O Papel das Instituições para o Desenvolvimento Econômico Cátia Guadagnin Rossa RESUMO O presente texto trata de questões relacionadas ao papel das instituições como meio para o desenvolvimento. Tem como objeto verificar a importância das instituições no processo de desenvolvimento econômico de uma sociedade e, ainda, conceituar: desenvolvimento econômico, desenvolvimento e desenvolvimento endógeno. A importância das instituições foi explicada com a teoria institucionalista de Douglas North. Para o autor as instituições são a mola estrutural do desenvolvimento econômico. No que se refere aos conceitos de desenvolvimento econômico e desenvolvimento, estes se basearam nas teorias de Furtado, Schumpeter e Veiga, entre outros. Esses desenvolvimentos enfatizam que o desenvolvimento, seja econômico ou não, é um processo de transformação, de inovação e de participação da sociedade. Esse processo leva a uma melhora nas condições de vida dessa sociedade. Já com relação ao desenvolvimento endógeno, esse se baseou na teoria de Vázquez Barquero, que descreve o desenvolvimento endógeno como possível, desde que mediante a introdução e difusão das inovações e do conhecimento, a organização flexível da produção, o desenvolvimento urbano do território e a flexibilidade e complexidade institucional. Por conseguinte, conclui-se que o desenvolvimento econômico depende da união das instituições, organizações e dos indivíduos para que o país possa se tornar um ente melhor e mais evoluído. Palavras-chave: desenvolvimento, endógeno, Instituições. desenvolvimento econômico, desenvolvimento INTRODUÇÃO Com o processo de globalização, que se intensificou na década de 90, no caso brasileiro, abriu-se a economia para o mercado mundial. Esse processo fez com que a população obtivesse acesso a novas tecnologias e também a novas necessidades. Junto com as mudanças que ocorreram veio à competição entre os países, seja ela econômica ou política. Diante desse novo cenário que se construiu os países subdesenvolvidos atualmente estão competindo com países desenvolvidos. A partir dessas mudanças, volta-se a falar e pensar em desenvolvimento econômico. Pelo que se pode notar, não basta haver maior crescimento econômico se a população dos países subdesenvolvidos não alcançar melhoria na condição de vida, em termos de educação, saúde, habitação, infra-estrutura etc. O objetivo deste texto é evidenciar a importância das instituições para processo de desenvolvimento econômico. A fim de alcançar esse objetivo, torna-se necessário conceituar desenvolvimento, desenvolvimento econômico e desenvolvimento endógeno, porque tais definições são imprescindíveis para o verdadeiro entendimento do papel das instituições no processo de desenvolvimento econômico. Este texto está estruturado em quatro partes. A primeira parte busca apresentar os conceitos de desenvolvimento econômicos e desenvolvimento. A segunda contém o conceito de desenvolvimento endógeno. A terceira parte é constituída pelos conceitos de instituições e desenvolvimento econômico embasado na teoria de Douglas North. Por fim, apresenta-se as considerações finais. 2 Desenvolvimento e Desenvolvimento Econômico O desenvolvimento segundo leciona Veiga (2006) pode ser explicado de três maneiras. A primeira é que o desenvolvimento é medido pelo crescimento do PIB per capita. A segunda corrente afirma que o desenvolvimento não passa de ilusão, mito, crença. Dentre os autores desse seguimento que trabalham com a idéia de mito, Oswaldo de Rivero é um dos que se destaca por entender que o desenvolvimento não passa de um mito. Segundo expressa Rivero: a nova religião civil surgida a partir de Hobbes ficou completa ao passar a pregar que a prosperidade e a felicidade pessoais seriam atingidas por meio do crescimento do PIB do Estado-nação. Surgiu assim o mito do progresso e do desenvolvimento que até hoje é perseguido como o Eldorado pela maioria dos países atrasados e subdesenvolvidos que não experimentaram uma autêntica revolução industrial capitalista (2002, p.22). Seguindo o pensamento de Veiga, a terceira corrente tem por desafio pensar em desenvolvimento sem considerar como mito e nem como