viçosa (mg) - Instituto Brasil

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Projeto de Implantação de Unidades Técnicas
Demonstrativas (UTD's) como ferramenta de
difusão e de transferência de tecnologia
Relatório Executivo de Atividades
PARCIAL
CONTRATO DE REPASSE 0323083 – 2010
SECRETARIA DE AGRICULTURA FAMILIAR
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL
INSTITUTO BRASIL DE ESTUDOS, PESQUISAS E GESTÃO ESTRATÉGICA DE
COMPETÊNCIAS
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I.
Introdução
A criação do Programa Brasileiro de Produção e Uso do Biodiesel
(PNPB), focado no desenvolvimento das potencialidades regionais e,
portanto, no fortalecimento de culturas já consolidadas em cada uma das
regiões brasileiras, abriu enormes perspectivas para agricultores familiares
das Regiões Nordeste e do Semi Árido do Brasil, devido à possibilidade de
plantio e de fornecimento de mamona e girassol para a indústria de biodiesel.
Desde o início do PNPB, a mamona tornou-se a oleaginosa mais incentivada
e alvo de todos os esforços no Nordeste e Semi-Árido, considerando-se que
já era tradicionalmente plantada nessas regiões para suprir a demanda da
indústria ricinoquímica.
O MDA adotou como estratégia prioritária para a inclusão da agricultura
familiar na base produtiva, o projeto Pólos de Biodiesel, que trouxe vários
benefícios previsíveis e imprevisíveis para a agricultura familiar e ao PNPB.
São exemplos desta experiência (a) o maior adensamento dos plantios de
oleaginosas, (b) o menor custo de logística na fase agrícola da cadeia
produtiva, (c) a maior qualidade e intensidade da assistência técnica e (d) o
aumento de produtividade (Fonte MDA). Por outro lado, surgiu a necessidade
de aumentar ainda mais a competitividade dos agricultores familiares,
utilizando-se as tecnologias disponíveis geradas pelas instituições de
pesquisa e extensão rural destas regiões.
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O girassol, por sua vez, muito embora não apresente a mesma história
que a mamona, possui no Nordeste e Semi-Árido, se apresentou, no
decorrer do Programa, como uma ótima possibilidade para diversificação
nessas regiões.
Com os avanços das pesquisas e da assistência técnica, alguns
estados e territórios dessas regiões apresentaram grande potencial para a
cultura. Entretanto, apesar das duas culturas facilitarem a participação da
agricultura familiar do Nordeste e no Semi-Árido dentro do PNPB, elas ainda
apresentam baixos índices de produtividade, seja por falta de pesquisas, seja
pela baixa difusão dessas pesquisas (caso existentes) ou, ainda, pela falta
de uma assistência técnica especializada.
Os motivos da baixa produtividade do girassol podem estar associados
ao caráter recente de sua introdução nessas regiões. Já os da mamona, que
vem sendo plantada há anos, muito provavelmente estão associados à
desorganização e irregularidade das relações na cadeia criada pela
demanda de óleo para a indústria ricinoquímica e a conseqüente falta de
investimentos em pesquisa e em assistência técnica apresentando, assim,
baixo nível tecnológico.
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Dessa forma, considerando-se que a dinâmica da cadeia produtiva do
biodiesel no Brasil, assim como toda atividade econômica de grande
demanda, se caracteriza pela necessidade de escala e altos rendimentos,
torna-se essencial que sejam feitos todos os esforços para aumentar a
produtividade dessas culturas facilitando a transferência de tecnologia para
esses agricultores familiares. Nesse sentido, um dos instrumentos mais
viáveis e validados para essa finalidade são as Unidades Técnicas de
Demonstração (UTDs).
UTDs: Escolas de Campo
As UTDs, também conhecidas como escolas de campo, são resultado
de uma metodologia desenvolvida inicialmente pela Food and Agriculture
Organization of de United Nations (FAO) na Indónesia, visando atender - de
forma grupal - aos agricultores daquele país funcionando como instrumentos
para transferência de tecnologia e assistência técnica coletiva. Com essas
unidades, os agricultores familiares têm a possibilidade de aprender de
maneira prática as melhores formas de manejo, plantio e colheita, por meio
de capacitações e acompanhamento do cultivo em todas as etapas. Isso é
feito através de uma vitrine real que contempla as características regionais
de cada agricultor e do meio no qual ele está inserido.
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II.
Contextualização
O Instituto Brasil de Estudos, Pesquisas e de Gestão Estratégica de
Competências - IBRAGEC e o Ministério de Desenvolvimento Agrário - MDA,
por intermédio da Secretaria da Agricultura Familiar - SAF, firmaram um
contrato que integram as diretrizes do Programa Nacional de Produção e
Uso do Biodiesel (PNPB), bem como as ações governamentais de apoio a
agricultura, com ênfase na implementação do Selo Combustível Social e na
conseqüência inserção social da agricultura familiar na cadeia produtiva do
biodiesel.
O contrato é gerido financeiramente pela Caixa Econômica Federal,
sendo responsável pela Implantação de 90 Unidades Técnicas de
Demonstração e Observação (UTDs) nos polos de produção de oleaginosas
no Nordeste e Semi-Árido do Brasil (norte de Minas Gerais, Bahia,
Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e Ceará) com o objetivo
de transferir e de difundir tecnologia e conhecimento, em sistemas de
produção de mamona e girassol, com capacitações e acompanhamento do
cultivo das oleaginosas, gerando aumento de produção e o fornecimento de
matéria prima para a produção de biodiesel.
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Durante a execução deste convênio, foram implantados ate o presente
momento 72 UTDs nas regiões de abrangência do projeto, cujo objetivo
referente à meta 01 do projeto se encontra em 80% executado e 20 % em
fase de execução. Isso se deve ao fato de que nos estados na Bahia, Rio
Grande do Norte e Paraíba, a implantação das UTDs ocorrerem no período
das chuvas de inverno, ou seja, nos meses de maio e junho.
Desafios e dificuldades
No desenvolvimento das atividades de implantação das UTDs, alguns
desafios surgiram a partir de fragilidades e limitações identificadas no Projeto
UTDs, Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, e nos estados do
Nordeste, dentre eles:
I)
Baixa mobilização e motivação dos agricultores familiares dentro
do PNPB nos estados de Minas Gerais, Pernambuco, Piauí e
Paraíba e Rio Grande do Norte;
II)
Falta de apoio e participação dos parceiros e grupos de trabalhos
dos polos de biodiesel na identificação de agricultores
familiares e áreas para a implantação das UTDs nos estados de
Minas Gerais, Pernambuco e Sudoeste da Bahia;
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III)
Atraso
na
liberação
dos
recursos
do
convênio,
com
conseqüentemente atraso e/ou cancelamento na implantação
de UTDs nos estados onde os zoneamentos já se encontravam
vencidos. Tais atrasos acontecem devido à grande burocracia
exigida pela CAIXA na liberação dos recursos.
IV)
Dificuldade na identificação e, por extensão, na contratação de
empresas para o fornecimento de serviços e insumos, tendo em
vista o fato de maioria delas não apresentar as Certidões de
Negativa de Débitos, por exemplo;
V)
Descrédito dos agricultores com o cultivo do girassol no estado
do Piauí;
VI)
Questões climáticas: Problemas de veranicos nos estados de
Minas Gerais, Bahia e Pernambuco entre os meses de janeiro e
fevereiro e de excesso de chuvas no estado de Rio Grande do
Norte, Paraíba e Ceará nos mês de abril e maio;
VII) Grandes distâncias a serem percorridas. Há casos em que o
consultor se desloca 300 km para chegar a um município no
qual fora prevista a instalação de uma UTD;
VIII) Curto espaço de tempo para a implantação.
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A identificação destes entraves e a necessidade de viabilizar este
projeto nos estados, fez com que o Instituto Brasil juntamente com o MDA,
promovesse diversas reuniões nos estados com o intuito de mobilizar todos
os parceiros e agricultores familiares, promovendo a participação nas ações
de implantação das UTDs e nos eventos de Dias de Campo e Capacitações,
programados para ocorrem a partir do mês de junho.
