Clara Henriques Sineque Avaliação de diferentes tipos de adubo orgânico (esterco bovino e galináceo) no rendimento da cultura de couve (Brasseca oleracea) Universidade Púnguè Manica 2021 Clara Henriques Sineque Avaliação de diferentes tipos de adubo orgânico (esterco bovino e galináceo) no rendimento da cultura de couve (Brasseca oleracea) Trabalho de caráter avaliativo da cadeira de Metodologias de Investigação Cientifica, Licenciatura em curso de Agropecuária, 3o Ano, I semestre, a ser entregue no departamento da ESTEC, sob orientação da docente da cadeira: Engo. Inácio Jala Universidade Púnguè Manica 2021 Índice 1. Introdução ................................................................................................................................ 5 2. Justificativa .............................................................................................................................. 5 3. Problematização....................................................................................................................... 6 4. Objetivos .................................................................................................................................. 6 4.1. Geral ................................................................................................................................. 6 4.2. Específicos ....................................................................................................................... 6 5. Hipóteses ................................................................................................................................. 7 6. Fundamentação teórica ............................................................................................................ 8 6.1. Descrição da cultura da couve (Brasseca oleracea) ......................................................... 8 6.2. Esterco bovino .................................................................................................................. 8 6.3. Vantagens de uso de esterco bovino ................................................................................ 9 6.4. Esterco de galináceo ......................................................................................................... 9 6.5. Vantagens do uso de esterco de galináceo ....................................................................... 9 6.6. Sementeira e crescimento ............................................................................................... 10 6.7. Pragas e doenças............................................................................................................. 11 6.8. Rega e adubação ............................................................................................................. 11 Descrição experimental ......................................................................................................... 11 7. 7.1. Local de experimento ..................................................................................................... 11 7.2. Delineamento experimental............................................................................................ 11 7.3. Descrição dos tratamentos .............................................................................................. 12 7.4. Condução do experimento .............................................................................................. 12 7.5. Variáveis a medir ........................................................................................................... 12 7.6. Materiais e Técnicas de coleta de dados ........................................................................ 13 7.7. 8. Resultados esperados ......................................................................................................... 13 Cronograma de atividades ..................................................................................................... 13 9. Referencias Bibliografia ........................................................................................................ 