4.193 mil casos de caxumba em SP: saiba como identificar os

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4.193 mil casos de caxumba em
SP: saiba como identificar os
sintomas e prevenir a doença
O preocupante aumento de casos de caxumba no Estado de São
Paulo alerta a população para a prevenção da doença. Apenas em
2016 foram registrados 4.193 casos – na capital paulista o
crescimento chegou a 500% em relação ao ano passado. Mas,
afinal, por que há tantas pessoas acometidas pelo vírus da
caxumba? De acordo com a infectologista do Complexo Hospitalar
Edmundo Vasconcelos, Graziella Hanna Pereira, a vacina contra
a doença somente é eficaz se forem aplicadas as duas doses
recomendadas; caso contrário não há proteção.
“É importante que crianças e até mesmo adultos tomem a vacina
de forma correta. Só assim a caxumba poderá ser evitada com
mais segurança”. A tríplice viral protege de três doenças:
sarampo, rubéola e caxumba. Já a vacina quádrupla viral
combate sarampo, caxumba, rubéola e varicela. A transmissão da
caxumba ocorre pelo ar e pelo contato com secreções
respiratórias de pessoas infectadas, por isso, a especialista
também indica lavar sempre as mãos e manter os ambientes com
boa ventilação.
Além da prevenção, é importante ficar atento aos sinais da
doença que podem ser confundidos com uma simples inflamação na
região do pescoço e face (que podem ser ocasionados por outros
tipos de vírus) ou com a formação de cálculos (pedras) nas
parótidas (glândulas salivares). A infectologista explica que
a confusão existe porque ambas apresentam sintomas muito
semelhantes.
Já a caxumba é contraída por contato direto, gotículas aéreas
(espirro ou tosse), objetos contaminados por saliva e
provavelmente urina. Fadiga, febre, mal-estar, perda de
apetite e inchaço na região do pescoço são os sintomas mais
comuns nos pacientes. Vale lembrar que uma vez contaminado o
indivíduo não será infectado novamente.
“É um mito que precisa ser derrubado. Após a infecção, as
pessoas sempre ficam imunes”, enfatiza a infectologista. Ela
acrescenta que é possível identificar a doença com uma simples
análise clínica. Entretanto, o mais seguro é solicitar o exame
de sangue, que detecta a presença de anticorpos contra o
vírus.
O repouso é um cuidado essencial para a recuperação do
infectado, uma vez que não existem medicamentos específicos
para tratar a caxumba. “Se não for respeitada a orientação
médica, o paciente corre o risco de complicações sérias, como
a inflamação dos testículos e dos ovários (que pode resultar
em esterilidade, meningite asséptica, pancreatite, neurite e
surdez”, lembra.
COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO VASCONCELOS
Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o
Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50
especialidades e conta com cerca de 1.400 médicos. Realiza
aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil
internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil
atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por
ano. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição,
destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 – Excelência em
Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação
(ONA) e o Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil,
conquistado pelo sexto ano consecutivo em 2016.
Rua Borges Lagoa, 1.450 – Vila Clementino, Zona Sul de São
Paulo.
Tel. (11) 5080-4000
Site: www.hpev.com.br
Facebook: www.facebook.com/ComplexoHospitalarEV
Twitter: www.twitter.com/Hospital_EV
YouTube: www.youtube.com/user/HospitalEV
TREE COMUNICAÇÃO
Isabel Lopes | Mariana Santos | Simone Brambilla
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