Enviado por kaconsul

contosdemisterioeassombrao2016-160530202235

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Levantamento dos conhecimentos prévios
Elementos dos Contos de Mistérios
Atividade Inicial: Filme A Casa Monstro
Sinopse:
Nome:
Prof. Erika Vecci
E
DJ Walters, de 12 anos, que foi pego em flagrante em meio
aquele delicado e momento intimo entre a infância e o começo
da puberdade, possui tempo livre de sobra e ninguém tira de sua
cabeça que existe alguma coisa estranha em relação à casa do
velho Nebbercracker do outro lado da rua. As coisas não param
de desaparecer dentro daquela estrutura em ruínas: bolas de
basquete, triciclos, brinquedos e animais de estimação. E,
pensando bem, o que teria acontecido com a senhora
Nebbercracker?
então? Qual era o Mistério da Casa
Monstro??
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Atividade de leitura:
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Sinopse:
DJ Walters, de 12 anos, que foi pego em flagrante em meio aquele
delicado ______________________________________________
e momento intimo entre a infância e o começo da puberdade, possui tempo
livre de sobra
e ninguém tira de sua cabeça que existe alguma coisa estranha em
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relação à casa do velho Nebbercracker do outro lado da rua. É véspera do Dia das
Bruxas – ______________________________________________
Halloween – e DJ e seu amigo comilão de doces, Chowder, se deparam com
o Senhor______________________________________________
Nebbercracker depois que a bola de basquete dos dois cai no terreno dele e
some misteriosamente
________ para dentro da casa. Quando a casa tenta devorar sua nova
amiga Jenny e ninguém acredita no trio amedrontado que insiste em dizer que há algo
de errado com aquela casa, cabe a eles investigar o mistério. Eles recorrem aos
Prof. Erika Vecci
Nome:
conselhos da única pessoa no planeta que poderia, mesmo que remotamente,
entender o que está acontecendo, o sábio que eles chamam de Skull. Ele é um
preparador de pizza preguiçoso, de uns 20 anos de idade, e mestre na máquina em
que ele, certa vez, jogou um videogame por quatro dias seguidos, munido apenas de
dois litros de achocolatado e uma fralda para adultos. “Eu ouvi a história de estruturas
construídas pelo homem que se tornaram possuídas por uma alma humana”, Skull
conta para eles. você quer dizer que a casa tem vida? Caramba! Skull diz a eles que a
única maneira de fazer com que a casa pare de devorar tudo que aparece à sua frente
é acertando em cheio seu coração, o que para as crianças só pode ser a sempre
ativada fornalha localizada no porão. Eles pensam num plano que parece infalível —
um aspirador de pó disfarçado de humano e repleto de remédio contra gripe. As
crianças oferecem a isca para a casa, imaginando que ela esteja dormindo e, assim,
possam entrar escondidas e apagar a fornalha com suas seringas de atirar água. No
entanto, o plano fracassa e quando a casa começa a persegui-los pela rua — isso
mesmo, os perseguindo pela rua! — eles terão de unir suas forças para mais uma vez
garantirem segurança aos moradores do bairro contra trapaças e trapaceiros.
Faça uma Ilustração da parte que você mais gostou:
Escreva o que está acontecendo nestas partes do filme:
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Descreva detalhadamente os personagens e a mansão dos
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pôsteres:
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Prof. Erika Vecci
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Pesquisando Causos Assombrados
Quem contou:__________________________
Título que dei pro causo:
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Nome:
Prof. Erika Vecci
Um fantasma chamado Wanda
Dan Greenburg
Quando o primeiro fenômeno sobrenatural ocorreu aqui em casa, nem percebi direito o que
estava acontecendo. Justo eu, que gosto tanto de coisas estranhas... quer dizer, contanto que elas
não me assustem muito.
Bom, melhor contar para você quem sou. Meu nome é Zeca. Tenho dez anos. E acho que
sempre fui interessado nessas coisas esquisitas. Tipo lobisomem, vampiro, zumbi e casa que tem
torneira que solta sangue no lugar de água. Uns negócios assim.
Para falar a verdade, eu nunca vi nenhuma dessas coisas, não. Mas também, só tenho dez
anos.
Bom, deixa eu continuar minha história. Já faz uns meses que isso aconteceu: acordei no
meio da noite com todas as portas do apartamento abrindo e fechando. A porta do quarto do meu
pai, do meu quarto, do banheiro, do armário. Elas ficavam abrindo e fechando sozinhas, sem parar.
Eu pensei: “Tudo bem, deve ser o vento”. E peguei no sono de novo. Se naquela noite eu soubesse
o que estava acontecendo de verdade, acho que não teria ficado assim tão calminho.
Quando acordei no dia seguinte, a primeira coisa que reparei foi na bagunça que tinha virado
o meu quarto. Bom, eu não quero que vocês imaginem a coisa errada. Meu quarto está sempre na
maior bagunça. Mas naquele dia, estava uma zona completa.
As calças que eu tinha tirado na noite anterior e jogado no chão estavam penduradas nas
cortinas da janela. Os tênis que eu tinha jogado no canto estavam dentro da cesta de lixo. Minha
camiseta estava pendurada no lustre. Minhas cuecas tinham ido parar na cabeça do meu ursinho de
pelúcia. Eu tinha certeza absoluta de que não tinha feito essas coisas. E nem podia im aginar quem é
que tinha espalhado minhas roupas daquele jeito.
