Agravos Epidemiológicos - Instituto Consciência GO

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16/4/2010
Agravos Epidemiológicos
Parte - 02
PROFa.. MSc.
PROFa
MSc. MARISE RAMOS
NOTIFICAÇÃO
SARAMPO
A notificação do sarampo é obrigatória e
imediata. Deve ser realizada por telefone à
secretaria municipal de saúde, dentro das
primeiras 24 horas, a partir do atendimento do
paciente.
O caso deve ser notificado a SES por telefone,
fax ou e-mail, para o acompanhamento junto ao
município.
NOTIFICAÇÃO
RUBÉOLA
Todos os casos suspeitos devem ser
notificados imediatamente pelo nível local,
à secretaria municipal de saúde.
Quando for detectado um surto de
rubéola, deve-se notificá-lo imediatamente
aos demais níveis do Sistema.
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16/4/2010
NOTIFICAÇÃO
SRC
A notificação de todos os casos suspeitos deve ser feita
de imediato, para a Comissão de Infecção Hospitalar e
Serviço de Vigilância Epidemiológica da Unidade de
Saúde, pois o recém-nascido pode ser fonte de infecção
dentro de uma unidade de saúde, sendo necessário
adotar medidas de controle, como isolamento
respiratório e vacinação dos contactantes.
Deverá ser notificado todo recém-nascido cuja mãe foi
caso suspeito ou confirmado de rubéola durante a
gestação, ou toda criança até 12 meses que apresente
sinais clínicos compatíveis com infecção congênita pelo
vírus da rubéola, independente da história materna.
SARAMPO
Entre 2001 a 2005, foram confirmados 10 casos
da doença no Brasil. Desses, 4 foram
classificados como casos importados (Japão,
Europa e Ásia) e 6 vinculados aos casos
importados.
Já em 2006, foram confirmados 57 casos no
estado da Bahia, sendo identificado o vírus D4,
porém não foi identificada a fonte primária da
infecção.
RUBÉOLA
A implementação do Plano de Erradicação do Sarampo no país, a partir de
1999, impulsionou a vigilância e o controle da rubéola.
2002 - 1.480 casos de rubéola no Brasil, o que corresponde a um decréscimo
de 95%, quando comparado à incidência de 1997.
2003 - 563 casos de rubéola entre os 16.036 casos suspeitos notificados.
2004, foram confirmados 401 casos;
2005, 233 casos, com um surto de rubéola no Rio Grande do Sul, com 44
casos confirmados e com a identificação do genótipo 1D, que circulava na
Europa.
2006, houve um incremento no número de casos confirmado, passando para
1.317 casos confirmados e surtos nos estados do Rio de Janeiro, Minas
Gerais, Ceará e São Paulo; o vírus identificado foi o D4.
2007, o número de casos confirmados aumentou para 8.753, um incremento
de 81%, sendo que desses, 8.145 (93%) foram confirmados pelo critério
laboratorial.
Após a intensificação da vigilância epidemiológica e a vacinação de bloqueio
ampliada, em 2008, o número de casos confirmados reduziu em 77%,
encerrando o ano com 2.005 casos de rubéola, e desses 1.854 (92,5%)
encerrados pelo critério laboratorial.
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MEDIDAS DE CONTROLE
Vacinação na rotina.
Vacinação de bloqueio limitada aos contatos.
Vacinação indiscriminada em campanhas de
seguimento.
Ações de educação em saúde.
(Edital SEA/SAE 018/2006)
http://ses.fepese.ufsc.br
46
46.. A rubéola é considerada uma doença exantemática aguda de etiologia
viral, que apresenta alta contagiosidade, acometendo principalmente
crianças.. Sua importância epidemiológica está relacionada ao risco de
crianças
infecção na gravidez, podendo provocar a ocorrência da síndrome da
rubéola congênita.
congênita.
Em relação a essa temática, assinale a alternativa incorreta
incorreta..
( X ) Uma das medidas de controle da doença se deu por meio da inclusão
da vacina tetravalente no esquema básico de vacinação.
vacinação.
( ) A imunidade ativa é adquirida através da infecção natural ou por
vacinação..
vacinação
( ) A ocorrência da síndrome da rubéola congênita pode provocar
complicações como:
como: aborto, natimorto, surdez, cardiopatias congênitas.
congênitas.
( ) Dentre as principais vias de transmissão, citacita-se:
se: parenteral e vertical
vertical..
( ) É recomendada a vacinação de mulheres em idade fértil, caso não
tenham sido vacinadas na infância.
infância.
