MANUAL DO SERVIÇO DE VOLUNTÁRIOS COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UFPR Nossa missão é ajudar 2016 SUMÁRIO 1 - O HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ–HC 3 2 - O SERVIÇO DE VOLUNTÁRIOS 3 3 - OBJETIVOS DO TRABALHO VOLUNTÁRIO NO HC 4 4 - ATRIBUIÇÕES/ATIVIDADES DO VOLUNTÁRIO 4 5 - OUTRAS ATIVIDADES REALIZADAS PELOS VOLUNTÁRIOS 5 6 - PROCEDIMENTOS DO VOLUNTÁRIO NA EXECUÇÃO DAS TAREFAS E NO FUNCIONAMENTO DO TRABALHO EM GERAL 5 7 - REQUISITOS BÁSICOS PARA ATUAR COMO VOLUNTÁRIO NO HC 6 8 - PROIBIÇÕES 7 9 - PONTOS DE ATENÇÃO 7 10-ATITUDES QUE PODERÃO ACARRETAR O DESLIGAMENTO DO VOLUNTÁRI0 8 11 - ORIENTAÇÕES PARA NOVOS VOLUNTÁRIOS NO HC 9 12 - INSTITUIÇÕES PARCEIRAS 9 ANEXO I – PROCEDIMENTOS NA CONDUÇÃO DA MACA 12 ANEXO II – PROCEDIMENTOS NA CONDUÇÃO DA CADEIRA DE RODAS 14 ANEXO III - LEI DO VOLUNTARIADO 16 2 1 - O HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ–HC O Hospital de Clínicas é um órgão suplementar da Universidade Federal do Paraná, com característica de Hospital-escola, criado em 1961, para treinamento dos alunos do curso de medicina e para atender a população do Estado do Paraná. Decorridos 54 anos desde sua criação, o HC é hoje, referência internacional em Transplante de Medula Óssea – TMO, tendo como funções principais o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, integrando as áreas assistenciais, de laboratórios e ambulatoriais, distribuídas em 59.852,45 m² de área construída, com 643 leitos, 45 Especialidades Médicas e 455 ambulatórios. Em outubro/2014 o HC firmou contrato de cogestão com a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) e, com isso foi constituído o Complexo HC (CHC), constituído pelo Hospital de Clínicas e Maternidade Victor Ferreira do Amaral. O HC é o maior prestador de serviços do SUS do Estado do Paraná, sendo realizados, mensalmente, em torno de 61 mil atendimentos, em sua maioria, pacientes de Curitiba e Região Metropolitana, mas também pacientes de outros municípios do Estado e do país, independentemente da idade e nível socioeconômico. 2 - O SERVIÇO DE VOLUNTÁRIOS O Serviço de Voluntários do HC foi implantado em 31 de março de 1990, pela Assistente Social Iwonka Blasi e Dr. Ricardo Akel, diretor no ano da fundação, com o intuito de proporcionar ao paciente um atendimento diferenciado e possibilitar à equipe de saúde do hospital, mais disponibilidade para exercer suas funções técnicas. Conforme define a Lei do Voluntariado 9.608/1998: “O Serviço Voluntário é o trabalho não remunerado realizado por pessoas físicas, sem gerar nenhum tipo de vínculo empregatício, obrigações trabalhistas ou previdenciárias. ” (Ver anexo III) Nesse contexto, o voluntário do HC, cumpre suas funções dentro do hospital, doando parte do seu tempo para o próximo, oferecendo solidariedade e calor humano sem remuneração por esta ação. O voluntário está ali porque escolheu estar – é o que faz a diferença. Atua como facilitador e intérprete da linguagem e rotina hospitalar, voltado à melhoria contínua do padrão de atendimento e desempenhando o papel de “guia” dentro das dependências do hospital, com a estrita observância das normas e regras vigentes da Instituição 3 3 - OBJETIVOS DO TRABALHO VOLUNTÁRIO NO HC • Humanizar o atendimento hospitalar, atendendo ao paciente e a sua família com empatia, atenção e carinho, propiciando melhor ambiente à sua recuperação; • Melhorar a capacidade operacional do hospital, por meio da realização de tarefas específicas, solicitadas pelos diversos setores do HC, desonerando custos financeiros; • Promover a integração entre a comunidade externa e o hospital. 