Arrumei toda a bagunça o mais rápido possível. Não fiz isso por gostar do meu quarto em
ordem. Fiz porque não queria ver meu pai entrando lá e dizendo:
__E aí, filho, o que é que está fora do lugar?
Meu pai é genial, eu adoro ele. Mas é fanático por limpeza. E eu detesto quando entra no meu
quarto e diz:
__E aí, Zeca, que tal dar uma geral?
Quando terminei de arrumar o quarto, fui ao banheiro escovar os dentes. E foi lá que
encontrei uma bagunça ainda maior. Alguém tinha lambuzado o espelho com espuma de sabonete. E
colado o assento na privada com esparadrapo. Seria algum cara querendo aprontar comigo? Ou será
que tinha alguma coisa esquisita rolando?
__ Zeca, você já acordou? – era meu pai chamando do corredor.
Nome:
Prof. Erika Vecci
__ Já, pai - respondi.
Ele enfiou a cabeça pela porta do banheiro.
__ Tudo bem - ele disse.
Voltei para meu quarto e fiquei de boca aberta. O quarto tinha ficado na maior bagunça outra
vez. Além disso, todos os fios elétricos estavam enrolados. E alguém tinha pintado um bigode e
barba na foto da minha avó Lia. Só podia ser alguém aprontando comigo. Tinha mesmo alguma
coisa estranha rolando.
__ Que tal dar uma geral? - perguntou o meu pai.
Deu para perceber que meu pai estava bravo com aquela bagunça.
Meus pais são separados. Eu passo uma parte do tempo com ele, outra com minha mãe. A casa do
meu pai sempre foi mais organizada que a da minha mãe. Quer dizer, até agora.
__ Pai – eu disse – acabei de arrumar o quarto, tá? Faz um minutinho, antes de ir escovar os
dentes no banheiro, eu juro. Sei que isso parece coisa de louco, mas acho que tem alguma
assombração aqui, ou coisa do gênero.
__ Zeca, eu não ligo se você de vez em quando fica com preguiça e larga o seu quarto na
bagunça - disse o meu pai – Mas detesto mentira.
__ Eu não estou mentindo – respondi – É verdade que arrumei o quarto faz um minuto! Não
fui eu quem fez essa zona aqui.
A cara do meu pai era de quem estava acreditando. Mas, bem naquela horinha a televisão que
fica em cima da estante começou a flutuar. Depois ela voou devagarzinho e aterrissou na minha
cômoda sem fazer nenhum barulho.
Meu pai ficou só olhando. Os olhos dele estavam arregalados. Os meus também.
__Você sabe, Zeca – ele disse, depois de um tempão – no final das contas, acho que estou
acreditando em você...
Um fantasma chamado Wanda. Dan Greenburg. S. P, Ed. Ática.
Interpretando o texto...
1Qual o primeiro fato no texto que nos mostra que havia algo esquisito acontecendo?
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2Como o garoto percebeu que havia algo estranho acontecendo?
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3- O que levou o garoto a arrumar rapidamente seu quarto?
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4Qual foi a reação do pai de Zeca quando o mesmo disse que havia organizado o quarto?
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Nome:
Prof. Erika Vecci
5No início do texto, o garoto afirma que gosta de coisas estranhas. É possível que ele tenha
mudado de opinião? Por quê?
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6Qual seria a sua reação se isto tivesse ocorrido com você?
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Aprimorando o vocabulário...
Releia o trecho abaixo retirado do texto: “Um fantasma chamado Wanda”.
“Seria algum cara querendo aprontar comigo? Ou será que tinha alguma coisa esquisita rolando?”
Veja os sentidos que as palavras, em destaque, têm no dicionário:

Aprontar: deixar pronto / preparar / concluir / começar

Rolar: rodar / fazer girar / fazer avançar girando / fluir / acontecer (gíria)
a) Dos sentidos acima, quais se aplicam ao trecho?
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b) Explique o que você entendeu do trecho.
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c) Estas palavras estão usadas como gíria. O texto traz outras gírias. Explique em um vocabulário
formal em que sentido tais gírias estão sendo usadas:
 “... Uns negócios assim”.
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 “Naquele dia estava uma zona completa”.
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 “E aí, Zeca, que tal dar uma geral?”
__________________________________________________________________________________
 “Seria algum cara querendo aprontar comigo?”
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Produção textual...
Nome:
Prof. Erika Vecci
Partindo do texto que você leu escreva um outro, com suas próprias palavras, tentando responder as
seguintes questões:




O que será que vai acontecer?
Como Zeca vai descobrir quem está fazendo toda esta confusão?
O pai vai continuar acreditando nele?
Como vai acabar essa história?
Se desejar ilustre seu texto para torná-lo mais atrativo aos seus leitores.
Capriche! Você é capaz!
Os ESQUILOS DANILOS NO CASTELO DOS FANTASMAS MEDROSOS
Estes dois esquilos, Danilo Pai e Danilo Filho, andam sempre em viagem.
Desta vez, foram ter a um castelo, um velho castelo abandonado. Como era quase noite,
resolveram abrigar-se no meio das ruínas.
- Havia de ser engraçado, se houvesse fantasmas - disse o Danilo Filho.
Convinha, convinha - aprovou o Danilo Pai. - Sempre era mais uma boa história para contar,
quando voltássemos.
- Mas nós vamos voltar? - quis saber o Danilo Filho.
- Por agora, estamos a ir - explicou o Danilo Pai. - Mas sempre ouvi dizer que há ir e voltar. A
Terra é redonda.
Estavam eles nesta conversa, quando ouviram o pio de uma coruja.
- Ouviste? É a coruja a anunciar a chegada de algum fantasma... - avisou o Danilo Filho.
- Muito interessante - disse o Danilo Pai. - E achas que, daqui, a gente vê bem?
O Danilo Filho esclareceu que os fantasmas, quando aparecem, exibem-se para todo o
público, esteja onde estiver, e fazem muito barulho para chamar a atenção - batem com os pés,
empurram cadeiras, arrastam correntes...
Nisto, as asas silenciosas de um morcego passaram rente aos dois esquilos.
