DISPONIBILIDADE DE ALIMENTO CLIMA PROPÍCIO POTENCIAL BIÓTICO CO-EVOLUÇÃO ESCAPE RESISTÊNCIA TRIPES CURUQUERÊ PULGÕES LAGARTA DA MAÇÃ MOSCA BRANCA PULGÕES MOSCA BRANCA BROCA DA RAIZ SPODOPTERA PERCEVEJO DA RAIZ PERCEVEJOS LAGARTA ROSADA BICUDO Amostragem visual Amostragens Ficha de amostragem Pragas Tripes Pulgão Mosca Branca Nívelde de controle Níveis controle 70% de plantas atacadas Variedades susceptíveis 5-15 %; Resistentes 60-70% 40% plantas com colônias de ninfas ou 60% de plantas com 2 ou + adultos Broca raiz Preventivo Percevejo raiz Preventivo Ácaros 30% plantas com sintomas Curuquerê 50% ou 30 % das plantas com lagartas < ou >15 mm Lag. Maçãs 10% de plantas atacadas Spodoptera sp 10% de plantas atacadas Lag. Rosada 10% de plantas com maçãs atacadas Bicudo 5% de plantas com botões atacados Percevejos 20% botões com presença de ninfas/adultos - Avermelhamento ou arroxeamento - Murchamento - Semelhante deficiência magnésio - Não há epinastia - Não há encurtamento entrenós - Não há redução porte CULTIVAR AR CEDRO X R MR MS S AS NC PAC %FB 60-20 4585 41-42 ARAÇÁ X 40-5 4625 38-39 BURITI X 40-20 4868 39-40 10-10 4629 40-42 FM 966 X FM 993 X 60-10 4910 41-43 FM 986 X 60-20 4659 38-39 D OPAL X 60-20 4629 39-42 NU OPAL X 60-20 4640 39-42 10-10 4428 38-39 40-20 4490 40-41 60-20 4480 41-42 40-5 4825 37-39 DP90B X IMA6001LL COOD 410 FMT 701 X X X PRODUTOR: RECONSIDERAR NC Empresas de sementes: avaliar materiais à nova pressão MONITORAR A CADA 4 DIAS (CICLO DE VIDA ACELERADO) Utilizar inseticidas sistêmicos/seletivos Avaliar presença inimigos naturais (Lysiphlebus, joaninhas, Toxomerus,...) Observar presença de indivíduos alados – alerta! Eliminação de ervas hospedeiras (guanxuma, trapoeraba, malva-preta, etc) Aferir atingimento das gotas EFETUAR ROUGUING DESTRUIÇÃO RESTOS CULTURAIS, TIGUERAS E PLANTAS VOLUNTÁRIAS Curuquerê Alabama argillacea Biologia Ovos Folhas (faces superior e inferior) Coloração azulesverdeada brilhante Formato circular, achatados Eclosão: 3-5 dias Falsa medideira Pseudoplusia includens Desfolhadora Polifagia Ocupa posições intermediárias/baixeiro Atingimento do alvo Lagarta da maçã Heliothis virescens • Biologia • Fêmeas: até 600 ovos • Em folhas novas e brácteas na parte ponteiro • Duração larval de 25-28 dias • Pupa no solo • Destrói a área foliar, vagens e flores (inclusive cachopa) • Reduz capacidade fotossintética da planta • Reduz tanto a produção quanto a qualidade do produto. • CAUSAS E AGRAVANTES: – Sucessão de culturas (soja-milho-algodão) – Co-evolução pragas e culturas – Clima favorável – Curto vazio sanitário (algodão) • Sequência de semeaduras soja e algodão • Cultivos de safrinha – Reinfestações – Migrações para o algodão... • Danos • Entre 50 e 90 dias do plantio • Sentido descendente • Danificam botões florais • Botões caem ao solo • Maçãs perfuradas apodrecem – Amostragem eficiente NA SOJA e no algodão • Pano de batida • Inspeção de estruturas reprodutivas – Controle químico • Aplicações no final da tarde • Maior frequência enquanto houver alta infestação • Uso de aditivos atrativos