1. Objetivos
O objetivo geral do projeto é a Implantação de 90 Unidades Técnicas
de Demonstração e Observação (UTDs) nos pólos de produção de
oleaginosas no Nordeste e Semi-Árido do Brasil com o objetivo de transferir
e de difundir tecnologia e conhecimento, em sistemas de produção de
mamona e girassol.
Este objetivo geral foi desdobrado nos seguintes objetivos específicos:
• Capacitar
agricultores
familiares,
jovens
agricultores,
técnicos extensionistas e prestadores de serviços da área
agrícola através de um sistema de criação de Unidade de
Teste e Demonstração (UTD) nos Pólos de Produção de
oleaginosas no Nordeste e Semi-Árido do Brasil.
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• Facilitar o acesso dos agricultores familiares as tecnologias
disponíveis em Mamona e Girassol.
• Ajustar as tecnologias disponibilizadas para a cultura da
mamoneira e do girassol às condições da pequena
propriedade.
• Envolver os atores participantes da cadeia do biodiesel,
organizados nos grupos de trabalhos do projeto pólos de
biodiesel do Ministério do Desenvolvimento Agrário.
2. Metas e Metodologia
Para alcançar os objetivos propostos, o projeto foi dividido em duas
metas as quais embutem um procedimento metodologico melhor se adéqua
aos resultados esperados, conforme descrito abaixo:
Meta 01:
Difundir e transferir tecnologias e conhecimentos sobre o cultivo da mamona
e girassol através da criação de 90 Unidades Técnicas Demonstrativas no
Nordeste e Semi-árido do Brasil. Essa área geográfica abrange os estados
de Minas Gerais (norte), Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte,
Piauí e Ceará.
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Atividade 1.1:
Criar, estruturar e acompanhar as 90 UTD's no Nordeste e Semi-árido, com
foco nas culturas de mamona, girassol e/ou mamona/girassol a partir das
seguintes ações:
1. Envolvimento institucional: Realização de reunião com os
agricultores familiares de cada Pólo, quando possível utilizando o
apoio
dos
GTs,
para
sensibilização
dos
interessados
na
implantação das UTDs e explicação de forma clara de todas as
etapas a serem implantadas e as respectivas obrigações de cada
ator participante.
OBS: O principal propósito desta linha de ação foi o de envolver todos os
atores estaduais, agricultores familiares e empresas participantes do
PNPB nos estados, esclarecendo o projeto, solicitando o apoio e
envolvimento das instituições, delegando funções e responsabilidades de
todos para a realização e execução das atividades propostas no projeto.
2. Apresentação do PROJETO UTDS: Realização de reuniões com
os Grupos de Trabalho (GTs) para apresentação dos projetos
técnicos das UTDs (local onde serão implantadas as UTDs por polo,
estimular a formação de comissões dos GTs que acompanham o
projeto, agricultores multiplicadores que instalaram as UTDs,
variedades a serem utilizadas, tratos culturais a serem aplicados e
métodos de preparo dos solos).
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OBS: Nesta fase, o objetivo foi o de promover e participar de reuniões
para apresentação do Projeto UTDs aos GTs regionais e territoriais,
com apresentação e planejamento dos trabalhos de implantação e
acompanhamento das UTDs e dos eventos de capacitações e dias de
campo.
3. Implantação das UTDS: A implantação efetiva das UTDs ocorreu
após a capacitação da equipe sobre o cultivo das oleaginosas; visita
as áreas para a validação e ou substituição; coleta e análise dos
solos; preparo dos solos; cotação e compra dos adubos, sementes
e pluviômetros; capacitação dos agricultores selecionados no
projeto; entrega dos insumos e plantios das oleaginosas e das
cultivares alimentares utilizadas nos consórcios.
4. Manutenção das UTDs e controle de todos os processos
técnicos, insumos e tecnologias utilizadas: Atividades de
condução das lavouras com visitas periódicas para orientação e
recomendações
técnicas
nos
tratos
culturais,
colheita
e
beneficiamento da produção, com avaliações para indentificação
das UTDs que serão utilizadas para os eventos de dias de campo e
capacitações.
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Meta 2:
Realização de dias de campo e cursos de capacitação para os técnicos e
agricultores familiares.
Atividade 2.1: Realizar 45 dias de campo para capacitação dos agricultores
familiares e técnicos, nas culturas de mamona e girassol.
Atividade 2.2: Realizar 20 cursos de capacitação que abranjam temas
relacionados às culturas de girassol e/ou mamona, com ênfase em manejo
sustentável de solo e água e formas de consorciamento destas culturas.
OBS: Nas atividades 2.1 e 2.2, o Instituto Brasil realizou o planejamento dos
eventos juntamente com a Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do
Desenvolvimento Agrário e os parceiros do projeto. Definidos os períodos de
realização de cada evento (por Estado), iniciou-se o processo de
desenvolvimento, criação e produção gráfica
de parte dos materiais
didáticos a serem utilizados nos eventos (cartilhas, folderes e cartazes),
ficando as atividades para ocorrem a partir do mês de junho.
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Metodologia: Modelo participativo
A metodologia empregada é a do modelo participativo, envolvendo os
agricultores familiares, jovens agricultores, técnicos e prestadores de
serviços da área agrícola, desde a fase de desenvolvimento até a validação
e apropriação das tecnologias aos grupos de interesse, sob um processo de
aprendizagem continua.
As ações de validação e transferência de tecnologias acontecem
durante 12 meses e o INSTITUTO BRASIL será a entidade responsável pela
Coordenação Técnica e Administrativa. As ações são executadas em
conjunto com as entidades parceiras locais, tais como ONGs, Petrobras
Biocombustíveis, Embrapa,
empresas
de pesquisa e de extensão,
prefeituras, sindicatos etc.
A principal metodologia a ser utilizada no desenvolvimento do trabalho
será a Metodologia das Unidades Técnicas de Demonstração (UTDs),
incluindo os dias de campo e os cursos de capacitação nas culturas de
mamona e girassol.
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A criação das Unidades Técnicas Demonstrativas consiste no plantio e
condução de uma área, segundo as tecnologias já disponíveis, e que servirá
como escola de campo aos produtores e técnicos. Elas serão instrumentos
de construção do aprendizado para o agricultor, através de aulas de campo,
realizadas pelos instrutores do INSTITUTO BRASIL, dos agrônomos
contratados e das entidades parceiras, que realizarão a transferência da
tecnologia relativa à condução e manejo cultural das lavouras, mediante a
metodologia "aprender a fazer fazendo", adquirindo conhecimento, passo a
passo, em todas as fases.
Durante o desenvolvimento das atividades, serão identificados outros
agricultores com perfil adequado para servirem como difusores das
tecnologias em cultivo de mamona e girassol para os demais agricultores da
região. As 90 unidades serão destinadas exclusivamente ao plantio de
mamona, girassol e mamona/girassol e seus respectivos consórcios de
culturas alimentícias, respeitando as características edafoclimáticas e a
vocação dos agricultores familiares nas respectivas regiões.
A logística do projeto está sendo implementada por meio da locação de
6 (seis) veículos, nos quais os 5 (cinco) agrônomos contratados estão a
campo realizando o acompanhamento in loco, focado na transferência de
conhecimento, realizando, no mínimo, 2 visitas mensais em cada UTD. O
sexto veículo está sendo utilizado para as atividades administrativas do
PROJETO UTDs.
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Serão realizados 45 dias de campo no decorrer do cultivo da cultura,
sendo cerca de um (dia de campo) em cada Pólo de Produção. Estima-se
um número de beneficiados totais em torno de 4.000 agricultores familiares e
técnicos. Estes dias de campo acontecerão dentro das UTDs que mais se
destacarem, e que servirão de exemplo e de modelo para os produtores.
