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TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO

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Mecanismo de trauma
Fratura de Olecrano ocorre em resposta a três tipos
principais de lesão. Trauma direto, com uma queda
sobre a ponta do cotovelo ou um golpe direto com
uma queda sobre a mão estendida com o cotovelo
e flexão, acompanhada por uma forte contração do
tríceps, pode resultar em uma fratura transversa ou
obliqua através do olécrano e finalmente, uma
combinação de trauma direto e indireto, na qual
tanto a contração muscular quanto o trauma direto
atuam juntos, podem produzir fraturas cominutivas
com desvio.
TIPO 1 : sem desvio ou estável
TIPO 2: com desvio
A -fraturas por avulsão
B - fraturas oblíquas e transversa
C - fraturas cominutivas
D - fraturas-luxações
Possíveis Complicações
✓ rigidez do cotovelo;
✓ pseudo-artrose;
✓ infecção;
✓ consolidação viciosa;
✓ Artrose pós traumática;
✓ neuropatia ulnar.
Mecanismo de Trauma
❏ Trauma direto é mais frequente;
❏
A lesão esta associada a quedas sobre a
mão com o braço estendido, em pronação
forçada.

É uma fratura da ulna associada com luxação da
cabeça do rádio
Tipo I : é uma fratura na junção dos terços proximal e
médio da ulna, com uma angulação anterior
associada à luxação anterior da cabeça radial (em 60
a 70% dos casos) .

Tipo II: Uma fratura da ulna proximal com angulação
posterior e luxação posterior ou posterolateral da
cabeça radial.
Tipo III: Uma fratura da ulna
proximal com luxação lateral
ou anterolateral da cabeça).
(tipo II e do tipo III constituem
30 a 40% dos casos).

Tipo IV: Fraturas das extremidades proximais do
rádio e da ulna, com luxação anterior da ulna (esse é
o tipo mais raro).
✓ alterações artríticas;
✓ Retardo na consolidação;
✓ consolidação viciosa;
✓ pseudo-artrose;
✓ instabilidade da cabeça do rádio;
✓ lesões nervosa: Interósseo posterior e ulnar

FRATURA DE OLÉCRANO

FASE DE IMOBILIZAÇÃO ABSOLUTA: nessa
fase o paciente estará com um gesso axilar palmar
para a redução da fratura, diminuição edema e dor.


FASE DE IMOBILIZAÇÃO RELATIVA: nessa fase
se mantém o minímo de esforço, porém já começa
se um trabalho para ganho de arco articular.
Crioterapia para analgesia, e mobilizações de flexo
– extensão e prono- supinação autopassivas
FASE DE PÓS IMOBILIZAÇÃO : o principal objetivo e
evitar a miosite ossificante, ganhar arco articular e
iniciar o fortalecimento, a crioterapia pode ser utilizada
antes e depois dos exercícios.
Nessa fase o paciente ainda pode apresentar edema,
neste caso o paciente deve realizar os exercícios de
flexo- extensão e prono- supinação em decúbito supino,
com o o membro elevado otimizando o retorno venoso
FASE DE RECUPERAÇÃO FUNCIONAL: nessa fase o
objetivo é recuperar todo arco articular e fortalecer a
musculatura, a remissão do edema já terá ocorrido,
podendo então utilizar exercícios pendulares dos ombro
com peso na mão para favorecer a extensão, além do
exercício prono- supino também com peso, para se
ganhar os últimos graus desse movimento.
Pode se utilizar a massagem para ativar a circulação e
preparar a musculatura para o fortalecimento, também
pode ser feita a técnica de deslocamento sobre a
cicatriz cirúrgica
E para fortalecimento global das extremidades os
exercícios do método kabat.
FASE DE RESOLUÇÃO: essa faze consiste em
orientação ao paciente, indicando a prática de
exercícios, como natação.

GREENSPAN, Adam. Radiologia Ortopédica - Uma
Abordagem Prática, 5ª edição. Guanabara Koogan,
2012
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