Felipe Carvalho de Oliveira

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Pró-Reitoria de Graduação
Curso de Educação Física
Trabalho de Conclusão de Curso
A INFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL E DA MASSA MUSCULAR DO BRAÇO NO TESTE
DE BARRA
Autor: Felipe Carvalho de Oliveira
Orientador: Prof. Dr. Roberto Nóbrega
Brasília - DF
2011
1
FELIPE CARVALHO DE OLIVEIRA
A INFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL E DA MASSA MUSCULAR DO BRAÇO
NO TESTE DE BARRA
Artigo apresentado ao curso de Graduação em
Educação Física da Universidade Católica de
Brasília, como requisito parcial para obtenção do
Título de Bacharel em Educação Física.
Orientador: Prof. Dr. Roberto Nóbrega
Brasília
2011
2
Artigo de autoria de Felipe Carvalho de Oliveira, intitulada “A INFLUÊNCIA DA
MASSA CORPORAL E DA MASSA MUSCULAR DO BRAÇO NO TESTE DE
BARRA” apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em
Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 25 de novembro de 2011,
defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada:
__________________________________________________________
Prof. Dr. Roberto Nóbrega
Orientador
Educação Física - UCB
__________________________________________________________
Prof. MSc. Odalis Valerino Fernandez
Avaliador
Educação Física – UCB
Brasília 2011
3
A INFLUÊNCIA DA MASSA CORPORAL E DA MASSA MUSCULAR DO BRAÇO
NO TESTE DE BARRA
Resumo
O trabalho tem por objetivo comparar a influência da massa corporal e a
massa muscular no teste de barra. A amostra do estudo foi composta por 25
indivíduos, sendo 11 do sexo feminino e 14 do sexo masculino. Verificamos que a
relação existente entre a massa muscular do braço e o desempenho no teste de
barra apresentou fraca significância. O fator massa corporal influenciou no
desempenho do teste estático e dinâmico. Contudo, observou-se que mesmo fraca,
a relação ocorre proporcionalmente direta em alguns indivíduos, sendo que quanto
maior a circunferência de muscular do braço do individuo, melhor o desempenho no
teste.
Palavras Chaves: Massa corporal, massa muscular do braço, teste de barra.
1. Introdução
A atividade física tem sido caracterizada como qualquer movimento corporal
produzido pela musculatura esquelética, que resulta num gasto energético acima
dos níveis de repouso (CASPERSEN, POWELL & CHRISTENSON, 1985). Desta
maneira, este comportamento inclui todas as atividades realizadas diariamente, seja
durante o trabalho, nas horas de lazer ou nas demais atividades que influenciam a
aptidão física de uma pessoa.
A aptidão física tem sido definida como a capacidade de realizar as
atividades físicas, dependendo de características inatas e/ou adquiridas por um
indivíduo (CASPERSEN, POWELL & CHRISTENSON, 1985). Essas características
são influenciadas por alguns componentes motores que envolvem aptidão física.
Os componentes motores envolvem a força/resistência e a flexibilidade. São
considerados os moduladores do sistema músculo esquelético. A força/resistência
refere-se a capacidade do músculo, ou de um grupo de músculos, sustentar
contrações repetidas por um determinado período de tempo. Enquanto, a
flexibilidade refere-se à amplitude de locomoção muscular. (FLECK & KRAEMER,
2006)
Há uma série de exercícios para se determinar a aptidão física de uma
pessoa, dentre eles, a RML (Resistência Muscular Localizada) é o trabalho
4
realizado em certos segmentos corporais, no qual o indivíduo aplica por um tempo
determinado ou por número de repetições uma força de intensidade e aceleração
constantes ou variáveis.
Atualmente vem sendo enfatizada a importância da força e da resistência
muscular localizada (RML) de membros superiores nos planos de preparação física
em geral (KOLLATH et al, 1991), destacando a importância da aptidão muscular,
que é “o estado integrado de força e resistência muscular” (ACSM, 1998).
Força é a quantidade máxima de trabalho que um músculo ou grupo
muscular pode gerar em um padrão especifico de movimento em uma determinada
velocidade específica (KNUTTGEN e KRAEMER, 1987).
O teste de barra faz parte deste tipo de exercício. Para a melhor
compreensão do trabalho faz-se necessário esclarecer a diferença entre teste
dinâmico de barra e teste estático de barra.
Teste dinâmico de barra tem por objetivo medir indiretamente a força
muscular de membros superiores através do desempenho em se elevar acima do
nível de uma barra horizontal, executando um número predefinido ou não, de
repetições.
