Folha de Sala

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Big Band Júnior | Orquestra-Escola de Jazz
Take the BBJ Train!
19 dezembro 2015
Pequeno Auditório / 21h / M/6
Coprodução Centro Cultural de Belém / Hot Clube de Portugal
Big Band Júnior
Orquestra-Escola de Jazz
Take the BBJ Train!
Alexandra Ávila Trindade e João Godinho direção artística
Claus Nymark direção pedagógica e musical
Ricardo Maia assistência de produção
Suse Ribeiro som
PR O GRAMA
Take The A Train Billy Strayhorn
Goodbye Pork Pie Hat Charles Mingus/arr. Sy Johnson
A Bossinha Claus Nymark e Mariana Norton/arr. Claus Nymark
Christmas Time Is Here Vince Guaraldi/arr. David Pugh
4 Milhas Claus Nymark/arr. Claus Nymark
Mr. AB Claus Nymark/arr. Claus Nymark
Pegadas Azuis Claus Nymark/arr. Claus Nymark
Maiden Voyage Herbie Hancock/arr. Mark Taylor
Evolution Blues Claus Nymark/arr. Claus Nymark
Stolen Moments Oliver Nelson/arr. Paul Jennings
Notas ao programa
BIG BAND JÚNIOR
Muitos dos títulos dos concertos da Big Band Júnior (BBJ) no Centro Cultural de Belém,
habitualmente inspirados em temas célebres de jazz, espelham o momento em que
a orquestra se encontra à data do concerto. São disso exemplo Summertime, Catch Me,
Spring Ahead, We’ve got Rhythm, Tune Up, Miles Ahead ou Just Friends.
Frederico Araújo
Artur Leitão
Francisco Lomba
Luz Fonseca
Ricardo Neto
Sofia Sena
Thomas Childs
Tomás Ferreira
Diogo Lopes
José Manuel Cavaco
Afonso Alves
João Ribeiro
João Pedro Lobo
Matilde Madeira Lopes
O título deste concerto é uma alusão a Take the A Train, composto em 1939
por Billy Strayhorn e indiscutivelmente a mais famosa das muitas composições
que surgiram da colaboração entre Duke Ellington e Billy Strayhorn.
Em cada ano letivo, novos músicos apanham o comboio da BBJ, juntam-se a outros
músicos que já integravam a orquestra e entram nesta viagem repleta de aventuras
musicais. Entre aulas-ensaio, ensaios de palco, convívio de bastidores, concertos, sessões
fotográficas e sessões de gravação em estúdio, a BBJ procura dar a experimentar aos
seus músicos os vários momentos que fazem parte da vida de um músico profissional.
Para a viagem deste ano, que se inicia oficialmente com este concerto, a Big Band Júnior
faz questão de convidar os familiares e amigos dos seus jovens músicos e todos
os amigos que a orquestra tem feito ao longo destes seus 5 anos de atividade. Afinal,
o apoio incondicional dos fãs é essencial para o sucesso de uma carreira musical.
Esta noite vamos ouvir o resultado das primeiras onze semanas de ensaios da orquestra.
Um período de trabalho curto, mas exigente, durante o qual o maestro Claus Nymark
procurou extrair destes 14 jovens músicos um som coeso, um som de conjunto, um som
de orquestra de jazz. O repertório preparado para este concerto é composto sobretudo
por temas originais de Claus Nymark e por grandes clássicos do jazz de compositores
como Billy Strayhorn, Charles Mingus, Herbie Hancock e Oliver Nelson.
Este é o concerto ideal para apresentar a BBJ a outros jovens músicos que queiram
vir fazer parte da orquestra e uma excelente oportunidade para dar a conhecer
o jazz aos mais novos.
Claus Nymark
direção musical
a bi g b a nd
fotografias © flávio pere ira
Frederico Araújo
clarinete
É espetacular estar na BBJ. O ambiente, a direção e o nosso
grande maestro, o Claus, são fantásticos! Com a Big Band
aprendi muitas coisas e evoluí muito como músico, de uma forma
descontraída, mas profissional. Conheci novos amigos e adoro
os momentos que passamos fora do palco! Para além de ter
a oportunidade de atuar nas melhores salas de música do país
com a fantástica camaradagem, faço o que gosto, tocar.