alimentares Spodoptera frugiperda eridania cosmioides Spodoptera frugiperda eridania cosmioides Spodoptera massa de ovos Spodoptera Spodoptera frugiperda Danos Folhas, hastes, flores e maçãs Raspam o parênquima Perfuram vários órgãos Da emergência à maturação florescimento a 1º capulho Spodoptera Spodoptera cosmioides • • Migratória • Desfolhadora • Resistente Cry1Ac • Preferência milho e ervas daninhas (Amaranthus sp.) Spodoptera Spodoptera eridania • • Migratória • Desfolhadora • Resistente Cry1Ac • Preferência soja/feijão Lagarta rosada Pectinophora gossypiella Biologia Adultos 18-20 mm envergadura Asas anteriores pardas com manchas escuras Ovos Coloração brancoesverdeada Entre fendas das brácteas, flores e maçãs – – – – – – – – Dipel/Xentari Novaluron Lufenuron Metomil Tiodicarb Alfacipermetrina Lambda-cialotrina Cartap 500 g/ha 150 ml/ha 400-800 ml/ha 1,2 l/ha 250 g/ha 300 ml/ha 400 ml/ha 300 ml/ha Oviposição Alimentação Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento LAVOURAS MONITORADAS COM ARMADILHAS NO ESTADO DE GOIÁS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento LAVOURAS MONITORADAS COM ARMADILHAS NO ESTADO DE GOIÁS ALGODÃO/SAFRA 2003/2004 M TA AR CA TOCANTINS CAMPOS BELOS NOVOPLANALTO PLANALTO NOVO RT O G RA FI A E IA E NG E N H A R ME RU RA N L TOCANTINS MONTIVIDIU DO NORTE SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA O DE GE OP R OCE SS A ENT TO DE P ALGODÃO/SAFRA 2004/2005 CAMPOS BELOS PORANGATU MONTIVIDIU D O NORTE SÃO MI GUEL DO ARAGU AIA DIVINÓPOLIS DE GOIÁS MONTE ALEGRE DE GOIÁS NOVO PLA NALTO PORANGATU TROMBAS MONTE ALEGRE DE GOIÁS BONÓPOLIS MINAÇU SÃO DOMINGOS TERESINA DE GOIÁS CAVALCANTE BONÓPOLIS NOVA ROMA GUARANI DE GOIÁS CAMPINAÇU COLINA DO SUL MARA ROSA CAMPINORTE UIRAPURU MARA ROSA CAMPINORTE NOVA CRIXÁS IACIARA UIR APUR U GO IÁ S SIMOLÂNDIA DE 22 MOSSAMEDES BURITI DE GOIÁS JAUPACI ITABERAÍ DIORAMA AMERICANO DO BRASIL SANCLERLÂNDIA ISRAELÂNDIA ARENÓPOLIS BALIZA SÃO LUIS DE MONTES BELOS PALESTINA DE GOIÁS CACHOEIRA AURILÂNDIA DE GOIÁS 43 CAMPESTRE DE GOIÁS PALMINÓPOLIS SAO JOÃO DA PARAÚNA PALMEIRAS DE GOIÁS 34 35 37 JANDAIA 42 MIREIROS 40 24 ALOÂNDIA JOVIÂNIA IPAMERI RIO QUENTE 28 PANAMÁ ÁGUA LIMPA BURITI ALEGRE 11 09 19 JANDAIA RIO VERDE MIREIROS 28 15 01 PROFº JAMIL 39 24 CACHOEIRA ALTA QUIRINÓPOLIS 39 18 GOUVELÂNDIA INACIOLÂNDIA 04 ITUMBIARA GERA 40 TURVEL ÂNDIA STA HELE NA DE GOIÁS JOVIÂN IA PARANAIGUARA SÃO SIMÃO ITAJÁ DO L LEGENDA 0 Bicudo De 0 a 1 Bicudo/arm/Semana De 1 a 2 Bicudo/arm/Semana + de 2 Bicudo/arm/Semana IPAMER I 20 CASTE LÂNDIA 08 RIO QUEN TE CATALÃO MARZAGÃO 03 33 PANAMÁ 02 ÁGUA LIMPA 12 BURITI ALEGRE CORUMBAÍBA SERRANÓP OLIS ITUMBIARA QUIRINÓPOL IS 31 10 NO ESTADO DE GOIÁS 18 GOUVELÂNDI A INACIOLÂNDIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 MUNICÍPIO ACREÚNA BOM JESUS BURITI ALEGRE CACHOEIRA DOURADA CAIAPÔNIA CAMPO ALEGRE CATALÃO CESARINA CHAPADÃO DO CÉU COCALZINHO CORUMBAÍBA CRISTALINA EDEALINA EDÉIA GOIÁS GOIATUBA GOUVELÂNDIA INACIOLÂNDIA INDIARA IPAMERI ITAPACI ITABERAÍ ITUMBIARA JATAÍ JUSSARA LUZIÂNIA MATRINCHÃ MAURILÂNDIA MIMOSO MINEIROS