Transtorno Afetivo Bipolar

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Diferenciação da Depressão com
Transtorno Afetivo Bipolar pelo DSM-5
Michelle Cristina da Silveira
Psicóloga
Março /2015
Evolução do Diagnóstico em
Psiquiatria
- Kraepelin (1921) = Curso da doença;
- Kurt Schneider (1945) = Avaliação dos sinais e
sintomas;
- Robins e Guze (1970) = Genética + Ausência
de resposta terapêutica;
(EL-MALLAKH, GHAEMI, 2008)
Manual Diagnóstico e Estatístico
de Transtornos Mentais DSM-5
• American Psychiatric Association (2014);
• “(...) guia prático, funcional e flexível para
organizar informações que podem auxiliar o
diagnóstico preciso e o tratamento dos
transtornos mentais (...)” (Prefácio, pag. xli);
• Não pertence mais a categoria dos Transtornos
Depressivos;
• Mudança nas definições de TAB tipo I e TAB tipo II
Manual Diagnóstico e Estatístico de
Transtornos Mentais DSM-5
•
•
•
•
TAB Tipo I
Fases depressivas e maníacas;
TAB Tipo II
Fases depressivas com ao menos um episódio de hipomania;
Transtorno Ciclotímico;
Crônico e oscilações do humor;
Transtorno Bipolar e Transtorno Relacionado Induzido por
Substância/Medicamento
• Transtorno Bipolar e Transtorno Relacionado Devido a Outra
Condição Médica;
• Outro Transtorno Bipolar e Transtorno Relacionado Especificado;
• Outro Transtorno Bipolar e Transtorno Relacionado Não
Especificado;
Transtorno Afetivo Bipolar
• Síndrome Maníaca
- Aceleração de todas as funções psíquicas;
- Atitude: Alegre x Irritada
- Aumento da auto-estima / arrogância
- Insônia
- Logorréia
- Distratibilidade
- Agitação Psicomotora
- Heteroagressividade
- Disibinição social e sexual
- Atitude compulsiva
- Ideias de grandeza e poder
- Pouca ou nenhuma crítica;
(DALGALARRONDO, 2008)
Transtorno Afetivo Bipolar
(TAB)
•
•
•
•
•
•
Grave e crônico;
0,5 à 1% da população;
Altos índices de suicídio;
Comorbidades psiquiátricas;
Prejuízo funcional importante;
Sexta maior causa de incapacidade;
(EL-MALLAKH, GHAEMI, 2008)
Depressão Bipolar
• Depressão = Comum no TAB;
• Um único episódio de mania justifica o
diagnóstico de TAB;
• Falta de insight do paciente;
• Dificuldades de memória;
• Dependência do discursos dos familiares;
• Avaliação do Curso Longitudinal da Doença;
Depressão Bipolar
• Depressão Unipolar:
- Desespero;
- Pensamentos Pessimista;
- Resignação / Vitimização;
• Depressão Bipolar:
- Hipersonia;
- Letargia;
- Apatia;
(EL-MALLAKH, GHAEMI, 2008)
Depressão Bipolar
Sintomas
Depressão Unipolar
Depressão Bipolar
Ansiedade
Pode ocorrer
Ocorre com frequência
Ataques de Raiva
Pouco frequente
Frequente
Psicóticos
Menos comum
Mais comum
Início Precoce
Menos comum
Mais comum
Pós-Parto
Menos comum
Mais comum
Episódios mais Breves
Não confere
São mais breves
Genética Bipolar
--------------------
Maior predisposição
Menor Resposta
Medicamentosa
Menor tolerância
Maior tolerância
Erros Diagnósticos
•
•
•
•
40% diagnósticos - Depressão Unipolar;
10 anos de acompanhamento;
Abordagem médica polarizada;
Apresentação 3 vezes maior de sintomas
depressivos;
(EL-MALLAKH, GHAEMI, 2008)
Tratamento
•
•
-
Psicofarmacológico;
Psicoterapia;
Psicoeducação = PREVENÇÃO
Gerenciamento dos sintomas comportamentais;
Técnicas de manejo da ansiedade e do estresse;
Organização da rotina saudável;
Envolvimento familiar.
