sumário - Grupo A
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SUMÁRIO PARTE I Introdução Capítulo 1 Pensando como um Economista 3 Economia: estudando escolhas em um mundo de escassez 4 Aplicando o princípio do custo-benefício 6 Excedente econômico 6 Custo de oportunidade 7 O papel dos modelos econômicos 7 Três armadilhas de decisões importantes 8 Armadilha 1: medir custos e benefícios como proporções em vez de quantias absolutas em dinheiro 9 Armadilha 2: ignorar custos implícitos 9 Armadilha 3: fracasso em pensar nas margens 11 Economia normativa versus economia positiva Economia: micro e macro 15 A abordagem deste texto 16 15 Naturalismo econômico 17 EXEMPLO 1.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que muitos fabricantes de hardware incluem mais de $1.000 de software “grátis” em um computador que é vendido por um pouco mais do que isso? 17 EXEMPLO 1.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os fabricantes de automóveis não produzem carros sem aquecedores? 18 EXEMPLO 1.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os teclados dos caixas eletrônicos bancários do tipo drive-thru têm pontos de Braile? 18 Resumo 19 Princípios essenciais 20 Termos-chave 20 Questões de revisão 20 Problemas 20 Respostas dos exercícios do capítulo 22 Apêndice: trabalhando com equações, gráficos e tabelas 23 Capítulo 2 Vantagem Comparativa: a Base para a Troca Troca e custo de oportunidade 36 O princípio da vantagem comparativa 35 37 EXEMPLO 2.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Para onde foram todos os batedores 0,400? 39 Fontes das vantagens comparativas Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxv 40 28/02/12 09:58 xxvi S U MÁRIO EXEMPLO 2.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Televisores e videocassetes foram desenvolvidos e inicialmente produzidos nos Estados Unidos, mas hoje o país responde por uma minúscula parcela da produção mundial desses produtos. Por que os Estados Unidos fracassaram em reter a liderança nesse mercado? 41 Vantagem comparativa e possibilidades de produção 41 A curva de possibilidades de produção 41 Como a produção individual afeta o coeficiente angular e a posição da CPP 44 Os benefícios da especialização e da troca 46 A curva de possibilidades de produção para uma economia com várias pessoas 47 Fatores que alteram a curva de possibilidades de produção da economia 49 Por que alguns países demoram a se especializar? 51 É possível haver um excesso de especialização? 52 Vantagem comparativa e comércio internacional 53 EXEMPLO 2.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Se o comércio entre as nações é tão benéfico, por que um acordo de livre comércio é tão polêmico? 53 Terceirização (outsourcing) 53 EXEMPLO 2.4 NATURALISMO ECONÔMICO: O emprego do repórter econômico da PBS, Paul Solman, é um provável candidato à terceirização? 54 Resumo 56 Princípios essenciais 56 Termos-chave 56 Questões de revisão 57 Problemas 57 Respostas dos exercícios do capítulo 58 Capítulo 3 Oferta e Demanda: uma Introdução 61 O que, como e para quem? Planejamento central versus mercado 63 Compradores e vendedores nos mercados 64 Curva de demanda 65 Curva de oferta 66 Equilíbrio de mercado 68 Controles de aluguel reconsiderados Controle de preços de pizza? 74 71 Prevendo e explicando mudanças em preços e quantidades Alteração na demanda 75 75 EXEMPLO 3.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Quando o governo federal confere um grande aumento salarial para seus funcionários, por que os aluguéis de apartamentos localizados próximo ao metrô de Washington sobem em relação aos aluguéis de apartamentos distantes de estações de metrô? 77 Deslocamentos na curva de oferta 78 EXEMPLO 3.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que as monografias passam por muito mais revisões hoje do que na década de 1970? 80 Quatro regras simples 81 EXEMPLO 3.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os preços de alguns bens, como passagens áreas para a Europa, sobem durante os meses de alto consumo, enquanto outros, como pipoca doce, caem? 84 Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxvi 28/02/12 09:58 SUMÁ RIO Mercado e bem-estar social xxvii 84 Dinheiro na mesa 85 Esperto para um, tolo para todos 86 Resumo 87 Princípios essenciais 88 Termos-chave 89 Questões de revisão 89 Problemas 89 Respostas dos exercícios do capítulo 90 Apêndice: a álgebra da oferta e da demanda 93 PARTE II A Competição e a Mão Invisível Capítulo 4 Elasticidade 97 Elasticidade-preço da demanda 98 Elasticidade-preço definida 98 Determinantes da elasticidade-preço da demanda 100 Algumas estimativas de elasticidade representativas 101 Utilização da elasticidade-preço da demanda 102 EXEMPLO 4.