Como a metodologia aplicada preconiza o “aprender fazendo” os 20
cursos de capacitação previstos, também ocorrerão dentro das UTDs, tendoas como modelo. Além de serem abrangidos temas com ênfase em manejo
sustentável de solo e água e formas de consorciamento das culturas de
mamona e girassol, serão distribuídos documentos técnicos e em algumas
regiões haverá disponibilização de ônibus para o deslocamento dos
produtores familiares.
a. Área de atuação
A área de atuação do projeto concentra-se no norte de Minas, e
nos estados da Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do
Norte, Ceará e Piauí.
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b. Período de execução
O período de execução do projeto estava compreendido em 12
meses, contados a partir de Julho de 2010 a Junho de 2011, mas
para a finalização das atividades da meta 02, foi elaborada uma
alteração no Cronograma de Atividades onde se acrescentaram
mais dois meses. Com isso, o PROJETO UTDS será finalizado
em 31 de agosto de 2011.
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c. Peças Informativas*
Estão sendo desenvolvidas as seguintes peças informativas:
Cartilha:
9.000 exemplares. Colorida. 36 páginas.
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Folder:
20.000 exemplares. Colorido
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Cartazes:
1.100 unidades. Colorido
(*) Aguardando a confirmação dos parceiros para o estabelecimento correto da aplicação das
logomarcas
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3. Resultados esperados
A meta norteadora deste Contrato de Repasse é o de difundir e
transferir tecnologias e conhecimentos sobre o cultivo da mamona e girassol,
por meio da criação de 90 UTDS no Nordeste e Semi-árido do Brasil além da
realização de Dias de Campo e de Cursos de Capacitação que abranjam os
temas relacionados às culturas de girassol e/ou mamona, com ênfase em
manejo sustentável de solo e água e formas de consorciamento destas
culturas.
Para atingir os objetivos deste Programa pressupõem-se a execução
das seguintes atividades:
Meta 01:
a) Reuniões por Estado da qual participam todos os representantes da
agricultura
familiar,
EMATERs,
Empresas
e
Cooperativas,
SAF/MDA, Projeto Pólos de Biodiesel, Secretarias de Agricultura
dos Estados e Municípios além de outros atores sociais do setor,
para apresentação do projeto e criação de um planejamento
estratégico de atividades por estado;
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b) Treinamento para os consultores/agrônomos do Instituto Brasil
sobre a metodologia de trabalho e sobre o Cultivo das Oleaginosas,
ocorrido em outubro de 2010, em Belo Horizonte (MG);
c) Visitas
em
todas
as
áreas
identificadas
pelos
parceiros/colaboradores, para a sua validação ou não;
d) Reuniões dos consultores do projeto com os GTs regionais, para
apresentação do Projeto UTDs e dos trabalhos a serem realizados
nas UTDs em cada Pólo de Biodiesel;
e) Visitas nas áreas aprovadas para a coleta de solos e orientação
técnica do agricultor familiar sobre a implantação das UTDs;
f) Visita técnica para o acompanhamento do preparo do solo;
g) Diárias aos consultores para a realização das cotações para a
compra dos insumos e para a entrega das amostras dos solos para
analise nos laboratórios credenciados nos estados;
h) Diárias do coordenador e supervisor do projeto, para orientação e
acompanhamento dos trabalhos e para as articulações estaduais
com as instituições envolvidas no projeto;
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i) Diárias dos consultores para a entrega e orientação sobre o uso dos
insumos nas UTDs;
j) Visita
as
UTDs
para
a
instalação
dos
consultor
a
pluviômetros
e
acompanhamento do plantio;
k) Visitas
por
mês
de
cada
cada
UTDs
para
acompanhamento e orientação técnicas para a condução de cada
UTDs;
l) Diárias mensais para os consultores, supervisor e coordenador do
projeto para apresentação dos resultados e planejamento coletivos
dos trabalhos de condução e manutenção das UTDs aos
colaboradores/parceiros
regionais
e
estaduais,
SAF/MDA
e
empresas e cooperativas envolvidas no projeto;
m) Reuniões da Coordenação do Projeto e Consultores para avaliação
dos trabalhos da meta 01 e capacitação da equipe para as
atividades da meta 02;
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Meta 02:
a) Reuniões da Coordenação do Projeto e Consultores
com a
SAF/MDA, Projeto Pólos de Biodiesel e Petrobras Bicombustível,
para planejamento estratégico dos eventos de Dias de Campo e
Capacitações;
b) Reuniões da Coordenação do projeto para a criação dos materiais
didáticos dos eventos;
c) Diárias da coordenação para a compra/confecção dos materiais dos
eventos;
d) Visitas às UTDs para avaliação e escolhas das que serão utilizadas
nos eventos de Dias de Campo;
e) Reuniões com os GTs estaduais e regionais para o planejamento de
cada evento; Realização de 45 eventos de Dias de Campo e 20
Capacitações;
f) Visita às UTDs para acompanhamento da colheita;
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g) Diárias para a coordenação e supervisão do projeto para
acompanhamento
dos
eventos
e
sistematização
dos
dados/resultados das ações do projeto UTDs;
h) Divulgação do trabalho em relatórios do Convênio para a SAF/MDA
e nos sites do Instituto Brasil (www.institutobrasil.com) e do
PROJETO
UTDS
(www.institutobrasil.com/utds)
colaboradores e parceiros.
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para
os
II. Análise da execução – Primeiros resultados
Relatamos uma síntese dos principais resultados alcançados e previstos
no projeto para cada uma das metas apresentadas anteriormente.
1. Principais resultados alcançados
• Implantação de 78 UTDs / UTO de mamona e girassol e inicio
dos trabalhos para a execução da meta 2, ou seja, (a) realização
de 45 dias de campo e capacitação para os agricultores
familiares e técnicos em cultivo do girassol e /ou mamona, e (b)
realização de 20 cursos de capacitação que abranjam os temas
relacionados as culturas de girassol e/ou mamona, com ênfase
em
manejo
sustentável
de
solo e
consorciamento destas culturas.
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água
e
formas
de
• Inicio de validação e transferência de tecnologias por meio de
sensibilização do produtor das comunidades trabalhadas quanto
à viabilidade da produção a nível comercial, através da adoção
de novas tecnologias produtivas e a consolidação de pólos de
produção de mamona e girassol.
• Relatório técnico impresso contendo informações detalhada do
processo inicial de implantação das UTDs por Pólo ate a
presente data, com detalhamento das reuniões, com listas de
presenças, e a descrição de todos os recursos e processos
utilizados para colocar as UTDs em funcionamento.
• Produção de documento técnico – Cartilhas - contendo todas as
recomendações técnicas sobre os cultivos da mamona (já
concluída e disponibilizada também na versão eletrônica no site
do PROJETO UTDS) e do girassol (em fase de produção).
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Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
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2. Detalhamento dos resultados
META 01:
Difundir e transferir tecnologias e conhecimentos sobre o cultivo da mamona
e girassol através da criação de 90 Unidades Técnicos Demonstrativas no
Nordeste e Semi-árido.
• Previsão de UTDs a serem implantadas:
o 90 Unidades
• UTDs efetivamente implantadas:
o 78 Unidades (relação das UTDs / UTO em anexo)
Com o atraso no início da liberação dos recursos no convênio e o
conseqüentemente atraso no inicio dos trabalhos, o Projeto UTDs não
conseguiu instalar todas as unidades nos períodos dos calendários agrícolas
dos estados, sendo necessário o cancelamento da instalação de algumas e
implementação, identificação e acompanhamento das UTO (Unidades
Técnica de Observação), com o objetivo de podermos ter unidades técnicas
necessárias nas áreas indicadas inicialmente no projeto para a realização
das atividades da meta 2 (realização dos dias de campo e capacitações).
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O INSTITUTO BRASIL adquiriu um Software específico de gestão de
convênios e de projetos – CONVENIAR - para o acompanhamento e
prestação de contas de todo os recursos utilizados no convênio. Além disso,
contratou um administrador financeiro para o acompanhamento das
prestações
de
contas;
um
coordenador
administrativo
para
o
acompanhamento dos trabalhos e sistematização dos resultados; um
supervisor para o acompanhamento das atividades dos projeto e para as
articulações estaduais além de cinco engenheiros agrônomos/consultores,
para executar as atividades da meta 01 e 02 do projeto.