15 5 1. Introdução As couves pertencem à grande família das Brassicáceas ou Cruciferae constituída por mais de 300 géneros e 3000 espécies. Couve é a mais conhecida e consumida, tem folhas grandes e lisas, recobertas por um tipo de serosidade, que lhe dá brilho e resistência a cor é do tipo verde-brilhante é fonte de beta-caroteno e vitamina C e E. Boa fonte de ácido fólico, cálcio, ferro e potássio. Contém bioflavonóides e outras substâncias que protegem contra o câncer (ALMEIDA, 2006). A couve apresenta benefícios como capacidades antioxidantes, anti-inflamatórias e antimicrobianas as couves são muito benéficas à saúde. Evitam o envelhecimento celular prematuro, fortalecem o sistema imunitário e de defesa (devido aos glucosinolatos). Ainda apresentam propriedades anti-carcinogénicas (vitamina E e C) e de protecção da degeneração ocular, frequente nas cataratas (vitamina E). Permitem ainda reduzir os valores da pressão arterial, o que pode ajudar a regular a hipertensão arterial. Couve tronchuda é uma tronchuda temporã (que aparece antes de tempo), que produz com facilidade. A couve tronchuda é uma variedade tradicional bastante cultivadas no mundo e apreciadas em culinária, são baixas e de talos carnudos. 2. Justificativa O uso eficiente dos adubos proporcionará máxima produtividade das culturas e contribuirá para a qualidade do solo e para a saúde vegetal. O baixo rendimento deve-se a falta do conhecimento sobre melhor adubo (esterco bovino e de galináceo) para a cultura de couve, os adubos são fontes de nutrientes, os quais são elementos sem os quais as plantas não completam seu ciclo e morrem. Os nutrientes são divididos em nutrientes orgânicos (carbono, hidrogénio e oxigénio), que são provenientes do ar e da água, e nutrientes minerais (nitrogénio, fósforo, potássio), os quais devem ser fornecidos por meio da adubação quando os teores não estão suficientes no solo para o crescimento e desenvolvimento das plantas, garantindo assim maior rendimento da cultura. O uso dos adubos também promove grande impacto nas propriedades físicas do solo. Plantas que receberam nutrientes na quantidade adequada apresentam maior crescimento e um sistema radicular mais vigoroso, promovendo uma maior agregação das partículas do solo. Além disso, a 6 maior quantidade de raízes e resíduos vegetais que voltam ao solo, aumentam a matéria orgânica, melhorando a aeração do solo e as taxas de infiltração de água. Assim, a erosão, que é a perda de solo pela chuva ou vento, é reduzida, evitando o assoreamento dos rios e os prejuízos ambientais decorrentes. Dessa forma, os fertilizantes contribuem para reduzir a degradação química, física e biológica do solo e proporciona maior rendimento da cultura (OLIVEIRA et al 2008). 3. Problematização A couve tronchuda é uma cultura muito exigente em termos de disponibilidade de nutrientes, sendo assim, quando ela é submetida a pequeno stress po falta de nutrientes comeca a amarelar, nao só conhecer o adubo que melhor responde as necessidades da mesma cultura, pois o maior erro que tem sido cometido é a aplicacao de adubo sem saber o nutriente em defice na planta, problema este que muinta das vezes conduz a murcha da planta, em vez de estimular nao crescimento da mesma. Daí a necessidade de saber como aplicá-los para se obter o maior rendimento possível. O proveito que se pode tirar da adubação só será máximo nos solos que estiverem em melhores condições físicas para o desenvolvimento das plantas. É inútil pretender bons resultados quando os adubos são mal aplicados e quando não sabemos que adubo aplicar (esterco bovino ou de galinaceo) (FILGUEIRA, FAR. 2000). 4. Objetivos 4.1.Geral Avaliar o rendimento da cultura da couve tronchuda (Brasseca oleracea), submetida a diferentes tipos de adubação orgânica 4.2.Específicos Verificar o desempenho e o desenvolvimento da couve tronchuda submetido a adubação com esterco bovino e de galináceo; Saber qual dos tipos de adubação tem melhor resposta na adubação da couve tronchuda; 7 5. Hipóteses O uso do esterco bovino contribui significativamente para o crescimento e desenvolvimento vegetativo, garantindo maior rendimento da couve (Brasseca oleracea). O uso do esterco de galináceo contribui significativamente para o crescimento e desenvolvimento vegetativo, garante o aumento de rendimento da couve. Uso de esterco bovino e galináceo não