crescimento econômico. Nesse sentido Veiga cita Ignacy Sachs como um dos autores que melhor conseguiu evitar esses conceitos e pensar em desenvolvimento como meio de permitir que cada indivíduo revele suas capacidades, seus talentos e sua imaginação na busca de auto-realização e da felicidade, mediante esforços coletivos e individuais, combinação de trabalho autônomo e heterônomo e de tempo gasto em atividades não econômicas (2006, p.80 e 81). O desenvolvimento econômico, segundo estabelece Furtado (1961), é uma combinação dos fatores de produção que tendem a aumentar a produtividade do trabalho. Ensina o autor que, com o aumento da produtividade, aumenta-se a renda real e consequentemente o aumento das remunerações, resultando, assim, em maior procura por bens e serviços. Esse aumento de produtividade torna-se possível mediante a utilização de novas tecnologias. Nesse sentido, Schumpeter( 1982) define desenvolvimento como a realização de novas combinações, as quais englobam: introdução de um novo bem; introdução de um novo método de produção; abertura de um novo mercado; conquista de uma nova fonte de oferta de matérias-primas ou de bens semimanufaturados; e estabelecimento de uma nova organização de qualquer indústria. De acordo com Schumpeter, o desenvolvimento só é possível com inovação, é destruir o que existe, e a partir disso se criar um novo produto, um novo processo. Quando se trata de desenvolvimento econômico, muitas vezes ocorre confusão entre crescimento econômico e desenvolvimento econômico. Na verdade, crescimento econômico e desenvolvimento econômico são conceitos diferentes. A mesma confusão resulta quando da análise de desenvolvimento e desenvolvimento econômico. A diferenciação é importante, e pontual, motivo pelo qual é preciso se ter claro os conceitos de crescimento econômico, desenvolvimento econômico e desenvolvimento. A fim de diferenciá-los, cabe trazer o ensinamento de Gremaud (2006, p. 80), que estabelece crescimento econômico como “a ampliação quantitativa da produção”, ou seja, “expansão da produção medida pela evolução do Produto Interno Bruto (PIB). Já o conceito de desenvolvimento econômico, ensina o autor que este está associado às condições de vida dos residentes no país”. Quer dizer, não basta ter crescimento do Produto Interno Bruto per capita se este crescimento não gera melhores condições de vida para a população deste país. Assim, a melhora nas condições de vida só é possível se houver uma melhor 3 “alocação dos recursos disponíveis nos diversos setores da economia de forma a melhorar os indicadores de bem-estar econômico e social” (Vasconcelos e Garcia, 2004, p.210). O desenvolvimento, segundo Troster e Mochón (2002, p.333), “é o processo de crescimento de uma economia, ao longo do qual se aplicam novas tecnologias e se produzem transformações sociais, que acarretam uma melhor distribuição da riqueza e da renda”. Nesse sentido, Gremaud (2006, p.99) ressalta que o “desenvolvimento envolve aspectos que vão além da idéia de crescimento”. Baseado no relatório do IPEA/PNUD ele considera que o desenvolvimento tem que ser equitativo, ou seja, que todos tenham acesso a iguais oportunidades; sustentado, onde possibilite as gerações futuras ter oportunidade de usufruir do mesmo nível de bem-estar hoje disponível; e participativo, onde agregam a decisão de toda a comunidade envolvida. Diante do exposto evidencia-se que o desenvolvimento ocorrerá à medida que todas as pessoas, sejam públicas ou privadas, estiverem comprometidas com o processo de desenvolvimento de seu país. Desenvolvimento Endógeno A teoria do desenvolvimento endógeno proposta por Barquero “considera que a acumulação de capital e o progresso tecnológico são, indiscutivelmente, fatores-chave no crescimento econômico. Além do mais, identifica um caminho para o desenvolvimento autosustentado” (2001, p.18). Conforme leciona o autor, para que ocorra desenvolvimento endógeno é necessário que haja crescimento econômico, mas não basta ter crescimento econômico para obter desenvolvimento. Segundo Barquero (2001) os fatores determinantes para o desenvolvimento endógeno são: introdução e difusão das inovações e do