co Povo quer ver 0 seu dirigente Junto dele, quer trabalhar com. ele

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r seu
~co Povo quer ver 0 seu dirigente Junto dele, quer trabalhar com . ele, quer conhece·lo
direc'amente na sua accrao pratica. Quando 0 dirigente vlve com 0 Povo aprende dele a modestia, a simplicidade, 0 espirito de saerificio, a generosidade, 0 ~spirito de trabalho ~rduos. salientou 0 Presidente Samora Machel, ao empossar ontem os novos membros do Governo, elei-
·'e ju o
los na sequ~ncia da materializa~ao das decis6es do 4.° Congressodo Partido Frelimo. -A seguir,
publicamos na Integra 0 discurso proferido pelo Dirigente maximo da Na~ao, durante aquela
cerlm6nla:
.
.
e
cioat;:io pralica no processo produtlvo 0 quadro se valOriza.
.
£: na participayaO pratJca ' qUe 0
quadro ganha a rnolivaQao popular' e
consohda 0 eSRfrito revolucionario . de
per os seus eonhecimentos ao servit;:O
d o povo.
A discussao do IV Oongresso tornou eyidenle que •. se nao seguirmos
esle processo e uma lIus80 d izermos
que estfCmos a fOrma r · quadros qualiflcados.
o quadro, para chegar as estruturas provinciais ' ou a estrutura cenlral.
tem que provar que soube h.indir os
seus conhecimentos cOm os conhecimentos do pqvo, que soube assumi r Os valores da ReyoluQlio. os valores do socialismo
.:. esta a forJ a do quadro revolUcionarlo,
~ isto que Ihe perm ite co mpreender a diversiaade e oomplexldade da
nOSSi! sociedade, participar totalmente
na transformat;:eo do Pars
rectamente as peles dos animals para
Isso significa manter ,um con~acto
o reforco da discipllna impoe a ponde a estrategia definida pelo
cio Externo e na Marinha Merfaier cabedalpara 0 sapalo. para
diario e astreito com 0 povo. Islo sigexistenc ia de medidas de conlrol0 e
IV Oong resso.
cante.
fazE!r 0 casaco que necessitamos. E
de fiscalizacao. E esseneial que em
nitica i r ao povo para dele aprenOs tres Oamaradas do Bureau Polf- criamos Secretarias . de Estado
Oamaradas membros do Comlh3
aprov6itar integral mente as cascos ~ e
der a · anconttar· as sOlut;:oe:: cOrrectas
l odos ,os. sectores se exerc;:am aCyoas
tico design ados para dlrlglrem as Pro·
subordinando·as
directamente
ao
Oentral,
chifres dos animais para faze r pentes
v(ncias de Sofala.• Cabo Delgado e
para os seus problemas.
de inspecQao, de acompanhamento
Oonselho de Ministros ou ao
ebotOes.
constanta ' da execuQso das tarefas
~ a&sim que 0 povo identific s- 0
Zambezia, assumem uma particular
Oamaradas membros da Oomissao
Ministro
do
sector.
. Economia, e saber aproveitar todos
dirig ente, como seu difigente. I
responsabilidade.
atribuidas e do trabalho que cada um
Permanente da Assemblela Popular.
- transformamos 0 Ministerio das
os · recursos locais para melhorar a
E assim que 0 povo se sente mObiexecuta.
Obras Publicas e Hablta9ao no
A ProvinCia de Sofala, localizada
lizado para realizar qualquer tarefa.
nossa · vida. E saber fazer pao do
Camaradas membros do Oonselho de
Ministerio da Construt;:ao, para
o controlo, a veriflcacao. a super- no centro do Pais, tem uma relevante
milho e da mandioca que produzimos.
Quando 0 dirigente se encerra no
Minlstros,
que concentre a sua actividade
viseo. a inspect;:ao devem ser uma
pOSicao estrateglca.
E: sabermos, n6s pr6prios, p roduzir a
seu gabinete, quando se limits a ir
'.
de carro da sua casa para 0 gabinete
manteiga e 0 queijo de que necessi. Compatriotas,
tamo_.
e do gab i n et~ para casa, esta .a cavar
~. constru.lrmos celeiros para proteuma grande distancia entre ele e 0
Nesta PratVa da IndependllOcia aprsger' a nossa produQao, e constru irmos
pevo.
sen\amos ao Povo moc;:amblcano, no
melhores casas com os materiais de
:Ie passara a dirigir apenas por·
passado dia 21. 0 relatorio dos Iradespacho, por ordens de serviQo; p~r _
constni Qao disponfveis.
balhos do IV Oongresso de nosso
O· povo possui talento e capacidade
circlilares.