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Um imposto mais alto sobre o cigarro pode reprimir o tabagismo entre os adolescentes? 102 EXEMPLO 4.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que o imposto sobre os iates foi um desastre? 102 Uma interpretação gráfica da elasticidade-preço 103 A elasticidade-preço muda ao longo da curva de demanda linear 105 Dois casos especiais 106 Elasticidade e gasto total 107 Elasticidade-renda e elasticidade-preço cruzada da demanda Elasticidade-preço da oferta 111 112 Determinantes da elasticidade da oferta 114 EXEMPLO 4.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os preços da gasolina são muito mais voláteis que os preços dos automóveis? 116 Insumos únicos e essenciais: o principal gargalo da oferta 118 Resumo 118 Termos-chave 119 Questões de revisão 119 Problemas 120 Respostas dos exercícios do capítulo 122 Apêndice: fórmula do ponto médio 123 Capítulo 5 Demanda 125 A lei da demanda 126 As origens da demanda 126 Necessidade versus desejo 127 EXEMPLO 5.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que a Califórnia sofre com a escassez crônica de água? 128 Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxvii 28/02/12 09:58 xxviii S U MÁRIO Traduzindo desejo em demanda 128 Medindo o desejo: o conceito de utilidade 128 Alocando uma renda fixa entre dois produtos 132 Regra do gasto racional 135 Revisão dos efeitos renda e substituição 135 Aplicações da regra do gasto racional Substituição na prática 138 138 EXEMPLO 5.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os ricos em Manhattan vivem em casas menores do que os ricos em Seattle? 138 EXEMPLO 5.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que as pessoas trocaram seus automóveis pelos de quatro cilindros nos anos 1970 e voltaram aos de seis ou oito cilindros nos anos 1990? 138 EXEMPLO 5.4 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os motores dos automóveis na Inglaterra são menores que nos Estados Unidos? 140 A importância das diferenças de renda 140 EXEMPLO 5.5 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que as filas de espera são maiores em bairros de classe baixa? 140 Curvas de demanda individuais e de mercado Adição horizontal Demanda e excedente do consumidor 142 Cálculo do excedente do consumidor 142 Resumo 145 Termos-chave 145 Questões de revisão 145 Problemas 146 Respostas dos exercícios do capítulo Capítulo 6 140 141 148 Oferta Perfeitamente Competitiva: o Lado do Custo do Mercado 149 Reflexão sobre a oferta: a importância do custo de oportunidade 150 Curvas de oferta individual e de mercado 152 Empresas que maximizam o lucro em mercados perfeitamente competitivos 153 Maximização do lucro 153 A curva de demanda diante de uma empresa perfeitamente competitiva 154 Produção no curto prazo 155 Alguns conceitos importantes de custo 156 Escolhendo a produção a fim de maximizar o lucro 157 Uma observação sobre a condição de fechamento da empresa Custo variável médio e custo total médio 159 Uma abordagem gráfica da maximização do lucro 159 Preço = custo marginal: a condição de lucro máximo 161 A “lei” da oferta 163 Determinantes da oferta revistos Tecnologia 164 Preços dos insumos 164 O número de fornecedores Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxviii 159 164 165 28/02/12 09:58 SUMÁ RIO Expectativas 165 Alterações no preço de outros produtos Aplicação da teoria da oferta xxix 165 165 EXEMPLO 6.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Quando a reciclagem é deixada para as forças do mercado privado, por que são recicladas mais embalagens de alumínio do que de vidro? 165 Excedente de oferta e do produtor 168 Cálculo do excedente do produtor 168 Resumo 169 Termos-chave 170 Questões de revisão 170 Problemas 170 Respostas dos exercícios do capítulo 173 Capítulo 7 Eficiência e Troca 175 Equilíbrio de mercado e eficiência 176 Eficiência não é o único objetivo 179 Por que a eficiência deve ser o principal objetivo O custo de impedir os ajustes de preço 179 180 Preços-teto 180 Subsídios de preço 183 Políticas do “primeiro a chegar, primeiro a ser servido” 185 EXEMPLO 7.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que ninguém se queixa mais por ser barrado em um voo com excesso de reservas? 185 Custo marginal dos serviços públicos 188 Impostos e eficiência 190 Quem paga um imposto que incide sobre os vendedores de um bem? 190 EXEMPLO 7.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Como um imposto sobre automóveis afetará seu preço no longo prazo? 