 kPa (30 bar) em comparação com a carga registrada. O canal de pressão (E) se abre para o canal de conexão através da válvula de controle de fluxo;válvula de entrada (H) e a válvula de compensação de pressão (T). A válvula de compensação assegura um fluxo de óleo constante para as funções controladas pela VCR. A circulação do óleo se estabiliza também quando a pressão da bomba ou a pressão secundária aumentam por causa da colocação em funcionamento de outros componentes como por exemplo direção, dispositivo de levante ou outras VCR. Quando a VCR (A) se acha na posição neutra, a pressão secundária do canal (U) mantém fechada a válvula de compensação (T) (na posição superior), comprimindo R—Zona de medição (válvula de retração de entrada) S—Extensão da zona de medição T—Válvula de compensação de pressão U—Pressão secundária V—Mola compensadora de pressão W—Válvula de descarga (retenção automática) X—Placa de válvula do dispositivo de retenção deste modo a mola (V). Quando a válvula (A) se abre, a pressão secundária do canal (E) chega ao extremo superior (cabeçote) da válvula de compensação através das válvulas (A) e (H). Esta pressão e a mola (V) abrem a válvula de compensação até que a pressão na parte superior seja de 1600 kPa (16 bar) inferior à pressão do lado da mola, que corresponde à pressão secundária (E). No caso de uma modificação da pressão de trabalho e/ou do fluxo do óleo, a válvula de compensação se abre ou se fecha ligeiramente para manter a pressão diferencial. NOTA: Como a VCR (A) e a válvula de controle de fluxo atuam como orifı́cios de limitação fixos e como a válvula de compensação trata de manter uma pressão diferencial constante de 1600 kPa (16 bar) no nı́vel dos dois orifı́cios de limitação, o fluxo do óleo até o componente de uma função determinada permanece constante. 270 35 13 Se a pressão secundária (E) aumenta para apoiar outra função (por exemplo a direção), o aumento de pressão através do canal (U) conduz ao fechamento parcial da válvula de compensação para manter a pressão diferencial de 1600 kPa (16 bar). Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) Y—Pino (flutuação) Z—Canais de purga de ar (descarga) AA—Conjunto de retenção (posição flutuante) 1—Óleo sob pressão secundária 2—Óleo a baixa pressão 3—Óleo sob pressão de carga 4—Óleo de retorno 5—Óleo aprisionado 270-35-13 AG,LT04177,834 –54–18DEC98–2/3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=505 Válvulas de Controle Remoto Exemplo: A pressão no acoplamento de extensão (B) é de 13000 kPa (130 bar). A bomba gera uma pressão adicional de 3000 kPa (3 bar), quer dizer 16000 kPa (160 bar). A pressão na parte superior da válvula de compensação é de 14400 kPa (144 bar), quer dizer, inferior em 1600 kPa (16 bar) á pressão secundária. A diferença restante de 1400 kPa (14 bar) será eliminada pela válvula de compensação. Se, em conjunto com a VCR , se ativa outra função (por exemplo direção), a pressão secundária pode se elevar até 1800 kPa (18 bar). A pressão na parte superior da válvula de compensação é agora de 16400 kPa (16,4 bar). A pressão em excesso de 3400 kPa (34 bar) será eliminada pela válvula de compensação. As válvulas de retenção (M) e (N) controlam o óleo de fuga na pressão dos acoplamentos (A) e (B). Na posição de extensão, a válvula de retenção (M) é aberta pelo óleo sob pressão que atua sobre a parte superior (cabeçote) da válvula. O óleo do lado da mola flui para o acoplamento (B) durante a abertura. Quando a VCR é levada para a posição neutra e quando a válvula de retenção volta a fechar, o óleo de fuga se dirige do assento da válvula de retenção para a válvula de controle (A) através do canal de purga de ar (descarga) (Z). Durante o processo de extensão, o acoplamento (C) é conectado com o reservatório através da válvula (A). O lado da mola da válvula de retenção (N) é conectado com o reservatório através dos canais (Z) e a VCR (A). A pressão no acoplamento de retorno abre a válvula. AG,LT04177,834 –54–18DEC98–3/3 270 35 14 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=506 Válvulas de Controle Remoto 270 35 15 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=507 Válvulas de Controle Remoto Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Retração G Q W X C B Y U I A T C B K A H P A W M E J I N D N F C R C D B L H 270 35 16 E S G 1 2 B U 5 D M RWC 20516 A Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-16 V RWC20516 T 4 –UN–22OCT98 3 AG,LT04177,835 –54–11JAN99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=508 Válvulas de Controle Remoto A—Válvula VCR B—Conexão de extensão C—Conexão de retração D—Retorno ao reservatório E—Canal de pressão F—Canal de purga do ar da pressão de controle G—Canal de pressão de controle de carga H—Válvula de controle de fluxo (válvula de entrada) I—Válvula de retenção com orifı́cio J—Êmbolo de segurança K—Conjunto de retenção L—Ponte M—Válvula de retenção de pressão de carga (posição de extenção) N—Válvula de retenção de pressão de carga (posição de retração) O—Mola de centralizar P—Esferas de retenção Q—Excêntrico Quando se leva a alavanca de comando para a posição de retração, a VCR (A) se desloca para baixo comprimindo a mola (O). Os rebordos do carretel (válvula) dirigem a circulação do óleo do mesmo modo que durante o processo de extensão, invertendo-se as funções dos acoplamentos de extensão e retração. O acoplamento retração é conectado com o canal de pressão de controle (G) através da ponte (L). O lado da mola da válvula de retenção de pressão de controle (M) se abre para o reservatório através do canal de purga de ar (descarga) da pressão de controle de carga (Z) e a VCR (A). Se na posição de retração foi selecionado a função de retenção automática, o excêntrico (Q) empurra as esferas de retenção contra o conjunto de retenção (K). O excêntrico se mantém na posição de retenção pela pressão secundária procedente do centro da válvula (A). O óleo passa pelo orifı́cio de limitação (I) e desloca o êmbolo (J) para cima, de forma que a mola aperte sobre o excêntrico. R—Zona de medição (válvula de retração de entrada) S—Extensão da zona de medição T—Válvula de compensação de pressão U—Pressão secundária V—Mola compensadora de pressão W—Válvula de descarga (retenção automática) X—Placa de válvula do dispositivo de retenção Y—Pino (flutuação) Z—Canais de purga de ar (descarga) AA—Conjunto de retenção (posição flutuante) 1—Óleo sob pressão secundária 2—Óleo a baixa pressão 3—Óleo sob pressão de carga 4—Óleo de retorno 5—Óleo aprisionado A VCR permanece na posição bloqueada até que o cilindro alcance a posição final de curso e até que a pressão na ponte (L) seja de 18000 kPa (18 bar). A válvula de descarga (W) foi regulada para uma pressão de abertura de 18000 kPa (18 bar) registrada no nı́vel da ponte (L). O óleo passa pela válvula de descarga até a válvula (X) que só está aberta no caso de retenção automática. O óleo chega ao excêntrico (Q) através do dispositivo de retenção e as esferas de retenção, empurra o excêntrico para baixo, liberando desta forma as esferas de retenção. Quando as esferas de retenção podem mover-se livremente, a mola (O) leva a válvula para a posição neutra. A zona da mola debaixo do excêntrico (conectado ao reservatório) fica separada do óleo sob pressão em cima do excêntrico por tolerâncias estreitas. Estas tolerâncias existem entre o excêntrico e o eixo, entre o excêntrico e o anel situado debaixo do mesmo e entre o anel inferior e a VCR (A). 270 35 17 AG,LT04177,835 –54–11JAN99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-17 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=509 Válvulas de Controle Remoto Válvulas de Controle Remoto Série 301 — Posição Flutuante G W Q X C B AA O A Y U I T C B A H E K M P W Z J D N I A N B F R C C D H L S 270 35 18 E G U B 1 D M V Z RWC 20517 A Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-18 RWC20517 2 –UN–11MAR97 T AG,LT04177,836 –54–11JAN99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=510 Válvulas de Controle Remoto A—Válvula VCR B—Conexão de extensão C—Conexão de retração D—Retorno ao reservatório E—Canal de pressão F—Canal de purga do ar da pressão de controle G—Canal de pressão de controle de carga H—Válvula de controle de fluxo (válvula de entrada) I—Válvula de retenção com orifı́cio J—Êmbolo de segurança K—Conjunto de retenção L—Ponte M—Válvula de retenção de pressão de carga (posição de extenção) N—Válvula de retenção de pressão de carga (posição de retração) O—Mola de centralizar P—Esferas de retenção Quando se leva a alavanca de comando para a posição flutuante, a VCR (A) se desloca para baixo comprimindo a mola (O). O pino (Y) entra em contato com a parte fundida antes que a VCR (A) alcance a posição inferior máxima. O pino (Y) empurra a mola contra o excêntrico e sujeita desta maneira as esferas no conjunto de retenção (AA). Uma vez que as esferas são sujeitadas de forma mecânica pelo pino, a VCR permanece na posição de retenção) até que se acione a alavanca. Q—Excêntrico R—Zona de medição (válvula de retração de entrada) S—Extensão da zona de medição T—Válvula de compensação de pressão U—Pressão secundária V—Mola compensadora de pressão W—Válvula de descarga (retenção automática) X—Placa de válvula do dispositivo de retenção Y—Pino (flutuação) Z—Canais de purga de ar (descarga) AA—Conjunto de retenção (posição flutuante) 1—Óleo sob pressão secundária 2—Óleo aprisionado Os acoplamentos de pressão e de retorno se conectam com o reservatório. O lado da mola das válvulas de retenção (M e N) fica aberto até o reservatório através da VCR (A). O fluxo do óleo procedente do cilindro de controle remoto pode abrir as duas válvulas de retenção de pressão de controle de carga independentemente do sentido do fluxo. AG,LT04177,836 –54–11JAN99–2/2 270 35 19 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-19 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=511 Válvulas de Controle Remoto LX003870 –UN–08AUG94 Engate Rápido Existem dois variantes de engates rápidos, incluindo em ambos um sistema de segurança. Estão dentro da norma ISO 5675. Na versão DeLuxe (A), os engates podem conectar-se e desconectar-se sob pressão. Na versão standard (B) os engates podem desconectar-se quando ainda existe pressão do lado do implemento. 