Partid " 0 Partido Frelimo.
criadOra. .
o relat6rio traduziu as preocupao pov :) .· quer ver 0 seu dlrigente
o povo j~ demonstrou que e capaz
yoas do nosso povo levadas aO
junto dele. quer trabalhar com ele,
de grandes realiza90es.
IV Congresso pelos delegados. Eles
qu~r conheM ·lo directamenle na · SUB
00mpa1rlotas.
0$ quadros que agora afectamos
. exprimiral1'l com clareza e profundiact;:ao prcW ca, Entao, 0 povo nao . val
nos
diversos
seGtores.
projectos
a
dade as cOnclusoes do amplo debate
ver de ·que ra9a, provincia OU regiao
As medidas que tomamos constivarias provinclas e distritos, devem
!) 0 dirigente. 0 pOVo vai ver. sim.
popular das teses do 0 0ngres50.
tuen: a aplicaQao das declsoes do
combinar 0 seu conhecimento . com 0
Ha mencs de duas semanas, nesta
que esse dirigente esta a r <;olve, os
IV Gongresso do Partido Frell mo.
conhecimen to do povo, devem transseus problemas. a promovet a iniciaPrac;:a da Indepen d ~n c ia , identifi camos
o IV Congresso decidiu que os memitk .. a todos os conhecimentos que
tiva criadora dos trabalhadores; que
as preocupaQoes fun damentais do
Ihores quadros. os melhores especlapossuem. devem ensinar e aprender.
~abe viver os problemas e as preocunosso pov~:
list 'ls devem ser prioritariamente afeco conhecimento n~o pode ser mo- . tados a defesa e a produt;:ao.
pa90es populares· no seu todo.
nop6lio do tecnico.
Quando 0 dirigente vive com 0 :>ovo
• Prlmelro. a defesa da nossa
Os dirigentes que acabam de tomar
o conhecimento tern de ser ~ro· posse sao o contingente que val avanaprende dele a modestia. a simplicisoberanla. da ncssa liberdade.
priedade de todo 0 povo para produdas nossas conquistas reilolud1:!e. 0 esprrito de sacrifieio. a genec;:ar para novos campos de batalha a
·zir mais e melhor. E 0 conhecimento
cionarias;
rosidada, 0 espirito de trabaiho ~rduo.
aplicar as decisoes do IV Oongresso
colectivo
que
desenvolve
0
genio
do
Estas siio caracteristicas do no~ 30
• Segundo. a fome e a miseria.
nas duas p'rincipais direccoes:
povo. 0 conhecimento de uns torna-se
povo que devem ser assumidas e valoinimigcs principais do nosso Pais.
conhecimento de todos.
A exlgMcia do I1Osso povo fOi de
rizadas.
- defender a Catria.
Esta foi a nossa pnHica durante a
Assim, 0 jirigente nao considera a
tr"varmol' urn combate sem treguas
- liauidar a fOme e a misana.
luta, fOi experi/lncia provada nas Zosua tarefa COmo privilegio ou como
contra as bandidos arm ados e nao
nas Ubertadas. Por isso a indepenA defesa da Patria e 0 desenvolvlrreio de acumular bens ou distribuir
. arm ados. e contra a fome. a nudez,
d/lncia foi uma vit6ria popular, Por
rrent' da aeonomia sao duas faces
tavores. Pelo contrario, 0 dirige'nte
o a11alfabetismo, a doem;:a, a ignoisso a vit6ria contra a fOme tern de
da mesma moeda. Uma nao vive Sem
sera urn combatente intransigente conrancia, a mlseria.
ser larnbem uma vit6ria popular.
a outra.
t, a corruP9ao, contra 0 suborno,
A exigencia do nosso povo foi liquiProduzir com ida para matar a tOme
contra a busca do conforto.
darmos tOlalmente asses agentes da
implica haver tranq·u llidade. Produzir
Compatriotas.