O relógio de uma torre, longe, bateu as doze badaladas da meia-noite.
- Está na hora - bichanou o Danilo Filho ao ouvido do pai.
- Tens a certeza? - perguntou este, também em voz baixa. - E porque é que estamos a falar
assim, como se estivéssemos a contar segredos um ao outro?
- Para não assustar os fantasmas - esclareceu o filho.
O pai Danilo impacientou-se:
- Não me convidem para festas com fantasmas medrosos. Desinteresso-me e vou dormir.
Dito e feito. Enrolou a cauda e adormeceu.
Em compensação, o filho continuou acordado, na esperança de que aparecessem os tais
fantasmas das correntes a arrastar.
A meio da noite, bateu nos ombros do pai, numa grande excitação.
- Olhe, pai, olhe que lá vem um.
- Um quê? - perguntou o Danilo Pai, muito ensonado.
- Um fantasma de olhos brilhantes, repare, pai.
Danilo Pai fixou as luminárias:
- Ou o teu fantasma tem os olhos tortos ou são dois pirilampos a jogar às escondidas...
Eram mesmo. Danilo Filho, desanimado, encostou a cabeça a uma pedra. Daí a nada estava a
dormir e a sonhar com fantasmas
No dia seguinte, enquanto arrumavam as bagagens, o pai disse para o filho:
Nome:
Prof. Erika Vecci
- Não fiques amuado. Afinal, mais coisa menos coisa, já temos uma história de fantasmas para
contar.
E os dois esquilos Danilos prosseguiram viagem.
Complete a Ficha de Leitura do Conto que acabou de ler:
Título
Autor
Personagens
normais
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______________________________________________
Personagens
misteriosos
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______________________________________________
______________________________________________
Acontecimentos
misteriosos
Elementos dos
Contos de
Mistério
Nome:
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Prof. Erika Vecci
Ilustração
Fantasmas chateados
Camila entrou, subiu as escadas, curiosa para saber de onde vinha aquele gemido e ficou
gelada quando ouviu aquele huuuuu, que saia do velho quarto.
Olhando lá dentro, não acreditou, dois fantasmas se queixavam conversando assim:
huuuuuu.
Eles não viram Camila e, muito tristes, contavam casos:
_Que solidão! Como é chato ser fantasma. Ninguém liga mais, ninguém toma susto...
_É mesmo! Fantasma é coisa de antigamente. Que falta de respeito!
Camila, sem fôlego, ouvia aquele papo fantasmal:
_O terror virou moda. O pessoal adora filmes de espanto!
_Pois é! Usam esses penteados punk, pinturas na cara, roupas dark e ouvem rock- horror!
Até novela de vampiro já fizeram! Assim não temos chance.
_Ontem fui assombrar a vizinha e levei a maior bronca: “Luizinho, não suje o lençol!”
_Pô, meu! E eu, lá no escuro do cinema, querendo pregar susto. Pensaram que eu fosse
anúncio de filme de ficção!
_Huuuuuu!!!!Que humilhação! Vamos para o cemitério curtir mágoa numa cova funda!
Camila desceu a escada. Foi para casa de cabelo em pé. Não conseguiu dormir. Que medão!
Mas também que pena! Até assombração merecia ser feliz.
De repente teve uma idéia fantasmagórica! O parque de diversões ficava perto do
casarão...E então...
Na outra noite, Camila voltou e gritou bem alto:
_Seu fantasma bobão! Cara de melão! Não me pega não!
Lá de cima veio um huuuuuu! Muito ofendido! A menininha correu em direção ao parque.
Atrás dela vinha os fantasmas:
_Pare, menina atrevida! Vou lhe passar um sermão sobrenatural.Um pito paranormal.
Camila entrou voando no parque, e os fantasmas vieram atrás. Ela saiu pela frente, mas eles
não. Foi por ali mesmo que eles quiseram ficar. A menina havia levado seus “amigos solitários” para
casa de terror do parquinho. Num lugar cheio de pessoas que se divertiam com sustos, eles
poderiam esbanjar seus dons fantasmagóricos!
As pessoas riam com os sustos de brincadeira, e Camila pensava:
_Ah, se eles soubessem que aqui tem fantasmas de verdade...
Nome:
Prof. Erika Vecci
Rogério Borges
Responda rápido:
a) Em que lugar se passa a história: ____________________________________________________
b) O que os fantasmas estavam fazendo quando Camila os encontrou? _______________________
_________________________________________________________________________________.
d) Qual era a queixa dos fantasmas? Por que?
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
e) Para onde os fantasmas resolveram ir para curtirem suas mágoas? _________________________
_____________________________________________.
F) Como Camila estava quando foi para sua casa?
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
g) Retire do Texto:
-
Quatro adjetivos:___________________________________________________.
Três palavras terminadas em L: ______________________________________.
Três palavras terminadas com M: _____________________________________.
Duas palavras que rimam: __________________________________________.
h) Reescreva as frases substituindo as palavras sublinhadas pelo seu antônimo:
- Camila entrou, subiu as escadas, curiosa para saber de onde vinha aquele gemido..
____________________________________________________________________
- O parque de diversões ficava perto do casarão.
____________________________________________________________________
- Eles não viram Camila e, muito tristes, contavam casos.
____________________________________________________________________
i) Escreva as palavras abaixo no plural:
-
saia : ______________________
-
desceu: ____________________
-
entrou: _____________________
-
levei: _______________________
i) Separe as palavras abaixo em sílabas e classifique quanto ao número de sílabas:
-
fantasmas: ___________________________________________________________________
-
assombração: ________________________________________________________________
Nome:
Prof. Erika Vecci
-
terror: ______________________________________________________________________
-
esbanjar: ___________________________________________________________________
-
voltou: ____________________________________________________________________
-
menininha: __________________________________________________________________
-
pssoal: ______________________________________________________________________
-
queixa: _____________________________________________________________________
-
divertiam: __________________________________________________________________
-
solitários: __________________________________________________ ________________
-
paranormal: _________________________________________________________________
Você já esteve numa casa abandonada. Se já esteve, tudo bem. Caso contrário, leia o texto abaixo e
sentirás a sensação e o medo ao entrar em algum lugar abandonado.
