USAF escolhe Boeing 747-8 como próximo Air Force One Ilustração da Magic Wan do futuro 747-8 Air Force One Por: Dan Parsons A Força Aérea dos Estados Unidos anunciou em 28 de Janeiro que o novo avião intercontinental da Boeing, 747-8, será o próximo Air Force One, superando o Airbus A380, como a próxima geração de aeronaves especialmente equipada para transportar o presidente dos EUA. A Secretária da Força Aérea, Deborah Lee James diz que “o Boeing 747-8 é o único avião fabricado nos Estados Unidos que, quando totalmente customizado, atende as capacidades necessárias estabelecidas para executar a missão de apoio presidencial, refletindo o escritório do presidente dos Estados Unidos da América, de acordo com o interesse público nacional “. A Força Aérea pretende adquirir até três Boeings 747-8, mas ainda não formalizou um contrato com a Boeing. A decisão foi tomada por meio de um documento “determinações e conclusões”. Quando os oficiais da Força Aérea lançaram o programa para um novo avião presidencial, mais de um ano atrás, eles consideraram realizar um concurso para selecionar uma empresa para transformar os sistemas de interiores de um avião civil em Air Force One. O serviço agora tem a intenção de dar à Boeing, um contrato único para modificar a aeronave com subsistemas que “devem interagir perfeitamente uns com os outros e os sistemas do 747-8, a fim de atender a missão presidencial e “não falhar”. Documentos da Força Aérea informam que a Boeing foi selecionada para o trabalho de integração de sistemas, porque outras empresas “teriam de enfrentar desafios significativos” para garantir a aprovação da Federal Aviation Administration da aeronave concluída. Os novos 747-8s irão substituir os atuais 747-200, designados pela força aérea como VC-25, que servem como Air Force One quando o presidente está a bordo. A Boeing vai gerenciar, projetar, testar, certificar e fornecer treinamento pré-operacional para até três aeronaves. General_Electric_GEnx 747-8JK O anúncio é um enorme impulso para a linha de produção comercial da Boeing para o 747-8, que é exclusivamente alimentado pelo motor General Electric GEnx-2B. Com a atual taxa de produção, a Boeing vai entregar a última aeronave 747-8 deste contrato, no início de 2017. Não é tipicamente um prazo de execução de 18 meses para colocar uma nova ordem, sem uma parada de trabalho na fase de montagem final. A menos que a Boeing receba mais encomendas para as versões de passageiros ou de carga do 747-8, a Força Aérea precisa finalizar um contrato até o final de 2015, para evitar uma parada na produção. Boeing entregou dois VC-25 como os dois últimos 747-200 da linha de produção em 1990. A Força Aérea já sabia que ia precisar de uma aeronave widebody com quatro motores, para atender as necessidades de missão do Air Force One missão, que transporta o presidente em viagens de longo curso e serve como um posto de comando em situações de emergência. A Força Aérea em 2007 , pedir pela primeira vez a Airbus informações sobre o A380 e a Lockheed sobre o C-5. A Airbus posteriormente se recusou a oferecer o A380 para a competição, dizendo que seria impraticável configurar a montagem final nos EUA. TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval FONTE: flightglobal FAA exige conserto em aeronaves Boeing 747-8 e 747-8F WASHINGTON, 25 Mar – A FAA – Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos, ordenou nesta terça-feira o conserto imediato da mais nova versão do maior avião da Boeing, o 747-8, dizendo que uma falha em um software pode levar a aeronave a perder o controle próxima a aterrissagem ou já em solo. A chamada diretriz de aeronavegabilidade da Administração Federal de Aviação considera aviões das séries 747-8 e 747-8F com alguns motores da GE, e pede pela remoção do software defeituoso e pela instalação de um novo e melhorado software. A regra afeta diretamente sete aviões nos Estados Unidos, disse o órgão, mas se adotado internacionalmente afetaria um número maior. A Boeing diz em seu website que entregou 66 jatos de quatro motores para os clientes desde que o modelo foi lançado em outubro de 2011. O defeito nunca causou problemas em voo, disse a Boeing, e marca a quarta diretriz que afeta o 747-8. A fabricante norte-americana disse que a análise de dados indicam um problema potencial e que alertou os clientes no ano passado para atualizarem o software. A empresa disse acreditar que a maioria dos operadores já o fizeram. O risco de falhas são “extremamente remotos”, disse a Boeing. A GE disse que detém o software e que analisou-o conjuntamente com a Boeing, mas a fabricante fez a decisão de recomendar a mudança para os clientes. FONTE: Reuters – Ros Krasny