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NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS - WANDA HORTA

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NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS
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As necessidades Humanas Básicas (NHB) são necessidades comuns a qualquer
ser humano, portanto, são universais.
O que varia de um indivíduo para outro é a sua manifestação e a adequada
maneira de satisfazê-las ou atende-las.
 TEORIA DE MASLOW
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Abraham Maslow elaborou, em 1954, uma teoria sobre a motivação humana
centralizada no conceito de auto realização, apoiando-se nas NHB.
Ele afirma que todo ser humano possui necessidades comuns que motivam o seu
comportamento, e que as mesmas estão organizadas em cinco níveis distintos e
hierarquizadas.
Ocorre que a necessidade de um nível tem que ser minimamente satisfeita para
o indivíduo tenha disposição para buscar a satisfação do nível seguinte e, nunca
há satisfação completa ou permanente de uma necessidade, pois se houvesse,
não haveria mais motivação individual.
1º NÍVEL: NECESSIDADES FISIOLÓGICAS
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Oxigenação: obtida através do mecanismo da Respiração;
Nutrição: obtida através da Alimentação;
Hidratação: obtida através da ingestão de água;
Manutenção da temperatura corporal: através do Sistema Nervoso Central e
ambiente;
Recuperar energia: conseguido através do Sono e Repouso;
Reprodução e prazer: através da sexualidade;
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Manter a pele limpa e integra, unhas aparadas: é obtida através da realização e
manutenção da Higiene Corporal;
2º NÍVEL: DE NECESSIDADE DE PROTEÇÃO E SEGUNRANÇA
 É a necessidade que o ser humano possui de sentir-se protegido, sem ameaças
de ordem física, psíquica ou social.
 Inclui: habitação, conforto físico, psíquico, saneamento básico, iluminação,
pavimentação, controle de insetos e roedores, coleta de lixo, meio ambiente
deve ser livre de agentes agressores físicos, químicos e biológicos.
3º NÍVEL – NECESSIDADE DE AMOR E PERTENCER
 As pessoas necessitam de amor e afeição, de sentir que pertencem a um grupo
(gregarismo). Necessitam ter à sua volta pessoas (família, amigos, professores,
etc.) com quem possam compartilhar suas alegrias e tristezas, suas ansiedades e
suas dúvidas.
4º NÍVEL – NECESSIDADE DE AUTOESTIMA
 Autoestima significa “valorização de si mesmo; amor próprio”. As pessoas devem
se sentir bem em relação a si próprias, e orgulhosas quanto às suas habilidades
e realizações. A autoestima elevada é um motivador poderoso do
comportamento.
5º NÍVEL – NECESSIDADE DE AUTO REALIZAÇÃO
 A auto realização é a ânsia de continuar a crescer e mudar, de trabalhar por
novos objetivos, de desenvolver talentos, de cultivar seus potenciais.
Normalmente, ocorre com a maturidade, o adulto auto realizado mostra-se
satisfeito com as suas realizações e com a sua vida. Domínio de situações,
capacidade de vencer desafios, torna-se bom naquilo que é capaz.
 TEORIA DE WANDA HORTA
Pressuposto de Horta
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São latentes, universais, vitais, flexíveis, constantes, infinitas, cíclicas, interrelacionadas, dinâmicas, energéticas, hierarquizadas, têm peculiaridades
individuais; são resultantes da interação meio interno e meio externo (HORTA,
1979).
Universais e estão inter-relacionadas, porém cada ser humano as expressa de
maneira diferente, dependendo da situação socioeconômica e cultural, nível de
escolaridade, ambiente, história de vida e idade, dentre outros fatores (HORTA,
1979).
É fundamental que o enfermeiro entenda o ser humano como um todo corpo,
mente e espírito. Quando o corpo ou a mente sofre, a pessoa é afetada em sua
totalidade.
Necessidades são universais, porém a forma de manifestação e de satisfação varia de
um indivíduo ao outro (sexo, idade, cultura, escolaridade, fatores socioeconômicos, ciclo
saúde-doença, ambiente).
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Horta cita Teoria de Motivação Humana de Maslow (1970);
Horta adotou a denominação de João Mohana (1964);
Prevê subgrupos de necessidades para ajustar à prática assistencial;
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As necessidades obedecem à hierarquia, escala de valores a serem transpostos;
Após a realização de algumas necessidades prioritárias surgem outras a serem
satisfeitas;
Baseia-se em leis gerais que regem fenômenos universais: lei do equilíbrio
dinâmico, da adaptação e do holismo.