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Prefeitura Municipal de Glória do Goitá - PE
Concurso Público 2008 – http://www.asperhs.com.br
24
24.Trata
.Trata--se de Doença Infecto
Infecto--contagiosa
no Brasil,exceto:
a) Rubéola
*b) Cloasma gravídico
c) Sarampo
d) Toxoplasmose
e) Gripe
Prefeitura Municipal de Glória do Goitá - PE
Concurso Público 2008 – http://www.asperhs.com.br
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33.. Três casos de sarampo foram notificados num espaço de quatro dias entre
funcionários dos serviços de Pintura e de Mecânica de uma oficina, que
residiam em um mesmo bairro de um município vizinho.
vizinho. O Serviço de Saúde
da empresa, em conjunto com a Unidade Básica de Saúde do município,
definiram as seguintes intervenções:
intervenções:
I. promover a vacinação de bloqueio para os funcionários da oficina a fim de
diminuir a possibilidade de ocorrência de novos casos.
casos.
II
II.. dar licençalicença-saúde aos três casos por quarenta e cinco dias porque o
sarampo em adulto configura uma situação de alto risco, dadas as
possibilidades de ocorrência de complicações pulmonares na evolução clínica
clínica..
III.
III. administrar gamaglobulina para os contatos familiares com menos de dez
anos a despeito de vacinação prévia.
prévia.
IV
IV.. promover a vacinação de bloqueio no bairro de residência dos três casos
notificados e manter a vigilância para detecção de casos novos.
novos.
Das intervenções apresentadas, estão corretas
corretas::
(A) I e II
(B) I e III
*(C)) I e IV
(D) II e III
(E) III e IV
Coqueluche: Doença infecciosa aguda(Bordetella
Coqueluche:
pertussis - Bacilo gram-negativo),transmissível, de
distribuição universal. Compromete especificamente o
aparelho respiratório.
Difteria: Doença transmissível aguda (Corynebacterium
Difteria:
diphtheriae - bacilo gram-positivo),toxiinfecciosa,
imunoprevenível, causada por bacilo toxigênico, que
frequentemente se aloja nas amígdalas, faringe, laringe,
nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele.
É caracterizada por placas pseudomembranosas típicas.
Parotidite
infecciosa
infecciosa::
Doença
viral
aguda,
caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou
mais glândulas salivares, geralmente a parótida e, às
vezes, glândulas sublinguais ou submandibulares.
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COQUELUCHE
DIFTERIA
Modo de
transmiss
ão
A transmissão ocorre,
principalmente, pelo contato
direto de pessoa doente
com pessoa suscetível,
através de gotículas de
secreção da orofaringe
eliminadas por tosse, espirro
ou ao falar.
Período de
incubação
Em média, de 5 a 10 dias,
podendo variar de 1 a 3
semanas e, raramente, até
42 dias.
Período de
transmiss
ibilidade
5 dias após o contato com
um doente (final do período
de incubação) até 3
semanas após o início dos
acessos de tosse típicos da
doença.
Em lactentes menores de 6
meses, o período de
transmissibilidade pode
prolongar-se por até 4 a 6
semanas após o início da
tosse.
A transmissão se dá pelo
contato direto de pessoa
doente ou portadores com
pessoa suscetível, através
de gotículas de secreção
respiratória, eliminadas por
tosse, espirro ou ao falar.
Em casos raros, pode
ocorrer a contaminação
por fômites.
1 a 6 dias,
Em média, até 2 semanas
após o início dos sintomas.
PAROTIDITE
INFECCIOSA
Via aérea, através
disseminação de
gotículas, ou por
contato direto com
saliva de pessoas
infectadas.
De 12 a 25 dias,
sendo, em média, 16
a 18 dias.
Varia entre 6 e 7 dias
antes das
manifestações
clínicas, até 9 dias
após o surgimento
dos sintomas.
O vírus pode ser
encontrado na urina
até 14 dias após o
início da doença.
NOTIFICAÇÃO
COQUELUCHE
Todo caso suspeito deve ser notificado.
Os casos atendidos nas unidades
sentinelas,
devem
ser
notificados
imediatamente pelo meio mais rápido
possível ao serviço de vigilância local, a
fim de se proceder a coleta de material
para a realização de cultura para a B.
pertussis.
NOTIFICAÇÃO
DIFTERIA
Devido ao curto período de incubação e
alta transmissibilidade, a investigação dos
casos e dos comunicantes deverá ter
início imediatamente após a notificação do
caso suspeito de difteria.
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NOTIFICAÇÃO
PAROTIDITE INFECCIOSA
Não é doença de notificação compulsória.
A ocorrência de surtos deverá ser
notificada.
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MEDIDAS DE CONTROLE
COQUELUCHE
Vacinação na rotina.