191 Como um imposto cobrado de um vendedor afeta o excedente econômico 192 Impostos, elasticidade e eficiência 194 Impostos, custos externos e eficiência 195 Resumo 196 Termos-chave 197 Questões de revisão 197 Problemas 197 Respostas dos exercícios do capítulo 199 Capítulo 8 A Mão Invisível em Ação 203 O papel central do lucro econômico 204 Três tipos de lucro 204 A teoria da mão invisível 207 Duas funções do preço 207 Respostas aos lucros e às perdas 208 A importância da liberdade de entrada e de saída Renda econômica versus lucro econômico Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxix 214 215 28/02/12 09:58 xxx S U MÁRIO A mão invisível em ação 216 A mão invisível no supermercado e na autoestrada 216 EXEMPLO 8.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que todas as filas dos caixas de supermercado têm aproximadamente o mesmo tamanho? 216 A mão invisível e as inovações redutoras de custos 217 A mão invisível em mercados regulamentados 217 EXEMPLO 8.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os medalhões dos táxis da cidade de Nova York são vendidos por mais de $300 mil? 218 EXEMPLO 8.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que as principais linhas aéreas comerciais instalaram um piano bar no piso superior dos Boeings 747 na década de 1970? 219 A mão invisível em programas de combate à pobreza A mão invisível no mercado de ações 220 220 EXEMPLO 8.4 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que um portfólio de ações das “50 companhias mais bem administradas” do Canadá não é um investimento excepcionalmente bom? 223 A distinção entre equilíbrio e ótimo social Esperto para um, tolo para todos 224 225 EXEMPLO 8.5 NATURALISMO ECONÔMICO: Existem pessoas “demais” trabalhando como prognosticadores de ganhos corporativos? 225 Resumo 226 Termos-chave 227 Questões de revisão 227 Problemas 227 Respostas dos exercícios do capítulo 229 PARTE III Imperfeições de Mercado Capítulo 9 Monopólio, Oligopólio e Concorrência Monopolística 233 Concorrência imperfeita 234 Diferentes formas de concorrência imperfeita 234 A principal diferença entre empresas perfeitamente e imperfeitamente competitivas 236 Cinco fontes de poder de mercado 237 Controle exclusivo sobre insumos importantes 237 Patentes e direitos autorais 237 Licenças governamentais ou franquias 237 Economias de escala (e monopólios naturais) 238 Economias de rede 238 Economias de escala e a importância dos custos iniciais 239 EXEMPLO 9.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que a Intel vende a maioria esmagadora de todos os microprocessadores utilizados em computadores pessoais? 241 Maximização de lucro para o monopolista 242 Receita marginal para o monopolista 242 A regra de decisão de maximização de lucro do monopolista Ser um monopolista não garante lucro econômico 246 Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxx 245 28/02/12 09:58 SUMÁ RIO Por que a mão invisível não funciona sob monopólio Utilizando descontos para expandir o mercado Definição de discriminação de preço xxxi 247 249 249 EXEMPLO 9.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que muitas salas de cinema oferecem ingressos com descontos a estudantes? 250 Como a discriminação de preço afeta a produção 250 O método de obstáculos na discriminação de preço 253 A discriminação de preço é algo ruim? 255 Exemplos de discriminação de preço 255 EXEMPLO 9.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que algumas lojas de eletrodomésticos instruiriam seus funcionários a amassar as laterais de seus fogões e refrigeradores? 256 Política pública voltada ao monopólio natural 257 Propriedade e gestão do estado 257 Regulação estatal de monopólios privados 258 Contratos exclusivos para monopólio natural 258 Cumprimento vigoroso de leis antitruste 259 Resumo 260 Termos-chave 261 Questões de revisão 261 Problemas 261 Respostas dos exercícios do capítulo 264 Apêndice: a álgebra da maximização de lucro do monopólio Capítulo 10 267 Jogos e Comportamentos Estratégicos 269 Utilizando a teoria dos jogos para analisar decisões estratégicas 270 Os três elementos de um jogo Equilíbrio de Nash 272 O dilema do prisioneiro 270 274 O dilema do prisioneiro original A economia de cartéis 275 274 EXEMPLO 10.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os acordos de cartel são notoriamente instáveis? 275 Olho por olho (tit for tat) e o dilema do prisioneiro repetido 277 EXEMPLO 10.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Como o Congresso resolveu, involuntariamente, o dilema da propaganda na televisão por parte dos produtores de cigarro? 278 EXEMPLO 10.