REINO UNIDO Em relação à Guerra da Coréia, travada entre 25 de junho de 1950 a 27 de julho de 1953, O Reino Unido é formado pelos países da o Reino Unido, juntamente com os Estados ilha da Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia e País Unidos, apoiou a Coréia do Sul contra a Coréia do de Gales), a província da Irlanda do Norte, a Ilha Norte. de Man e as Ilhas do Canal. A nação possui relações políticas com suas ex-colônias através O Reino Unido, como uma grande da Comunidade Britânica, um bloco formando potência econômica europeia, tem grande por elas e pelo Reino Unido. influência sobre todas as partes do mundo. O Reino Unido possui fortes ligações econômicas A economia do Reino Unido foi, num com a Coreia do Sul, enquanto isso o Reino Unido primeiro momento, baseada na produção de aço e a Coreia do Norte estabeleceram relações e de tecido. Atualmente, a nação se destaca pela diplomáticas em 2000 e uma embaixada britânica variedade de atividades industriais, que abriga foi aberta em Pyongyang em 2003. um moderno parque industrial. Por ser uma das maiores economias do planeta, faz parte do O Reino Unido se preocupa muito com a seleto Grupo dos Oito – conhecido como G-8 –, situação do povo coreano e dos direitos humanos formado pelas sete nações mais ricas e na Coreia do Norte. Desde o início de suas industrializadas do mundo, além da Rússia. relações têm implantado projetos humanitários bilaterais visando o bem-estar e a melhoria da No ano de 2016, o Reino Unido tomou a qualidade de vida do povo coreano. decisão de sair da União Européia – união econômica e política de 28 Estados-membros O Reino Unido deseja que a reunificação independentes situados principalmente na ocorra de forma pacífica e igualitária para ambas Europa – a partir da realização de um plebiscito, as Coreias. contudo, não vê necessidade da perguntando se a população gostaria de retirada das tropas americanas da região, uma vez continuar ou sair do bloco econômico. A nação, que estas protegem o local e garantem a ordem. votando em sua maioria a favor da saída, deixou de fazer parte de tratados que a UE celebraria, bem como deixou de aceitar imigrantes com passaportes da União Européia e reviu todos os contratos e acordos comerciais. A Coréia do Sul se manifestou na época, alegando que a saída foi um golpe contra a integração econômica global, e para os que acreditam nos benefícios de uma economia mundial mais integrada.