Sera urn ,combatente intransigente
destrui9s0 a do crime. esses instruI!Ilgodao para fazer a roupa que mata
contra 0 nepotismo, contra 0 amiguismentos de que 3e serve 0 exercito
ReforQ~mos 0 Aparelho de Estado.
a nudez implica haver seguranQa,
mo,. contra as 'cunhas, contra. Os favoraclsta da Africa do Sui para assasAe.fbrcamos 0 nosso Governo.
Eliminar a fome, a miseria e 0 subsinar e mutilar 0 nossa povo, para desres · a fam illares e a· amigos.
Qs 6rgaos 'do Estado fun.clonam
desenvolvimento signlliea haver paz.
trulr as seus bens. para atrasar 0
Ser~ um comb.atente intranslgente
como . 0 cOrpo humanO. Tal como 0
significa defender a soberania, a intacontra a neglig/lncla, a · preguiQa. a
"OSSO combats contra 0 subdesennosso organismo, todos os 6r'91\Os do
gridad~ do nosso Pals e a indepenYolvimento.
irr sponsabilidac;le, contra aapatia, a
EstadJ sao interdependentes. Se urn
Vista parcial da reCi pr;oo que 0 presidenre Samora Ma,,;hel oJereceu· no noite de on/em aos ,novas .
den cia nacional
incapacidade. contra a incompetEfncia.
Foi exigencia do , ovo aumentar a
6;-gao funciona mal afecta a activiParticipar na defesa da Patrie e urn
capacidade a eficacia dos 6rqaos de
o dirigente e 0 exemplo da discimembros do Governo, no Palticio Pres dencial
dade dqsoutros 6rgaos.
dever de cada cidadllo.
soberanie do Estado Popular.
plina. da abnegaQao no tra balho, do
O· bOrn funcionamento do Estado
As For<;;as Armadas de M09ambique
Por isso. no dia 21 de Maio anunespirit') de sacriff"i". E ·aquele que
na con stru9ao e na Indusfria d9
Sofala e a segunda prOvinCia mais
caracterfstlca do Aparelho de Estado.
passa por uma perfeita coordenat;:ao
seo 0 garante da lnviolabilidade da
ciamos aqui medid as destinadas a
nao se deixa corromper, que nao trai
materials
deconstruc;:80.
industrializada
'
do
E
tarefa
do
dirigente
avaliar
a
quaPals.
A
Belra
e
a
de: toda:; . as suas estruturas, nao se
nossa soberania. da integrldade terriretore,ar 0 Ministerio da Defesa Nacioa eonfian9a que 0 povo nele deposiPara a cidade de Maputo, ' capital
segunda cid ade do Pals.
Jidade do trabalho e dos hom ens.
compadece com 0 d epartamel1tali~.
torial do Pals.
nal, 0 Ministerio do Interior, s SeguIOU. que e impermeavel a acc;ao do
do
nosso
Pals,
design
amos
um
novo
Esta
provincia,
pela
sua
posit;:ao
mo, ·com a divisao estanq ue. com 0
o Ministerio do lntetior. a Sepuranya Popular e 0 Mlnisterio d a
ini migo. 0 dirigente esta semp.re na
S6 assim saberi! premiar com jusPresidente
do
Consalho
Executivo,
·
geogratica, cons:titui um ponto pr v il ~­
.Iocalismo.
ranya Popular. 0 Mlnisterio da Justlt;:a
Justica.
va'1\1uardSi do combate pela eficiancia
tit;:a 0 bom trabalho, a elici~nci a, a
Dada a natureza estrate€lica de
giado na rota das comunica9OSs interO .nosso Estado tern que funcl onar
garan lerr a tranquilidade, 0 cumpri·
Afirmamos, nesse mesmo dia. qua
e organizacao do IrabalhO, do comrapidez, a qualidade, 0 cllmprimento
algumas empresas do nosso PaiS,
provinciais e internacionais. Pelo porto
cOm o um bloco coeso, homogeneo,
mento da Lei e a ordem soeial.
iriam ser tomadas medidas para tamintegral das metas. S6 assim eslani
bate ao esbanjamenlo, dE/. luta contra
foram ' indlgitados novos directores.
da Beira sao eseolldas mercadoriEi$
harm onioso.
o operario, 0 campones , lodo 0 trabem reforcarmos 0 sector econ6mico
a corruPQBo material, moral e ideoloeffl · condi90es de premiar devldamente
Foram desig nados especiaflstas · para
para divers as provlncias do Pal.s e
Todas as estruturas do Estado
balhador defende a patria. ;Jarticlpali·
do nosso Estado.
giea.