270 35 20 AG,LT04177,837 –54–11JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-35-20 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=512 Grupo 40 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais A bomba hidráulica é uma bomba de cilindrada variável de êmbolos axiais. Está instalada sobre a carcaça do diferencial, acima da bomba de carga e é acionada diretamente pelo motor por meio de um trem de engrenagens cônicas. LX002492 NOTA: O tipo da bomba está indicado na base de fixação da bomba. –UN–26JUL94 Descrição da Bomba de Êmbolos Axiais A— Bomba hidráulica 25 cm3 (1,5 in3)1 B— Bomba hidráulica 40 cm3 (2,5 in3) 1 Não disponı́vel AG,LT04177,838 –54–11JAN99–1/1 Disposição dos Tubos de Óleo Hidráulico LX002493 A — Da bomba de carga B — Óleo de fuga ao acionamento da bomba C — Para a válvula de prioridade D — Pressão de controle até o regulador de pressão e carga E — Tampão de prova –UN–28JUL94 NOTA: A ilustração mostra a bomba hidráulica de 40 cm3 (2,5 in3). Estão instalados adicionalmente um depósito de óleo e um tubo de purga de ar. LX008353 –UN–01AUG94 F — Orifı́cio de purga1 G — Depósito1 1 Se existe AG,LT04177,839 –54–11JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=513 270 40 1 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais Funcionamento da Bomba Hidráulica Tipo da bomba O óleo a pressão da válvula de compressão (H) ou da válvula sensora de carga (G) provoca a extensão do êmbolo (P) e a mola do prato oscilante é comprimida até que a carga frontal do prato caia perpendicularmente aos êmbolos. Durante a rotação do bloco de cilindros, o movimento axial dos êmbolos só é suficiente para compensar as fugas e para manter a pressão necessária para poder manter as funções hidráulicas. A bomba hidráulica tem uma vazão máxima de 40 cm3. A bomba de carga responde as necessidades do sistema hidráulico, alimentando-o com óleo de alta pressão. A bomba hidráulica está dotada de uma válvula sensora de carga e de uma válvula de compensação. Componentes rotativos da bomba O bloco de cilindros (l), a mola do bloco de cilindros (J), os êmbolos com seus patins (K), a retenção dos patins (L) a luva (M), a arruela esférica (N) e o eixo da bomba (O) são os componentes rotativos da bomba. A velocidade de rotação destes componentes é de 21% superior ao regime do motor. A rotação é no sentido horário (visto do lado do eixo da bomba). Vazão máxima 270 40 2 Quando a bomba trabalha com a vazão máxima, a pressão de óleo que atua sobre o êmbolo (P) do prato oscilante é inferior a pressão da mola (D) do prato oscilante. Por conseguinte, a mola desloca o prato oscilante (C) a posição superior.Durante a rotação do bloco de cilindros, os êmbolos (K) efetuam um movimento axial no interior do bloco de cilindros que provoca a entrada de óleo nos orifı́cios do bloco de cilindros durante o movimento até em baixo (prato oscilante até em baixo). Durante o movimento até em cima, o óleo é deslocado para fora (prato oscilante deslocado acima). NOTA: Para melhor esclarecimento, a descrição se refere a uma válvula de controle remoto simplificada (E) e um cilindro de simples efeito (F). O orifı́cio de limitação mostrado na válvula de controle remoto (na posição neutra e na posição de retração) se encontra na realidade na válvula de prioridade situada na parte superior do elevador hidráulico. Este orifı́cio permite um funcionamento mais suave da válvula sensora de carga. O orifı́cio de limitação ilustrado em posição de extensão ,corresponde do ponto de vista de funcionamento aos orifı́cios utilizados na válvula de controle remoto. Com o motor parado Com o motor parado, a pressão de saı́da da bomba (A) e a pressão sensora de carga (B) caem a zero. O prato oscilante (C) é deslocado a posição superior pela mola (D).A válvula sensora de carga (G), e a válvula de compensação (H) se deslocam até a esquerda por meio de molas, fechando-se deste modo os canais até o êmbolo do prato oscilante. Sem vazão AG,LT04177,840 –54–11JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=514 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais Bomba Hidráulica Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-3 Motor Parado AG,LT04177,841 –54–11JAN99–1/2 RWC20544 –UN–04JUL95 270 40 3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=515 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais A—Pressão de saı́da da bomba B—Pressão sensora de carga C—Prato oscilante D—Mola do prato oscilante E—Válvula de controle remoto F—Cilindro de simples efeito G—Válvula sensora de carga H—Válvula de compensação I—Bloco de cilindros J—Mola do bloco de cilindros K—Êmbolo com patim L—Retenção do patim M—Espassador N—Arruela esférica O—Eixo da bomba P—Êmbolo do prato oscilante Q—Válvula de retenção (esfera) R—Retorno ao reservatório S—Haste AG,LT04177,841 –54–11JAN99–2/2 270 40 4 MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=516 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais 270 40 5 MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=517 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais F H B E G R S A Q J I M P C K 1 L 2 D 4 5 RWC20545 N –UN–20AUG98 3 RWC20545 270 40 6 O Motor Parado Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-6 AG,LT04177,842 –54–12JAN99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=518 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais A—Pressão de saı́da da bomba B—Pressão sensora de carga C—Prato oscilante D—Mola do prato oscilante E—Válvula de controle remoto F—Cilindro de simples efeito G—Válvula sensora de carga H—Válvula de compensação I—Bloco de cilindros J—Mola do bloco de cilindros K—Êmbolo com patim L—Retenção do patim M—Espassador Partida do motor Ao dar partida no motor, a bomba de carga gira para alimentar a bomba hidráulica com óleo. Visto que o bloco de cilindros gira, os êmbolos (K) entregam o óleo para o conduto de saı́da (A). Todas as válvulas de controle remoto estão fechadas o que permite a formação de uma pressão de saı́da. A válvula sensora de carga (G) se abre vencendo a força da mola quando a pressão alcança 2600-3000 KPa (26-30 bar; 377-435 psi). O óleo vai pressionado ao êmbolo (P) do prato oscilante. A pressão comprime a esfera da válvula de retenção (Q) sobre seu assento e fecha o canal de óleo de retorno ao reservatório (R) através da válvula de compensação (H). N—Arruela esférica O—Eixo da bomba P—Êmbolo do prato oscilante Q—Válvula de retenção (esfera) R—Retorno ao reservatório S—Haste 1—Pressão do circuito primário 2—Pressão reduzida 3—Pressão de carga 4—Óleo sem pressão 5—Óleo confinado força da mola (D) e o prato oscilante é levado pelo êmbolo à posição neutra (posição horizontal). Os êmbolos do bloco de cilindros se encontram em posição de espera. Todas as válvulas de controle remoto estão em posição neutra. Já não necessita de óleo; a pressão de saı́da da bomba é de 2600 e 3000 KPa (26-30 bar; 377-435 psi). Posição de espera Depois de dar partida no motor, o canal da válvula sensora de carga continua dirigindo uma quantidade dossificada de óleo até o êmbolo do prato oscilante a fim de entregar uma quantidade determinada de óleo ao êmbolo (P) e à vareta do êmbolo (S). Já não envia mais óleo e a pressão de espera se situa entre 2600 a 3000 KPa (26-30 bar) (377 a 435 psi). Quando a pressão em cima do êmbolo (P) do prato oscilante alcança 800 KPa (8 bar; 120 psi), vence a AG,LT04177,842 –54–12JAN99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=519 270 40 7 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais Funcionamento F H B E G R S A Q J I M P C D K 1 L 2 4 RWC20546 N –UN–20AUG98 3 RWC20546 270 40 8 O Extensão do cilindro Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-8 AG,LT04177,843 –54–12JAN99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=520 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais A—Pressão de saı́da da bomba B—Pressão sensora de carga C—Garfo D—Mola do garfo E—Válvula de controle F—Cilindro de simples efeito G—Válvula sensora de carga H—Válvula de compensação I—Bloco de cilindros J—Mola do bloco de cilindros K—Êmbolo com sapata L—Placa da sapata M—Espassador Extensão do cilindro Quando se leva a alavanca de comando a posição "Extensão do cilindro" com o óleo a pressão de trabalho, a pressão de carga é comunicada ao circuito de controle através do canal (B). A pressão de carga junto com a força da mola no lado da mola da válvula sensora de carga (G) é superior (cabeça) da válvula sensora de carga. Por conseguinte, o curso desta válvula se desloca para a esquerda; o canal de saı́da da bomba faz o êmbolo do prato oscilante se fechar. Ao mesmo tempo se abre o conduto de óleo do êmbolo do prato oscilante até o retorno ao reservatório (R) através da válvula de compensação (H). A mola do prato oscilante o empurra até acima a posição de vazão máxima para permitir a extensão do cilindro. N—Arruela esférica O—Eixo da bomba P—Êmbolo do prato oscilante Q—Válvula de retenção (esfera) R—Retorno ao reservatório S—Haste 1—Pressão do circuito primário 2—Pressão reduzida 3—Pressão de carga 4—Óleo sem pressão Durante a extensão do cilindro, se registra a pressão que se forma na zona de saı́da da bomba por razão da resistência ao movimento do cilindro do implemento (força variável que depende da carga sobre o cilindro) na cabeça (lado esquerdo) da válvula sensora de carga (G). Quando a VCS (E) está na posição de extensão, o orifı́cio de limitação reduz a pressão registrada no extremo da mola (lado direito) da válvula sensora de carga. Durante a extensão, a pressão do extremo da mola (pressão de controle) é inferior a 2800 - 3300 KPa (28 - 33 bar; 400 - 480 psi) a pressão de saı́da da bomba. Esta diferença de pressão entre a saı́da da bomba (lado superior = cabeça da válvula sensora de carga) e a pressão de controle (lado da mola da válvula sensora de carga) e a "pressão diferencial". AG,LT04177,843 –54–12JAN99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=521 270 40 9 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais F H B E G R S A Q J I M P C K 1 L 2 D 4 RWC20547 5 N –UN–20AUG98 3 RWC20547 270 40 10 O Parada da extesão do cilindro Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-10 AG,LT04177,844 –54–12JAN99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=522 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais A—Pressão de saı́da da bomba B—Pressão sensora de carga C—Prato oscilante D—Mola do prato oscilante E—Válvula de controle remoto F—Cilindro de simples efeito G—Válvula sensora de carga H—Válvula de compensação I—Bloco de cilindros J—Mola do bloco de cilindros K—Êmbolo com patim L—Retenção do patim M—Espassador Parada da extensão do cilindro N—Arruela esférica O—Eixo da bomba P—Êmbolo do prato oscilante Q—Válvula de retenção (esfera) R—Retorno ao reservatório S—Haste 1—Pressão do circuito primário 2—Pressão reduzida 3—Pressão de carga 4—Óleo sem pressão 5—Óleo confinado (H). A esfera da válvula de retenção (Q) é empurrada sobre seu assento. Quando se leva a alavanca de comando a posição de neutro, o óleo a pressão do lado da mola da válvula sensora de carga (G) pode passar ao reservatório através de um orifı́cio da válvula de controle remoto (E). A pressão de saı́da da bomba na cabeça da válvula sensora de carga (G) desloca a curso para a direita vencendo a força da mola. Se fecha o conduto de óleo do êmbolo do prato oscilante até o retorno ao reservatório (R) através da válvula de compensação Quando a corrediça da válvula sensora de carga continua com seu curso, a pressão no conduto de óleo do êmbolo do prato oscilante (P) corresponde a pressão de saida da bomba (A). A bomba não entrega óleo porque não há demanda de óleo. O sistema se mantém na pressão de espera, por que há um efeito de compensação entre a pressão da saida da bomba e a pressão da mola da válvula sensora de carga. AG,LT04177,844 –54–12JAN99–2/2 270 40 11 MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=523 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais F H B E G R A Q S J I M P C K 1 2 L D 4 RWC20548 N –UN–20AUG98 3 RWC20548 270 40 12 O Pressão de parada Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-12 AG,LT04177,845 –54–12JAN99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=524 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais A—Pressão de saı́da da bomba B—Pressão sensora de carga C—Garfo D—Mola do garfo E—Válvula de controle F—Cilindro de simples efeito G—Válvula sensora de carga H—Válvula de compensação I—Bloco de cilindros J—Mola do bloco de cilindros K—Êmbolo com sapata L—Placa da sapata M—Espassador Aumento da carga ao estender o cilindro Quando a válvula de controle (E) está em posição de extensão e a carga exercida sobre o cilindro (F) aumenta, a pressão de saı́da da bomba (A) aumenta de modo uniforme em ambos extremos da válvula sensora de carga (G) mantendo deste modo a "Pressão diferencial". A posição da válvula sensora de carga permanece inalterada, de maneira que não se modifica a posição do garfo e o fluxo de óleo até o cilindro permanece constante quando a carga aumenta. Para evitar uma sobrecarga do sistema hidráulico ou do implemento (quando o cilindro é submetido a uma carga elevada), a válvula de compensação (H) pode modificar a posição da forquilha (C) de tal maneira que se reduz e a vazão de óleo e também a velocidade do movimento da carga. Se a pressão de saı́da da bomba aumenta, a válvula de compensação (H) se desloca até a direita vencendo a pressão da mola e fecha o conduto do êmbolo do garfo (P) até o retorno ao reservatório (R). Se a pressão de saı́da da bomba alcança a "pressão crı́tica" da válvula de compensação (H) 19000 KPa (193 bar; 2800 psi), a válvula de compensação se desloca até a direita como mostra a figura e dirige o óleo da saı́da sob pressão até o êmbolo do garfo. Isto empurra o garfo até abaixo a