Expressão das Necessidades
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1º - indicar estado deficiente ou diferente da normalidade concebida;
2º - estado de tensão do organismo: motivação, força que impele para um
determinado comportamento;
3º - alguma coisa que é necessidade expressa pelo objeto que é necessitado.
INSTRUMENTO DE COLETA DOS DADOS DE ENFERMAGEM
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Proporcionar condições estruturais para o raciocínio e julgamento clínico do
enfermeiro;
Conteúdo tem que contemplar sinais e sintomas - características definidoras e
se possíveis pistas para identificação dos fatores de risco e relacionados dos
fenômenos de enfermagem – diagnósticos de enfermagem (DE);
MODELO CONCEITUAL SAE: REFERENCIAL HORTA – NANDA – NOC – NIC
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
Coleta dos dados
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Estruturação do instrumento de coleta
Exame físico de
enfermagem
Entrevista com
familiares/cuidadores
Acesso às informações
da equipe
multiprofissional
responsável pelos
cuidados do paciente
Resultados (Evolução)
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Resultados: avaliados e mensurados por indicadores que fazem pontuação
sobre o estado atual do DE;
A expressão do registro dos resultados toma forma como evolução de
enfermagem.
Intervenções
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São compostas pelas atividades de enfermagem a serem realizadas –
denominadas prescrição de enfermagem;
O que enfermeiro prescreve são as atividades de enfermagem a serem
realizadas;
As atividades podem estar relacionadas a uma ou mais intervenções,
escolhidas/definidas pelo enfermeiro, com base nos resultados alcançáveis.
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS
Teoria das Necessidades Básicas
Foco: Necessidades Básicas
Homem: Indivíduos com necessidades humanas com significado e valor singular a cada
pessoa
Saúde: Capacidade para satisfazer as necessidades humanas (Físicas, Psicológicas e
Sociais)
Ambiente: Cenário em que o indivíduo aprende padrões singulares de vida
Enfermagem: Assistência temporária a um indivíduo que possua dificuldades para
satisfazer uma ou mais necessidades básicas.
Teoria das NHB
Foco: Homem
Fundamentação: Teoria da motivação
Hierarquia das NHB: Princípios da homeostase e holismo
Homem: É um ser capaz de reflexão, está em constante interação com o universo
trocando energia
Ambiente: A dinâmica do universo provoca mudanças que levam o homem a estados
de equilíbrio e desequilíbrio no tempo e no espaço
Saúde: É estar em equilíbrio dinâmico no tempo e espaço
Enfermagem: Assistir ao ser humano no atendimento das necessidades básicas, tornálo independente dessa assistência pelo ensino do autocuidado, recuperar, manter e
promover a saúde com outros profissionais
Processo de Enfermagem
TEORIA DAS NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS (WANDA HORTA)
NECESSIDADES PSICOBIOLÓGICAS
Oxigenação
Hidratação
Nutrição
Eliminação
Sono e repouso
Exercícios e atividades físicas
Sexualidade
Abrigo
Mecânica corporal
Integridade cutaneomucosa
Integridade física
Regulação: térmica, hormonal, neurológica,
hidrossalina,
eletrolítica,
imunológica,
crescimento celular, vascular
NECESSIDADES PSICOSSOCIAS
Segurança
Amor
Liberdade
Comunicação
Criatividade
Aprendizagem (educação à saúde)
Gregária
Recreação
Lazer
Espaço
Orientação no tempo e espaço
Aceitação
Auto realização
Autoestima
Locomoção
Participação
Percepção: olfativa, visual, auditiva, tátil, Autoimagem
gustativa, dolorosa
Atenção
Ambiente
Necessidades psicoespirituais:
Terapêutica
Religiosa ou teológica, ética ou de
filosofia de vida.
NECESSIDADE DE OXIGENAÇÃO
O que é?
É a necessidade de receber oxigênio por meio de um processo químico indispensável
para a sobrevivência, mantendo regulado a função cardiopulmonar suprindo as
demandas de oxigênio do corpo (Bunner,2005).
Qual a importância?
Segundo Brunner, as células do corpo derivam a energia de que precisam de oxidação
de carboidratos, lipídios e proteínas, sendo assim esse processo requer oxigênio para
suprir à quantidade suficiente de O2 para atender a demanda corporal. Fatores que
afetam a NHB:
Avaliação de Enfermagem
• O enfermeiro geralmente encontra clientes incapacitados de atender as
necessidades de oxigênio.
