r seu ~co Povo quer ver 0 seu dirigente Junto dele, quer trabalhar com . ele, quer conhece·lo direc'amente na sua accrao pratica. Quando 0 dirigente vlve com 0 Povo aprende dele a modestia, a simplicidade, 0 espirito de saerificio, a generosidade, 0 ~spirito de trabalho ~rduos. salientou 0 Presidente Samora Machel, ao empossar ontem os novos membros do Governo, elei- ·'e ju o los na sequ~ncia da materializa~ao das decis6es do 4.° Congressodo Partido Frelimo. -A seguir, publicamos na Integra 0 discurso proferido pelo Dirigente maximo da Na~ao, durante aquela cerlm6nla: . . e cioat;:io pralica no processo produtlvo 0 quadro se valOriza. . £: na participayaO pratJca ' qUe 0 quadro ganha a rnolivaQao popular' e consohda 0 eSRfrito revolucionario . de per os seus eonhecimentos ao servit;:O d o povo. A discussao do IV Oongresso tornou eyidenle que •. se nao seguirmos esle processo e uma lIus80 d izermos que estfCmos a fOrma r · quadros qualiflcados. o quadro, para chegar as estruturas provinciais ' ou a estrutura cenlral. tem que provar que soube h.indir os seus conhecimentos cOm os conhecimentos do pqvo, que soube assumi r Os valores da ReyoluQlio. os valores do socialismo .:. esta a forJ a do quadro revolUcionarlo, ~ isto que Ihe perm ite co mpreender a diversiaade e oomplexldade da nOSSi! sociedade, participar totalmente na transformat;:eo do Pars rectamente as peles dos animals para Isso significa manter ,um con~acto o reforco da discipllna impoe a ponde a estrategia definida pelo cio Externo e na Marinha Merfaier cabedalpara 0 sapalo. para diario e astreito com 0 povo. Islo sigexistenc ia de medidas de conlrol0 e IV Oong resso. cante. fazE!r 0 casaco que necessitamos. E de fiscalizacao. E esseneial que em nitica i r ao povo para dele aprenOs tres Oamaradas do Bureau Polf- criamos Secretarias . de Estado Oamaradas membros do Comlh3 aprov6itar integral mente as cascos ~ e der a · anconttar· as sOlut;:oe:: cOrrectas l odos ,os. sectores se exerc;:am aCyoas tico design ados para dlrlglrem as Pro· subordinando·as directamente ao Oentral, chifres dos animais para faze r pentes v(ncias de Sofala.• Cabo Delgado e para os seus problemas. de inspecQao, de acompanhamento Oonselho de Ministros ou ao ebotOes. constanta ' da execuQso das tarefas ~ a&sim que 0 povo identific s- 0 Zambezia, assumem uma particular Oamaradas membros da Oomissao Ministro do sector. . Economia, e saber aproveitar todos dirig ente, como seu difigente. I responsabilidade. atribuidas e do trabalho que cada um Permanente da Assemblela Popular. - transformamos 0 Ministerio das os · recursos locais para melhorar a E assim que 0 povo se sente mObiexecuta. Obras Publicas e Hablta9ao no A ProvinCia de Sofala, localizada lizado para realizar qualquer tarefa. nossa · vida. E saber fazer pao do Camaradas membros do Oonselho de Ministerio da Construt;:ao, para o controlo, a veriflcacao. a super- no centro do Pais, tem uma relevante milho e da mandioca que produzimos. Quando 0 dirigente se encerra no Minlstros, que concentre a sua actividade viseo. a inspect;:ao devem ser uma pOSicao estrateglca. E: sabermos, n6s pr6prios, p roduzir a seu gabinete, quando se limits a ir '. de carro da sua casa para 0 gabinete manteiga e 0 queijo de que necessi. Compatriotas, tamo_. e do gab i n et~ para casa, esta .a cavar ~. constru.lrmos celeiros para proteuma grande distancia entre ele e 0 Nesta PratVa da IndependllOcia aprsger' a nossa produQao, e constru irmos pevo. sen\amos ao Povo moc;:amblcano, no melhores casas com os materiais de :Ie passara a dirigir apenas por· passado dia 21. 