conhecimento; organização flexível da produção; desenvolvimento urbano do território; flexibilidade e complexidade institucional. “O desenvolvimento de uma economia é sempre promovido por atores de uma sociedade que tem uma cultura e mecanismos próprios de organização”(2001, p. 24). Nesse sentido torna-se necessário que a comunidade participe das decisões que irão afetar suas vidas, pois como afirma Barquero “o desenvolvimento endógeno propõe-se a atender as necessidades e demandas da população local através da participação ativa da comunidade envolvida” (2001, p. 39). Em síntese o desenvolvimento endógeno pode ser visto de três dimensões: econômica, sociocultural e política. Como dimensão econômica, temos as questões relativas aos fatores produtivos e a maneira que se devem utilizar estes fatores para que se tornem competitivos no mundo globalizado. Já a dimensão sociocultural, refere-se às relações que surgem na comunidade, voltadas para a melhora do bem-estar desta sociedade. E, por fim, surge a dimensão política, que estabelece que para ocorrer desenvolvimento é necessário haver estratégia de ação partindo da comunidade local. Ainda, a respeito do conceito de desenvolvimento econômico local Barquero afirma que O desenvolvimento econômico local pode ser definido como um processo de crescimento e mudança estrutural que ocorre em razão da transferência de recursos das atividades tradicionais para as modernas, bem como pelo aproveitamento das economias externas e pela introdução de inovações, determinando a elevação do bem-estar da população de uma cidade ou região. Quando a comunidade local é capaz de utilizar o potencial de desenvolvimento e liderar o processo de mudança estrutural, pode-se falar de desenvolvimento local endógeno ou, simplesmente, de desenvolvimento endógeno (2001, p. 57). 4 Assim, verifica-se que o desenvolvimento endógeno parte do princípio que existe a necessidade de ter crescimento econômico, mas, somente isso não basta, é necessário, ainda, que a sociedade transforme esse crescimento econômico em desenvolvimento. Essa transformação ocorrerá mediante mudança estrutural, seja econômica, política ou sociocultural. Instituições e desenvolvimento econômico Neste item abordar-se-á a importância das instituições para o desenvolvimento econômico. Para seu estudo buscou-se na teoria institucionalista de Douglas North os conceitos de instituições, Estado, direitos de propriedade e ideologia. Para o autor citado, esses conceitos são peças chaves para o desenvolvimento econômico. A denominação de cada conceito foi extraída da dissertação de mestrado de Carolina Miranda Cavalcante. Em seu trabalho, Cavalcante relata que North cita a existência de três determinantes fundamentais do crescimento econômico: determinantes econômicos básicos, estrutura institucional e herança cultural de uma sociedade. Segundo o autor citado, diferentes crenças culturais ensejam o surgimento de estruturas institucionais distintas. Por sua vez, as crenças culturais se originam na religião, determinada por fatores demográficos. Conforme Cavalcante, na teoria institucionalista de North, as instituições fornecem as restrições que permitem aos indivíduos realizar suas escolhas. Segundo ela, o autor define “instituições como restrições que os seres humanos impõem em si mesmos tornando tal definição complementar à abordagem da teoria da escolha da teoria econômica neoclássica”. De acordo com North (apud Cavalcante, 2007) as “Instituições são criações dos seres humanos. Elas evoluem e são alteradas pelos seres humanos; portanto nossa teoria deve começar com o indivíduo”. Assim a definição de instituição fornecida pelo autor: Instituições são as regras do jogo numa sociedade, ou mais formalmente, são as restrições humanamente criadas que moldam a interação humana. Em conseqüência elas estruturam os incentivos na troca humana, seja política, social, ou econômica. A mudança institucional molda a maneira como as sociedades evoluem ao longo do tempo e, portanto, é a chave para a compreensão da mudança histórica (North, 1990, p.3 apud Cavalcante, 2007). Sendo assim as instituições consideradas regras do jogo e as organizações