As atividades foram iniciadas a partir de um seminário interno
(realizado em outubro de 2010, em Belo Horizonte) cujo objetivo foi o de
capacitar de toda equipe técnica e desenvolver uma metodologia de trabalho
para a implantação das UTDs nos estados, de forma participativa dos
parceiros e colaboradores do projeto.
Resultados motivadores - A partir deste momento, foi possível avaliar
e definir a implantação de UTDs e identificar UTOs, para a conclusão parcial
da meta 1, uma vez que os resultados positivos alcançados até o presente
momento serviram de elemento motivador para os parceiros do PROJETO
UTDS.
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Ampliação do Projeto: Novas propostas de instalação de UTDS –
O Instituto Brasil tem recebido propostas para a ampliação do projeto para o
Estado do Sergipe na implantação de UTDs em parcerias com a Petrobras
Biocombustível e com a EMBRAPA. Os estados de Minas Gerais, Bahia e
Pernambuco têm demonstrado interesse na implantação deste projeto nos
perímetros irrigados na criação
de UTDs irrigadas em parcerias com as
EMATERs e CODEVASF.
A importância do PROJETO UTDS - A difusão e transferência da
tecnologia no cultivo das oleaginosas têm demonstrando ser de fundamental
importância para o aumento da produção nos estados e consolidação do
PNPB. Essa afirmativa se comprova em todas as atividades do PROJETO
UTDS nas quais os agricultores familiares têm absorvido as informações
repassadas gerando discussões do tipo “qual a variedade e o manejo ideal
da mamona e/ou girassol para a minha propriedade e quais são as novas
tecnologias que podem ser utilizadas”.
Essas
discussões
e
debates
acabam
por
gerar
uma
certa
sensibilização dos agricultores familiares que percebem a necessidade de
mudanças de hábitos nos trabalhos agrícola e
tecnologias produtivas.
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a adoção de novas
Efetivação dos Resultados da Transferência de Tecnologia: Para a
efetivação dos resultados propostos e alcançados ate o momento, o Instituto
Brasil vai realizar a partir de Junho a Meta 2: eventos de Dias de Campo e
Capacitações e disponibilizar todos os relatórios técnicos criados e alimentos
em planilhas de acompanhamento, contendo informações detalhada do
processo inicial de implantação e manutenção das UTD's.
A Meta 2 prevê a realização de 45 dias de campo e capacitação para
os agricultores familiares e técnicos em cultivo do girassol e /ou mamona, e
20 cursos de capacitação que abranjam os temas relacionados as culturas
de girassol e/ou mamona, com ênfase em manejo sustentável de solo e água
e formas de consorciamento destas culturas.
Os resultados desta meta, no entanto, deverão ser sentidos após a sua
realização, ou seja, de junho a agosto deste ano e por este motivo serão
descritos no Relatório Executivo de Atividades final.
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III. Considerações Parciais
Neste projeto, temos constatado a necessidade de apoiar os
agricultores familiares nos seus trabalhos agrícolas e que visem à adoção de
novas tecnologias e de mudanças de hábito (com decorrente aumento da
produção). Somente dessa forma é que efetivamente contribuiremos para
que o agricultor familiar melhore sua qualidade de vida e a de sua família.
Manejo inadequado - O que nosso quadro de consultores tem
identificado nas áreas das UTDs (testemunha/ mesma forma de cultivo da
região) e UTOs é o manejo inadequado das oleaginosas (grifo nosso).
Isso significa o uso de um formato arcaico de cultivo (ou seja, a aplicação da
“mesma forma de cultivo de 50 anos atrás”) onde as informações foram
repassadas pelas gerações anteriores (avós, pais), sendo praticado este
mesmo manejo no dias atuais. Esse quadro, somado às mudanças
climáticas, aos desgastes físicos e químicos dos solos e aos elevados índice
de pragas e doenças, vem gerando resultados negativos e decrescentes em
todos os Estados onde o PROJETO UTDS está sendo implementado.
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Elaboração de diagnóstico – O PROJETO UTDS exige que, ao final
do mesmo, seja elaborado um diagnóstico circunstanciado com elementos
objetivos e subjetivos que contemple os resultados avaliados no biênio
2010/2011 bem como uma avaliação das articulações realizadas externa e
internamente aos trabalhos. Este levantamento será importante para,
somado ao Relatório Técnico Final, sejam estabelecidos, caso necessário,
novos rumos de atuação.
Tal diagnóstico também deverá contemplar o levantamento de
possibilidades que possam agregar valor ao PROJETO UTDS, introduzindo
novas visões que possam confluir para a efetiva melhoria da qualidade de
vida dos agricultores familiares do Semi-Árido e do Nordeste.
A partir do PROJETO UTDS acreditamos ter gerado um diferencial
competitivo de forma a contribuir para a reeducação na área agrícola, onde
todos os parceiros, colaboradores e agricultores têm sinalizado que haverá
aumento de produção após a adoção do conhecimento e das recentes
tecnologias
agrícolas.
Esses
resultados
estaremos
transmitindo
diretamente a 4.000 agricultores familiares participantes deste projeto, e
indiretamente a 20.000 familiares e jovens agricultores (grifo nosso).
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5. Comunicação e Marketing: Visibilidade do PROJETO UTDS
“AGRICULTURA FAMILIAR: PATRIMÔNIO SOCIAL DO BRASIL”
Desde sua contratação, o projeto tem sido denominado por dirigentes e
técnicos
da
Secretaria
de
Agricultura
Familiar
do
Ministério
do
Desenvolvimento Agrário como “PROJETO UTDS”. Esta peculiaridade fez
com que os dirigentes do INSTITUTO BRASIL buscassem uma identidade,
uma marca que registrasse esse programa que objetiva agregar de renda ao
agricultor familiar.
Além disso, a utilização de recursos públicos gera a necessidade de
transparência e da efetiva realização do objeto acordado. Para isso, a
utilização de ferramentas de comunicação transforma-se em uma estratégia
apropriada e de grande visibilidade social.
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Desta forma, internamente e com recursos próprios, a equipe técnica
do INSTITUTO BRASIL desenvolveu a marca PROJETO UTDS, com as
seguintes finalidades:
a) Identificar o desenvolvimento e a implementação de um programa
alicerçado em políticas públicas que visam a erradicação da miséria.
b) Dar consistência de leitura ao programa vinculando a imagem com as
marcas das instituições parceiras (no caso, a SAF/MDA e a CAIXA).
c) Gerar uma marca consistente que transmita confiança, eficácia técnica
e visão de contemporaneidade.
Aprovada a marca PROJETO UTDS, o passo seguinte foi o
desenvolvimento de outros produtos que pudessem consolidar um plano de
comunicação e marketing eficiente e que vinculasse os atributos acima
elencados ao lançamento de um novo programa.
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Para tanto, foram desenvolvidas as seguintes peças, devidamente
identificadas com a marca PROJETO UTDS / AGRICULTURA FAMILIAR:
PATRIMÔNIO SOCIAL DO BRASIL:
1.
2.
3.
4.
Home Page Institucional
Comunicados Internos
Encarte Especial na Revista Imagem
Mini campanha de valorização da agricultura familiar
1. Home Page institucional
www.institutobrasil.com/utds
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O desenvolvimento e a constante manutenção de site específico do
PROJETO UTDS, linkado no endereço www.institutobrasil.com/utds, mostrou
atingir seus objetivos quais sejam os da transparência e da informação.
O site foi criado e lançado ao ar em seis de janeiro de 2011, com as
seguintes seções:
1.1. AGENDA - onde estão relacionados todos os encontros, reuniões
e eventos significativos entre o INSTITUTO BRASIL e seus parceiros.
1.2. COMUNICADOS e NOTÍCIAS - onde são veiculadas informações
de interesse geral da área da agricultura familiar como também de interesse
específico do PROJETO UTDS além de Comunicados Internos para a
equipe.
