incêndios - Primeira Página Produções

Propaganda
Marieta Severo
em
INCÊNDIOS
Wajdi Mouawad
direção Aderbal Freire-Filho
de
direção de produção
Maria Siman
com
Felipe de Carolis
Charles Fricks
Márcio Vito
Kelzy Ecard
Incêndios
não é propriamente
uma peça sobre a guerra,
e sim sobre promessas
que não são cumpridas,
sobre tentativas
desesperadas de consolo,
sobre maneiras de se
permanecer humano
num contexto desumano.
Wajdi Mouawad
Aquele que tenta encontrar suas origens é como o andarilho
no meio do deserto que espera encontrar, atrás de cada
duna, uma cidade. Mas cada duna esconde uma outra e
não se tem por onde escapar.
Contar uma história nos obriga, então, a escolher um início.
No que nos diz respeito, nosso início talvez seja a morte
desta mulher, que há muito tempo decidiu se calar e nunca
mais disse nada. Esta mulher se chama Nawal e ela será em
breve enterrada.
Nossa história começa, talvez, a partir de seus últimos
desejos, endereçados a Jeanne e Simon, seus filhos gêmeos.
Mas, talvez, nosso início seja sobre esta moça, que mal
saindo da infância, acaba de mergulhar de cabeça
na sua verdadeira vida e carrega dentro dela um amor
adolescente e uma criança.
Essa moça bastante jovem se chama Nawal.
Talvez seja aí que nossa história comece, um pouquinho
antes da sua vida se despedaçar.
E Incêndios seria, então, a história de Nawal e de sua
obstinação cega por ler, escrever e pensar, para dar um
sentido ao que está além do seu controle.
Talvez ela, nossa história, comece por um território
dilacerado por uma guerra civil e ocupado por um
exército inimigo.
Incêndios seria, então, a história de uma resistência.
Incêndios segue com essas três histórias paralelas,
intimamente ligadas, visto que cada uma encontra sua
fonte na outra. Os gêmeos estão o tempo todo presentes
neste contexto. Nawal é apresentada no passado
e no presente ao longo desta história.
Incêndios é, então, a história de três histórias que procuram
seus primórdios, de três destinos que buscam suas origens
em uma tentativa de solucionar a equação de suas
existências e tentar encontrar, atrás da duna mais obscura,
a fonte da beleza.
Wajdi Mouawad
Apresentaremos ao público brasileiro
um dos mais importantes artistas da
cena teatral contemporânea,
WAJDI MOUAWAD.
INCÊNDIOS foi encenado em mais de
15 países, arrebatando crítica
e público, em conjunto com outros
três textos do autor:
LITORAL, FLORESTAS e CÉUS.
Sua tetralogia teatral é denominada
por Wajdi Mouawad como
SANGUE DAS PROMESSAS.
INCÊNDIOS é vencedor dos mais importantes prêmios internacionais
nas categorias Texto e Montagem.
2004
2004
2004
2005
2007
2009
Prêmio Jacqueline Déry-Mochon – MELHOR ESPETÁCULO. Canadá.
Prêmio SACD (comissão de países de língua francesa) – MELHOR TEXTO. França.
Prêmio Sony Labou Tansi – MELHOR ESPETÁCULO. Canadá.
Premio Molière – MELHOR AUTOR por INCÊNDIOS. França.
Prêmio Escolha da Crítica para o MELHOR ESPETÁCULO Belga. Bélgica.
Grande Prêmio da Academia Francesa de Teatro. França.
INCÊNDIOS,
PELA
PRIMEIRA VEZ
NO BRASIL
O espetáculo terá sua estreia nacional no TEATRO POEIRA,
Rio de Janeiro. O teatro é o espaço carioca mais
comprometido com uma programação pautada pela
inovação e ousadia. Voltado para a experimentação
artística, estimula pesquisa e valorização da boa
dramaturgia, seja ela nacional ou internacional.
