TC030 Estrutura atômica da matéria e ligações - DCC

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Grupo de Materiais de Construção
Departamento de Construção Civil
Universidade Federal do Paraná
Departamento de Construção Civil
Disciplina:
TC 030 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Definições
ESTRUTURA
ATÔMICA
Prof. Marcelo Medeiros
Universidade Federal do Paraná
Química e propriedades da água
Química:
Estrutura atômica e molecular dos materiais
PROF. JOSÉ FREITAS PROFa. NAYARA S. KLEIN
ADAPTADO POR: PROF. RONALDO MEDEIROS-JUNIOR
Ciência que estuda as substâncias, suas propriedades,
suas composições e suas transformações.
Matéria:
É tudo que tem massa e ocupa espaço.
Constituída por partículas muito pequenas chamadas moléculas,
cuja ordem de grandeza é de 10-10 cm.
1 cm3 de água (H2O) contém 33 X 1021 moléculas
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ESTRUTURA
ATÔMICA
Prof. Marcelo Medeiros
Substâncias e
misturas
Universidade
Federal do Paraná
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ESTRUTURA
ATÔMICA
Prof. Marcelo Medeiros
Substâncias e
misturas
Universidade
Federal do Paraná
Misturas:
Substâncias:
Consiste em duas ou mais substâncias misturadas.
Compostas apenas de um tipo de moléculas ou átomos.
Algumas podem ser identificadas visualmente.
Substância simples formada por um único tipo de
constituinte.
Exemplos:
Metal ferro - Fe2
Gás oxigênio - O2.
Exemplo:
Substância composta formada por mais de um tipo de
constituinte.
Exemplos:
Água pura - H2O
Sal comum - NaCl
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ESTRUTURA
ATÔMICA
Prof. Marcelo Medeiros
Substâncias e
misturas
Universidade
Federal do Paraná
Granito - grãos de quartzo branco, mica preta e feldspato rosa e outros
minérios.
Outras misturas requerem outros métodos de verificação.
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ESTRUTURA
ATÔMICA
Prof. Marcelo Medeiros
Estados da matéria
Universidade Federal do Paraná
A matéria pode existir em três estados:
• Sólido - Mantém volume e forma.
Leite – a olho nu só se vê um líquido branco.
Com microscópio observa-se partículas brancas e constata que é uma
mistura.
• Líquido - Mantém volume, adquire a forma do recipiente.
Água salgada – Não se vê de forma alguma o sal (íons) dissolvido.
É necessário evaporar a água para observar o sal.
• Gás - Não mantém volume nem forma, varia com o
recipiente.
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ESTRUTURA
ATÔMICA
Prof. Marcelo Medeiros
Estados da matéria
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ESTRUTURA
ATÔMICA
Prof. Marcelo Medeiros
Estados da matéria
Universidade Federal do Paraná
Sólidos –
Gases e líquidos têm a capacidade de fluir, são chamados de fluídos.
Sólidos – moléculas, muito próximas, mantém posição por atração e
coesão.
Estado cristalino -> Disposição geométrica regular das moléculas.
Corpo cristalizado é anisotrópico, propriedades variam segundo a
direção em que são medidas.
Estado amorfo ->
Disposição irregular das moléculas.
Obs.: Líquido pode ser obtido a partir de um sólido, pela diminuição das
forças de atração ou de coesão.
Obs.: Gás é obtido pela supressão das forças atração ou de coesão.
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Misturas
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ESTRUTURA
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Misturas
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Misturas homogêneas e heterogêneas:
Misturas homogêneas e heterogêneas:
Mistura homogênea - apresenta apenas uma fase = SOLUÇÃO
Exemplos: água salgada, gasolina, ar, etc.
Distinção entre solução e substância pura: pela medida da temperatura
nas mudanças de estado.
Apresenta-se em qualquer dos três estados, sólida, líquida ou gasosa.
Os componentes de uma solução podem ser separados por processos
físicos, sem o uso de reações químicas.
Substância pura = água = ferve a temperatura constante.
Pto. de ebulição de solução varia c/ concentração dos componentes:
Exemplo: água salgada, quanto maior for a % de sal dissolvido, maior
será o ponto de ebulição.
Mistura de líquidos apresenta diferentes temperaturas de ebulição, uma
p/ cada líquido. Pode-se separa-los pela destilação.
Exemplo: Petróleo.
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Misturas
ESTRUTURA
ATÔMICA
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Lembrando...Universidade Federal do Paraná
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Dos átomos a matéria:
Soluções e misturas:
Átomos
Moléculas
Substâncias
Solução
Mistura
Matéria
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Sólido
Líquido
Gás
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ESTRUTURA
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Transformações
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Transformações
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As transformações da matéria:
Transformações químicas:
São mais significativas do que as transformações físicas.
Podem ser físicas ou químicas.
Substâncias são destruídas e novas são formadas.
Transformações físicas não alteram a identidade das substâncias.
Exemplo de transformação ou reação química:
Exemplos:
Chumbo fundido (derretido) continua sendo chumbo.
Água gelada, gelo, continua sendo água, agora no estado sólido.
