Clipping Eletrônico - Terça-Feira - dia 03/01/2017

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Av. Mário Ypiranga, 1695 – Adrianópolis
Manaus – AM | CEP 69057-002
Tel.: (92 32368315)
E-mail: semsa.manaus.am.gov.br
Clipping Eletrônico - Terça-Feira - dia 03/01/2017
Portal Flagrante – Saúde – 03 de Janeiro de 2017.
Fonte: http://www.portalflagrante.com.br/site/noticia/vacinacao-contra-ohpv-para-meninos-ja-esta-disponivel-nas-unidades-de-saude/
Saúde | PREFEITURA DE MANAUS | 03/01/2017 | 08:15 | Por: Portal
Flagrante
Vacinação contra o HPV para meninos já está disponível nas
unidades de saúde
Pais e responsáveis por meninos de 12 a 13 anos já podem procurar uma das 182
unidades de saúde da Prefeitura de Manaus, com sala de vacina, para proteger os
filhos contra o papiloma vírus humano, mais conhecido como HPV. A Secretaria
Municipal de Saúde (Semsa) anunciou onetem, segunda-feira, 2, que as vacinas
estão disponíveis agora tanto para as meninas quanto aos meninos.
O objetivo da vacinação para os meninos, segundo o secretário municipal de Saúde,
Homero de Miranda Leão Neto, é prevenir os cânceres de pênis e verrugas genitais.
“Em 2013, o prefeito Arthur Neto fez com que Manaus fosse a primeira capital do
País a vacinar as meninas contra o HPV, com recursos próprios, e o Ministério da
Saúde deu início um ano depois a vacina em nível nacional. Agora, com o anúncio
do Ministério de oferecer para os meninos também, já temos em estoque as vacinas
para iniciar imediatamente a imunização, que é importante nesta faixa-etária dos
pré-adolescentes, porque protege contra vários tipos de câncer, como os de boca,
orofaringe, bem como verrugas genitais em ambos os sexos”, salientou Homero.
Os homens, por serem os responsáveis pela transmissão do vírus para suas
parceiras, ao receberem a vacina antes de iniciarem a vida sexual ou no início,
colaborarão com a redução da incidência do câncer de colo de útero e vulva nas
mulheres, explica a diretora do Departamento de Vigilância Ambiental e
Epidemiológica, Marinélia Ferreira.
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A vacinação do HPV foi introduzida de forma gradual, tendo, em 2013 e 2014, como
população alvo as meninas de 11 a 13 anos de idade. Em 2015, foram incluídas as
meninas de 9 a 11 anos de idade e a partir de 2016, a vacina está disponível para as
meninas de 09 a 13 anos de idade.
Tipos
O HPV é um vírus que apresenta mais de 120 genótipos diferentes, sendo 12 deles
considerados oncogênicos (que levam ao desenvolvimento do câncer) pela Agência
Internacional de Pesquisa sobre Câncer (IARC).
Os tipos de HPV de alto risco oncogênicos são detectados em 99% dos cânceres
cervicais, sendo os mais comuns os HPVs 16 e 18, que juntos são responsáveis por
cerca de 70% dos casos de câncer do colo do útero. Contudo, o HPV 16 sozinho é a
causa de aproximadamente 50% dos casos de câncer do colo do útero em todo o
mundo. Sendo que o HPV 6 e 11 estão associados a até 90% das verrugas
anogenitais. No Brasil, o perfil de prevalência de HPV é semelhante ao global, sendo
53,2% para HPV 16 e 15,8% para HPV 18.
Além do câncer do colo do útero, acredita-se que o vírus do HPV associado a outros
fatores é responsável por 90% dos casos de câncer anal, 40% de câncer de vulva,
de vagina e de pênis, e menor ou igual a 12% nos casos de câncer de orofaringe.
