Apresentação do PowerPoint

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DISPONIBILIDADE DE ALIMENTO
CLIMA PROPÍCIO
POTENCIAL BIÓTICO
CO-EVOLUÇÃO
ESCAPE
RESISTÊNCIA
TRIPES
CURUQUERÊ
PULGÕES
LAGARTA DA MAÇÃ
MOSCA BRANCA
PULGÕES
MOSCA BRANCA
BROCA DA RAIZ
SPODOPTERA
PERCEVEJO DA RAIZ
PERCEVEJOS
LAGARTA ROSADA
BICUDO
Amostragem visual
Amostragens
Ficha de amostragem
Pragas
Tripes
Pulgão
Mosca Branca
Nívelde
de controle
Níveis
controle
70% de plantas atacadas
Variedades susceptíveis 5-15 %; Resistentes 60-70%
40% plantas com colônias de ninfas ou 60% de plantas com 2 ou +
adultos
Broca raiz
Preventivo
Percevejo raiz
Preventivo
Ácaros
30% plantas com sintomas
Curuquerê
50% ou 30 % das plantas com lagartas < ou >15 mm
Lag. Maçãs
10% de plantas atacadas
Spodoptera sp
10% de plantas atacadas
Lag. Rosada
10% de plantas com maçãs atacadas
Bicudo
5% de plantas com botões atacados
Percevejos
20% botões com presença de ninfas/adultos
- Avermelhamento ou arroxeamento
- Murchamento
- Semelhante deficiência magnésio
- Não há epinastia
- Não há encurtamento entrenós
- Não há redução porte
CULTIVAR
AR
CEDRO
X
R
MR
MS
S
AS
NC
PAC
%FB
60-20
4585
41-42
ARAÇÁ
X
40-5
4625
38-39
BURITI
X
40-20
4868
39-40
10-10
4629
40-42
FM 966
X
FM 993
X
60-10
4910
41-43
FM 986
X
60-20
4659
38-39
D OPAL
X
60-20
4629
39-42
NU OPAL
X
60-20
4640
39-42
10-10
4428
38-39
40-20
4490
40-41
60-20
4480
41-42
40-5
4825
37-39
DP90B
X
IMA6001LL
COOD 410
FMT 701
X
X
X
PRODUTOR: RECONSIDERAR NC
Empresas de sementes: avaliar materiais à nova pressão
MONITORAR A CADA 4 DIAS (CICLO DE VIDA ACELERADO)
Utilizar inseticidas sistêmicos/seletivos
Avaliar presença inimigos naturais (Lysiphlebus, joaninhas, Toxomerus,...)
Observar presença de indivíduos alados – alerta!
Eliminação de ervas hospedeiras (guanxuma, trapoeraba, malva-preta, etc)
Aferir atingimento das gotas
EFETUAR ROUGUING
DESTRUIÇÃO RESTOS CULTURAIS, TIGUERAS E PLANTAS VOLUNTÁRIAS
Curuquerê
Alabama argillacea

Biologia
 Ovos
 Folhas (faces
superior e inferior)
 Coloração azulesverdeada
brilhante
 Formato circular,
achatados
 Eclosão: 3-5 dias
Falsa medideira

Pseudoplusia includens




Desfolhadora
Polifagia
Ocupa posições
intermediárias/baixeiro
Atingimento do alvo
Lagarta da maçã
Heliothis virescens
•
Biologia
• Fêmeas: até 600
ovos
• Em folhas novas e
brácteas na parte
ponteiro
• Duração larval de
25-28 dias
• Pupa no solo
• Destrói a área foliar, vagens e flores
(inclusive cachopa)
• Reduz capacidade fotossintética da planta
• Reduz tanto a produção quanto a
qualidade do produto.
• CAUSAS E AGRAVANTES:
– Sucessão de culturas (soja-milho-algodão)
– Co-evolução pragas e culturas
– Clima favorável
– Curto vazio sanitário (algodão)
• Sequência de semeaduras soja e algodão
• Cultivos de safrinha
– Reinfestações
– Migrações para o algodão...
•
Danos
• Entre 50 e 90 dias do plantio
• Sentido descendente
• Danificam botões florais
• Botões caem ao solo
• Maçãs perfuradas apodrecem
– Amostragem eficiente NA SOJA e no algodão
• Pano de batida
• Inspeção de estruturas reprodutivas
– Controle químico
• Aplicações no final da tarde
• Maior frequência enquanto houver alta infestação
• Uso de aditivos atrativos alimentares
Spodoptera
frugiperda
eridania
cosmioides
Spodoptera
frugiperda
eridania
cosmioides
Spodoptera
massa de ovos
Spodoptera
Spodoptera frugiperda

Danos
 Folhas, hastes, flores e maçãs
 Raspam o parênquima
 Perfuram vários órgãos
 Da emergência à maturação florescimento a 1º capulho
Spodoptera
Spodoptera cosmioides
•
• Migratória
• Desfolhadora
• Resistente Cry1Ac
• Preferência milho e ervas
daninhas (Amaranthus sp.)
Spodoptera
Spodoptera eridania
•
• Migratória
• Desfolhadora
• Resistente Cry1Ac
• Preferência soja/feijão
Lagarta rosada
Pectinophora gossypiella