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que as pessoas gritam em festas? 279 Jogos nos quais o momento certo (timing) é importante 280 Ameaças e promessas críveis 282 Competição monopolística quando a localização importa 283 EXEMPLO 10.4 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que muitas vezes vemos lojas de conveniência localizadas em esquinas de ruas adjacentes? 284 Problemas de comprometimento 285 O papel estratégico das preferências 287 As pessoas são fundamentalmente egoístas? 288 Preferências como soluções para problemas de comprometimento Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxxi 288 28/02/12 09:58 xxxii S U MÁRIO Resumo 289 Termos-chave 290 Questões de revisão 290 Problemas 290 Respostas dos exercícios do capítulo Capítulo 11 294 Externalidades e Direitos de Propriedade 297 Custos e benefícios externos 298 Como as externalidades afetam a alocação de recursos 298 Como as externalidades afetam a oferta e demanda? 299 O teorema de Coase 301 Soluções legais para externalidades 305 EXEMPLO 11.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Qual é o objetivo das leis de liberdade de expressão? 306 EXEMPLO 11.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que o governo subsidia os proprietários privados a plantar árvores em suas encostas? 306 A quantidade ótima de externalidades negativas não é zero Impostos e subsídios compensatórios 307 Direitos de propriedade e a tragédia dos comuns 307 309 O problema de recursos não precificados 309 O efeito da propriedade privada 311 Quando a propriedade privada é inviável 313 EXEMPLO 11.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que as amoras nos parques públicos são colhidas tão cedo? 313 EXEMPLO 11.4 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os milk-shakes compartilhados são consumidos tão rapidamente? 313 Externalidades posicionais 314 Payoffs que dependem do desempenho relativo 314 EXEMPLO 11.5 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os jogadores de futebol americano tomam anabolizantes? 315 Luta armada pela posição e acordos na luta armada pela posição 316 Normas sociais como acordos na luta armada pela posição 317 Resumo 319 Termos-chave 320 Questões de revisão 320 Problemas 320 Respostas dos exercícios do capítulo Capítulo 12 323 A Economia da Informação 325 Como o intermediário agrega valor 326 A quantidade ideal de informação 328 O teste do custo-benefício 328 O problema do carona (free-rider) 329 EXEMPLO 12.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que, geralmente, é difícil encontrar um vendedor que conheça os produtos? 329 EXEMPLO 12.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que a Rivergate Books, a última livraria em Lambertville, New Jersey, fechou recentemente? 329 Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxxii 28/02/12 09:58 SUMÁ RIO Duas orientações para pesquisa racional 330 A aposta inerente à pesquisa 331 O problema de compromisso quando a pesquisa é dispendiosa xxxiii 332 Informação assimétrica 333 O modelo dos limões 334 O problema de credibilidade no comércio O princípio custoso de imitar 336 336 EXEMPLO 12.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que empresas inserem a frase “Como anunciado na TV” quando anunciam seus produtos em revistas e jornais? 337 EXEMPLO 12.4 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que muitas companhias se preocupam tanto com as credenciais educacionais da elite? Consumo conspícuo como um sinal de capacidade 337 338 EXEMPLO 12.5 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que muitos clientes parecem preferir advogados que vestem ternos caros? 338 Discriminação estatística 338 EXEMPLO 12.6 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os homens com menos de 25 anos pagam mais por um seguro de automóvel do que outros motoristas? 339 Seleção adversa 340 Risco moral 340 Asfixia do discurso político 341 EXEMPLO 12.7 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os contrários à pena de morte geralmente permanecem em silêncio? 341 EXEMPLO 12.8 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os defensores da legalização das drogas permanecem em silêncio? 343 Resumo 343 Termos-chave 344 Questões de revisão 344 Problemas 345 Respostas dos exercícios do capítulo 346 PARTE IV Capítulo 13 Economia da Política Pública Mercados de Trabalho, Pobreza e Distribuição de Renda O valor econômico do trabalho 350 O salário de equilíbrio e os níveis de emprego 352 349 A curva de demanda por trabalho 352 A curva de oferta de trabalho 353 Deslocamentos de mercado 354 Explicando as diferenças nos rendimentos Teoria do capital humano Sindicatos 355 355 355 EXEMPLO 13.