Cursos de Pós-Graduação em
Parceria com a Universidade Paulista
• Pós-Graduação em Saúde Mental para Equipes
Multiprofissionais
• Pós-Graduação em Terapia Cognitivo-Comportamental
para Atuação em Múltiplas Necessidades Terapêuticas
Diferenciais:
- Professores com Experiência no Mercado;
- Networking com muitos Profissionais;
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Muito Obrigada!!
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Referências Bibliográficas
• American Psychiatric Association. Manual
Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais
(DSM-5). Porto Alegre: Artmed, 2014;
• DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia
dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artmed,
2008;
• EL-MALLAKH R.S., GHAEMI, S.N. Depressão Bipolar:
Um Guia Abrangente. Porto Alegre: Artmed, 2008;
Tratamento Multiprofissional
da Depressão:
RAPS - CAPS !
Luca Santoro Gomes
Depressão
DEPRESSÃO !
• A depressão é considerado o mal da vida moderna, associada à vida
agitada e estressante que levamos em um mundo cada vez mais
competitivo.
•
A doença atinge cada vez mais pessoas a cada ano.
• A depressão tem a incidência na população igual ao diabetes (10%),
porém o sistema público de saúde ainda não está totalmente preparado
para oferecer atendimento de qualidade e gratuito. Mas há exceções.
• Estudo realizado na cidade de São Paulo mostrou que apenas um terço
das pessoas com transtornos mentais severos – como a depressão grave,
que pode levar ao suicídio – recebe o tratamento devido
Saúde Mental & RAPS
• Existem casos muito simples de depressão, que podem ser
tratados por um clínico geral ou médico da família em postos
de saúde, e outros mais complexos, que precisam de atenção
especializada em um centro de referência.
• Entram as RAPS:
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
• 1980 – mobilização dos usuários, familiares e trabalhadores de saúde
visando a mudar a realidade dos manicômios;
•
pleno exercício de cidadania e participação ativa dos usuários
formando redes com outras politicas públicas (educação, moradia,
trabalho e cultura possibilitando circuitos de trocas nos territórios abertura da sociedade para sua diversidade
• 2001 – Lei 10.216 – redireciona o modelo assistencial em saúde mental
• 2011- Decreto presidencial 7508, ampliação da RAPS
• Portaria 3.088, (23 DE DEZEMBRO DE 2011) Institui a Rede de Atenção
Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com
necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no
âmbito do Sistema Único de saúde (SUS).
REGIÕES DE SAÚDE - RAPS
Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo,
ações e serviços de:
I - atenção primária;
II - urgência e emergência;
III - atenção psicossocial;
IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e
V - vigilância em saúde.
Rede de Atenção à Saúde - conjunto de ações e serviços de
saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com
a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde.
RAPS
• Rede de saúde mental integrada, articulada e efetiva nos diferentes
pontos de atenção para atender as pessoas em sofrimento e/ou
com demandas decorrentes dos transtornos mentais e/ou do
consumo de álcool, crack e outras drogas;
• Deve-se considerar as especificidades loco-regionais;
• Ênfase nos serviços com base comunitária, caracterizados por
plasticidade de se adequar às necessidades dos usuários e
familiares e não os mesmos se adequarem aos serviços;
• Atua na perspectiva territorial, conhecendo suas dimensões,
gerando e transformando lugares e relações.
