Bits e bytes Os computadores "entendem" impulsos elétricos, positivos ou negativos, que são representados por 1 ou 0. A cada impulso elétrico damos o nome de bit (BInary digiT). Um conjunto de 8 bits reunidos como uma única unidade forma um byte. Nos computadores, representar 256 números binários é suficiente para que possamos lidar a contento com estas máquinas. Assim, os bytes possuem 8 bits. É só fazer os cálculos: como um bit representa dois tipos de valores (1 ou 0) e um byte representa 8 bits, basta fazer 2 (do bit) elevado a 8 (do byte) que é igual a 256. Os bytes representam todas as letras (maiúsculas e minúsculas), sinais de pontuação, acentos, caracteres especiais e até informações que não podemos ver, mas que servem para comandar o computador e que podem inclusive ser enviados pelo teclado ou por outro dispositivo de entrada de dados e instruções. Para que isso aconteça, os computadores utilizam uma tabela que combina números binários com símbolos: a tabela ASCII (American Standard Code for Information Interchange). Nela, cada byte representa um caractere ou um sinal. A partir daí, foram criados vários termos para facilitar a compreensão humana da capacidade de armazenamento, processamento e manipulação de dados nos computadores. No que se refere aos bits e bytes, tem-se as seguintes medidas: 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Byte = 8 bits kilobyte (KB ou Kbytes) = 1024 bytes megabyte (MB ou Mbytes) = 1024 kilobytes gigabyte (GB ou Gbytes) = 1024 megabytes terabyte (TB ou Tbytes) = 1024 gigabytes petabyte (PB ou Pbytes) = 1024 terabytes exabyte (EB ou Ebytes) = 1024 petabytes zettabyte (ZB ou Zbytes) = 1024 exabytes yottabyte (YB ou Ybytes) = 1024 zettabytes É também por meio dos bytes que se determina o comprimento da palavra de um computador, ou seja, a quantidade de bits que o dispositivo utiliza na composição das instruções internas, como por exemplo: 8 bits => palavra de 1 byte 16 bits => palavra de 2 bytes 32 bits => palavra de 4 bytes Na transmissão de dados entre dispositivos, geralmente usa-se medições relacionadas a bits e não a bytes. Assim, há também os seguintes termos: 1 1 1 1 kilobit (Kb ou Kbit) = 1024 bits megabit (Mb ou Mbit) = 1024 Kilobits gigabit (Gb ou Gbit) = 1024 Megabits terabit (Tb ou Tbit) = 1024 Gigabits E assim por diante. Você já deve ter percebido que, quando a medição é baseada em bytes, a letra 'b' da sigla é maiúscula (como em GB). Quando a medição é feita em bits, o 'b' da sigla fica em minúsculo (como em Gb). Como já dito, a utilização de medições em bits é comum para informar o volume de dados em transmissões. Geralmente, indica-se a quantidade de bits transmitidos por segundo. Assim, quando queremos dizer que um determinado dispositivo é capaz de trabalhar, por exemplo, com 54 megabits por segundo, usa-se a expressão 54 Mb/s: 1 Kb/s = 1 kilobit por segundo 1 Mb/s = 1 megabit por segundo 1 Gb/s = 1 gigabit por segundo E assim por diante. É comum o uso de Kbps, Mbps ou Gbps para expressar a quantidade de bits transferidos, com a terminação "ps" se referindo a "per second (por segundo)". No entanto, "ps" é uma sigla para picossegundo, de acordo com o Sistema Internacional de Unidades, assim, o uso de "/s" é mais adequado para expressar bits transferidos por segundo. Convertendo Decimal em Binário Ex: 141 Convertendo Binário em Decimal Memória A que se destina a memória: Armazenamento das instruções referentes a um programa que está sendo processado; Armazenamento dos dados iniciais referentes aquele programa; Armazenamento de dados intermediários; Armazenamento dos resultados finais a serem transmitidos em fase posterior de um dispositivo de saída. No que se refere ao hardware dos computadores, entendemos como memória os dispositivos que armazenam os dados com os quais o processador trabalha. Há, essencialmente, duas categorias de memórias: ROM (Read-Only Memory - Memória Somente de Leitura) recebem esse nome porque os dados são gravados nelas apenas uma vez. Depois disso, essas informações não podem ser apagadas ou alteradas, apenas lidas pelo computador, exceto por meio de procedimentos especiais. Outra característica das memórias ROM é que elas são do tipo não voláteis, isto é, os dados gravados não são perdidos na ausência de energia elétrica ao dispositivo, que permite apenas a leitura dos dados e não perde informação na ausência de