• Histórico de enfermagem da função cardiopulmonar atual e normal do cliente
• Comprometimentos prévios na circulação ou funcionamento respiratório
• Medidas que o cliente utiliza para melhorar a oxigenação
• Exame físico do estado cardiopulmonar do cliente incluindo inspeção, palpação,
percussão e ausculta
• Focalizar a capacidade do cliente em atender às necessidades de oxigênio
• Avaliando dor, dispneia, fadiga, circulação periférica, fatores de risco cardíaco,
presença de tosse, sibilos, exposição a fatores ambientais, frequência de
infecções, uso de medicamentos.
Diagnóstico de Enfermagem
• Eliminação traqueobrônquica ineficaz: relacionado à comprometimento da
tosse; diminuição do nível de consciência.
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Troca de gases prejudicada: relacionado com expansão pulmonar diminuída;
presença de secreções pulmonares, inalação inadequada de oxigênio.
Padrão respiratório ineficaz: relacionado com imobilidade; depressão da
ventilação devido uso de narcóticos, lesão neuromuscular, obstrução da via
aérea.
Débito cardíaco diminuído: relacionado com ritmo cardíaco irregular,
frequência cardíaca rápida.
Risco para infecção: relacionado com estase das secreções pulmonares
Intolerância a atividade: relacionado com estilo de vida, desequilíbrio entre
oferta e demando de oxigênio, imobilidade.
Intervenções de Enfermagem
- Observar a história da condição atual
- Observar envolvimento de outro órgão
- Determinar os efeitos psicológicos da condição atual
- Encorajar verbalizações de sentimentos relativos a condição de doença.
NHB DE INTEGRIDADE CUTÂNEA
O que é?
É a capacidade de manter integra, sem lesões ou rupturas, o maior órgão humano,
gerando equilíbrio em todas suas funções.
Qual a importância?
A pele espelha a condição geral do paciente, sendo muitas afecções manifestadas por
alteração dermatológica. Portanto é indispensável para a vida humana, formando uma
barreira entre os órgãos internos e o ambiente externo. (Brunner, 2005).
Fatores que afetam a NHB:
Avaliação de Enfermagem
• Avaliação individual
 Coletas de dados detalhada da história da doença atual e pregressa, queixa
principal, se há outro sintoma, antecedentes pessoais e familiares entre outros.
 A avaliação física da pele requer um exame detalhado com inspeção e palpação
em toda a área cutânea.
 O aspecto geral da pele é avaliado ao se observar a coloração, temperatura,
umidade ou ressecamento, textura da pele, lesões, vascularização, mobilidade,
pelos e unhas.
Diagnóstico de Enfermagem
• Risco de integridade da pele prejudicada: relacionado a extemos de idade,
hipertermia, hipotermia, pele úmida, radiações, circulação prejudicada
• Integridade da pele prejudicada: relacionado a extremos de idade, hipertermia,
hipotermia, pele úmida, radiações
• Integridade tissular prejudicada: relacionado a circulação alterada, déficit ou
excesso de líquidos, extremos de temperatura
• Risco de desequilíbrio na temperatura corporal: relacionado a desidratação,
exposição a ambientes frios ou quentes, medicamentos com efeitos de
vasodilatação ou vasoconstrição.
• Termoregulação ineficaz: relacionado à doença, envelhecimento, trauma
Intervenções de Enfermagem
- Observar a história da condição atual
- Observar envolvimento de outro órgão
- Determinar os efeitos psicológicos da condição atual
- Encorajar verbalizações de sentimentos relativos a condição de doença
NHB DE HIDRATAÇÃO E EQUILÍBRIO ELETROLÍTICO
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“A água é necessária às incontáveis reações químicas do organismo; nenhuma
função fisiológica de importância pode processar-se sem a sua presença”.
• É necessária para formar todos os líquidos corporais (sangue, urina, secreções
digestivas).
• A água do organismo costuma ser fornecida e reposta a partir de duas fontes:
alimentos e líquidos ingeridos e através de reações químicas.
• Após a absorção, a água é distribuída para vários compartimentos do nosso
corpo.
