Benefícios latentes em sistemas de vapor e

Propaganda
Artigo TØcnico
Technical Ar icle Art culo
TØcnico
Benef cios
em
Latentes
Sistemas de
Vapor
detailed survey
e
ons
Condensado para
de
Hidden
and
rameters
MÆquinas
sate
of
of the design pa
operating conditi
existing Steam and Conden
an
Syrtem may reveal hidden potenti
alfor overallperformance improvement
Papel
In order to
develop such analysis what
requires drying process knowledge and
in paper machine steam and condensate Systems
Beneficios latentes en Sistemas de Vapor y Condensadopara MÆquinas de Papel
benef ts
design experiente the co
steam systems
operation of
ful
to
and
explore
tial finto
convem
The
contribute
fzts such
to
as
generate important bene
paper
saving
quality improvement
better
cost
words
ey
ma
optimized system will
creasedproductivity
directly the
those poten
the paper
advantages for
nufacturer
energy
expert willbe very use
an
ciency and in
eff
factors that affects
of production control
steam
systems cascade
thermocomprzssor training productivi
quality
ty paper
tais
Autor Afonso H Mendes
como
do papel
gia
chave
Palavras
se
produtividade qualidade do papel
redu ªo de
qualidade
consumo
de
ener
operacional
eo
de produtividade fatores que
refletem diretamente
custo de
da
maximiza ªo
amelhor eficiŒncia
aumento
sistemas de vapor cascata termocompressor treinamento
a
a
controle do
no
produ ªo
Introdu ªo
SumÆrio
ge
Um estudo detalhado das caracter s
ticas de projeto
de
ra ªo
um
e
das condi ıes
densado pode revelar
potenciais latentes
a
melhoria do
Para
a
de ope
Sistema de Vapore Con
seu
e
a
existŒncia de
significativos
para
desempenho global
realiza ªo desta anÆlise
que
exi
conhecimento do processo de
gem
e
do
papel
pa ªo
um
o
Ø
secagem
de
de
partici
e
remo ªo da Ægua contida
profissional especializado
o
processo
experiŒncia
Ø conveniente para
mar esses
se ªo de
projeto
e
com
instala ªo desses sistemas
de
A
seca
explorar
potenciais
fabricante de
a
e
transfor
em
vantagens para
papel O
sistema otimi
zado produzirÆ beneficios importantes
papel
uma
folha ap s
na
de desaguamento mec nico por
prensagem
O papel deve
efeitos adversos
no
da mÆquina runnability
seco
rapi
e sem
pro
ser
damente de forma uniforme
vocar
mÆquina
responsÆvel pela evapora ªo
a
funcionamento
e na
qualidade
Afonso H Mendes
CENTRE Consultoria e Representa ªo Ltda Campinas SP
graduado em Engenharia ElØtrica pela Universidade Estadual de Campinas UNICAMP
de treinamento e especializa ªo nos EUA Atua na Indœstria de Papel e
Celulose desde 1980 tendo assumindo vÆrios cargos de gerŒncia e de dire ªo na
Beloit Industrial Ltda no per odo de 1983 a 2001
com cursos
O PAPEL
o
mar o
2002
Artigo TØcnico
Technical Ar icle
Art culo
TØcnico
da folha processo este que
pela
alta demanda de
para
realizar
energia requerida
Nessa
fun ªo
essa
caracteriza
se
etapa
onde aproximadamente 96 da quanti
dade total da
que
Ægua
remanescente
na
sai das prensas serÆ removida
vado
consumo
de
energia
folha
ele
o
resultante da
Ø
dificuldade de extra ªo da Ægua pois
tafase doprocesso aÆgua nªo
se
mais
nas
na
forma livre
como
anteriores de desaguamento agora
se no interior das fibras de
tra
sua
presa
de
cesso
etapas
encon
papel
Utilizando
a
condensa ªo
fonte de calor para
como
o