1.3. EDITAIS - onde estão disponibilizados os editais produzidos para
as diversas ações internas do PROJETO UTDS em consonância com a
Memória de Cálculo.
1.4. LINKS INTERESSANTES – que servem de contato com os
parceiros do PROJETO UTDS, como o PORTAL MDA, a CAIXA
ECONÔMICA FEDERAL, a REVISTA IMAGEM e o CANAL RURAL.
1.5. FORMULÁRIOS – A fim de agilizar os procedimentos
administrativos, também foi disponibilizado um menu com os formulários
mais utilizados, como Relatórios de Viagens, Relatórios Executivos de
Atividades e Prestação de Contas.
1.6. SOBRE O PROJETO – o link contempla os objetivos, as metas, a
justificativa e a área de abrangência. Para tanto, foram desenvolvidos mapas
(Anexo 2.1) a fim de facilitar a visualização do PROJETO UTDS.
1.7. EQUIPE TÉCNICA – Os nomes dos responsáveis pelas áreas
técnica e administrativa também estão relacionados bem como seus contatos
de forma a possibilitar formas de contato mais eficientes.
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Relatório de Acessos WEB
O site do PROJETO UTDS foi registrado no programa GOOGLE
ANALYTICS, um software gratuito que permite a visibilidade de tráfego do
website. As análises são mensais e, desde o dia 6 de janeiro de 2011, data
em que o site www.institutobrasil.com/utds foi ao ar, podemos elencar os
seguintes números:
Usuários de 13 Países visitaram o site: Egito, Israel, Rússia, França,
Espanha, Portugal, Itália, Canadá, Argentina, Uruguai, Chile, Colômbia
e Moçambique.
Usuários de cidades brasileiras: média de 321 visitas por mês, de
todas as regiões do País.
Taxa de crescimento de visitas no site: 122,92% (dados de 8 de
maio de 2011).
Tempo médio de duração das visitas: 2min02seg (dados de 8 de
maio de 2011)
2. Comunicados Internos
Os Comunicados Internos são ferramentas de comunicação interna e
que referenciam um posicionamento técnico e administrativo oficial do
INSTITUTO BRASIL / PROJETO UTDS em relação à determinada decisão
da equipe gestora. Refletem o estabelecimento de normas de conduta
específicas.
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3. Encarte Especial na Revista Imagem
O INSTITUTO BRASIL edita mensalmente a Revista Imagem
(www.revistaimagem.org), publicação a cores e que foca nas áreas de Meio
Ambiente, Qualidade de Vida e Desenvolvimento. A revista circula em 90
cidades mineiras nas microrregiões da Zona da Mata Norte, Vale do Aço,
Vale do Piranga, Região Metropolitana de Belo Horizonte e Alto Paraopeba
além do Estado do Espírito Santo, com tiragem de 4 a 5 mil exemplares.
A idéia foi desenvolver um encarte especial relacionado ao PROJETO
UTDS e ampliar a circulação para as áreas de abrangência, ou seja, norte de
Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e
Ceará mais especificamente nas 69 cidades atendidas pelo projeto. A
iniciativa apresentou resultados positivos obrigando a produção a aumentar a
tiragem para mais de 10 mil exemplares.
Para o mês de maio prevê-se a edição de uma edição especial, focada
na agricultura familiar e produção de mamona e girassol para geração de
biodiesel o que representará uma espécie de relatório resumido do
PROJETO UTDS.
4. Mini campanha de valorização da agricultura familiar
Paralelamente aos dias de campo e aos cursos de capacitação, o
INSTITUTO BRASIL / PROJETO UTDS prepara o lançamento de uma minicampanha de valorização da agricultura familiar, com a produção de um
adesivo (interno e externo) com os dizeres:
AGRICULTURA FAMILIAR: PATRIMÔNIO SOCIAL DO BRASIL
A idéia é que este adesivo seja utilizado por agricultores familiares,
líderes de associações e de entidades relacionadas e demais interessados
como uma forma de chamar a atenção para este setor da economia que é
responsável por mais de 70% da produção de alimentos no Brasil.
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CONCLUSÕES RELACIONADAS ÀS AÇÕES DE COMUNICAÇÃO
A experiência em se investir em comunicação e marketing no
PROJETO UTDS, resultou em algumas conclusões – positivas e negativas que devem ser compartilhadas:
1. IMPORTÂNCIA DA DIVULGAÇÃO COMO FERRAMENTA DE
PRESTAÇÃO DE CONTAS - informar a sociedade sobre os trabalhos
que estão sendo realizados, sobre a aplicação das políticas públicas na
realidade dos brasileiros é uma forma de transparecer ações. A
divulgação serve, também, como uma espécie de prestação de contas
à sociedade, uma vez que os recursos que estão sendo utilizados são
públicos.
2. SITE PROJETO UTDS PERMITIU VISIBILIDADE INTERNACIONAL –
O
lançamento
do
site
do
PROJETO
UTDS
(www.institutobrasil.com/utds) permitiu que o projeto tivesse uma
visibilidade internacional sendo visitado por usuários de 13 países de
quatro continentes. Esse fato é de grande relevância social e política.
3. ESTÍMULO À EQUIPE – A divulgação das ações do PROJETO UTDS
bem como a boa aceitação por parte do público-alvo gera um ambiente
de estímulo junto à equipe técnica e administrativa por gerar um
reconhecimento editorial que será “visto” pela sociedade.
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4. BAIXO ENVOLVIMENTO DOS PARCEIROS – A importância do
PROJETO UTDS dentro do contexto da agricultura familiar deveria
exigir uma maior participação em ações de divulgação dos parceiros
como a Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do
Desenvolvimento Agrário e da Cooperativa PLURAL, responsável pelo
PROJETO PÓLOS, orientador do projeto em andamento. Fica,
portanto, a sinalização de que a comunicação é uma ferramenta
estratégica para fazer chegar à sociedade o que efetivamente se tem
feito para melhorar a qualidade de vida dos agricultores familiares. Isso
é desenvolvimento. Isso é o Brasil sem miséria. Sugere-se uma ação
conjunta, não necessariamente contínua, com as assessorias de
imprensa dos órgãos participantes de forma a ampliar a visibilidade
dessas ações sociais.