O MISTÉRIO DA CASA ABANDONADA
FERNANDO SABINO
Quando chegamos em frente à casa abandonada, ouvimos o sino da igreja de Lourdes dar
pausadamente doze badaladas, meia-noite! (...). Fazia frio e vi que Anairan tremia tanto quanto eu,
mas ainda assim levamos em frente a nossa aventura.
Não foi difícil transpor o portão: um ligeiro empurrão e ele se abriu, devagar, rinchando nas
dobradiças. Fomos avançando por entre o mato do jardim. Alguma coisa deslizou junto a meus pés –
um rato, certamente, ou mesmo um lagarto. Engoli em seco e prossegui a caminhada ao lado de
minha companheira, seguido dos outros dois agentes.
Ao chegar à varanda, ordenei a ambos que ficassem ali e nos esperassem. Não convinha
entrarmos todos ao mesmo tempo. Alguém tinha de ficar de sentinela do lado de fora.
Subimos os degraus de pedra em plena escuridão e tateamos pela parede à procura da porta.
Tínhamos trazido conosco uma caixa de fósforos e uma vela, mas não era prudente acendê-la ali:
poderíamos chamar a atenção de alguém na rua, algum guarda-noturno rondando por lá.
Encontramos a porta e forçamos o trinco. Estava trancada por dentro, não houve jeito de
abrir. Era tão fraca, a madeira parecia podre, e eu seria capaz de arrombá-la com um pontapé, só
que faria muito barulho. Preferimos forçar a janela que dava também para a varanda. Era só quebrar
o vidro, meter a mão e puxar o trinco.
Tirei o sapato e bati fortemente com o salto no vidro, que se espatifou num tremendo ruído.
Assustado, Hindemburgo latiu no jardim, por sua vez nos assustando tanto, que nosso primeiro
impulso foi fugir correndo.
Como não acontecesse nada, ao fim de algum tempo resolvemos continuar a nossa missão.
Aberta a janela, fui o primeiro a pular. Depois ajudei A nairam a entrar também. Só então, já dentro
de casa, nos arriscamos a acender a vela.
Era uma sala grande, onde não tinha nada, a não ser poeira e manchas de mofo pelas
paredes forradas de papel estampado. A chama da vela, trêmula, projetava sombras que se mexiam,
pelos cantos, ameaçadoras, enquanto avançávamos.
Nome:
Prof. Erika Vecci
Em pouco vimos que ali embaixo só havia uma cozinha, onde várias baratas fugiram correndo
pelo chão de ladrilhos encardidos, um quartinho e com janelões dando para a rua. Mais nada.
Restava subir as escadas e investigar o que havia nos quartos lá em cima.
Subimos devagarzinho, eu na frente, conduzindo a vela, a agente A nairam se agarrando na
minha blusa. Procurava não fazer barulho, mas os degraus de madeira da escada, já meio podres,
rinchavam, dando estalinhos debaixo de nossos pés.
No segundo andar, empurramos a porta do primeiro quarto no corredor e entramos. Era um
quarto grande, mas a vela não dava para ver nada, a não ser a nossa própria sombra, projetada na
parede. Foi quando, de súbito, a luz acendeu e tudo se iluminou.
No primeiro instante ficamos deslumbrados com aquela claridade e nós voltamos para ver
quem tinha acendido a luz. Soltamos junto um grito de pavor – parado junto à porta estava um
velho horrendo, alto, barba suja, cabelos desgrenhados, a nos olhar, mãos na cintura:
- Que é que vocês dois estão fazendo aqui? Quem são vocês?
Após a leitura do texto “o mistério da casa abandonada”, de Fernando Sabino, responda às
questões:
1-) Quais as diferenças entre este texto e os outros já lidos por você?
Resp.: __________________________________________________________ ____________
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2-) Na sua opinião, este texto é alegre, poético, triste ou de suspense?
Justifique: _____________________________________________________ ______________
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3-) Quem você acha que era aquele homem que estava dentro do quarto?
Resp.: ______________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
4-) Por que ele estava lá?
Resp.: __________________________________________________________ ____________
____________________________________________________________________________
5-) Como você acha que esta história poderia terminar?
Resp.: __________________________________________________________ ____________
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6-) Quem são os personagens da história? Explique os tipos de personagens:
Resp.: __________________________________________________________ ____________
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7-) Onde acontece a história?
Resp.: __________________________________________________________ ____________
8-) A que horas ocorre a história?
Resp.: __________________________________________________________ ____________
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Nome:
Prof. Erika Vecci
9-) O que você acha que aquele velho horrendo estava fazendo ali?
Resp.: __________________________________________________________ _____________
____________________________________________________________________________
10-) Quais os personagens da história?
Resp.: __________________________________________________________ ___________
____________________________________________________________________________
11-) Você seria capaz de entrar numa casa abandonada?
Resp.: __________________________________________________________ ____________
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12-) O que você acha que A nairam e os agentes foram fazer na casa abandonada?
Resp.: __________________________________________________________
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13-) Leia o parágrafo: foi quando de súbito... Até: - quem são vocês represente com desenho.
14-) O texto em pauta contém:
Narrador observador ( )
Narrador personagem ( )
15-) Qual o trecho da história onde aparece o conflito?
Resp.: __________________________________________________________ ____________
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16-) Qual o trecho da história onde aparece o desfecho?