Biologia

Adultos



18-20 mm
envergadura
Asas anteriores
pardas com manchas
escuras
Ovos
Coloração brancoesverdeada
 Entre fendas das
brácteas,
flores e maçãs

–
–
–
–
–
–
–
–
Dipel/Xentari
Novaluron
Lufenuron
Metomil
Tiodicarb
Alfacipermetrina
Lambda-cialotrina
Cartap
500 g/ha
150 ml/ha
400-800 ml/ha
1,2 l/ha
250 g/ha
300 ml/ha
400 ml/ha
300 ml/ha
Oviposição
Alimentação
Ministério da
Agricultura, Pecuária
e Abastecimento
LAVOURAS MONITORADAS COM ARMADILHAS
NO ESTADO DE GOIÁS
Ministério da
Agricultura, Pecuária
e Abastecimento
LAVOURAS MONITORADAS COM ARMADILHAS
NO ESTADO DE GOIÁS
ALGODÃO/SAFRA 2003/2004
M
TA
AR
CA
TOCANTINS
CAMPOS BELOS
NOVOPLANALTO
PLANALTO
NOVO
RT
O
G RA
FI A E
IA
E NG E N H A R
ME
RU
RA
N
L
TOCANTINS
MONTIVIDIU DO NORTE
SÃO MIGUEL DO ARAGUAIA
O DE GE OP R OCE
SS A
ENT
TO
DE
P
ALGODÃO/SAFRA 2004/2005
CAMPOS BELOS
PORANGATU
MONTIVIDIU D O NORTE
SÃO MI GUEL DO ARAGU AIA
DIVINÓPOLIS
DE GOIÁS
MONTE ALEGRE
DE GOIÁS
NOVO PLA NALTO
PORANGATU
TROMBAS
MONTE ALEGRE
DE GOIÁS
BONÓPOLIS
MINAÇU
SÃO DOMINGOS
TERESINA
DE GOIÁS
CAVALCANTE
BONÓPOLIS
NOVA ROMA
GUARANI DE GOIÁS
CAMPINAÇU
COLINA DO SUL
MARA ROSA
CAMPINORTE
UIRAPURU
MARA ROSA
CAMPINORTE
NOVA CRIXÁS
IACIARA
UIR APUR U
GO
IÁ S
SIMOLÂNDIA
DE
22
MOSSAMEDES
BURITI DE
GOIÁS
JAUPACI
ITABERAÍ
DIORAMA
AMERICANO
DO BRASIL
SANCLERLÂNDIA
ISRAELÂNDIA
ARENÓPOLIS
BALIZA
SÃO LUIS DE
MONTES BELOS
PALESTINA DE
GOIÁS
CACHOEIRA
AURILÂNDIA
DE GOIÁS
43
CAMPESTRE
DE GOIÁS
PALMINÓPOLIS
SAO JOÃO
DA PARAÚNA
PALMEIRAS DE
GOIÁS
34
35
37
JANDAIA
42
MIREIROS
40
24
ALOÂNDIA
JOVIÂNIA
IPAMERI
RIO
QUENTE
28
PANAMÁ
ÁGUA
LIMPA
BURITI
ALEGRE
11
09
19
JANDAIA
RIO VERDE
MIREIROS
28
15
01
PROFº
JAMIL
39
24
CACHOEIRA ALTA
QUIRINÓPOLIS
39
18
GOUVELÂNDIA
INACIOLÂNDIA
04
ITUMBIARA
GERA
40
TURVEL ÂNDIA
STA HELE NA DE
GOIÁS
JOVIÂN IA
PARANAIGUARA
SÃO SIMÃO
ITAJÁ
DO
L
LEGENDA
0 Bicudo
De 0 a 1 Bicudo/arm/Semana
De 1 a 2 Bicudo/arm/Semana
+ de 2 Bicudo/arm/Semana
IPAMER I
20
CASTE LÂNDIA
08
RIO
QUEN TE
CATALÃO
MARZAGÃO
03
33
PANAMÁ
02
ÁGUA
LIMPA
12
BURITI
ALEGRE
CORUMBAÍBA
SERRANÓP OLIS
ITUMBIARA
QUIRINÓPOL IS
31
10
NO ESTADO DE GOIÁS
18
GOUVELÂNDI A
INACIOLÂNDIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
MUNICÍPIO
ACREÚNA
BOM JESUS
BURITI ALEGRE
CACHOEIRA DOURADA
CAIAPÔNIA
CAMPO ALEGRE
CATALÃO
CESARINA
CHAPADÃO DO CÉU
COCALZINHO
CORUMBAÍBA
CRISTALINA
EDEALINA
EDÉIA
GOIÁS
GOIATUBA
GOUVELÂNDIA
INACIOLÂNDIA
INDIARA
IPAMERI
ITAPACI
ITABERAÍ
ITUMBIARA
JATAÍ
JUSSARA
LUZIÂNIA
MATRINCHÃ
MAURILÂNDIA
MIMOSO
MINEIROS