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Se as empresas sindicalizadas têm de pagar mais, como elas conseguem sobreviver na competição com suas contrapartes não sindicalizadas? 357 Diferenciais compensatórios de salário Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxxiii 357 28/02/12 09:58 xxxiv S U MÁRIO EXEMPLO 13.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que alguns redatores ganham mais do que outros? 357 Discriminação no mercado de trabalho 358 Mercado em que “o vencedor leva tudo” 360 EXEMPLO 13.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que Renée Fleming ganha milhões a mais que sopranos com um talento ligeiramente inferior? 360 Tendências recentes da desigualdade 361 A desigualdade de renda é um problema moral? Métodos de redistribuição da renda 362 364 Pagamentos da previdência social e transferências em espécie Programas de benefícios condicionados 365 O imposto de renda negativo 365 Salário mínimo 366 Crédito fiscal dos rendimentos auferidos 367 Emprego público para os pobres 369 Uma combinação de métodos 369 Resumo 370 Termos-chave 371 Questões de revisão 371 Problemas 371 Respostas dos exercícios do capítulo Capítulo 14 364 374 O Meio Ambiente, a Saúde e a Segurança 375 A economia da prestação dos serviços de saúde 376 Aplicando o critério do custo-benefício Projetando uma solução 378 A volta das OMSs 379 376 EXEMPLO 14.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que um paciente com um joelho machucado tem mais chances de receber um exame de ressonância magnética se tiver o seguro-saúde convencional do que se pertencer a uma organização de manutenção da saúde? 379 Pagando o seguro-saúde 380 EXEMPLO 14.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que falta seguro-saúde básico para tantas pessoas no país mais rico do mundo? 381 A utilização de incentivos de preço na regulamentação ambiental Tributando a poluição 382 Leilão de licenças de poluição 382 384 Regulamentação da segurança no trabalho 385 EXEMPLO 14.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que o governo exige assentos de segurança para as crianças que viajam nos carros, mas não para as que viajam nos aviões? 389 Saúde pública e segurança 390 EXEMPLO 14.4 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que muitos Estados têm leis que exigem que os estudantes sejam vacinados contra as doenças infantis? 390 EXEMPLO 14.5 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os agentes do serviço secreto norte-americano protegem mais o presidente do que o vice-presidente, e por que nenhum agente protege os professores universitários? 391 Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxxiv 28/02/12 09:58 SUMÁ RIO Resumo 392 Termos-chave 393 Questões de revisão 393 Problemas 393 Respostas dos exercícios do capítulo Capítulo 15 xxxv 395 Bens Públicos e Política de Impostos 397 Fornecimento de bens públicos pelo governo 398 Bens públicos versus bens privados Pagando por bens públicos 400 398 EXEMPLO 15.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que a maioria dos casais não contribui igualmente para as compras conjuntas? 402 A quantidade ótima de um bem público 403 A curva de demanda por um bem público 403 Fornecimento privado de bens públicos 405 EXEMPLO 15.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que as redes de TV norte-americanas preferem Jerry Springer a Masterpiece Theater? 406 Funções adicionais do governo 408 Externalidades e direitos de propriedade Local, estadual ou federal? 409 Fontes de ineficiência no processo político Legislação pork barrel 408 410 410 EXEMPLO 15.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que a divisão da conta em um restaurante a torna maior? 410 EXEMPLO 15.4 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os legisladores frequentemente apoiam os dispêndios de programas de pork barrel dos outros? 411 Rent-seeking 411 Matar o governo de fome? O que devemos tributar? 413 414 Resumo 416 Termos-chave 417 Questões de revisão 417 Problemas 417 Respostas dos exercícios do capítulo 420 PARTE V Macroeconomia: Questões e Dados Capítulo 16 Gastos, Renda e PIB 425 Produto interno bruto: um cálculo da produção nacional 426 Valor de mercado 426 EXEMPLO 16.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que a participação feminina no mercado de trabalho aumentou tanto? Como se explicam as tendências ilustradas na Figura 16.1? 428 Bens e serviços finais 429 Produzido em um país em determinado período de tempo O método do dispêndio para medir o PIB Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxxv 432 433 28/02/12 09:58 xxxvi S U MÁRIO O PIB e os rendimentos do capital e do trabalho PIB nominal versus PIB real 437 438 EXEMPLO 16.2 NATURALISMO ECONÔMICO: O PIB real e o PIB nominal podem se mover em sentidos diferentes? 