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
DIRETRIZES
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Respeito aos direitos humanos, garantindo a autonomia e a liberdade das pessoas;
Promoção da equidade, reconhecendo os determinantes sociais da saúde;
Combate a estigmas e preconceitos;
Garantia do acesso e da qualidade dos serviços, ofertando cuidado integral e
assistência multiprofissional, sob a lógica interdisciplinar;
Atenção humanizada e centrada nas necessidades das pessoas;
Diversificação das estratégias de cuidado;
Desenvolvimento de atividades no território, que favoreçam a inclusão social com
vistas à promoção de autonomia e ao exercício da cidadania;
Desenvolvimento de estratégias de Redução de Danos;
Participação dos usuários e de seus familiares no controle social ;
Organização dos serviços em rede de atenção à saúde, com estabelecimento de
ações intersetoriais para garantir a integralidade do cuidado;
Promoção de estratégias de educação permanente;
Desenvolvimento da lógica do cuidado para pessoas com transtornos mentais e
com necessidades decorrentes do uso de álcool, crack e outras drogas, tendo
como eixo central a construção do projeto terapêutico singular.
REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL
Objetivos
• Ampliar o acesso à atenção psicossocial da população
em geral;
• Promover a vinculação das pessoas em
sofrimento/transtornos mentais e com necessidades
decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas e
suas famílias aos pontos de atenção;
• Garantir a articulação e integração dos pontos de
atenção das redes de saúde no território, qualificando
o cuidado por meio do acolhimento, do
acompanhamento contínuo e da atenção às urgências.
RAPS
CAPS - RAPS
Rede Pública e Saúde Mental
• No Brasil, existem 1.891 centros de atenção psicossocial (Caps) que fazem
o atendimento de pessoas com depressão e outros transtornos mentais.
• De acordo com o Ministério da Saúde, os Caps tem equipes
multiprofissionais e transdisciplinares que realizam o atendimento a
"usuários com transtornos mentais graves e persistentes, a pessoas com
sofrimento e/ou transtornos mentais em geral".
CAPS
•
Os CAPS visam:
•
•
•
prestar atendimento em regime de atenção diária;
gerenciar os projetos terapêuticos oferecendo cuidado clínico eficiente e personalizado;
promover a inserção social dos usuários através de ações intersetoriais que envolvam
educação, trabalho, esporte, cultura e lazer, montando estratégias conjuntas de
enfrentamento dos problemas.
Os CAPS também têm a responsabilidade de organizar a rede de serviços de saúde mental
de seu território;
dar suporte e supervisionar a atenção à saúde mental na rede básica, PSF (Programade
Saúde da Família), PACS (Programa de Agentes Comunitários de Saúde);
regular a porta de entrada da rede de assistência em saúde mental de sua área; coordenar
junto com o gestor local as atividades de supervisão de unidades hospitalares psiquiátricas
que atuem no seu território;
manter atualizada a listagem dos pacientes de sua região que utilizam medicamentos para
a saúde mental.
•
•
•
•
PTS •
Atendimento Intensivo: trata-se de atendimento diário, oferecido quando a pessoa
se encontra com grave sofrimento psíquico, em situação de crise ou dificuldades
intensas no convívio social e familiar, precisando de atenção contínua. Esse
atendimento pode ser domiciliar, se necessário;
•
•Atendimento Semi-Intensivo: nessa modalidade de atendimento, o usuário pode
ser atendido até 12 dias no mês. Essa modalidade é oferecida quando o
sofrimento e a desestruturação psíquica da pessoa diminuíram, melhorando as
possibilidades de relacionamento, mas a pessoa ainda necessita de atenção direta
da equipe para se estruturar e recuperar sua autonomia. Esse atendimento pode
ser domiciliar, se necessário;
•
•Atendimento Não-Intensivo: oferecido quando a pessoa não precisa de suporte
contínuo da equipe para viver em seu território e realizar suas atividades na
família e/ou no trabalho, podendo ser atendido até três dias no mês. Esse
atendimento também pode ser domiciliar.
O Conceito da Clínica Ampliada
• POR UM CUIDADO
A SERVIÇO DO
PROCESSO
DE INDIVIDUAÇÃO
O Conceito da Clínica Ampliada
• O cuidado volta-se a acompanhar os
movimentos de buscar uma nova definição
para a identidade da pessoa, um novo retrato
de si mesmo,
• contribuindo para que ela encontre sua
vocação, seu lugar no mundo, um lugar que
só ela poderá ocupar, pois tem valor e é um
direito
O Conceito da Clínica Ampliada
• Os profissionais de saúde podem e devem colocar
todos os seus recursos e tecnologias na direção de
auxiliar essas pessoas a resgatar um sentido próprio
de vida, uma intencionalidade,
• resgatando a coragem de reconstruir
um projeto de vida mais feliz,
em sintonia com seus valores e princípios
• Os cuidadores, na clínica ampliada, funcionam
como guias que acompanham o caminhar em
direção a realização das potencialidades dos
indivíduos.