Durante a temporada, realizaremos um ciclo de leituras
das demais peças do autor, todas inéditas no Brasil.
O público brasileiro terá a possibilidade de conhecer
os textos e ter um entendimento mais amplo sobre
sua densa obra.
Protagonizado por MARIETA SEVERO, com encenação de ADERBAL FREIRE-FILHO,
INCÊNDIOS é uma amostra da magnífica e contundente dramaturgia do
libanês-canadense WAJDI MOUAWAD, festejado mundialmente como um
dos mais influentes dramaturgos da atualidade.
INCÊNDIOS é uma tragédia épica
contemporânea, criada a partir de um
processo colaborativo com o elenco da
companhia Au carré de l’hipotenusa,
dirigida por Wajdi Mouawad. O resultado
é o impressionante texto que emocionou
platéias de todos os cantos do mundo.
Seja em festivais de teatro nos quais a
montagem original, dirigida pelo autor,
se apresentou, seja nas montagens
realizadas por diversos encenadores em
mais de 15 países, o espetáculo sempre
mobilizou público e crítica por onde passou.
O texto é considerado por diversos
especialistas e estudiosos em teatro
como um dos mais importantes escritos
da atualidade devido a sua engenhosa
carpintaria e à capacidade de transportar
o espectador a inúmeras atmosferas, da
poética à filosófica, da brutal à catártica.
Reuniremos um elenco de oito atores com trajetórias de sucesso distintas:
MARIETA SEVERO, FELIPE DE CAROLIS, CHARLES FRICKS, KELZY ECARD e MARCIO VITO,
celebrando um encontro de várias gerações de artistas, sob a batuta de
Aderbal Freire-Filho, um dos diretores mais importantes do teatro brasileiro.
SINOPSE
A HISTÓRIA
D
Québec. Nawal acaba de morrer. Cinco anos
antes, ela havia deixado de falar. Em seu
testamento, atribui aos filhos, os gêmeos
Jeanne e Simon, uma missão: entregar
uma carta a um pai que eles acreditavam
morto e outra a um irmão cuja existência
ignoravam. A busca pelas origens e a
necessidade de compreender essa história
singular os levarão até o Líbano, país
natal da Nawal, território em guerra que
ela cruzou outrora, ela mesma à procura
de respostas. Cada um dos protagonistas
enfrenta ao longo da peça o seu próprio
incêndio no momento em que enfim se
deparam com a verdade.
Mesclando ternura e crueldade, o autor
enlaça e desenlaça os fios de uma tragédia
universal e contemporânea, com claras
ressonâncias edipianas.
NAWAL
A TRAGÉDIA NOS
ARRANCA DO DRAMA
E NOS LEMBRA DE
UMA COISA
IMPORTANTE:
SOMOS SERES
ABSOLUTAMENTE
INCOMPREENSÍVEIS.
Wajdi Mouawad
EQUIPE
TEXTO
Wajdi Mouawad
TRADUÇÃO
Angela Leite Lopes
DIREÇÃO
Aderbal Freire-Filho
ELENCO
Marieta Severo, Felipe de Carolis,
Charles Fricks, Kelzy Ecard, Marcio Vito
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO
Maria Siman
LUZ
Maneco Quinderé
CENÁRIOS
Fernando Mello da Costa
FIGURINOS
Marcelo Pies
TRILHA SONORA
Tato Taborda
IDEALIZAÇÃO DO PROJETO
Felipe de Carolis
PRODUTORES ASSOCIADOS
Felipe de Carolis, Marieta Severo,
Pablo Sanábio e Maria Siman
REALIZAÇÃO
Primeira Página Produções
e Porto Marina Produções
WAJDI
MOUAWAD
Wajdi Mouawad nasceu no Líbano em 1968. Com sua
família, deixou seu país natal com 10 anos, devastado
pela guerra rumo à Paris, onde viveu alguns anos. Em
1983 foi para o Canadá e se estabeleceu em Montreal.