Algumas observações objetivas podem identificar o paciente que apresenta uma
hidratação adequada:
 - Manutenção do peso corporal ao longo do tempo;
 - Membranas mucosas úmidas;
 - Pele intacta, com turgor normal;
 - Frequência de pulso normal para a idade;
 - Pressão arterial normal para a idade;
 - Temperatura normal;
 - Frequência respiratória normal;
 - Ruídos respiratórios normais;
 - Eliminação habitual de fezes bem formadas e macias;
 - Volume urinário de aproximadamente ml por dia;
 - Ingesta hídrica de ± ml por dia;
 - Indivíduo consciente e orientado.
Fatores que podem aumentar ou reduzir as necessidades de água:
1. Idade.
6. Estados do metabolismo acelerado
2. Sexo.
7. Insuficiência renal
3. Quantidade de gordura corporal.
8. Temperatura do meio ambiente
4. Temperatura corpórea.
9. Atividade física.
5. Aumento das perdas de líquido pelo
corpo
Diagnósticos de Enfermagem
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Alteração no volume hídrico: Excesso ou déficit (determinada pela condição do
paciente);
Alterações em relação à capacidade de se alimentar: incapacidade de manipular
recipientes com líquidos e/ou levá-los à boca, relacionada à artrite grave (ou
qualquer outro problema de alimentação);
Déficit potencial de líquidos, relacionado a perda hídrica anormal (vômitos
repetidos);
Desidratação relacionada à diarreia.
Efeito das alterações da necessidade hídrica sobre outras necessidades básicas:
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Necessidade nutricional:
 Desidratação: ressecamento da mucosa oral.
 Consumo de líquidos de elevado conteúdo calórico: ganho excessivo de
peso.
Necessidade de eliminação
 A ingesta hídrica inadequada resulta em: redução da produção de urina;
urina mais concentrada, aumenta o risco de infecções urinárias; conduz à
constipação.
Sensibilidade dolorosa
 Distúrbios eletrolíticos associados a espasmos musculares: dores ósseas e
cefaleia.
 Desidratação grave: redução do nível de consciência, da sensibilidade a dor.
Necessidade de estimulação
 A ingesta excessiva de água: visão embaçada.
 Zumbido nos ouvidos é uma sensação associada ao distúrbio de equilíbrio
acidobásico.
 Desidratação: reduz a coordenação motora e o nível de consciência.
Intervenção de Enfermagem
• Antecipação dos problemas – cuidados preventivos de enfermagem: sempre
que um paciente é admitido em uma unidade de cuidados de enfermagem ou
em um hospital;
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Monitoração dos ganhos e perdas: quando há pacientes de auto risco ou
pacientes que já estejam apresentando dificuldade de adequação às
necessidades hídricas;
Aumento de ingesta de líquidos: auxílio aos pacientes às refeições; a oferta de
líquidos entre cada refeição e antes de dormir; e a oferta de líquidos durante os
intervalos entre outros tratamentos, higiene oral frequente;
Restrição Hídrica: para não sobrecarregar os rins;
Dietas reguladoras de eletrólitos: aumento ou limitação da ingesta hídrica pelos
pacientes, baseando-se nas necessidades hídricas;
Líquidos parenterais: é usada com frequência quando as necessidades hídricas
não são satisfeitas ou quando existe risco de não serem satisfeitas.
NHB DE NUTRIÇÃO
Os nutrientes fornecidos pela ingestão adequada de alimentos são os materiais de
construção do qual é feito o corpo.
Eles são essenciais ao crescimento, regeneração tissular e funcionamento normal das
células do organismo.
Os nutrientes são utilizados para produzirem energia sob a forma de ATP para toda a
atividade do organismo.
Se a dieta do indivíduo está carente em alguns dos nutrientes essenciais, o organismo
pode ser incapaz de crescer, manter-se ou regenerar-se.
Efeito das alterações da necessidade de nutrição sobre outras necessidades básicas:
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Necessidade de oxigênio
 Desnutrição grave: desgaste músculos cardíacos
  Fe e proteínas: anemia e capacidade reduzida de transportar O2
Necessidade de eliminação
 Líquido e nutrientes: fezes duras, difíceis de eliminar
 Insulina: elevação da glicose
Repouso e Sono
 Ingestão inadequada leva a fome tornando difícil adormecer
 Obesidade: relacionada a apneia do sono
Necessidades Sexuais e Sexualidade
 Nutrição inadequada: perda temporária da capacidade reprodutiva
 Obesidade: diminuição do atrativo sexual em muitas culturas
Necessidade de Amor e Gregária
• Nutrição inadequada ou excessiva pode resultar em rejeição por amigos ou
família.