Repetição é o movimento completo de um exercício. Ela normalmente
consiste em duas fases: a ação muscular concêntrica ,ou levantamento de carga, e
a ação muscular excêntrica, ou o abaixamento de carga.(FLECK & KRAEMER,
2006)
Teste estático de barra mede indiretamente a força muscular através da
permanência na posição suspensa em uma barra horizontal com queixo acima do
nível da barra, com os joelhos em extensão
Segundo FLECK & KRAEMER (2006), quando um músculo é ativado e
desenvolve força, porém não há movimento visível ocorrendo na articulação,
acontece uma ação muscular isométrica. Isso pode ocorrer quando um peso é
mantido estacionário ou quando uma carga é muito pesada para ser levantada. A
força em uma ação isométrica máxima é maior do que a força concêntrica máxima
em qualquer velocidade de movimento, porém é menor do que a força excêntrica
máxima em qualquer velocidade de movimento.
Atualmente a importância do teste de barra estende-se ao meio civil, visto
que alguns concursos públicos, em seus editais, como o da Escola Preparatória de
Cadetes do Exército (EsPCEx) e da Polícia Federal, vêm exigindo um número
5
mínimo de flexões na barra para o ingresso na profissão, além de estar diretamente
ligada a esportes como alpinismo e ginástica artística.
Vários estudos foram realizados no sentido de precisar as variáveis que
influenciam diretamente no desempenho da flexão na barra fixa (SILVA, 1999 E
KOLLATH et al, 1991)
É importante citar a relação entre massa corporal e força muscular, que
influenciam no desempenho.
Em vista disto, o objetivo do presente trabalho é fazer uma comparação entre
a massa muscular do braço, massa corporal total e o desempenho no teste de barra
através da utilização de ferramentas como circunferência muscular do braço (CMB),
que avalia a reserva de tecido muscular sem correção da massa óssea. É obtida a
partir dos valores da circunferência de braço (CB) e da prega cutânea tricipital
(PCT).
1. Metodologia
Amostra
Este estudo envolveu uma amostra de 25 voluntários (14 homens e 11
mulheres), estudantes universitários, com idade entre 18 a 25 anos, praticantes de
atividade física, foram excluídos da amostra voluntários com histórico de doenças
cardiovasculares ou ósteomioarticulares de qualquer segmento dos membros
superiores que pudessem impedir a realização dos exercícios propostos nesta
pesquisa.
Instrumentos
Para a realização do estudo foi utilizado a mensuração de 3 medidas
antropométricas sendo elas: massa corpórea, circunferência de braço e dobra
cutânea tricipital.
Para a mensuração da massa corporal foi utilizada a balança Filizola
eletrônica/digital com resolução de 100 g (modelo “Personal Line”). O avaliado se
6
posicionou em pé, de costas para a escala de balança, com afastamento lateral dos
pés, permanecendo com a plataforma entre os mesmos. Em seguida, o sujeito foi
colocado sobre o centro da plataforma, ereto, com o olhar em um ponto fixo a sua
frente.
A mensuração do diâmetro de braço foi realizada com uma fita
antropométrica Sanny, sem trava, modelo SN-4010.
Para mensurar o perímetro do braço, foi recomendado que marcasse à
caneta o local da medida no braço direito e esquerdo. A medida foi realizada com o
braço do avaliado flexionado com um ângulo de noventa graus realizando uma
contração muscular. A medida perimetral do braço tenso é feita com a trena em
circunferência no local mais saliente do bíceps.
A última medida antropométrica foi a de dobras cutâneas realizada no tríceps
utilizando o adipômetro Sanny, modelo AD-1010. Essa dobra foi medida apenas no
braço direito, na parte posterior do braço, na linha média entre o processo acromial
da escápula e o processo do olecrano da ulna, o avaliado deve ficar da posição
antropométrica. A dobra cutânea foi demarcada à caneta no braço direito
verticalmente com diâmetro de 2 dedos (indicador e médio). Em seguida foi pinçada
com a mão esquerda em cima das linhas, por cima, enquanto o adipômetro era
segurado com a mão direita e pinçava 1,0 cm abaixo dos dedos. A medida deve ser
verificada imediatamente ou com até 3 segundos após a entrada do aparelho para
evitar a compressão da gordura. A medida foi tomada três vezes com um e o valor
final foi a média entre as três medidas.
O teste foi dinâmico para os homens, e estático para as mulheres. No teste
masculino só era contada a execução completa, ou seja, subindo com o queixo
acima da barra, a barra poderia ser feita tanto supinada como pronada ficava a
critério do avaliado. Enquanto o avaliado realizava o teste os outros contavam as
repetições. As mulheres com o auxilio dos outros avaliados já eram colocadas na
posição com o queixo acima da barra, assim que deixasse o apoio, iniciava a
cronometragem. Os resultados desse teste e das medidas antropométricas foram
devidamente registrados e o acesso aos dados era irrestrito.