Em 1991, logo depois de se formar na Escola de Teatro
Nacional, ele embarcou em uma carreira polivalente:
como ator, escritor, diretor e produtor. Em 1998, sua
criação Protágoras trancada no banheiro é votado
como a melhor produção de Montreal pela Associação
de Críticos de Teatro Quebec.De 1990 a 1999, codirige a Companhia de Teatro Ô Speaker. Ele cria em
Montreal encenações e adaptações que Macbeth. Ao
mesmo tempo, escreveu Litoral, anterior a Incêndios,
que unidas a outras duas peças formará a tetralogia
denominada por ele como Sangue das Promessas.
O espetáculo Litoral lhe rendeu reconhecimento e
dois importantes prêmios: Prêmio Literário Governor
General’s Literary Award de melhor texto teatral em
2000 e o Chevalier de l’Ordre National des Arts et des
Lettres, na França, em 2002. Mas é em 2003, com o
espetáculo Incêndios que ele arrebata a crítica e leva
todos os principais prêmios por onde seu espetáculo
se apresentou.
De 2000 a 2004 dirigiu o Teatro dos Três Vinténs em
Montreal. Em 2004, ganhou o Prix de la Francofonia no
Canadá e o premio Moliére, na França, por Incêndios.
Em 2005 fundou duas companhias especializadas no
desenvolvimento de novos trabalhos: Abe carré cé
carré, no Canadá e Au carré de l’hipotenusa, na França.
Desde setembro de 2007, Wajdi Mouawad ocupa o
cargo de diretor artístico do Teatro Francês do National
Arts Centre, em Ottawa.
autor
ADERBAL
FREIREFILHO
Fundador do Grêmio Dramático Brasileiro,
1973, e do Centro de Demolição e Construção
do Espetáculo, 1989. Distingue-se entre os
diretores brasileiros por aliar a busca constante
por novas formas de teatralismo a uma
encenação que prioriza o ator como agente
principal da linguagem e da comunicação
das ideias do texto.
Mais de 50 espetáculos na bagagem,
sendo os mais recentes:
O que Diz Molero 2005, As Centenárias (2007),
Hamlet(2008), Macbeth (2010), Orféu (2010) e
Depois do Filme (2011).
Sua prática na criação de espetáculos
combina-se a um progressivo desenvolvimento
de reflexões que dão origem a textos sobre
teatro, a palestras e a oficinas. Lecionou na
Casa de Artes de Laranjeiras, na Escola de
Teatro Martins Pena e na Faculdade de Letras
da UFRJ. Na Escola da UFRJ, coordenou um
curso de pós-graduação. Atualmente comanda
o programa Arte do Artista, na Tv Brasil, que
escreve, dirige e atua.
diretor
MARIETA
SEVERO
Inscreveu-se no O Tablado aos 16 anos.
A atriz tem uma respeitada, extensa e premiada carreira.
É reconhecida pela crítica como uma
das mais competentes atrizes em todos os segmentos
de atuação: o palco, o cinema e a Televisão.
No teatro, com mais de 40 anos de palco,
foi agraciada duas vezes pelos prêmios
Mambembe e Moliére e uma vez pelo Shell.
Suas últimas peças foram:
Quem tem Medo de Virgínia Woolf, 2000;
Os Solitários, 2002;
Sonata de Outono, 2005 e
As Centenárias, 2007.
No cinema atuou em filmes como:
Todas as Mulheres do Mundo, 1967,
Leila Diniz, 1987,
Carlota Joaquina, Princesa do Brazil, 1995,
Guerras de Canudos, 1997,
A Dona da História e Cazuza – O Tempo não para, 2004,
e Quincas Berro D’Agua, 2010.
É uma das idealizadoras e mantenedoras
do Teatro Poeira no Rio de Janeiro.