.
o · trabalhador, 0 sectOr de trabalho
refon;:ar a gestao e a produ¢a:o.
para a maioria dos paises da A frica
devem articular·se perteitamenle. As
do na vigl lancla e detesa da sua
Em sintese, 0 nosso dirigente e
que ullrapassa as metas estabelecio COng resso analisou com profunReforc;:ando 0 seclor · econ6mico
Austral.
esttuturas d
parelh.O dB Estado
f ·. briDa, da sua machamba, 411 sua
aquele que l,ISSY.lJ1Q e aplica· a linha
das.
i:lidad.e a necessidade de $6. dar urna
garantimPs 0 desenvolvimento das
-Em Sofala irao ·ser implantados prO·
dp.vem ser . lEWes, dinAmicas, operati·
aldeia, do :Jeu bairro, do seu q.Jarpolfti:;a do Partido, e aquele que e
nova dinal1'lica ao Aparelho de ::staSo assim 0 dirigente sabera punir
bases materia is para a melhoria da
j ectos fundamentais de desenvolvfvas e qualificadas.
teira' _
servidor . do povo.
. com rigor 0 mau trabalho. 0 trabalhado. particularmente aos sectores da
v'
do
"OSSO
povo,
mento.
Na aprovac;:ao dos quadros de pesProduzir para slimmar 0 subdesen·
vida economica mais directamenle
Aplicar a linha politiea do PartjdO
dOr ind isclplinado. neg ligenIe, falloso.
A economia nao e tarefa exolusiva
Cabo Delgado, e urn exemplo vIvO
SOIlI devem ser estritamente seguidos
volvimento e tarera ae lodos n6s. E
relaoionadQs com a i\quldat;:ao da
signifiea assumlr prdfundamente 0
E precisopunir severamenle a Irresdos economistas.
do subdesenvolvimento deixado pelo
este_s principios.
tarefa do operMio. do campones, dO
tome a da miseria no npsso Pals.
esplrlto de disciplina.
p onsabilidade~ demltir Os incompetenA economia e tarefa de tOdos nos.
coloniallsmo no "OSSO PaiS.
A admissao e promot;:iio no Aparesoldado. de tO~O$ os tr,abaJhag~s,
Econo;nia e 0 eampon~ que produ':
Esta provIncia o~ 1m lugaf
Iho dA EStado devem semprs sar feiOombater e produzir sao rerela <!l ~
o mllho. E 0 cooperatMsla que promulto especial na hist6ria da luta de
I~" mediante concurso.
todo 0 povo moyamblcano.
duz 0 aJgodao. E 0 pastor que apaslibertsvAo naclonal. Desde 0 combate
Deve ser norma a segulr. colocar-se
centa 0 gado, E 0 operario que pro- . a Jovem recenlemente formado numa
Saudamos os eamaradas que recede Chai, em 25 de Setembro de
duz ;;. camlsa. que produz 0 sapato.
beram noves tarefas na direcv80 dO
1964. ate a. Independe"cia Nacional.
Faculdade ou Instituto no 1rabalho
t:: a constrUl,60 da pequena represa.
Estado.
nela se escreveram epopeias que sao
pr~tico e nao no trabalho de gabido dique, do pOQo, da cisterna, qIJe
patrlmonio riquissimo da nossa hist6n ~te . Os quadros forjam-se na praDpsejamos os maiores sucessos no
perrnitem produzir to do 0 ano. ~ a
ria de libertacao.
tie a.
desempenho das suas funt;:oes.
cooperative de ferreiros que fomeca
Em ·Oabo Delgado concentnflmos imOquadro que se facha no seu gabina aldeia a enxada, a catana, 0 ma·portantes inveslimentos e desenvofvanete e nao vai a pratica e como uma
o juramento que acabam de fazer
chado.
.
mOs hOje grandes esfor90s para liquisemente bern seleccionada, bem gu·ar·
e urn compromisso patri61ico Parante
Economia, e 0 mecanico que faz a
dar a miseria.
dada. mas qu e apodrece no ce leiro.
todo 0 povo mocambicano, do Rov\lmc.nutenQao do carro ou do tractOr.