Hospitalização dos casos graves.
Os doentes com coqueluche devem ser mantidos em isolamento
respiratório durante 5 dias após o início do tratamento antimicrobiano
apropriado. Nos casos não submetidos à antibioticoterapia, o tempo
de isolamento deve ser de 3 semanas.
Confirmação diagnóstica.
bloqueio vacinal seletivo nas áreas onde o paciente esteve no período
de transmissibilidade.
Ações de educação em saúde.
MEDIDAS DE CONTROLE
DIFTERIA
Hospitalização imediata.
administração do soro antidiftérico (SAD).
Os doentes com difteria devem ser mantidos em isolamento
respiratório durante 14 dias após a introdução da antibioticoterapia
apropriada.
bloqueio vacinal seletivo com DTP e/ou dT nas áreas onde o paciente
esteve no período de transmissibilidade.
a investigação dos casos e dos comunicantes deverá ter início
imediatamente após a notificação do caso suspeito de difteria.
Ações de educação em saúde.
MEDIDAS DE CONTROLE
PAROTIDITE INFECCIOSA
Vacina tríplice viral
Ações de educação em saúde
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CETRO CONCURSOS - Solução em Concursos Públicos
Prefeitura Municipal de Cruzeiro – SP 2006
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25.. As doenças infectoinfecto-contagiosas são bastante freqüentes em nosso
meio. Para prevenir o contágio, é necessário ter conhecimento sobre o
meio.
modo de transmissão, o período de incubação e o período de transmissão.
transmissão.
Em relação ao período de incubação e ao período de transmissão, assinale
a alternativa incorreta
incorreta..
(A) O sarampo tem um período de incubação de 10 a 20 dias e um período
de transmissão de 4 dias anteriores a um período de 5 dias depois do
aparecimento do exantema.
exantema.
(B) A rubéola tem um período de incubação de 14 a 21 dias e um período
de transmissão de 7dias anteriores a um período de cerca de 5 dias após o
aparecimento do exantema.
exantema.
(C) A difteria tem um período de incubação de 1 a 6 dias e um período de
transmissão de 2 a 4 semanas sem tratamento e 1 a 2 dias após o início do
tratamento..
tratamento
(D) A coqueluche tem um período de incubação de 6 a 20 dias e o período
de transmissão é desde o estágio catarral até a 4ª semana.
semana.
*(E) A parotidite tem um período de incubação de 6 a 10 dias e um período
de transmissão de 7 dias anteriores a um período de 10 dias depois do
aparecimento da tumefação.
tumefação.
CETRO CONCURSOS - Solução em Concursos Públicos
Prefeitura Municipal de Cruzeiro – SP 2006
33. A doença causada pelo bacilo
Bordetella pertusis é:
(A) Sarampo.
(B) Poliomielite.
*(C) Coqueluche.
(D) Rubéola.
(E) Raiva.
Poliomielite
Descrição
A poliomielite ou “paralisia infantil” é uma doença
infecto-contagiosa viral aguda, caracterizada por
um quadro de paralisia flácida, de início súbito.
Agente etiológico
O poliovírus pertencente ao gênero Enterovírus, da
família Picornaviridae, composto de três sorotipos:
1, 2 e 3.
Modo de transmissão
Contato direto pessoa a pessoa, pela via fecal-oral
(a principal), por objetos, alimentos e água
contaminados com fezes de doentes ou
portadores, ou pela via oral-oral, através de
gotículas de secreções da orofaringe (ao falar,
tossir ou espirrar).
Período de incubação
7 a 12 dias, podendo variar de 2 a 30 dias.
Período de transmissibilidade
Não se conhece com exatidão, podendo iniciar-se
antes do surgimento das manifestações clínicas,
sendo o vírus encontrado nas secreções da
orofaringe após 36 a 72 horas a partir da
instalação da infecção.
Em indivíduos infectados, a eliminação do vírus
pela orofaringe persiste por um período de
aproximadamente 1 semana e nas fezes por cerca
de 3 a 6 semanas, enquanto nos indivíduos
reinfectados a eliminação do vírus se faz por
períodos mais reduzidos.
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NOTIFICAÇÃO
POLIOMIELITE
Caso suspeito - todas as afecções neurológicas agudas :
menores de 15 anos
indivíduo de qualquer idade, com história de viagem a países com
circulação de poliovírus, nos últimos 30 dias que antecederam o início
do déficit motor, ou contato no mesmo período com pessoas que
viajaram para países endêmicos, que apresentem suspeita diagnóstica
de poliomielite, que cursarem com paralisia flácida.
notificar e investigar para afastar possíveis associações com o
poliovírus.