contribui no desenvolvimento e aumento de rendimento da couve(Brasseca oleracea); 8 6. Fundamentação teórica 6.1.Descrição da cultura da couve (Brasseca oleracea) A "Couve Tronchuda " é uma Tronchuda Temporã (que aparece antes de tempo), que produz com facilidade. As Couves Tronchudas são variedades de couves tradicionais bastante cultivadas no mundo e apreciadas em culinária, são baixas e de talos carnudos (TAVARES, 2010). Couve é a mais conhecida e consumida, tem folhas grandes e lisas, recobertas por um tipo de serosidade, que lhe dá brilho e resistência a cor é do tipo verde-brilhante é fonte de betacaroteno e vitamina C e E. Boa fonte de ácido fólico, cálcio, ferro e potássio. Contém bioflavonóides e outras substâncias que protegem contra o câncer (VENTURA, 2010). A couve apresenta benefícios como capacidades antioxidantes, anti-inflamatórias e anti-microbianas as couves são muito benéficas à saúde. Evitam o envelhecimento celular prematuro, fortalecem o sistema imunitário e de defesa (devido aos glucosinolatos) (VENTURA, 2010). Ainda apresentam propriedades anti-carcinogénicas (vitamina E e C) e de protecção da degeneração ocular, frequente nas cataratas (vitamina E). Permitem ainda reduzir os valores da pressão arterial, o que pode ajudar a regular a hipertensão arterial. As fibras limitam a absorção de colesterol sanguíneo e protegem do risco de desenvolvimento de cancro colon-retal. Couve tronchuda é uma tronchuda temporã (que aparece antes de tempo), que produz com facilidade (YURI et al, 2004). 6.2.Esterco bovino Actualmente, o uso do esterco bovino, assim como outras fontes de matéria orgânica, vem sendo muito utilizado pelos seus inúmeros benefícios ao solo, influenciando directa ou indirectamente as suas propriedades físicas, químicas e biológicas (SANTOS et al, 1994). Para Penteado (2009) os locais de aplicação dos adubos orgânicos devem ser sobre o solo, nas covas de plantio e junto as raízes das plantas. Assim tem-se: Sobre o solo: efeito positivo no solo em termos de condicionamento do mesmo, entretanto há pouco efeito nas plantas. Covas de plantio: nas covas favorecem pouco o solo e muito as plantas. Junto às raízes das plantas: favorecem as plantas e não o solo (PISOLETO NETO et al 2010). 9 6.3.Vantagens de uso de esterco bovino O esterco de gado aumenta a capacidade de troca cationica, a capacidade de retenção da água, a porosidade do solo e a agregação do substrato. A eficiência do esterco depende do grau de decomposição, da origem do material, os teores de elementos essenciais às plantas e da dosagem empregada (OLIVEIRA et al 2008). A adubação com esterco também proporciona uma redução nos custos de produção pelo menor uso de adubos químicos nos plantios e dá um destino ao grande volume de excremento produzido em várias propriedades (LEKASIA et al, 2002 citado por PRESTES, 2007). Essa fonte orgânica é tradicionalmente utilizada na composição de substratos para viveiros de mudas de café, de plantas hortícolas e de plantas arbóreas (FILGUEIRA, FAR. 2000). 6.4.Esterco de galináceo O esterco de galinha é considerado a melhor fonte para adubação orgânica do couve por apresentar teores mais elevados que as palhas e estercos de bovinos e suínos em N P K etc além de uma relação C/N (Carbono/Nitrogênio) normalmente inferior à 10 – 15 condicionante de rápido aproveitamento pela plantas. Em média os estercos de galinha apresentam composição em torno de 17 a 28 % N (17 a 28 kg N/t) 22 a 37% P2O5 (22 a 30 kg P2O5/t) e 12 a 17% de K2O (12 a 17 kg K2O/t) além de enxofre boro e outros micronutrientes em teores variáveis. Como adubar? O primeiro passo é decidir onde o material ficará: composteira, caixotes de pallets ou vala, por exemplo. Em seguida é preciso recolher separadamente a titica e palhagem. Para a montagem, é necessário intercalar camadas de esterco, serragem e outros materiais (como os resíduos orgânicos). Em plantas cultivadas em vasos grandes acima de 5 litros recomenda se o uso de 2 colheres de sopa deste esterco misturados em 200 gramas de terra a cada 30 dias ,se o vaso for muito pequeno devemos usar uma colher de café bem pequena a cada 30 dias 6.5.Vantagens do uso de esterco de galináceo 10 O esterco de galinha é uma fonte de macro e