pode consumir mais de duas
ladas de
ou
superficie por meio de pontes
hidrogŒnio
de vapor
nes
encontra
tonelada de
vapor por
tone
papel
se mandat rio
duzida tornando
deforma otimizada
pro
pro
o seu uso
pois constitui
um
po
caracter sticas sªo conservadas
essas
ıes
Sistemas de Uapor
os
do nªo recebem aaten
mantidos
serem
nho Em
geral
do parte integrante da se ªo
foram criados
e
trumento para
gem
ajustar
o
como
regime
de
ins
seca
do papel por meio do controle da
pressªo do
res
de secagem
desenvolvidos
vapor
nos
As caracter sticas
dernos estªo focadas
para
sionamento Sªo freq entes
devido
em
que
ma
de produ ªo
mÆquina
na
da
vapor
redu ªo de produtividade
da de
qualidade
mÆquina
de
mo
runnability
a
a
qualidade da fo
seguran a
D prover condi ıes
para
e a
fle
a
drenagem
o
que
clui considera ıes
o
proces
sobre
do sistema
eo
tipo
in
as
fun ıes
faixa de opera ªo
ma
eficiente
consumo
ou
O PAPEL
o
acima
toda
a
da mÆquina de for
seja
mo o
com o
2002
ope
perdas
como as
aumento do
cus
Ø
com o
m nimo
maneira
estªo
cos ou
atØ
mentos
estªo
A
configura ªo
como os
distribu dos
mesmo
e
cilindros secado
em
grupos
designados
individuais
do tem
feltro quantidade
pectos
como os
D
de
tipo
como
e como esses
ele
grupos
0 faixa de
de vÆrios
as
seguintes
em
alguns
indispensÆveis para
secagem
e em
os
pa
temperaturas
outros sªo
de muita utilidade para
dos critØrios
fun ªo
um re
uso
de
de projeto
se que cada
expostos acima verifica
de
papel exige
para
uma
configura
Sistema de Uapor
o
em
o
iguais jÆ
os
que
e
requisitos serªo
muito diferentes
geral
comparam
duas
quando
se
mais mÆquinas
ou
Configura ıes
Para
BÆsicas
atender
principais
ou
aos
seja
e
corruga
que determi
seus
objetivos
controle da capa
cidade de secagem drenagem eficien
e
minimiza ªo do
gia alguns arranjos
vidos
para
os
consumo
cada
um
ener
Sistemas de Vapor
a
aplica ªo
deles condicionada
quisitos espec ficos
As configura
de
foram desenvol
Condensado ficando
jornal embalagem
gramaturas
tamanho
linhas de
vapor
mØdia pressªo que
que requerem altas
Em
te
mais adequada serÆ
papel produzido imprimir
escrever
e
termocompressores
tØrmi
interligados
configura ªo
p s
se
isto
do cartªo tissue revestido etc
passar
e
curso
serªo
o sucesso
desempenho dos Sistemas de Vapor
a
ou
Condensado Dificilmente dois sistemas
chave para
pontos
a sua
re
funcionais
e
de secagem prØ
disponibilidade de
mÆquina
dos Sistemas
Condensado Ø
vez
unifeltro single
tier secado
ªo espec fica
no
cas
cada condi ªo
sua
que por
caracter sticas mec nicas
se
de produ ªo do papel
Um dos
o
in
para
de
no
indicadas acima que
no
diferentes elementos de extra ªo
pØis
combinada tambØm
no
anel
casos sªo
de
negativa
do condensado
quer
baixa
opera
opera ªo
resultado da considera ªo
em
de energia
Nem sempre
ou
0
desempenho do sistema provocando
de
sifªo mais adequado
realizar
monitora ªo
fontes de interferŒncia
sªo
res
eficiente dos secadores
oarranjo
projeto configu
da
influŒncia total sobre
dos secadores etc
de Vapor e Condensado
xibilidade operacional
CJ
e
forma individual
capaci
a
lha ofuncionamento da mÆquina
so
radores
tipo de papel mul
um
ou
res sem
componentes
que fabri
cata
cagem
papel
ao
tem
da se ªo
per
considera
que inclui
dade de secagem
e
AlØm desses aspectos considera ıes
Projeto
o