440 PIB real não é o mesmo que bem-estar econômico Tempo de lazer 442 442 EXEMPLO 16.3 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que as pessoas trabalham menos horas do que seus avós trabalhavam? 442 Atividades econômicas extra mercado 443 Qualidade ambiental e esgotamento dos recursos Qualidade de vida 444 Pobreza e desigualdade econômica 444 444 O PIB está relacionado com o bem-estar econômico? Disponibilidade de bens e serviços Saúde e educação 445 445 445 EXEMPLO 16.4 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que muito menos crianças completam o ensino médio nos países pobres do que nos países ricos? 447 Resumo 447 Termos-chave 448 Questões de revisão 448 Problemas 448 Respostas dos exercícios do capítulo 451 Capítulo 17 A Inflação e o Nível de Preços 453 O índice de preços ao consumidor: medindo o nível de preços 454 Inflação 456 Ajuste pela inflação 458 Deflacionando uma quantidade nominal 458 Indexação para manter o poder de compra 460 O IPC mede a “verdadeira” inflação? 461 Os custos da inflação: não são o que você pensa O verdadeiro custo da inflação 465 “Ruído” no sistema de preços 465 Distorções do sistema tributário 466 Custos de “gastar a sola do sapato” 467 Redistribuição inesperada de riqueza 468 Interferência no planejamento de longo prazo Hiperinflação 469 470 Inflação e taxas de juros 471 Inflação e taxa de juros real O efeito Fisher 474 Resumo 475 Termos-chave 476 Questões de revisão 476 Problemas 477 Respostas dos exercícios do capítulo Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxxvi 464 472 479 28/02/12 09:58 SUMÁ RIO Capítulo 18 xxxvii Salários e Desemprego 481 Cinco importantes tendências do mercado de trabalho 482 Tendências do salário real 482 Tendências para o emprego e para o desemprego Oferta e demanda no mercado de trabalho 483 483 Os salários e a demanda por trabalho 484 Deslocamentos da curva de demanda por mão de obra A oferta de mão de obra 489 Deslocamentos na oferta de mão de obra 490 Explicando as tendências no salário real e no emprego 486 491 Por que os salários reais têm aumentado tanto nos países industrializados? 491 Desde a década de 1970, o crescimento do salário real diminuiu nos Estados Unidos, enquanto o emprego aumentou rapidamente 492 Aumentando a desigualdade dos salários: os efeitos da globalização 493 Aumentando a desigualdade dos salários: mudança tecnológica 496 Desemprego e a taxa de desemprego 498 Avaliando o desemprego 498 Os custos do desemprego 500 A duração do desemprego 501 A taxa de desemprego versus o “verdadeiro” desemprego Tipos de desemprego e os seus custos 501 502 Desemprego friccional 502 Desemprego estrutural 503 Desemprego cíclico 503 Obstáculos para o pleno emprego 504 Leis do salário mínimo 504 Sindicatos 505 Seguro-desemprego 506 Outras regulações do governo 506 Por que as taxas de desemprego são tão altas na Europa Ocidental? 507 Resumo 508 Termos-chave 510 Questões de revisão 510 Problemas 510 Respostas dos exercícios do capítulo 512 PARTE VI A Economia no Longo Prazo Capítulo 19 Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxxvii Crescimento Econômico 517 O extraordinário crescimento do padrão de vida: o recorde 519 Por que são importantes as “pequenas” diferenças nas taxas de crescimento 521 Por que as nações se tornam ricas: o importante papel da produtividade média do trabalho 523 Os determinantes da produtividade média do trabalho 526 28/02/12 09:58 xxxviii S U MÁRIO Capital humano 526 Capital físico 528 A terra e outros recursos naturais 531 Tecnologia 531 Empreendedorismo e gestão 532 EXEMPLO 19.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que a China medieval ficou estagnada economicamente? 533 O ambiente político e legal 534 Os custos do crescimento econômico 536 Promovendo o crescimento econômico Políticas para aumentar o capital humano 538 538 EXEMPLO 19.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que quase todos os países fornecem ensino público gratuito? 538 Políticas que promovem a poupança e o investimento 539 As políticas que incentivam a pesquisa e o desenvolvimento 539 A estrutura legal e política 540 Os países mais pobres: um caso especial? 540 Há limites para o crescimento? Resumo 544 Termos-chave 544 Questões de revisão 545 Problemas 545 Respostas dos exercícios do capítulo Capítulo 20 541 547 Poupança, Formação de Capital e Mercados Financeiros 549 Poupança e riqueza 551 Estoques e fluxos 552 Ganhos e perdas de capital 553 A poupança nacional e seus componentes 555 A medida da poupança nacional 555 Componentes públicos e privados da poupança nacional Poupança pública e o orçamento do governo 557 A baixa poupança familiar é um problema? 