Interpretação de texto 4 ano A formiga e a Pomba Uma Formiga foi à margem do rio para beber água e, sendo arrastada pela forte correnteza, estava prestes a se afogar. Uma Pomba que estava numa árvore sobre a água, arrancou uma folha e a deixou cair na correnteza perto dela. A Formiga subiu na folha e flutuou em segurança até a margem. Pouco tempo depois, um caçador de pássaros veio por baixo da árvore e se preparava para colocar varas com visgo perto da Pomba que repousava nos galhos alheia ao perigo. A Formiga, percebendo sua intenção, deu-lhe uma ferroada no pé. Ele repentinamente deixou cair sua armadilha e, isso deu chance para que a Pomba voasse para longe a salvo. Autor: Esopo Moral da História: Quem é grato de coração sempre encontrará oportunidades para mostrar sua gratidão. (A formiga e pomba www.contandohistoria.com/formiga.html) 01. Este texto é uma fábula porque apresenta características como (A) humor e seres encantados. (B) instruções e imagens. (C) tabelas e informações científicas. (D) animais como personagens e moral da história. 02. O texto começa dizendo Uma formiga sedenta veio à margem do rio para beber água. Para alcançá-la devia descer por uma folha de grama. A palavra sublinhada referese a (A) grama. (B) água. (C) folha. (D) formiga. 03. A formiga se salvou da correnteza porque (A) o rio parou de correr. (B) o caçador a tirou de dentro do rio. (C) caiu um galho de árvore em que ela se apoiou. (D) ela subiu numa folha de árvore jogada ao rio pela pomba. 04. A formiga viu o caçador preparado para caçar a pomba no momento em que (A) se debatia na correnteza. (B) alcançou a terra. (C) se escondia atrás de uma árvore. (D) foi presa pela rede do caçador. 05. No início do texto, diz-se que a formiga estava sedenta. Isto significa que a formiga estava com (A) fome. (B) frio. (C) sede. (D) calor. 6. "Uma boa ação se paga com outra". A frase, escrita entre aspas e em letras maiores que as do texto, indica (A) a moral da história. (B) que a história acabou. (C) a amizade que se formou entre a pomba e a formiga. (D) que foi o caçador de pássaros quem falou. O galo que logrou a raposa Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “...Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...” E em voz alta: -Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor. -Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização. Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo: - Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo. E rapou-se. Com esperteza, - esperteza e meia. Interpretação 1-Em “Um velho galo matreiro, percebendo...” – a palavra sublinhada significa: A( ) notando B( ) adivinhando C( ) supondo D( ) prevenindo 2- Em ...”percebendo a aproximação da raposa...” – apalavra sublinhada pode ser substituída por: A( ) proposta B( ) intenção C( ) voz D( ) chegada 3- E “empoleirou-se numa arvore” – a palavra sublinhada pode ser substituída por: A( ) escondeu-se B( ) subiu C( ) pulou D( ) encolheu-se 4- Em “a raposa, desapontada, murmurou consigo” – a palavra sublinhada significa: A( ) disse em voz baixa B( ) falou disfarçadamente C( ) resmungou D( ) pensou 5- Em “Muito bem! – exclamou o galo.”- a palavra sublinhada significa: A( )falar em voz alta e com admiração. B( ) falar em tom de censura. C( ) falar demonstrando aprovação. D( ) falar em tom autoritário. 6- Em “Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras” – a expressão sublinhada equivale a: A( ) entre as B( ) apesar das C( ) longe das D( ) sem as 7- Em “... e tratou de por a fresco”, a expressão sublinhada quer dizer: A( ) ir para um lugar que não faça tanto calor. B( ) sair para o ar livre. C( ) ir saindo. D( ) colocar-se a salvo. 8- Em “E raspou-se” significa: A( ) saiu calmamente. B( ) saiu precipitadamente. C( ) escondeu-se. D( ) feriu-se. 9- Quando o galo se empoleirou na arvore, a raposa ficou: A( ) zangada. B( ) decepcionada. C( ) indiferente. D( ) contente. 10-A respeito da atitude do galo, a raposa pensou consigo mesma – “Deixe estar, seu malandro, que já te curo!” – Isso significa que ela pensou em: A( ) aliviar o sofrimento do galo. B( ) dar uma lição no galo. C( ) cozinhar o galo. D( ) fazer amizade com o galo. 11- Ao dizer “Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições!” – o galo se refere às: A( ) desavenças ocorridas entre os homens. B( ) brigas entre ele e a raposa. C( ) crueldade cometida pela raposa em relação a seus amigos. D( ) desavenças que houve no reino animal. 12- A raposa é tida como um animal muito assustado, esperto. Nessa fábula, a raposa mostrou-se: A( ) mais esperta do que o galo. B( ) menos esperta do que o galo. C( ) tão esperta quanto o galo. D( ) muito esperta, alem de corajosa e brincalhona. 