MONTES CLAROS
MONTIVIDIU
MORRINHOS
PALMEIRAS
PALMINÓPOLIS
PANAMÁ
PARAÚNA
PORTEIRÃO
QUIRINÓPOLIS
RIO VERDE
SANTA HELENA DE GOIÁS
SANTO ANTÔNIO DA BARRA
SÃO JOÃO DA PARAÚNA
SILVÂNIA
TURVÂNIA
TURVELÂNDIA
VIANÓPOLIS
VILA PROPÍCIO
FONTE:FUNDAÇÃO GO
MAT
O
OUVIDOR
T RÊS RA NCHOS
CUMARI
04
AS
MIN
COR
VERMELHO
VERMELHO
AZUL
VERMELHO
AZUL
AZUL
AZUL
AZUL
AZUL
AZUL
AZUL
AMARELO
VERMELHO
VERMELHO
AZUL
AMARELO
VERMELHO
VERMELHO
AMARELO
AZUL
AMARELO
AZUL
VERMELHO
AZUL
AZUL
AMARELO
AZUL
VERMELHO
VERMELHO
AZUL
AZUL
AZUL
VERMELHO
AMARELO
AMARELO
VERMELHO
VERMELHO
VERMELHO
AMARELO
AZUL
VERMELHO
VERMELHO
AMARELO
AZUL
VERMELHO
AMARELO
AZUL
VERMELHO
DAVINÓPOLIS
GOIANDIRA
CACHOE IRA DOURADA
17
CAÇU
NOVA
AUR ORA
ANHANGUERA
22
CHAPADÃO DO CÉU
MUNICÍPIOS MONITORADOS COM ARMADILHAS
GERA
IS
MU NICÍPIOS MO NIT ORADOS COM ARMADILHAS
NO EST ADO DE GOI ÁS
ITARU MÃ
PARANAIGUA RA
GR
APORÉ
OS
S
Nº
MUNI CÍPI O
COR
SÃO SIMÃO
ITAJÁ
O
DO
SU
L
SU
30
16
GOIATUB A
Nº
APORÉ
OSS
O
CAMPO ALEGRE
DE GOIÁS
CA LDAS NOVAS
MORRINHOS
37
MAURILÂNDIA
APARECID A DO
R IO DOCE
CACHOEIR A ALTA
IS
07
URUTAÍ
ALOÂNDIA
VICENTINÓPOLIS
ITARUMÃ
GR
PI RES
DO RIO
05
44
JATAÍ
CUMARI
AS
MIN
SAN TA CRUZ
DE GOIÁS
36
PONTALINA
OUVIDOR
TRÊS RANCHOS
CACHOEIRA DOURADA
17
CAÇU
PA LMELO
PIRAC ANJU BA
EDE ALINA
ST O ANTÔNIO
DA BAR RA
BOM JE SUS DE GOIÁS
09
CRIST IANÓPOLIS
CR OMÍNI A
41
14
EDEIA
A CREÚNA
29
CRISTALINA
ORIZONA
MAIRIPOTABA
M ONTI VIDIU
35
PEROLÂND IA
DAVINÓPOLIS
GOIANDIRA
13
SÃO MIGUEL DO
PASSA QUAT RO
CESARINA
INDIARA
PORT EIRÃO
NOVA
AURORA
CORUMBAÍBA
ANHANGUERA
23
SILVÂNIA
VIANÓPOLIS
BELA VISTA
D E GOIÁS
VARJÃO
38
MARZAGÃO
03
36
02
DO S
POL
L EOBUL HÕE
DE
CALDAZINHA
APARECID A DE
GOIÂNI A
ARA GOIÂ NIA
HIDROLÂN DIA
23
34
PORT EL ÂNDIA
7
LU ZIÂNIA
26
43
GUAPÓ
STA RITA
DO ARAGUAIA
CATALÃO
GOIATUBA
BOM JESUS DE GOIÁS
CHAPADÃO DO CÉU
SENADOR BO
CANEDO
GOIÂNIA
T RINDADE ABAD IA DE
GOI ÁS
PAR AÚNA
20
SERRANÓPOLIS
MAT
O
06
CAMPO ALEGRE
DE GOIÁS
CALDAS NOVAS
33
16
MAURILÂNDIA
CASTELÂNDIA
STA
DE GOIÁS
CAMPESTRE
DE GOIÁS
32
MORRINHOS
38
PORTEIRÃO
APARECIDA DO
RIO DOCE
PIRES
DO RIO
URUTAÍ
VICENTINÓPOLIS
TURVELÂNDIA
STA HELENA DE
GOIÁS
JATAÍ
SANTA CRUZ
DE GOIÁS
PONTALINA
46
41
NAZ ARIO
TURVÂNIA
F IRMIN ÓPOL IS
42
PALMI NÓPOLIS
SAO JOÃO
DA PARAÚ NA
PALMEIRAS DE
GOIÁS
06
CIDAD E OC IDENT AL
NOVO GAMA
ST O AN TÕNIO
D O DESCOBERTO
ABADI ÂNIA
NOVA
ANÁPOLIS
VENEZ A
INH UMAS
OLIS
ZÓP
CAT URAI BRAZA BRAN TES NER ÓPOLIST ERE IÁS
DE GO L IS
LIS
GOIANIRA STO ANT ÔNIO
PO
NÁ
DE GOIÁS
ÓPO
G OIA
IN
BÁRBAR A
NF
AV ELIN ÓPOL IS