Avaliação da enfermagem e coleta de dados
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Evidência de ingestão inadequada de nutrientes devido a razões físicas,
emocionais, financeiras, médicas, religiosas ou culturais.
 Evidências de perda aumentada de nutrientes do organismo através de perda de
líquidos corporais da pele, do trato gastrointestinal ou sangue.
• Evidência de necessidades nutricionais aumentadas baseado em uma taxa
metabólica aumentada por coisas como febre, cicatrização tissular, gravidez,
câncer ou crescimento.
 Evidência de necessidade nutricional diminuída, comparada com a ingestão de
alimentos por coisas como atividade reduzida ou uma taxa metabólica reduzida
tal como a que acompanha o envelhecimento normal.
Diagnóstico com nutrição excessiva ou inadequada
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Intolerância para atividades;
Obesidade potencial; Obesidade;
Déficit nutricional;
Alteração nos padrões de eliminação intestinal: constipação ou diarreia;
Déficit na auto alimentação;
Distúrbio na autoestima.
Intervenções de enfermagem
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A ingestão inadequada ou excessiva de nutrientes pode ser identificada pela
combinação da informação nutricional do paciente com as observações objetivas
durante os primeiros dias no serviço.
Os pacientes são controlados diariamente na ingestão e eliminação, peso diário,
sinais vitais, e cetonas urinárias (corpos cetônicos).
O risco de nutrição inadequada é alto em pacientes com perdas anormais de
fluidos corporais e sólidos, ingestão inadequada, digestão, ou absorção, e taxa
metabólica aumentada.
Mantendo a nutrição adequada
Aumentando o consumo alimentar de um paciente
Nutrição enteral – alimentação por sondas
Aspiração nasogástrica
NHB DE ELIMINAÇÃO
É o processo que atende a necessidade do organismo de desprezar as substâncias
indesejáveis ou presentes em quantidades excessivas. As principais vias de eliminação
são os tratos urinário e intestinal.
É importante que esse processo ocorra, já que se as excretas (substâncias tóxicas)
permanecerem no organismo podem vir a interferir negativamente sobre a sua fisiologia
e sobrevivência.
Os fatores que mais afetam essa necessidade são: Ingesta hídrica e de alimentos;
Influências neurais (estresse e ansiedade ↑ produção de urina - ↑ PA); Influências
hormonais (ADH - inibe a diurese e Aldosterona).
Quanto ↑, ↓ diurese (vice-versa); SN Simpático inibe a motilidade intestinal - ↓
peristalse e reduz a frequência das evacuações; SN parassimpático estimula a motilidade
intestinal - ↑ peristalse e resulta em defecação frequente e aquosa (diarreia).
Os problemas urinários e intestinais comuns são:
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Problemas relacionados as excretas (anúria, oligúria, poliúria, nictúria, enurese
noturna, disúria);
Ao transporte e armazenamento de resíduos (constipação, diarreia, flatulência,
obstrução);
Á inflamação e infecção; à excreção (incontinência, retenção, hemorroidas).
Avaliação de Enfermagem
A enfermeira deve considerar os fatores: dieta, ingesta hídrica, exercício, medicações
em uso, patologia envolvida e os sentimentos e conhecimento do paciente sobre seus
problemas e tratamento.
Dados associados a eliminação urinária:
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Padrões de micção: 1.500ml de urina/dia; frequência de micção varia
individualmente (4 a 6 vezes por dia); 250 a 400ml de urina são eliminados de
cada vez.
Diagnóstico de Enfermagem relacionados à eliminação urinária inadequada:
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Risco de infecção urinária relacionada à sonda de demora;
Micção dolorosa, relacionada a uretrite;
Incontinência ao esforço, relacionada ao enfraquecimento da musculatura
perineal;
Retenção: Incapacidade de urinar, relacionada a traumatismo uretral;
Ansiedade, relacionada à dificuldade de se iniciar a diurese.
Intervenção de Enfermagem
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Promover hábitos normais
Intervir nos problemas quanto à eliminação
Prevenir os problemas relacionados ao tratamento
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Promoção de hábitos normais: adaptar as necessidades dietéticas; encorajar e
ajudar o paciente a ficar fora do leito; oferecer líquidos de hora em hora; manter
uma atitude positiva; fornecer privacidade; fornecer instruções; fornecer
informações.
Auxílio à eliminação normal: O paciente pode necessitar de auxílio para ir ao
banheiro ou para usar a comadre, urinol (papagaio) ou assento higiênico.