Transmissão
O HPV é transmitido por contato direto com uma pessoa infectada, sendo que a
principal forma de transmissão é por via sexual, que inclui contato oral-genital,
genital-genital ou mesmo manual-genital. Estudos realizados em infecções pelo HPV
recém-adquiridas mostram que as mesmas ocorreram logo após o início da vida
sexual, sendo que 10,4% das infecções é pelo HPV tipo 16, um dos mais
oncogênicos.
A vacina papilomavírus humano 6, 11, 16 e 18 (recombinante) – vacina HPV
quadrivalente foi introduzida no Calendário Nacional de Vacinação do Ministério da
Saúde como uma estratégia de saúde pública, com o objetivo de reforçar as atuais
ações de prevenção do câncer do colo do útero. A vacinação, conjuntamente com as
atuais ações para o rastreamento do câncer do colo do útero, possibilitará prevenir a
doença nas próximas décadas.
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Portal Amazonas Notícias – Saúde – 03 de Janeiro de 2016
Fonte:http://www.amazonasnoticias.com.br/semsa-cria-sistema-demonitoramento-para-melhorar-indicadores-de-saude-no-municipio/
Manaus - Foto - Altemar Alcantara / Semcom
Semsa cria Sistema de Monitoramento para melhorar indicadores
de saúde no município
Redação Amazonas Notícias 2 de janeiro de 2017
A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) passa a contar a partir de janeiro de 2017
com uma nova ferramenta para o acompanhamento e busca de resultados nas
ações da Atenção Básica à Saúde. O Departamento de Informação, Controle,
Avaliação e Resolução (Dicar) e o Departamento de Tecnologia da Informação (Dti)
lançaram oficialmente o Sistema de Monitoramento dos Indicadores de Saúde de
Manaus.
O anúncio foi realizado nesta quinta-feira, 29 de dezembro, no auditório Deodato de
Miranda Leão, na Semsa, para um público formado por coordenadores núcleos e
programas e diretores de Unidades Básicas.
Para a saúde municipal, a disponibilidade de informação apoiada em dados válidos
e confiáveis se constitui em condição essencial para a análise objetiva da situação
sanitária, assim como para a tomada de decisões baseadas em evidências e
definição de novas ações na saúde pública.
O funcionamento do Sistema de Monitoramento dos Indicadores de Saúde, tem
entre seus objetivos, buscar agilizar a sistematização de dados entre a sede e as
Unidades de Saúde, contribuindo e facilitando a tabulação de casos e incidências de
doenças, além de criar as condições de respostas mais rápidas e eficazes aos
problemas encontrados nos serviços de saúde disponíveis à população.
De acordo com a diretora do Departamento de Informação, Controle, Avaliação e
Resolução, Aldeniza Araújo de Souza, neste início de ano, os dados organizados
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pelo sistema serão divulgados internamente, por meio da intranet Semsa. “Eles são
dados de indicadores de saúde que podem ser comparados por distritos, por mês,
por ano com resultado para o município de Manaus”
Hoje, são mais de 100 indicadores com os quais técnicos, especialistas e doutores
trabalham na gestão da saúde municipal. A ideia dos idealizadores dessa nova
ferramenta de trabalho é, primeiramente, torná-la de conhecimento e domínio de
técnicos e diretores nas Unidades Básicas de Saúde.
No prazo de 60 a 90 dias, a Semsa prevê a liberação dos dados do Sistema de
Monitoramento dos Indicadores de Saúde à população, consolidando a política de
transparência de informações e dados da Prefeitura de Manaus no âmbito da saúde
pública do município.
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Jornal Em Tempo – Política pág. A7 – 03 de Janeiro de 2017
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Portal Fato Amazônico – Saúde – 03 de Janeiro de 2017.