fim de reduzir a vazão de óleo. N—Arruela esférica O—Eixo da bomba P—Êmbolo do garfo Q—Válvula de retenção (esfera) R—Retorno ao reservatório S—Haste 1—Pressão do circuito primário 2—Pressão reduzida 3—Pressão de carga 4—Óleo sem pressão Baixo a carga do implemento e a força da mola, a válvula sensora de carga (G) permanece na posição de extensão (até a esquerda) sempre que a válvula de controle esteja aberta até o cilindro do implemento. Pressão de parada Quando a carga exercida no cilindro produz uma pressão de 20000 KPa (200 bar; 2950 psi) na saı́da da bomba ou quando o cilindro está estendido por completo, se abre a válvula compensação para permitir a entrega de uma quantidade suficiente de óleo ao êmbolo do garfo. Este óleo empurra o garfo até em baixo interrompendo o fluxo de óleo, criando uma situação conhecida como "pressão de parada". Nesta pressão de parada o êmbolo se estende até que o orifı́cio transversal da vareta do êmbolo (S) fique livre. Desta forma diminui a pressão no conduto de óleo do êmbolo do garfo quando sobrepassa aproximadamente 800 KPa (8 bar; 120 psi). O óleo em excesso regressa desta forma ao reservatório (R). A pressão de saı́da da bomba permanece à pressão máxima admissı́vel até que se leva a alavanca de comando a posição neutra. A diferença de pressão máxima entre a pressão de abertura e a pressão de descarga é aproximadamente 600 KPa (6 bar; 90 psi). AG,LT04177,845 –54–12JAN99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=525 270 40 13 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais F H B E G R S A Q J I M P C K L D 1 2 4 RWC20535 N –UN–20AUG98 3 RWC20535 270 40 14 O Retração do cilindro Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-14 AG,LT04177,846 –54–12JAN99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=526 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais A—Pressão de saı́da da bomba B—Pressão sensora de carga C—Prato oscilante D—Mola do prato oscilante E—Válvula de controle F—Cilindro de simples efeito G—Válvula sensora de carga H—Válvula de compensação I—Bloco de cilindros J—Mola do bloco de cilindros K—Êmbolo com sapata L—Placa da sapata M—Espassador Retração do cilindro Quando se aciona a válvula de controle remoto para iniciar a retração de um cilindro de simples ação, a válvula de controle remoto dirige o óleo de retorno do cilindro até o reservatório e o cilindro se retrai por meio do peso do implemento. O circuito de saı́da da bomba comunica com o circuito de óleo de presão sensor de carga através do orifı́cio de limitação da válvula de controle remto (E). Quando aumenta a pressão do lado da mola da válvula sensora de carga (G), se desloca a corrediça até a esquerda, o que reduz o fluxo de óleo de saı́da da bomba até o conduto de óleo do êmbolo de prato N—Arruela esférica O—Eixo da bomba P—Êmbolo do garfo Q—Válvula de retenção (esfera) R—Retorno ao reservatório S—Haste 1—Pressão do circuito primário 2—Pressão reduzida 3—Pressão de carga 4—Óleo sem pressão oscilante. O prato oscilante se desloca até em cima por meio da mola (D) e a vazão entregue pela bomba aumenta. Como não é necessário nenhum fluxo de óleo para a retração de um cilindro de simples ação, a pressão de saı́da da bomba vai aumentando até que a corrediça da válvula de compensação (H) se move até a direita; desta forma se transmite a pressão de saı́da ao conduto de óleo do êmbolo do prato oscilante. O prato oscilante é empurrado até em baixo, cortanto o fluxo de óleo da bomba. Se alcança a “pressão de parada” da bomba e se mantém esta pressão até que se tenha levado a válvula do controle remoto à posição de neutro. AG,LT04177,846 –54–12JAN99–2/2 270 40 15 MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=527 Bomba Hidráulica de Êmbolos Axiais 270 40 16 MTCQ33711 (13SEP01) 270-40-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=528 Seção 290 Cabine Conteúdo Página Página Grupo 05—Provas de Funcionamento Sequência de Provas . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-1 Provas de funcionamento do Ar-condicionado e calefação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-1 Ventilador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-1 Sistema de Ar-Condicionado, Provas . . . . . . .290-05-2 Provas preliminares. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-2 Verificação do interruptor da calefação . . . . . .290-05-3 Interruptor Termostático . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-9 Evaporador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-10 Comandos da Calefação e Refrigeração . . . .290-20-10 Calefação e Ventilação . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-11 Grupo 25—Diversos Tabela de Conversão . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-25-1 Grupo 10—Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Normas de Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-1 Manejo do Refrigerante. . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-2 Em Caso de Emergência . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-2 Equipamento de Segurança . . . . . . . . . . . . . .290-10-2 Armazenamento dos Recipientes de Refrigerante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-3 Refrigerante R134a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-3 Importante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-4 Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-4 Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-6 Localização de Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-7 Explicações das Provas . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-8 Teste do Refrigerante . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-8 Prova da pressão estática do sistema. . . . . . .290-10-9 Pressão Dinâmica do Sistema . . . . . . . . . . .290-10-11 Prova de Fugas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-11 Provas de Componentes . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-12 Exclusão de Possibilidades de Anomalias. . .290-10-14 Volume de gás refrigerante . . . . . . . . . . . . .290-10-15 Irregularidades de Pressão . . . . . . . . . . . . . .290-10-17 290 Grupo 15—Ventilação e Calefação — Diagnóstico de Anomalias Grupo 20—Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Funcionamento do Trocador de Calor . . . . . . .290-20-1 Refrigerante R134a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-2 Disposição do Circuito de Refrigeração. . . . . .290-20-3 Funcionamento do Circuito de Refrigeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-4 Compressor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-6 Condensador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-6 Secador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-7 Válvula de Expansão . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-8 MTCQ33711 (13SEP01) 290-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=1 Conteúdo 290 MTCQ33711 (13SEP01) 290-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 Grupo 05 Provas de Funcionamento Sequência de Provas Realizar primeiro as provas de funcionamento incluı́das na Seção 290-05. Em muitos casos permitem determinar a causa da anomalia. Se as provas de funcionamento da Seção 290-05 não permitem localizar a anomalia, realizar as provas incluı́das na Seção 290-10. Permitem localizar a avaria passo a passo 05 –54–18JAN99–1/1 1 Provas de funcionamento do Ar-condicionado e calefação NOTA: As seguintes provas preliminares permitem localizar as anomalias sem utilizar ferramentas nem instrumentos. – – –1/1 1a Provas com motor desligado Abrir as portas da cabine. OK: Seguir para 2 . Chave de contato ligada. NÃO OK: Verificar o circuito elétrico. Termostato conectado. Ligar várias vezes o ventilador. A embreagem do compressor deve fazer um ruı́do caracterı́stico. Nota: Devem cumprir-se os seguintes requisitos: - Temperatura na carcaça do evaporador superior a 3°C - Pressão estática do refrigerante superior a 2 bar (29 psi) (200 kPa) – – –1/1 2 Ventilador 290 05 1 – – –1/1 2a Teste do fusı́vel do motor Trocar a posição do interruptor do ventilador de mı́nimo para máximo. OK: : Seguir para 3 O ventilador não funciona: retirar e verificar o fusı́vel F 14. NÃO OK: Motore do ventilador avariado. Reparar ou substituir. Seguir para 3 – – –1/1 2b Teste do ventilador Pôr o comando do ventilador na máxima velocidade. Acionar o interruptor para direcionar o ar a todas as direções possı́veis. Verificar as saı́das direcionais de ar em todas as posições. OK: Ir para 4 NÃO OK: Reparar as tubulações e o interruptor de direção do ar. Ir para 4 – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-05-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=531 Provas de Funcionamento 2c Provas com motor em funcionamento 1. 2. 3. 4. Fazer funcionar o motor a 2000 rpm Coloque o ventilador na sua velocidadde máxima. Ponha o termostato em frio máximo. Mantenha fechadas as portas da cabine. OK: Ir para 5 Verificar o seguinte: Ar frio nos dutos depois de uns 6 minutos. O duto de entrada do compressor deve estar frio. Observar se aparecem bolhas no visor do secador. – – –1/1 2d Teste de Temperatura Tomar a temperatura ambiente exterior (na sombra). Conectar o sistema de ar-condicionado. Esperar entre 15 e 20 minutos e medir a temperatura nas saı́das de ar frontais (ver tabela). OK: Fim da verificação preliminar. NÃO OK: Ir para 3 Temperatura exterior menor que 24°C entre 24 a 32 °C maior que 32°C Dif. min. de temperatura 12°C 14°C 16°C – – –1/1 3 Sistema de Ar-Condicionado, Provas – – –1/1 3a Verificação visual 290 05 2 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Verificar a tensão da correia do compressor Os filtros da cabine devem estar limpos Os dutos de ar devem estar limpos Verificar se alguma tubulação está danificada As mangueiras não devem estar dobradas nem beliscadas. O condensador e o evaporador devem estar limpos Todos os cabos elétricos devem estar em perfeito estado Escutar se o sistema emite ruı́dos anormais em funcionamento Verificar se há manchas de óleo no condensador, no compressor e nas conexões. OK: Continuar com os testes. – – –1/1 4 Provas preliminares – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-05-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=532 Provas de Funcionamento 4a Teste do interruptor do ventilador OK: Proceder as outras provas. NÃO OK: Ver a Prova 8 Verificar o circuito elétrico, e depois a Prova 2 em 290-05. CQ177150 –UN–26JAN99 Girar a chave de partida para a primeira posição e fazer funcionar o ventilador em todas suas velocidades, acionando o interruptor (B). Verificar que o motor funciona e que existe vazão de ar em todas os dutos de saı́da. – – –1/1 4b Teste do termostato OK: Continuar com as provas NÃO OK: Ver teste do interruptor termostático 5a do Grupo 10. CQ177120 –UN–26JAN99 Girar a chave de partida para a primeira posição e colocar o ventilador em seu regime mı́nimo. Ligar o ar-condicionado e mover o comando de ar-condicionado (C) várias vezes para uma posição acima de "zero". Observar se escuta-se o disparo da embreagem magnética do compressor. NOTA: Devem cumprir-se os seguintes requisitos prévios: 1. - Temperatura da carcaça do evaporador superior a 3°C. 2. - Pressão estática do refrigerante superior a 2 bar (29 psi; 200 kPa). – – –1/1 5 Verificação do interruptor da calefação 290 05 3 – – –1/1 5a Teste do interruptor de calefação Girar para a direita o comando da calefação. Após 2 minutos deve sair ar quente pelos dutos. Girar para a esquerda o comando de calefação. Após alguns minutos deve sair ar frio pelos dutos. OK: Fim. NÃO OK: Verificar se o interruptor da calefação está no circuito de retorno do sistema de refrigeração ou substituir o interruptor de calefação, se for necessário. – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-05-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=533 Provas de Funcionamento 290 05 4 MTCQ33711 (13SEP01) 290-05-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=534 Grupo 10 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Normas de Segurança CUIDADO: As normas de segurança e a legislação trabalhista devem ser observadas em caso de manutenção no sistema de ar-condicionado. As normas mais importantes são as seguintes: 1. Os sistemas de ar-condicionado só devem ser manejados ou reparados por pessoal qualificado. 