Resp.: __________________________________________________________ ____________
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17-) Os agentes policiais acharam-se no dever de colocar um aviso, sobre o perigo da casa
abandonada.
Vamos ajudar Anairam e os outros agentes a confeccionarem o aviso?
b
Nome:
Prof. Erika Vecci
Escolha um dos castelos mal-assombrados abaixo e crie um DESCRIÇÂO, de
quem ler... e avise que ela nunca se aproxime destes castelos.
( )
( )
dar MEDO em
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Prof. Erika Vecci
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Eu
e meus amigos na Mansão Mal-assombrada
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Prof. Erika Vecci
Nome:
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Leitura: A mulata de Córdola
Palavras chaves relacionadas a Mistério!
Definição de Mistério pela classe:
Nome:
Prof. Erika Vecci
I PARTE: Criação dos personagens;
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II PARTE:
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Criação
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do Cenário; ____
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_ :
Prof. Erika Vecci
Nome
III PARTE: Qual é o Mistério a ser desvendado?
(Conflito)
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Produção em Seqüência: Observe as imagens e produza um texto com
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estes elementos misteriosos
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O Carro mal-assombrado
Eram cinco horas da tarde. Mês de julho. Pela estrada que vai à cidade de Bagagem, em
Minas, seguiam seis caipiras. Levavam-no numa rede, como é de costume nos nossos sertões,
suspensa a uma vara comprida e reforçada, cujas extremidades apoiavam aos ombros.
Rezavam-se, dois a dois, de espaço, mas já se sentiam um tanto cansados. Tinham andada
légua e meia, e faltava outro tanto quase.
Nesse ponto, alcançaram um carro de bois, que se dirigia à mesma cidade.
Conheciam o carreiro; cumprimentaram-se e entabularam conversação. O carro estava vazio, e
facilmente conseguiram do amigo que deixasse ir ali o defunto, enquanto descansavam.
Pouco depois, escureceu de todo, e faltava ainda uma légua de caminho. Resolveram, então,
suspender a viagem, e pousar ali mesmo, na estrada. No outro dia, cedo prosseguiram.
Pararam o estranho coche mortuário à beira do caminho, soltaram os bois, e foram
arranchar um pouco além, em pouso improvisado.
Pela noite adiante, passa uma amigo do carreiro. Ia encontrar-se com ele no povoado. Vê o carro,
reconhece-o detém-se, e considera que é melhor pernoitar ali, e seguirem juntos no outro dia.
Aproxima-se do veículo, cujo leito era como um caixão fundo, aberto apenas pela parte de
trás, espia, e vê um vulto estirado. Supõe que é o carreiro. Sobe, entra e deita-se ao lado,
cautelosamente, a fim de não o acordar.
Na manhã seguinte, ao despertar, volta-se para o lado e chama o amigo; procura despertá-lo,
senta-se e, finalmente, vai sacudi-lo, quando sente aquele corpo gelado...
Aterrado, horrorizado, salta do carro...
É o tempo em que os outros se dirigem para o seu lado. Vêem um homem saltar dali, do
carro onde sabiam que só estava o morto... tomam-no pelo defunto e disparam ... O pobre
homem mais apavorado fica, e atira-se-lhes no encalço como um louco...
e eram de ver, por entre as névoas da manhã , pelas quebradas a fora , aqueles sete homens,
esbaforidos, fugindo de um defunto vivo ...
Estevão Cruz , apud Mansur Guérios. Portugues Ginasial.9ª ed. São Paulo , ED. Saraiva , 1962. p
136-137
Nome:
Prof. Erika Vecci
Maria Angula
(conto da tradição oral equatoriana*)
Maria Angula era uma menina alegre e viva, filha de um fazendeiro de Cayambe. Era louca por
uma fofoca e vivia fazendo intrigas com os amigos para jogá-los uns contra os outros. Por isso
tinha fama de leva-e-traz, linguaruda, e era chamada de moleca fofoqueira. Assim viveu Maria
Angula até os dezesseis anos, decidida a armar confusão entre os vizinhos, sem ter tempo para
aprender a cuidar e a preparar pratos saborosos.
Quando Maria Angula se casou, começaram os seus problemas. No primeiro dia, o marido pediulhe que fizesse uma sopa de pão com miúdos, mas ela não tinha a menor idéia de como prepará-la.
Queimando as mãos com uma mecha embebida em gordura, acendeu o carvão e levou ao fogo um
caldeirão com água, sal e colorau*, mas não conseguiu sair disso: não fazia idéia de como
continuar.
Maria lembrou-se então de que na casa vizinha morava dona Mercedes, cozinheira de mão-cheia,
e, sem pensar duas vezes, correu até lá. "Minha cara vizinha, por acaso a senhora sabe fazer
sopa de pão com miúdos?" "Claro, dona Maria. É assim: primeiro coloca-se o pão de molho em uma
xícara de leite, depois despeja-se este pão no caldo e, antes que ferva, acrescentam-se os
miúdos." "Só isso?" "Só, vizinha." "Ah!" disse Maria Angula, "Mas isso eu já sabia!" E voou para a
sua cozinha a fim de não esquecer a receita.
No dia seguinte, como o marido lhe pediu que fizesse um ensopado de batatas com toucinho, a
história se repetiu: "Dona Mercedes, a senhora sabe como se faz o ensopado de batatas com
toucinho?" E como da outra vez, tão logo a sua boa amiga lhe deu todas as explicações, Maria
Angula exclamou: "Ah! É só? Mas isso eu já sabia!" E correu imediatamente para casa a fim de
prepará-lo.