560 Por que as pessoas poupam? 556 561 A poupança e a taxa de juros real 562 Poupança, autocontrole e efeito demonstração O investimento e a formação de capital 564 566 EXEMPLO 20.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que o investimento em computadores aumentou tanto nas últimas décadas? 568 A poupança, o investimento e o mercado financeiro Resumo 573 Termos-chave 574 Questões de revisão 574 Problemas 575 Respostas dos exercícios do capítulo Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxxviii 570 577 28/02/12 09:58 SUMÁ RIO Capítulo 21 xxxix O Sistema Financeiro, Dinheiro e Preços 579 O sistema financeiro e a alocação de poupança para usos produtivos 580 O sistema bancário 580 Títulos e ações 582 Mercados de títulos, mercados de ações e a alocação de poupanças 587 EXEMPLO 21.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que o mercado de ações dos Estados Unidos aumentou rapidamente na década de 1990 e depois caiu no novo milênio? 589 Moeda e seus usos Medindo a moeda 589 591 Os bancos comerciais e a criação da moeda 593 A oferta de moeda com papel-moeda e depósitos 596 Os bancos centrais, a oferta monetária e os preços 598 Controlando a oferta monetária com operações no mercado aberto Dinheiro e preços 599 Velocidade 600 A moeda e a inflação no longo prazo 601 598 Resumo 603 Termos-chave 604 Questões de revisão 604 Problemas 605 Respostas dos exercícios do capítulo 607 PARTE VII A Economia no curto prazo Capítulo 22 Flutuações Econômicas de Curto Prazo 611 Recessões e expansões 613 Alguns fatos sobre as flutuações econômicas de curto prazo 616 Hiato do produto e desemprego cíclico 619 Produto potencial e o hiato do produto 619 A taxa natural de desemprego e o desemprego cíclico A lei de Okun 623 621 Por que ocorrem flutuações de curto prazo? Uma análise preliminar e uma parábola 625 EXEMPLO 22.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que a Coca-Cola testou uma máquina automática que “reconhece” quando o tempo está quente? 627 Resumo 628 Termos-chave 629 Questões de revisão 629 Problemas 629 Respostas dos exercícios do capítulo 630 Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xxxix 28/02/12 09:58 xl S U MÁRIO Capítulo 23 Consumo e Produção no Curto Prazo 631 O pressuposto básico do modelo keynesiano: as empresas satisfazem a demanda a preços predeterminados 634 Dispêndio agregado planejado 636 Dispêndio planejado versus dispêndio efetivo 636 Dispêndios do consumidor e a economia 637 Dispêndios agregados planejados e produto 640 Produto de equilíbrio de curto prazo 643 Encontrando o produto de equilíbrio de curto prazo: uma abordagem numérica 643 Encontrando o produto de equilíbrio de curto prazo (abordagem gráfica) 645 Dispêndio planejado e o hiato do produto 646 O multiplicador 649 Estabilizando o dispêndio planejado: o papel da política fiscal Gastos do governo e dispêndio planejado 651 651 EXEMPLO 23.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que o Japão construiu estradas que ninguém queria utilizar? 652 Impostos,transferências e dispêndio agregado 655 A política fiscal como uma ferramenta de estabilização: três restrições 657 A política fiscal pelo lado da oferta 657 O problema dos déficits 658 A relativa rigidez da política fiscal 658 Resumo 659 Termos-chave 660 Questões de revisão 660 Problemas 661 Respostas dos exercícios do capítulo 664 Apêndice A: uma solução algébrica para o modelo keynesiano básico 667 Resposta do exercício do apêndice 669 Apêndice B: o multiplicador no modelo keynesiano básico 671 Capítulo 24 Estabilizando a Economia: O Papel do Federal Reserve O Federal Reserve 674 673 A história e a estrutura do Federal Reserve System 674 O papel do Fed na estabilização dos mercados financeiros: pânicos bancários 676 Os efeitos das ações do Fed na economia 678 O Fed pode controlar a taxa de juros real? 678 Dispêndio agregado planejado e a taxa de juros real O Fed combate uma recessão 682 O Fed combate a inflação 685 680 EXEMPLO 24.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que as notícias sobre inflação afetam o mercado de ações? 687 A regra da política monetária do Fed Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xl 688 28/02/12 09:58 SUMÁ RIO O Federal Reserve e as taxas de juros xli 692 A demanda por moeda 692 Fatores macroeconômicos que afetam a demanda por moeda A curva de demanda por moeda 694 693 EXEMPLO 24.