MONTES CLAROS MONTIVIDIU MORRINHOS PALMEIRAS PALMINÓPOLIS PANAMÁ PARAÚNA PORTEIRÃO QUIRINÓPOLIS RIO VERDE SANTA HELENA DE GOIÁS SANTO ANTÔNIO DA BARRA SÃO JOÃO DA PARAÚNA SILVÂNIA TURVÂNIA TURVELÂNDIA VIANÓPOLIS VILA PROPÍCIO FONTE:FUNDAÇÃO GO MAT O OUVIDOR T RÊS RA NCHOS CUMARI 04 AS MIN COR VERMELHO VERMELHO AZUL VERMELHO AZUL AZUL AZUL AZUL AZUL AZUL AZUL AMARELO VERMELHO VERMELHO AZUL AMARELO VERMELHO VERMELHO AMARELO AZUL AMARELO AZUL VERMELHO AZUL AZUL AMARELO AZUL VERMELHO VERMELHO AZUL AZUL AZUL VERMELHO AMARELO AMARELO VERMELHO VERMELHO VERMELHO AMARELO AZUL VERMELHO VERMELHO AMARELO AZUL VERMELHO AMARELO AZUL VERMELHO DAVINÓPOLIS GOIANDIRA CACHOE IRA DOURADA 17 CAÇU NOVA AUR ORA ANHANGUERA 22 CHAPADÃO DO CÉU MUNICÍPIOS MONITORADOS COM ARMADILHAS GERA IS MU NICÍPIOS MO NIT ORADOS COM ARMADILHAS NO EST ADO DE GOI ÁS ITARU MÃ PARANAIGUA RA GR APORÉ OS S Nº MUNI CÍPI O COR SÃO SIMÃO ITAJÁ O DO SU L SU 30 16 GOIATUB A Nº APORÉ OSS O CAMPO ALEGRE DE GOIÁS CA LDAS NOVAS MORRINHOS 37 MAURILÂNDIA APARECID A DO R IO DOCE CACHOEIR A ALTA IS 07 URUTAÍ ALOÂNDIA VICENTINÓPOLIS ITARUMÃ GR PI RES DO RIO 05 44 JATAÍ CUMARI AS MIN SAN TA CRUZ DE GOIÁS 36 PONTALINA OUVIDOR TRÊS RANCHOS CACHOEIRA DOURADA 17 CAÇU PA LMELO PIRAC ANJU BA EDE ALINA ST O ANTÔNIO DA BAR RA BOM JE SUS DE GOIÁS 09 CRIST IANÓPOLIS CR OMÍNI A 41 14 EDEIA A CREÚNA 29 CRISTALINA ORIZONA MAIRIPOTABA M ONTI VIDIU 35 PEROLÂND IA DAVINÓPOLIS GOIANDIRA 13 SÃO MIGUEL DO PASSA QUAT RO CESARINA INDIARA PORT EIRÃO NOVA AURORA CORUMBAÍBA ANHANGUERA 23 SILVÂNIA VIANÓPOLIS BELA VISTA D E GOIÁS VARJÃO 38 MARZAGÃO 03 36 02 DO S POL L EOBUL HÕE DE CALDAZINHA APARECID A DE GOIÂNI A ARA GOIÂ NIA HIDROLÂN DIA 23 34 PORT EL ÂNDIA 7 LU ZIÂNIA 26 43 GUAPÓ STA RITA DO ARAGUAIA CATALÃO GOIATUBA BOM JESUS DE GOIÁS CHAPADÃO DO CÉU SENADOR BO CANEDO GOIÂNIA T RINDADE ABAD IA DE GOI ÁS PAR AÚNA 20 SERRANÓPOLIS MAT O 06 CAMPO ALEGRE DE GOIÁS CALDAS NOVAS 33 16 MAURILÂNDIA CASTELÂNDIA STA DE GOIÁS CAMPESTRE DE GOIÁS 32 MORRINHOS 38 PORTEIRÃO APARECIDA DO RIO DOCE PIRES DO RIO URUTAÍ VICENTINÓPOLIS TURVELÂNDIA STA HELENA DE GOIÁS JATAÍ SANTA CRUZ DE GOIÁS PONTALINA 46 41 NAZ ARIO TURVÂNIA F IRMIN ÓPOL IS 42 PALMI NÓPOLIS SAO JOÃO DA PARAÚ NA PALMEIRAS DE GOIÁS 06 CIDAD E OC IDENT AL NOVO GAMA ST O AN TÕNIO D O DESCOBERTO ABADI ÂNIA NOVA ANÁPOLIS VENEZ A INH UMAS OLIS ZÓP CAT URAI BRAZA BRAN TES NER ÓPOLIST ERE IÁS DE GO L IS LIS GOIANIRA STO ANT ÔNIO PO NÁ DE GOIÁS ÓPO G OIA IN BÁRBAR A NF AV ELIN ÓPOL IS CACH OEIRA AU RILÂNDIA DE GOIÁS VALPARA IS O ALEXÂN IA ARAÇU AN ICUN S IVOLÂNDIA PALMELO PIRACANJUBA EDEALINA STO ANTÔNIO DA BARRA RIO VERDE 30 14 01 PROFº JAMIL 13 EDEIA ACREÚNA 32 SÃO L UIS D E MONT ES BELOS AMORINÓPOLIS PALESTIN A DE GOIÁS DOVERLÂNIA CRISTIANÓPOLIS CROMÍNIA MONTIVIDIU ITABER AÍ ADELÂNDIA CÓRREGO DO OURO MOIPORÁ CESARINA INDIARA STA RITA DO ARAGUAIA PEROLÂNDIA CRISTALINA SÃO MIGUEL DO PASSA QUATRO ORIZONA MAIRIPOTABA PORTELÂNDIA G 12 47 BELA VISTA DE GOIÁS TAQUARAL DE STA ROSA DE GOI ÁS GOIÁS PETR OLINA DE GOIÁS ITA UÇU OURO VE RDE DE GOIÁS DAMOLÂNDIA AMERICANO DO BRASIL