do
D
excessivo de
consumo
para
mais de
abordagem
mÆquinas
as
comportamento
adequa
jÆveis
como
es
uma
terior do cilindro secador po a
vÆlvulas sªo
tais
ne
r metro
progra
do eacabam provocando efeitos indese
to
trŒs
e
sem critØrio
adicionadas porØm
dos sistemas
requisitos de produ ªo
aos
linhas
variedade
velocidades de opera ªo pois este pa
dimen
reformas
a
mÆqui
para
pouca
tigrade machines
situa ıes
no
ou mesmo
novas
e
as
altera ıes
a
cilindros secado
ıes principais
atender
configura ªo
ou
cessÆriatambØm
cam
conceitos praticados atu
sua
muita
de pesos do papel produzido
pecial
rara
com os
refletem diretamente
em
desempe
antigos
ªo emanuten ªo capacita ªo de
Condensa
e
sistemas
dentes
ra ªo esele ªo
Os Sistemas de Uapor
ªo
com um bom
equivocadas quanto
Sistemas de Vapor e Condensado
Condensa
apresentam propriedades coinci
almente
nas com
necessÆria para
mente
item
de grande peso no custo operacional
e
enfoques diferentes
na
simultaneamente Em muitas instala
de cada
e
de
aos re
mÆquina
ıes mais conhecidas
indœstria atualmente referem
se
aos
na
siste
mas
do
ripo
cascata
pressor tanto
trole de
termocom
forma bÆsica con
drenagem por pressªo diferencial
como na
vapor
dotipo
e
em sua
versªo
com
controle de fluxo de
de baixa pressªo bloca
through
neflcios que potencialmente
recer
0
cascading ratio adequada
com
um
mais
o
popular
utiliza ªo de energia ver
respeito
figura 1 Sua principal vantagem
reaproveitamento do
sªo
vapor de
through de
bloca
Ø
o
baixa pres
grupo de
um
cadores para alimenta ªo
te
na
se
do preceden
Cerca de 80 a 90 do total do
va
e
do tipo
empregados
aumento
q ente
carregado
tamento
em um
de Ægua quente
algum outro
queira
processo
vapor
Na produ
dos
os
condensador
tipos
aprovei
ou utilizado em
da fÆbrica que
re
de baixa pressªo
conseq Œncia perda
e com
ampla
gama
de velo
ªo Portanto verificar
muito
importante
as
do secadores
na
se ªo de
manter
o
esse
nªo s
novos
novos
sªo
secagem
cascading
do vapor
pressªo
cata ou por outro
sistema
em
toda
sifıes fator
maximiza ªo
dados para
por dado
through
bloca
o
para
mas
pro
tambØm
quan
adicionados
a
em
quantidade
ser
absorvida
sem
cia da pressªo
dentro dos
meio de varia ıes
ser
na
cascata
os
sobreposta por
configura ªo
e
malhas de controle
para
de
O
que
a
seca
fun ªo das condi
termocompressor Ø
dispositivo
um
utiliza vapor de alta pressªo para
re
comprimir vapor de baixa pressªo blow
through edescarregar amistura
pressªo
desperd cio de energia va
que
entre
do siste
YCSSOYCS
TCYM20COM2
o
faixa de opera ªo
capacidade
em
cascata pode
nas
interdependŒn
de opera ªo
principal limita ªo
grupos
ma
a
supe
deter
fundamental
ratio
indispensÆvel
da
pode
Em alguns casos
produ
critØrio Ø
pri
lado pode haver
intermediÆria
autua
ver figura 2
Atualmente bastante difundidos
indœstria
papeleira
os
de energia
recupera ªo
muito œtil para
Sistemas de
em
Vapor e Condensado quando
te
aplicados
justifica
A
corretamen
principal vantagem
seuuso
Ø
a
ximizar apressªo
possibilidade
do vapor
secadores de forma
na
termocompressores
seuma ferramenta
tornam
Figura 1 Sistema
nos
de vapor de baixa pressªo
gera ªo
limites que permitam balancear
gem
obten ªo dos melhores be
a
meiros grupos de cilindros da cas
conse
reformas especialmente
cidades de opera ªo exigem certos cui
