Informe Semana 08

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INFORME EPIDEMIOLÓGICO
CIEVS – PARANÁ
Semana Epidemiológica 08/2016
(21/02/2016 a 27/02/2016)
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
EVENTOS ESTADUAIS
Semana Epidemiológica 08/2016
(21/02/2016 a 27/02/2016)
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
.
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Distribuição dos vírus Influenza por subtipos identificados pelas Unidades Sentinelas de Síndrome Gripal, segundo semana epidemiológica de início
dos sintomas - Paraná, 2015 e SE 01 a 08/2016.
50
45
nº de casos de SG
40
35
30
25
20
15
10
5
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
2015
Influenza B
2016
4 0 1 0 3 0 1 0 1 2 1 0 1 2 1 1 1 0 5 6 9 13 7 10 10 6 11 8 11 19 14 11 7 9 14 13 19 10 5 6 5 6 3 2 5 3 5 5 6 6 3 5 3 0 1 0 0 0 0 0 0
Influenza A não subtipado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H3) Sazonal
0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 5 0 0 2 3 6 9 4 5 9 10 14 15 14 17 22 26 20 22 18 17 17 10 6 7 14 13 7 5 2 0 1 0 0 0 0 0 3 3 5 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H1) Sazonal
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H1N1)pdm09
0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 5 3 2 6 9 10 10 4 4 6 4 2 8 5 3 5 3 2 1 2 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0
Semana epidemiológica
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 29/02/2016, sujeitos a alteração
.
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de SG, segundo semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná,
2015 e SE 01 a 08/2016.
70
100
90
% Positividade
60
nº de casos de SG
50
40
80
70
60
50
30
40
30
20
20
10
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
2015
2016
Outro vírus
1 1 1 0 0 3 6 5 5 5 1 1 0 1 0 4 2 0 0 1 0 0 0 2 3 1 0 1 1 0 0 1 2 0 2 0 2 2 0 0 0 0 0 1 1 0 1 3 2 2 3 0 4 4 1 3 1 0 0 0 0
Rinovírus
8 13 16 15 20 29 29 21 43 28 23 30 18 24 19 30 15 16 32 20 16 19 20 12 15 12 7 11 11 9 11 15 26 12 22 24 13 1 1 6 15 15 16 10 15 15 15 7 8 4 4 2 3 5 2 1 0 0 0 0 0
Bocavírus
0 0 0 0 0 1 0 1 1 1 1 0 1 0 3 6 3 1 0 0 0 0 3 1 1 1 3 0 1 0 2 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Metapneumovírus
1 2 0 0 2 2 1 0 3 0 2 0 1 6 3 0 2 1 2 2 3 4 2 4 1 1 1 3 1 1 2 2 0 1 2 1 1 1 0 2 1 3 1 4 1 0 2 1 4 3 1 1 1 0 1 1 1 0 0 0 0
Adenovírus
2 0 1 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 2 0 0 0 0 0 0
Parainfluenza
7 5 4 1 3 7 5 2 1 2 8 0 0 4 1 2 3 2 1 2 3 2 1 3 0 0 1 0 0 1 1 1 1 1 3 1 5 3 5 9 6 7 5 3 4 5 5 4 3 4 5 0 3 3 1 1 0 0 0 0 0
VRS
0 2 0 1 0 2 1 1 3 3 10 3 10 11 17 10 11 17 17 15 14 5 9 5 4 2 0 5 2 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Influenza B
4 0 1 0 3 0 1 0 1 2 1 0 1 2 1 1 1 0 5 6 9 13 7 10 10 6 11 8 11 19 14 11 7 9 14 13 19 10 5 6 5 6 3 2 5 3 5 5 6 6 3 5 3 0 1 0 0 0 0 0 0
Influenza A não subtipado 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H3) Sazonal
0 0 1 0 0 2 0 0 0 1 5 0 0 2 3 6 9 4 5 9 10 14 15 14 17 22 26 20 22 18 17 17 10 6 7 14 13 7 5 2 0 1 0 0 0 0 0 3 3 5 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H1) Sazonal
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H1N1)pdm09
0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 5 3 2 6 9 10 10 4 4 6 4 2 8 5 3 5 3 2 1 2 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0
% Positividade
35 36 41 24 33 55 54 42 57 54 52 50 39 56 64 66 50 43 59 61 54 68 55 59 63 54 57 59 65 58 57 62 57 42 50 57 53 31 25 29 31 35 37 27 28 28 27 27 24 28 26 22 19 21 12 7, 3, 0, 0, 0 0,
Semana epidemiológica
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 12/02/2016, sujeitos a alteração
0
.