SANCLERLÂNDIA ISRAELÂNDIA IPORÁ VIANÓPOLIS APARECIDA DE GOIÂNIA ARAGOIÂNIA MOSSAMEDES BURIT I DE GOIÁS JAUPACI ARENÓPOLIS PIRANH AS CABECEIR AS DF CORUM BÁ DE GOI ÁS SÃO F RANC ISCO DE GOIÁS DIORAM A BOM JAR DIIM DE GOIÁS BALIZA ÁGUAS L INDAS DE GOIÁS PIRENÓPOLIS JES ÚPOLIS NOVO BR ASIL LUZIÂNIA 08 VARJÃO 19 COCALZIINHO DE GOIÁS JARAGU Á ITAGUARI ARA GARÇAS 26 HIDROLÂNDIA PARAÚNA 11 ITAGUARU HEIT ORAÍ GOIÁS FAZENDA NOVA GUAPÓ CAIAPÔNIA 05 NOVO GAMA STO ANTÕNIO DO DESCOBERTO 44 URUANA ITAPURANGA FORMOSA PL ANALTINA PADRE BERNADO RIANÁPOLIS JUSSARA STA BÁRBARA DE GOIÁS 42 RIALMA CARMO DO RIO VER DE ITAPIRAPUÃ 25 ABADIÂNIA AVELINÓPOLIS NAZARIO TURVÂNIA FIRMINÓPOLIS IVOLÂNDIA FAÍNA VIL A PROCÍCIO MONTES CLAROS DE GOIÁS CIDADE OCIDENTAL NOVA ANÁPOLIS INHUMAS VENEZA IS POL CATURAI BRAZABRANTES NERÓPOLISTEREZÓ IÁS DE GO IS OL LIS GOIANIRA STO ANTÔNIO ÁP IAN DE GOIÁS ÓPO GO IN LEOPOLDO DO NF S POL DE BULHÕES SILVÂNIA HÕE LEO SENADOR BO BUL DE GOIÂNIA CANEDO TRINDADE ABADIA DE GOIÁS CALDAZINHA ANICUNS 45 MOIPORÁ AMORINÓPOLIS GOIANÉSIA GUARAÍTA SANTA FÉ D E GOI ÁS VALPARAISO ALEXÂNIA ARAÇU ADELÂNDIA CÓRREGO DO OURO IPORÁ PIRANHAS DOVERLÂNIA CABECEIRAS DF CORUMBÁ DE GOIÁS S FAZENDA NOVA BOM JARDIIM DE GOIÁS ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS PIRENÓPOLIS JESÚPOLIS SÃO FRANCISCO DE GOIÁS ROSA STASTA ROSA TAQUARAL DE DE GOIÁS DE GOIÁS GOIÁS PETROLINA DE GOIÁS ITAUÇU OURO VERDE DE GOIÁS DAMOLÂNDIA GE RAI ARAGARÇAS T MA COCALZIINHO DE GOIÁS JARAGUÁ ITAGUARI GOIÁS VILA BOA STA IS ABEL CERES O 10 ITAGUARU HEITORAÍ 15 NOVO BRASIL ÁGUA FRIA DE GOIÁS MIMOSO DE GOIÁS N OVA GLÓR IA RUBIATABA MORR O AGUDO DE GOIÁS S GE RAI ITAPIRAPUÃ 25 JUSSARA 29 BARRO ALTO NOVA AMERÍCA ARAGUAPA Z BRIT ÂNIA DAMIANÓP OLIS SIT IO D ’ABADIA SÃO LU IZ D O NORTE ITA PACI O MAT RINC HÃ GUARAÍTA SANTA FÉ DE GOIÁS 31 S OS SÃO PATR ICIO URUANA ITAPURANGA FORMOSA PLANALTINA PADRE BERNADO R VILA PROCÍCIO RIANÁPOLIS MI NAS O T MA GOIANÉSIA RIALMA CARMO DO RIO VERDE GO IÁ DE ARU ANÃ 48 STA ISABEL CERES SÃO PATRICIO STA R ITA DO NOVO DESTINO 21 VILA BOA RUBIATABA FAÍNA MAMBAÍ ALVORADA DO NORTE F LORES DE GOIÁS HIDROLINA GUARIN OS MORZALÂNDIA ÁGUA FRIA DE GOIÁS MIMOSO DE GOIÁS BURIT INÓPOLIS SÃO JOÃ O D’ALIANÇA URUAÇU PILA R 29 NOVA GLÓRIA MORRO AGUDO DE GOIÁS 27 MATRINCHÃ SIMOLÂND IA S PILA R CRIXÁS SITIO D’ABADIA SÃO LUIZ DO NORTE BARRO ALTO G R STA RITA DO NOVO DESTINO ARAGUAPAZ Niquelând ia DAMIANÓPOLIS FLORES DE GOIÁS HIDROLINA 21 BRITÂNIA SANTA TEREZINHA DE GOIÁS MAMBAÍ ALVORADA DO NORTE ITAPACI NOVA AMERÍCA ALTO PARAÍSO DE GOIÁS NOVA IGUAÇU BURITINÓPOLIS SÃO JOÃO D’ALIANÇA URUAÇU GUARINOS MORZALÂNDIA ARUANÃ POSSE ALT O HORIZ ON TE CAMPOS VERDES Niquelândia SO OS GUARANI DE GOIÁS UIRAP URU ALTO PARAÍSO DE GOIÁS NOVA IGUAÇU SANTA TEREZINHA DE GOIÁS CRIXÁS NOVA ROMA CAMPINAÇU COL INA DO SU L POSSE ALTO HORIZONTE CAMPOS VERDES SÃO D OMIN GOS TERESINA DE GOIÁS CAVALCANT E ESTR ELA DO N ORTE AMARALIN A IACIARA UIRAPURU MINAÇU F ORMOSO MUTUNÓPOLI S MUNDO NOVO MI NAS NOVA CRIXÁS SANTA TEREZA DE GOIÁS BAHIA FORMOSO ESTRELA DO NORTE AMARALINA BA HIA SANTA TEREZA