7
Para auxiliar o estudo utilizamos a fórmula de CMB (FERREIRA, 2008)
representada da seguinte maneira por:
CMB: CB-(0,314xPCT)
2. Procedimentos
Todos os voluntários assinaram um termo de consentimento livre e
esclarecido informando os propósitos bem como os riscos e benefícios para cada
participante, respeitando a resolução nº. 196/96, sobre normas e diretrizes
regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos.
Abaixo segue uma figura demonstrativa do teste de barra, bem como suas
empunhaduras, pronada e supinada respectivamente.
Fonte: Instituto de Pesquisa de Capacitação Física
3. Resultados e Discussão
Abaixo segue a Tabela 1 que apresenta os valores coletados como: massa
corporal, circunferência muscular do braço e repetições no teste dinâmico de barra
aplicado nos homens.
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Tabela 1. Distribuição dos valores coletados dos indivíduos masculinos.
Indivíduo
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Massa Corporal (kg)
55,8
62,4
62,5
65,6
66,3
71,1
71,2
73,9
75,0
75,5
75,6
77,6
88,5
95,2
CMB (cm)
28,8
26,1
32,3
29,3
29,8
30,1
35,1
29,7
29,2
27,2
30,9
31,2
33,1
30,4
Teste dinâmico de Barra
(repetições)
25
8
11
6
14
14
18
9
9
3
11
8
19
5
Média
Desvio Padrão
72,6
10,4
30,2
2,3
11,4
6
De acordo com a Tabela 1 acima, houve uma fraca relação de proporção
direta entre circunferência muscular do braço (CMB) e a força mensurada no teste
dinâmico de barra, pois o indivíduo 1, que realizou o maior número de repetições
(25), possui menor CMB comparado ao indivíduo 7, que executou um número
menor de repetições que o individuo 1 (18), mas possui o maior CBM da amostra.
O coeficiente linear de Pearson comprova essa fraca relação positiva, pois os
valores tabelados são r0,05 0,5324 e r0,01 . Como r (calculado) é menor que
o valor de r para 0,05 conclui-se que nossos resultados sugerem a existência de
uma fraca correlação entre circunferência muscular do braço e repetições no teste
dinâmico de barra. Sendo esta afirmação feita com 95% de confiança.
Observa-se na Tabela 1 que 50% da amostra masculina (7 indivíduos)
conseguiram realizar mais de 10 repetições, sabendo que os indivíduos que fizeram
mais repetições possuem uma média de CMB maior (31,4 cm) que os demais
indivíduos (29 cm), demonstrando uma relação entre a circunferência muscular e as
repetições.
Além da CMB, outro fator que pode influenciar o desempenho no teste de
força é a massa corporal. Comparando os indivíduos 1 e 14 nota-se que os valores
dos mesmos são aproximados, todavia a relação entre a massa corporal é dispersa,
9
pois o primeiro possui 55,8 kg e o segundo possui 95,2 kg, ou seja, o indivíduo 14
necessita de uma força maior para poder suspender o corpo que o indivíduo 1.
Abaixo segue a Tabela 2, que apresenta os valores coletados como: massa
corporal, circunferência muscular do braço duração do teste estático de barra
aplicado nas mulheres.
Tabela 2. Distribuição dos valores coletados dos indivíduos femininos.
Indivíduo
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
Massa Corporal (kg)
44,6
53,3
57,2
59,1
60,2
60,6
62,3
63,3
64,6
65,2
73,8
CMB
17,1
19,6
19,2
18,8
18,2
19,7
20,2
19,6
18,9
21,3
19,9
Teste estático de Barra (s)
62,0
59,9
40,0
28,0
30,0
36,0
54,5
37,0
12,5
20,0
38,0
Média
Desvio Padrão
60,4
7,4
19,3
1,1
38,0
15,7
Observa-se que há uma fraca relação entre os valores de CMB e o tempo de
duração no teste estático de barra feminino.
Através do coeficiente linear de Pearson se comprova essa fraca relação
negativa, mostrando que nem sempre os altos valores em uma variável se
prevalecem em outra, pois os valores tabelados são r0,05 = 0,6021 e r0,01 =
0,7348. Como r calculado (-0,25) é menor que o valor de r para 0,05 conclui-se que
nossos resultados sugerem a existência de uma fraca correlação negativa entre
circunferência muscular do braço e duração do teste estático de barra. Sendo esta
afirmação feita com 95% de confiança.
O fator massa corporal influencia no desempenho do teste estático, pois se
verificou de acordo com a Tabela 2 acima, o individuo 25 apresenta a maior massa
corporal, porém não desenvolveu um tempo maior que os demais indivíduos.