Desde 2001 atua no seriado A Grande Família, na Rede Globo.
atriz
FELIPE DE CAROLIS
ator
Começou no Tablado aos 8 anos de idade. No teatro, já trabalhou com importantes diretores
como Charles Moeller e Claudio Botelho em O Despertar da Primavera (2009/2010) onde
interpretou o polêmico personagem Ernst Robel. Repetiu a parceria com a dulpa Moeller
Botelho no espetáculo Beatles num Céu de Diamantes, em 2012, como solista. Em 2008/2009
Felipe foi dirigido por Bernardo Jablonski, em um de seus últimos trabalhos antes de falecer: A
Visita da Velha Senhora.
No musical adolescente Splish Splash esteve sob a batuta de Cininha de Paula. Felipe foi
indicado ao Prêmio de melhor ator no 1º Festival Internacional de Humor e Indicado a melhor
ator (2008) no Festival TAPIAS (2009) com o esquete Incontratos, com direção de Renata Tobelém
e escrito por ele. Na televisão foi dirigido por Wolf Maya em Cobras e Lagartos; além de ter
participado de outras novelas na TV GLOBO como Aquele Beijo; Amor Eterno Amor e das séries
Mulher Invisível e Macho Man, além de Floribella,
na Band e Ribeirão do Tempo na Record. Protagonista dos filmes Acromatico e Verdade Verdadeira,
Felipe ainda participou de um telefilme para a França A Quelle Heure. Diretor e Roteirista
formado pela faculdade de Cinema PUC-Rio, Felipe é roteirista colaborador de alguns programas
de canais Globosat, e terá seu primeiro programa Inversão Musical (como idealizador, roteirista,
co-diretor e ator) produzido pelo canal Multishow.
CHARLES FRICKS
KELZY ECARD
ator
atriz
Iniciou sua carreira em grupos de teatro
amador em Cachoeira de Itapemirim, sua
cidade natal. Depois de morar um ano nos
Estados Unidos, voltou ao Brasil e se instalou
no Rio de Janeiro, onde deu continuidade
aos seus estudos em cursos livres de escolas
de teatro. Em 1994, ingressou na Companhia
de Atores de Laura, na época dirigida por
Daniel Herz e Susanna Kruger, onde trabalhou
em mais de dez espetáculos e ganhou uma
indicação ao Prêmio Shell por sua atuação
em As Artimanhas de Scapino. Na TV fez em
três microsséries dirigidas por Luiz Fernando
Carvalho, dentre outras obras da Rede Globo.
No cinema trabalhou em cinco longas, com
destaque para os últimos: Sem Controle, Chico
Xavier e Tropa de Elite 2. Com seu primeiro
monólogo O Filho Eterno, em 2011, foi vencedor
dos prêmios APTR e Shell na categoria melhor
ator, além de ter recebido várias indicações,
em outras premiações, ao longo da sua
carreira.
Formou-se atriz pela Escola de Teatro Martins
Penna, com o espetáculo Fausto, de Goethe, com
direção de Moacir Chaves. Seus trabalhos mais
recentes são: a peça Meu Caro Amigo, de Felipe
Barenco, com direção de Joana Lebreiro; Gota
D’água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, com
direção de João Fonseca; Rasga Coração, de
Oduvaldo Vianna Filho, com direção de Dudu
Sandroni. Por este trabalho ganhou o Prêmio
APTR (prêmio da crítica) de 2007, como Melhor
Atriz em Papel Coadjuvante; Sapatinhos
Vermelhos, de Caio Fernando Abreu, com direção
de Camilla Amado; A Confissão de Leontina, de
Lygia Fagundes Telles, com direção de Antônio
Guedes; Rapunzel, reestréia do infantil que lhe
deu indicação para o Prêmio Mambembe de
Melhor Atriz em 1997, com texto e direção de
Leonardo Simões. Kelzy Ecard trabalhou ainda
como assistente de direção, e atuou ao lado de
Pedro Paulo Rangel, no espetáculo Sermão da
Quarta-feira de Cinza, com direção de Moacir
Chaves, entre os anos de 1994 e 1998.