2. Os menores de idade não devem trabalhar em reparações que impliquem em descarga de refrigerante ao menos que a legislação laboral o autorize. Neste caso, seu trabalho deve ser supervisionado por adultos qualificados. 3. Antes de efetuar reparações em componentes que contenham refrigerante, descarregar este na medida necessária para garantir a segurança da reparação. 4. Descarregar e reciclar o refrigerante. As emissões de refrigerante constituem um perigo de asfixia, particularmente nos trabalhos nos fossos da oficina, posto que o refrigerante é mais denso que o ar e se concentra a nı́vel do solo. Além disso, quando escapam pequenas quantidades de refrigerante, fica difı́cil detectar as fugas. Trabalhar somente em lugares com boa ventilação. 5. É proibido fumar ou utilizar chama em local onde possa haver fugas de refrigerante. Temperaturas elevadas decompõem o refrigerante de forma quı́mica, produzindo substâncias tóxicas cuja inalação causaria um alto risco para a saúde. 6. O calor produzido em trabalhos de solda em componentes do ar-condicionado, faz subir a pressão e pode causar a explosão destes componentes. AG,LT04177,851 –54–13JAN99–1/1 290 10 1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=535 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Manejo do Refrigerante CUIDADO: Ao trabalhar com refrigerante, levar sempre óculos e luvas de segurança a fim de evitar lesões. O refrigerante tem um ponto de ebulição muito baixo de modo que qualquer contato com o gás que escapa do sistema pode provocar lesões ou congelamento que no caso dos olhos, pode causar cegueira. Quanto existe o risco de expor o refrigerante a temperaturas elevadas, usar uma máscara respiratória adequada durante o trabalho. Esta máscara não protege contra o perigo de asfixia devido as emissões de refrigerante em grande quantidade. AG,LT04177,852 –54–13JAN99–1/1 Em Caso de Emergência • Lavar os olhos imediatamente com água fria, ou melhor, com uma solução de ácido bórico a 1%. • Lavar as zonas do corpo afetadas imediatamente com água ou, ainda melhor, com uma solução composta por uma parte de essência de vinagre e cinco partes de água. • Depois destas primeiras medidas, ir a um médico. AG,LT04177,853 –54–13JAN99–1/1 Equipamento de Segurança CUIDADO: A máscara não protege na falta de oxigênio. Preparar uma solução de ácido bórico a 1% para lavar os olhos e uma solução com uma parte de essência de vinagre e cinco partes de água para lavagem das zonas do corpo que podem estar afetadas. É conveniente também dispor de uma caixa de primeiros socorros. –UN–26JUL94 Este equipamento consta de óculos de segurança, luvas e se possı́vel, uma máscara protetora. LX002150 290 10 2 AG,LT04177,854 –54–13JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=536 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Armazenamento dos Recipientes de Refrigerante CUIDADO: Os recipientes de refrigerante são de baixa pressão. Esta pressão aumenta consideravelmente quando aumenta a temperatura do recipiente, o que se supõe que é um alto risco utilizar recipientes de parede fina. Está terminantemente proibido expor os recipientes de refrigerante a uma temperatura que supere os 52ºC. Nunca se deve armazenar os recipientes sob pressão em um lugar onde exista calor, nem se deve expor os mesmos a raios solares. Não abrir com força nem danificar os recipientes sob pressão. AG,LT04177,855 –54–13JAN99–1/1 Refrigerante R134a IMPORTANTE: O sistema de ar-condicionado funciona com o refrigerante R134a (tetrafluoretano). Esta substância já não contém átomos de cloro e não afeta o ozônio contido na atmosfera. O refrigerante não deve escapar para o ar; deve ser recuperado por meio de um equipamento especial que permite a reciclagem. O refrigerante armazenado no aparato de armazenagem pode se utilizar de novo em qualquer momento. Este dispositivo de reciclagem utilizado deve estar adaptado para o refrigerante R134a. O ponto de ebulição do R134a é -26,5°C e o ponto de congelamento de -101°C. Antes de substituir um componente, verificar sempre se é compatı́vel com o refrigerante utilizado. Assegurar que se utiliza o óleo refrigerante apropriado. Os equipamentos que funcionam com refrigerante R12 se lubrifica com óleo mineral que não é compatı́vel com os feitos para a utilização de refrigerante R134a. Estes últimos se utiliza óleo PAG que tem grande afinidade com o refrigerante assegurando, desta maneira, uma boa lubrificação em todo o circuito. AG,LT04177,856 –54–13JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=537 290 10 3 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Importante Refrigerante Óleo refrigerante Usar exclusivamente refrigerante R134a. Qualquer outro refrigerante afetará o funcionamento do sistema de ar-condicionado e anulará qualquer responsabilidade do fabricante do equipamento. Utilizar exclusivamente o óleo refrigerante especificado. Qualquer outro tipo de óleo pode originar avarias no compressor. AG,LT04177,857 –54–13JAN99–1/1 Ferramentas Especiais NOTA: Pedir as ferramentas conforme catálogo de ferramentas especiais FECQ31983 para o Departamento de Peças da John Deere Continua na próxima página AG,LT04177,848 –54–12JAN99–1/2 290 10 4 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=538 CQ176120 –UN–19FEB99 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Kit de Ferramentas (R134a Start-up Kit).........JT02095 Esse Kit tem todos os instrumentos necessários para trabalhar no sistema de ar condicionado R134a. Componentes do Ki:t: JT02051 — Estojo com mangueiras e manônetros (E) JT02056 JT02079 JT02081 JT02055 JT02117 — — — — — Cilindro de carga (A) Bomba de vácuo (B) detector de vazamento de R134a (C) Unidade injetora de óleo (D) Válvula de distribuição 290 10 5 AG,LT04177,848 –54–12JAN99–2/2 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=539 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Especificações 290 10 6 Item Medida Especificação Sistema de ar-condicionado Rendimento 7 kW Lado de alta pressão do sistema Pressão do refrigerante 1500 a 2000 kPa 15 a 20 bar; 215 a 285 psi) Lado de baixa pressão do sistema Pressão do refrigerante 50 a 200 kPa, (0,5 a 2 bar; 7.5 a 29 psi) Circuito de refrigerante Volume de óleo 160 ml Sistema de ar condicionado Peso de refrigerante 1800 g Cubo à polia Folga 0,30 a 0,40 mm Bobina da embreagem do compressor Consumo de corrente a 12 Volts, 20ºC 3,85 amperes, 40 Watts Embreagem do compressor Resistência 3,0 a 3,5 Ohms Interruptor de alta/baixa pressão Pressão de abertura (baixa pressão) 140 a 200 kPa (1,4 a 2 bar; 20 a 30 psi) Interruptor de alta/baixa pressão Pressão de abertura (alta pressão) 2420 a 2780 kPa (24,2 a 27,8 bar; 355 a 405 psi) Interruptor de alta/baixa pressão Pressão de fechamento (alta pressão) 1520 a 1880 kPa (15,2 a 18,8 bar; 225 a 275 psi) Porca de fixação do cubo da embreagem Torque de aperto 15 N.m (11 lb.ft) Interruptor de alta/baixa pressão Torque de aperto 16 N.m (12 lb.ft) Parafuso allen no coletor do compressor Torque de aperto 25 N.m (18 lb.ft) AG,LT04177,889 –54–14JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=540 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Localização de Avarias Sintoma Problema Solução O sistema não esfria O ar-condicionado não funciona Ligar o ar-condicionado. Ligar o ventilador O sistema esfria pouco Condensador obstruı́do Limpar o condensador Evaporador obstruı́do Limpar o evaporador Interruptor de pressão avariado Substituir o interruptor de pressão (ver Manual Técnico "Reparação", Seção 90 Correia de acionamento do compressor frouxa Trocar a correia ou o tensor da correia Fuga de refrigerante no sistema Ver prova 6 O interruptor termostático não funciona corretamente Ver prova 7A O compressor não funciona corretamente Ver prova 5 O sistema esfria intermitentemente Formação de cristais no sistema Tirar o refrigerante e encher novamente o circuito Trocar o filtro secador Ruı́dos anormais durante o funcionamento do sistema Correia de acionamento do compressor frouxa Trocar a correia ou o tensor da correia Compressor defeituoso Trocar o compressor 290 10 7 AG,LT04177,890 –54–14JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=541 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Explicações das Provas Nas páginas seguintes se explica como se pode detectar uma avaria existente e como se corrige o problema. Realizar primeiro uma verificação visual, o que permite excluir facilmente possı́veis causas de uma avaria. As provas preliminares nos indicam se os diversos componentes do sistema de ar-condicionado funcionam corretamente. Em seguida, utiliza-se um detector de vazamentos para verificar se não há fugas no circuito de ar-condicionado. Até este momento, as verificações podem ser feitas de forma relativamente simples, sem necessidade de empregar muitas ferramentas especiais. Segundo o resultado que se obtenha, as provas seguintes podem indicar uma reparação ou a troca de determinados componentes. NOTA: O excesso de umidade no sistema de ar condicionado, pode ocasionar avarias no ar-condicionado. A umidade provoca formação de cristais no interior dos componentes do sistema de modo que não funcionem corretamente. Além disso, o excesso de umidade favorece a formação de ácidos destruindo o sistema desde seu interior. Neste caso, é necessário descarregar, limpar e encher novamente o sistema. Deve trocar o óleo refrigerante contido no compressor. Prestar atenção especial em trocar a tempo o secador pois sua capacidade de absorver a umidade diminui progressivamente, até desaparecer por completo. NOTA: Uma vez substituı́do um componente avariado ou corrigido uma anomalia, é recomendado realizar uma prova de funcionamento. Caso não se solucione corretamente o problema depois de realizar as provas, prestar atenção no seguinte: AG,LT04177,891 –54–14JAN99–1/1 290 10 8 AG,LT04177,908 –54–19JAN99–1/1 1 Teste do Refrigerante – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=542 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado 1a Teste Fazer a prova com uma temperatura ambiente superior a 18°C. Fazer funcionar o motor a 2000 rpm e colocar os comandos do ar-condicionado em seu rendimento máximo. Observar a circulação do refrigerante pelo visor do secador. Depois de alguns minutos, o refrigerante não deve apresentar bolhas. OK: Ver a prova 7 NÃO OK: Ver a prova 2 LX002160 –UN–16MAR95 – – –1/1 2 Prova da pressão estática do sistema – – –1/1 290 10 9 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=543 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado 2a Teste OK: Seguir os testes. NÃO OK: Se não existir a possibilidade de que o refrigerante do sistema seja incorreto ou esteja misturado, ir ao ponto 7 . CQ177140 –UN–26JAN99 A—Abertura de alta pressão B— Abertura de baixa pressão C—Secador Medir a temperatura do ar na sombra. Para esta prova, NÃO ligue o trator. Com as válvulas fechadas, conectar um manômetro nas aberturas de provas (A) e (B). Abrir as válvulas de alta e baixa pressão; fechar de novo as duas válvulas quando a pressão começar a subir. Anotar a pressão e comparar os valores com os do quadro. Temperatura 290 10 10 Pressão mı́nima °C kPa bar psi 15 390 3,9 56 18 435 4,35 63 21 490 4,9 71 24 540 5,4 79 27 600 6 88 29 650 6,5 94 32 700 7 103 35 800 8 114 38 850 8,5 125 41 950 9,5 136 43 1000 10 144 46 1100 11 157 —Desconectar a mangueira de alta pressão (vermelha) do sistema de ar-condicionado do trator; abrir ambos os registros (alta e baixa pressão) do jogo de manômetros; observar os manômetros de baixa e alta até que ocorra redução nas pressões dos mesmos e em seguida fechar ambos os registros do jogo de manômetros. NOTA: Uma leitura de pressão estática superior a 20-30% da relacionada significa que o sistema foi carregado com um refrigerante inadequado ou com uma mistura de diversos refrigerantes. Neste caso, esvaziar e carregar novamente o sistema. Consultar o Manual técnico, Seção 90, Grupo 15 – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=544 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado 3 Pressão Dinâmica do Sistema – – –1/1 3a Teste —As portas e janelas da cabine devem estar fechadas. Com o motor a 2000 rpm e o compressor ligado, colocar o motor do ventilador a velocidade máxima. NOTA: Com temperatura ambiente fria, pode ser necessário ligar o compressor diretamente a bateria para realizar esta prova. Se for necessário, desconectar o cabo do compressor e usar um cabo para conectar a bobina da embreagem ao terminal 30 do alternador. OK: Seguir os testes. NÃO OK: Consultar a de “Irregularidades de Pressão”no final desta seção. NOTA: Com temperaturas ambiente inferiores a 18°C (65°F), podem aparecer bolhas no visor. Verificar a temperatura ambiente e a pressão. Comparar com os valores de temperatura e pressão com as do quadro seguinte: NOTA: Os valores menores são válidos com aprox. 