CACH OEIRA AU RILÂNDIA
DE GOIÁS
VALPARA IS O
ALEXÂN IA
ARAÇU
AN ICUN S
IVOLÂNDIA
PALMELO
PIRACANJUBA
EDEALINA
STO ANTÔNIO
DA BARRA
RIO VERDE
30
14
01
PROFº
JAMIL
13
EDEIA
ACREÚNA
32
SÃO L UIS D E
MONT ES BELOS
AMORINÓPOLIS
PALESTIN A DE
GOIÁS
DOVERLÂNIA
CRISTIANÓPOLIS
CROMÍNIA
MONTIVIDIU
ITABER AÍ
ADELÂNDIA
CÓRREGO
DO OURO
MOIPORÁ
CESARINA
INDIARA
STA RITA
DO ARAGUAIA
PEROLÂNDIA
CRISTALINA
SÃO MIGUEL DO
PASSA QUATRO
ORIZONA
MAIRIPOTABA
PORTELÂNDIA
G
12
47
BELA VISTA
DE GOIÁS
TAQUARAL DE STA ROSA
DE GOI ÁS
GOIÁS
PETR OLINA
DE GOIÁS
ITA UÇU
OURO VE RDE
DE GOIÁS
DAMOLÂNDIA
AMERICANO
DO BRASIL
SANCLERLÂNDIA
ISRAELÂNDIA
IPORÁ
VIANÓPOLIS
APARECIDA DE
GOIÂNIA
ARAGOIÂNIA
MOSSAMEDES
BURIT I DE
GOIÁS
JAUPACI
ARENÓPOLIS
PIRANH AS
CABECEIR AS
DF
CORUM BÁ
DE GOI ÁS
SÃO F RANC ISCO
DE GOIÁS
DIORAM A
BOM JAR DIIM
DE GOIÁS
BALIZA
ÁGUAS L INDAS
DE GOIÁS
PIRENÓPOLIS
JES ÚPOLIS
NOVO BR ASIL
LUZIÂNIA
08 VARJÃO
19
COCALZIINHO DE GOIÁS
JARAGU Á
ITAGUARI
ARA GARÇAS
26
HIDROLÂNDIA
PARAÚNA
11
ITAGUARU
HEIT ORAÍ
GOIÁS
FAZENDA NOVA
GUAPÓ
CAIAPÔNIA
05
NOVO GAMA
STO ANTÕNIO
DO DESCOBERTO
44
URUANA
ITAPURANGA
FORMOSA
PL ANALTINA
PADRE BERNADO
RIANÁPOLIS
JUSSARA
STA BÁRBARA
DE GOIÁS
42
RIALMA
CARMO DO
RIO VER DE
ITAPIRAPUÃ
25
ABADIÂNIA
AVELINÓPOLIS
NAZARIO
TURVÂNIA
FIRMINÓPOLIS
IVOLÂNDIA
FAÍNA
VIL A PROCÍCIO
MONTES CLAROS
DE GOIÁS
CIDADE OCIDENTAL
NOVA
ANÁPOLIS
INHUMAS
VENEZA
IS
POL
CATURAI BRAZABRANTES NERÓPOLISTEREZÓ
IÁS
DE GO IS
OL
LIS
GOIANIRA STO ANTÔNIO
ÁP
IAN
DE GOIÁS
ÓPO
GO
IN LEOPOLDO
DO
NF
S
POL
DE
BULHÕES SILVÂNIA
HÕE
LEO
SENADOR BO
BUL
DE
GOIÂNIA CANEDO
TRINDADE ABADIA DE
GOIÁS
CALDAZINHA
ANICUNS
45
MOIPORÁ
AMORINÓPOLIS
GOIANÉSIA
GUARAÍTA
SANTA FÉ
D E GOI ÁS
VALPARAISO
ALEXÂNIA
ARAÇU
ADELÂNDIA
CÓRREGO
DO OURO
IPORÁ
PIRANHAS
DOVERLÂNIA
CABECEIRAS
DF
CORUMBÁ
DE GOIÁS
S
FAZENDA NOVA
BOM JARDIIM
DE GOIÁS
ÁGUAS LINDAS
DE GOIÁS
PIRENÓPOLIS
JESÚPOLIS
SÃO FRANCISCO
DE GOIÁS
ROSA
STASTA
ROSA
TAQUARAL DE
DE GOIÁS
DE GOIÁS
GOIÁS
PETROLINA
DE GOIÁS
ITAUÇU
OURO VERDE
DE GOIÁS
DAMOLÂNDIA
GE RAI
ARAGARÇAS
T
MA
COCALZIINHO DE GOIÁS
JARAGUÁ
ITAGUARI
GOIÁS
VILA BOA
STA IS ABEL
CERES
O
10
ITAGUARU
HEITORAÍ
15
NOVO BRASIL
ÁGUA FRIA DE GOIÁS
MIMOSO DE
GOIÁS
N OVA
GLÓR IA
RUBIATABA
MORR O AGUDO
DE GOIÁS
S
GE RAI
ITAPIRAPUÃ
25
JUSSARA
29
BARRO ALTO
NOVA AMERÍCA
ARAGUAPA Z
BRIT ÂNIA
DAMIANÓP OLIS
SIT IO D ’ABADIA
SÃO LU IZ
D O NORTE
ITA PACI
O
MAT RINC HÃ
GUARAÍTA
SANTA FÉ
DE GOIÁS
31
S
OS
SÃO PATR ICIO
URUANA
ITAPURANGA
FORMOSA
PLANALTINA
PADRE BERNADO
R
VILA PROCÍCIO