MEDIDAS DE CONTROLE
• Vacinação de rotina
• Campanhas de vacinação
• Orientações de vacinação para o viajante
•chegam ao Brasil - uma dose da vacina oral.
•viagem ao exterior(Nigéria, Índia, Paquistão e Afeganistão) - uma dose de
vacina oral antes da viagem e aqueles com esquema básico
incompleto ou sem comprovação de história vacinal anterior, recebam, logo
que possível, a complementação desse esquema, ainda no Brasil ou no país
de destino da viagem.
• Ações de educação em saúde
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TÉTANO ACIDENTAL
Doença infecciosa aguda não contagiosa,
causada pela ação de exotoxinas produzidas
pelo Clostridium tetani, as quais provocam um
estado de hiperexcitabilidade do sistema
nervoso central.
Clinicamente, a doença manifesta-se com febre
baixa ou ausente, hipertonia muscular mantida,
hiperreflexia e espasmos ou contraturas
paroxísticas. Em geral, o paciente mantém-se
consciente e lúcido.
Reservatório: O C. tetani é normalmente encontrado na natureza, sob a forma
de esporos podendo ser identificado em: pele, fezes, terra, galhos, arbustos,
águas putrefatas, poeira das ruas, trato intestinal dos animais (especialmente do
cavalo e do homem, sem causar doença).
Modo de transmissão: A infecção ocorre pela introdução de esporos em solução
de continuidade da pele e mucosas (ferimentos superficiais ou profundos de
qualquer natureza).
Período de incubação: É o período que o esporo requer para germinar, elaborar
as toxinas que vão atingir o sistema nervoso central (SNC), gerando alterações
funcionais com aumento da excitabilidade. Varia de 1 dia a alguns meses, mas
geralmente é de 3 a 21 dias. Quanto menor for o tempo de incubação, maior a
gravidade e pior o prognóstico.
Período de transmissibilidade: Não há transmissão direta de um
indivíduo para outro.
TÉTANO NEONATAL
Descrição: Doença infecciosa aguda, grave, nãocontagiosa, que acomete o recém-nascido (RN) nos
primeiros 28 dias de vida, tendo como manifestação
clínica inicial a dificuldade de sucção, irritabilidade,
choro constante.
Modo de transmissão: Por contaminação, durante a
manipulação do cordão umbilical ou dos cuidados
inadequados do coto umbilical, quando se utilizam
substâncias, artefatos ou instrumentos contaminados
com esporos.
Período de incubação: Aproximadamente 7 dias (por
isso conhecido por mal de 7 dias), podendo variar de 2
a 28 dias.
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NOTIFICAÇÃO
A notificação de casos suspeitos de
tétano deverá ser feita à equipe de
vigilância epidemiológica do município.
Após a notificação, deverá proceder-se
investigação imediatamente.
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MEDIDAS DE CONTROLE
(Edital SEA/SAE 018/2006)
http://ses.fepese.ufsc.br
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47.. O tétano neonatal é uma doença aguda grave, não contagiosa, que
acomete o recémrecém -nascido nos primeiros dias de vida.
vida. Em relação a essa
patologia, assinale a alternativa incorreta
incorreta..
(
) Os filhos de mães adequadamente vacinadas nos últimos 5 anos
apresentam imunidade passiva até os 4 meses de vida.
vida.
( X ) A vacinação na gestante como medida de prevenção é contra
contra-indicada..
indicada
(
) Uma das primeiras medidas a adotar é a internação imediata do
recém--nascido.
recém
nascido.
( ) Uma das ações da vigilância epidemiológica é a busca ativa de outros
casos, incluindo a investigação de todos os óbitos ocorridos em recém
recém-nascidos menores de 28 dias de vida, sem causa básica aparente.
aparente.
(
) Entre os fatores de riscos, citacita-se a baixa cobertura vacinal das
mulheres e a realização de partos domiciliares sem instrumentos de
trabalho adequados.
adequados.
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Herpes zoster
Varicela
É uma infecção viral primária,
aguda,
altamente
contagiosa, caracterizada por
surgimento de exantema de
aspecto
máculo-papular
e
distribuição centrípeta, que,
após algumas horas, torna-se
vesicular, evolui rapidamente
para
pústulas
posteriormente,
crostas, em 3 a 4 dias.
e,
forma
Geralmente
decorrente
da
reativação do vírus da varicela que
permanece em latência, reativando
na idade adulta ou em pacientes
imunocomprometidos, portadores
de doenças crônicas, neoplasias,
aids e outras.
Causas diversas podem levar a
uma reativação do vírus, que,
caminhando centrifugamente pelo
nervo periférico, atinge a pele,
causando a característica
erupção do herpes zoster.
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