4 - ATRIBUIÇÕES/ATIVIDADES DO VOLUNTÁRIO • Acompanhar os pacientes a serem internados; • Conduzir cautelosamente os pacientes internados, com especial cuidado na condução da maca e cadeira de rodas, para realização de exames, consultas em ambulatórios e altas; • Transportar material coletado para exames, encaminhando ao setor competente, entregando-os nos setores informados (Laboratório Central, Banco de Sangue, Anatomia Patológica e outros); • hospital; Informar aos usuários/pacientes sobre os serviços de apoio oferecidos pelo • Comunicar imediatamente à coordenação dos voluntários, caso ocorra algum acidente dentro das dependências do HC; • Conduzir os pacientes sempre com educação, cortesia e solidariedade, tratando-os, preferencialmente pelo nome; • Auxiliar em atividades administrativas do Serviço de Voluntários; • Participar da organização de eventos comemorativos: Páscoa, Festa Junina, Natal, entre outros; • Participar das reuniões realizadas pela coordenação do Serviço de Voluntários, contribuindo com opiniões, críticas e sugestões; • Ler os avisos afixados no mural da sala dos voluntários; • Assinar o ponto, registrando o número de horas trabalhadas. 4 5 - OUTRAS ATIVIDADES REALIZADAS PELOS VOLUNTÁRIOS • Visita de Apoio – visitas aos pacientes, em especial aos que não recebem visita dos familiares; • Posso Ajudar – serviço de informações gerais de orientação aos pacientes, familiares e demais usuários na entrada do Hospital; • Recreação Infantil – acolhimento e brincadeiras com as crianças em espaço próprio (brinquedoteca) e nos leitos ocupados pelas crianças; • Acompanhamento da gestante no pré-parto e da família no Centro Obsté- • Distribuição de medicamentos nas Unidades do Hospital. trico; 6 - PROCEDIMENTOS DO VOLUNTÁRIO NA EXECUÇÃO DAS TAREFAS E NO FUNCIONAMENTO DO TRABALHO EM GERAL PROCEDIMENTOS JUSTIFICATIVA Dirigir-se sempre à equipe de enferPara que a tarefa seja realizada corretamagem responsável pela unidade, mente. informando que está à disposição para ajudar e confirmando o local para onde está conduzindo o paciente. Realizar as tarefas sempre com excelência, tendo como objetivo a melhoria do padrão de atendimento do HC e do Serviço de Voluntários. Buscar a melhoria contínua do padrão de atendimento. Conduzir as macas e cadeiras de rodas com cuidado, sem pressa, conforme praticado no treinamento (Ver anexos I e II) Evitar a ocorrência de acidentes e zelar pelo material disponibilizado. Desinfetar com álcool, as caixas plásticas utilizadas no transporte de material para exames, todas as vezes que forem usadas. Manter a limpeza e desinfecção adequadas das caixas, evitando a contaminação e disseminação de doenças. 5 Utilizar, obrigatoriamente, o jaleco branco - o qual deverá ter mangas longas e o comprimento à altura dos joelhos, mantendo-o sempre fechado. Apresentar-se adequadamente. Manter a organização e a limpeza da cozinha da sala dos voluntários. Manter a organização do ambiente. Comunicar, imediatamente à coordenação do voluntariado, caso ocorram vazamentos de material biológico, no transporte das caixas. Encaminhar as caixas ao setor de desinfecção, evitando a contaminação e disseminação de doenças. Informar à coordenação do Serviço de Voluntários, a ocorrência de eventuais problemas. Encaminhar à área pertinente, para as providências cabíveis. Usar luvas sempre que estiver em atendimento ao paciente ou no trabalho de transporte de material para exames de laboratório. Evitar a exposição a agentes nocivos à saúde. No dia-a-dia do trabalho voluntário, Manter o bom andamento do trabalho. diante de situações corriqueiras ou não, lembrar sempre de usar o bom senso, com sabedoria, razoabilidade e sensatez, de modo a distinguir a melhor conduta a ser adotada. Exemplo: Caso de o paciente passar mal. 7 - REQUISITOS BÁSICOS PARA ATUAR COMO VOLUNTÁRIO NO HC • Ser maior de 18 anos; • Estar física e emocionalmente apto (necessidade de realização de entrevista pré-admissional); • Ser solidário, dispensando atenção e carinho aos pacientes e suas famílias, sem preconceito de qualquer natureza; • Ter bom relacionamento interpessoal, enfrentando e superando dificuldades encontradas; 6 • Ser assíduo e pontual, cumprindo os dias e horários estabelecidos; • Ter disponibilidade para trabalhar no mínimo 4 horas semanais. 