10% de umidade ambiental, os valores maiores com aprox. 90% de umidade. T. ambiente Pressão de alta Pressão de baixa °C PSI PSI 11 a 15 80 a 100 3a9 16 a 21 80 a 130 6 a 15 22 a 26 100 a 170 9 a 18 27 a 32 120 a 190 12 a 23 33 a 38 130 a 210 15 a 29 39 a 43 190 a 260 18 a 30 44 a 49 215 a 305 25 a 35 —Desconectar a mangueira de alta pressão (vermelha) do sistema de ar-condicionado do trator; abrir ambos os registros (alta e baixa pressão) do jogo de manômetros; observar os manômetros de baixa e alta até que ocorra redução nas pressões dos mesmos e em seguida fechar ambos os registros do jogo de manômetros. 290 10 11 – – –1/1 4 Prova de Fugas – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=545 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado 4a Teste Fazer funcionar o motor a 1000 rpm e ligar o ventilador e o ar-condicionado. Com ajuda do Verificador de fugas JT02081, Verificar de existem fugas no circuito. CUIDADO: Manter-se sempre afastado das peças móveis do motor. Evitar acidentes! LX007284 –UN–17MAR95 Colocar o comprovador de fugas em frente aos dutos de saı́da de ar da cabine para detectar se existem fugas de refrigerante na caixa do evaporador. OK: Ir a 8 . NÃO OK: Se o verificador de fugas registra fugas ao verificar os dutos ir a 4b . Ao localizar uma fuga em outra parte do sistema, a fuga deve ser reparada ou o componente substituı́do. Ver o manual de reparação, Seção 90-15. – – –1/1 4b Fugas de refrigerante na carcaça do evaporador NÃO OK: Caso localizar uma fuga em outra parte do sistema, a fuga deve ser reparada ou o componente substituı́do. Ver o Manual de Reparação, seção 90-15. LX013519 –UN–01OCT96 Determinar se existem fugas perto da carcaça do evaporador, tirando os botões do painel (A). Fazer funcionar o motor a 1000 rpm e ligar o ventilador e o sistema de ar-condicionado. Usar o verificador de fugas para ver se há fugas no evaporador, na válvula de expansão e nos dutos do refrigerante. 290 10 12 – – –1/1 5 Provas de Componentes – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=546 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado 5a Interruptor Termostático Abrir a tampa do teto ou o teto exterior. Verificar se o sensor (A) se encontra em bom estado e colocado corretamente no evaporador. Verificar se o interruptor termostático (B) trabalha corretamente. NOTA: Ao acionar o interruptor termostático, a válvula de calefação deve ser fechada. OK: Continuar com as provas. NÃO OK: Para corrigir uma avaria, ver o Manual de Reparação, seção 90-15. LX002159 –UN–16MAR95 – – –1/1 5b Evaporador Eliminar as impurezas e prestar atenção a possı́veis danos. Tirar o inserto do filtro. OK: : Continuar com as provas. NÃO OK: Se o evaporador está danificado, trocá-lo. Ver o Manual Técnico "Reparação", seção 90-15. ATENÇÃO: Tirar o refrigerante do sistema de ar-condicionado antes de separar o evaporador. – – –1/1 290 10 13 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-13 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=547 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado 5c Válvula de expansão Prestar atenção para não danificar a cabeça térmica (A). Verificar todos as conexões. Colocar os manômetros da unidade de serviço perto da cabine de modo que se possa ler do assento. NOTA: Se o conjunto de manômetros não puder ser instalado perto da cabine, são necessárias duas pessoas para realizar esta prova. LX001683 –UN–16MAR95 Com o motor ligado a 2000 rpm e o compressor em funcionamento, girar até a direita o comando de controle de temperatura até o tope (calor máximo) a fim de aquecer o evaporador. Pulverizar refrigerante sobre a cabeça térmica até que a válvula se feche. OK: Continuar com as provas. NÃO OK: Substituir a válvula de expansão. ATENÇÃO: Antes de tirar a válvula de expansão, tirar o refrigerante do sistema de ar-condicionado. Continuar com as provas. NOTA: Qualquer meio que não se contribua para a deterioração da camada de ozônio e que produza temperaturas inferiores a -17°C (1,4°F) é aceitável para esta prova. Ver rapidamente se o manômetro produz uma queda de pressão. A pressão deve baixar ao esfriar a cabeça térmica e aumentar quando a cabeça térmica se esquenta. NOTA: A 24°C (75°F), o lado de aspiração geralmente apresenta um vácuo de 10 a 15 i.Hg. Repetir a prova duas ou três vezes para determinar o bom funcionamento da válvula de expansão. Se a pressão varia muito lentamente, substituir a válvula. NOTA: Para limitar a entrada de anti-congelante no evaporador, Ver o Manual de Reparação, seção 90. – – –1/1 6 Exclusão de Possibilidades de Anomalias 290 10 14 – – –1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-14 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=548 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado 6a As seguintes condições devem ser cumpridas antes que a embreagem do compressor funcione corretamente. OK: Continuar com a verificação. • - Chave de partida na primeira posição. • - O terminal "1" do interruptor deve conduzir a voltagem da bateria aos fusı́veis em cada posição do interruptor exceto "OFF". • Tirar e revisar o fusı́vel F14. NÃO OK: Fusı́vel queimado. Circuito sobrecarregado atrás do fusı́vel. Proceder segundo o Manual Técnico, 240-15 NÃO OK: Fusı́vel correto mas não chega a voltagem da bateria (perda de voltagem antes do fusı́vel). Proceder segundo o Manual Técnico, 240-15. NÃO OK: Fusı́vel correto, voltagem no fusı́vel correto (perda de voltagem antes do fusı́vel). Proceder segundo o Manual Técnico, 240-15. Continuar com os testes. – – –1/1 7 Volume de gás refrigerante – – –1/1 290 10 15 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-15 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=549 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado 7a Teste de quantidade de gás necessária para o sistema NOTA: Pode ser necessário encher novamente o sistema com pequenas quantidades de refrigerante para compensar a perda de refrigerante devido a fugas ou intervenções no sistema . Antes de completar o nı́vel de refrigerante, verificar o nı́vel de óleo no compressor. OK: Ir a 290-05. 2c Continuar com o procedimento NOTA: Em um sistema carregado trabalhando a uma temperatura ambiente inferior a 18°C , podem aparecer bolhas no visor. As bolhas desaparecem a temperaturas superiores. Se não aparecerem bolhas no visor, pode ser indicativo de que o sistema está excessivamente cheio. Neste caso, tirar o refrigerante até que apareçam bolhas no visor. Fechar as duas válvulas do conjunto de manômetros e conectar o recipiente de refrigerante ao mangote central. Abrir a válvula do recipiente e purgar o ar do mangote central. NOTA: Manter o recipiente sempre vertical ao adicionar refrigerante. Fazer funcionar o motor a 2000 rpm e ligar o compressor. Abrir a válvula do lado de baixa pressão. Adicionar refrigerante até que desapareçam as bolhas no visor. Adicionar seguidamente 0,250 kg (0,551 lb) de refrigerante. IMPORTANTE: Ao carregar o sistema não permitir que a pressão ultrapasse os 300 kPa (3 bar; 45 psi). – – –1/1 290 10 16 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-16 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=550 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Irregularidades de Pressão Sintoma Problema Solução Alta e baixa pressão demasiadas altas O sistema tem excesso de condensado. Corrigir a quantidade de condensado. O condensador está contaminado ou obstruı́do. Limpar o condensador ou eliminar a obstrução. Trocar o condensador se for necessário. Condensador obstruı́do. Eliminar a obstrução e trocar o condensador se for necessário. Secador obstruı́do. Eliminar a obstrução e trocar o secador se for necessário. A válvula de expansão não funciona corretamente. Trocar a válvula de expansão. Baixa pressão demasiado elevada e alta pressão normal O compressor não funciona corretamente Reparar ou trocar o compressor. Baixa e alta pressão iguais O compressor não funciona. Verificar a correia do comando. Verificar os cabos elétricos. Verificar o interruptor de alta/baixa pressão. Verificar o interruptor termostático, ver a seção 240-15. Verificar a embreagem magnética do compressor. Baixa pressão demasiado baixa e alta pressão normal Falta refrigerante no sistema. Adicionar refrigerante. A válvula de expansão não funciona corretamente. Trocar a válvula de expansão. Evaporador contaminado ou obstruı́do. Limpar o evaporador. Eliminar a obstrução ou trocar o evaporador. Baixa pressão muito baixa e alta pressão elevada Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-17 290 10 17 AG,LT04177,1418 –54–08APR99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=551 Diagnóstico de Anomalias — Sistema de Ar-Condicionado Sintoma Problema Solução Baixa e alta pressão demasiado baixas. Falta de gás refrigerante no sistema. Adicionar refrigerante. Secador obstruı́do. Eliminar a obstrução; trocar o secador se for necessário. A válvula de expansão não funciona corretamente. Trocar a válvula de expansão. Excesso de umidade no sistema, causando o congelamento de seus componentes. Evacuar o sistema de ar-condicionado, trocar o secador e encher de novo o sistema. O compressor não funciona corretamente. Reparar ou trocar o compressor. AG,LT04177,1418 –54–08APR99–2/2 290 10 18 MTCQ33711 (13SEP01) 290-10-18 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=552 Grupo 15 Ventilação e Calefação — Diagnóstico de Anomalias Sintoma Problema Solução Volume de ar fresco insuficiente. Obstrução do filtro principal ou do filtro interno. Limpar ou substituir os filtros. Ver o Manual Técnico de Reparação, Seção 90. Tomadas de ar obstruı́das. Limpas as tomadas de ar. Motor do ventilador avariado. Trocar o ventilador. Ver o Manual Técnico de Reparação, Seção 90. Interruptor do ventilador avariado. Substituir o interruptor. Conexão frouxa. Apertar ou substituir os cabos. Motor do ventilador avariado. Trocar o ventilador. Ver o Manual Técnico de Reparação, Seção 90, Grupo 20. Interruptor do ventilador avariado. Substituir o interruptor. Cabo rompido ou conexão frouxa. Apertar ou substituir os cabos. Interrupção do circuito elétrico. Verificar o circuito. Resistência ao giro do eixo do motor. Trocar o ventilador. Ver o Manual Técnico de Reparação, Seção 90, Grupo 20. Cabo frouxo Conectar o cabo ou substituir a conexão. Interruptor do ventilador avariado. Substituir o interruptor. Termostato do motor diesel avariado. Trocar o termostato. Ver o Manual técnico de componentes "Motores". Objetos estranhos no trocador de calor ou nas mangueiras de calefação. Limpar o trocador de calor ou as mangueiras de calefação. Funcionamento incorreto do interruptor de calefação. Verificar o interruptor de calefação. Substituı́-lo, se for necessário. Ver o Manual Técnico de Reparação, Seção 90, Grupo 20. Funcionamento incorreto do ventilador. Limpar o ventilador. Substituı́-lo se for necessário. Obstrução das tomadas de ar. Limpar as tomadas de ar. O ventilador não funciona. Ventilador