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que um argentino médio retém mais dólares norte-americanos do que um norte-americano? 696 A oferta de moeda e o equilíbrio do mercado monetário 697 Como o Fed controla a taxa de juros nominal 699 Uma segunda forma de o Fed controlar a oferta monetária: empréstimo de janela de desconto 700 Uma terceira forma de controlar a oferta monetária: mudar o depósito compulsório 701 Resumo 702 Termos-chave 703 Questões de revisão 703 Problemas 703 Respostas dos exercícios do capítulo 706 Apêndice: política monetária no modelo keynesiano básico Capítulo 25 709 Demanda Agregada e Oferta Agregada 711 O modelo de demanda agregada-oferta agregada: uma visão geral 712 Inflação, dispêndio e produto: a curva de demanda agregada 713 Inflação, o Fed e a curva DA 713 Deslocamentos da curva DA 715 Inflação e oferta agregada 719 Inércia inflacionária, hiatos do produto e a curva OA Deslocamentos da curva OA 724 Análise da demanda agregada-oferta agregada 719 725 Um hiato expansionista 725 Um hiato recessivo 726 A economia autocorretiva 727 Fontes de inflação 728 Dispêndio agregado excessivo 728 Choques no produto potencial 733 Greenspan estava certo em 1996? 734 Resumo 736 Termos-chave 737 Questões de revisão 737 Problemas 737 Respostas dos exercícios do capítulo 738 Capítulo 26 Política Macroeconômica 741 Usando a política monetária para reduzir a alta inflação 742 EXEMPLO 26.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Como a inflação foi vencida nos anos 1980? 744 Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xli 28/02/12 09:58 xlii S U MÁRIO Mantendo a inflação baixa 745 Respondendo a choques no dispêndio 746 Respondendo a choques na oferta agregada 749 Por que a volatilidade macroeconômica nos Estados Unidos declinou tanto desde 1985? 751 Por que os aumentos nos preços do petróleo de 2003-2005 não levaram a uma recessão ou a um aumento significativo da inflação? 752 Núcleo de inflação 753 Expectativas inflacionárias e credibilidade 754 Independência do banco central 755 Anunciando uma meta de inflação numérica Reputação do banco central 759 Política fiscal e o lado da oferta 756 760 EXEMPLO 26.2 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os americanos trabalham mais horas do que os europeus? 763 Elaboração de políticas: arte ou ciência? Resumo 768 Termos-chave 768 Questões de revisão 768 Problemas 769 Respostas dos exercícios do capítulo 765 770 PARTE VIII A Economia Internacional Capítulo 27 As Taxas de Câmbio e a Economia Aberta Taxas de câmbio 776 775 Taxas de câmbio nominais 777 Taxas de câmbio flexíveis versus taxas de câmbio fixas A determinação da taxa de câmbio no curto prazo 779 780 Uma análise da oferta e da demanda 780 Mudanças na oferta de dólares 782 Mudanças na demanda por dólares 784 Política monetária e a taxa de câmbio 784 A taxa de juros como uma ferramenta de política monetária Taxas de câmbio fixas 786 787 Como fixar uma taxa de câmbio 787 A política monetária e a taxa de câmbio fixa 790 Política monetária, taxas de câmbio fixas e a grande depressão O fundo monetário internacional 793 As taxas de câmbio deveriam ser fixas ou flexíveis? O euro: uma moeda comum para a europa 792 795 796 Determinação da taxa de câmbio no longo prazo 796 A taxa de câmbio real 797 Uma teoria simples das taxas de câmbio: paridade do poder de compra (PPC) 799 Problemas da teoria da PPC 801 Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xlii 28/02/12 09:58 SUMÁ RIO xliii Resumo 803 Termos-chave 804 Questões de revisão 804 Problemas 804 Respostas dos exercícios do capítulo 806 Capítulo 28 Comércio Internacional e Fluxos de Capital 809 A balança comercial e as entradas líquidas de capital 810 Vantagem comparativa como uma base para o comércio 812 Possibilidades de produção e de consumo e os benefícios do comércio 813 Possibilidades de consumo com e sem o comércio internacional 814 Como os preços mundiais afetam o que um país produz? 817 Restrições ao comércio: causas e consequências 820 Políticas protecionistas: tarifas e quotas 821 EXEMPLO 28.1 NATURALISMO ECONÔMICO: Por que os consumidores nos Estados Unidos pagam mais do que o dobro do preço mundial pelo açúcar? 821 A ineficiência do protecionismo Fluxos de capital internacional 823 824 Os determinantes dos fluxos de capital internacional Poupança, investimento e entradas de capital 826 A taxa de poupança e o déficit comercial 829 825 Resumo 832 Termos-chave 832 Questões de revisão 833 Problemas 833 Respostas dos exercícios do capítulo 835 Apêndice – Atualização da Economia: 2009 Glossário Índice Frank_Bernanke_Iniciais cópia.indd xliii 837 851 861 28/02/12 09:58