Fonte:http://fatoamazonico.com/site/noticia/amazonas-recebera-r$-5-3-milhoesde-recurso-adicional-para-combate-ao-aedes/
02/01/2017
Amazonas receberá R$ 5,3 milhões de recurso adicional para
combate ao Aedes
Com a chegada do verão, o Governo Federal intensifica sua atuação contra o
mosquito transmissor da Dengue, vírus Zika e febre Chikungunya. Para reforçar a
prevenção, o Ministério da Saúde vai repassar a todos os municípios brasileiros e ao
Distrito Federal R$ 152 milhões extras destinados as ações de combate ao mosquito
Aedes aegypti. Para os 62 municípios do Amazonas, serão destinados R$ 5,3
milhões ao enfrentamento ao vetor.
O recurso foi garantido em portaria publicada na quinta-feira (29) e deverá ser
liberado aos municípios em duas etapas. Na primeira, R$ 91,2 milhões serão
repassados a partir da data da publicação da portaria. Para o estado do Amazonas,
a primeira parcela corresponde a R$ 3,2 milhões. O repasse da segunda parcela
está condicionado ao cumprimento de alguns critérios, cujas informações deverão
ser consolidas pelas Secretarias Estaduais de Saúde e repassadas ao Ministério até
o dia 30 de junho de 2017.
Para receberem a segunda parcela de R$ 60,8 milhões, sendo R$ 2,1 milhões para
o Amazonas, os municípios deverão: realizar o Levantamento Rápido de Índice de
Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) para os casos de cidades com mais de dois
mil imóveis precisarão; já os municípios com menos de 2 mil imóveis deverão
realizar o Levantamento de Índice Amostral (LIA); as cidades sem infestação do
mosquito deverão realizar monitoramento por ovitrampa ou larvitrampa e,
excepcionalmente serão consideradas as metodologias alternativas de levantamento
de índices executados pelos municípios, desde que essas informações sejam
repassadas ao Governo Federal.
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O Ministro da Saúde, Ricardo Barros, considera de fundamental importância este
recurso extra para as ações de prevenção e controle do vetor. “Com este reforço
financeiro, os municípios vão poder concentrar ainda mais esforços no combate ao
mosquito evitando, assim, a proliferação do mosquito e, consequentemente a
transmissão da dengue, vírus Zika e chikungunya. A necessidade de realização de
levantamentos de índices de infestação será uma ferramenta fundamental para
qualificar as ações de prevenção e controle do mosquito”, reforçou o ministro.
LIRAa
Elaborado pelo Ministério da Saúde, em conjunto com estados e municípios, o
Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), é
considerado um instrumento fundamental para orientar as ações de controle da
dengue, o que possibilita aos gestores locais de saúde anteciparem as ações de
prevenção. O último LIRAa, divulgado pelo Ministério da Saúde, em novembro deste
ano, apontou que 855 cidades se encontram em situação de alerta e risco de surto
de dengue, chikungunya e zika. Isso representa 37,4% dos municípios pesquisados,
enquanto que 62,8% dos municípios (1.429) estão em situação satisfatória.
DENGUE
O Brasil registrou, até 10 de dezembro, 1.487.673 casos de dengue. Considerando
as regiões do país, Sudeste e Nordeste apresentam os maiores números de casos,
com 855.425 casos e 323.558 casos, respectivamente. Em seguida estão as regiões
Centro-Oeste (197.033), Sul (73.196) e Norte (38.461).
ZIKA
Foram 211.770 casos prováveis de febre pelo vírus Zika em todo o país, até o dia 10
de dezembro, o que representa uma taxa de incidência de 103,6 casos a cada 100
mil habitantes. A transmissão autóctone do vírus no país foi confirmada a partir de
abril de 2015, com a confirmação laboratorial no município de Camaçari (BA). O
Ministério da Saúde tornou compulsória a notificação dos casos de Zika em fevereiro
deste ano. Desde então, estados e municípios vinham preparando seus sistemas de
registros para encaminhar estas notificações ao Ministério da Saúde. Antes disso, o
monitoramento do vírus Zika era realizado por meio de vigilância sentinela.