e indivíduos, os jogadores. Assim caracterizado o sistema econômico, a questão que emerge imediatamente remete a problemas de coordenação e cooperação entre os jogadores. Cavalcante relata que North remete a dois aspectos concernentes às instituições, sua constituição e seu papel na evolução das sociedades ao longo do tempo. Quanto à constituição, North define instituições como restrições criadas pelos indivíduos e responsáveis pelo molde da interação humana. Evidencia-se pelas idéias de North que as instituições desempenham papel fundamental no desenvolvimento econômico de um país. A forma como são constituídas as instituições determina o desenvolvimento de uma sociedade. Antes de explicar as restrições institucionais propostas por North, torna-se fundamental fazer a distinção entre instituições e organizações, pois o sistema econômico está composto por instituições, organizações e indivíduos. Nesse sentido, North (apud Cavalcante, 2007) sugere que as organizações, ao lado dos indivíduos, são jogadores que elaboram estratégias que os levam aos melhores resultados, ou que lhes permitem tirar proveito dos incentivos fornecidos pela matriz 5 institucional. Organizações, assim pensadas, são formas de instituições, como partidos políticos, agências reguladoras, firmas, sindicatos, cooperativas, Igrejas, clubes, Universidades etc. No interior das organizações existem restrições formais e informais construídas por indivíduos que compartilham de um determinado objetivo. Essas restrições institucionais mencionadas por North são o Estado, direitos de propriedade e ideologia. O Estado para Cavalcante (2007) especifica e garante os direitos de propriedade, sendo “responsável pela eficiência da estrutura de direitos de propriedade, que induzem ao crescimento ou à estagnação ou ao declínio econômico” (North, 1981, p.17, apud Cavalcante, 2007). Vejamos como North define o Estado. (...) um Estado é uma organização com uma vantagem comparativa em violência, se estendendo ao longo de uma área geográfica cujas fronteiras são determinadas pelo seu poder de taxar seus constituintes. A essência dos direitos de propriedade é o direito de excluir, e uma organização que possui uma vantagem comparativa em violência está na posição de especificar e garantir os direitos de propriedade (North, 1981, p.21). De acordo com North (1981, p.17-18, apud Cavalcante, 2007), uma teoria dos direitos de propriedade torna-se necessária como meio de explicar as organizações econômicas desenvolvidas pelos indivíduos no intuito de reduzir os custos de transação e organizar a troca. Segundo o autor, direitos de propriedade são definidos do seguinte modo: Direitos de propriedade são os direitos individuais de apropriação de seu próprio trabalho e dos bens e serviços que eles possuem. A apropriação é uma função de regras legais, organizações formais, coação, e normas de comportamento – isto é, da armação institucional (North, 1990, p.33, apud Cavalcante, 2007). Por outro lado, no que se refere à ideologia, Cavalcante (2007) relata que “surge como uma restrição auxiliar às demais restrições institucionais”. Sua importância advém da presença de elevados custos de monitoramento, em que “na ausência de convicções ideológicas para restringir o indivíduo maximizador, a viabilidade das organizações econômicas estaria ameaçada” (North, 1981, p.44 apud Cavalcante, 2007). Com sabedoria acrescenta o autor: “Sólidos códigos morais e éticos de uma sociedade são o cimento da estabilidade social que torna um sistema econômico viável” (North, 1981, p.47 apud Cavalcante, 2007). Acerca das mudanças institucionais Cavalcante relata que North aponta ainda que a mudança nas instituições molda a maneira como uma sociedade evolui ao longo do tempo. As restrições informais são originadas na transmissão de informações ao longo das gerações, consistindo na herança cultural de uma sociedade, enquanto as restrições formais são um conjunto de regras codificadas em legislações e garantidas pelo Estado (Cavalcante, 2007). Em síntese, Cavalcante(2007) relata que os direitos de propriedade definem o sistema de incentivos e as regras do jogo da economia. O Estado é responsável pela distribuição dos direitos de propriedade. A ideologia fornece ao indivíduo uma visão mais completa do mundo para que ele possa tomar as decisões corretas. 