Artur Leitão
saxofone alto
Luz Fonseca
saxofone alto
Sinto-me ligada ao saxofone, faz parte de mim. Toco há oito anos
saxofone alto. O jazz é sem dúvida o estilo de música que mais gosto
de tocar e foi por isso que este ano aderi à BBJ. No futuro, quero ser
médica, estou na área das ciências, mas quero ter sempre a música
presente na minha vida.
Ricardo Neto
saxofone alto
Comecei a estudar música no Conservatório de Música
de Santarém e fui distinguido com o prémio “Francisco Pereira
Viegas” do Rotary Club de Santarém para melhor aluno
do Conservatório em 2014. Atualmente sou aluno do 7º grau
no Conservatório Nacional. Frequentei várias master classes
de saxofone, composição e direção. Adoro jazz e é para mim
um privilégio integrar a BBJ.
Eu desde pequeno que ando numa escola de música clássica que
me tem ensinado coisas fantásticas. Senti que algo faltava e decidi
experimentar este novo tipo de música (jazz). Participei no curso Férias
com Jazz e gostei muito. Candidatei-me à BBJ e entrei. Desde aí tem
sido fantástico e espero continuar a aprender e a divertir-me.
Francisco Lomba
Sofia Sena
saxofone alto
saxofone tenor
Comecei a tocar no Colégio de Santa Maria com cerca de 8 anos.
Estava bastante indeciso com a bateria, mas a decisão final foi
o saxofone. Toquei em diferentes bandas e conjuntos. Participei
na Lisbon Jazz Summer School 2014 e no ano letivo
de 2014/2015 entrei no Atelier de Jazz do Hot. Este ano quis
tentar algo um nível acima, candidatei-me e entrei na BBJ.
Sou aluna do Conservatório Regional de Palmela e esta é a minha
segunda temporada na BBJ.Para além de música também tenho
paixão pelo desporto. No futuro gostava de ser mangaka, saxofonista
e astrónoma. Mas ainda não conheço o futuro, talvez a astronomia
me leve um dia às estrelas, a física aos átomos, ou afinal, haja semifusas
pelo ar. Para já, aqui, há jazz.
Thomas Childs
Afonso Alves
trompete
Tenho 14 anos e estudo trompete no Conservatório Nacional
desde os 8. Candidatei-me à BBJ porque o Conservatório não
tem disciplinas de jazz e por ser a mais jovem orquestra de jazz
portuguesa. Foi o melhor que podia ter feito enquanto músico,
pelo que aprendi e pelas dificuldades (como o medo de improvisar
ou “solar”) que fui “obrigado” a ultrapassar.
Tomás Ferreira
trombone
Impulsionado pelo meu pai, comecei a tocar trombone aos 10
anos, pois em minha casa e desde que me lembro, a música é
uma constante na nossa vida e faz parte de todos nós! Sou aluno
na Escola Profissional Metropolitana, estou agora a começar
a minha vida musical, quero seguir e continuar na música.
Entrei na BBJ em outubro de 2014.
A experiência de fazer parte da Big Band Júnior é e será sempre
inesquecível, pois foi aqui que aprendi a ouvir, a tocar, a gostar
e a sentir o jazz! Aprender a tocar jazz e a improvisar dá-me
a possibilidade de dar “asas” à minha criatividade… criatividade essa
que só consigo sentir e demonstrar na BBJ, quando estamos todos
em harmonia perfeita, como só esta Big Band consegue, dirigidos
pelo nosso grande maestro Claus! A BBJ proporcionou-me momentos
que jamais esquecei, como tocar em locais emblemáticos
como as Ruínas do Carmo, tocar com o “grande” Mário Laginha,
tocar, representar e improvisar com os Hop Frog Fanfare.
Foram experiências únicas, enriquecedoras, que me dão cada vez
mais vontade de continuar e aprender mais!
Diogo Lopes
piano
A jornada pelo piano começou aos cinco, a do jazz aos 12.
Desde então tem sido um caminho de autodescoberta repleta
de paixões sincopadas, intercaladas por horas de estudo ao piano.
Não há nada igual à liberdade da improvisação. Irreal.
J o s é Ma n u e l Ca v a c o
piano
Desde pequeno que estudo música e que toco piano. O jazz
chegou mais tarde, mas gosto muito. Gosto de ouvir não só
jazz, mas também outros tipos de música como Pop e Rock.
Candidatei-me à BBJ este ano, aceitaram-me para audição e entrei.
