PEDRO DE MORAIS VICTOR

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BANCO DE DADOS
COLÉGIO ESTADUAL
PEDRO DE
MORAIS VICTOR
Orientador:
Giselle Arteiro
Bolsista:
Felipe Rohen
TIPOLOGIA:
LINEAR
LOCALIZAÇÃO:
RUA BOAVENTURA COLETTI, s/nº
TREMEMBÉ, SÃO PAULO - SP
DATA:
ANO PROJETO: 2003
ANO OBRA: 2005
CLASSIFICAÇÃO:
ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO MÉDIO
PROJETO:
SPBR ARQUITETOS
PREMIAÇÃO IAB-SP 2006
MENSÃO HONROSA
INSTALAÇÕES:
CONCEITO
“Peço-lhes que encarem ainda uma vez o seu trabalho de um outro modo, como uma missão: criar para
os meninos de amanhã lugares de origem, cidades e paisagens que constituirão o mundo das imagens
e a imaginação desses meninos. E gostaria que vocês levassem em conta o contrário do que, por
definição, é a sua missão: não projetem apenas construções, criem também espaços livres que
preservem o vazio, para que o cheio não nos obstrua a vista — que ele deixe o vazio para o nosso
descanso.
O relevo acentuado que caracteriza a área onde se implantou a Escola oferece, como é típico destas
situações topográficas, vista panorâmica do bairro, principalmente na vertente oposta do vale,
marcada pelo verde da mata de uma extensa área de preservação que predomina nas cotas mais altas.
O edifício da escola foi implantado longitudinalmente ao longo de um eixo paralelo à rua Boaventura
Coletti, marcando de uma esquina à outra toda a extensão desta frente da quadra. A conciliação
necessária entre os níveis do terreno e das ruas sugeriu a adoção de uma nova topografia com três
platôs em diferentes níveis’’ www.spbr.arq.br
LOCALIZAÇÃO
O terreno em que localiza-se a escola
é vizinho a sua antiga sede, onde
atualmente funciona outra unidade
estadual. No bairro, conhecido como
Ataliba Leonel, predominam os lotes
estreitos e edificados, caracterizando
uma ocupação bastante densa. Como
reflexo desse processo, as áreas
verdes são escassas.
Escola Estadual
Leovergílio Moreira
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17 SALAS DE AULA
2 SALAS ESPECIAIS
3 LABORATÓRIOS
DIMENSÕES:
ÁREA DO TERRENO: 10765m²
ÁREA CONSTRUÍDA: 4210m²
MATERALIDADE:
BRISES EM
MADEIRA
CONCRETO
ESTRUTURAS
METÁLICAS
N
‘’O vazio do platô inferior é o espaço onde a escola e a comunidade se reconciliam. Reconciliam-se no mesmo nível da rua, na quadra aberta nos finais
de semana e nos grandes painéis que suportam o grafite do artista Speto. A partir daquele vazio e das passarelas que o atravessam, a partir do ponto
de vista que se abre dali à paisagem os meninos poderão se situar no mundo: “o mundo das imagens e a imaginação desses meninos’’. www.spbr.arq.br
O volume prismático do edifício se destaca em
meio a paisagem. A extensão de quase 95m
contrasta com as construções do entorno denso
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As passarelas metálicas são um dos destaques do projeto. Suspensas
sobre a quadra, elas interligam os núcleos de salas de aula, e permitem a
observação geral do edifício e a movimentação em seu interior
Paineis do artista ‘’Speto’’ se destacam
na quadra. O objetivo foi retomar a
integração entre arquitetura e artes
plásticas, pouco explorada atualmente
As maiores fachadas, nordeste e noroeste são
protegidas por painéis de madeira. O recurso
protege o edifício da ação de raios solares e chuva,
permitindo a ventilação dos espaços internos
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O vazio da quadra esportiva, com é
direito triplo, torna-se um dos principais
pontos de interação visual do projeto
PLANTAS
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1
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2
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3
O nível mais baixo compreende o espaço aberto à comunidade, com a quadra esportiva. O nivel intermediário
possui acesso por outra rua, e marca a área administrativa. O acesso dos estudantes é feito no nível mais alto,
levando ao pátio coberto
Topografia e desníveis utilizados como recurso para
acomodar de forma diferenciada o programa da escola e as
diferentes formas de acesso, tornando-o público em
determinado nível e mais reservado em outros.
Implantação / Níveis 1 e 2
Nível 3
2º Pavimento
Corte Longitudinal
Corte Transversal
DIAGRAMAS
Área Livre
Área de projeção
da edificação
64,5%
35,5%
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