Problemas relacionados a eliminação:
 Retenção urinária:
 Técnicas não-invasivas (reduzir o desconforto e a ansiedade;
proporcionar uma boa ingesta hídrica; proporcionar privacidade).
 Técnicas invasivas: Cateterização (manuseio da sonda de alívio e de
demora).
NHB DE SONO E REPOUSO
O sono é um processo fisiológico cíclico com longos períodos de vigília. O repouso é um
estado de bem-estar, isento de sentimentos de ansiedade ou de medo. Essa necessidade
é responsável pela regeneração dos processos do organismo.
É importante, porque o corpo e a mente precisam repousar para ter tempo de restaurar
as forças e ficar livre dos estresses físicos e mentais; O ciclo sono-vigília regula a função
fisiológica e as respostas comportamentais e garante uma boa saúde.
Os fatores que interferem nessa necessidade são: Idade, nutrição, ambiente, exercício
físico, estresse, medicamentos, estilo de vida e a doença física.
Distúrbios do sono: Insônias, distúrbios da sonolência excessiva, apneia, parassonias
(distúrbios do despertar).
Avaliação de Enfermagem
 Anamnese do sono
A enfermeira deve estar atenta a qualquer distúrbio do sono que o paciente
apresente, deve não só coletar dados pertinentes aos problemas do sono e às horas
normais do sono, bem como colher as informações sobre atividades prévias, que
medicamentos ele usa para conciliar o sono, verificar se existem receios ou
ansiedades que impedem o sono e o repouso.
Diagnóstico de Enfermagem
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Comprometimento da capacidade de dormir à noite;
Comprometimento da capacidade de se manter desperto durante o dia;
Alterações nos processos de pensamento relacionados com a falta de sono;
Intervenções de Enfermagem
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Condições do ambiente: Proporcionar um ambiente que favoreça o sono; fechar
cortinas para diminuir a quantidade de luz; verificar se o paciente sente calor ou
frio; oferecer um lanche leve, se possível; conhecer e entender os efeitos das
medicações; programar os tratamentos, atividades e verificação dos sinais vitais
para uma hora em que o paciente não se sinta incomodado.
Medos e preocupações: Proporcionar ao paciente uma ocasião para que ele
demonstre seus temores e preocupações e possa discutir com a equipe de saúde
(ausência dos entes queridos, sentimentos de solidão). O receio da dor ou o
medo de morrer é uma preocupação comum.
 Observação: Observar o paciente enquanto dorme, identificando
alguma anormalidade como: o paciente movimenta muito as pernas?
O sono é inquieto? Desperta muitas vezes a noite? Em caso positivo,
por quê? Com essas informações é possível determinar se o paciente
teve uma boa noite de sono.
Ofereça uma massagem nas costas: Proporciona uma sensação de relaxamento
e atua como auxílio ao sono. Proporciona ao enfermeiro uma ocasião para
explicar procedimentos e responder perguntas que o paciente possa fazer.
NHB DE EVITAR A DOR
O que é?
Uma definição da dor identifica-a como um conceito que envolve “uma sensação
pessoal e particular e sofrimento físico; um estímulo nocivo que indica lesão ou dano
tecidual atual ou iminente; um padrão de respostas que atua para proteger o organismo
contra o dano”.
Qual a importância?
A dor, na maioria dos casos, atua como mecanismo protetor que alerta qualquer um
para uma lesão tecidual real ou intermitente.
Avaliação de enfermagem
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Localização da dor: ajuda o médico a diagnosticar a condição mórbida, e ajuda o
enfermeiro a planejar uma assistência correta.
Qualidade da dor: Ao registrar ou relatar a qualidade da dor, o enfermeiro deve
usar as palavras do paciente tal como ele as referiu, como, por exemplo, dor em
queimação, dor funda, “como uma coisa se torcendo no meu interior”.
Intensidade da dor: Um sólido método para este registro consiste em solicitar
que o paciente gradue, numa escala de 0 a 10, a intensidade da dor (0 significa
ausência de dor; 10 seria a pior dor imaginável).
Início e duração da dor: Como ocorre a dor, quanto tempo dura e se é uma dor
contínua ou intermitente que retorna.
Fatores desencadeantes: Solicitando-se que o paciente diga o que é que no
passado ajudou a aliviar a dor, o que faz a dor melhorar ou piorar.