a
limitando
secagem
de
seca
dores pode atingir valores elevados
espec
0 anÆlise cr tica da compatibilidade dos
ªo de papØis planos de to
rantir adrenagem correta dos
minada pelo cascading ratio
e em
para
da secagem
p
s Ø normalmente des
diferen
os
diminui ªo de capacidade de
recirculado O vapor remanescente
ou
consumo
e
tamanho
e
rior aque
ser
parte œmida
do
das caracter sticas
opera ªo
fico Taxas subestimadas provocam
jeto de sistemas
secadores da
de
taxa
superestimadas
provocam perda de vapore
debaixa pressªo bloca
through pode
primeiros
que
de
ciais de pressªo necessÆrios para ga
tamanho do sifªo
e
Taxas
por
nos
ıes
do sifªo tipo
da velocidade da mÆ
condensa ªo
quina
sistema muito eficiente
ofe
podem
se
quais destacam
defini ªo da taxa de cascateamento
de
Provavelmente
os
pende da pressªo de opera ªo da
Sistemas cascata
indœstria Ø
Dentre
nos
de
que
ma
grupos
independente
Sistemas do tipo cascata podem ser
facilmente convertidos
em sistemas com
termocompressores Amodifica ªo
sulta
em
vÆrias vantagens
e
re
benef cios
se o ajuste individual de pres
destacando
sªo
epressªo diferencial
nos
de
grupos
secadores maximiza ªo da capacidade
de
e a
secagem
e
flexibilidade de
recircula ªo de
descarga para
o
vapor que
condensador
do da aplica ªo
o
ndice
opera ªo
diminui
Dependen
de recircula
ªo pode atingir 100 otimiza ªo
consumo
a
do
de energia
O PAPEL
o
mar o
2002
Artigo TØcnico
Technical Ar icle
A
Art culo
estratØgia principal
TØcnico
cesso resume
se ao
configura ªo
que
as
na
quadrem
em
os
pontos
se ªo anterior
cascata
condi ıes
sua
utili
com su
de
para
de processo
se
faixa subcr tica
aproximadamente linear
a
maneira
en
de
regiªo de caracter stica
opera ªo
Controle de fluxo do vapor de
baixa pressªo
dimensionamento
do sistema considerando
apresentados
a
para
za ªo dos termocompressores
through
bloca
A drenagem
A
dos secadores por meio
do controle de vapor de baixa
cascata
mas
como
sistemas
em
pressªo
Ø
opera ªo
ajustado
simples
point
set
o
nªo
uma vez
e
hÆ necessi
through apresenta vantagens im
bloca
dade de futuros ajustes A maior
portantes sobre
tagemdesse
o
mØtodo convencional
de controle por diferencial de pressªo
sendo mais
em
um recurso a ser
explorado
sistemas existentes para melhorar
desempenho Aplica
se
tanto
em
seu
siste
sua
fere
mØtodo de controle
sa ªo
van
se re
capacidade de autocompen
diante das
seguintes altera ıes
condi ıes de opera ªo
nas
varia ªo da carga de condensa ªo
sada por
ga
Figura 2 Termocompressor
com
termocompressor ver figura 3
de
varia ªo
cau
velocidade
car
de evapora ªo quebra da folha
qualquer
distœrbio
maticamente
do
novo
manter
se
ou
processo auto
no
compensa
ajuste
no
diferencial necessÆrio
para
drenagem
a
0 automaticamente evita a inunda ªo dos
secadores por meio do
ajuste da
pres
diferencial
sªo
0 durante
quebras
as
mantØm
constante
de baixa pressªo
nimizando
da folha
sistema
fluxo do vapor
o
through
bloca
descargas
as
o
para
o
mi
con
densador
0 permite
pressªo
aos
operar
usuais
quando comparados
Figura 3 Controle do
vapor
de baixa pressªo bloca
through
o
como
desgaste
tas
controle
œlti
no
valores de ajuste nor
mais Øadicionada
extra
por
diferencial pois
aos
caso
diferenciais de
opera ªo
na
de pressªo
mo
com
menores
uma