Ferro exposto à água:
Um pedaço de ferro pode ser retorcido e continua sendo ferro.
Ferro reage com o oxigênio e a água aparecendo a ferrugem.
A ferrugem é uma substância nova = o óxido de ferro
Reagentes = substâncias iniciais (ferro, oxigênio e água)
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ESTRUTURA
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Transformações
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Produtos = novas substâncias formadas (óxido de ferro)
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ESTRUTURA
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Transformações
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Leis das transformações químicas:
Leis das transformações químicas:
Primeira lei - A.L. Lavoisier, em 1774
Segunda:
Lei da conservação da massa:
Lei das proporções definidas:
A soma das massas dos produtos é igual a soma das massas dos
reagentes.
A composição de um composto é fixa em massa.
Não há destruição, nem criação de matéria, apenas transformação.
Exemplo:
Cloreto de sódio- 39,44% da massa total é sódio e 60,66% é cloro.
Água- 11,19% de hidrogênio e 88,91% de oxigênio.
Exemplo:
Queima de papel - decompõe em gases e cinzas.
A massa do papel é igual à massa das cinzas e dos gases produzidos
na decomposição (queima).
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Transformações
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Transformações
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Energia
Energia mecânica
Termo bastante usado e de difícil definição.
Energia é a habilidade
(transformação).
ou
capacidade
de
produzir
trabalho
Formas: mecânica, elétrica, calor, nuclear, química e radiante.
Trabalho mecânico é realizado quando um objeto é movimentado contra
uma força de oposição.
Exemplo:
Ao levantarmos um objeto, realizamos trabalho sobre o objeto, porque o
deslocamos contra a força de oposição da gravidade.
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É a energia que um corpo possui devido a seu movimento ou posição.
Energia cinética: (Ek) - É a energia de movimento.
Depende da massa do corpo (m) e de sua velocidade (v).
T = Ek = ½ mv2
Energia potencial: (Ep)
Depende da posição do objeto, e não do seu movimento.
Corpo ganha energia potencial quando é levantado contra a força da
gravidade.
V = Ep = W. h
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ESTRUTURA
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Transformações
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Transformações
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Energia mecânica
Calor e temperatura:
Energia pode ser transformada de uma forma para outra forma, não pode
ser destruída e nem criada.
Calor - energia transferida de um corpo mais quente para um mais frio.
Temperatura - medida da energia cinética média das partículas de um
corpo.
Quando o calor é transferido para um corpo: a energia cinética média
de suas partículas aumenta, estas movem-se mais rápido e a
temperatura aumenta.
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Transformações
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ESTRUTURA ATÔMICA
Estrutura Atômica
Calor e temperatura:
A estrutura de um material pode ser dividida em 4 níveis:
Calor - energia transferida de um corpo mais quente para um mais frio.
Temperatura - medida da energia cinética média das partículas de um
corpo.
•
•
•
•
Estrutura atômica
Arranjo atômico
Microestrutura
Macroestrutura
Quando o calor é transferido p/ um corpo: a energia cinética média de
suas partículas aumenta, estas movem-se mais rápido e a temperatura
aumenta.
No âmbito da engenharia, os estudos em níveis micro e macroestruturais
(propriedades) são os mais importantes.
Obs.: Algumas vezes a transferência de calor para um corpo não
aumenta a sua temperatura.
Porém, é importante retroceder à estrutura dos átomos e seus arranjos,
pois estas influenciam de maneira significativa as propriedades físicas e o
comportamento mecânico dos materiais.
Exemplo:
Adição de calor ao gelo a 0ºC, não causa aumento de temperatura.
O gelo forma água líquida a 0ºC. A energia na água líquida é maior do
que a do gelo, a 0ºC.
Estrutura eletrônica
do átomo
Natureza da ligação
atômica
Características micro e
macroestruturais
(Propriedades)
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ESTRUTURA ATÔMICA
Átomo
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Átomo
Átomos são partículas submicroscópicas de que toda a matéria é composta.
Elétrons: partículas carregadas
negativamente, com carga igual a
1,6x10-19 C.
Prótons: partículas carregadas
positivamente, com carga
numericamente igual à do elétron,
porém de sinal contrário.
ESTRUTURA
ATÔMICA
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Átomo
O núcleo é composto por: prótons positivos e nêutrons.
Estas últimos equilibram as forças de repulsão dos prótons.
TABELA PERIÓDICA
Núcleo: prótons + nêutrons
Modelo simplificado do átomo: modelo
planetário, com núcleo no centro e
elétrons orbitando a seu redor
Os elétrons se mantêm ligados ao
núcleo por atração eletrostática, já
que estes têm cargas de sinais
opostos.
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Átomo
ESTRUTURA
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ESTRUTURA ATÔMICA
Átomo
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Átomo
Núcleo: prótons + nêutrons
Massa atômica: majoritariamente concentrada no núcleo, já que a massa do
elétron é aproximadamente 1/1836 g, ou 0,0005 g, menor que a massa do
próton ou nêutron.