8 - PROIBIÇÕES • Emitir opiniões sobre o tratamento do paciente; • Trazer presentes ou aceitar qualquer tipo de recompensa do paciente ou familiar; • Falar de seus problemas pessoais ou compará-los com os do paciente; Fornecer seu endereço residencial ou pegar o endereço do paciente; • Não alimentar ou fornecer bebida aos pacientes, exceto se a equipe de enfermagem solicitar ou permitir; • Sentar na cama do paciente; • Ler o prontuário do paciente, ou permitir que outras pessoas o façam e, caso venha a ter conhecimento do diagnóstico, manter sigilo absoluto; • Dar banho e/ou trocar fraldas nos pacientes; • Deixar crianças sozinhas quando levadas para fazer exames ou para atividades recreativas. 9 - PONTOS DE ATENÇÃO DO VOLUNTÁRIO JUSTIFICATIVA Utilizar o jaleco somente nos dias e horários em que estiver trabalhando no HC (se vier ao hospital por outros motivos, não use). Contribuir para a ordem e manutenção da segurança nas dependências do hospital. Comunicar, com pelo menos 24 horas de antecedência, à coordenação do voluntariado, caso não possa comparecer ao trabalho. Ter tempo hábil para convocar outro voluntário, mantendo a escala do dia, sem sobrecarregar a equipe. Informar, com antecedência, o seu período de férias ou afastamento, em formulários próprios, entregando-os à coordenação do voluntariado. Possibilitar a organização de escalas, sem prejuízo no atendimento das demandas das unidades do HC. 7 Orientar àqueles que desejam realizar doações ao HC, que as mesmas devem ser entregues na sala da Coordenação do Voluntariado. Possibilitar a distribuição onde forem realmente necessárias. Não fazer declarações públicas, em caráter oficial, ou solicitar doações ao hospital, sem autorização expressa da coordenação do Serviço de Voluntários ou da Administração do HC. Evitar embaraços com a imprensa e com a direção do hospital e, cuja área de comunicação e marketing é a encarregada desses assuntos. Essas não são atribuições do voluntário. Ser discreto. O que é dito e ouvido é considerado SIGILOSO e não deverá ser comentado, dentro ou fora do hospital. Manter o comportamento ético no trabalho voluntário. Usar roupas adequadas ao ambiente Zelar pela boa imagem do serviço de hospitalar, cabelos presos se estes fovoluntários. rem compridos, unhas curtas e limpas e sapatos fechados, preferencialmente baixos; Procurar estar com as mãos e braços sem adereços (anéis, pulseiras), visando a higiene adequada das mãos e evitar o uso de perfume, pois pode causar reações alérgicas. Apresentar-se, quando for o caso, caracterizado de acordo com o personagem, somente durante as atividades desenvolvidas junto aos pacientes ou quando solicitado pela Coordenação do Serviço de Voluntários. Manter a apresentação dos voluntários dentro dos padrões estabelecidos. Assuntos que não estejam contemplados neste manual deverão ser encaminhados à coordenação do Serviço de Voluntários, para que sejam devidamente tratados. Manter o bom funcionamento do Serviço de Voluntários. 10 - ATITUDES QUE PODERÃO ACARRETAR O DESLIGAMENTO DO VOLUNTÁRIO • Envolver-se emocionalmente com pacientes, profissionais do hospital e com outros voluntários; 8 • Comercializar produtos em geral nas dependências do HC; • Fazer campanha política ou religiosa; • Faltar três vezes consecutivas, sem justificativa; • Uso indevido do jaleco e do crachá. 