ESTUDO DA DIFUSÃO DE ATIVIDADES RURAIS NÃO-AGRÍCOLAS NAS COMUNIDADES RURAIS DE BATURITÉ – CE Lailla Sabrina Queiroz Nazareno1, José Freitas de Sousas2, Manuel3, Jorge Ximenes Vital4, Antônio Marcelo Cavalcanti Novaes5 Resumo: As atividades rurais não-agrícolas vêm ampliando seus números nas estatísticas econômicas. Após a modernização da agricultura, o percentual de moradores na zona rural encontrava-se em constante declínio, principalmente pela desmotivação dos agricultores e a saída dos jovens, que almejavam um futuro diferente dos pais. Contudo, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir de 1980 os índices passaram a surpreender, pois a população rural apresentava-se em crescimento, decorrente do desenvolvimento de atividades rurais não-agrícolas. Este trabalho demonstra o estudo das principais atividades rurais não-agrícolas nas comunidades rurais de Baturité – CE, com o objetivo de promover uma maior difusão, proporcionando uma melhoria social e econômica aos moradores, principalmente nos períodos em que a agricultura não gera lucro suficiente para as necessidades das famílias, e consequentemente, promover a permanência das pessoas no ambiente rural, diminuindo assim o êxodo rural. O estudo foi realizado durante o período de março de 2016 a agosto de 2016, nas comunidades rurais de Açudinho dos Vianas, Mucunã e Novo Açudinho, situadas no município de Baturité. As comunidades possuem opções de pluriatividade, sendo possível desenvolvê-las e diversificá-las, com a implantação e/ou ampliação dessas atividades não-agrícolas, sem perder a ligação com o campo. Desta forma, a pluriatividade poderá ser usada como mecanismo de desenvolvimento das comunidades. Palavras-chave: pluriatividade. êxodo rural. Baturité. 1 Graduando em agronomia na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Desenvolvimento Rural, e-mail: [email protected] 2 Graduanda em agronomia na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Desenvolvimento Rural, e-mail: [email protected] 3 Graduando em agronomia na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Desenvolvimento Rural, e-mail: [email protected] 4 Graduando em agronomia na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, Instituto de Desenvolvimento Rural, e-mail: [email protected] 5 Professor do curso de agronomia na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia AfroBrasileira, Instituto de Desenvolvimento Rural, e-mail: [email protected]