0 relatorio dos Iradespacho, por ordens de serviQo; p~r _ constni Qao disponfveis. balhos do IV Oongresso de nosso O· povo possui talento e capacidade circlilares. Partid " 0 Partido Frelimo. criadOra. . o relat6rio traduziu as preocupao pov :) .· quer ver 0 seu dlrigente o povo j~ demonstrou que e capaz yoas do nosso povo levadas aO junto dele. quer trabalhar com ele, de grandes realiza90es. IV Congresso pelos delegados. Eles qu~r conheM ·lo directamenle na · SUB 00mpa1rlotas. 0$ quadros que agora afectamos . exprimiral1'l com clareza e profundiact;:ao prcW ca, Entao, 0 povo nao . val nos diversos seGtores. projectos a dade as cOnclusoes do amplo debate ver de ·que ra9a, provincia OU regiao As medidas que tomamos constivarias provinclas e distritos, devem !) 0 dirigente. 0 pOVo vai ver. sim. popular das teses do 0 0ngres50. tuen: a aplicaQao das declsoes do combinar 0 seu conhecimento . com 0 Ha mencs de duas semanas, nesta que esse dirigente esta a r <;olve, os IV Gongresso do Partido Frell mo. conhecimen to do povo, devem transseus problemas. a promovet a iniciaPrac;:a da Indepen d ~n c ia , identifi camos o IV Congresso decidiu que os memitk .. a todos os conhecimentos que tiva criadora dos trabalhadores; que as preocupaQoes fun damentais do Ihores quadros. os melhores especlapossuem. devem ensinar e aprender. ~abe viver os problemas e as preocunosso pov~: list 'ls devem ser prioritariamente afeco conhecimento n~o pode ser mo- . tados a defesa e a produt;:ao. pa90es populares· no seu todo. nop6lio do tecnico. Quando 0 dirigente vive com 0 :>ovo • Prlmelro. a defesa da nossa Os dirigentes que acabam de tomar o conhecimento tern de ser ~ro· posse sao o contingente que val avanaprende dele a modestia. a simplicisoberanla. da ncssa liberdade. priedade de todo 0 povo para produdas nossas conquistas reilolud1:!e. 0 esprrito de sacrifieio. a genec;:ar para novos campos de batalha a ·zir mais e melhor. E 0 conhecimento cionarias; rosidada, 0 espirito de trabaiho ~rduo. aplicar as decisoes do IV Oongresso colectivo que desenvolve 0 genio do Estas siio caracteristicas do no~ 30 • Segundo. a fome e a miseria. nas duas p'rincipais direccoes: povo. 0 conhecimento de uns torna-se povo que devem ser assumidas e valoinimigcs principais do nosso Pais. conhecimento de todos. A exlgMcia do I1Osso povo fOi de rizadas. - defender a Catria. Esta foi a nossa pnHica durante a Assim, 0 jirigente nao considera a tr"varmol' urn combate sem treguas - liauidar a fOme e a misana. luta, fOi experi/lncia provada nas Zosua tarefa COmo privilegio ou como contra as bandidos arm ados e nao nas Ubertadas. Por isso a indepenA defesa da Patria e 0 desenvolvlrreio de acumular bens ou distribuir . arm ados. e contra a fome. a nudez, d/lncia foi uma vit6ria popular, Por rrent' da aeonomia sao duas faces tavores. Pelo contrario, 0 dirige'nte o a11alfabetismo, a doem;:a, a ignoisso a vit6ria contra a fOme tern de da mesma moeda. Uma nao vive Sem sera urn combatente intransigente conrancia, a mlseria. ser larnbem uma vit6ria popular. a outra. t, a corruP9ao, contra 0 suborno, A exigencia do nosso povo foi liquiProduzir com ida para matar a tOme contra a busca do conforto. darmos tOlalmente asses agentes da implica haver tranq·u llidade. Produzir Compatriotas. Sera urn ,combatente intransigente