11 - ORIENTAÇÕES PARA NOVOS VOLUNTÁRIOS NO HC • O interessado em realizar trabalho voluntário no HC deverá realizar uma conversa individual sobre suas expectativas com a coordenação do Serviço de Voluntários. Após aprovação na entrevista realizada, o candidato assinará o Termo de Adesão, conforme previsto da Lei do Voluntariado 9608/1998 e iniciará o treinamento, com duração aproximada de 30 horas distribuídas num período de 60 dias com, no mínimo, 8 presenças. • Durante o treinamento o voluntário, obrigatoriamente, deverá fazer uso de jaleco azul e crachá provisório, que serão disponibilizados pelo HC. • Ao final do treinamento e, caso aprovado, o novo voluntário deverá estar com a documentação completa: a) cópia do documento de identidade; b) CPF (Cadastro de Pessoa Física); c) comprovante de residência; d) carteira de vacinação devidamente atualizada (a mesma pode ser adquirida junto a uma unidade básica de saúde); e) carteira do CAV (Centro de Ação Voluntária); • Cabe ressaltar que o trabalho voluntário não será considerado como estágio, para qualquer finalidade, nem cria vínculo empregatício com a Instituição. 12 - INSTITUIÇÕES PARCEIRAS INSTITUIÇÃO ATIVIDADE SITE/CONTATO Associação Paranaense de Assistência à Criança com Neoplasia Projeto “Cuidados HC” Apoio aos pacientes e familiares prestando atendimento às necessidades básicas, tais como moradia, alimentação, lazer, entre outros. www.apacn.com.br 9 Capelania de Confissão Batista Visitas aos pacientes, mu- Facebook: capelaniahc. sicalização, bênçãos, ufpr Visitas caracterizadas de palhaço, celebração de cultos de Natal, Páscoa e Aniversário do Hospital. Capelania HC Confissão Católica da Capelania Ecumênica Administração de saFacebook: capelaniahc. cramentos (unção dos ufpr enfermos, confissões, batizados), celebração de missas de Natal, Páscoa e Aniversário do Hospital. Visitas aos pacientes e familiares, prestando atendimento espiritual. Capelania Luterana Visita aos pacientes, acompanhamento de corais, celebração de cultos de Natal, Páscoa e aniversário do Hospital. Dobrando Alegrias Doação e ensino de www.dobrandoalegrias. dobraduras de papel (ori- org.br gami) para pacientes. Doutores da Esperança Musicalização. Instituto História Viva Projeto Contadores de Histórias Curso de Contação de www.historiaviva.org.br histórias para voluntários e contação de histórias aos pacientes do hospital. Mãos sem Fronteiras do Brasil Aplicação de técnica alternativa de saúde com as mãos (Estimulação Neural), objetivando melhor qualidade de vida. 10 Facebook: capelaniahc. ufpr Facebook: doutores. da.esperança www.msfbrasil.org.br Arte e Alegria Projeto Cuidando com Arte Atividades lúdicas volta- www.arteealegria.org.br das às crianças, utilizando o teatro, contação de histórias e outras formas de expressão do universo infantil. Projeto Amigo Bicho Terapia assistida com animais. Projeto SoRir Arte do palhaço, levando www.projetosorir.com.br alegria, amor e paz espiritual aos pacientes. Projeto Trupe da Saúde Artes do palhaço e do improviso, por meio de jogos e interação com pacientes, acompanhantes e profissionais dos hospitais. www.trupedasaude.com. br Projeto Rainha Ester Contação de histórias bíblicas. Facebook: rainha.ester.73 Terapia Intensiva de Amor – TIA Arte do Palhaço/brincadeiras. www.terapiaintensivadeamor.org http://projetoamigobicho.com OBS: As instituições parceiras deverão enviar o relatório mensal até o dia 05 do mês subsequente, contemplando as atividades desenvolvidas, bem como as horas trabalhadas no Complexo Hospital de Clínicas - CHC 11 ANEXO I – PROCEDIMENTOS NA CONDUÇÃO DA MACA • MACA Reporte-se à equipe responsável pelo paciente na enfermaria, no ambulatório ou na sala de exames. • Verifique se o paciente possui algum prontuário ou requisição que precise levar. • Verificar sempre se as grades da maca estão levantadas, para evitar quedas. • O voluntário que conduz a maca na frente deve estar atento à movimentação das pessoas no corredor e de outras macas e cadeiras de rodas. • O voluntário que conduz a maca atrás deve estar atento às laterais da maca para que ela não esbarre nas paredes do corredor e das portas. • Não hesite em comunicar o colega voluntário a parada da maca caso haja um obstáculo no caminho. • Ambos os voluntários devem conduzir a maca no mesmo ritmo! Quem está à frente da maca pode ser empurrado pela maca, por isso cuidado! • Algumas macas do hospital são muito antigas e por isso balançam muito ou as rodinhas estão um pouco emperradas. Verifique se a maca que você está conduzindo é assim e tenha um pouco mais de cuidado e paciência nesses casos. • A maca deve ser conduzida numa velocidade igual à velocidade dos seus passos. • Não é preciso correr! 