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ANEXOS
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Anexo 01
Relação dos municípios participantes do
PROJETO UTDS
Estado
Município (Projeto
Inicial)
Município
(Excluídos)
Município
(Incluídos)
Município (Atual no
Projeto)
RN
Jacuri
Jacuri
Coronel Ezequiel
Apodi
RN
Mossoró
Sítio Novo
Mossoró
RN
Umarizal
Umarizal
RN
Apodi
Carnaúbas dos Dantas
RN
Carnaúbas dos
Dantas
Lajes Pintadas
RN
Cerro Corá
Cerro Corá
RN
Lajes Pintadas
Coronel Ezequiel
RN
Sítio Novo
PB
São João do
Espinharas
São João do
Espinharas
Mari
Jacaraú
PB
Teixeira
Teixeira
Cruz do Espírito
Santo
Rio Tinto
PB
Lagoa de Roça
Lagoa de Roça
Arara
Sapé
PB
Esperança
Esperança
PB
Solânea
Cruz do Espírito Santo
PB
Sapé
Solânea
PB
Rio Tinto
Arara
PB
Jacaraú
BA
Ourolância
BA
Várzea Nova
Mari
Barro Alto
Ourolância
Morro do Chapéu
Lagoa Real
Morro do Chapéu
BA
Bonito
Inhambupe
Bonito
BA
Itaetê
Paripiranga
Itaetê
BA
Central
Cafarnaum
Central
BA
Lapão
Lapão
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BA
Iraquara
Barro Alto
BA
Barra
Iraquara
BA
Serra do Ramalho
Barra
BA
Riacho de Santana
Serra do Ramalho
BA
Malhada de Pedra
Riacho de Santana
BA
Rio do Antonio
Malhada de Pedra
BA
Olindina
Rio do Antonio
BA
Lagoa Real
BA
Inhambupe
BA
Paripiranga
BA
Olindina
BA
Cafarnaum
CE
Monsenhor Tabosa
Monsenhor Tabosa
CE
Poranga
Poranga
CE
Tamboril
Tamboril
CE
Independência
Independência
CE
Novo Oriente
Novo Oriente
CE
Tauá
Tauá
CE
Mombaça
Mombaça
CE
Pedra Branca
Pedra Branca
CE
Senador Pompeu
Senador Pompeu
CE
Ibaretama
Ibaretama
CE
Quixadá
Quixadá
CE
Quixeramobim
Quixeramobim
CE
Boa Viagem
Boa Viagem
CE
Canindé
Canindé
CE
Itatira
Itatira
MG
Novorizonte
Porteirinha
Jaiba
Novorizonte
MG
Rio Pardo de Minas
Januária
São João do
Paraíso
Rio Pardo de Minas
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MG
Espinosa
Coração de Jesus
MG
Janaúba
Paracatu
MG
Porteirinha
São Francisco
MG
Capitão Eneas
Capitão Eneas
MG
Januária
Espinosa
MG
Matias Cardoso
Janaúba
MG
Brasilia de Minas
Jaiba
MG
São Francisco
São João do Paraíso
MG
Coração de Jesus
São João do Pacuí
MG
Paracatu
PE
Alagoinha
Moreilândia
Pedra
Alagoinha
PE
Arcoverde
Salgueiro
Buíque
Arcoverde
PE
Pesqueira
Dormentes
Poção
Pesqueira
PE
Moreilândia
Santa Maria da
Boa Vista
Pedra
PE
Salgueiro
Petrolina
Buíque
PE
Dormentes
Santa Cruz
Poção
PE
Santa Maria da Boa
Vista
Araripína
PE
Petrolina
PE
Santa Cruz
PE
Araripína
PI
Joaquim Pires
Joaquim Pires
Esperantina
Barras
PI
Barras
Jurema
Caracol
Esperantina
PI
Luzilândia
Bonfim do Piauí
São Braz do Piauí
Luzilândia
PI
Jurema
Caracol
PI
São Raimundo
Nonato
São Braz do Piauí
PI
Bonfim do Piauí
São Raimundo Nonato
TOTAL
72 Municípios
20 Municípios
São João do Pacuí
Matias Cardoso
Brasilia de Minas
19 Municípios
VIÇOSA (MG)
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(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
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71 Municípios
Anexo 02
Localização geográfica dos municípios-sede das
UTDS e algumas imagens de UTDS implantadas*
*Dados de abril de 2011.
VIÇOSA (MG)
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MINAS GERAIS
VIÇOSA (MG)
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36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
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PÓLO
MUNICÍPIO
COMUNIDADE
PRODUTOR
UTD /
UTO
ÁREA
MAMONA
Alto Rio
Pardo
Novorizonte
Fazenda Caixão
José Gomes de
Almeida
UTD
1
X
Alto Rio
Pardo
Rio Pardo de
Minas
Natanael
Neildo José de
Oliveira
UTO
1
X
Alto Rio
Pardo
Rio Pardo de
Minas
Fazenda Santa
Maria
Girlene Rocha
UTD
1
X
Alto Rio
Pardo
São João do
Paraíso
Fazenda Areião
Josão dos
Santos Neto
UTO
1
X
Entorno do
São
Francisco
Brasília de
Minas
Pequeno
Luiz Pereira
Aguiar
UTD
1
X
Grande
Montes
Claros
Capitão Enéas
Quem Quem
José Osvaldo
de Oliveira
UTO
1
X
Grande
Montes
Claros
São João do
Pacuí
Brejão
José Augusto
Dias
UTO
1
X
Grande
Montes
Claros
Capitão Enéas
Caçarema
Lindon Johnson
Gonçalves
Rocha
UTO
1
X
Serra
Geral
Espinosa
Pernambuco
José Ferreira
Sobrinho
UTO
1
X
Serra
Geral
Janaúba
Jataí
Afonso Celso
Cláudio
UTD
Irrigada
1
X
Serra
Geral
Janaúba
Vila Nova dos
Poções
Zenaidio
Martins da Silva
UTD
Irrigada
1
X
Serra
Geral
Jaíba
Moçambinho –
Área D
Francisco
Cardoso Vieira
UTD
Irrigada
1
X
TOTAL
12
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
12
UTD IRRIGADA – JAÍBA
UTO – SÃO JOÃO DO PACUÍ
VIÇOSA (MG)
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UTD – BRASÍLIA DE MINAS
UTD IRRIGADA – JANAÚBA
VIÇOSA (MG)
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BAHIA
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
PÓLO
Piemonte
da
Chapada
Chapada
Diamantina
Chapada
Diamantina
Chapada
Diamantina
MUNICÍPIO COMUNIDADE PRODUTOR
Ourolândia
Lagoa 33
Morro do
Chapéu
Malhada de Areia
Bonito
P.A. Central
Itaetê
P.A. Santa Clara
Irecê
Central
Roçadinho
Irecê
Lapão
Morro Pelado
Irecê
Barro Alto
Lagoa Funda
Irecê
Iraquara
Lagoa Seca
Irecê
Cafarnaum
Cigana
Velho
Chico
Serra do
Ramalho
Agrovila 10
(lote 132)
Velho
Chico
Riacho de
Santana
P.A. São José
Lagoa Real
Fazenda
Morrinhos
Sertão
Produtivo
Sertão
Produtivo
Sertão
Produtivo
Litoral
Norte
Litoral
Norte
Nordeste
NE – II
Nordeste
NE – II
Nordeste
NE – II
Nordeste
NE – II
TOTAL
Rio do
Antonio
Malhada das
Pedras
Fazenda Tapuio
Vereda das Éguas
Inhambupe
Fazenda Candeal
Inhambupe
Fazenda Candeal
Olindina
Fazenda Retiro
Olindina
Fazenda Retiro
Paripiranga
Ladeira Vermelha
Paripiranga
Pov. Maritá
Cícero Batista
da Cruz
UTD /
UTO
ÁREA MAMONA GIRASSOL
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
COOPERUNA
UTD
Irrigada
1
X
Durval Dias
UTO
1
X
UTO
1
X
UTO
1
X
UTO
1
X
UTO
1
X
UTD
1
X
UTD
1
UTD
1
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
Jailson Rosa
Rodrigues
José Carlos
Fiuza
Zelito Santos
de Oliveira
Olavo Almeida
Gama
Reinaldo
Carvalho
Matos
Gessé Barros
Silva
Enilson Oliveira
Queiroz
Zumildes
Gomes de
Souza
José Aires dos
Santos
Antonio Alves
de Aguiar
Valdeir José de
Almeida
Maria Geralda
do Nascimento
Maria Geralda
do Nascimento
Domingos de
Jesus
Domingos de
Jesus
Vicente Bispo
Nunes
José Andrade
da Conceição
20
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
X
X
16
4
UTD – IRECÊ / LAPÃO
UTD – IRECÊ / CENTRAL
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
UTD – CHAPADA DIAMANTINA / MALHADA DE AREIA
UTD – CHAPADA DIAMANTINA / MORRO DO CHAPÉU
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
PERNAMBUCO
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
PÓLO
MUNICÍPIO
COMUNIDADE
PRODUTOR
UTD
/
UTO
ÁREA
MAMONA
Agreste
Alagoinha
Assentamento São