FERNANDO MELLO DA COSTA
MARIA SIMAN
cenógrafo
diretora de produção
Possui extensa carreira como cenógrafo. Com uma trajetória ligada ao
experimentalismo e à pesquisa, atuou junto a importantes diretores teatrais, como: Bia
Lessa, Moacir Chaves e Ardebal Freire Filho, entre outros. Fundou em 1986, o grupo
Nós do Morro, com o objetivo de criar acesso à arte e à cultura para as crianças
e adultos do Morro do Vidigal, no Rio. Nesse espaço inventou uma oficina de
cenografia e trabalha eventualmente como diretor de espetáculos. Em 1991,
ganhou os prêmios Shell e Associação Paulista de Críticos de Artes, APCA, com o
cenário da peça Cartas Portuguesas, de Mariana Alcoforado.
Diretora da Primeira Página Produções Culturais, Maria Siman atua há 15 anos na
área e é responsável por mais de 40 produções teatrais. Dentre elas destacam-se
os grandes sucessos de público e crítica Maria do Caritó, com Lilia Cabral; Ensiname a Viver, direção João Falcão, com Glória Menezes; Doidas e Santas, com Cissa
Guimarães; O Soldadinho e a Bailarina direção Gabriel Villela com Luana Piovani;
Macbeth, de W. Shakespeare, direção de Aderbal Freire-Filho, com Renata Sorrah;
Pernas pro Ar, com Claudia Raia; Clandestinos, de João Falcão; Gota D´água, direção
João Fonseca; Virgolino e Maria, direção Amir Haddad, com Marcos Palmeira e
Adriana Esteves; O Pequeno Príncipe, direção João Falcão; A Mulher Desiludida,
direção Gilberto Gawronski, com Guida Vianna; Duas X Pinter, direção Ítalo Rossi;
Alice no País das Maravilhas com Luana Piovani. Maria Siman é vencedora do
Prêmio APTR de teatro 2008 na categoria Melhor Produção por Ensina-me a Viver.
Com formação autodidata, criou e realizou a cenografia de mais de 40 peças, como:
Cena de Origem, 1989; Viagem ao Centro da Terra, 1992; A Noite de Todas as Ceias,
1996; A Resistível Ascensão de Arturo Ui, 1999; Hamlet, 2001;
Dilúvio em Tempos de Seca, 2004; A Tragédia de Ismene, 2007; As Centenárias, 2007;
Depois do Filme, 2011; entre outros.
PABLO SANÁBIO
produtor associado
MANECO QUINDERÉ
iluminador
Da segunda geração de iluminadores descendentes de Jorginho de Carvalho,
Maneco Quinderé é o mais prestigiado iluminador carioca. Estréia em 1983 com
de Galvez, o Imperador do Acre, de Márcio Souza e Luiz Carlos Góes, com direção
de Luiz Carlos Ripper. Seguem-se Miguel Falabella e Guilherme Karan, Finalmente
Juntos e Finalmente ao Vivo, de Miguel Falabella, Mauro Rasi e Vicente Pereira,
com direção de Antônio Pedro, e Classificados, Desclassificados, coletânea,
dirigido por Jacqueline Laurence, ambos em 1984, e Tupã, a Vingança, de Mauro
Rasi, com Miguel Falabella na direção, em 1985. Com o diretor Luis Antônio
Martinez Corrêa faz Theatro Musical Brazileiro. Em 1986, faz O Mistério de Irma
Vap, de Charles Ludlam. Sob a direção de Naum Alves de Souza, ilumina Dona
Doida, Um Interlúdio, de Adélia Prado, e Cenas de Outono, de Yukio Mishima,
ambos em 1987. Sob a direção de Aderbal Freire-Filho assina Gardel, uma
Lembrança, de Manuel Puig, e faz a luz para Exercício n.º 1, de Bia Lessa. Em
1988, é a vez de Bandeira dos Cinco Mil Réis, de Geraldo Carneiro. Trabalha com
Gabriel Villela em A Falecida, de Nelson Rodrigues, 1994, e Mary Stuart, de Shiller,
1996. Seguem-se Pérola, de Mauro Rasi, 1995, Metralha, de Stella Miranda, 1996,
Melodrama, 1995, Tristão e Isolda, 1997, e As Três Irmãs, de Anton Tchekhov,
1998, Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues. Em 1998, Os Sete Afluentes do Rio
Ota, de Robert Lepage, com direção de Monique Gardemberg. Em 2003, Batalha
de Arroz Num Ringue Para Dois, de Mauro Rasi, direção Miguel Falabella, além
de assinar a luz de O Casamento do Pequeno Burguês, de Bertolt Brecht, com
direção de João Fonseca, como também em O Que Diz Molero, de Dinis Machado.