Como isso acontecia todas as manhãs, dona Mercedes acabou se enfezando. Maria Angula vinha
sempre com a mesma história: "Ah, é assim que se faz o arroz com carneiro? Mas isso eu já
sabia! Ah, é assim que se prepara a dobradinha? Mas isso eu já sabia!". Por isso a mulher decidiu
dar-lhe uma lição e, no dia seguinte: "Dona Mercedinha!" "O que deseja, dona Maria?" Nada,
querida, só que meu marido quer comer no jantar um caldo de tripas e bucho e eu…" "Ah, mas
isso é fácil demais!" disse dona Mercedes. E antes que Maria Angula a interrompesse, continuou:
"Veja: vá ao cemitério levando um facão bem afiado. Depois espere chegar o último defunto do
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Prof. Erika Vecci
dia e, sem que ninguém a veja, retire as tripas e o estômago dele. Ao chegar em casa, lave-os
muito bem e cozinhe-os com água, sal e cebolas. Depois que ferver uns dez minutos, acrescente
alguns grãos de amendoim e está pronto. É o prato mais saboroso que existe." "Ah!" disse como
sempre Maria Angula. "É só? Mas isso eu já sabia!" E, num piscar de olhos, estava ela no
cemitério, esperando pela chegada do defunto mais fresquinho.
Quando já não havia mais ninguém por perto, dirigiu-se em silêncio à tumba escolhida. Tirou a
terra que cobria o caixão, levantou a tampa e… Ali estava o pavoroso semblante do defunto! Teve
ímpetos de fugir, mas o próprio medo a deteve ali. Tremendo dos pés à cabeça, pegou o facão e
cravou-o uma, duas, três vezes na barriga do finado e, com desespero, arrancou-lhe as tripas e o
estômago. Então voltou correndo para casa. Logo que conseguiu recuperar a calma, preparou a
janta macabra que, sem saber, o marido comeu lambendo-se os beiços.
Nessa mesma noite, enquanto Maria Angula e o marido dormiam, escutaram-se uns gemidos nas
redondezas. Ela acordou sobressaltada. O vento zumbia misteriosamente nas janelas, sacudindoas, e de fora vinham uns ruídos muito estranhos, de meter medo a qualquer um. De súbito, Maria
Angula começou a ouvir um rangido nas escadas. Eram os passos de alguém que subia em direção
ao seu quarto, com um andar dificultoso e retumbante, e que se deteve diante da porta.
Fez-se um minuto eterno de silêncio e logo depois Maria Angula viu o resplendor fosforescente
de um fantasma. Um grito surdo e prolongado paralisou-a. "Maria Angula, devolva as minhas
tripas e o meu estômago, que você roubou da minha santa sepultura!" Maria Angula sentou-se na
cama, horrorizada, e, com os olhos esbugalhados de tanto medo, viu a porta se abrir, empurrada
lentamente por essa figura luminosa e descarnada. A mulher perdeu a fala. Ali, diante dela,
estava o defunto, que avançava mostrando-lhe o seu semblante rígido e o seu ventre esvaziado.
"Maria Angula, devolva as minhas tripas e o meu estômago, que você roubou da minha santa
sepultura!"
Aterrorizada, escondeu-se debaixo das cobertas para não vê-lo, mas imediatamente sentiu umas
mãos frias e ossudas puxarem-na pelas pernas e arrastarem-na gritando: "Maria Angula, devolva
as minhas tripas e o meu estômago, que você roubou da minha santa sepultura!" Quando Manuel
acordou, não encontrou mais a esposa e, muito embora tenha procurado por ela em toda parte,
jamais soube do seu paradeiro.
(Fonte: Contos de
Nome:
assombração, Co-edição Latino-Americana, Ed. Ática, SP, 1988. Versão escrita por Jorge Renón de La Torre)
Prof. Erika Vecci
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1) Essa historia “A Coisa...” é uma historia de humor, de amor, de mistério, de terror ou de
aventura? Justifique sua resposta:
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2) Leia o primeiro parágrafo da história. Imagine como é a casa do avô do Alvinho. Agora
desenha-a com riquezas de detalhes:
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________________________________________________________________
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3) A autora nos diz que a casa de Alvinho era antiga e tinha um velho porão. Você sabe o que
é um porão? Conte o que é ou o que você imagina ser:
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________________________________________________________________
________________________
4) No terceiro parágrafo a autora nos conta que as Lâmpadas do porão estavam
queimadas.
a) Que coisas aconteceram na história por causa disso?
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____________________________________________________________________________
b) Qual a importância da autora ter escolhido justamente um porão com as Lâmpadas
queimadas para essa história?
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____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
c)Você acha que ela poderia ter escolhido um outro espaço? Qual?
____________________________________________________________________________
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____________________________________________________________________________
5) Você leu que Alvinho, vovô e tio Gumercindo viram alguma coisa no porão.
a) vamos desenhar o que cada um viu:
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b) Agora diante dos nomes dos personagens, escreva as palavras que a autora usou para
dizer como era a Coisa:
ALVINHO: ______________________________________________________________
Vovô: __________________________________________________________________
TIO GUMERCINDO: _______________________________________________________
6) Releia o 16° parágrafo da história e responda:
a) o que você imagina que quer dizer foi tirar a limpo?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
b) Escreva uma frase usando este termo: “tirar a limpo”
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
c) O que você imagina que era a Coisa?
Descreva:
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
_
Desenhe:
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1) Releia o 5° parágrafo da segunda parte e responda se você já descobriu por que cada um
deles viu uma coisa diferente?
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2) Agora que você conhece a história inteira, qual é a parte que você achou mais
emocionante?
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____________________________________________________________________________
3) Você notou que, no texto, a palavra coisa aparece escrita, algumas vezes, com a letra
inicial maiúscula? Você sabe por quê?
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____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
4) Por que você acha que Ruth rocha, a autora, escolheu o título “A coisa...” para essa
história?
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5) Por que será que a autora usou, no título, reticências (...) como sinal de pontuação?