destrui9s0 a do crime. esses instruI!Ilgodao para fazer a roupa que mata contra 0 nepotismo, contra 0 amiguismentos de que 3e serve 0 exercito ReforQ~mos 0 Aparelho de Estado. a nudez implica haver seguranQa, mo,. contra as 'cunhas, contra. Os favoraclsta da Africa do Sui para assasAe.fbrcamos 0 nosso Governo. Eliminar a fome, a miseria e 0 subsinar e mutilar 0 nossa povo, para desres · a fam illares e a· amigos. Qs 6rgaos 'do Estado fun.clonam desenvolvimento signlliea haver paz. trulr as seus bens. para atrasar 0 Ser~ um comb.atente intranslgente como . 0 cOrpo humanO. Tal como 0 significa defender a soberania, a intacontra a neglig/lncla, a · preguiQa. a "OSSO combats contra 0 subdesennosso organismo, todos os 6r'91\Os do gridad~ do nosso Pals e a indepenYolvimento. irr sponsabilidac;le, contra aapatia, a EstadJ sao interdependentes. Se urn Vista parcial da reCi pr;oo que 0 presidenre Samora Ma,,;hel oJereceu· no noite de on/em aos ,novas . den cia nacional incapacidade. contra a incompetEfncia. Foi exigencia do , ovo aumentar a 6;-gao funciona mal afecta a activiParticipar na defesa da Patrie e urn capacidade a eficacia dos 6rqaos de o dirigente e 0 exemplo da discimembros do Governo, no Palticio Pres dencial dade dqsoutros 6rgaos. dever de cada cidadllo. soberanie do Estado Popular. plina. da abnegaQao no tra balho, do O· bOrn funcionamento do Estado As For<;;as Armadas de M09ambique Por isso. no dia 21 de Maio anunespirit') de sacriff"i". E ·aquele que na con stru9ao e na Indusfria d9 Sofala e a segunda prOvinCia mais caracterfstlca do Aparelho de Estado. passa por uma perfeita coordenat;:ao seo 0 garante da lnviolabilidade da ciamos aqui medid as destinadas a nao se deixa corromper, que nao trai materials deconstruc;:80. industrializada ' do E tarefa do dirigente avaliar a quaPals. A Belra e a de: toda:; . as suas estruturas, nao se nossa soberania. da integrldade terriretore,ar 0 Ministerio da Defesa Nacioa eonfian9a que 0 povo nele deposiPara a cidade de Maputo, ' capital segunda cid ade do Pals. Jidade do trabalho e dos hom ens. compadece com 0 d epartamel1tali~. torial do Pals. nal, 0 Ministerio do Interior, s SeguIOU. que e impermeavel a acc;ao do do nosso Pals, design amos um novo Esta provincia, pela sua posit;:ao mo, ·com a divisao estanq ue. com 0 o Ministerio do lntetior. a Sepuranya Popular e 0 Mlnisterio d a ini migo. 0 dirigente esta semp.re na S6 assim saberi! premiar com jusPresidente do Consalho Executivo, · geogratica, cons:titui um ponto pr v il ~­ .Iocalismo. ranya Popular. 0 Mlnisterio da Justlt;:a Justica. va'1\1uardSi do combate pela eficiancia tit;:a 0 bom trabalho, a elici~nci a, a Dada a natureza estrate€lica de giado na rota das comunica9OSs interO .nosso Estado tern que funcl onar garan lerr a tranquilidade, 0 cumpri· Afirmamos, nesse mesmo dia. qua e organizacao do IrabalhO, do comrapidez, a qualidade, 0 cllmprimento algumas empresas do nosso PaiS, provinciais e internacionais. Pelo porto cOm o um bloco coeso, homogeneo, mento da Lei e a ordem soeial. iriam ser tomadas medidas para tamintegral das metas. S6 assim eslani bate ao esbanjamenlo, dE/. luta contra foram ' indlgitados novos directores. da Beira sao eseolldas mercadoriEi$ harm onioso. o operario, 0 campones , lodo 0 trabem reforcarmos 0 sector econ6mico a corruPQBo material, moral e ideoloeffl · condi90es de premiar devldamente Foram desig nados especiaflstas · para para divers as provlncias