micronutrientes que atua como uma espécie de “corretivo” do solo. Afinal, quando comparado com outros estercos, como o de vaca ou cavalo, mostra-se rico em nitrogênio, potássio, fósforo e cálcio, além de matéria orgânica. O esterco de galinha é considerado uma importante fonte de nutrientes que age como uma espécie de corretivo do solo. Quando comparado a outros estercos, como de vaca, ele mostra-se rico em nitrogênio, fósforo, potássio e cálcio. A adição desses elementos ao solo aumenta a sua capacidade de retenção de água, melhorando a aeração e a drenagem. Ademais, diminui os riscos de erosão e lixiviação, isto é, a extração ou solubilização dos químicos de uma rocha, mineral ou solo, pela ação de um fluido. A matéria orgânica também provê uma fonte de alimento constante para os micro-organismos. Isso aumenta a diversidade biológica do solo, acelerando a decomposição dos nutrientes, em tamanhos mais vantajosos para as plantas. 6.6.Sementeira e crescimento Em geral, as sementes de Couves Tronchudas Portuguesas semeiam-se de preferência em alfobre (de onde se transplantam mais tarde) feita nos meses de fevereiro, Março, Abril, Maio, Junho, Julho, Agosto, Setembro, Outubro e com o crescimento médio/lento (YURI et al, 2004). Espaçamento São necessários 15 centímetros para a couve crescer em um vaso de, no mínimo, 25 centímetros de diâmetro. No canteiro, calcule de acordo com a variedade e as condições de cultivo. Porém, em geral, o espaçamento é de 80 centímetros a 1 metro entre linhas e de 50 centímetros entre plantas. Quando as mudas das sementeiras atingirem de quatro a seis folhas e, pelo menos, 10 centímetros de altura. Indica-se fazer o procedimento no fim da tarde ou em dias nublados e chuvosos. Em seguida, irrigue o solo. https://revistagloborural.globo.com/vida-na-fazenda/como-plantar/noticia/2015/05/como-plantarcouve.html Plantio sem que o solo fique encharcado, para evitar danos às raízes e o surgimento de doenças, mantenha-o sempre úmido. Por isso, o ideal é que o solo seja bem drenado, além de fértil, com boa disponibilidade de matéria orgânica e pH entre 6 e 7,5. 11 Produção Varia de acordo com a propagação, mas produzem entre 4 e 5 quilos de folhas por ano por planta – cerca de 125 mil maços de 400 gramas por hectare em áreas comerciais. Mudas plantadas diretamente no canteiro têm folhas prontas em, aproximadamente, 50 dias. Já a couve oriunda de sementes somente após cerca de 90 dias. Faça a colheita de folhas com 20 a 40 centímetros de comprimento e de 20 a 25 centímetros de largura. 6.7.Pragas e doenças Afídeos, alfinete, falsa potra, lagartas, mosca da couve, mosca branca da couve, nóctuas, traça da couve, nematódeos, míldio das crucíferas, pé negro, podridão cinzenta, ferrugem branca. (SANTOS et al, 1994). 6.8.Rega e adubação A rega é regular. Não são muito exigentes em fertilizantes, podendo-se incorporar no solo adubo orgânico bem composto antes da plantação. Adubação com esterco proporciona ganho económico para o produtor, para o solo há muitas vantagens melhorando as propriedades, físicas, químicas e biológicas, as plantas irão absorver facilmente os nutrientes disponíveis em um solo orgânico, sem Adubação O solo do canteiro deve ser bem preparado. Incorpore de 2 a 5 quilos por metro quadrado de esterco bovino curtido e adição de fertilizante químico tipo NPK, de acordo com a análise de solo.produtos químicos, que podem prejudicar o meio ambiente e comprometer o solo e as plantas (PISOLETO NETO et al 2010). 7. Descrição experimental 7.1.Local de experimento O ensaio será conduzido na província de Manica, distrito de Manica, na escola superior técnica (ESTEC), localizada no bairro 25 de setembro. Esta pesquisa terá a pretensão de disponibilizar noções básicas e sistemáticos sobre adubação na cultura de couve. 7.2.Delineamento experimental O método experimental será o Delineamento de Blocos Completamente Casualizados (DBCC), num arranjo com cinco 2 repetições e quatro 4 tratamentos, num total de 8 unidades experimentais com a combinação de 1 variedade de couve e 2 tipos de adubação. As parcelas serão de 9,54m2 12 sendo, 4,25m de comprimento e 2,25m largura. As parcelas serão constituídas por 4 linhas úteis e duas de bordaduras com o compasso de 30 cm entre linha e 30 cm entre plantas. Ira considerar-se 4 linhas para retirada da planta para análise de modo sistemático e os blocos terão a separação de 1m e os tratamentos dentro dos blocos terão a separação de 0.5m deste modo o ensaio terá uma área total de 20m2. 