Movimento dos corpos-pensar sobre a hegemonia dos signos II. Marcos Vinícius Leite.1 Resumo: Trata-se de experimentação de máquinas furiosas em agenciamentos velozes entre textos, vozes, leituras, imagens e aprisionamentos de corpos em mãos em espaços de recepção de signos em conjunção, disjunção e conexão, atados à fatalidade do pensar... Trata-se de acontecimentos, de afetações violentas junto aos corpos-pensar, aos signos em corpos, em disputas, em aulas de filosofia. Trata-se de compor salas de aula como puro campo de afetações. De agenciar ao estar lançado em meio ao campo de atuações. De incisar o campo de atuação nos corpos emergentes como rosto e voz e sempre à margem, na suposição das distinções entre as atuações e aquilo do residual. De traduzir o conjunto de conteúdos como modos específicos de ser dos graus das atuações dos signos. De indagar e resistir aos critérios idealizados dos conteúdos da disciplina filosofia. Trata-se de resistir à tentação da História da Filosofia, como máquina de guerra em currículo-acontecimento. Palavras-chave: signos, corpo-pensar, currículo-acontecimento. 1 Filósofo, doutorando em Educação - UFJF ALEGRAR - nº16 - Dez/2015 - ISSN 18085148 www.alegrar.com.br