DE GOIÁS MUTUNÓPOLIS MUNDO NOVO DIVINÓPOLIS DE GOIÁS T ROMBAS LEGENDA 0 Bicudo De 0 a 1 Bicudo/arm/Semana De 1 a 2 Bicudo/arm/Semana + de 2 Bicudo/arm/Semana Sem Armadilha 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 ACREÚNA BOM JESUS BURITI ALEGRE CACHOEIRA DOURADA CALDAS NOVAS CAIAPÔNIA CAMPO ALEGRE CATALÃO CESARINA CHAPADÃO DO CÉU COCALZINHO CORUMBAÍBA CRISTALINA EDEALINA EDÉIA GOIATUBA GOUVELÂNDIA INACIOLÂNDIA INDIARA IPAMERI ITAPACI ITUMBIARA JANDAIA JATAÍ JUSSARA LUZIÂNIA MIMOSO MINEIROS MONTIVIDIU MORRINHOS QUIRINÓPOLIS PALMEIRAS PANAMÁ PARAÚNA PEROLÂNDIA PIRACAJUBA PORTEIRÃO PORTELÂNDIA RIO VERDE SANTA HELENA DE GOIÁS SANTO ANTÔNIO DA BARRA SÃO JOÃO DA PARAÚNA SILVÂNIA TURVELÂNDIA FONT E:FUNDAÇÃO GO VERMELH O AZUL AZUL AMARELO AZUL AZUL AZUL AZUL AMARELO AZUL //////////////////////////////// AZUL AZUL AMARELO AMARELO AZUL VERMELH O VERMELH O AMARELO AZUL AMARELO AMARELO AMARELO AZUL AZUL AMARELO //////////////////////////////// AZUL AZUL AMARELO AZUL AMARELO AMARELO VERMELH O AZUL AZUL //////////////////////////////// AZUL AZUL AMARELO VERMELH O AMARELO AZUL AMARELO Bordaduras Fase B1 Nível de controle Fonte: R. Lemon Período de semeadura Prazo final de colheita Prazo final de destruição de cultura Multas Corte de crédito Sem premiações Ácaro rajado Tetranychus urticae Danos Dispersão pelo vento Reboleiras Desenvolvimento anormal da maçã Abertura precoce Peso reduzido de fibras Baixa qualidade Ácaro vermelho Tetranychus lindeni Danos Página superior das folhas com manchas avermelhadas à partir das nervuras Áreas necrosadas Queda de folhas Ciclo encurtado Carga reduzida Maçãs pequenas Fibras de má qualidade. Ácaro branco Polyphagotarsonemus latus Biologia Páginas inferiores das folhas Folhas novas do ponteiro Lugares sombreados Não tecem teias • • • • • • • • Abamectin (r, v, b, cur) 0,6 l/ha Diafentiuron (b, r, pulgão, cur) 0,6-0,8 kg/ha Propargite (r, v, b) 1,0-1,5 l/ha (45d) Profenofós (r, b, cur, maçã) 0,75-1,0 l/ha Triazophos (r,v,b, pul, broc, cur, maçã) 1,0-1,5 l/ha Clorpiriphos (b, pul, broc) 1,5-2,0 l/ha Endosulfan (b, pul, lag, bic) 1,0-2,0 l/ha (Heteroptera: Pentatomidae) Danos Botões florais deformados e atrofiados Maçãs pouco desenvolvidas Queda de botões florais, flores e maçãs novas Crescimento exagerado de ramos Pontuações internas nas maçãs Deformações das maçãs • • Controle – Controle químico em bordaduras, nas margens vizinhas a culturas de soja – Aplicação de inseticidas em mistura com cloreto de sódio (sal de cozinha) a 0,5% (0,5 kg de sal em 100 litros de água) Austrália: Pesquisa demonstra que mistura de sal de cozinha com fipronil, indoxacarb e emamectin reduzem 20-40% dose sem perda de eficiência contra Nezara viridula e melhora a seletividade dos inseticidas, devido a aumento de 30% nas picadas de prova dos percevejos. O estudo foi efetuado a partir de inovações desenvolvidas pela Embrapa, no Brasil. XXII ICE, Brisbane, 2004. – – – – – – – – – Metamidofós Clorpirifós Carbaril Endosulfan Acefato Parathion Cipermetrina+tiametoxam Lambda-cialotrina+tiametoxam Beta-ciflutrina 1,0 l/ha 