lento ou irregular. Calefação insuficiente. Continua na próxima página MTCQ33711 (13SEP01) 290-15-1 290 15 1 AG,LT04177,893 –54–14JAN99–1/2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=553 Ventilação e Calefação — Diagnóstico de Anomalias Sintoma Problema Solução Efeito de desembaçamento insuficiente. Orientação incorreta dos dutos de ar. Orientar corretamente os dutos de ar. Funcionamento incorreto do ventilador. Limpar o ventilador. Substituı́-lo se for necessário. Ver o Manual Técnico de Reparação, Seção 90, Grupo 20. Funcionamento incorreto do interruptor de calefação. Verificar o interruptor de calefação. Substituı́-lo se for necessário. Ver o Manual Técnico de Reparação, Seção 90, Grupo 20. Conexão incorreta das mangueiras de entrada e saı́da. Conectar corretamente as mangueiras de entrada e saı́da. Ver o Manual Técnico de Reparação, Seção 90, Grupo 20. Funcionamento incorreto do interruptor de calefação. Verificar o interruptor de calefação. Substituı́-lo se for necessário. Ver o Manual Técnico de Reparação, Seção 90, Grupo 20. A válvula de calefação não corta a passagem de refrigerante AG,LT04177,893 –54–14JAN99–2/2 290 15 2 MTCQ33711 (13SEP01) 290-15-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=554 Grupo 20 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Funcionamento do Trocador de Calor 1 3 2 4 LX002148 A— Lı́quido refrigerante a alta pressão B—Gás refrigerante a alta pressão C—Gás refrigerante a baixa pressão O exemplo seguinte descreve de maneira simples a troca de calor que acontece em um sistema de ar-condicionado. Indica-se o componente correspondente ao final da explicação de cada uma das fases. Figura 1: Um cilindro contém gás refrigerante que tem acumulado certa quantidade de energia calorı́fica (E). (Duto de aspiração do compressor). Figura 2: O espaço na qual o gás refrigerante fica, se reduz por meio de um êmbolo. A energia calorı́fica (E) se concentra agora em um espaço menor, isto é, a temperatura que existe no cilindro aumenta. Se produz então uma troca de calor: o ar ambiente absorve o calor do gás. A troca de calor acontece sempre da substância quente para a substância fria. (Do compressor ao condensador). LX002148 –UN–07JAN98 A B C D E D—Trocador de calor E— Energia calorı́fica. Figura 3: O refrigerante a pressão se condensa ao entrar em contato com a parede do cilindro. O gás transmitiu sua energia calorı́fica ao ar ambiente através da parede do cilindro. (Condensador). Figura 4: O espaço do cilindro aumenta de novo. A pressão diminui fortemente e o refrigerante lı́quido pode expandir-se. Evapora e se gasifica de novo. Disto resulta que a energia calorı́fica contida no gás refrigerante pode expandir-se em um espaço mais amplo. A temperatura no cilindro diminui e uma nova troca de calor pode acontecer. Desta vez, o cilindro absorve a energia calorı́fica. (Válvula de expansão e evaporador). 290 20 1 AG,LT04177,894 –54–14JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=555 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Refrigerante R134a IMPORTANTE: O sistema de ar-condicionado funciona com o refrigerante R134a (tetrafluoretano). Esta substância já não contém átomos de cloro e não afeta o ozônio contido na atmosfera. O refrigerante não deve escapar para o ar; deve ser recuperado por meio de um equipamento especial que permite a reciclagem. O refrigerante armazenado no aparato de armazenagem pode se utilizar de novo em qualquer momento. Este dispositivo de reciclagem utilizado deve estar adaptado para o refrigerante R134a. O ponto de ebulição do R134a é -26,5°C e o ponto de congelamento de -101°C. Antes de substituir um componente, verificar sempre se é compatı́vel com o refrigerante utilizado. Assegurar que se utiliza o óleo refrigerante apropriado. Os equipamentos que funcionam com refrigerante R12 se lubrifica com óleo mineral que não é compatı́vel com equipamentos feitos para a utilização de refrigerante R134a. Nestes últimos se utiliza óleo PAG que tem grande afinidade com o refrigerante assegurando, desta maneira, uma boa lubrificação em todo o circuito. 290 20 2 AG,LT04177,895 –54–14JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=556 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado LX013524 –UN–23JAN97 Disposição do Circuito de Refrigeração A—Seletor de temperatura B—Filtro de ar de recirculação C—Filtro de ar da cabine D—Evaporador E—Ventilador F—Válvula de calefação G—Válvula de expansão H—Condensador, combinado com resfriador de óleo J—Duto de alta pressão K—Duto de baixa pressão L—Compressor M—Interruptor de alta/baixa pressão N—Secador AG,LT04177,896 –54–14JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=557 290 20 3 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Funcionamento do Circuito de Refrigeração A B M N C L D F E K G J 290 20 4 P Q R LX002152 O –UN–21MAY99 H LX002152 A—Evaporador B—Cabeça de regulagem térmica C—Interruptor termostático D—Seletor de temperatura E—Secador F—Interruptor de alta/baixa pressão G—Condensador H—Embreagem eletromagnética J—Compressor K—Orifı́cio de regulagem L—Válvula de expansão M—Cabeça de regulagem térmica N—Visor O—Refrigerante lı́quido a alta pressão P—Gás refrigerante a alta pressão Q—Refrigerante lı́quido a baixa pressão R—Gás refrigerante a baixa pressão AG,LT04177,897 –54–14JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=558 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Funcionamento do Circuito de Refrigeração O funcionamento do sistema de refrigeração está baseado no princı́pio de compressão. Os principais componentes do sistema de ar-condicionado são: compressor (J), condensador (G), secador (E), válvula de expansão(L), evaporador (A), seletor de temperatura (D), interruptor termostático (C) e interruptor de alta/baixa pressão (F). A expansão completa se efetua no evaporador (A) onde o refrigerante passa do estado lı́quido ao estado gasoso produzindo-se, deste modo, o frio desejado. A temperatura do refrigerante é transmitida para as aletas do evaporador e o ar em circulação se esfria ao entrar em contato com as aletas. O refrigerante, agora em forma de gás se comprime no compressor (J) e aquece. O gás a alta pressão passa então ao condensador (G) onde esfria em suas aletas e se condensa. O interruptor de alta/baixa pressão (F) controla a pressão do refrigerante no duto de entrada da válvula de expansão. Isto é necessário para desligar o compressor se a pressão é muito elevada ou muito baixa. O refrigerante a pressão, agora em forma lı́quida, atravessa o secador (E) onde um filtro especial separa a umidade, os ácidos e os sólidos em suspensão que puder levar. O interruptor termostático (C) controla a capacidade de refrigeração ligando ou desligando o compressor (J). O seletor de temperatura (D) permite regular o interruptor termostático. O secador (E) dispõe de um visor (N) que se usa para verificar o estado do refrigerante, por exemplo, se está completamente lı́quido neste lugar e se a quantidade de refrigerante em circulação é suficiente. Por este duto de retorno do evaporador, o refrigerante circula sem restrição pela caixa da válvula de expansão (L) onde atua sobre a cabeça de regulagem térmica (M) carregado com gás que regula o orifı́cio variável (K) em função da temperatura. Deste modo se obtém sempre a vazão ótima de refrigerante que chega ao evaporador (A). Depois de sair do secador (E), o refrigerante passa para a válvula de expansão (L) onde é guiado por um orifı́cio regulável (K). Na entrada da válvula de expansão existe um pressão elevada. Do lado oposto do orifı́cio o refrigerante se expande e esfria. O refrigerante, em forma de gás retorna novamente ao compressor (J) completando o circuito de refrigeração. AG,LT04177,898 –54–14JAN99–1/1 290 20 5 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-5 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=559 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Compressor O compressor está situado no motor e é conduzido por uma correia múltipla. –UN–12SEP96 O compressor é do tipo êmbolo axial e está controlado por um prato oscilante. LX1015800 A função do compressor é tomar o refrigerante em estado gasoso da zona de baixa pressão, comprimi-lo e mandá-lo ao condensador. Durante este processo, o gás a baixa pressão é comprimido a um espaço menor, o que aumenta de forma considerável a temperatura do refrigerante. A—Tubulação de aspiração B—Tubulação de pressão C—Polia de transmissão D—Embreagem magnética E—Bocal de provas O conjunto de transmissão do compressor inclui uma embreagem magnética, que permite a conexão e desconexão do compressor durante o funcionamento do sistema de ar-condicionado. Isto tem como finalidade manter constante a temperatura no interior da cabine. Na carcaça do compressor também se encontra a reserva de óleo refrigerante. Normalmente o compressor liga e desliga por meio de um interruptor termostático. Se a pressão do refrigerante sobe ou baixa em excesso, o compressor é desligado pelo interruptor de alta/baixa pressão. AG,LT04177,899 –54–14JAN99–1/1 Condensador 290 20 6 O condensador se encontra instalado a frente do radiador do motor (olhando do assento do operador). Sua função é a de refrigerar o gás refrigerante a pressão de modo que se condense e que saia do condensador no estado lı́quido. O resfriador do óleo hidráulico e da transmissão se encontra situado no mesmo componente. A refrigeração acontece por meio da corrente de ar produzida pelo ventilador. O duto de admissão do condensador está conectado com a tubulação de pressão do compressor e a tubulação de retorno do secador. AG,LT04177,900 –54–14JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-6 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=560 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Secador –UN–26JUL94 O secador tem duas funções. Por um lado recebe o refrigerante a alta pressão vindo do condensador e o armazena até que saia para o evaporador. Pelo outro lado elimina a umidade e os ácidos que possam afetar o funcionamento do sistema de ar-condicionado. O visor do secador se emprega para verificar o estado do refrigerante nos trabalhos de manutenção ou verificação. O duto de entrada do secador está conectado ao condensador e o duto de retorno a válvula de expansão. LX002155 Os contaminantes sólidos são retidos pelos elementos filtrantes (C) enquanto que a umidade e os ácidos são eliminados pelo material dessecante (D) que enche a câmara entre os filtros. A—Para a válvula de expansão B—Peneira C—Elementos filtrantes D—Dessecante (material higroscópico) E—Mola F—Do condensador O secador deveria ser trocado sempre que se intervenha no sistema de ar-condicionado, pois a eficácia do material dessecante (higroscópico) que elimina a umidade diminui com o tempo. AG,LT04177,901 –54–14JAN99–1/1 290 20 7 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-7 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=561 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Válvula de Expansão A B A válvula de expansão se encontra localizada ao lado direito do evaporador, olhando no sentido de deslocamento, e está conectada aos dutos de entrada e de retorno. K E N G O P ZX002156 A cabeça de regulagem é carregada de gás que se expande ou se contrai em função das variações de temperatura. O movimento do diafragma (B) gerado desta maneira é transmitido ao orifı́cio. É possı́vel controlar deste modo a vazão de refrigerante em função da temperatura de retorno. J H Q –UN–07JAN98 F Quando o refrigerante sai do evaporador, deve passar outra vez pela válvula de expansão. Mas já não passa pelo orifı́cio e sim por um canal onde transmite sua temperatura para a cabeça de regulagem térmica (A). 