12 • O voluntário à frente puxa a maca enquanto o voluntário na cabeceira empurra e não o contrário, exceto para entrar no elevador (veja próximo quadro). Assim o paciente pode enxergar o caminho que está percorrendo. ELEVADORES • Antes de entrar no elevador, os voluntários devem dar uma meia volta com a maca ELEVADORES para que a cabeceira entre primeiro no elevador. Antes de entrar no elevador, os voluntários devem dar uma meia volta com a maca para que a cabeceira entre primeiro no elevador. • Por quê? Dessa forma o paciente poderá ver quem está entrando e quê? Dessacorreta forma o paciente está entrando e saindo e ele não irá saindo e estará naPorposição parapoderá sair ver doquem elevador. Além disso, estará na posição correta para sair do elevador. Além disso, ele não irá debater-se debater-se com a imagem no espelho devido à doença e o tratamento. com a imagemabatida abatida no espelho devido à doença e o tratamento. • ATENÇÃO! Cuidado com o desnível que pode haver na porta do elevador ATENÇÃO! Cuidado com o desnível que pode haverquando na porta do eleentrar com a maca! vador quando for for entrar com a maca! Se o elevador estiver cheio, diga às pessoas que os pacientes são prioridade e • pergunte se alguém poderia sair e esperar elevador!que os pacientes têm Se o elevador estiver cheio, digapeloaspróximo pessoas RAMPAS (ANEXO H OU PRÉDIO NOVO E RESSONÂNCIA) prioridade e pergunte se alguém poderia sair e esperar pelo próximo elevador! O paciente deve subir e descer a rampa com a cabeça para cima! • • RAMPAS (ANEXO H OU PRÉDIO NOVO E RESSONÂNCIA) O paciente deve subir e descer a rampa com a cabeça para cima! OBSERVAÇÕES • Alguns pacientes carregam consigo bolsas coletoras de urina. Preste atenção se ela está em um lugar seguro e que não irá cair. Qualquer dúvida peça ajuda para as enfermeiras. • O paciente pode estar sedado, enjoado por causa dos medicamentos ou muito cansado, por isso não insista em conversar caso ele não responda! 13 ANEXO II – PROCEDIMENTOS NA CONDUÇÃO DA CADEIRA DE RODAS • CADEIRA Reporte-se à equipe responsável pelo paciente na enfermaria, no ambulatório ou na sala de exames. • Verifique se o paciente possui algum prontuário ou requisição que precise levar; • Conduza o paciente com calma, não há motivo para correr! Conduzir a cadeira de rodas com muita velocidade pode causar acidentes! • A cadeira de rodas deve ser conduzida numa velocidade igual à velocidade dos seus passos e dos passos do acompanhante do paciente (caso esteja presente). • Antes de parar, diminua a velocidade aos poucos. Uma parada repentina em qualquer velocidade pode projetar o paciente para frente e machucá-lo. • Se o paciente não estiver com as costas no encosto, pergunte se ele pode encostá-la. Pode ser que ele esteja com alguma ferida ou esteja com dor nas costas. Se esse for o caso, permita que ele encontre uma posição confortável e conduza a cadeira normalmente. • Antes de deixar o paciente, verifique se a cadeira permanece imóvel. Caso ela se mova, trave uma das rodas e avise que ela está travada. • Verifique se a cadeira está com alguma roda travada antes de conduzi–la. Peça ajuda para abrirem a porta do quarto ou do corredor. • Cuidado para não esbarrar as rodas na porta, nesse momento, vá mais devagar. 