O Menino que Vendia Palavras Direção de Cristina Moura Indicado ao Prêmio do Jornal
Folha de São Paulo como o melhor espetáculo infantil de 2011. Prêmio APCA de Melhor
Texto Jovem de 2011. 4 indicações PRÊMIO ZILKA SALABERRY direção, cenário, iluminação e
texto. Eleito pela revista VEJA RIO como a melhor peça infantil de 2011/ 2012.
R&J de Shakespeare – Juventude Interrompida Direção de João Fonseca.
Indicado ao Prêmio Shell de Melhor Trilha Sonora; Indicado ao Prêmio Quem de Teatro
na categoria melhor direção; Melhor Ator Prêmio Italo Rossi de Teatro. Prêmio APTR de
melhor produção do ano de 2012. 04 indicações ao Prêmio APTR ator, ator coadjuvante,
direção e espetáculo. Prêmio Myriam Muniz de Teatro. Eleito pelo jornal O GLOBO como
uma das 10 melhores peças do ano de 2011. Eleito pela revista VEJA RIO e VEJA SP como
uma das 05 melhores peças da cidade do Rio de Janeiro e São Paulo.
Gota D´Água Direção de João Fonseca. Indicado ao Prêmio Shell de Melhor Ator
e Melhor Música; Indicado ao Prêmio APTR nas categorias Melhor Produção,
Melhor Atriz, Melhor Diretor, Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Cenário;
Vencedor do Prêmio APTR nas categorias melhor cenário e melhor ator coadjuvante;
Vencedor do Prêmio Qualidade Brasil nas categorias melhor atriz e melhor ator de
musical brasileiro. Indicado ao Prêmio Contigo de Melhor Musical Nacional, Melhor Atriz,
Melhor Ator e Melhor Direção. Indicado ao Prêmio Quem de Melhor Atriz e Melhor Direção.
A Falta que Nos Move Direção de Christiane Jatahy. Quatro indicações para o Prêmio
Qualidade Brasil, considerado pela Folha de São Paulo um dos melhores espetáculos do
ano de 2006.
Besouro Cordão de Ouro Direção de João das Neves. Indicado ao Prêmio Shell nas
categorias direção, cenário e música, vencendo na categoria música. Indicado ao Prêmio
Contigo de Teatro nas categorias Melhor Espetáculo Musical Brasileiro e Melhor Cenário.
Considerado pelo Jornal O Globo um dos dez melhores espetáculos de 2007.
Minha Mãe é uma Peça Direção de João Fonseca. Indicado ao Prêmio Shell e ao
Qualidade Brasil de Melhor Ator.
Cachorro! Direção de Vinicius Arneiro. Indicado ao Prêmio Shell de Melhor Direção.
CONTATO
Maria Siman
21 3820 9512 – ramal 25 / 21 8119 8837
[email protected]
www.primeirapaginaproducoes.com.br
Contém imagens de Christian Boltanski, Shirin Neshat, Ghada Armer,
das montagens canadense e alemã do espetáculo, e do longa-metragem Incêndios.
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