José
José Edno de
Lima
UTD
1
X
Agreste
Arcoverde
Sítio Caiana
Justino Nunes
da Silva Neto
UTO
1
X
Agreste
Pedra
Assentamento
Fazenda Jia
Gercino da Silva
UTD
1
X
Agreste
Buíque
Território Indígena
– Kapinawá
José Lopes de
Barris Filho
(Preto)
UTO
1
X
Agreste
Poção
Comunidade
Saquinho
Francisco
Edvaldo Jatobá
UTD
1
X
Agreste
Alagoinha
Sítio Brocotó
Enéas Hermínio
Almeida
UTO
1
X
TOTAL
6
UTO – SERRA DA CAPIVARA
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
6
GIRASSOL
UTO – SERRA DA CAPIVARA
UTD – AGRESTE / PEDRA
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
RIO GRANDE DO NORTE
E
PARAÍBA
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
RIO GRANDE DO NORTE
PÓLO
MUNICÍPIO
COMUNIDADE
PRODUTOR
UTD /
UTO
ÁREA
Sertão
do Apodi
Apodi
PA Laje do Meio
Francisco
Evânio do
Nascimento
UTO
1
X
Sertão
do Apodi
Mossoró
PA Hipólito
Francisco
Germano de
Souza
UTO
1
X
Sertão
do Apodi
Umarizal
PA Remédio
Francisco Célio
Medeiros
Barbosa
UTD
1
X
Trairí /
Seridó
Carnaúba dos
Dantas
Sítio Carnaúba de
Baixo
José Augusto
Filho
UTD
1
X
Trairí /
Seridó
Lajes
Pintadas
Sítio Barro Preto
Henrique
Linhares da
Silva Neto
UTD
1
X
Trairí /
Seridó
Cerro Corá
PA Santa Clara II
UTD
1
X
Trairí /
Seridó
Coronel
Ezequiel
Sítio Gurjaú
UTO
1
X
Trairí /
Seridó
Sítio Novo
Sítio Novo de Baixo
UTD
1
X
Francisco
Avelino da
Silva
Jaílson da
Costa Dantas
Francisco
Peixoto
Sobrinho
TOTAL
08
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
MAMONA
06
GIRASSOL
02
UTD – LAJES PINTADAS
UTD – CARNAÚBA DOS DANTAS
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
UTD – APODI
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
PARAÍBA
PÓLO
UTD
MUNICÍPIO COMUNIDADE PRODUTOR
/
ÁREA MAMONA GIRASSOL
UTO
Borborema
Solânea
Poço Doce
Borborema
Arara
Uruçu
Mata Norte
Cruz do
Espírito Santo
Assentamento
Massangana III
Mata Norte
Mari
Assentamento
Tiradentes
Mata Norte
Sapé
Assentamento 21
de Abril
Mata Norte
Rio Tinto
Sítio Mangue
Mata Norte
Jacaraú
Assentamento
Boa Esperança
Ronaldo
Ferreira dos
Santos
José Lira
Santana
Severino
Ramos Barreto
José
Nicodemos de
Lima
Severino
Dantas
Figueiredo
Armando
Miranda da
Silva
Severino
Amaro da Silva
TOTAL
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
UTD
1
X
07
UTD – TRAIRÍ / SAIDO
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
00
07
UTD – MATA NORTE / SAPÉ
UTD – MATA NORTE / JACARAÚ
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
PIAUÍ
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
UTD /
UTO
ÁREA
UTO
0,2
UTO
1
X
Leonel Brizola
Marques
UTO
1
X
Vilmar de Jesus
Macedo
UTO
1
X
PÓLO
MUNICÍPIO
COMUNIDADE
PRODUTOR
Cocais
Esperantina
Capote
Serra da
Capivara
Caracol
Assentamento
Mariano
Miguel
Fernando
Pereira dos
Santos
Serra da
Capivara
São Brás do
Piauí
Bom Jesus
Serra da
Capivara
São Raimundo
Nonato
Assentamento
Novo Zabelê
TOTAL
04
UTO – COCAIS / ESPERANTINA
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
MAMONA
GIRASSOL
X
03
01
UTO – COCAIS / ESPERANTINA
UTO – SERRA DA CAPIVARA / CARACOL
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
UTO – SERRA DA CAPIVARA / CARACOL
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
CEARÁ
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
PÓLO
MUNICÍPIO
COMUNIDADE PRODUTOR
Senador
Pompeu
Senador
Pompeu
Jenipapeiro
Senador
Pompeu
Mombaça
Sítio Matas
Pedra Branca
Sítio Santa Luzia
Ibaretama
UTD /
UTO
ÁREA
MAMONA
Irailton Paulo
da Silva
Antônio
Aristides
Ferreira
Antônio Pinto
de Oliveira
UTD
1,1
X
UTD
1,22
X
UTD
1,53
X
Fazendo Antônio
José
Lucineide de
Queiroz
Oliveira
UTD
1,34
X
Quixadá
PA Califórnia
Francisco José
Ferreira da
Silva
UTD
0,9
X
Quixeramobim
PA Alegre
Jaime Cesar
dos Santos
UTD
1,37
X
Boa Viagem
Curupati
Osmar Alves
Ribeiro
UTD
0,88
X
Canindé
PA Ypiranga
Roseli Barbosa
de Araújo
UTD
0,9
X
Itatira
Batente
Francisco José
de Freitas
UTD
1,12
X
Crateús
Monsenhor
Tabosa
Cajazeiras
UTD
1,49
X
Crateús
Poranga
Cabodos
UTD
1,22
X
Crateús
Tamboril
PA São Manuel
UTD
1,46
X
Inhamuns
Independência
PA Novo Juazeiro
UTD
1,18
X
Inhamuns
Novo Oriente
Sussuarana
UTD
1,05
X
Inhamuns
Tauá
São João do Tricí
UTD
1,22
X
Senador
Pompeu
Sertão
Central
de
Quixadá
Sertão
Central
de
Quixadá
Sertão
Central
de
Quixadá
Sertões
de
Canindé
Sertões
de
Canindé
Sertões
de
Canindé
Zilmar Ferreira
de Sousa
Antônio Vieira
Chaves
Pedro de
Sousa Santos
Francisco
Vieira Macedo
Otacílio
Fernandes
Freitas
Iramar
Marcelino de
Oliveira
TOTAL
15
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
15
UTD – QUIXERAMOBIM / PA ALEGRE
UTD – INDEPENDÊNCIA / PA NOVO JUAZEIRO
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
UTD – BOA VIAGEM
UTD – NOVO ORIENTE / SUSSUARANA
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
Anexo 03
Ficha de orientação técnica para a implantação e condução
das UTDs.
Modelo de UTD
(Local da Placa)
(Área com insumos e acompanhamento técnico)
(Testemunha)
Exemplo de uma UTD com o cultivo de 02 variedades, sendo uma solteira e outra consorciada, e
áreas (corredores) de 3,0 metros entre as variedades/cultivares para servirem de acessos nos
dias de campo, tendo em cada UTD no maximo 03 variedades, sendo que as variedades de porte
médio a alto (Nordestina e Paraguaçu) são consorcio com alimentares, feito a utilização de
insumos em 50% da área e com acompanhamento e recomendações técnicas do plantio a
colheita, e os 50% restante, utilizada como testemunha (cultivo da mamona realizado pelo AF da
forma tradicional da região e sem insumos).
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
UNIDADES TÉCNICAS DE DEMONSTRAÇÃO E OBSERVAÇÃO
RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS PARA O CULTIVO DA MAMONA
DEMONSTRADOR:
PROPRIEDADE:
MUNICIPIO:
AREA:
PREPARO DE SOLO
• Fazer limpeza do terreno removendo galhos, tocos e raízes remanescentes;
• Fazer aração profunda (30 a 40 cm) e repetir serviço de limpeza removendo e
enfileirando tocos e raízes;
• Fazer uma a duas gradagens niveladoras de forma a manter o solo bem
destorroado;
• Fazer sulcamento no espaçamento recomendado quando possível, numa
profundidade de 30 centímetros.
CORREÇÃO DO SOLO
Fazer aplicação de 50% de calcário e ou gesso agrícola a lanço e incorporar ao solo na
aração. O restante do corretivo será incorporado nas gradagens sucessivas.
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
PLANTIO E ADUBAÇÃO
Em lavouras solteiras fazer o plantio em nível no espaçamento de 01 a 02 metros entre
linhas, e para lavouras consorciadas utilizar espaçamentos de 03 metros entre linhas e
semear 02 sementes por cova a cada metro linear. Semear na profundidade de 05 cm
(solo argiloso) a 10 cm(solo arenoso).