do Pal.s e Todas as estruturas do Estado balhador defende a patria. ;Jarticlpali· do nosso Estado. giea. . o · trabalhador, 0 sectOr de trabalho refon;:ar a gestao e a produ¢a:o. para a maioria dos paises da A frica devem articular·se perteitamenle. As do na vigl lancla e detesa da sua Em sintese, 0 nosso dirigente e que ullrapassa as metas estabelecio COng resso analisou com profunReforc;:ando 0 seclor · econ6mico Austral. esttuturas d parelh.O dB Estado f ·. briDa, da sua machamba, 411 sua aquele que l,ISSY.lJ1Q e aplica· a linha das. i:lidad.e a necessidade de $6. dar urna garantimPs 0 desenvolvimento das -Em Sofala irao ·ser implantados prO· dp.vem ser . lEWes, dinAmicas, operati· aldeia, do :Jeu bairro, do seu q.Jarpolfti:;a do Partido, e aquele que e nova dinal1'lica ao Aparelho de ::staSo assim 0 dirigente sabera punir bases materia is para a melhoria da j ectos fundamentais de desenvolvfvas e qualificadas. teira' _ servidor . do povo. . com rigor 0 mau trabalho. 0 trabalhado. particularmente aos sectores da v' do "OSSO povo, mento. Na aprovac;:ao dos quadros de pesProduzir para slimmar 0 subdesen· vida economica mais directamenle Aplicar a linha politiea do PartjdO dOr ind isclplinado. neg ligenIe, falloso. A economia nao e tarefa exolusiva Cabo Delgado, e urn exemplo vIvO SOIlI devem ser estritamente seguidos volvimento e tarera ae lodos n6s. E relaoionadQs com a i\quldat;:ao da signifiea assumlr prdfundamente 0 E precisopunir severamenle a Irresdos economistas. do subdesenvolvimento deixado pelo este_s principios. tarefa do operMio. do campones, dO tome a da miseria no npsso Pals. esplrlto de disciplina. p onsabilidade~ demltir Os incompetenA economia e tarefa de tOdos nos. coloniallsmo no "OSSO PaiS. A admissao e promot;:iio no Aparesoldado. de tO~O$ os tr,abaJhag~s, Econo;nia e 0 eampon~ que produ': Esta provIncia o~ 1m lugaf Iho dA EStado devem semprs sar feiOombater e produzir sao rerela <!l ~ o mllho. E 0 cooperatMsla que promulto especial na hist6ria da luta de I~" mediante concurso. todo 0 povo moyamblcano. duz 0 aJgodao. E 0 pastor que apaslibertsvAo naclonal. Desde 0 combate Deve ser norma a segulr. colocar-se centa 0 gado, E 0 operario que pro- . a Jovem recenlemente formado numa Saudamos os eamaradas que recede Chai, em 25 de Setembro de duz ;;. camlsa. que produz 0 sapato. beram noves tarefas na direcv80 dO 1964. ate a. Independe"cia Nacional. Faculdade ou Instituto no 1rabalho t:: a constrUl,60 da pequena represa. Estado. nela se escreveram epopeias que sao pr~tico e nao no trabalho de gabido dique, do pOQo, da cisterna, qIJe patrlmonio riquissimo da nossa hist6n ~te . Os quadros forjam-se na praDpsejamos os maiores sucessos no perrnitem produzir to do 0 ano. ~ a ria de libertacao. tie a. desempenho das suas funt;:oes. cooperative de ferreiros que fomeca Em ·Oabo Delgado concentnflmos imOquadro que se facha no seu gabina aldeia a enxada, a catana, 0 ma·portantes inveslimentos e desenvofvanete e nao vai a pratica e como uma o juramento que acabam de fazer chado. . mOs hOje grandes esfor90s para liquisemente bern seleccionada, bem gu·ar· e urn compromisso patri61ico Parante Economia, e 0 mecanico que faz a dar a miseria. dada. mas qu e apodrece no ce leiro. todo 0 povo mocambicano, do Rov\lmc.nutenQao do carro ou do tractOr. A afoctat;:ao de urn membro do Um economista comeea por orgarna ao Maputo. E 0 camioniste e 0 maquinista que Bureau POlitico para dirigir Cabo