ORIENTE ANTIGO:

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ORIENTE ANTIGO:
POVOS PERSAS
PROF. OTTO TERRA
• Povos de Origem Indo-europeias que passaram a conquistar
o Planalto do Irã, por volta de 1500 a.C.;
• Organização política e militar por parte dos povos Medos
(séc. VII a.C.);
• A partir do governo de CIRO I, o Grande (550 a.C.) houve
a dominação dos persas sobre os medos, na qual resultou
da unificação entre tais povos, formando o Império Persa;
• Expansão do Império Persa por regiões da Mesopotâmia,
Canaã e partes da Ásia Menor – investidas militares de
Ciro I e consolidação de uma política militar agressiva por
parte dos persas: Predomínio do Modo de Produção
Escravista;
PROF. OTTO TERRA
• A imposição do Império Persa sobre os povos conquistados para o pagamento de impostos e
disponibilização de parte de sua população para compor o exército da Pérsia – Aparato militar
inigualável em quantidade;
• Ciro I conseguiu conquistar parte da Ásia Menor em sua campanha militar – domínio sobre
Mileto e outras colônias gregas, além de derrotar e conquistar os Neobabilônicos
(Caldeus) – Fim do “Cativeiro da Babilônia” para os Hebreus – que voltaram à Canaã,
mas mantiveram-se submissos à dominação de povos estrangeiros (Persas);
• Após a morte de Ciro I, sucessão por Cambises e, posteriormente, Dario I – continuação da
política expansionista do Império Persa – uso de uma política voltada a impor dominação sem
incitar revoltas dos povos vencidos (buscou manter as estruturas políticas, sociais e religiosas
dos povos vencidos);
• Buscou manter uma políticas centralizada no Império Persa – formando um enorme aparato
burocrático no Estado – Formação de Satrápas (Cidades-Estados com relativa autonomia que
eram administradas por representantes do Imperador: os Satrápas – formação de um Império
com características ”internacionais” (domínio sobre vários povos e costumes);
• Busca por controle de seus subordinados através de vigilância constante e construção de uma
sofisticada estrada que interligava todo o Império: fortalecendo a burocracia do Estado com um
eficiente sistema de “correio”, além de buscar combater possíveis rebeliões e otimizar o
processo de cobrança de impostos;
PROF. OTTO TERRA
• Busca de centralização de poder a partir da instituição de uma moeda de valor
“internacional” (Em todo o Império): a cunhagem da imagem do Imperador
Dario I na nova moeda – o Dárico (padronização);
• O governo de Dário I buscará envolver-se em novas expansões territoriais:
Avanço sobre colônias gregas a partir de 490 a.C. – tentativa de invasão de
Atenas após estes se clocarem em favor dos jônicos;
• Vitória de Atenas na Batalha de Maratona sobre os persas marcam a 1ª
Guerra Médica – embora os atenienses tenham pedido ajuda a outras
cidades-estados gregas (inclusive Esparta), o auxílio chegou tardiamente, não
comprometendo o protagonismo dos atenienses na vitória (parcial) sobre os
Persas;
• Após a morte de Dario I, assumiu o Império Persa o imperador Xerxes que manteve a política expansionista persa e buscou novas investidas na
Península Balcânica contra os gregos (domínio sobre os espartanos na
Península do Peloponeso – representada na Batalha de Termópilas) que
se refere à 2ª Guerra Médica e avanço sobre as demais cidades-estados
gregas;
PROF. OTTO TERRA
• Resistência das cidades-estados gregas a partir da formação da LIGA DE DELOS – sob comando
de Atenas;
• Protagonismo ateniense e formação de uma improvável resistência contra os persas – Angariação
de recursos, embarcações e tropas entre os gregos (Fortalecimento do Helenismo) – “ser grego”;
• Vitória dos gregos sobre os Persas na Batalha de Salamina – 3ª Guerra Médica - expulsão dos
exércitos de Xerxes e armistício com os persas;
• Era áurea da Democracia Ateniense e tentativa de domínio sobre as demais cidades-estados
gregas com a manutenção da Liga de Delos;
• Guerra entre gregos e gregos (Guerra do Peloponeso) e declínio de Atenas – ascensão de
Esparta (temporária);
• Levantes constantes entre as cidades-estados gregas levam aos seus respectivos processos de
enfraquecimento político, econômico e militar – o que provocaria a dominação dos gregos pelos
Macedônicos;
• Governo de Filipe II da Macedônia e, posteriormente, o de Alexandre Magno – avanço e conquistas
sobre o Oriente (Pérsia) consolidam a propagação da cultura grega (Helenismo);
• Morte de Alexandre leva à desfragmentação do Império Macedônico;
PROF. OTTO TERRA’
ZOROASTRISMO
• Culminou de uma série de reformas religiosas sobre a Pérsia, liderada
por Zoroastro ou Zaratustra a partir do séc. VI a.C.;
• Transforma a religião persa de politeísta (deuses ligados à forças da
natureza) para uma religião de caráter Dualista (concepção de
bem/mal, certo/errado) – rompendo com a visão de ordem/caos;
• O Zoroastrismo concebe a ideia de “plano divino”, além da
imortalidade da alma (céu ou inferno), juízo final, ressurreição dos
mortos, paraíso, entre outras percepções que passariam a influenciar
o Judaísmo;
• Concepção de dois deuses: Ormuz (bem) X Arimã (mal) – ideia de
rivalidade entre ambos;
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