RIANÁPOLIS
MI NAS
O
T
MA
GOIANÉSIA
RIALMA
CARMO DO
RIO VERDE
GO
IÁ
DE
ARU ANÃ
48
STA ISABEL
CERES
SÃO PATRICIO
STA R ITA DO
NOVO DESTINO
21
VILA BOA
RUBIATABA
FAÍNA
MAMBAÍ
ALVORADA DO
NORTE
F LORES DE GOIÁS
HIDROLINA
GUARIN OS
MORZALÂNDIA
ÁGUA FRIA DE GOIÁS
MIMOSO DE
GOIÁS
BURIT INÓPOLIS
SÃO JOÃ O
D’ALIANÇA
URUAÇU
PILA
R
29
NOVA
GLÓRIA
MORRO AGUDO
DE GOIÁS
27
MATRINCHÃ
SIMOLÂND IA
S
PILA
R
CRIXÁS
SITIO D’ABADIA
SÃO LUIZ
DO NORTE
BARRO ALTO
G
R
STA RITA DO
NOVO DESTINO
ARAGUAPAZ
Niquelând ia
DAMIANÓPOLIS
FLORES DE GOIÁS
HIDROLINA
21
BRITÂNIA
SANTA TEREZINHA
DE GOIÁS
MAMBAÍ
ALVORADA DO
NORTE
ITAPACI
NOVA AMERÍCA
ALTO PARAÍSO DE GOIÁS
NOVA IGUAÇU
BURITINÓPOLIS
SÃO JOÃO
D’ALIANÇA
URUAÇU
GUARINOS
MORZALÂNDIA
ARUANÃ
POSSE
ALT O HORIZ ON TE
CAMPOS
VERDES
Niquelândia
SO
OS
GUARANI DE GOIÁS
UIRAP URU
ALTO PARAÍSO DE GOIÁS
NOVA IGUAÇU
SANTA TEREZINHA
DE GOIÁS
CRIXÁS
NOVA ROMA
CAMPINAÇU
COL INA DO SU L
POSSE
ALTO HORIZONTE
CAMPOS
VERDES
SÃO D OMIN GOS
TERESINA
DE GOIÁS
CAVALCANT E
ESTR ELA
DO N ORTE
AMARALIN A
IACIARA
UIRAPURU
MINAÇU
F ORMOSO
MUTUNÓPOLI S
MUNDO NOVO
MI NAS
NOVA CRIXÁS
SANTA TEREZA
DE GOIÁS
BAHIA
FORMOSO
ESTRELA
DO NORTE
AMARALINA
BA HIA
SANTA TEREZA
DE GOIÁS
MUTUNÓPOLIS
MUNDO NOVO
DIVINÓPOLIS
DE GOIÁS
T ROMBAS
LEGENDA
0 Bicudo
De 0 a 1 Bicudo/arm/Semana
De 1 a 2 Bicudo/arm/Semana
+ de 2 Bicudo/arm/Semana
Sem Armadilha
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
ACREÚNA
BOM JESUS
BURITI ALEGRE
CACHOEIRA DOURADA
CALDAS NOVAS
CAIAPÔNIA
CAMPO ALEGRE
CATALÃO
CESARINA
CHAPADÃO DO CÉU
COCALZINHO
CORUMBAÍBA
CRISTALINA
EDEALINA
EDÉIA
GOIATUBA
GOUVELÂNDIA
INACIOLÂNDIA
INDIARA
IPAMERI
ITAPACI
ITUMBIARA
JANDAIA
JATAÍ
JUSSARA
LUZIÂNIA
MIMOSO
MINEIROS
MONTIVIDIU
MORRINHOS
QUIRINÓPOLIS
PALMEIRAS
PANAMÁ
PARAÚNA
PEROLÂNDIA
PIRACAJUBA
PORTEIRÃO
PORTELÂNDIA
RIO VERDE
SANTA HELENA DE GOIÁS
SANTO ANTÔNIO DA BARRA
SÃO JOÃO DA PARAÚNA
SILVÂNIA
TURVELÂNDIA
FONT E:FUNDAÇÃO GO
VERMELH O
AZUL
AZUL
AMARELO
AZUL
AZUL
AZUL
AZUL
AMARELO
AZUL
////////////////////////////////
AZUL
AZUL
AMARELO
AMARELO
AZUL
VERMELH O
VERMELH O
AMARELO
AZUL
AMARELO
AMARELO
AMARELO
AZUL
AZUL
AMARELO
////////////////////////////////
AZUL
AZUL
AMARELO
AZUL
AMARELO
AMARELO
VERMELH O
AZUL
AZUL
////////////////////////////////
AZUL
AZUL
AMARELO
VERMELH O
AMARELO
AZUL
AMARELO
Bordaduras
Fase B1
Nível de controle
Fonte: R. Lemon
Período de semeadura
Prazo final de colheita
Prazo final de destruição
de cultura
Multas
Corte de crédito
Sem premiações
Ácaro rajado
Tetranychus urticae