Constantes do núcleo:
Número atômico: indica o número de prótons (ou elétrons) em cada átomo.
Número de prótons Z
Determina o número atômico, 1 (hidrogênio) a 92 (urânio),
Indica igualmente a carga e o número de elétrons.
Número atômico Z
Massa atômica A
Número de massa A
Indica a soma de partículas prótons + nêutrons = massa atômica.
Cada elemento tem um número atômico específico.
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Núcleo de urânio composto de 238 partículas, das quais: 92 prótons e (238 - 92) = 146 nêutrons
ESTRUTURA ATÔMICA
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Átomo
Átomo
ESTRUTURA
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Classificação Periódica dos Elementos
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Átomo
ESTRUTURA
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Átomo
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Os elétrons se distribuem ao redor do núcleo em camadas (K, L, M, N, O, P, Q),
definindo níveis crescentes de energia.
Assim, elétrons que pertencem ao nível
quântico K pertencem ao primeiro nível
quântico (n =1), de menor energia em
relação aos demais níveis.
Posições energéticas dos elétrons dentro
de um nível: subníveis (s, p, d, f).
Número máximo de elétrons:
s: 2; p: 6; d:10; f: 14
ESTRUTURA
ATÔMICA
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O fato de os elétrons estarem em um mesmo nível quântico, a rigor não
significa dizer que eles estão em um mesmo nível energético; trata-se de
uma simplificação. Na verdade, há que se detalharem as posições
energéticas dos elétrons dentro de um nível, o que é possível por meio
de uma estrutura hierarquizada em termos de subníveis.
Posições energéticas dos elétrons dentro de um nível:
subníveis (s, p, d, f)
Número máximo de elétrons:
s: 2; p: 6; d:10; f: 14
Camadas ou níveis quânticos onde os
elétrons se distribuem
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Átomo
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Átomo
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Distribuição dos elétrons nos níveis e subníveis quânticos:
Diagrama de Linus Pauling
Estrutura eletrônica do Na
Notação eletrônica: 1s2 2s2 2p6 3s1
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Moléculas
ESTRUTURA
ATÔMICA
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ESTRUTURA
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Ligações atômicas
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Ligações atômicas
• As propriedades químicas dos átomos são função da
Em muitas substâncias, os átomos são agrupados em agregados
de dois átomos ou mais.
Tal agregado de átomos é chamado de molécula.
última camada de elétrons.
H2O
NaCl
Em uma molécula, os átomos componentes permanecem unidos
por forças chamadas ligações químicas.
• Átomos com a camada periférica completa: gases
Molécula = composto de partículas de 2 ou mais átomos
quimicamente ligados um ao outro.
• São muito estáveis.
Obs.: Gases, as moléculas estão afastadas.
• Estabilidade permanente - átomo contenha 8
raros ou inertes
elétrons na última camada (2 no caso do hélio).
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
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• Maioria das substâncias é composta por diversos
elementos formando um composto químico estável.
• Metais
são elementos eletropositivos facilmente os elétrons da camada periférica.
Liberam
• Metalóides são eletronegativos Têm tendência a
• O tipo de ligação química entre os elementos é
determinado pelos elétrons do nível de valência, que
definem a afinidade química dos elementos.
completar a sua última camada periférica.
• O número de elétrons cedido pelos metais = número
absorvido pelos metalóides, define o número de ligações
ou valências.
• Mono, bi, tri, valentes = 1, 2, 3, ... valências.
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ESTRUTURA
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Ligações atômicas
Valência
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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VALÊNCIA DO ÁTOMO
•
A valência do átomo está relacionada com a habilidade do átomo
para entrar em combinação química com outros elementos,
sendo frequentemente determinada pelo número de elétrons na
camada mais externa (chamada de camada de valência)
•
Em geral, os átomos tendem a buscar um arranjo altamente
estável (8 elétrons na camada de valência).
•
•
•
Átomos de baixa valência (=> 3) --> perde elétrons
• As ligações entre os átomos, podem ocorrer por:
Abandono de elétrons, de um átomo em benefício de
outro (metal para metalóide).
Utilização em comum de elétrons periféricos para
completar a última camada (metalóide para metalóide);
ligação por covalência, estável e frequente nos materiais
plásticos.
Átomos de valência 5 a 7
--> receber elétrons
Átomos de valência 4
--> compartilham elétrons
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ESTRUTURA ATÔMICA
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Valência
Valência
ESTRUTURA
ATÔMICA
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LIGAÇÃO ENTRE AS MOLÉCULAS
VALÊNCIA DO ÁTOMO
• Átomos ligam entre si por valência/covalência.
Determina o tipo de ligação química que o átomo desenvolverá
Ligação de valência: Ligação entre dois átomos é conseguida
através da sobreposição de dois orbitrais atômicos
semipreenchidos. Sobreposição refere-se a uma porção
destas orbitais atômicas que ocupam o mesmo espaço.
São os elétrons da camada de valência que influenciam a maioria das
propriedades dos materiais de interesse para a engenharia:
•
•
•
•
Estabelecem a natureza das ligações interatômicas;
Resistência;
Condutividade elétrica;
Propriedades óticas.