Contudo o mais expressivo é o individuo 15 que possui a menor massa
corporal e a menor massa muscular, mas obteve o melhor desempenho com 62 s.
10
Fato que pode ser explicado por ela não necessitar de uma força muito grande para
elevar seu corpo e permanecer estática.
Aproximadamente 54,5% dos indivíduos testados não alcançaram o valor da
média. O restante dos resultados também foi disperso com relação à massa
corporal, e não foi possível estabelecer uma relação direta entre a massa corporal e
o tempo de permanência na barra.
Provavelmente isso se deva ao fato de não termos nenhum individuo acima
da massa normal na amostra do sexo feminino e por isso a massa corporal não teve
tanta influência
O excesso de adiposidade corporal está relacionado a uma diminuição no
desempenho motor, prejudicando a performance de inúmeras tarefas cotidianas
realizadas pelos jovens (NEUTZLING, 1998). Em estudo envolvendo crianças e
adolescentes de 7 à 17 anos de idade, MALINA et al (1995) verificaram que o
segmento populacional apresentando uma maior adiposidade corporal demonstrou
uma diminuída performance em diversas tarefas de desempenho motor (força
muscular de membros inferiores e superiores, aptidão cardiorrespiratória, agilidade,
equilíbrio, velocidade e flexibilidade) em comparação aos seus pares com menor
adiposidade corporal. Ou seja, estudos já comprovaram que em relação à força dos
membros superiores que é o nosso estudo em questão, o excesso de adiposidade
pode prejudicar a performance.
Ainda na tabela 2, com relação ao CMB foi verificado que 63,3% dos
indivíduos apresentaram essa medida maior que 19,0 cm, esse 63,3% se referem a
7 indivíduos da amostra. E desses 7 indivíduos, 6 estão entre os que ficaram mais
tempo na barra. O que não é um valor tão significativo, pois a amostra possui
apenas 11 indivíduos.
É interessante citar que a diferença das médias de CMB dos homens e
mulheres são consideráveis, à medida que estamos lidando com mensuração de
força através do teste de barra.
Para efeito de comprovação da relação entre as médias de CMB masculino e
feminino, foi feito um teste de hipótese. Como t calculado (30,3) foi muito maior que
t0,01,(2,807) rejeitamos H0 e concluímos que os resultados médios apresentados
pelas amostras masculino e feminino se diferem significativamente, sendo esta
afirmação feita com 99% de confiança.
11
Geralmente homens têm maior massa muscoesquelética que mulheres, e as
diferenças regionais na massa muscoesquelética entre os gêneros são maiores nos
membros superiores (JANSSEN et al., 2000). Outras comparações entre os
gêneros mostram que existem grandes variações na força de uma mulher
comparada à de um homem e que, geralmente a força de uma mulher está mais
próxima à de um homem em membros inferiores do que em membros superiores.
O peso corporal total e a massa corporal magra podem explicar, em parte, as
diferenças entre gêneros na força absoluta. Em um estudo clássico, o 1 RM do
supino para mulheres foi de 37% em relação ao dos homens (WILMORE, 1974).
Quando expresso relativamente ao peso corporal total e à massa corporal
magra, o 1RM do supino para as mulheres foi equivalente a 46 e 56%,
respectivamente, ao dos homens. (FLECK & KRAEMER, 2006)
4. Conclusão
Ao fim deste estudo verificamos que a relação existente entre massa
muscular do braço e desempenho no teste de barra não foi significativa, pois
apresentou relação fraca. Fato este que pode ser explicado pela influencia da
massa corporal, que dependendo da quantidade que a pessoa possua, influencia
diretamente no resultado do teste, pois o mesmo deverá realizar uma força maior
para a execução. Percebemos também principalmente na amostra masculina que a
massa corporal maior que dificultaria a execução do teste pode ser compensada por
uma maior massa muscular do braço, um exemplo disso é o indivíduo 14.
Entretanto
observou-se
que
mesmo
fraca,
a
relação
ocorre
proporcionalmente direta em alguns indivíduos, sendo que quanto maior a
circunferência de músculo do braço do individuo melhor o desempenho nos testes.
Apesar de não obter uma relação exata de força e massa muscular, o teste
de barra possui uma aplicabilidade boa, pois pode ser realizado em muitos lugares e
não necessita de muitos recursos
Faz-se necessário um estudo mais específico e detalhado das amostras,
para se ter uma relação mais precisa e segura entre força, massa de um membro e
massa corporal.
12
5. Referências Bibliográficas
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13
WILMORE JH. Alteration in strength, body composition and anthropometric
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14
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