1,0 l/ha 2,0 l/ha 1,0 l/ha 1,0 kg/ha 0,7 l/ha 0,25 l/ha 0,18 l/ha 0,08 l/ha • Scaptocoris castanea • S. carvalhoi (A. braquiariae) – Ninfas e adultos sugam – Odor característico – Polífagos – raízes de plantas – Migrantes Planta atacada Planta sadia Medidas de convivência • Avaliar o histórico da praga na localidade – Aberturas de trincheiras nas primeiras chuvas antes do cultivo – Definir áreas de atenção Medidas de convivência • Cultivo convencional: – Bom preparo de solo (aração e 3 gradagens) após primeira chuva após colheita • Plantio direto: – Na implantação ou na reforma (áreas de mais de 7 anos): subsolagem após colheita Medidas de convivência • Antecipar o plantio nas áreas infestadas (escape do sistema radicular pouco desenvolvido da ação da praga) Medidas de convivência • Implantar culturas de menor custo de produção nas áreas com o inseto (menor risco) – Ex.: sorgo, milho, girassol Medidas de convivência • Corrigir acidez do solo e usar gesso como fonte de enxofre – Favorece desenvolvimento radicular, exploração de maior volume do solo – tolerância planta • Solos arenosos: 500 a 1.000kg/ha • Solos argilosos: até 2.000 kg/ha Medidas de convivência • Inseticidas no sulco da semeadura ou em sulco feitos ao lado (equip. Micron Combat) Imidaclopride, terbufós, carbofuran, fipronil, endosulfan Medidas de convivência • Adubações de cobertura – Sulfato de amônio (até 250 kg/ha) nos focos • Acelerar desenvolvimento da planta e sua capacidade de suportar o ataque da praga Medidas de convivência • Milheto: – Das gramíneas, a mais favorável ao desenvolvimento da praga • Evitar uso do milheto como cobertura em área problemática • Opções: guandu+sorgo; mucuna + sorgo MONSANTO: Bollgard (Cry1Ac) e Bollgard II ou Ingard (Cry1Ac e Cry2Ab) DOW: Wide Strike (MBX-13) – Cry1Ac/Cry1F (d-endotoxinas) SYNGENTA: Vip Cotton – exotoxina Cycloneda sanguinea Lebia concinna Eriopis connexa Nabis sp. Zelus sp. Lagarta infectada Hippodamia sp. Scymnus sp. Ovos, larvas e adultos de crisopídeos Larva, pupa e adulto de Sirfídeos Lizyphlebus testaceips Tacnídeo Condylostylus sp. Fungos e bactérias Tabela 2. Número médio de lagartas de curuquerê (Alabama argillacea) antes e após exposição a inseticidas fisiológicos e percentagem de redução. Indivíduos descendentes (geração F1) de população coletada em Ipameri (GO) na safra 2005/2006. Temp. 25±2ºC; U.R. 60±10%; Fotofase 14 h. Horas após aplicação (HAA) % Efic. Tratamento N 24 96 168 (168 HAA) Lufenuron 10 3,75 c 0,25 b 0,00 c 100,0 Novaluron 10 7,25 b 1,00 b 0,00 c 100,0 Triflumuron 10 8,00 ab 4,50 a 1,00 b 89,2 Diflubenzuron 10 8,75 ab 0,75 b 0,50 bc 94,6 Spinosad 10 0,00 d 0,00 b 0,00 c 100,0 Clorfluazuron 10 0,50 d 0,25 b 0,00 c 100,0 Testemunha 10 9,50 a 9,25 a 9,25 a - 19,93 30,50 27,52 C.V. (%) Valores seguidos de mesma letra na coluna não diferem significativamente entre si pelo teste de Duncan (p>0,05). Tabela 1. Produtividade de algodão em lavoura irrigada com controle de lagartas através de produtos biológicos. Fazenda Canadá, Jussara – GO, safra 2004/2005. Produtividade Tratamento Princ. Ativo Dose p.c./ha Bt JCO Bacillus thuringiensis Bb JCO Beauveria bassiana BacControl Bacillus thuringiensis Bioneem Azadiractina outros e Kg/ha @ caroço/ha @ pluma/ha 6L 4641 309,93 123,77 a 4 kg 4689 312,63 125,05 a 0,8 kg 4739 315,95 126,38 a 1L 4639 309,09 123,68 a Várias 4762 317,53 127,01 a Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Duncan (p<0,05). Manejo fazenda C.V.