• São influenciadas pela temperatura, pressão, campos
elétricos ou magnéticos, esforços mecânicos, etc.
• O estado físico que os materiais se apresentam, é
consequência das forças de atração entre os átomos e
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as moléculas que o constituem.
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Ligações atômicas
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
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LIGAÇÕES ATÔMICAS
LIGAÇÕES ATÔMICAS
Ligações primárias (fortes):
Ligações primárias (fortes):
• Ligação iônica;
• Ligação iônica;
• Ligação covalente;
• Ligação covalente;
• Ligação metálica.
• Ligação metálica.
Ligações secundárias – forças de van der Walls:
Ligações secundárias – forças de van der Walls:
• Moléculas polares;
• Moléculas polares;
• Dipolos induzidos;
• Dipolos induzidos;
• Pontes de hidrogênio.
• Pontes de hidrogênio.
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Ligações atômicas
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
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IÔNICA
IÔNICA
•
É a mais simples. Se explica pelo aparecimento de forças
coulombianas (recebendo e doando elétrons).
•
Ocorre uma atração entre íons de carga elétrica contrária
(íons positivos- cátions e íons negativos-ânions), motivada
pelas forças coulombianas.
•
A atração dá-se em todas as direções.
Busca pelo arranjo estável (8 elétrons)
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
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IÔNICA
Quando um átomo forte (grande eletronegatividade) se liga a um
átomo fraco (baixa eletronegatividade), há transferência
definitiva de elétrons do + fraco para o + forte.
45
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ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
Eletronegatividade ou caráter ametálico: propriedade periódica que mede a
tendência de um átomo em ganhar elétrons.
Propriedades físicas dos compostos iônicos:
•
A ligação iônica é não-direcional, e o requisito principal que um material
iônico sempre satisfaz é o da neutralidade elétrica: n° + = n° -
Obs.: Ao se retirar um
elétron de um átomo,
este deixa de ser neutro,
pelo desequilíbrio entre
seu número de prótons e
de elétrons: ÍONS.
Exemplo: os íons de sódio ficam envolvidos por íons de cloro; estes, por sua
vez, ficam envolvidos por íons de sódio, com atração igual em todas as
direções.
Cátion +
•
Ânion
-
Os materiais iônicos possuem, em geral, condutividade elétrica baixa: a
transferência de cargas elétricas é dada pelo movimento de íons inteiros,
os quais não se movem tão facilmente como os elétrons.
Variação da eletronegatividade na tabela
periódica
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ESTRUTURA ATÔMICA
ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
Ligações atômicas
Propriedades físicas dos compostos iônicos:
Propriedades físicas dos compostos iônicos:
•
Solubilidade em água (maioria);
Exemplo na engenharia:
•
Condutividade elétrica quando fundidos ou dissolvidos em água;
Carbonato de cálcio: CaCO3
•
Quando submetidos a esforços mecânicos que ultrapassam sua
capacidade resistente, normalmente apresentam comportamento frágil,
isto é, apresentam-se pouco dúcteis, com baixas deformações até a
ruptura.
Carbonato de cálcio
Perturbação no balanço elétrico que mantém os átomos fortemente
ligados
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ESTRUTURA
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Ligações atômicas
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ESTRUTURA
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Ligações atômicas
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Ligações primárias (fortes):
COVALENTE
• Ligação iônica;
•
• Ligação covalente;
• Ligação metálica.
A ligação dá-se por meio de uma aproximação muito
intensa entre dois elementos químicos que vão se ligar, de
maneira que alguns elétrons da última camada de valência
de um dos átomos circundam o núcleo do outro átomo e
vice-versa.
Ligações secundárias – forças de van der Walls:
Os elementos não perdem nem ganham elétrons, mas sim os
compartilham (“pertencem” a eletrosfera dos dois átomos
ligados, ao mesmo tempo).
• Moléculas polares;
• Dipolos induzidos;
• Pontes de hidrogênio.
51
Composto covalente:
Substância composta cujos componentes não apresentam carga
elétrica e interagem entre si direcionalmente.
ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
52
ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
COVALENTE
Formação dos compostos covalentes:
COVALENTE
Em busca de alcançar o
arranjo estável de
8 elétrons na camada de
valência, os átomos não
perdem nem ganham
elétrons, mas sim os
compartilham.
Molécula de oxigênio, O2
Por isso, os compostos covalentes são
substância cujos componentes não
apresentam carga elétrica e interagem
entre si direcionalmente.
Molécula de metano, CH4
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COVALENTE
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COVALENTE
•
•
O carbono tem 4 elétrons na camada de valência,
compartilhando-os com 4 átomos de carbono adjacentes,
formando um reticulado tridimensional todo ligado por pares
covalentes;
•
Desta forma, cada átomo de carbono está ligado
covalentemente a outros quatro átomos de carbono, originando
uma estrutura rígida a três dimensões.
A força de ligação covalente é evidenciada no diamante,
constituído inteiramente por carbono.