7.3.Descrição dos tratamentos A variedade que será usada é: couve tronchuda. Onde a variedade será submetida em seguintes níveis de adubação em cada tratamento: T1- esterco de galináceo, T3- Adubação com esterco bovino. 7.4.Condução do experimento Para a implantação do ensaio primeiramente será feita a lavoura para garantir que o solo esteja em condições apropriadas para a germinação e o desenvolvimento da couve. Em seguida o alfobre para o lançamento da semente no local isolado, depois a gradagem para que os torrões sejam desfeitos para facilitar a emergência da semente e estabelecimento da cultura. Posteriormente fazer a divisão dos blocos e as parcelas subdivididas e os tratamentos demarcados, depois realizara-se a plantação da couve no campo definitivo. A plantação/transplante será feita em setembro com a profundidade de 2-3 cm e com compasso de 30cm entre linhas e 30 cm entre plantas. A retancha será feita se for necessário durante a condução do experimento. A colheita será efetuada 90 dias apôs sementeira. 7.5.Variáveis a medir Após a implementação das atividades iniciais, chegado a fase de colheita os parâmetros abaixo ajudaram na recolha, organização e uma final analise dos dados para tirar soluções: Altura da planta; Área foliar; Número de folha por planta. Peso fresco total da parte aérea; Profundidade da raiz; 13 7.6.Materiais e Técnicas de coleta de dados Para realização deste experimento serão necessários as seguintes matérias: enxada, regador, ancinho, sementes de couve, fita métrica, esferográfica, bloco de nota e catanas. Na realização deste trabalho usar-se-á o método de observação direta. Os dados serão colhidos mediante uma ficha de recolha de dado imprimido no formato de papel A4 contendo os dados necessário para a coleta. 7.7.Resultados esperados No termino deste trabalho espera se que haja a cultura responda melhor uma das formas de adubação seja adubação com esterco bovino ou esterco de galináceo, nao so algumas vantagens associadas ao crescimento e desempenho da planta: Aumento na produtividade da couve; Melhor resposta em termo de quantidade e qualidade foliar. Melhor resposta no crescimento e desenvolvimento da planta; Saber melhor tipo de adubo para cultura de couve; Um bom efeito no rendimento da cultura; 8. Cronograma de atividades Período de realização de atividades Atividades Lavoura Gradagem Nivelamento Medição e divisão das parcelas Marcação de bitolas Adubação e transplante Julho Agosto Setembro Novembro 14 Rega e controle infestantes Colheita Coleta de dados Organização e digitação Analise de dados de 15 9. Referencias Bibliografia PIZOLATO NETO, A; SILVEIRA, AL; SILVEIRA, LH; CAMARGOS, AEV; MAXIMIANO, AR; FURQUIM, SGS; VALLONE, HS; SANTANA, MJ. 2010. Cobertura morta e avaliação com esterco bovino na cultura da alface americana. Horticultura Brasileira 28, n.2: (Suplemento – CD Rom) 1673-1678. SANTOS, RHS; CASALI, VWD; CONDE, AR; MIRANDA, LC. G. 1994. Qualidade de alface cultivada com composto orgânico. Horticultura Brasileira 12, n.1: 29-32. SANTOS, RHS; SILVA, F; CASALI, VWD; CONDE, AR. 2001. Efeito residual da adubação com composto orgânico sobre o crescimento e produção de alface. Pesquisa Agropecuária Brasileira 36, n.11: 1395-1398. YURI, JE; RESENDE, GM; RODRIGUES JÚNIOR, JC; MOTA, JH; SOUZA, RJ. 2004. Efeito de composto orgânico sobre a produção e características comerciais de alface americana. Horticultura Brasileira 22, n.1: 127-130. FILGUEIRA, FAR. 2000. Novo manual de olericultura. Viçosa: UFV. 402p. NICOULAUD, BAL; MEURER, EJ; ANGHINONI, I. 1990. Rendimento e absorção de nutrientes por alface em função de calagem e adubação mineral e orgânica em solo. "Areia quartzosa hidromórfica". Horticultura Brasileira 8, n.2: 6 – 9. OLIVEIRA, FF; GUERRA, JGM; ALMEIDA, DL; RIBEIRO, RLD; ESPINDOLA, JAA; RICCI, MSF; CEDDIA, MB. 2008. Avaliação de coberturas mortas em cultura de alface sob manejo orgânico. Horticultura Brasileira 26, n.2: 216-220.