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Comportamento não verbal: O enfermeiro pode valer-se de algumas variedades
de comportamento não-verbal, como franzir a testa, fazer uma careta, cerrar os
dentes, gemidos ou gritos, segurar ou esfregar uma parte do corpo, inquietação
ou ficar deitado rigidamente imóvel.
Diagnóstico de enfermagem
 Alteração do conforto; distúrbio no padrão do sono; déficit de higiene no banho;
possibilidade de comprometimento da integridade da pele, devido repouso no
leito por avanço da dor.
Intervenções de enfermagem
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O enfermeiro ajuda o paciente a verificar que atividades são responsáveis pela
dor, e ensina a forma de moderá-las de modo a evitar um desconforto maior;
As medidas de enfermagem destinadas a aliviar a dor compreendem
administração de medicamentos e técnicas não-invasivas.
Os meios farmacológicos mais comuns de controle da dor são os medicamentos
analgésicos (alívio da dor).
Alguns tipos de técnicas não-invasivas são: distração, estimulação cutânea e
técnicas de relaxamento.
NHB DE SEXO E SEXUALIDADE
O termo sexo é empregado para referir-se aos comportamentos do indivíduo que
provavelmente resultarão em orgasmo. O termo sexualidade é um termo mais amplo e
refere-se à integração dos impulsos biológicos e da fisiologia com o autoconceito e a
expressão sexual.
Qual a importância?
A satisfação desta necessidade pode preencher todas ou algumas das seguintes funções:
1. Reprodução;
2. Fonte de prazer imediato ou contínuo;
3. Alívio da tensão sexual ou de outras formas de tensão;
4. Aumento da autoestima por meio de experiências sexuais positivas com uma outra
pessoa;
Fatores que afetam a NHB
1. A imagem corporal de um indivíduo e o seu autoconceito;
2. A prioridade de outras necessidades afetará o comportamento sexual;
3. O estresse proveniente de qualquer número de fontes.
Avaliação de enfermagem
Indivíduos sexualmente satisfeitos possuem informações corretas sobre o
funcionamento sexual, a sexualidade, a reprodução, suas atitudes sexuais, suas crenças
e valores, sendo capaz de relacionar-se de forma eficaz, incluindo relacionamentos a
longo prazo e de intimidade.
Diagnóstico de enfermagem
1. Síndrome de trauma de estupro
2. Disfunção sexual
3. Infertilidade
4. Temor de disfunção sexual
5. Temor de rejeição pelo parceiro sexual
Intervenções de enfermagem
1. Discutir a importância da comunicação aberta e honesta entre os parceiros sexuais,
ao reiniciarem a atividade sexual.
2. Discutir as respostas fisiológicas à estimulação sexual e a forma pela qual o nível atual
de saúde de um paciente pode afetar as respostas.
3. Descrever quaisquer sinais físicos que o paciente possa vir a experimentar durante o
coito e que indiquem perigo para a saúde física.
4. Considerar o efeito da medicação prescrita sobre o funcionamento sexual.
NECESSIDADE DE ESTIMULAÇÃO
A estimulação é uma necessidade humana básica para a saúde e para um
funcionamento normal do organismo.
A necessidade de estimulação engloba os sentidos da visão, audição, paladar, olfato,
tato, além do sentido vestibular de posicionamento e equilíbrio, e a necessidade de
atividade muscular e de movimentação do corpo.
Estas formas de estimulação envolvem uma interação entre pessoa e meio.
Os efeitos da imobilização sobre outras necessidades – Síndrome do Desuso
A imobilização total do corpo afeta todas as outras necessidades básicas. Existem efeitos
positivos e negativos do repouso no leito com a consequente diminuição da atividade
muscular. Em sua maioria, os efeitos negativos superam os positivos de forma que um
grande número das atividades da equipe de enfermagem tem como objetivo a
prevenção de complicações decorrentes do desuso muscular.
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Necessidade de Oxigênio
Necessidade de Estimulação
Necessidade de Excreção
Necessidades Nutricionais
Necessidade Relacionada à
Temperatura
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Dor
Necessidades Sexuais
Necessidade de segurança
Necessidade de Amor/Carinho
Autoestima
Realização pessoal
Fatores que afetam a estimulação sensorial e a mobilidade
A quantidade e o tipo dos estímulos sensoriais e motores que chegam ao sistema
nervoso central podem ser afetados por muitos fatores ambientais e do próprio
indivíduo. A interpretação do estímulo sensorial depende de características genéticas,
do aprendizado, e do estado de funcionamento dos centros de processamento
cerebrais.