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ESTRUTURA ATÔMICA
ESTRUTURA
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Ligações atômicas
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Propriedades físicas dos compostos covalentes:
COVALENTE
•
•
•
O grafite, como o diamante, é constituído por estruturas cristalinas de
átomos de carbono, apenas diferindo no formato de estrutura que se
apresentam. No grafite os átomos de carbono ligam-se a outros três,
formando camadas (daí a potencialidade deste material para deslizar).
A ligação covalente é fortemente direcional;
Embora as ligações covalentes sejam muito fortes (para romper ligações
covalentes: altas temperatura e altas voltagens), materiais ligados dessa
maneira são, em geral, pouco dúcteis;
Isso ocorre porque não se consegue facilmente alterar a posição relativa
entre os átomos (o que propicia ductilidade ao material).
•
Isso ocorre porque não se consegue promover o transporte de carga elétrica
via movimento de elétrons sem a ruptura das ligações covalentes (o que
propicia condutividade elétrica).
57
ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
COVALENTE
Propriedades físicas dos compostos covalentes:
Exemplo na engenharia:
Vidros: se estilhaçam;
Polímeros: não são bons condutores elétricos;
Aditivos: cadeias lineares que aderem à superfície das partículas de cimento.
Apresentam, em geral, baixa condutividade elétrica.
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ESTRUTURA
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Ligações atômicas
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Ligações primárias (fortes):
• Ligação iônica;
• Ligação covalente;
• Ligação metálica.
Ligações secundárias – forças de van der Walls:
• Moléculas polares;
• Dipolos induzidos;
• Pontes de hidrogênio.
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ESTRUTURA
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Ligações atômicas
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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62
METÁLICA
METÁLICA
• Átomos com poucos elétrons de valência podem
perdê-los com facilidade formação de uma “nuvem”
de elétrons ao redor dos átomos.
• Os demais são firmemente ligados ao núcleo.
• Com a perda dos elétrons da última camada de
valência, os átomos metálicos remanescentes tornamse íons positivos.
• Com a saída dos elétrons da última camada, há um
desbalanceamento elétrico, tendo o núcleo uma maior
quantidade de cargas positivas do que a eletrosfera de
negativas.
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ESTRUTURA
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METÁLICA
METÁLICA
Os elétrons de valência passam então a não estar mais
associados com algum átomo em particular; ao contrário,
move-se livremente dentro da nuvem eletrônica, estando
associado com vários núcleos de átomos.
Dessa forma, o núcleo dos átomos carregados
positivamente permanecem juntos formando uma rede de
átomos, pela atração mútua que existe entre esses núcleos
(positivos) e a nuvem eletrônica (negativa).
63
Departamento de Construção Civil
64
ESTRUTURA ATÔMICA
ESTRUTURA
ATÔMICA
Prof. Marcelo Medeiros
Ligações atômicas
Ligações atômicas
Universidade Federal do Paraná
65
Propriedades físicas dos compostos metálicos:
METÁLICA
•
•
Estruturas formadas por íons positivos e elétrons “livres”
que fazem o papel de íons negativos aparecendo forças
elétricas coulombianas de atração.
A ligação metálica é não-direcional, pois os átomos “presos” na nuvem
eletrônica não são fixados em uma única posição;
Em geral, apresentam boa ductilidade: sob tensão, quando os átomos são
forçados a mudar a relação que têm entre si, simplesmente a direção da
ligação é alterada, ao invés de haver quebra ou ruptura da ligação;
Exemplo na engenharia:
A ligação metálica pode ser considerada como uma atração
entre íons positivos e elétrons livres.
Exemplo : cobre
65
Aço para concreto armado: estricção antes da ruptura
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11
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ESTRUTURA ATÔMICA
ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
Ligações atômicas
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Os elétrons livres dão aos metais sua elevada condutibilidade elétrica e
térmica.
68
Ligações primárias (fortes):
Metais: substâncias simples, formados por um único elemento.
• Ligação iônica;
Ligas metálicas: materiais com propriedades metálicas que contêm dois ou
mais elementos químicos sendo que pelo menos um deles é metal.
• Ligação covalente;
• Ligação metálica.
Exemplo na engenharia:
Aço para concreto armado.
Ligações secundárias – forças de van der Walls:
• Moléculas polares;
O aço é uma liga metálica
formada essencialmente
por ferro e carbono, com
percentagens deste último
variando entre 0,008 e 2,11%.
• Dipolos induzidos;
• Pontes de hidrogênio.
Armadura de aço para concreto armado
68
ESTRUTURA
ATÔMICA
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FORÇAS DE VAN DER WAALS
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
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FORÇAS DE VAN DER WAALS
70
Moléculas polares:
Moléculas polares:
•
É uma ligação secundária fraca, mas que também contribui
para a atração interatômica.
•
São forças de atração que não envolvem cargas individuais
ou transferência de elétrons.
•
O centro de carga positiva não coincide com o centro de
carga negativa, originando o dipolo.
•
Dipolos elétricos: consequência da assimetria da molécula.
•
Existem entre todos os íons e átomos de um sólido, mas
podem estar obscurecidas pelas ligações fortes presentes.