A afoctat;:ao de urn membro do
Um economista comeea por orgarna ao Maputo.
E 0 camioniste e 0 maquinista que
Bureau POlitico para dirigir Cabo Del~
nizar 0 processo de produ((ao numa
asseguram 0 tran sporte das pessoas
gado e a aplleaQ80 do pri ncipio de
se~ra9ao que esta na localidad e ou
Todo 0 Governo e re;>ponsave! Plle dos bens. E 0 piloto que comanda
dar · prioridade as · ZOnas Libertadas.
no dislrito, numa fabrica, numa marante 0 Partidp Freli mo e 0 povom o·
o avi~o. E 0 p'edrelro que consti-6i · as
Este princlpio foi defi njdo na reuchamba estatal ou orQanizando urna
cambicano pela implementaciio das
noss"ls casas.
niao do Oomite Oentral em Tofo. no
cooperativa.
decisoes do IV Oongresso,
dia 20 de Junho de 1975, quando
o agr6nomo recem-fOrmado toma.se
Economia, somos todos n6s trabaOom 0 mesmo hEl,ro lsmo f" defermlJamos proclamar a Independ~ncia.
urn born agr6nomo quando vai para 0
Ihll,dores rroGambiccnos, combatentes
naeSo, COm a mesma _certeza da vllo·
Zambezia, e a provincia mais popupelo desenvolvimento econ6mrco . dO . campo participar directamente na proria com quI'! lutamos pela eonqui.sla
losa do nosso Pais. com quase 3 mi- ' nosso Pals.
dul,'ao.
da Independencia Nacional, liquidareIhoes de habitantes. Esta provlhcia
E ~ nossa produC;ao do dia-a-dia • . . Urn bOrn engenheiro hidraulico faz·se
esla entre as primeiras do Pais na
produQao de comida.
A Zambezia possui en ormes potenci al1dades agricolas e minera is. Possui
importantes infra-estruturas e nela se
concentram projectos econ6micos decisivos.
!.. Ela contribui com mais de metade
. das divisas que 0 pais obtem atraves
da exporta9ao de produtos estrategicos. : .
A DirecQao do Partido e do Estado
tomou, assim, a . decisao de designar
3 membros do Bureau POlitico para
dirigir estas tras provincias.
Eles nao sao Governadores Provinciais. Eles sao a direcQao central dCl
Partido e do Estado na provincia. A
sua tarefa essencia l e supervisar e
impulsionar a materializac;:ao das deciApos prestar jurarnellto de Ndelidade ao Povo e a Revolufiio, Oscar Monteiro · assina 0 auto da sua
soes do IV Congresso, investidos da
investidura n{) 'cargo de Min(stro da Justira
especial autoridade que Ihes confere
a sua qualidade . de membros do
No dit 21 de Malo. dfssemos que . A dlsciplinae a sentinela da nossa
Bureau POlitico do Comite Central do
tes e os incallazes, erradicar a in·cunosso Partido.
na semana seguinte iriam ser tomadas
linha polltica. E · tarefa essencjal da
ria.
medidas para reforQar 0 Aparelho d e
Tcmamos tambem medidas de reestodo 0 dirigente aplicar uma discipliAqueles . que destroem ou causam
Estad<'. Essas medidas toram otleialtruturaQao do aparelho estatal com
na rigorosa no . seio dos trabal hadores.
prejufzos aos bens d o povo e do
mente anunciad as.
vista a tornar mals eficaz a direcc;:eo
Ela t em que estar bern presente em
Estado devem ser submetidos a j ulgaHole, reunimo-Ilos na Prat;:a da Inda economia.
todos os sectores e, em particular,
mento, sujeitos a med idas disciplinad epend~ncia para procederrn os aO • nos sectores de contacto directo Q
Nomeamos novos Ministros para
res e reparar os danos causad os
aclo solene de tom ada de posse de
6rgaos fundllmentais de defesa · da
quotidiano com os cidadaos. No Retndemnizando 0 Estado.
dirigente. a varios niveis. ApreSe(lla·
soberania do nosso Estado. de exergisto Oivil, nas lojas, nas empresas.
Quando 0 dirigente sabe aplicar.
mos resronlla,veis designados para
cicio do poder e do desenvolvimento
nos taxis, nos machlmbombos. nos
com justeza a disciplina no seu sececon6mico . .
dirfgirem seotores eslrategicos e quahospitals, nos restaurantes, os traba· . tor, quando sabe premiar e punir
dros afectados em areas importantes
Ihadores devem · atender corn respelto.