13- O nome Co-ri-có-có, usado pela raposa em referencia ao galo, relaciona-se: A( ) ao canto do galo. B( ) à raça do galo. C( ) à cor do galo. D( ) ao físico do galo. O pulo do gato A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia como todo mundo sabe, que o gato é o maior mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo. Com um salto de banda, o danado sempre se safava. Decidiu então a raposa usar da esperteza. Chegou-se para o gato e propôs a paz: - Chega de correr atrás um do outro, mestre gato. Vamos agora viver em paz! - Não é bem assim, comadre raposa - corrigiu o gato. - Não é um que corre atrás do outro, é uma que corre atrás do outro,é a "uma", que é a senhora, que corre atrás do "outro", que sou eu... - Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes, amigo gato. Como o senhor é mestre em pulos, proponho que, para celebrar nosso acordo de amizade, o senhor me dê um curso de pulos, para eu ficar tão puladora como o senhor. Pago-lhe cada lição com os mais saborosos filés de rato que o senhor já experimentou! O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era aluna dedicada e o gato ótimo professor. Ensinou o salto de banda, o salto em espiral, a cambalhota simples, a cambalhota-com-pirueta, o duplo-mortal, o triplo-mortal e até o saca-rolha-composta. A raposa todos eles aprendia, praticava depois das aulas e, logo, já estava tão mestre em pulos quanto o gato. Decidiu então que já era chegada a hora de colocar em prática seu plano sinistro. No começo de outra aula, esgueirou-se por trás do gato e deu um bote, caprichando no salto mais certeiro que o mestre lhe tinha ensinado! E o gato? Deu um volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou chispando por ele, indo esborrachar-se num toco de aroeira. Ainda tonta da queda, a raposa voltou-se para o gato e protestou: - Mas mestre gato, esse pulo o senhor não me ensinou! -Não ensinei, nem ensino! -riu-se o gato. -Esse é o segredo que me salva de malandros como a senhora, comadre raposa. Esse é o pulo do gato! BANDEIRA,Pedro. Nova Escola,nº48. Interpretação 1-“com um salto de banda, o danado sempre se safava.” A palavra abaixo que tem o mesmo significado da expressão sublinhada é: A( ) exibia B( ) livrava. C( ) prejudicava. D( ) esborrachava. 2- De acordo com o texto, a raposa fez ao gato a seguinte proposta: A( ) viver em paz. B( ) brigar para sempre. C( ) dividir os filés de rato. D( ) viver cada um no seu canto. 3- O texto mostra que tanto a raposa, quanto o rato sempre demonstraram ser: A( ) lentos. B( ) amigos. C( ) espertos. D( ) medrosos. 4- A raposa tornou-se aluna do gato para: A( ) distrair-se com ele. B( ) fazer as pazes com ele. C( ) brincar, pois se sentia sozinho. D( ) conseguir uma chance de devora-lo. 5- O plano da raposa fracassou porque ela: A( ) confiou demais em sua esperteza. B( ) era uma aluna desatenciosa. C( ) errou os pulos ensinados. D( ) agiu sem pensar A Escola da Bicharada Corujinha, professora. Na escola da bicharada, dona por ser muito sabida, é a O Burro ainda não sabe ler. A Preguiça dorme o tempo todo e até hoje nada aprendeu. A Hiena só dá risadas. O Macaco só faz palhaçadas. O aluno que dá mais trabalho é o vaidoso Pavão. Ele não fica quieto na carteira, passeia o tempo todo, pra lá e pra cá, com sua cauda colorida. Um dia o Pavão falou: - Como sou belo! Vejam minhas penas! O Macaco deu uma pirueta e respondeu: - Ó vaidoso animal! Olhe para seus pés. Veja como são feios. O Pavão olhou para os pés, levou um enorme susto e ficou muito triste até o fim da aula. (Adaptação da Fábula de Esopo) 1. Qual é o título do texto? 2. Quem são os personagens? 3. De onde o texto foi retirado? .4. Quem é a professora da escola e por que? 5. O que o texto informa sobre o Burro? 6. Por que o Pavão é o aluno que dá mais trabalho? 7. Em quantos parágrafos o texto foi escrito? 8. Retire do texto a frase que mostra o que o Macaco respondeu ao Pavão: O dia de ventania A onça andava louca para devorar o coelho. Mestre coelho, que era muito esperto, imaginou um plano para acabar com a perseguição. Viu que a onça se aproximava e começou o seu planinho. Pegou o facão e pôsse a juntar cipós, apressado e ansioso. A onça achou aquilo muito estranho e perguntou: — Para que tanto cipó, mestre coelho? — Pois não sabe, comadre onça? Acontece que Tupã está furioso com todos os bichos da floresta e vai mandar um castigo terrível! Logo mais começa o Dia da Ventania Final! — Dia da Ventania Final?! — espantou-se a onça. — O que é isso? — É que vai ventar como nunca antes ventou no mundo. Vai ventar tanto que nenhum bicho vai conseguir ficar de pé na terra. Vai tudo pelos ares! — Que horror! — horrorizou-se a burra da onça. — E o que é que se pode fazer? — Quem não for bobo tem de pedir para alguém amarrá-lo bem amarrado numa árvore bem grossa. Eu estou juntando esses cipós aqui e vou correndo pra casa amarrar todos os meus filhinhos! A onça estava apavorada: — Me ajude, amigo coelho! Não quero ser levada pela ventania. Me amarre primeiro! — Desculpe, comadre onça, mas não posso. Tenho de ir correndo pra casa e amarrar meus filhinhos. — Não faça isso comigo, compadre coelho, por favor! Me amarre! A onça tanto insistiu que o coelho, depois de fingir que recusava, acabou concordando. Amarrou a danada da onça muito bem amarrada, com uma porção de cipós, na árvore mais forte da floresta! E foi feliz para casa, deixando a burra da onça muito bem amarradinha e muito satisfeita, à espera da ventania que nunca haveria de aparecer... Pedro Bandeira. O dia da ventania. São Paulo 1) O coelho elaborou um plano porque tinha um problema com a onça. Qual era esse problema? 2) Qual era o plano? 3) Segundo o coelho, quem estava furioso com os bichos e o que ia acontecer? 4) De quantos parágrafos o texto é formado? 5) Qual o sinal de pontuação que inicia o quarto parágrafo? Para que serve? 6) Qual o sinal de pontuação que termina o quarto parágrafo? Para que serve? 7) O plano do coelho deu certo? Por que? 8) Dê um outro título para o texto. 9) O texto conta que mestre coelho era muito esperto e que a onça era "burra". Vocês concordam? Por quê