6 As restrições institucionais elencadas por North são peças chaves para o desenvolvimento, mas somente elas não garantem o desenvolvimento econômico. Segundo North (2005 apud Cavalcante, 2007) a chave para o desenvolvimento econômico é a criação e implementação de instituições que garantam os direitos de propriedade, que gerem modelos mentais que percebam o sistema como justo, direcionando a aquisição de conhecimentos e habilidades para atividades produtivas. Em síntese, a chave para o desenvolvimento econômico é o aprendizado, mais especificamente a capacidade de adaptação dos indivíduos às transformações no ambiente econômico – eficiência adaptativa –, responsável. Sendo assim, o aprendizado é a mola propulsora do desenvolvimento econômico. E para que ele se efetive de fato, segundo Cavalcante as instituições devem fornecer incentivos para o aprendizado voltado a atividades produtivas, bem como os indivíduos devem ter a capacidade de se adaptar às constantes transformações do ambiente econômico. Por conseguinte, o aprendizado é transformado numa variável de desempenho econômico, em que a velocidade da transformação institucional está ligada à taxa de aprendizado, enquanto a direção da transformação institucional encontra-se atrelada ao tipo de aprendizado (North, 1993a, p.6 apud Cavalcante, 2007). Assim, verifica-se que o desenvolvimento econômico de cada sociedade pode ser medido pela forma como as instituições se constituem e se transformam com o passar dos tempos. A sociedade evolui, e com essa evolução as restrições alteram-se. É necessário, portanto, a adaptação a esse novo cenário econômico. CONSIDERAÇÕES FINAIS No presente texto, buscou-se demonstrar o papel das instituições no processo de desenvolvimento econômico, evidenciar que o processo de desenvolvimento econômico diferencia-se de crescimento econômico e verificar que o desenvolvimento econômico envolve a participação de diversos atores. Para conceituar instituições e seu papel no desenvolvimento econômico, utilizou-se a teoria institucionalista de Douglas North por ser referência importante para o estudo do desenvolvimento econômico. Vale ressaltar que segundo o autor a “mudança nas instituições molda a maneira como uma sociedade evolui ao longo do tempo”. Sendo assim as instituições desempenham um papel fundamental no desenvolvimento econômico. Com relação à diferença entre crescimento e desenvolvimento econômico, o estudo deixa claro que o crescimento econômico é um processo quantitativo e o desenvolvimento econômico é um processo qualitativo. Por mais que para existir desenvolvimento econômico seja necessário o crescimento econômico, se não houver inovação, transformação e flexibilização nos processos produtivos, não haverá evolução. Vazquez Barquero bem sintetiza esse pensamento ao pregar que o crescimento econômico é o caminho para o desenvolvimento sustentado. Além das instituições, a sociedade também tem papel importante no desenvolvimento econômico. Essa afirmação torna-se clara quando entendemos que o desenvolvimento somente poderá ocorrer se houver a participação de todos os atores envolvidos. Ou seja, as decisões devem ser tomadas por toda a sociedade. 7 Fica evidente, portanto, que o desenvolvimento econômico depende da forma como as instituições são constituídas, bem como de que forma elas se adaptam às mudanças que ocorrem na economia. Pois, somente com a união das instituições, das organizações e dos indivíduos um país se tornará um ente melhor e mais evoluído. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. VEIGA, José Eli da. Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. 2. Ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2006. 2. RIVERO, Oswaldo de. O mito do desenvolvimento: os países inviáveis no século XXI. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 3. FURTADO, Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. 3. Ed. Rio de Janeiro: Fundo de cultura S.A, 1961. 4. 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