14 • Cuidado com as pessoas no corredor! Não se esqueça de pedir licença para passar. • Antes de entrar em um corredor, pare e veja se não há nenhuma maca, cadeira de roda ou carrinho de limpeza no caminho. ELEVADORES • Antes de entrar no elevador, o voluntário deve dar uma meia volta com a cadeira para que o paciente entre de costas. ELEVADORES • de entrar no elevador, voluntário deve dar uma meia volta a cadeira está entrando e Por quê? Antes Dessa forma o opaciente poderá vercomquem para que o paciente entre de costas. saindo e estará na posição correta para sair do elevador. Além disso, ele não irá Por quê? Dessaabatida forma o paciente ver quem está entrando e saindo e e o tratamento. debater-se com a imagem nopoderá espelho devido à doença estará na posição correta para sair do elevador. Além disso, ele não irá debater-se com a imagem abatida no espelho devido à doença e o tratamento. • ATENÇÃO! Cuidado com o desnível que pode haver na porta do elevaATENÇÃO! Cuidado com o desnível que pode haver na porta do elevador quando dor quando for entrar com a cadeira for entrar com a cadeira de rodas! de rodas! • Se o elevador estiver cheio, diga às pessoas que os pacientes são prioridade e Se o elevador estiver cheio, diga as pessoas que os pacientes são priopergunte se alguém poderia sair e esperar pelo próximo elevador! (ANEXO H OUpoderia PRÉDIO NOVOsair E RESSONÂNCIA) ridade e pergunteRAMPA se alguém e esperar pelo próximo elevador! Na rampa a força exercida para subir e um pouco maior do que a força exercida • RAMPA (ANEXO OUsegure PRÉDIO NOVO EaRESSONÂNCIA) no plano. Na H descida, a cadeira para controlar velocidade que deve ser a • *Em caso*de pacientes muito pesados, desça de ré! Em caso de pacientes muito pesados, desça de ré! mesma da subida. x OBSERVAÇÕES • Alguns pacientes carregam consigo bolsas coletoras de urina. Preste atenção se ela está em um lugar seguro e que não irá cair. Qualquer dúvida peça ajuda para as enfermeiras. • O paciente pode estar sedado, enjoado por causa dos medicamentos ou muito cansado, por isso não insista em conversar caso ele não responda! 15 ANEXO III - LEI DO VOLUNTARIADO Lei 9608 de 18 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre o serviço voluntário e dá outras providências O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1. Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa física à entidade pública de qualquer natureza ou instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive, mutualidade. Parágrafo Único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício nem obrigação de natureza trabalhista, previdenciária ou afim. Art. 2. O serviço Voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade pública ou privada e o prestador de serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições do seu exercício. Art. 3. O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no desempenho das atividades voluntárias. Parágrafo Único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade a que for prestado o serviço voluntário. Art. 4. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 5. Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 18 de fevereiro de 1998; 177 da Independência e 110 da República. Fernando Henrique Cardoso Paulo Paiva (Publicado no Diário Oficial da União de 18/02/1998) 16 ANOTAÇÕES 17 18 19 20 21 22 23 UNIVERIDADE FEDERAL DO PARANÁ REITOR: PROF. DR ZAKI AKEL SOBRINHO COMPLEXO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UFPR - CHC SUPERINTENDENTE: PROF. DR. FLAVIO DANIEL SAAVEDRA TOMASICH DIVISÃO MÉDICA PROF. EDISON MATOS NOVAK EQUIPE DE ELABORAÇÃO ELABORAÇÃO: SERVIÇO DE VOLUNTÁRIOS COORDENAÇÃO: MARICÊ DO ROCIO WIECEK CORDEIRO DIAGRAMAÇÃO E ARTE FINAL: ANA PAULA PATRUNI COLABORAÇÃO: AMANDA TREVISAN BORGES APOIO: JOSMARA DA SILVA SANTOS - TECNÓLOGA EM GESTÃO PÚBLICA E EQUIPE DE VOLUNTÁRIOS DA ÁREA ADMINISTRATIVA Hospital de Clínicas/UFPR Rua General Carneiro, 181, Alto da Glória, CEP 80.060-900 Curitiba - PR Telefone: (41) 3360.1861 E-mail: [email protected]