quantidade
fator de seguran a
dos sifıes
e
partes das jun
rotativas por efeito de altas velo
cidades de escoamento serÆ minimi
zado por decorrŒncia da otimiza ªo
da pressªo diferencial
Sues e
Barras de TurbulŒncia
Considera ıes sobre
caracter sticas
tŒm
o
dos
configura ªo exige
uma
sele ªo precisa
por motivos tØcnicos
penho
mas
mo o
2002
de desem
tambØm pelo compromisso
montante
do investimento
realizado A especifica ªo
o
a se
componentes do sistema Cada
nªo s
com o
e as
construtivas da mÆquina
influŒncia determinante sobre
le ªo
O PAPEL
processo
a ser
dos equipa
mentos seguindo critØrios de otimi
de custo benef cio
za ªo
produzirÆ
viabilizar
para
do
G
projeto de moder
um
de
aplica ªo
f es rotativos
estacionÆrios
ou
de si
combina ıes
de turbulŒncia
ras
derniza ªo
do sistema
niza ªo
A
conveniente
retorno
um
certamente
produz
a
Ærea
vapor
secadores
bar
para
jada
papel
secagem
da economia de
e
velocidade da mÆquina
o
principal
para
in
no
assume
a
em
que
de anel
condi ªo
de pequeno montante
barras de turbulŒncia
sifıes
em
e com
retorno
e
ex
de turbulŒncia utiliza
pressivo
Barras
das
sifıes rotativos produzem de
com
imediato
o
secagem
e
redu ªo
quando
por
da capacidade de
aumento
a
no
consumo
Comsifıes estacionÆrios
manda
poderÆ
ser
benef cios
de
calor
haverÆ
na
a
drenagem muito
conveniente para sistemas do
cata
do
oque
consumo
tambØm atua
de
tipo
na
cas
redu ªo
mente
Os arranjos apresentados
nessa
estabelecer
um
de uma combina
cia para
tente
para
e
a
se
configura ªo adequada
Sistema de Uapor
do Aexplora ªo
de cada
anÆlise
e
Condensa
um ou mesmo
deles serÆ
ªo
de
um
arecomenda ªo
de
referŒn
a
projeto
a
realiza ªo
arranjos
Adicional
disponibilizados pelo
industriais poderªo
facilita
a
considera ıes pr prias
cada confi
sesrecursos
podem
res
Efeitos da
curvas
dos
novo ou para um
nos
e
para
gerada
de forma
fun ªo da demanda
Para
ser
a
segunda
consideradas
taspara
foco
lha
gramaturas
e
grades
composi ªo do papel
duzido Por exemplo Fine grades
papØis
para
impressªo
e
um controle severo
nos
Exigem tambØm
para
o
re
da tempera
em
pressıes de opera ªo
tØgia espec fica
como
escrita
primeiros secadores
mosfØricas
pro
uma
mui
final
rela ªo
poderÆ
con
poderÆ
ser
seguintes
aos
em
geral causado pelo
0
cockle encolhimento irregular
calizado da
folha
tambØm
e
lo
ligado
de temperatura
distribui ªo
de
excesso
cilindros secadores
nos
nos
cilindros secadores
D
curl tendŒncia de encanoamento da
folha
to
0
estÆgios de
nos
teriores
secagem pos
de revestimen
aplica ªo
superficial amido
perfil
de umidade
orado
em
fıes
ou
pode
tinta
ser
deteri
fun ªo da sele ªo
inadequados
e
de si
das condi ıes
gerais de opera ªo
0
secagem resultante da tentati
sobre
va
de
ou
da falta de
corre ªo
pressªo de
do
recursos
vapor
de umidade
perfil
nos
de controle da
secadores
AlØm dos pontos citados acima
arranjo adequado promoverÆ ajuda
tra na solu
causam
ªo
perda de produ ªo
dobras
rugas
estra
de condicionamento do
e
o
ex
de outros problemas
que
subat
controle de curl
que
comuns
temperatura
au
devem
o
picking arrancamento de fibras da fo
pro
necessidades distin
diferentes estruturas
as
tos casos
mo
as
Ærea de
em
defeitos mais
es
capacida
pa
mes
meio da
por
Aqualidade
melhorada
controle da
A
disponibilizado
Nos
secado
no
ou