Designamos um Ministro na Presidevidamente, contribut para a eficae ia
da sociedade.
(fencia para Assuntos Econ6micos,
com delicadeza, com a maxima atenda direct;: ao. conso lida 0 Estado PopurefOrQando. a capacidade da Presideno acto solene que acabamos de <;;ao aquele3 a que eles servem. aque- lar.
les que pagam os seus serviCos.
cia da Republica na sua tarefa de
Omaradas membros do Bureau
realizar representa um ;uramento de
assegurar 0 funcicnamento correcto
PolitiCO,
fielidade, un; juramento de afirma9so
o Aparelho de· Estado deve ser
dos 6rgaos do Estado de direcCao da
Oamaradas membros do COmite
- patriotica, urn j uramento de tolal engaexemplo de · disciplina. Se 0 dlrigente
econ omia.
Oentral,
jomento no cumprimento das taretas
perm!te que 0 seu sector de trabalho
Criamos 0 Ministerio dos Recursos
Camaradas menibros da Comissao
para 8S quais foram designados.
viv na anarquia, que os trabalhadores
Minerais.
Permanente da Assembleia 'Popular,
seus subordinados sejam negligentes.
Os dirigente:! e quadros que hoje
}.1arial1o M atsillhe, nOvo Ministro
Seguran{:a (!n trega ao PI-esidell i e d£l Replibticu a plI.~ta cOIlt.el1do
Designamos novOs Governadores
CamaraIJas membros do Conselho de
liberals, o· povo . n1l0 estima esse dirirecebem novas tarefas represenlam 0
o
seu
auto de p OSSe do /lOVO cargo
Provinciais
para
Niassa,
Inhambane
e
Ministros,
gente, nao ve nele 0 seu rep resenpovo mOQambicano na dlrecQao do
Gaza.
tente no Aparelho· de . Estado.
Oompatriotas,
Estado. Nilo representam nenhuma
Adequamos Olltros Ministerios, vocatribo. nenhuma regiso, nenhuma raca.
mos 0 banditismo armada e nao armaQuando ha djsciplina. aumenta a
Empossamos dirigentes do Aparecomel(ando pel a construc80 de regana aldeia comunal, na empresa estaci onendo-os para a dlrecQao das tareo seu prlvlleg io, e representar 0 povo producao, aumenta a· produlividade. Iho de Estado. Apresenlamos directo- fas
de. lIenceremos a fome e a miserra,
dios. ?rogre sslvamente, vai ganhando
tal. na mllchamba familiar, na coopeprioritarias
e
criamos
novas
Sec
ra"
trabalhador. os seus sacriflcios e as
constrlli remos a paz, 0 bem-estar e a
cresc'" ~, conseiencia dos trabafhadores e quadros de alguns sectores e
expei'iencia e pod era ficar apto a
rativa, na fab rica, na onoina. na sap atarias
de
Estado.
suas aspiracoes. OOmo rep resentanles
fel·cidade do nosso povo.
re~. QUf-nde ha diSCilJlina no Apareempresas .
partieipar em grandes projectos de
t aria. qUe gera 0 dinheiro do nOSso
do povo. s6 podem assumir corr~ct a ·
fho de Estado, 0 povo identifiea-se
Iniciamos a cerim6nia de posse com
hidraullca agricola.
sa: _rio , que produz 0 dinheiro para
Assim.
mente as suas teretes se sOliberem
Multo Obrigadol
com 0 seu Estado. 0 povo quer, 0
~ dasignac;:ao de membros do Bureau
Um quad ro que na Universidade
as Flnanc;:as, para 0 Orr;:amento do
utilizlr na pratica metodos populares
povo exige 0 setJ Estado dlrlgido com
POlitico. do Oomite Centra l dO Partido
- d esignamos Vice'Ministros no Inadquiri~1 conhecimentos dave enrique·
Estado.
de governayao.
A Lu ta Continua!
disoiplina.
para dirlglr · provlncias. 0 que corresterior, .na Ag·ricultura. no ComerEc.)nomia. e· saber aproveitar cor- , cll-tos na 'pratlca. S6 cOm a sua parti·
Camaradas membros do Bureau
Poiftico.
du
Download