(%) Vários (sintéticos) 10,48 Cenário 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Custo Valor @ Produtividade Peso Valor Stand manejo pluma (@ algodão capulho Produtividade prod. Indice de efetivo Produção Taxa de Perda (R$/ha) (R$) caroço/ha) (g) (@ pluma/ha) (R$/ha) injúria (I) (pl/ha) (g/pl) perda (D) evitada (k) NDE (%) NC (%)* 43,08 30,00 200 5 80 2400 0,96 90000 33,33 0,150 0,735 16,28 13 43,08 30,00 200 5,5 80 2400 0,96 90000 33,33 0,165 0,735 14,80 12 43,08 30,00 200 6 80 2400 0,96 90000 33,33 0,180 0,735 13,57 11 43,08 30,00 250 5 100 3000 0,96 90000 41,67 0,120 0,735 16,28 13 43,08 30,00 250 5,5 100 3000 0,96 90000 41,67 0,132 0,735 14,80 12 43,08 30,00 250 6 100 3000 0,96 90000 41,67 0,144 0,735 13,57 11 43,08 30,00 300 5 120 3600 0,96 90000 50,00 0,100 0,735 16,28 13 43,08 30,00 300 5,5 120 3600 0,96 90000 50,00 0,110 0,735 14,80 12 43,08 30,00 300 6 120 3600 0,96 90000 50,00 0,120 0,735 13,57 11 43,08 40,00 200 5 80 3200 0,96 90000 33,33 0,150 0,735 12,21 10 43,08 40,00 200 5,5 80 3200 0,96 90000 33,33 0,165 0,735 11,10 9 43,08 40,00 200 6 80 3200 0,96 90000 33,33 0,180 0,735 10,18 8 43,08 40,00 250 5 100 4000 0,96 90000 41,67 0,120 0,735 12,21 10 43,08 40,00 250 5,5 100 4000 0,96 90000 41,67 0,132 0,735 11,10 9 43,08 40,00 250 6 100 4000 0,96 90000 41,67 0,144 0,735 10,18 8 43,08 40,00 300 5 120 4800 0,96 90000 50,00 0,100 0,735 12,21 10 43,08 40,00 300 5,5 120 4800 0,96 90000 50,00 0,110 0,735 11,10 9 43,08 40,00 300 6 120 4800 0,96 90000 50,00 0,120 0,735 10,18 8 43,08 50,00 200 5 80 4000 0,96 90000 33,33 0,150 0,735 9,77 8 43,08 50,00 200 5,5 80 4000 0,96 90000 33,33 0,165 0,735 8,88 7 43,08 50,00 200 6 80 4000 0,96 90000 33,33 0,180 0,735 8,14 7 43,08 50,00 250 5 100 5000 0,96 90000 41,67 0,120 0,735 9,77 8 43,08 50,00 250 5,5 100 5000 0,96 90000 41,67 0,132 0,735 8,88 7 43,08 50,00 250 6 100 5000 0,96 90000 41,67 0,144 0,735 8,14 7 43,08 50,00 300 5 120 6000 0,96 90000 50,00 0,100 0,735 9,77 8 43,08 50,00 300 5,5 120 6000 0,96 90000 50,00 0,110 0,735 8,88 7 43,08 50,00 300 6 120 6000 0,96 90000 50,00 0,120 0,735 8,14 7 • Piperáceas • Plantas do Cerrado • Conhecimento tradicional • CONTROLE ALTERNATIVO • PROSPECÇÃO DE NOVAS MOLÉCULAS • Produção in loco orientada e monitorada • Incentivo à produção orgânica • Apoio aos países africanos produtores de algodão • Ações de transferência de tecnologia • • • • • • Título do projeto: Adaptações Fenológicas do Bicudo do Algodoeiro às Condições Ambientais Tropicais e Proposição de Nova Estratégia de Manejo Populacional Título do projeto: Sistemas de produção e manejo do algodoeiro no cerrado de Goiás Título do projeto: Palha do solo e o algodoeiro Título do projeto: Aspectos ecológicos