eliminados por meio do controle
densado
automatica
umidade final do papel
tura
projeto de
minimizados
ser
figura ªo do Sistema de Vapore Con
e
medida
operadores
ajustadas
de secagem
modifica ıes
um
Secagem na
Muitos defeitos encontrados
pel podem
acompanhar diferentes
em
breaker
mÆquina prensas
Qualidade do Papel
do pro
opera ªo
pressıes
as
ser
mente para
querem
do estudo para
para
setc
stacl
ser
sistemas modernos que utilizam
os
de
gura ªo
necessidade de inter
a
cont nua
ven ªo
sistema exis
melhoria de desempenho
Para
os
utilizados A automatiza ªo
se ªo
representamos conceitos bÆsicos para
para
necessitam
duzindo resultados mais consistentes
configura ªo final
uma
de tem
desenvolvimento da informatiza ªo
automa ªo
nos
primeiros secadores porØm
ser
aplicados
recursos
tomÆtica
A
os
estudados anterior
de de secagem Ø
energia
do pa
considera
se
distribui ªo
componentes
mente serªo
que elimina
do diferen
diminui ªo
cial necessÆrio para
dese
qualidade
primeira Ærea
a
cesso
transferŒncia
necessÆrios
feitos que provocam a desclassifica
de
ainda maior pois alØm dos
de melhoria
podem utilizar pressıes positivas
do processo de secagem
va
efeito
temperatura inicial
de
de secagem espe
Ærea referente
a
o
Corrugating Medium
sens veis
produzido
a ser
Para
size press
menos
ªo do papel produzido
e
e
de
se ªo
na
as
para cada tipo grade de
de
capacidade excede
Linerboard
mo
rimming
abrem oportunidades para investimen
tos
folha
peraturanos secadores para evitar de
condensado
o
grupos
da produ ªo
curvas
lha mediante
si
da
encanoamento
aspectos de condicionamento da fo
barra de turbulŒncia
fªo
Velocidades
e a
nos
pel produzido onde
indicador
o
de combina ªo
tipo
o
0
determina
comportamento do condensado
terior dos secadores serÆ
A
energia
que
consideradas
ajustes
os
obten ªo
e as
dade de secagem da uniformidade de
maximiza ªo
dividi
da mÆ
produ ªo
pressıes de
c ficas
quanto
referente
quina onde
da capaci
entes
ser
secagem
p
s subseq ente
serªo
efeitos atra
com
deverÆ
enfoque
o
duas Æreas
em
aspectos
tais
de
qualida
vapor para
melhor transferŒncia de calor
O PAPEL
como
o
contro
mar o
2002
Artigo TØcnico
Technical Ar icle
le da
gases
sobre
Art culo
satura ªo
e
a
tesnos
de
elimina ªo
condensÆveis
nªo
ar e
l7
controle
e
sobrecarga
e
desgas
D
perdas irrecuperÆveis
fazer
e
para
os
melhor
o
reconhecer
ra ªo
C
os
0
normais
de
e
de processo associados
caracter sticas
C
Opera ªo
e
Manuten ªo
Procedimentos
ra ªo
tos de
sado
pr prios
servirem
durante
grupo responsÆvel
adequados de flexibilidade
operacional
na
operacional
e
de progra
de capacita ªo do pessoal
em con
se em meios
transformam
tivospara melhoria
na
posi
capacita ªo
manuten ªo
e
operadores
engenheiros
dade do
de processo
ªo
mentos dos par metros de projeto
das condi ıes
petŒncia
operacionais
para encontrar
problemas
e
para
a
impres
Ø
oentendimento
cind velpara
a
e
e a com
causa
otimiza ªo
de
opera
da mÆquina
pr prio sistema
em
ou
res
s
respeito
sistŒmica
em
de
condi ıes
certamente
limitantes do
e
identificarªo
nesses
temente
explorados
de manuten ªo
e
operadores trei
nados estarªo capacitados
D
considerar
as
em
17
discutir
ªo
as
de energia
a
aspectos de risco
de seguran a para
normas
opera ªo
os
e
bÆsicas da
se
edos equipa
por eCondensado