Danos
 Dispersão pelo vento
 Reboleiras
 Desenvolvimento
anormal da maçã
 Abertura precoce
 Peso reduzido de fibras
 Baixa qualidade
Ácaro vermelho
Tetranychus lindeni

Danos







Página superior das folhas
com
manchas
avermelhadas à partir das
nervuras
Áreas necrosadas
Queda de folhas
Ciclo encurtado
Carga reduzida
Maçãs pequenas
Fibras de má qualidade.
Ácaro branco
Polyphagotarsonemus latus

Biologia


Páginas inferiores das
folhas
Folhas novas do
ponteiro

Lugares sombreados

Não tecem teias
•
•
•
•
•
•
•
•
Abamectin (r, v, b, cur)
0,6 l/ha
Diafentiuron (b, r, pulgão, cur)
0,6-0,8 kg/ha
Propargite (r, v, b)
1,0-1,5 l/ha (45d)
Profenofós (r, b, cur, maçã)
0,75-1,0 l/ha
Triazophos (r,v,b, pul, broc, cur, maçã) 1,0-1,5 l/ha
Clorpiriphos (b, pul, broc)
1,5-2,0 l/ha
Endosulfan (b, pul, lag, bic)
1,0-2,0 l/ha
(Heteroptera: Pentatomidae)‫‏‬
Danos
Botões florais deformados e
atrofiados
Maçãs pouco desenvolvidas
Queda de botões florais, flores e
maçãs novas
Crescimento exagerado de ramos
Pontuações internas nas maçãs
Deformações das maçãs
•
•
Controle
– Controle químico em bordaduras, nas margens vizinhas
a culturas de soja
– Aplicação de inseticidas em mistura com cloreto de
sódio (sal de cozinha) a 0,5% (0,5 kg de sal em 100 litros
de água)
Austrália: Pesquisa demonstra que mistura de sal de cozinha
com fipronil, indoxacarb e emamectin reduzem 20-40% dose
sem perda de eficiência contra Nezara viridula e melhora a
seletividade dos inseticidas, devido a aumento de 30% nas
picadas de prova dos percevejos. O estudo foi efetuado a
partir de inovações desenvolvidas pela Embrapa, no Brasil.
XXII ICE, Brisbane, 2004.
–
–
–
–
–
–
–
–
–
Metamidofós
Clorpirifós
Carbaril
Endosulfan
Acefato
Parathion
Cipermetrina+tiametoxam
Lambda-cialotrina+tiametoxam
Beta-ciflutrina
1,0 l/ha
1,0 l/ha
2,0 l/ha
1,0 l/ha
1,0 kg/ha
0,7 l/ha
0,25 l/ha
0,18 l/ha
0,08 l/ha
• Scaptocoris castanea
• S. carvalhoi (A. braquiariae)
– Ninfas e adultos sugam
– Odor característico
– Polífagos – raízes de plantas
– Migrantes
Planta atacada
Planta sadia
Medidas de convivência
• Avaliar o histórico da praga na
localidade
– Aberturas de trincheiras nas
primeiras chuvas antes do
cultivo
– Definir áreas de atenção
Medidas de convivência
• Cultivo convencional:
– Bom preparo de solo (aração e 3
gradagens) após primeira chuva após
colheita
• Plantio direto:
– Na implantação ou na reforma (áreas
de mais de 7 anos): subsolagem após
colheita
Medidas de convivência
• Antecipar o plantio nas áreas
infestadas (escape do sistema
radicular pouco desenvolvido da
ação da praga)
Medidas de convivência
• Implantar culturas de menor
custo de produção nas áreas
com o inseto (menor risco)
– Ex.: sorgo, milho, girassol
Medidas de convivência
• Corrigir acidez do solo e usar
gesso como fonte de enxofre
– Favorece desenvolvimento
radicular, exploração de maior
volume do solo – tolerância
planta
• Solos arenosos: 500 a 1.000kg/ha
• Solos argilosos: até 2.000 kg/ha
Medidas de convivência
• Inseticidas no sulco da
semeadura
ou em sulco feitos ao lado (equip.
Micron Combat)
Imidaclopride, terbufós,
carbofuran, fipronil, endosulfan
Medidas de convivência
• Adubações de cobertura
– Sulfato de amônio (até 250 kg/ha) nos
focos
• Acelerar desenvolvimento da planta e
sua capacidade de suportar o ataque da
praga
Medidas de convivência
• Milheto:
– Das gramíneas, a mais favorável ao
desenvolvimento da praga
• Evitar uso do milheto como cobertura
em área problemática
• Opções: guandu+sorgo; mucuna +
sorgo



