Prof. Raquel Peverari de Campos

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Luxação
Ocorre quando as
extremidades ósseas da
articulação deixam de se
encontrar
Deve ser feito de imediato:
Compressas frias
Repouso
imobilização
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Entorse
Provocada por um movimento violento que leva a
articulação além de sua capacidade, rompendo
ligamentos e tecidos adjacentes.
Manifesta-se por dor de grande intensidade, edema e equimose
localizada na região articular.
Ocorre com mais frequência nos joelhos,
tornozelos e punhos.
O tratamento consiste em:
imobilização, após
orientação médica.
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Distensão
Contusão
Músculo realiza trabalho além de
sua capacidade, provocando
ruptura das fibras
O tratamento:
Repouso do membro afetado
Medicamentos anti-inflamatórios
Gelo
Fisioterapia
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Fraturas
Significa osso
quebrado
CLASSIFICAÇÃO
Fechada:
pele intacta sem ferimento
próximo
Aberta:
pele rompida próximo ao
local da fratura
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TIPOS DE FRATURA
Fratura
exposta
Fratura
simples
Existe apenas um
traço de fratura,
separando o osso
em 2 pedaços
Fratura
cominutiva
São varios traços de
fratura,separando o
osso em vários
pedaços
Pontas fraturadas
podem perfurar a
pele expondo o
osso ao ambiente.
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Como
identificar
Deformidade:
pode não estar óbvia
Ferimento aberto:
evidencia uma fratura
adjacente
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Fratura fechada: não evidencia uma fratura
Aspecto e posição anormal
Muita dor no local
Alterações de cor
Articulações inchadas ou deformada
Impossibilidade de movimento
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Fratura aberta: evidencia uma fratura adjacente
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Como identificar
Deformações (angulações,
encurtamento);
Inchaço, contusões,
hematomas;
Espasmo da musculatura;
Feridas;
Palidez ou cianose da
extremidade.
Dor à manipulação delicada;
Crepitação;
Enchimento capilar lento;
Comprometimento da
sensibilidade;
Redução da temperatura do
membro fraturado.
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Procedimento
Determine
Com
o local da lesão e como foi
cuidado remova ou corte as roupas que estão cobrindo o local da
lesão
Avalie
o local em busca de hematoma deformidade, crepitação, inchaço,
flacidez ou ferimento
Avalie
o local da lesão:circulação, movimento e sensibilidade - PULSO
Quando
a circulação estiver prejudicada, atendimento médico imediato
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Algumas fraturas de extremidade são
consideradas de risco imediato de vida por
causa de complicações associadas.
Exemplos:
Esmagamento com fratura e
contaminação (terra, graxa,...);
Fratura de fêmur bilateral;
Fratura próxima ao joelho ou
cotovelo resulta em trauma vascular
associado;
Amputação traumática do braço
ou perna.
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NA DÚVIDA TRATE COMO
FRATURA
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Fratura de crânio (Traumatismo Crânio Encefálico)
Batidas na cabeça fazem suspeitar de uma condição neurológica
de urgência.
Geralmente são acompanhadas de
sangramento no cérebro que, se não
corrigido de imediato, pode causar a
morte do paciente.
Devemos, ao exame, observar se
há contusões ou hematomas na
calota craniana, que fazem
suspeitar de trauma de cabeça.
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Fratura de crânio (Traumatismo Crânio Encefálico)
Podem ser sinais presentes nos traumatismos de crânio:
Alteração no comportamento, coordenação e habilidades;
Tontura persistente;
Sonolência extrema no horário em que estaria acordado;
Não conseguir acordar do sono;
Irritação persistente;
Perda de sentido horas após o trauma;
Dor de cabeça intensa e/ou permanente;
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Fratura de crânio (Traumatismo Crânio Encefálico)
Vômitos repetitivos;
Fluidos em narinas ou ouvidos;
Pupilas de diferentes tamanhos;
Palidez persistente;
Parada respiratória.
Estes sinais de alerta duram de 24 a 48 horas após o TCE.
Havendo queda de local muito alto ou batidas muito intensas,
levar a vítima imediatamente ao Pronto Socorro.
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Fratura de crânio (Traumatismo Crânio Encefálico)
Mantenha
a cabeça levantada
Afrouxe as roupas no pescoço
Apoie a cabeça em local macio
Se houver ferimento, cubra com gaze sem pressionar
Enfaixe a cabeça sem comprimir áreas moles ou deprimidas
Não dê nada para a vítima beber ou comer
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Fratura de coluna:
Todas as vítimas de traumas
violentos, deverão ser considerados
como portadores de fratura de
coluna até se provar o contrário.
Tal afirmativa é particularmente importante para todos os doentes
que estejam inconscientes.