O meu sonho de ser pianista de jazz começou...
bateria
Simpático e bem-disposto, oiço todo o tipo de música.
Vim para a big band porque adoro jazz e o meu instrumento deve-se
à formação que já tinha anteriormente no conservatório de música.
Espero que gostem de me ouvir :)
João Ribeiro
bateria
Desde cedo que comecei a ouvir jazz. O meu gosto por esta música
levou-me à interação com muitos músicos que a representam,
professores incluídos. Em 2012 participei na LJSS, no CCB.
A partir daí o meu percurso na música tem sido muito positivo,
e este ano a entrada na BBJ não foi exceção.
Tem sido uma grande experiência!
João Pedro Lobo
contrabaixo
Sou estudante de contrabaixo na AMSC, e entrei na BBJ este ano.
Quis entrar na BBJ porque gosto muito de tocar e ouvir jazz, mas
nunca tinha tido uma experiência tão enriquecedora como esta.
Eu quero ser contrabaixista e penso que conhecer diversas vertentes
da música só me trará vantagens no meu futuro enquanto músico.
Espero que gostem e divirtam-se!
Ma t i l d e Ma d e i r a L o p e s
voz
Em 2014, quando eu tinha 13 anos, participei na Lisbon Jazz Summer
School onde tive pela primeira vez a oportunidade de cantar Jazz.
Foi provavelmente uma das melhores experiências da minha vida.
Gostei tanto que quis fazer provas para entrar na Big Band Júnior.
Tenho aprendido muitíssimo na BBJ, em vários aspetos: ao nível
teórico, de leitura partituras de jazz, de postura em palco e colocação
da voz neste tipo de música (para quem estuda canto lírico, como
é o meu caso, isto acaba por se tornar num verdadeiro desafio!).
Agradeço imenso aos responsáveis da BBJ e aos meus colegas
da banda por tornarem este projeto possível. Devo muito à BBJ
tanto em termos musicais como humanos, pois são estas experiências
que nos moldam enquanto pessoas. Queria também agradecer
ao CCB por nos ceder a sua “casa” para fazermos os nossos
concertos, o que é um verdadeiro privilégio!
bio g r a f i a s
© rita delille
Cla u s N y m a r k d i r e ç ã o p e d a g ó g i c a e m u s i c a l
A l e x a n d r a Á v i la T r i n d a d e d i r e ç ã o a r t í s t i c a
Seja como professor, como diretor musical de Big Bands ou como trombonista, Claus Nymark
é um dos músicos mais ativos e mais experientes no meio jazzístico em Portugal.
Nascido em 1966 na Dinamarca, começou os seus estudos musicais aos 10 anos de idade,
tendo estudado trompete e posteriormente trombone. Aos 15 anos teve os primeiros contactos
com o jazz e, pouco mais tarde, o próprio viria a ser aluno de uma orquestra-escola de Big Band.
Aos 19 anos muda-se para Portugal, onde desde então tem desenvolvido uma intensa
e multifacetada atividade enquanto músico.
Lidera a sua própria orquestra, a Claus Nymark Big Band. É membro fundador do grupo
Dixie Gang, e toca com a Big Band do Hot Clube de Portugal e com o Septeto do Hot Clube
de Portugal. É cofundador da Orquestra AngraJazz e da Big Band Nacional da Juventude,
sendo também diretor musical da Reunion Big Jazz Band, da Lisbon Swingers e da Big Band
do Conservatório Regional de Palmela (Orquestra de Jazz Humanitária). Como professor, leciona
no Departamento de Música da Universidade de Évora e no Conservatório Regional de Palmela.
Foi formador do curso Férias com Jazz na Lisbon Jazz Summer School no Centro Cultural
de Belém nas edições de 2008 a 2014, dirigindo as aulas de Big Band e trombone.
É diretor pedagógico e musical da Big Band Júnior desde a sua génese em outubro de 2010.
Completou o Mestrado em Música e o Mestrado em Educação de Música na Escola Superior
de Música de Lisboa, sob o tema “Jazz para todos”.
Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, tem formação científico-pedagógica em Português
/Inglês (Ensino) pela Universidade dos Açores e formação profissional em Gestão e Produção
das Artes do Espetáculo pelo Fórum Dança. Iniciou a sua formação musical aos 5 anos,
no Conservatório Regional de Ponta Delgada. Foi durante dez anos membro do Orfeão Edmundo
Machado de Oliveira, destacando-se com este coro a gravação de dois trabalhos discográficos
(disco para a UNICEF, Disco de Prata em 1990, E da Lava se fez Música, 1998). Entre 1997 e 2003
foi vocalista do grupo Águas de Março, que lançou em 2002 o CD Ao Vivo – A Um Porto Seguro.