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Grau de controle ambiental
Nível de crescimento e desenvolvimento
Cultura e aprendizado
Nível de consciência
Adaptação aos estímulos
Problemas comuns relacionados às necessidades de estimulação
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Privação sensorial
Monotonia sensorial
Privação da percepção
Sobrecarga sensorial e da percepção
Problemas relacionados com a resposta do estímulo recebido
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Trauma
Paralisia
Tratamentos
Escaras
A avaliação das necessidades de estimulação
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- Retardado no seu desenvolvimento em relação à idade;
- Diminuição da mobilidade articular;
- O peso baixo em relação à estatura;
- A força muscular está abaixo da média para indivíduos da mesma faixa etária;
- Movimentos musculares sem coordenação;
- O corpo fora de alinhamento;
- Diminuição dos movimentos espontâneos;
- Apatia ou diminuição do sinal de alerta;
- Diminuição ou ausência do olfato e do paladar;
- Nível de consciência alterado.
Diagnósticos de enfermagem associados às necessidades não-atendidas
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Potencialidades para lesões articulares
Diminuição da mobilidade
Risco de formação de escaras
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Úlcera de decúbito
Diminuição da força muscular
Fraqueza
Alterações nos processos familiares
Distúrbios da imagem corporal
Distúrbios na auto-estima
Déficit nos cuidados pessoais.
Isolamento social
Problemas relacionados às atividades diárias
Déficits nas atividades recreativas
Problemas cognitivos em potencial
Privação sensorial
Sobrecarga sensorial
Potencialidades para lesões relacionadas à restrição no leito
Alterações no nível de consciência
As intervenções de enfermagem
• Que visam facilitar o atendimento das necessidades de estimulação
 A avaliação inicial dos pacientes proverá a enfermeira das informações básicas
necessárias para a eficácia dos cuidados preventivos a ser prestados.
 Os pacientes de risco para uma estimulação inadequada são identificados
durante a avaliação, e as intervenções são escolhidas, implementadas e,
posteriormente, avaliadas.
 Qualquer paciente que sofre perda ou restrição da sua capacidade de mover-se
pelo ambiente corre o risco de ter problemas quanto as suas necessidades de
mobilização.
 Exercícios ativos e passivos de mobilização Exercícios para manter ou aumentar
a força muscular Posicionamento terapêutico
 Interpretação e manipulação do meio ambiente
 Assistência ao atendimento de outras necessidades.
NECESSIDADE DE SEGURANÇA / DE AMOR / E GREGÁRIA
Maslow declara que as necessidades de segurança emergem, quando as necessidades
fisiológicas tenham sido satisfeitas até certo ponto. As necessidades de segurança
incluem a confiança, a estabilidade, a dependência e a proteção; sentir-se livre do medo,
da ansiedade, do caos; a necessidade de uma estrutura, lei e limites.
Se o indivíduo satisfez suas necessidades de segurança, surgem a necessidades de amor
e de sentir pertencente a um grupo (gregária). As necessidades de amor incluem tanto
dar quanto receber amor.
A necessidade de sentir-se pertencente tem sido alvo de pouca pesquisa científica
objetiva capaz de corroborar a sua existência. Entretanto, todos têm passado por
experiências que demonstram essa necessidade. Na sala de aula, na vizinhança, a família
entre outros.
Fatores que influenciam a capacidade de satisfazer as necessidades de segurança




Estresse
Grau de controle do ambiente
Medidas preventivas
Religião
Fatores que influenciam a capacidade de satisfazer a necessidade de amor e gregária
 Relacionamentos anteriores de amor
 Cultura
 Doença e hospitalização
Diagnósticos de enfermagem relacionados à segurança / ao amor / ao sentimento de
pertencer a um grupo
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Medo relacionado a um diagnóstico desconhecido
Medo relacionado à rotina desconhecida do hospital
Informações inadequadas relacionadas a procedimentos
Isolamento social
Solidão associada à separação da família
Intervenções de enfermagem relacionadas à segurança
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- Procedimentos de internação
- Manutenção da rotina caseira
- O ensino dos pacientes
- Práticas religiosas
- Planejamento da alta hospitalar
Intervenções da enfermagem para satisfazer as necessidades de amor e gregária
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- O relacionamento enfermeiro-paciente
- Interação com os membros da família
- Grupo de pacientes
- Manutenção da comunicação
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