ilinda

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FOG EMBRIONARIO
li,O céu tremeu. . . o châo rompeu. . . o temporal desabou. Nâo,
ilinda não nascemos. Estamos tentando sair deste envólucro noien-
,"Temos medo do dia em que a placenta acabar. Preferimos nos
llconder detrás destes gases, destes ares. . . Já estamo§ em procesllo de formação, de libertação. Um embrião? Seremos um embrião!
,Ertaio de gente. Pagando pelos pecados dos ancestrais. Teremos
coração, cabeça? Andaremos? PensaremosT Temos medo de
e nos atolar em neuroses como nos enganchamos nestes ares
ídos. Temos esperança. . .
üampo há de destruar este nevoeiro e não será tarde.
, Castelo e Germana esperamos que com nossos desenhos e
tenhamos nos livrado das atrocidades do meio exterior.
tenhamos despertado deixando em sua leitura o mínimo de
vidas.
dgstruimos um nevoeiro para nos libertar num embrião, para
o leitor po$n nosencontrar num FOG EMBRIONARIO . . .
CASTELO E GERMANA
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