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6) Dê um outro final para esta história:
(...)
Um dia o lençol desprendeu e caiu e se transformou na ... Coisa.
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Que baita susto Nhô Bento e seu compadre levaram quando aquele franguinho apareceu e
falou não? Dá até vontade de rir quando imaginamos a reação que eles tiveram. E você?
O que imagina que os dois fizeram quando viram o franguinho falar com carinha de gente
e voz de trovão? Escreva:
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______________________________________________________________
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1) Em que lugar Nhô Bento e Chico foram parar justamente naquela hora da noite! Já
pensou?
a) Escreva todos os adjetivos que o autor usou para caracterizar aquela noite:
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b) Agora faça o mesmo em relação ao lugar (a tapera). Escreva adjetivos que caracterizem
o lugar:
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b) Com que objetivo o autor detalhou dessa forma o lugar e a noite em que se passa a
história?
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2) Releia o seguinte trecho do 9° parágrafo:
Eu estava orgulhoso de ver dois bravos com essa coragem formidável, isso sim,
era gente pra pôr num conto, até dava gosto lidar com eles.
Ao ler esse trecho várias perguntas nos surgem. Veja como você entende cada uma delas
e responda:
a) Quem é esse “eu” que está falando nesse parágrafo?
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Prof. Erika Vecci
b) Quando esse narrador diz “até dava gosto lidar com eles”, lidar quer dizer trabalhar,
ocupar-se. Mas ocupar-se com ele como? Como personagens? Como pessoas que ele
está pensando em assustar? Ou de alguma outra maneira?
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c) Por que esse “eu” estaria “orgulhoso” desses homens com uma ”coragem
formidável”?
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d) Observe também a linguagem que o narrador utiliza para contar a história. Que tipo
de pessoa você acha que poderia ser o narrador? Que particularidades da linguagem
você observou para chegar a essa conclusão?
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3) Somente no 10° parágrafo , quando os dois personagens já estavam em frente à casa, é
que o autor descreva a forma como o “defunto Michelangelo” foi morto.
Chuáaaaa, e a aguaceira caia que não era vida!Então, os dois homens estavam bem pertinho
da casa mal-assombrada, onde tinham matado o defunto Miguelângelo . Foi uma barbaridade aquela
morte, quebram os dentes dele, foi uma barbaridade aquela morte, quebráramos dentes dele,
quebraram os dedos dos pese das mãos e depois deixaram o velho ir morrendo devagarinho, naquele
sofrimento, que só aquilo merecia o céu.
Por que é justamente agora que ele faz essa descrição?
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4) Observe bem o diálogo travado entre Nhô Bento e Chico na porta da casa do defunto
Miguelangelo :
- Acho que é melhor a gente entrar na casa e esperar passar a chuva, Chico.
- Mas é que essa casa tem uma fama desgraçada, compadre...
- O que tem isso, Chico? Pois a gente não tem medo de assombração.
- Ah! É mesmo, compadre!Então vamos.
a) Você acha que Nhô Bê tinha medo de assombração? O que você observou no texto
para concluir isso?
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Prof. Erika Vecci
Nome:
b) E se Chico, tinha ou não medo de assombração? O que você observou no texto para
concluir isso?
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c) E você , leitor, também não acredita “nessas bobagens”, não?
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5) Depois daquela conversa, o autor nos fala de “barulhinho esquisito, que nem gente que
pisa disfarçado”. Releia o início do 20° parágrafo:
Pra dizer a verdade, estavam com os olhos deste tamanho, olhavam um pro outro e
depois pra porta. Outro barulhinho mais perto e apareceu uma sombra se mexendo na porta.
a) Que emoção dos personagens é revelada pela expressão “olhos deste tamanho”?
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b) Se os dois eram tão valentes e ficaram assim..., como nós, leitores, nos sentimos ao
ler esse trecho?
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6) Depois de tanta expectativa, dos dois personagens e nossa , descobrimos que se tratava
apenas de um franguinho. O que nós, leitores, sentimos quando descobrimos isso?
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7) No antepenúltimo parágrafo do texto o Chico fala pro Nhô Bê:
- Pois é, compadre, um franguinho, um franguinho, compadre ...
a) Que emoção do Chico está traduzida neste trecho?
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b) Se o autor tivesse escrito:
- Pois é, compadre, era só um franguinho.
A emoção traduzida seria a mesma?
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c) Observe a forma como o autor escreveu essa fala do Chico. Que recursos ele utilizou
para traduzir a emoção sentida pelo personagem?
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Nome:
Prof. Erika Vecci
A galáxia mal-assombrada
Era um dia de domingo e o sol brilhava radiante diante na Terra. Mas eu estava
viajando com meu fiel foguete pelo espaço sideral. Há quantos anos eu iria viajar ? Há quanto
tempo eu iria esperar ansiosa pra atravessar a galáxia 2.000(dois mil) e entrar no planeta
Júpiter? Há quanto tempo eu iria guardar aquela mágoa de viver sempre sonhando com um
mundo desconhecido ? Aliás, um mundo desconhecido que eu conhecia sem conhecer...ou iria
ainda descobrir...
Era um objetivo a alcançar, um objetivo meu e do mundo inteiro a perseguir. Como
iriam estar hoje meu pai, minha mãe, minha irmã e minha cachorrinha Piccola ? Ao pensar em
tudo isso, liguei o piloto automático e adormeci.
Acordei com uma luz vermelha que tinha no computador central da nave. Aquela luz
indicava que seres desconhecidos tentavam a penetrar na nave. Mas, como ? Ela ainda estava
voando ! Liguei o ultra-raio-espião-externo e logo apareceu na tela do computador a imagem
de uma super fantasma verde.