A região Sudeste teve 90.625 casos prováveis da doença, seguida das regiões
Nordeste (75.733); Centro-Oeste (31.707); Norte (12.749) e Sul (956). Considerando
a proporção de casos por habitantes, a região Centro-Oeste fica à frente, com
incidência de 205,3 casos/100 mil habitantes, seguida do Nordeste (133,9); Sudeste
(105,7); Norte (73,0); Sul (3,3).
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CHIKUNGUNYA
Foram notificados, até 10 de dezembro, 263.598 casos prováveis de Chikungunya.
Neste ano, foram registrados 159 óbitos pela doença, nos estados de Pernambuco
(54), Paraíba (32), Rio Grande do Norte (25), Ceará (21), Rio de Janeiro (9), Alagoas
(6), Bahia (4), Maranhão (5), Piauí (1), Sergipe (1) e Distrito Federal (1). Os óbitos
estão sendo investigados pelos estados e municípios mais detalhadamente, para
que seja possível determinar se há outros fatores associados com a febre, como
doenças prévias, comorbidades, usam de medicamentos, entre outros.
Portal A Crítica – Saúde – 03 de Janeiro de 2017
Fonte:http://www.acritica.com/channels/cotidiano/news/vacina-contra-hpvcomeca-a-ser-distribuida-para-meninos-a-partir-de-2017
IMUNIZAÇÃO
Vacina contra HPV começa a ser distribuída para meninos a partir
de 2017
A faixa etária inicial é para garotos de 12 a 13 anos, mas será ampliada
gradativamente até 2020, período em que serão incluídos meninos de 9 a
1302/01/2017 às 05:00.
(Foto: Agência Brasil)
A partir deste mês, a rede pública de saúde vai passar a oferecer a vacina contra o
HPV para meninos de 12 a 13 anos como parte do Calendário Nacional de
Vacinação. A faixa etária, de acordo com o Ministério da Saúde, será ampliada
gradativamente até 2020, período em que serão incluídos meninos de 9 a 13 anos.
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A expectativa da pasta é imunizar mais de 3,6 milhões de meninos este ano, além
de 99,5 mil crianças e jovens de 9 a 26 anos que vivem com HIV/aids no Brasil.
Serão adquiriras, ao todo, 6 milhões de doses ao custo de R$ 288,4 milhões.
De acordo com o governo federal, o Brasil é o primeiro país da América Latina e o
sétimo no mundo a oferecer a vacina contra o HPV para meninos em programas
nacionais de imunização. Estados Unidos, Austrália, Áustria, Israel, Porto Rico e
Panamá já fazem a distribuição da dose para adolescentes do sexo masculino.
Duas doses
O esquema vacinal contra o HPV para meninos será de duas doses, com seis
meses de intervalo entre elas. Já para os que vivem com HIV, o esquema vacinal é
de três doses, com intervalo de dois e seis meses, respectivamente. Nesses casos,
é necessário apresentar prescrição médica.
A doença
HPV é a sigla em inglês para papiloma vírus humano, capazes de infectar a pele ou
as mucosas. Existem mais de 150 tipos, sendo que cerca de 40 podem infectar o
trato ano-genital.
A infecção é muito frequente, mas transitória, regredindo espontaneamente na
maioria das vezes. No pequeno número de casos nos quais a infecção persiste,
pode ocorrer o desenvolvimento de lesões precursoras que, se não forem
identificadas e tratadas, podem progredir para o câncer, principalmente no colo do
útero, mas também na vagina, vulva, ânus, pênis, orofaringe e boca.
Pelo menos 13 tipos de HPV são considerados oncogênicos, apresentando maior
risco ou probabilidade de provocar infecções persistentes e estar associados a
lesões precursoras. Dentre eles, os tipos 16 e 18 estão presentes em 70% dos
casos de câncer do colo do útero.
Clipping realizado por Luana Abecassis
Departamento de Comunicação – Semsa / PMM
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