individuais
D
compreender
as
estratØgias
con
trole dos par metros de secagem
D
fazer
o
arranque
do sistema
componentes individuais
O PAPEL
o
mo o
2002
ou
dos
como
e na
de recursos
produtiva podem
ou
compra de
ser
operacional
e
o
e
controle adequado dos flu
xos
de vapor
por
desbalanceamento de inunda ªo
elimina ªo de perdas
a
e
quebras da folha
r
i
1
r
r
Dryer Drainage Systems
em
Deutsch P Editors
im
chines TAPPI
Ali Afzal
formance
raci
2000
PRESS 1999 3
Improving Dryer
TAPPI
Effects
on
Per
Journal May
4 Huntoon Charles
Drying
da capacidade
obtidos
Steam and
Condensate Systems for Paper Ma
evita
pois
Journal
2 Krumenacker R
Nov 1999
melhoria
na
Move Into
The Fast Lane TAPPI
R
Quality Paper
malcing and Coating
Practical
Aspects of Pressing and Drying
com
na
TAPPI 5
1982 Mendes Afonso
equipamentos
T
Spoiler
Bars
Aplica ıes
e
H
Be
timo dos Sistemas
nef cios
de Vapor
sistema
1 Hill Kenneth C McEnroe
re
nenhum investimento
O desempenho
ma
seca
maior consistŒncia
da produti
tambØm
que aumentos
da capacidade de
r
investimentos de capital desnecessÆ
rios jÆ
pouco
de
aumento
pela
os
conserva ªo
na
da eficiŒncia
onaliza ªo
de secagem do Sistema de Va
mentos
vidade
no
da qualidade
a
diversas situa ıes
fun ıes
portantes quer seja
da mÆquina
de secadores
profissi
um
onal especializado resultarªo
cos
tempo
e o
Kenneth L Timm Gerald L
econ micas
vantagens tØcnico
tØcni
produ ªo
a
mais estÆvel
potenciais
sado
processo
Sistemas de
permitem produ ªo
C permitem
sistemas convenien
por
maximizam
fato
latentes quando
sidentes
os
gem e da confiabilidade do
C
melhoria associados
Os benef cios
Eflci
opera
os
desempenho total
os
e
Condensado otimizados
ximiza ªo
detalha
e
e
de opera ªo
com
cional do Sistema de Vapore Conden
Engenheiros de
C
de
de quali
projeto
meios para corrigi
lose
para
Vapor
melho
conjunto
investiga ªo criteriosa
nas
damentais de valor para
ou
perdas significativas
ou
Produtividade Qualidade
Œnciaconstituem ostrŒs par metros fun
cui
sem o
e
sempenho do sistema
papel produzido
A visªo
da
equipa
pro
modifica ıes introduzi
energia de produtividade
de
O bom conhecimento dos
ao
prÆticas de engenharia de projeto
resultando
produtividade
tØcnicos
a
dado necessÆrio
res
uma
de
frente
eficiŒncia
configura ªo
mesmo no
de
o
e
grama de produ ªo da mÆquina de pa
das
manuten ªo preventiva
junto
n veis
trabalho de busca dos melhores
monitora ªo
Sistemas de
os
pela opera ªo
do sistema
monitoramento adequado do de
Condensado nªo sªo mantidos
devido
senvolvimento de procedimentos de
mas
em
C
muitos casos
e
pel
como
resultados de eficiŒncia operacional
A
Vapor
ferramentas
anos para
o
ope
Sistema de Vapore Conden
um
foram aperfei oados
para
a
para
dos equipamen
amanuten ªo
e
Conclusªo
Em
construtivas da
capacita ªo tØcnico
operacionaldo
manuten ªo
do Pessoal de
capacita ªo
nos se
mÆquina
situa ıes cr ticas
em
foco principalmente
requisitos
s
problemas operacio
paradas
executar
emergŒncia
e
guintes pontos
nais etomar medidas corretivas
componentes de acionamento
tambØm
opera ªo
a
desempenho
eficiŒncia da mÆquina
na
monitorar
ajustes necessÆrios
de secadores que
inunda ªo
provocam nªo s
como
TØcnico
Condensado
poderÆ
ser
23
al
can ado apartir do estudo conside
Congresso Anual
ABTCP 1990
L
J
Download