+
+
-
+
-
+
-
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
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70
FORÇAS DE VAN DER WAALS
Ácido fluorídrico
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
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72
Ligações primárias (fortes):
• Ligação iônica;
• Ligação covalente;
• Ligação metálica.
Ligações secundárias – forças de van der Walls:
(a) nas moléculas assimétricas ocorre um desbalanceamento elétrico
denominado polarização.
(b) Este desbalanceamento produz um dipolo elétrico com uma
extremidade positiva e outra negativa.
(c) Os dipolos resultantes originam forças de atração secundárias entre
as moléculas. A extremidade positiva de um dipolo é atraída pela
negativa de outro.
71
• Moléculas polares;
• Dipolos induzidos;
• Pontes de hidrogênio.
72
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ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
ESTRUTURA
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FORÇAS DE VAN DER WAALS
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Ligações atômicas
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Dipolos induzidos:
Ligações primárias (fortes):
-Moléculas inicialmente simétricas, que, por alguma razão,
sofrem uma polarização momentânea;
• Ligação iônica;
• Ligação covalente;
• Ligação metálica.
Decorrente do movimento ao acaso dos elétrons
e da vibração atômica (são os chamados: efeitos
de dispersão).
Ligações secundárias – forças de van der Walls:
• Moléculas polares;
• Dipolos induzidos;
-Mesmo mecanismo descrito para moléculas polares;
• Pontes de hidrogênio.
73
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ESTRUTURA ATÔMICA
ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
Ligações atômicas
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FORÇAS DE VAN DER WAALS
75
74
Pontes de hidrogênio:
Forças de Van der Waals:
Pontes de hidrogênio:
É um caso particular de atração por moléculas polares, em
que a carga positiva do núcleo do átomo de hidrogênio de
uma molécula é atraída pelos elétrons de valência de
átomos de moléculas adjacentes.
É a mais forte dentre as ligações secundárias.
Tem efeito no comportamento da água: tensão superficial, viscosidade e
fenômenos de sorção, em geral.
Exemplo: água
fenômenos decorrentes da interação de substâncias no interior ou na superfície de outras
Atração entre o núcleo
“exposto” de hidrogênio
de uma molécula pelos
elétrons não
compartilhados do
oxigênio da molécula
adjacente.
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Ligações atômicas
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ESTRUTURA ATÔMICA
ESTRUTURA
ATÔMICA
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Ligações atômicas
FORÇAS DE VAN DER WAALS
Exemplo na engenharia:
Aditivos químicos plastificantes e superplastificantes.
Antes Depois
Exemplo na engenharia:
Aglomeração e dispersão das partículas de
cimento em argamassas e concretos
Cadeias de aditivos envolvem as partículas
de cimento, conferindo a estas cargas 77
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ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
Exemplo na engenharia:
Aditivos químicos plastificantes e superplastificantes.
Exemplo na engenharia:
Aditivos químicos plastificantes e superplastificantes.
Slump test: concreto convencional e concreto auto-adensável, CAA-
O uso de aditivo superplastificante faz com que os aglomerados de partículas
de cimento sejam separados, liberando a água presente em seu interior. Esta
água livre, fica então disponível para fluidificar o concreto fresco.
Aplicação de CAA: elimina a etapa
de vibração/adensamento
Facilita o lançamento em elementos
densamente armados
ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
Exemplo na engenharia:
Aditivos químicos plastificantes e superplastificantes.
Exemplo na engenharia:
Aditivos químicos plastificantes e superplastificantes.
Liberdade em formas complexas com o CAA
Sagrada Família, Barcelona-Espanha: vista interior
Liberdade em formas complexas com o CAA
Fira, Barcelona-Espanha: vista interior
ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
ESTRUTURA ATÔMICA
Ligações atômicas
Características dos principais materiais:
Ligação
Energia de ligação (kJ/mol)
Iônica
625 – 1550
Covalente
520 – 1250
Metálica
100 – 800
Forças de Van der Waals
Materiais
Tipo de ligação
predominante
Metais
Metálica
Cerâmicos e
vidros
Iônica, ou em
conjunto com
ligações covalentes
Cerâmicas em geral são duras e frágeis, com baixa
ductilidade e baixas condutividades elétrica e
térmica: não existem elétrons livres, e ligações
iônicas e covalentes têm alta energia de ligação.
Polímeros
Covalente, mas às
vezes existem
ligações secundárias
entre cadeias
Polímeros podem ser pouco dúcteis e, em geral, são
pobres condutores elétricos. Se existirem ligações
secundárias, podem ter sua ductilidade bastante
aumentada, com quedas de resistência e do ponto
de fusão.
< 40
Fonte: ASKELAND, 1990
Energia de ligação: energia mínima requerida para criar ou quebrar a ligação.
A força que une um ou mais átomos, ou moléculas, depende do tipo de
ligação e dos elementos envolvidos, estando relacionada com o espaço
interatômico.
Ex. de propriedade dos materiais afetada: módulo de elasticidade (capacidade
de deformação, no regime elástico).