MONSANTO: Bollgard (Cry1Ac) e
Bollgard II ou Ingard (Cry1Ac e
Cry2Ab)
DOW: Wide Strike (MBX-13) –
Cry1Ac/Cry1F (d-endotoxinas)
SYNGENTA: Vip Cotton – exotoxina
Cycloneda sanguinea
Lebia concinna
Eriopis connexa
Nabis sp.
Zelus sp.
Lagarta infectada
Hippodamia sp.
Scymnus sp.
Ovos, larvas e adultos de crisopídeos
Larva, pupa e adulto de Sirfídeos
Lizyphlebus testaceips
Tacnídeo
Condylostylus sp.
Fungos e bactérias
Tabela 2. Número médio de lagartas de curuquerê (Alabama argillacea) antes e após exposição a
inseticidas fisiológicos e percentagem de redução. Indivíduos descendentes (geração F1) de população
coletada em Ipameri (GO) na safra 2005/2006. Temp. 25±2ºC; U.R. 60±10%; Fotofase 14 h.
Horas após aplicação (HAA)
% Efic.
Tratamento
N
24
96
168
(168 HAA)
Lufenuron
10
3,75 c
0,25 b
0,00 c
100,0
Novaluron
10
7,25 b
1,00 b
0,00 c
100,0
Triflumuron
10
8,00 ab
4,50 a
1,00 b
89,2
Diflubenzuron
10
8,75 ab
0,75 b
0,50 bc
94,6
Spinosad
10
0,00 d
0,00 b
0,00 c
100,0
Clorfluazuron
10
0,50 d
0,25 b
0,00 c
100,0
Testemunha
10
9,50 a
9,25 a
9,25 a
-
19,93
30,50
27,52
C.V. (%)
Valores seguidos de mesma letra na coluna não diferem significativamente entre si pelo teste de
Duncan (p>0,05).
Tabela 1. Produtividade de algodão em lavoura irrigada com controle de lagartas através de produtos biológicos. Fazenda Canadá, Jussara – GO, safra 2004/2005.
Produtividade
Tratamento
Princ. Ativo
Dose p.c./ha
Bt JCO
Bacillus
thuringiensis
Bb JCO
Beauveria
bassiana
BacControl
Bacillus
thuringiensis
Bioneem
Azadiractina
outros
e
Kg/ha
@ caroço/ha
@ pluma/ha
6L
4641
309,93
123,77
a
4 kg
4689
312,63
125,05
a
0,8 kg
4739
315,95
126,38
a
1L
4639
309,09
123,68
a
Várias
4762
317,53
127,01
a
Médias seguidas da mesma letra não diferem entre si pelo Teste de Duncan (p<0,05).
Manejo fazenda
C.V.(%)
Vários
(sintéticos)
10,48
Cenário
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
Custo
Valor @
Produtividade Peso
Valor
Stand
manejo
pluma
(@ algodão
capulho
Produtividade prod.
Indice de efetivo
Produção Taxa de
Perda
(R$/ha)
(R$)
caroço/ha)
(g)
(@ pluma/ha) (R$/ha)
injúria (I) (pl/ha)
(g/pl)
perda (D) evitada (k) NDE (%) NC (%)*
43,08
30,00
200
5
80
2400
0,96
90000
33,33
0,150
0,735
16,28
13
43,08
30,00
200
5,5
80
2400
0,96
90000
33,33
0,165
0,735
14,80
12
43,08
30,00
200
6
80
2400
0,96
90000
33,33
0,180
0,735
13,57
11
43,08
30,00
250
5
100
3000
0,96
90000
41,67
0,120
0,735
16,28
13
43,08
30,00
250
5,5
100
3000
0,96
90000
41,67
0,132
0,735
14,80
12
43,08
30,00
250
6
100
3000
0,96
90000
41,67
0,144
0,735
13,57
11
43,08
30,00
300
5
120
3600
0,96
90000
50,00
0,100
0,735
16,28
13
43,08
30,00
300
5,5
120
3600
0,96
90000
50,00
0,110
0,735
14,80
12
43,08
30,00
300
6
120
3600
0,96
90000
50,00
0,120
0,735
13,57
11
43,08
40,00
200
5
80
3200
0,96
90000
33,33
0,150
0,735
12,21
10
43,08
40,00
200
5,5
80
3200
0,96
90000
33,33
0,165
0,735
11,10
9
43,08
40,00
200
6
80
3200
0,96
90000
33,33
0,180
0,735
10,18
8
43,08
40,00
250
5
100
4000
0,96
90000
41,67
0,120
0,735
12,21
10
43,08
40,00
250
5,5
100
4000
0,96
90000
41,67
0,132
0,735
11,10
9
43,08
40,00
250
6
100
4000
0,96
90000
41,67
0,144
0,735
10,18
8
43,08
40,00
300
5
120
4800
0,96
90000
50,00
0,100
0,735
12,21
10
43,08
40,00
300
5,5
120
4800
0,96
90000
50,00
0,110
0,735
11,10
9
43,08
40,00
300
6
120
4800
0,96
90000
50,00
0,120
0,735
10,18
8
43,08
50,00
200
5
80
4000
0,96
90000
33,33
0,150
0,735
9,77
8
43,08
50,00
200
5,5
80
4000
0,96
90000
33,33
0,165
0,735
8,88
7
43,08
50,00
200
6
80
4000
0,96
90000
33,33
0,180
0,735
8,14
7
43,08
50,00
250
5
100
5000
0,96
90000
41,67
0,120
0,735
9,77
8
43,08
50,00
250
5,5
100
5000
0,96
90000
41,67
0,132
0,735
8,88
7
43,08
50,00
250
6
100
5000
0,96
90000
41,67
0,144
0,735
8,14
7
43,08
50,00
300
5
120
6000
0,96
90000
50,00
0,100
0,735
9,77
8
43,08
50,00
300
5,5
120
6000
0,96
90000
50,00
0,110
0,735
8,88
7
43,08
50,00
300
6
120
6000
0,96
90000
50,00
0,120
0,735
8,14
7
• Piperáceas
• Plantas do Cerrado
• Conhecimento tradicional
• CONTROLE ALTERNATIVO
• PROSPECÇÃO DE NOVAS
MOLÉCULAS
• Produção in loco orientada e monitorada
• Incentivo à produção orgânica
• Apoio aos países africanos produtores de
algodão
• Ações de transferência de tecnologia
•
•
•
•
•
•
Título do projeto: Adaptações Fenológicas do Bicudo do Algodoeiro às
Condições Ambientais Tropicais e Proposição de Nova Estratégia de Manejo
Populacional
Título do projeto: Sistemas de produção e manejo do algodoeiro no cerrado de
Goiás
Título do projeto: Palha do solo e o algodoeiro
Título do projeto: Aspectos ecológicos do bicudo (Anthonomus grandis) e
controle populacional na entressafra do algodoeiro no Mato Grosso
Título do projeto: Projeto de prevenção, controle e supressão do bicudo do
algodoeiro no estado de Goiás
Título do projeto: Sistema de manejo do solo para o controle do mofo branco
(Sclerotinia sclerotiorium) na cultura do algodoeiro
GRUPO QUÍMICO
Organofosforados
Anti-juvenóides
Ecdisteróides
Inorgânicos
EXEMPLOS
Diazinom (Diazinon), monocrotofós
(Nuvacrom), profenofós (Curacron,
Curyom*, Polytrin*), metidation (Supracid)
Tiodicarb, pirimicarbe (Pirimor), furatiocarb
(Promet), carbaril
Tiametoxam (Actara, Cruiser, Engeo*),
imidaclopride, acetamipride
Spinosad
Cartap
Abamectin (Vertimec)
Endosulfam
Fipronil
Permetrina (Ambush), cipermetrina
(Cymbush, Engeo*, Polytrin*), lambdacialotrina (Karate, Planet), bifentrina
Indoxacarb
Lufenurom (Match), diflubenzurom,
novalurom, ciromazina (Trigard)
Metoprene (Altosid), Fenoxycarbe
(Insegar), Piriproxifen
Precoceno, butóxido de piperonila
Metoxifenozide, tebufenozide
Enxofre (Thiovit)
Dinitrofenóis
Feniltiouréia
Biológicos
Dinocap
Diafentiuron (Polo)
Dipel, Xentari
Carbamatos
Nicotinóides
Espinosinas
Tiocarbamatos
Avermectinas
Ciclodieno
Fenil-pirazol
Piretróides
Oxadiazinas
Benzoilfeniluréias
Juvenóides
MODO DE AÇÃO
Inibidores da acetilcolinesterase
Agonistas da acetilcolina
Antagonista da acetilcolina
Agonista do GABA
Antagonistas do GABA
Moduladores do canal do sódio
Bloqueadores de canais de sódio
Inibidores da síntese de quitina
Agonistas do hormônio juvenil
Antagonistas do hormônio juvenil
Agonistas do ecdisônio
Inibidores do transporte de
elétrons
Inibidores da síntese de ATP
Inibidores de ATPase
Desintegradores células
mesêntero
Escolha correta e respeito ao
tempo necessário para atuação de
I.N. conferem seletividade aos
inseticidas.
A seletividade ecológica consiste
na utilização dos inseticidas de modo a minimizar a
exposição do inimigo natural ao inseticida (Ripper et
al., 1951).
Já a seletividade fisiológica baseia-se no uso de
inseticidas que sejam mais tóxicos à praga que a
seus inimigos naturais (O'Brien, 1960).
Controle comportamental