As fraturas de coluna mal conduzidas podem produzir lesões
graves e irreversíveis da medula com comprometimento
neurológico definitivo da região atingida.
Todo o cuidado deverá ser tomado nestes pacientes para não
produzirmos lesões adicionais à vítima.
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Fratura de coluna:
São sinais de suspeita de fratura de coluna:
Dor regional;
Incapacidade de movimentar-se;
Sensação de formigamento dos membros;
Perda da sensibilidade tátil nos braços e/ou nas pernas.
O transporte destes pacientes deverá ser feito sem mobilizar a
coluna traumatizada (em plano duro como: maca, folha de porta,
prancha etc.) e em bloco.
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Fratura de coluna:
Não
mexa e não deixe ninguém tocar na vítima até a chegada
do socorro
Mantenha a vítima agasalhada e imóvel
Observe a respiração, existe risco de parada respiratória
Antes de mover a vítima, imobilize-a completamente
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Fratura de costela:
Os arcos costais fraturados podem produzir lesão
interna no parênquima pulmonar levando ao
peneumotórax (ar dentro da caixa torácica mas
fora dos pulmões) comprometendo desta forma a
dinâmica respiratória.
O paciente que apresenta respiração difícil e
dores aos movimentos respiratórios é suspeito de
ter fratura de costela.
No local do acidente nada ou muito pouco
podemos fazer por estes pacientes. Devemos,
então, levá-los ao hospital.
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Fratura de costela:
Movimente
a vítima o mínimo possível
Enfaixe o tórax com ataduras largas
Mantenha as vias aéreas desobstruídas
Atenção aos sinais vitais
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Fratura de quadril:
As fraturas de quadril denotam gravidade do acidente.
Neste tipo de fratura existe um sangramento intenso importante e,
também, nada podemos fazer no local do acidente no sentido de
interrompê-lo.
O paciente que apresenta dor no
quadril, dificuldade de mobilizar-se
e hematomas localizados é
suspeito de fratura de quadril.
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Fratura de quadril:
.Não mova a vítima e nem deixe que ela se mova
Imobilize completamente a vítima
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Mecanismos de Imobilização
Quase todas as lesões em articulações e ossos possuem como
conduta a imobilização da estrutura para a diminuição da dor da
vítima, estabilização da ferida e para não aumentar o problema.
Esta imobilização deve ser feita principalmente com estruturas
rígidas como tábuas, canos, galhos, palitos, papelão ou mesmo
com a parte íntegra do corpo da vítima, como usar uma perna
para imobilizar a outra.
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Imobilização de MMSS
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Um
jornal dobrado, um pedaço de
papelão ou uma tala de madeira
podem ser utilizadas.
Este
suporte deve ser colocado
debaixo do antebraço e fixado com
tiras de pano ou material similar
Tomando
cuidado para não apertar
muito a estrutura.
Estas tiras de pano podem ser conseguidas se rasgando peças de roupa.
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Em
seguida coloque um pedaço de
pano dobrado de forma triangular
debaixo do braço machucado para
simular uma tipóia.
Levante
o antebraço até a altura da
mama e amarre a tipóia ao lado do
pescoço para não machucar a vítima.
Caso
tenha um alfinete, use-o para
fechar a tipóia perto do cotovelo ou
apenas dê um nó neste local.
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Existindo
também uma lesão no
ombro pode-se conseguir uma boa
imobilização do mesmo passando-se
uma tira larga de pano em torno da
tipóia, prendendo o braço junto ao
tórax e assim limitando os movimentos
do ombro.
Agora
a vítima pode ser
transportada com segurança até o
serviço médico onde terá os cuidados
definitivos
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Imobilização do
braço esticado
com uma tala e
quatro
bandagens.
Imobilização do braço
flexionado com uma tala e
quatro bandagens e uma
bandagem de apoio.
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imobilização
de dedo com
apoio de uma
tipóia
imobilização da mão
com apoio de uma tipóia
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Imobilização de MMII
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Imobilização de uma perna ou
coxa
No caso de lesões nas pernas, se
não tiver uma tábua comprida
que sirva de tala ou algo
semelhante pode-se conseguir
uma boa imobilização com a
utilização do outro membro.
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Inicie colocando 5 tiras de pano por baixo do joelho da vítima para
posteriormente as distribuir pela perna da vítima.
Deve-se tomar cuidado para deixar o local da possível lesão livre das
tiras.
Existindo uma toalha ou um cobertor no local, faça um rolo com ele e o
coloque entre as pernas do acidentado.
Por fim amarre as tiras
entre a pernas da vítima,
distribuindo-as
2
delimitando a lesão, uma
próxima ao tornozelo,
uma acima ou abaixo do
joelho
e
a
última
superiormente na perna
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Transporte de Vítima
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Transporte de Vítima
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Arrastamento
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