澳 門 論 壇 日 報 Jornal WWW.JTM.COM.MO AO SERVIÇO DE MACAU DESDE 1982 Tribuna de Macau DIRECTOR JOSÉ ROCHA DINIS | DIRECTOR EDITORIAL EXECUTIVO SÉRGIO TERRA | Nº 3785 | SÁBADO, 25 DE JUNHO DE 2011 10 PATACAS Autocarros da Reolian ainda esperam motoristas S. Lázaro com todos os Santos PÁG 2 PÁG 3 Galeria Michael Jackson assinalou 2º aniversário da morte do cantor Mulheres protestaram em Hong Kong contra entrada da Prada na bolsa Grande asteróide com trajectória a rasar a Terra na segunda-feira A Galeria Michael Jackson em Macau assinalou ontem o segundo ano sobre a morte do cantor no “túnel do tempo” do complexo Ponte, 16 onde os fãs podem recordar muitos dos momentos mais marcantes da carreira do artista. A Galeria Michael Jackson está aberta no Hotel Ponte 16 desde Fevereiro de 2010 com cerca de 40 artigos do cantor, incluindo a luva cravada de cristais com que estreou os passos de dança “moonwalk”, peças de mobiliário exclusivas da mansão que alugou em Londres para se alojar durante os concertos planeados antes da sua morte, posters autografados, desenhos e guarda-roupa dos Jackson 5. Michael Jackson morreu aos 50 anos, a 25 de Junho de 2009, vítima de paragem cardíaca, na sua residência na Califórnia, Estados Unidos. Um grupo de ativistas realizou um protesto junto à porta de uma loja Prada, acusando a marca italiana de discriminação sexual e condenando a entrada da cadeia na bolsa de Hong Kong. O protesto, liderado por uma antiga funcionária da marca, levou os clientes a abandonar a loja, enquanto cerca de duas dúzias de activistas gritavam «slogans»: “abaixo a Prada” ou “o diabo veste Prada”. Rina Bovrisse, uma antiga gerente da Prada no Japão, que alega ter sido despedida sem justa causa em Março de 2010, depois de lhe terem dito que era “feia” e não tinha “imagem Prada”, disse que estava ali para “defender as mulheres vítimas de assédio e discriminação no local de trabalho” e pediu aos investidores que “pensem duas vezes” antes de aplicarem os seus fundos na marca. O asteróide 2011 MD, descoberto apenas na quartafeira passada, vai na segunda-feira passar muito perto da Terra, a uma distância do nosso planeta 23 vezes menor que a que nos separa da Lua. Os cientistas dizem que não representa perigo. Com o tamanho de um edifício de escritórios, o asteróide vai passar a cerca de 17,7 quilómetros da Terra e será visível através de um pequeno telescópio. O hemisfério sul, em particular a América do Sul, será o local mais indicado para observar este objecto espacial. Emily Baldwin, britânica perita em asteróides, disse ao Daily Telegraph que não há perigo: “Estamos certos de que nos vai falhar, mas se entrasse na atmosfera um asteróide deste tamanho iria provavelmente arder, numa bola de fogo brilhante, e desfazer-se em pequenos meteoritos. “