Informações gerais
Metais apresentam elevada ductilidade e
condutividade elétrica e térmica: os elétrons livres
transferem com facilidade carga elétrica e energia
térmica.
Fonte: SHACKELFORD, 2010
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Disciplina:
TC 030 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
Introdução
ARRANJOS
ATÔMICOS
Prof. Marcelo Medeiros
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MICROESTRUTURA DA MATÉRIA - ARRANJOS ATÔMICOS:
2
Química e propriedades da água
•
Os arranjos das estruturas moleculares, que formam a microestrutura
da matéria, são diferentes a cada fase ou estado.
•
Sólidos = as moléculas estão muito próximas, mantêm-se no lugar
pelas forças de atração e coesão.
•
Pode-se obter um líquido a partir de um sólido, pela diminuição das
forças de atração ou de coesão.
•
Um gás é obtido pela supressão da quase totalidade das forças de
atração ou de coesão.
Estrutura atômica e molecular dos materiais
PROF. JOSÉ FREITAS PROFa. NAYARA S. KLEIN
ADAPTADO POR: PROF. RONALDO MEDEIROS-JUNIOR
2
ARRANJOS ATÔMICOS
Departamento de Construção Civil
Introdução
Introdução
Estrutura molecular:
As moléculas se atraem por forças de coesão polares, devidas à distribuição
desigual das cargas positivas e negativas na molécula (dipolos elétricos).
ARRANJOS
ATÔMICOS
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4
As forças de coesão determinam as propriedades físicas e químicas dos
materiais, sendo influenciadas pela temperatura, pressão, campos elétricos
ou magnéticos, esforços mecânicos, etc.
Logo, o estado físico que os materiais se apresentam é consequência das
forças de atração entre os átomos e as moléculas que o constituem.
Nos materiais sólidos, os arranjos atômicos irão definir comportamentos
importantes, podendo ser: estrutura cristalina ou amorfa.
4
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Microestrutura
ARRANJOS
ATÔMICOS
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Microestrutura
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ARRANJOS
ATÔMICOS
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Cristalinos:
Arranjo dos átomos se repete ou que é periódico ao
longo de grandes distâncias.
Cristalino
Ex: metais; materiais cerâmicos
Material
Não cristalino ou Amorfo:
Disposição irregular das moléculas, sem forma simétrica.
Não-cristalino ou amorfo
Ex: Vidro; materiais cerâmicos; cinza de casca de arroz;
sílica ativa; escória de alto forno
5
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Grupo de Materiais de Construção
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ARRANJOS ATÔMICOS
ARRANJOS ATÔMICOS
Microestrutura
Estrutura cristalina
Sólidos com estrutura cristalina apresentam disposição geométrica regular
dos átomos. Ex.: metais, materiais cerâmicos.
Arranjo atômico dos sólidos:
Corpo cristalizado é anisotrópico.
Anisotropia: variação de propriedades físicas de um cristal
segundo a direção em que se determina.
Em determinadas direções formam-se faces, noutras
arestas e noutras vértices.
Estrutura cristalina
Estrutura amorfa
ARRANJOS ATÔMICOS
ARRANJOS
ATÔMICOS
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Estrutura cristalina
Estrutura cristalina
Universidade Federal do Paraná
Exemplo: um cristal de mica ou gesso pode separar-se em porções paralelas
entre si e segundo um só plano. Esta propriedade que se designa clivagem
revela que as forças de coesão do plano que se separam são muito fortes,
enquanto as perpendiculares às mesmas são fracas.
A clivagem é característica da estrutura cristalina e pode ser utilizada para a
identificação de um mineral.
Quando o valor de propriedade física é igual em todas as direções, o cristal é
isotrópico para essa propriedade.
Sal de cozinha, esferas
verdes são os átomos de
cloro (Cl-) e as esferas cinzas
os átomos de sódio (Na+)
Mica: planos de clivagem
Calcita: planos de
clivagem
Cristais de produtos de
cimento Portland hidratado
Halita: planos de clivagem
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ARRANJOS ATÔMICOS
ARRANJOS
ATÔMICOS
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Estrutura cristalina
Estrutura cristalina
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11
•
Todos os cristais têm reticulado cristalino, que obedece a uma
das 14 formas geométricas possíveis.
•
Cada grupo espacial tem uma capacidade maior ou menor de
adaptar-se às solicitações externas a que seja submetido.
•
A visualização e a identificação do reticulado cristalino é possível
através de microscopia eletrônica.
Ca(OH)2
MEV – Microscópio Eletrônico de Varredura
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ARRANJOS ATÔMICOS
ARRANJOS ATÔMICOS
Estrutura cristalina
Estrutura cristalina
Estrutura cristalina do hidróxido de cálcio, ou cal hidratada
Quartzo: areia
Micrografia de MEV mostrando as estruturas
hexagonais dos cristais de Ca(OH)2, hidróxido de cálcio
Aço
ARRANJOS ATÔMICOS
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Estrutura cristalina
Universidade Federal do Paraná
Estrutura cristalina dos produtos
de hidratação do cimento Portland
Os metais são compostos por aglomerados de cristais, formando
uma estrutura granular perfeitamente visível.