Regulated Event: Bollgard I (Cry1Ac)
 Bollgard II (Cry1Ac e Cry2Ab)
 DOW: Wide Strike (MBX-13) – Cry1Ac/Cry1F
 BAYER: Vip Cotton – exotoxina
Target-pests:
 Lagarta do capulho - Helicoverpa zea (Cotton
bollworm)
 Lagarta rosada -Pectinophora gossypiella (Pink
bollworm)
 Lagarta das maçãs - Heliothis virescens (Tobacco
budworm)


Curuquerê – Alabama argillacea (Cotton cutleafworm)
Inseticidas biológicos
S = Susceptível
R = Resistente a Produtos do Grupo A
R = Resistente a Produtos do Grupo B
R = Resistente a Produtos do Grupo C
Rotação de Produtos
Produto do
Grupo A
S S S
S S R SS
S S S R S
S
S
S
S S S
S R
S
Produto do
Grupo B
Produto
do Grupo C
S
S R
S
S
S S
S RS
R SR
S S
S RS
RS S
S
S
S
Após a
S
R
Pulverização

S
S
S
S
RS
SR S S
S
S
R S R
S
R S
S RS S
S
Após a
R
S
Pulverização
S
Após a
Pulverização
S
R
I
R
A
C - B
COMITÊ BRASILEIRO DE AÇÃO A RESISTÊNCIA A INSETICIDAS
R
Por que não piretróides até
80 D.A.E.?
Por que não piretróides até
80 D.A.E.?
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