do bicudo (Anthonomus grandis) e controle populacional na entressafra do algodoeiro no Mato Grosso Título do projeto: Projeto de prevenção, controle e supressão do bicudo do algodoeiro no estado de Goiás Título do projeto: Sistema de manejo do solo para o controle do mofo branco (Sclerotinia sclerotiorium) na cultura do algodoeiro GRUPO QUÍMICO Organofosforados Anti-juvenóides Ecdisteróides Inorgânicos EXEMPLOS Diazinom (Diazinon), monocrotofós (Nuvacrom), profenofós (Curacron, Curyom*, Polytrin*), metidation (Supracid) Tiodicarb, pirimicarbe (Pirimor), furatiocarb (Promet), carbaril Tiametoxam (Actara, Cruiser, Engeo*), imidaclopride, acetamipride Spinosad Cartap Abamectin (Vertimec) Endosulfam Fipronil Permetrina (Ambush), cipermetrina (Cymbush, Engeo*, Polytrin*), lambdacialotrina (Karate, Planet), bifentrina Indoxacarb Lufenurom (Match), diflubenzurom, novalurom, ciromazina (Trigard) Metoprene (Altosid), Fenoxycarbe (Insegar), Piriproxifen Precoceno, butóxido de piperonila Metoxifenozide, tebufenozide Enxofre (Thiovit) Dinitrofenóis Feniltiouréia Biológicos Dinocap Diafentiuron (Polo) Dipel, Xentari Carbamatos Nicotinóides Espinosinas Tiocarbamatos Avermectinas Ciclodieno Fenil-pirazol Piretróides Oxadiazinas Benzoilfeniluréias Juvenóides MODO DE AÇÃO Inibidores da acetilcolinesterase Agonistas da acetilcolina Antagonista da acetilcolina Agonista do GABA Antagonistas do GABA Moduladores do canal do sódio Bloqueadores de canais de sódio Inibidores da síntese de quitina Agonistas do hormônio juvenil Antagonistas do hormônio juvenil Agonistas do ecdisônio Inibidores do transporte de elétrons Inibidores da síntese de ATP Inibidores de ATPase Desintegradores células mesêntero Escolha correta e respeito ao tempo necessário para atuação de I.N. conferem seletividade aos inseticidas. A seletividade ecológica consiste na utilização dos inseticidas de modo a minimizar a exposição do inimigo natural ao inseticida (Ripper et al., 1951). Já a seletividade fisiológica baseia-se no uso de inseticidas que sejam mais tóxicos à praga que a seus inimigos naturais (O'Brien, 1960). Controle comportamental Regulated Event: Bollgard I (Cry1Ac) Bollgard II (Cry1Ac e Cry2Ab) DOW: Wide Strike (MBX-13) – Cry1Ac/Cry1F BAYER: Vip Cotton – exotoxina Target-pests: Lagarta do capulho - Helicoverpa zea (Cotton bollworm) Lagarta rosada -Pectinophora gossypiella (Pink bollworm) Lagarta das maçãs - Heliothis virescens (Tobacco budworm) Curuquerê – Alabama argillacea (Cotton cutleafworm) Inseticidas biológicos S = Susceptível R = Resistente a Produtos do Grupo A R = Resistente a Produtos do Grupo B R = Resistente a Produtos do Grupo C Rotação de Produtos Produto do Grupo A S S S S S R SS S S S R S S S S S S S S R S Produto do Grupo B Produto do Grupo C S S R S S S S S RS R SR S S S RS RS S S S S Após a S R Pulverização S S S S RS SR S S S S R S R S R S S RS S S Após a R S Pulverização S Após a Pulverização S R I R A C - B COMITÊ BRASILEIRO DE AÇÃO A RESISTÊNCIA A INSETICIDAS R Por que não piretróides até 80 D.A.E.? Por que não piretróides até 80 D.A.E.?