•
Eles ajudam os indivíduos a descobrir os seus
recursos e talentos.
• Podem aprender juntos, trocar experiências,
ampliar os horizontes existenciais, criar soluções
inovadoras para os velhos problemas.
• Experimentar novas tecnologias e novos
cenários induz os profissionais da saúde a
•
utilizar seus talentos na exploração de
territórios inusitados, levando a uma
•
redefinição do papel dos técnicos no
tratamento,
•
ampliando as possibilidades de realizar um
trabalho mais interessante e autêntico
Encontros…
• Um cuidado que se dirige a multiplicar os
encontros genuínos, aqueles que possuem a
potência de gerar mudanças nas pessoas
envolvidas e inventar novas modalidades de
relação.
Caiu na…..
É…..
E……
Novas perspectivas !
Cuidar Ouvir Estimular Acolher!
Quem procura acha….
• A IMPORTÂNCIA
DO
TRABALHO EM REDE
• As ações no território:
• A rede subjetiva
• A rede operativa
• A rede subjetiva comunitária
ESTRATÉGIAS DA REDE
• INTEGRAR O USUÁRIO, OS FAMILIARES E A
COMUNIDADE
• ESTIMULAR O TRABALHO EM EQUIPE
• FORMAR E FORTALECER A REDE DE REFERÊNCIA DA
SAÚDE MENTAL ARTICULADA COM OUTROS SETORES
DO GOVERNO E DA SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA
A REDE !
• ESTABELECER PARCERIAS COM OUTRAS
SECRETARIAS, ONGs, MOVIMENTOS SOCIAIS,
CONSELHOS ESTRUTURADOS, ASSOCIAÇÕES
DE CLASSE, LÍDERES COMUNITÁRIOS,
SEGURANÇA PÚBLICA,COMERCIANTES,
GRUPOS FORMAIS E INFORMAIS NA
COMUNIDADE DE CULTURA, LAZER,
ESPORTES, MÚSICA, COOPERATIVAS,
GERAÇÃO DE
RENDA....VIZINHOS....FOFOQUEIRAS E ETC.
OS CONCEITOS MÁGICOS E BÁSICOS...
•
•
•
•
•
ESCUTA QUALIFICADA
ACOLHIMENTO
VÍNCULO
CORRESPONSABILIZAÇÃO
APOIO MATRICIAL
O Papel e a Filosofia
• Dar conta das necessidades básicas e imediatas
• Oferecer oportunidade para sociabilização e
pertencimento
• Oferecer apoio prático nos seus variados
domínios
• Reabilitação – ajudar as pessoas a desenvolverem
e resgatarem habilidades, motivação, confiança,
auto estima e auto eficácia para promoverem
mudanças qualitativas e duradouras em suas
vidas
Cursos de Pós-Graduação em
Parceria com a Universidade Paulista
• Pós-Graduação em Saúde Mental para Equipes
Multiprofissionais
• Pós-Graduação em Terapia Cognitivo-Comportamental
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A vida que pede passagem e expansão.....
Obrigado!
Rastreio e Diagnóstico da
Depressão pelo DSM 5
Hewdy Lobo Ribeiro
Psiquiatra ProMulher - IPq - USP
Psiquiatra Forense e Psicogeriatra – ABP
Depressão
• Epidemiologia
– São Paulo Megacity: 10,9% teve ao menos um
episódio de depressão no ano anterior à
entrevista.