Del~ nizar 0 processo de produ((ao numa asseguram 0 tran sporte das pessoas gado e a aplleaQ80 do pri ncipio de se~ra9ao que esta na localidad e ou Todo 0 Governo e re;>ponsave! Plle dos bens. E 0 piloto que comanda dar · prioridade as · ZOnas Libertadas. no dislrito, numa fabrica, numa marante 0 Partidp Freli mo e 0 povom o· o avi~o. E 0 p'edrelro que consti-6i · as Este princlpio foi defi njdo na reuchamba estatal ou orQanizando urna cambicano pela implementaciio das noss"ls casas. niao do Oomite Oentral em Tofo. no cooperativa. decisoes do IV Oongresso, dia 20 de Junho de 1975, quando o agr6nomo recem-fOrmado toma.se Economia, somos todos n6s trabaOom 0 mesmo hEl,ro lsmo f" defermlJamos proclamar a Independ~ncia. urn born agr6nomo quando vai para 0 Ihll,dores rroGambiccnos, combatentes naeSo, COm a mesma _certeza da vllo· Zambezia, e a provincia mais popupelo desenvolvimento econ6mrco . dO . campo participar directamente na proria com quI'! lutamos pela eonqui.sla losa do nosso Pais. com quase 3 mi- ' nosso Pals. dul,'ao. da Independencia Nacional, liquidareIhoes de habitantes. Esta provlhcia E ~ nossa produC;ao do dia-a-dia • . . Urn bOrn engenheiro hidraulico faz·se esla entre as primeiras do Pais na produQao de comida. A Zambezia possui en ormes potenci al1dades agricolas e minera is. Possui importantes infra-estruturas e nela se concentram projectos econ6micos decisivos. !.. Ela contribui com mais de metade . das divisas que 0 pais obtem atraves da exporta9ao de produtos estrategicos. : . A DirecQao do Partido e do Estado tomou, assim, a . decisao de designar 3 membros do Bureau POlitico para dirigir estas tras provincias. Eles nao sao Governadores Provinciais. Eles sao a direcQao central dCl Partido e do Estado na provincia. A sua tarefa essencia l e supervisar e impulsionar a materializac;:ao das deciApos prestar jurarnellto de Ndelidade ao Povo e a Revolufiio, Oscar Monteiro · assina 0 auto da sua soes do IV Congresso, investidos da investidura n{) 'cargo de Min(stro da Justira especial autoridade que Ihes confere a sua qualidade . de membros do No dit 21 de Malo. dfssemos que . A dlsciplinae a sentinela da nossa Bureau POlitico do Comite Central do tes e os incallazes, erradicar a in·cunosso Partido. na semana seguinte iriam ser tomadas linha polltica. E · tarefa essencjal da ria. medidas para reforQar 0 Aparelho d e Tcmamos tambem medidas de reestodo 0 dirigente aplicar uma discipliAqueles . que destroem ou causam Estad<'. Essas medidas toram otleialtruturaQao do aparelho estatal com na rigorosa no . seio dos trabal hadores. prejufzos aos bens d o povo e do mente anunciad as. vista a tornar mals eficaz a direcc;:eo Ela t em que estar bern presente em Estado devem ser submetidos a j ulgaHole, reunimo-Ilos na Prat;:a da Inda economia. todos os sectores e, em particular, mento, sujeitos a med idas disciplinad epend~ncia para procederrn os aO • nos sectores de contacto directo Q Nomeamos novos Ministros para res e reparar os danos causad os aclo solene de tom ada de posse de 6rgaos fundllmentais de defesa · da quotidiano com os cidadaos. No Retndemnizando 0 Estado. dirigente. a varios niveis. ApreSe(lla· soberania do nosso Estado. de exergisto Oivil, nas lojas, nas empresas. Quando 0 dirigente sabe aplicar. mos resronlla,veis designados para cicio do poder e do desenvolvimento nos taxis, nos machlmbombos. nos com justeza a disciplina no seu sececon6mico . . dirfgirem seotores