Foi ai que eu descobri que estava atravessando a galáxia 2.000(dois mil), rumo à
Júpiter. Os fantasmas ainda insistiam em penetrar por dentro da nave, mas eu não podia
esquecer o meu objetivo de chegar à Júpiter. Dei força total à nave e fui me aproximando do
planeta . Quase chegando, fui interrompida por uma super teia elástica de aranha, que me
mandou direto à Terra na cidade de Ur.
As tentativas de chegar à Júpiter ainda continuavam, mas, pensando bem, eu não
queria ir mesmo conhecer a aranha que fez aquela teia !
Chiara Ferro (aluna da 6ª série da Escola de Aplicação da Feusp)
1)Leitura e interpretação. Responda de forma completa:
a- Por onde a personagem da história viajava?
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____________________________________________________________________________
b- Qual a mágoa que ela guardava?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
c- Com o quê a personagem acordou?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
d- O que a luz vermelha indicava?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
e- O que interrompeu a nave, quando ela se aproximou do planeta?
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
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Prof. Erika Vecci
2) Escreva as frases abaixo, substituindo as palavras em destaque por sinônimos do texto:
a- O veículo espacial viajava pelo espaço dos astros.
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____________________________________________________________________________
b- O veículo espacial atravessou o conjunto de astros e estrelas 2.000(dois mil).
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
c- O objetivo da viagem era chegar ao maior planeta do sistema solar.
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
3) Procura no dicionário:
ansiosa____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
objetivo____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
fiel____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
radiante____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________ ________
4) Coloca as palavras em ordem alfabética pela 2ª(segunda) sílaba:
foguete – fogueira – foguista – fogaréu – foguista – fogueirinha –
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5) Retirar do texto palavras com ar, er, ir, or e ur:
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7) Vamos criar um final novo para a história criado e sonhado por você :
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Nome:
Prof. Erika Vecci
O CARRO MAL – ASSOMBRADO
Eram cinco horas da tarde. Mês de julho. Pela estrada que vai à cidade de
Bagagem, em Minas, seguiam seis caipiras. Levavam-no numa rede, como é de
costume nos nossos sertões, suspensa a uma vara comprida e reforçada, cujas
extremidades apoiavam aos ombros.
Rezavam-se, dois a dois, de espaço, mas já se sentiam um tanto cansados.
Tinham andada légua e meia, e faltava outro tanto quase.
Nesse ponto, alcançaram um carro de bois, que se dirigia à mesma cidade.
conheciam o carreiro; cumprimentaram-se e entabularam conversação. O carro
estava vazio, e facilmente conseguiram do amigo que deixasse ir ali o defunto,
enquanto descansavam.
Pouco depois, escureceu de todo, e faltava ainda uma légua de caminho.
Resolveram, então, suspender a viagem, e pousar ali mesmo, na estrada. No
outro dia, cedo prosseguiram.
Pararam o estranho coche mortuário à beira do caminho, soltaram os bois, e
foram arranchar um pouco além, em pouso improvisado.
Pela noite adiante, passa uma amigo do carreiro. Ia encontrar-se com ele no
povoado. Vê o carro, reconhece-o detém-se, e considera que é melhor pernoitar
ali, e seguirem juntos no outro dia.
Aproxima-se do veículo, cujo leito era como um caixão fundo, aberto
apenas pela parte de trás, espia, e vê um vulto estirado. Supõe que é o carreiro.
Sobe, entra e deita-se ao lado, cautelosamente, a fim de não o acordar.
Na manhã seguinte, ao despertar, volta-se para o lado e chama o amigo;
procura despertá-lo, senta-se e, finalmente, vai sacudi-lo, quando sente aquele
corpo gelado...
Aterrado, horrorizado, salta do carro...
É o tempo em que os outros se dirigem para o seu lado. Vêem um
homem saltar dali, do carro onde sabiam que só estava o morto ... tomam-no
pelo defunto e disparam ... O pobre homem mais apavorado fica, e atira-selhes no encalço como um louco... e eram de ver, por entre as névoas da manhã
, pelas quebradas a fora , aqueles sete homens, esbaforidos, fugindo de um
defunto vivo ...
Estevão Cruz , apud Mansur Guérios. Portugues Ginasial.9ª ed. São Paulo , ED. Saraiva , 1962. p 136-137
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1. Escreva nos parênteses
F ou V conforme seja falsa ou verdadeira cada uma destas frases:
(
) Os caipiras iam a pé para Bagagem.
(
) O Defunto era transportado numa rede.
(
) Já cansados, os caipiras encontram um carro de bois.
(
) O amigo do carreiro regressava de Bagagem.
(
) com o Susto , oito homens puseram-se a correr.
2. Os caipiras revezavam-se
dois a dois , mas já se sentiam-se cansados. Por quê ?
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3. Os caipiras conseguiram
transportar o defunto no carro de bois porque :
(
) o defunto pesava pouco
(
) o carro ia vazio
(
) conheciam o carreiro
(
) a cidade estava próxima
4. Complete: Foi
tomada a decisão de pernoitarem na estrada porque
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5. O amigo do carreiro deitou-se
no carro , mas agiu cautelosamente , pois:
(
) estava muito escuro.
(
) não queria acordar o carreiro
(
) tinha medo do defunto.
6. Como o amigo do carreiro concluiu que estava ao lado de um defunto
?
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7. Na sua opinião , esta estória poderia ter acontecido ?
Por quê ?
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8. Na sua opinião , quem se assustou
mais : o amigo do carreiro ou os outros homens ?
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9. No trecho
(
que lemos: o pobre homem mais apavorado fica. Esse homem é:
) o carreiro
10.
(
) o amigo do carreiro
(
) um dos caipiras
Escreva aqui outro título para a estória:
11 – Ilustre a parte do conto que você mais gostou:
Nome:
Prof. Erika Vecci
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