290 20 8 D L Se uma quantidade de refrigerante excessiva entrar no evaporador, o refrigerante lı́quido pode chegar até ao compressor pela tubulação de retorno e deteriorá-lo. O excesso de refrigerante lı́quido também pode resultar em uma capacidade de refrigeração insuficiente, já que o refrigerante não pode evaporar-se por completo. No duto de entrada da válvula de expansão se encontra instalado um orifı́cio regulável que consiste na esfera (F) e o eixo de comando (L). A pressão do refrigerante lı́quido se reduz consideravelmente neste ponto. Deste modo, o refrigerante se expande e, no evaporador, passa ao estado gasoso, o que origina uma refrigeração do ar ambiental. M LX002156 A válvula de expansão é uma válvula de diafragma que leva integrada uma cabeça de regulagem térmica em aço inoxidável. Sua função é a de controlar a vazão de refrigerante em função da temperatura de retorno do evaporador. C A— Cabeça de regulagem térmica B—Diafragma C—Arruela D—Para o compressor E—Do secador F—Esfera G—Assento da esfera H—Mola J—Tampa K—Para o evaporador L—Eixo de comando M—Do evaporador N—Refrigerante lı́quido a alta pressão O—Refrigerante lı́quido a baixa pressão P—Gás refrigerante a baixa pressão Q—Gás da cabeça de regulagem térmica AG,LT04177,902 –54–14JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-8 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=562 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado LX002158 –UN–27JUL94 Interruptor Termostático A—Cabo de acionamento1 B—Bulbo sensor (tubo capilar cheio de gás) O interruptor termostático se encontra no teto da cabine. Aciona-se diretamente através do comando. O interruptor termostático controla o frio produzido pelo sistema de ar-condicionado ligando e desligando o compressor, regulando deste modo a temperatura do evaporador. Este efeito é determinado pela posição em que se encontra o comando de seleção de temperatura. O interruptor consta de uma série de contatos que recebem a corrente através do interruptor do ventilador. A corrente desde o interruptor termostático até a embreagem magnética do compressor. A separação e a união dos contatos elétricos estão comandadas por um tubo capilar carregado com gás (B), cujo um dos extremos dispõe de um diafragma ou fole. O outro extremo do tubo capilar se introduz no evaporador (D). C—Interruptor termostático D—Evaporador Quando se aciona o interruptor termostático, os contatos do interruptor se fecham, permitindo que a corrente passe entre o interruptor e o compressor. Porém o compressor só funciona se o ventilador está ligado. Uma vez que a temperatura do evaporador (D) alcança um nı́vel inferior selecionado previamente, os contatos do interruptor se separam e o compressor pára. O compressor permanece parado até que a temperatura no evaporador alcance seu limite alto. Quando isto ocorre, os contatos do interruptor se fecham novamente e o compressor entra em funcionamento segundo seja necessário em função da temperatura que exista no interior do evaporador. 290 20 9 1 Não equipado AG,LT04177,903 –54–15JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-9 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=563 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Evaporador O evaporador se encontra na carcaça do componente localizado no teto da cabine. Permite a transferência de calor entre o ar da cabine e o refrigerante. O mesmo componente inclui também o trocador de calor do sistema de calefação; aproveita o calor do refrigerante do motor para aquecer o ar da cabine. O controle é feito por meio da válvula de calefação. O refrigerante se encontra ainda em estado lı́quido quando sai da válvula de expansão. Expande-se e transforma-se em gás no interior do evaporador. A baixa temperatura que este processo produz se transfere para as aletas de refrigeração e a vazão de ar produzido pelo ventilador transfere seu calor às aletas. A umidade do ar se condensa ao entrar em contato com as aletas do evaporador. A água resultante se elimina através de uma mangueira de escoamento. O refrigerante gasoso é evacuado do evaporador através da válvula de expansão e dirigido ao compressor. AG,LT04177,904 –54–15JAN99–1/1 LX013526 A calefação se ativa por meio do comando de calefação (A) situado no teto, e a refrigeração se controla por meio do comando (B). Ambos comandos se encontram instalados diretamente sobre os eixos de acionamento da válvula de calefação e o interruptor termostático. Ao girar o comando de refrigeração além da posição "zero" o compressor entra em funcionamento. –UN–01OCT96 Comandos da Calefação e Refrigeração A—Comando de calefação B—Comando de refrigeração 290 20 10 AG,LT04177,905 –54–15JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-10 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=564 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado Calefação e Ventilação D E F C B A J LX013601 A—Tomadas de ar, esquerda e direita B—Filtro de recirculação C—Filtro de ar D—Radiador E—Ventilador (2) F—Interruptor de calefação G—Comando de calefação O sistema de calefação está conectado ao sistema de refrigeração do motor do trator. O refrigerante do motor quente é dirigido para fora do bloco motor até o interruptor de calefação no teto da cabine e desde aı́ enviado ao radiador. O interruptor de calefação regula ou corta a passagem do refrigerante. Ao abrir o interruptor , o refrigerante do motor flui através do radiador e retorna pela tubulação de retorno até a bomba de refrigerante. H—Entrada desde o bloqueio motor J—Retorno para a bomba refrigerante LX013601 H K L M N –UN–07APR98 G K—Refrigerante quente L—Ar quente M—Ar frio ou fresco N—Ar recirculado 290 20 11 O ar fresco flui através dos dutos de ar situados no teto da cabine e através do filtro de ar. Se mistura com o ar procedente do filtro de recirculação. Esta mistura passa através do radiador, onde é esquentada. Os dois ventiladores forçam o ar quente por duas tubulações reguláveis, até o interior da cabine. Os dois ventiladores produzem uma pressão positiva que dificulta a entrada de poeira na cabine. Os dois ventiladores tomam o ar exterior através das tomadas de ar em ambos lados do teto da cabine. AG,LT04177,906 –54–15JAN99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-11 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=565 Funcionamento — Sistema de Ar-Condicionado 290 20 12 MTCQ33711 (13SEP01) 290-20-12 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=566 Grupo 25 Diversos Tabela de Conversão 1m 1m 1m 1m 1m 1 pé 1 milha = = = = = = = Comprimento 100 cm 3,28084 pé 39,370079 pol 1,093613 jarda 9,433962 palmos 12 pol 1.609,344 m 1 m2 1 m2 1 m2 1 hectare = = = = Área 1.550,0031 pol2 10,76391 pé2 10.000 cm2 2,471054 acres 1 kg = 1 kg = 1 ton = Massa 2,204623 lb Força 9,80665 N 1.000 kg = = = = = = Torque 10 N.m 7,22 lb.pé 86,64 lb.pol 12 lb.pol 1,154 Kg.cm 13,85 Kg.cm 1 atm 1 kPa 1 kPa 1 kPa 1 N/cm2 1 Kg/cm2 1 N/cm2 1 bar 1 N/cm2 = = = = = = = = = Pressão 101,325 kPa 7,500638 mm Hg 1000 N/m2 101,971621 Kg/m2 1,450377 PSI (Lb/pol2) 14,22 PSI (Lb/pol2) 208,855472 Lb/pé2 10 N/cm2 100 mili bar 1 Galão (US) 1L 1L 1 pé3 1L = = = = = Volume 3,785412 L 1000 cm3 1 dm3 28,316847 l 61,023744 pol3 1 HP 1 CV 1 kW 1 kW = = = = Potência 735,5 W 746 W 3.412,14245 Btu/h 1,35 CV 1 kg.m 1 kg.m 1 kg.m 1 lb.pé 1 lb.pol 1 lb.pé Exemplo: Necessito apertar os parafusos de uma tampa com um torque de 0,5 kg.m. Disponho de um torquı́metro com escala em lb.pé. — Fazer a conversão de kg.m para lb.pé, utilizando a tabela: O fator é de 7,22. Multiplicando os valores e simplificando as unidades, fica: 0,5 x 7,22 = 3,61. Portanto, o torque é de 3,61 lb.pé — Se o torque especificado está em lb.pé e o torquı́metro disponı́vel é em kg.m, então divide-se pelo fator de conversão. Outro exemplo: Pressão especificada de 2 kg/cm2 e a escala do manômetro disponı́vel está em psi (lb/pol2). Pela tabela acima, o fator de conversão é de 14,22. Multiplicando os valores e simplificando as unidades, fica: 2 x 14,22 = 28,44. Potanto, a pressão é de 28,44 psi. 290 25 1 AG,LT04177,976 –54–23JUL99–1/1 MTCQ33711 (13SEP01) 290-25-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=567 Diversos 290 25 2 MTCQ33711 (13SEP01) 290-25-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=568 Índice alfabético Página A Alavanca do câmbio, regulagem. . . . . . . . . . . . . . .250-10-15 Alternador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-1 teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-7 Amortecimento do levante hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-3 Amperagem medidas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-2 Aquecimento do óleo hidráulico e da transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-13 Ar condicionado, comandos. . . . . . . . . . . . . .240-65-1 Ar-condicionado e calefação, Provas . . . . . .290-05-1 B Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5 circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-9 circuito de recarga . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-1 recarga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-5 teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-50-4 Blloqueio do diferencial, diagnóstico. . . . . . . . . . . . .256-20-7 Bloqueio do diferencial, funcionamento . . . . . . . . . .240-40-1 Bomba de Ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-13 de engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-1 de Lubrificação da Transmissão . . . . . . .255-20-14 diagnóstico de falha . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-4 hidráulica de pistões . . . . . . . . . . . . . . . . .270-40-1 Bomba de Engrenagens Externas . . . . . . . .270-20-1 C Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-1 Caixa de grupos, verificação . . . . . . . . . . . . . . .250-10-10 de grupos, vista em corte . . . . . . . . . . . . .250-30-1 de marchas, verificação . . . . . . . . . . . . .250-10-11 Calefação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-15-1 Calibração do levante hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-1 procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-12 Câmbio de marchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-25-1 Chave geral de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5 MTCQ33711 (13SEP01) Página Circuito da TDP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-3 da tração dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-35-3 de alimentação e partida. . . . . . . . . . . . .240-25-10 de luzes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-1 de Refrigeração da Embreagem, funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-47 do bloqueio do diferencial . . . . . . . . . . . . .240-40-5 elétrico, desconectar . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-1 Código de falhas do levante hidráulico . . . . . . . . .270-10-9 dos fios do circuito elétrico . . . . . . . . . . . .240-65-8 Comprovação da refrigeração da embreagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-10 Conector da TDP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-2 da tração dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-35-2 do circuito de partida . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-9 Metri Park . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-1 Conectores da Caixa de Fusı́veis . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-5 Diversos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-4 do Circuito de Carga da Bateria . . . . . . . .240-50-8 do Circuito Elétrico dos Instrumentos . . . .240-55-9 Continuidade medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-5 Controle da Vazão de Refrigeração Através do Pedal da Embreagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-45 D Descascador de Fios . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4 Descição da Bomba Hidráulica. . . . . . . . . . .270-20-2 Diagnóstico da bomba de 100 litros . . . . . . .270-05-1, 270-07-1 da TDM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-1 de anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-8 de falhas da bomba . . . . . . . . . . . . . . . . .270-05-4 Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-1 Diagnóstico com Bomba de Engrenagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-5 Diagnóstico de Anomalias no Circuito de Óleo da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-5 Diagnóstico de anomalias no circuito hidráulico - 100 litros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-07-7 Diodo bloco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-8 Diodos bloco. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-6 Índice alfabético-1 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=1 Indx 1 Índice alfabético Página Direção comprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-05-1 Danfoss . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-20-1 Eaton . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-21-1 hidrostática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-10-1 Página H HCU esquema elétrico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-7 unidade de controle eletrônico . . . . . . . . .240-60-1 Hidráulico amortecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-3 E Elevador hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-30-1 hidráulico, acionamento direto. . . . . . . . . .270-30-7 Embreagem componentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-2 da tração dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-15-1 da tração, elementos . . . . . . . . . . . . . . .255-20-43 do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-13 PermaClutch, componentes . . . . . . . . . .250-15-10 refrigeração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-20-22 regulagem da válvula . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-5 regulagem do pedal . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-5 sistema de refrigeração. . . . . . . . . . . . . . .250-10-8 Engate Rápido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-20 Especificações de sistema hidráulico com bomba de engrenagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-08-4 Esquema Eletrico da Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-3 Evaporador. . . . . . . . . . . . . . . . 290-10-13, 290-20-10 I Iluminação circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-8 Indicador de Combustı́vel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-2 de Pressão do Óleo do Motor . . . . . . . . . .240-55-4 de Restrição do Filtro de Ar . . . . . . . . . . .240-55-4 de Restrição do Filtro de Óleo da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-5 de Temperatura — Termômetro . . . . . . . .240-55-1 Instalação do equipamento de teste . . . . . .255-10-10 Instrumentos do Painel. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-1 Interruptor de neutro de partida . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-6 de segurança de partida . . . . . . . . . . . . . .250-25-8 do freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-1 L F Indx 2 Filtro de óleo hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-1 Fios Identificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-65-8 Freio ar no sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-5 Freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-25-1 comprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-05-2 Fugas de refrigerante na carcaça do evaporador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-12 Fusı́vel e relés. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-3 geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-5 G gás refrigerante, Volume . . . . . . . . . . . . . .290-10-16 MTCQ33711 (13SEP01) Levante hidráulico, calibração . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-1 M Manejo do refrigerante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-2 Modulação de Avanço/Retrocesso . . . . . . . . . . . . . .255-20-33 de Velocidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-26 Monitor como ler . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-6 direções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-10-7 Motor de Partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-7 Motor de Passo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5 Multı́metro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-10-2 Multiteste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-10-2 identificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-1 Índice alfabético-2 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=2 Índice alfabético Página O Óleo refrigerante, verificação da pressão . . . . .250-10-6 P Painel de instrumentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-1 Park regulagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-10-16 Partida circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-1 Pedal do freio, regulagem . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-6 Pressão do ar condicionado, irregularidades. . . . .290-10-17 Pressão do sistema de freio da TDP . . . . .256-20-14 Procedimento de leitura de pressão da TDM. . . . . . . . .255-10-23 de leitura de pressão da TDP . . . . . . . . .255-10-21 Prova da caixa de grupos . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-2 de acoplamento da embreagem . . . . . . . .255-05-3 de arraste da transmissão. . . . . . . . . . . . .255-05-3 de bloqueio do diferencial . . . . . . . . . . . . .255-05-3 de funcionamento da Tomada de Potência (TDP) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-4 de funcionamento da Tração Dianteira (TDM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-4 de modulação da embreagem. . . . . . . . . .255-05-2 de modulação, ponto morto e em marcha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-1 Provas preliminares hidráulicas. . . . . . . . . . . . . . .270-06-1 Provas de funcionamento do Ar-condicionado e calefação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-05-1 Purga dos freios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-15-7 R Refrigerante R134a . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-3 Regulagem do Bloqueio de Estacionamento (Park) . . .255-15-4 do Câmbio de Marchas. . . . . . . . . . . . . . .255-15-1 Relé de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-7 K1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-8 K10 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-5 MTCQ33711 (13SEP01) Página K11 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-4 K2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-6 K3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-1 K4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-2 K5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-2 K7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-40-2 K8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-4 K9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-45-4 trator sem cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-3 Resfriador de Óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-43 de óleo, medição de vazão . . . . . . . . . . . .250-10-9 Resistência medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-4 Resumo de testes da transmissão . . . . . . .255-10-31 S Se não foi localizada nenhuma anomalia, verificar os seguintes pontos: . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-11 Secador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-20-7 Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05-05-1 Sensor de Alta Temperatura de Óleo da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-7 de Baixa Pressão do Óleo da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-7 de carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5 de posição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-4 de Pressão do Óleo do Motor . . . . . . . . . .240-55-3 de Restrição do Filtro de Ar . . . . . . . . . . .240-55-5 de Rotação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-3 de Temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-2 de transiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5 do Filtro de Óleo da Transmissão . . . . . . .240-55-6 Sı́mbolos Hidráulicos . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-15-1 Sistema elétrico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-10-1 Sistema de Ar-Condicionado, Provas . . . . . .290-05-2 Solenóide da bomba injetora . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-25-7 da tração dianteira . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-35-1 do bloqueio do diferencial . . . . . . . . . . . . .240-40-3 Superaquecimento do óleo hidráulico . . . . .255-10-36 T Tabela de Conversão . . . . . . . . . . . . . . . . . .290-25-1 TDM diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-1 Índice alfabético-3 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=3 Indx 3 Índice alfabético Página Página TDP diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-11 tomada de potência . . . . . . . . . . . . . . . . .240-30-1 Temperatura meidição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-5 Terminal extração, elétrica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-3 substituição. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-15-4 Termômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-55-1 Teste da pressão de lubrificação da transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-25 da válvula de descarga do resfriador de óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-26 de fugas de ar na bomba de lubrificação da transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-32 de fugas do circuito da embreagem de avanço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-16 de fugas no circuito da tração dianteira (TDM) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-23 de pressão do circuito do câmbio . . . . . .255-10-14 de pressão, circuito de embreagem de avanço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-17 de pressão, circuito do freio de retrocesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-10-18 de vazão do resfriador de óleo . . . . . . . .255-10-25 do filtro de óleo da transmissão . . . . . . .255-10-10 do manejo e pressão . . . . . . . . . . . . . . .255-10-10 Teste do Refrigerante, Ar Condicionado . . . .290-10-8 Tração dianteira, funcionamento . . . . . . . . . . . . . .240-35-1 Transiente sensor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-60-5 Transmissão diagnóstico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-1 PowrQuad. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-05-1 PowrQuad, funcionamento . . . . . . . . . . . .255-20-2 SyncroPlus, descrição. . . . . . . . . . . . . . . .250-15-1 Reguladora de Pressão . . . . . . . . . . . . .255-20-20 Válvula de expansão . . . . . . . . . . . . . . . . .290-10-14 Válvula de Prioridade e Válvulas de Controle Remoto Em Posição Neutra — Para Bomba de Engrenagens. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-25-5 VCR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-35-1 comprovação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .270-06-6 para bomba de 100 litros . . . . . . . . . . . . .270-25-3 Verificação da pressão da embreagem . . . .250-05-8 Verificação operacional da TDM. . . . . . . . . .256-20-1 Verificação operacional da TDP . . . . . . . . .256-20-11 Verificação operacional do bloqueio do diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .256-20-7 Verificar a pressão de lubrificação . . . . . . . .250-05-7 Verificar o sistema de refrigeração do óleo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .250-05-10 Voltagem medições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .240-20-1 Volume de gás refrigerante . . . . . . . . . . . .290-10-16 V Indx 4 Válvula da direção Danfoss . . . . . . . . . . . . . . . . . .260-20-1 de controle da embragem . . . . . . . . . . . .250-20-14 de descarga de lubrificação . . . . . . . . . .250-20-40 de Descarga do Filtro . . . . . . . . . . . . . . .255-20-19 de disco, operação . . . . . . . . .270-08-10, 270-25-7 de proteção do resfriador de óleo . . . . . .250-20-40 de Refrigeração da Embreagem de Baixa Pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .255-20-44 de Segurança de Partida (EOV) . . . . . . .255-20-24 MTCQ33711 (13SEP01) Índice alfabético-4 Tratores John Deere — Oper. e Testes 091301 PN=4