Recomenda-se uma população de planta da seguinte forma:
Porte médio – 3,0 x 1,0 (3.333 plantas/ha) – Nordestina e/ou Paraguaçu.
Porte baixo – 1,0 x 1,0. (10.000 plantas/ha) – Guarani e 1,0 x 0,5 (20.000 plantas/ha) –
BRS Energia.
Em lavouras consorciadas com feijão fazer o plantio com 03 metros entre fileiras e
semear 03 fileiras de feijão. Obs.: O feijão deverá ser semeado 15 dias após o plantio da
mamona.
RALEAMENTO OU DESBASTE
No período entre 15 e 20 dias após a germinação com o solo úmido fazer o raleamento
deixando uma planta por cova, selecionando aquela que possuir três folhas verdadeiras.
ADUBAÇÃO POR COVA
No Plantio
−
−
−
−
−
−
MAP
Cloreto de Potássio
Uréia - 10 g
Sulfato de Zinco - 7 g
Ácido bórico – 5 g.
04-30-10 / 08-28-16 (200 a 300 kg/ha)
NÍVEL DO
ELEMENTO
NO SOLO
MAP
(g/planta)
BAIXO
MÉDIO
ALTO
30
15
5
CLORETO
DE
POTÁSSIO
(g/planta).
15
10
5
Obs: Fazer a adubação segundo a análise do solo.
Em Cobertura
Quando as plantas atingirem 50 cm de altura aos 40 - 50 dias após a emergência
- Uréia 25 g/planta (200 a 300 kg/ha)
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
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CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS
Devido ao crescimento inicial lento a competição das ervas daninha é alta no início,
devendo a cultura ser mantida no limpo até 60 – 70 dias após a germinação.
Realiza-se de 2 a 3 capinas com cuidado para não atingir as raízes.
Pode-se utilizar herbicida na linha na pré-emergência da cultura e pós-emergência das ervas daninhas e
repetir posteriormente aplicando nas linhas sem atingir as plantas e passar enxada manual nas entre linhas.
PRAGAS E DOENÇAS
Doenças
Mofo Cinzento do Cacho (Botrytis ricini)
A doença é caracterizada por uma massa de micélio cinzento, nas inflorescências, que
quando agitada solta uma nuvem de esporos.
Controle
Tratamento das sementes: Solução na proporção de 1 litro de formol para 240 L/d’água
por 20 minutos, agitar levemente, eliminando as sementes sobrenadantes, escorrer e
secar a sombra.
Duas aplicações de 1 parte de enxofre para 9 de cal extinta, polvilhada sobre as plantas.
As doenças fusariose, bacteriose das folhas e mofo cinzento devem ser controlados
preferencialmente com rotação de cultura, erradicação e queima das plantas. A
mamoneira não deve ser plantada por mais de dois anos no mesmo local, promovendo-se
a rotação de culturas com milho, amendoim e adubos verdes.
Pragas
Lagarta rosca - Lagarta das folhas – Cigarrinha verde – Percevejo - Acaro Rajado
Fazer vistorias periódicas na lavoura para avaliar eventuais sintomas e intensidade de
ataque de alguma praga ou doença e o técnico responsável recomendará as melhores
opções de manejo da sanidade para cada região .
COLHEITA
Iniciar a colheita é quando 70 % dos frutos de cada cacho estiverem maduros ou secos
(Nordestina e Paraguaçu) e/ou 100% dos cachos secos (Guarani e BRS Energia). Faça o
empilhamento e transporte dos cachos para um local aberto, seco e bem ventilado onde
possa completar a secagem e se fazer o descaroçamento com equipamento apropriado.
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
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Planilhas de atividades/despesas das UTDs.
USTO DE PRODUÇÃO/HA DE MAMONA SOLTEIRA
ESPACAMENTO: _____ m X ____m
Discriminação
Und.
Quant.
1º ANO
Valor (R$ 1,00)
Unitário
Total
1. Serviços de terceiros
1.1. Análise de solo
1.2. Preparo
gradagem)
do solo
und.
(aração e
h/t
1.3. Plantio + adubação da mamona
d/h
1.4. Pulverizações
d/h
1.5. Capinas entre linha (tratorizado)
h/t
1.6. Capina com enxada e desbaste
d/h
1.7. Colheita manual da mamona
d/h
1.8. Beneficiamento da mamona
d/h
1.9. Poda
d/h
2. Insumos
2.1. Semente de mamona
kg
2.2. Fertilizantes (NPK)
kg
2.3. Inseticida
lt.
2.4. Fungicida
lt.
2.5. Sacaria
und.
CUSTO DE PRODUÇÃO (1+2)
Produção estimada mamona**
kg
Custo de produção**
RENDA LÍQUIDA
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
2º ANO
%
Total
%
CUSTO DE PRODUÇÃO/HA DE MAMONA CONSORCIADO COM ______________________
ESPACAMENTOS - MAMONA: _____ m X ____ m - CONSORCIO:__________:____ m X____ m
Discriminação
Und. Quant.
1º ANO
Valor (R$ 1,00)
Unitário
Total
1. Serviços de terceiros
1.1. Análise de solo
und.
1.2. Preparo do solo (aração e gradagem)
h/t
1.3. Plantio + adubação do consorcio
d/h
1.4. Plantio + adubação da mamona
d/h
1.5. Pulverizações
d/h
1.6. Capinas com enxada ou cultivador
d/h
1.7. Capina com enxada e desbaste
d/h
1.8. Colheita manual
d/h
1.9. Colheita manual da mamona
d/h
1.10. Beneficiamento
d/h
1.11. Beneficiamento da mamona
d/h
1.12. Poda
d/h
2. Insumos
2.1. Sementes do consorcio
kg
2.2. Sementes de mamona
kg
2.3. Fertilizantes (NPK)
kg
2.4. Inseticida
lt
2.5. Fungicida
lt
2.6. Sacaria
CUSTO DE PRODUÇÃO (1+2)
und.
Produção estimada mamona
kg
Produção
estimada
consorciada
Custo de produção
da
cultura
kg
RENDA LÍQUIDA
CONSORCIO
MAMONA
MAMONA & CONSORCIO
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
2º ANO
%
Total
%
Ficha de acompanhamento / coleta da precipitação.
PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA MENSAL
MUNICÍPIO:
MÊS/ANO:
LOCALIZAÇÃO DO PLUVIÔMETRO:
DIA
01
02
03
04
05
06
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TOTAL DO MÊS
ACUMULADO DO ANO
MILÍMETROS DE CHUVA
MM
MM
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
[email protected]
OBSERVAÇÕES
Projeto de Implantação de Unidades Técnicas de Demonstração das Oleaginosas Mamona e Girassol
Controle de Acompanhamento da Produção
Nome do Produtor (Responsável UTD):
Polo:
Município:
Data da Visita:
____ / ___ / ______
Área
Propriedade:
Valor Médio
(ha)
Classificação
Milho
Feijão
Benfeitorias
Produção
Produção
Produção
Produção
Desenvolvimento da Cultura da
Mamona
Muito Bom
Bom
Estagio da
Cultura:
Normal
Fraco
Ruím
Controle Gerencial:
Receitas
Despesas
Desenvolvimento da Cultura do
Girassol
Muito Bom
Bom
Estagio da
Cultura:
Normal
Fraco
Ruím
Controle Gerencial:
Receitas
Despesas
Recomendações
Preparo do Solo:
Plantio:
Capinas:
Controle
Doenças:
Controle
Pragas:
Adubação:
Colheita:
Beneficiamento:
Armazenamento:
Observações
Produtor:
Área Plantio:
Condições Climáticas:
Tratos Culturais:
Doenças:
Pragas:
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
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Organização Gerencial:
Outros:
Assinatura do Técnico IBRAGEC
Assinatura do Produtor
Assinatura do Responsável
Giovanni Weber Scarascia
Presidente
VIÇOSA (MG)
Rua Prof Alberto Pacheco, 125 – salas 504 e 505
Edifício Nelson Mandela
36570-000 – Viçosa – MG
(31) 3892.5468 - (31) 8855.1582
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