– EUA: 7% (12 meses de Transtorno Depressivo
Maior)
– Mais prevalente entre mulheres (1,5 a 3 vezes)
Diagnóstico
• DSM 5
• Transtorno Depressivo Maior
• 5 ou mais sintomas presentes durante o
mesmo período de duas semanas e
representam uma mudança em relação ao
funcionamento anterior
• Pelo menos um doa sintomas é humor
deprimido ou perda de interesse ou prazer
Diagnóstico
1. Humor deprimido na maior parte do dia,
quase todos os dias, conforme indicado por
relato subjetivo ou por observação feitas
pelas outras pessoas
2. Acentuada diminuição do interesse ou
prazer em todas ou quase todas as
atividades na maior parte do dia, quase
todos os dias
Diagnóstico
3. Perda ou ganho significativo de peso sem
estar fazendo dieta, ou redução ou aumento do
apetite quase todos os dias
4. Insônia ou hipersonia quase todos os dias
5. Agitação ou retardo psicomotor quase todos
os dias
Diagnóstico
6. Fadiga ou perda de energia quase todos os
dias
7. Sentimentos de inutilidade ou culpa
excessiva ou inapropriada
8. Capacidade diminuída para pensar ou se
concentrar, ou indecisão, quase todos os dias
9. Pensamentos recorrentes de morte
Diagnóstico
• Sofrimento clinicamente significativos ou
prejuízo no funcionamento em outras áreas
importantes
• Não é atribuível aos efeitos fisiológicos de uma
substância ou a outra condição médica
• Não é mais bem explicada por transtornos do
espectro da esquizofrenia ou transtornos
psicóticos
• Nunca houve episódio maníaco ou hipomaníaco
Classificar
•
•
•
•
•
Episódio único, ou recorrente
Leve, moderada, ou grave
Com ou sem características psicóticas
Em remissão parcial ou completa
Não especificado
Especificar
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Com sintomas ansiosos
Com características mistas
Com características melancólicas
Com características atípicas
Com características psicóticas congruentes com o
humor
Com características psicóticas incongruentes com o
humor
Com catatonia
Com início no periparto
Com padrão sazonal
Rastreio
•
•
•
•
Atenção à expressão facial e às atitudes
Atenção às queixas somáticas
Queixas mais comuns: insônia e fadiga
Sentimentos de vazio, de desesperança, “na
fossa”, não se importa mais...
• Aplicação de escalas validadas
Desenvolvimento e Curso
• Pode aparecer em qualquer idade
• Aumenta probabilidade com a puberdade
• Curso variável
– Indivíduos que experimentam raras remissões e
indivíduos que vivem anos com poucos sintomas
• Importante a detecção precoce
• Fatores de risco: comorbidades psiquiátricas
• Está associado com alta mortalidade
Fatores de Risco e Prognóstico
• Temperamentais: afetividade negativa
• Ambientais: experiências adversas na
infância ou na vida.
• Genéticos e fisiológicos: parentes de primeiro
grau mais vulneráveis (2 a 4 vezes)
• Modificadores do curso: todos os transtornos
maiores
Consequências
• Podem ser leves, mas pode chegar à
incapacidade
• Atenção às necessidades básicas
• Pouca ou nenhuma fala
• Dores
• Doenças físicas
• Impactos sociais
Diagnóstico Diferencial
• Episódios maníacos com humor irritável ou
episódios mistos
• Transtorno do humor devido a outra condição
médica
• Induzido por substância ou medicamento
• TDAH
• Transtorno de adaptação com humor deprimido
• Tristeza
Cursos de Pós-Graduação em
Parceria com a Universidade Paulista
• Pós-Graduação em Saúde Mental para Equipes
Multiprofissionais;
• Pós-Graduação em Terapia Cognitivo-Comportamental
para Atuação em Múltiplas Necessidades Terapêuticas.
Diferenciais:
- Professores com Experiência no Mercado;
- Networking com muitos Profissionais;
- Aulas com Discussão de Casos Clínicos;
- Pagamento Facilitado;
- Teoria Atualizada e Aplicável Imediatamente.
MUITO OBRIGADO!
Hewdy Lobo Ribeiro
[email protected]
(11) 9 9622-8835
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