Já em Lisboa, estudou na Escola de Jazz Luís Villas-Boas e a título particular com as cantoras líricas
Jeanette Macari e Margarida Marecos. Em 2003 foi selecionada para a Big Band Nacional
da Juventude, projeto conjunto do Hot Clube de Portugal e do Ministério da Cultura.
Entre 2003 e 2010 abraçou profissionalmente a sua carreira enquanto cantora de jazz e atuou
por todo o país com diferentes formações e acompanhada por músicos como Vasco Agostinho,
Jorge Reis, Rui Caetano, João Moreira, Hugo Antunes, Nelson Cascais, João Custódio, Bruno Pedroso,
Pedro Viana, João Rijo e João Paulo Esteves da Silva, entre outros. Foi a voz feminina dos projetos
20 Canções para Zeca Afonso e 25 Anos de Música Original dos Açores (gravado em CD e DVD
e editado em 2010 pelo Teatro Micaelense), ambos com direção musical de Rafael Fraga.
Como gestora e produtora das artes do espetáculo foi, entre 2003 e 2007, colaboradora
e assessora da direção da VHProduções, tendo sido responsável pela produção de concertos
e pelo agenciamento de músicos e grupos na área da música erudita e do jazz. Em 2007
trabalhou, no âmbito de um estágio profissional, no projeto educativo Descobrir a Música
na Gulbenkian e no Festival Jazz em Agosto, sob a coordenação de Maria de Assis Swinnerton.
Em 2009 mudou-se para Montemor-o-Novo e foi diretora de produção d´O Espaço do Tempo
com direção artística de Rui Horta tendo sido responsável pela produção executiva de mais
de 50 residências artísticas e espetáculos, incluindo a 1ªedição do festival PT.09 Plataforma
de Artes Performativas. Em 2007 concebeu com João Godinho a Lisbon Jazz Summer School
(que teve a sua primeira edição em 2008) e em 2009 a Big Band Júnior (que teve a sua primeira
edição em 2010), projetos de que são os diretores artísticos e os coordenadores.
Site oficial: www.clausnymark.com
João Godinho direção artística
Nascido em Lisboa em 1976, estudou piano e formação musical desde os 6 aos 20 anos
de idade. Seguiu-se uma licenciatura em Gestão de Empresas, concluída em 1999, e durante
a qual prosseguiu os estudos musicais como autodidata. Mais tarde ingressou na Escola
Superior de Música de Lisboa, onde veio a concluir em 2006 a licenciatura em Composição.
Desde cedo, também como autodidata, e pontualmente como aluno no Hot Clube de Portugal,
sempre dedicou especial atenção à improvisação e ao jazz.
Em Portugal já teve obras tocadas no Centro Cultural de Belém, na Culturgest, na Casa
da Música, na Fundação Calouste Gulbenkian, no Festival de Música do Estoril, entre outros
espaços. A sua música já foi também estreada em vários países da Europa, entre os quais
a Bélgica, Espanha, Finlândia, Eslovénia e Sérvia.
Além da música erudita, a sua atividade como compositor abrange também a canção,
o fado e outros universos. Foi autor dos arranjos no disco Joana Amendoeira e Mar Ensemble,
vencedor do Prémio Amália Rodrigues - Melhor Disco de Fado em 2008.
Paralelamente tem desenvolvido diversas atividades profissionais ligadas à gestão cultural
e ao meio musical. Em 2003/4 trabalhou como locutor na Antena 2. Entre 2007 e 2010
trabalhou no Centro Cultural de Belém, primeiro como assessor de imprensa e em seguida
como assessor para a programação de música. Foi fundador do concurso Escolas em Palco
nos Dias da Música, uma parceria entre o CCB e o Ministério da Educação.
Em parceria com Alexandra Ávila Trindade, é fundador e diretor artístico da Lisbon Jazz Summer
School (Cursos de Verão de Jazz no CCB), da Big Band Júnior (uma orquestra-escola de jazz
para músicos entre os 12 e os 16 anos de idade) e da Orelha Viva, associação cultural
cuja missão é proporcionar formação de qualidade na área do jazz e da música improvisada.