Micrografia MEV do cimento Portland
hidratado, mostrando os cristais de
etringita (agulhas) e monossulfato
hidratado (placas)
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ARRANJOS
ATÔMICOS
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Estrutura cristalina
Metalografias mostrando os grãos de cristais de um aço manganês
(esquerda) e liga zinco-níquel (direita).
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ARRANJOS
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Estrutura cristalina
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ARRANJOS
ATÔMICOS
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Estrutura cristalina
Universidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná
O arranjo cristalino é a forma de organização da matéria
de mínima energia.
Cristais de zinco oxidado
são visíveis na superfície de
um poste de aço
galvanizado. Variações nas
tonalidades de cinza são
decorrentes das diferentes
orientações dos cristais.
Estado cristalino é o mais estável para o qual todo
processo de transformação tende.
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ARRANJOS
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Estrutura cristalina
Departamento de Construção Civil
ARRANJOS
ATÔMICOS
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Estrutura cristalina
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Universidade Federal do Paraná
Polimorfismo:
Polimorfismo:
Alguns metais ou não-metais podem ter mais do que uma
estrutura cristalina.
Exemplo: Carbono
• Grafita – condições ambientes
• Diamante – em condições extremamente elevadas de
pressão e temperatura
Grafita
Diamante
Exemplo: Carbono
• Grafita – condições ambientes
• Diamante – em condições extremamente elevadas de
pressão e temperatura
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ARRANJOS ATÔMICOS
Estrutura cristalina
ARRANJOS ATÔMICOS
Estrutura cristalina
Polimorfismo:
Polimorfismo:
O processo Calera
mimetiza as formações
geológicas de carbonato
de cálcio encontradas na
natureza, sendo aplicado
como cimento.
O CaCO3, carbonato de cálcio,
apresenta três polimorfos:
• Calcita
• Aragonita
• Vaterita
Informações:
http://www.calera.com/
Calcita
Aragonita
ARRANJOS ATÔMICOS
Estrutura cristalina
Processo Calera:
Consiste em produzir a vaterita, estável na ausência de água.
Quando água e aditivos são adicionados, a vaterita se dissolve e se
recristaliza como aragonita, sendo este material de alta resistência.
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Sólidos amorfo
ARRANJOS
ATÔMICOS
Prof. Marcelo Medeiros
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Sólidos amorfos (ou vítrea):
Não apresentam ordem estrutural em um estado normal.
É possível alguns materiais poder mudar de estrutura
cristalina para amorfa e vice-versa?
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ARRANJOS ATÔMICOS
ARRANJOS
ATÔMICOS
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Estrutura amorfa
Sólidos amorfo
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Os sólidos com estrutura amorfa são obtidos pelo resfriamento rápido, não
dando tempo para que a ordenação dos cristais e a formação da estrutura
cristalina ocorra.
Nos materiais amorfos, reduz-se a capacidade de mobilidade das moléculas
durante a solidificação rápida, de modo que estas moléculas não têm
tempo de se arranjarem em estruturas cristalinas.
Vidro comum
Erupções vulcânicas produzem
condições ideais para a formação de
cinzas com estrutura amorfa
Adições minerais de origem vulcânica:
resultante das erupções
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Sólidos amorfo
Policarbonato
Materiais amorfos podem existir em estados "borrachosos" e
26
estados "vítreos".
ARRANJOS ATÔMICOS
ARRANJOS
ATÔMICOS
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Estrutura amorfa
Universidade Federal do Paraná
A estrutura cristalina é a forma de organização da matéria de mínima
energia, sendo o arranjo molecular mais estável, para o qual todo processo
de transformação tende.
• Estrutura cristalina → material estável
• Estrutura amorfa → material reaƟvo
Adições minerais para
concreto
Basalto
Sílica ativa ou microssílica
(adição p/ obter Concreto de
Alto Desempenho - CAD)
27
1, 2, 3 TESTANDO…
Estrutura atômica e molecular dos materiais
PROF. JOSÉ FREITAS PROFa. NAYARA S. KLEIN
ADAPTADO POR: PROF. RONALDO MEDEIROS-JUNIOR
1) Porque as partículas de cimento sofrem aglomeração?
2) Porque os metais são bons condutores de eletricidade?
Estrutura cristalina
Estrutura amorfa
Sílica ativa: elevada
reatividade
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
Estrutura atômica e molecular dos materiais
PROF. JOSÉ FREITAS PROFa. NAYARA S. KLEIN
ADAPTADO POR: PROF. RONALDO MEDEIROS-JUNIOR
CASCUDO, O. Estrutura atômica e molecular dos materiais. Materiais de
construção e princípios de ciência e engenharia de materiais, capítulo 6, editado
por G. Isaia. São Paulo: IBRACON, 2010.
3) Os primeiros concretos produzidos e aplicados em estruturas, segundo
registros históricos, utilizaram cinzas vulcânicas como material ligante.
Porque estas cinzas apresentam elevada reatividade, justificando seu uso
como materiais cimentantes?
TC 030 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
TC 030 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I
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