energia. PROGRAMAS DE MEMÓRIA ROM Programas que tratam de operações de inicialização: POST: Teste de inicialização , verifica a memória RAM. BIOS: Gerencis E/S , transfere para o S.O, verifica o HW. Setup: Configura o Equipamento. RAM(Random-Access Memory - Memória de Acesso Aleatório) constituem uma das partes mais importantes dos computadores, pois são nelas que o processador armazena os dados com os quais está lidando. Esse tipo de memória tem um processo de gravação de dados extremamente rápido, se comparado aos vários tipos de memória ROM. No entanto, as informações gravadas se perdem quando não há mais energia elétrica, isto é, quando o computador é desligado, sendo, portanto, um tipo de memória volátil que permite ao processador tanto a leitura quanto a gravação de dados e perde informação quando não há alimentação elétrica. MEMÓRIA CACHE E SUA IMPORTÂNCIA: Uma cahe ou uma memória cache é um bloco de memória para o armazenamento temporário de dados que possuem grande probabilidade de serem utilizados novamente, ou seja, é uma área de armazenamento temporário onde os dados frequentemente acessados são armazenados para acesso mais rápido. Quando o Cliente do cache (CPU, navegador, etc....) deseja acessar um dado , primeiramente verifica o cache. O elemento do cache é utilizado e não o dado original. Esse acesso é chamado de Cache HIT ( Acerto de CACHE) Percentagem de acesso ao Cache Hit é chamado de TAXA DE ACERTO (BIT RATE ou BIT RATIO) da cache. TIPOS DE CACHE: CACHE L1: pequena porção de memória estática presente dentro do computador geralmente de 16 kb a 128 Kb. Hoje encontram-se processadores com mais de 2 Mb de cache. CACHE L2: Como a L1 possui um tamanho reduzido o cache L2 vem complementá-la. Mais um caminho para que a informação requisitada não tenha que ser procurada na memória principal (pode ser colocada dentro ou fora do processador). CACHE L3: Terceito nível de Cache, inicialmente utilizado do AMD K6 – III. Possui Cahe L2 interno a seu núcleo o L3 externo presente na placa mãe. Modos de endereçamento: Endereçamento imediato Endereçamento Direto Endereçamento Indireto Endereçamento Indexado Endereçamento por Registradores O valor do operando é um valor constante fornecido junto com a instrução. O valor do operando indica um determinado endereço da memória ROM ou RAM que contém realmente o dado a ser utilizado pelo código. O valor do operando indica uma posição da memória ROM ou RAM que contém o endereço em que está armazenado o dado a ser acessado; Ao valor do operando é somado o conteúdo de um registrador de índice para assim obter um endereço de memória que contém o dado desejado. É muito utilizado na manipulação de estruturas de dados do tipo matriz. O valor do operando está armazenado num registrador do próprio processador. Esse valor pode ser um dado (endereçamento Direto) ou o endereço de uma posição de memória (endereçamento indireto). TEMPO DE ACESSO E CÍCLO DE MEMÓRIA Tempo necessário para que um sistema localize uma posição na memória e transfira uma informação. Tempo de acesso. T =t +t TEMPO ACESSO = TEMPO LOCALIZAÇÃO + TEMPO DE TRANSFERÊNCIA Disco Rígido (HD) O Disco Rígido, cujo nome em inglês é Hard Disk (HD), serve para armazenar dados permanentemente ou até estes serem removidos. Fisicamente, os HDs são constituídos por discos. Estes são divididos em trilhas e, por sua vez, estas são formadas por setores. Os HDs podem armazenar até centenas de gigabytes. A velocidade de acesso às informações dos discos depende, em parte, da rapidez em que estes giram. Os padrões mais comuns são de 5.400 rpm (rotações por minuto), 7.200 rpm e 10.000 rpm. Para serem usados pelo computador, os HDs precisam de uma interface de controle. As existentes são IDE (Intergrated Drive Electronics), SCSI (Small Computer System Interface) e SATA (Serial ATA). FireWire O padrão USB é o mais utilizado para a conexão de dispositivos variados ao computador, mas a indústria também vem dando grande destaque à tecnologia FireWire(ou IEEE 1394 ou, ainda, i.LINK). Mas, o que é FireWire? O que essa tecnologia tem como diferencial? Quem está por trás de seu desenvolvimento? Como funciona o FireWire? Quais as suas vantagens em relação ao seu principal concorrente, o padrão USB? TRABALHO para ser apresentado em forma de Seminário Tópicos: HD, Memória primária e Secundária. Porta Serial, Paralela e USB. Firewire