Site pessoal: www.joaogodinho.com
Ainda estão abertas
candidaturas
p a r a al g u n s i n s t r u m e n t o s
neste ano letivo 2015/16
+ info
www.bigbandjunior.org
www.hcp.pt
[email protected]
967 435 310
CCB
CHEFE DE EQUIPA DE PALCO
PEDRO CAMPOS
A SEGUIR
TÉCNICOS PRINCIPAIS
CONSELHO
DE ADMINISTRAÇÃO
LUÍS SANTOS
RAUL SEGURO
TÉCNICOS EXECUTIVOS
antónio lamas
F. CÂNDIDO SANTOS
CÉSAR NUNES
JOSÉ CARLOS ALVEs
HUGO CAMPOS
MÁRIO SILVA
RICARDO MELO
RUI CROCA
HUGO COCHAT
daniel rosa estagiário
presidente
Daniel silva
VOGAL
MIGUEL LEAL COELHO
VOGAL
DIREÇÃO DAS ARTES
DO ESPETÁCULO
ASSISTENTE
PAULA FONSECA
CHEFE TÉCNICO DE AUDIOVISUAIS
CONSULTOR PARA A ÁREA DA MÚSICA
NUNO GRÁCIo
ANDRÉ CUNHA LEAL
CONSULTOR PARA DANÇA
E MÚSICAS PLURAIS
CHEFE DE EQUIPA DE AUDIOVISUAIS
FERNANDO LUÍS SAMPAIO
TÉCNICOS DE AUDIOVISUAIS
PRODUÇÃO
RUI LEITÃO
EDUARDO NASCIMENTO
PAULO CACHEIRO
NUNO RAMOS
miguel nunes
NUNO BIZARRO
INÊS CORREIA
PATRÍCIA SILVA
HUGO CORTEZ
vera abreu
joão lemos
Sofia Santos estagiária
TÉCNICOS DE AUDIOVISUAIS EVENTOS
CARLOS MESTRINHO
RUI MARTINS
DIRETORES DE CENA
PEDRO RODRIGUES
PATRÍCIA COSTA
JOSÉ VALÉRIO
TÉCNICOS DE MANUTENCÃO
JOÃO SANTANA
LUÍS TEIXEIRA
VÍTOR HORTA
DIREÇÃO DE CENa
TÂNIA AFONSO
catarina silva
SECRETARIADO DE DIREÇÃO TÉCNICA
SOFIA MATOS
estagiária
SECRETARIADO
YOLANDA SEARA
CHEFE TÉCNICO DE PALCO
7 jan 2016
Sala Luís de Freitas Branco / 19h / M/6
Quinta às 7
SATIE.150
Uma celebração em forma de guarda-chuva
Joana Gama piano
Programa
Erik Satie Sonneries de la Rose + Croix (Air du Grand Prieur)
John Adams China Gates
Erik Satie Gnossienne n.º1
Carlos Marecos Três Prelúdios sobre o Mar
Erik Satie Gymnopédie n.º1
Arvo Pärt Für Alina
Erik Satie Embryons Desséchés
John Cage Dream
Erik Satie Sonatine bureaucratique
Alexander Scriabin Vers la flamme
Erik Satie Cinéma
RUI MARCELINO
CHEFE TÉCNICO DE GESTÃO
E MANUTENçÃO
SIAMANTO ISMAILY
parce i ro medi a
apo i o à programa ç ã o
Com SATIE.150, a pianista Joana Gama assinala os 150 anos do nascimento de Erik Satie.
Neste recital, a obra do compositor francês é intercalada com a de compositores que com
ele partilham o gosto pela desformalização da música, ainda que com resultados distintos:
John Cage, grande admirador e divulgador da música de Satie, junta-se a nomes como
Carlos Marecos, Arvo Pärt, John Adams e Alexander Scriabin, este último contemporâneo
de Erik Satie e também amante do esoterismo. Com estreia no Centro Cultural de Belém,
o recital SATIE.150 será ouvido, ao longo de 2016, uma vez por mês, em 12 localidades
portuguesas.
Beneficie dos descontos para os concertos CCB
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• Lembre-se que no 1º Domingo de cada mês os concertos CCB têm 30% de desconto
Consulte a programação em
www.ccb.pt e siga-nos no Facebook e no Instagram
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