eslrategicos e quahospitals, nos restaurantes, os traba· . tor, quando sabe premiar e punir dros afectados em areas importantes Ihadores devem · atender corn respelto. Designamos um Ministro na Presidevidamente, contribut para a eficae ia da sociedade. (fencia para Assuntos Econ6micos, com delicadeza, com a maxima atenda direct;: ao. conso lida 0 Estado PopurefOrQando. a capacidade da Presideno acto solene que acabamos de <;;ao aquele3 a que eles servem. aque- lar. les que pagam os seus serviCos. cia da Republica na sua tarefa de Omaradas membros do Bureau realizar representa um ;uramento de assegurar 0 funcicnamento correcto PolitiCO, fielidade, un; juramento de afirma9so o Aparelho de· Estado deve ser dos 6rgaos do Estado de direcCao da Oamaradas membros do COmite - patriotica, urn j uramento de tolal engaexemplo de · disciplina. Se 0 dlrigente econ omia. Oentral, jomento no cumprimento das taretas perm!te que 0 seu sector de trabalho Criamos 0 Ministerio dos Recursos Camaradas menibros da Comissao para 8S quais foram designados. viv na anarquia, que os trabalhadores Minerais. Permanente da Assembleia 'Popular, seus subordinados sejam negligentes. Os dirigente:! e quadros que hoje }.1arial1o M atsillhe, nOvo Ministro Seguran{:a (!n trega ao PI-esidell i e d£l Replibticu a plI.~ta cOIlt.el1do Designamos novOs Governadores CamaraIJas membros do Conselho de liberals, o· povo . n1l0 estima esse dirirecebem novas tarefas represenlam 0 o seu auto de p OSSe do /lOVO cargo Provinciais para Niassa, Inhambane e Ministros, gente, nao ve nele 0 seu rep resenpovo mOQambicano na dlrecQao do Gaza. tente no Aparelho· de . Estado. Oompatriotas, Estado. Nilo representam nenhuma Adequamos Olltros Ministerios, vocatribo. nenhuma regiso, nenhuma raca. mos 0 banditismo armada e nao armaQuando ha djsciplina. aumenta a Empossamos dirigentes do Aparecomel(ando pel a construc80 de regana aldeia comunal, na empresa estaci onendo-os para a dlrecQao das tareo seu prlvlleg io, e representar 0 povo producao, aumenta a· produlividade. Iho de Estado. Apresenlamos directo- fas de. lIenceremos a fome e a miserra, dios. ?rogre sslvamente, vai ganhando tal. na mllchamba familiar, na coopeprioritarias e criamos novas Sec ra" trabalhador. os seus sacriflcios e as constrlli remos a paz, 0 bem-estar e a cresc'" ~, conseiencia dos trabafhadores e quadros de alguns sectores e expei'iencia e pod era ficar apto a rativa, na fab rica, na onoina. na sap atarias de Estado. suas aspiracoes. OOmo rep resentanles fel·cidade do nosso povo. re~. QUf-nde ha diSCilJlina no Apareempresas . partieipar em grandes projectos de t aria. qUe gera 0 dinheiro do nOSso do povo. s6 podem assumir corr~ct a · fho de Estado, 0 povo identifiea-se Iniciamos a cerim6nia de posse com hidraullca agricola. sa: _rio , que produz 0 dinheiro para Assim. mente as suas teretes se sOliberem Multo Obrigadol com 0 seu Estado. 0 povo quer, 0 ~ dasignac;:ao de membros do Bureau Um quad ro que na Universidade as Flnanc;:as, para 0 Orr;:amento do utilizlr na pratica metodos populares povo exige 0 setJ Estado dlrlgido com POlitico. do Oomite Centra l dO Partido - d esignamos Vice'Ministros no Inadquiri~1 conhecimentos dave enrique· Estado. de governayao. A Lu ta Continua! disoiplina. para dirlglr · provlncias. 0 que corresterior, .na Ag·ricultura. no ComerEc.)nomia. e· saber aproveitar cor- , cll-tos na 'pratlca. S6 cOm a sua parti· Camaradas membros do Bureau Poiftico. du