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de
Síndrome Gripal por faixa etária - Paraná, SE 01 a 52/2015.
Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades
Sentinelas de Síndrome Gripal por faixa etária - Paraná, SE 01 a 08/2016
900
14
800
12
nº de casos de SG
nº de casos de SG
700
600
500
400
10
8
6
300
4
200
2
100
0
<2
0
2a4
5a9
10 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
>= 60
<2
2a4
5a9
10 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
>= 60
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 29/02//2016, sujeitos a alteração
.
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo semana epidemiológica de inicio dos sintomas Paraná, 2015 e 01 a 08/2016.
16
100
14
80
% Positividade
nº de casos de SRAG UTI
12
10
8
60
40
6
4
20
2
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
2015
2016
Outro vírus
0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 0 1 0 0 1 1 0 1 0 1 0 1 1 2 1 1 1 0 1 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0
Rinovírus
0 1 1 1 0 1 1 0 3 1 1 1 1 1 0 3 1 1 2 2 2 1 2 3 1 4 4 4 1 1 1 4 0 2 0 1 2 0 1 0 2 1 1 0 2 0 1 0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Bocavírus
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Metapneumovírus
0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 2 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Adenovírus
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Parainfluenza
0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
VRS
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 2 0 5 4 2 8 6 8 2 7 1 3 1 3 4 2 1 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza B
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 2 2 2 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H3) Sazonal
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 1 1 1 2 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
% Positividade
25 22 14 25 25 66 60 0, 44 16 10 33 66 10 0, 81 46 50 60 75 52 53 66 46 45 47 60 81 72 50 69 58 12 38 25 44 33 40 25 20 60 33 50 25 33 0 16 0, 22 0, 25 0, 20 0, 20 0, 0, 0, 0, 0 0
Semana epidemiológica
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe/DVVTR. Dados atualizados em 29/02/2016, sujeitos a alteração
0
.
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas
de SRAG em UTI, segundo faixa etária, Paraná, SE 01 a 52/2015
Distribuição dos vírus respiratórios identificados pelas Unidades Sentinelas de
SRAG em UTI por faixa etária - Paraná, SE 01 a 07/2016
2
70
nº de casos de SRAG UTI
nº de casos de SRAG UTI
60
50
40
30
1
20
10
0
0
<2
2a4
5a9
10 a 19
20 a 29
Faixa etária
30 a 39
40 a 49
50 a 59
>= 60
<2
2a4
5a9
10 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
>= 60
Faixa etária
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe/DVVTR. Dados atualizados em 29/02/2016, sujeitos a alteração
.
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Distribuição dos vírus Influenza por subtipo identificados pelas Unidades Sentinelas de SRAG em UTI, segundo semana epidemiológica de início dos
sintomas - Paraná, 2015 e SE 01 a 08/2016.
6
nº de casos de SRAG UTI
5
4
3
2
1
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
2015
Influenza B
2016
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1 0 2 2 2 1 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H3) Sazonal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 1 1 1 2 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H1N1)pdm09 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 1 2 0 1 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Semana epidemiológica
Fonte: SESA/SIVEP-Gripe DVVTR. Dados atualizados em 29/12/2015, sujeitos a alteração
.
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Distribuição dos vírus Influenza por subtipo dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo semana epidemiológica de
início dos sintomas - Paraná, 2015 e SE 01 a 08/2016.
25
nº de casos de SRAG
20
15
10
5
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1
2
3
2015
4
5
6
7
2016
Influenza B
1
0
0
0
0
0
0
0
1
1
1
1
1
0
1
0
1
1
2
1
1
0
2
3
7
5
3
0
5
3
2
1
1
0
0
1
0
1
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Influenza A(H3N2)
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
1
5
7
6
7
9 10 3 12 16 10 10 9
9
3
0
4
1
0
2
0
2
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Influenza A(H1) Sazonal
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
1
0
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0
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1
1
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0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Influenza A(H1N1)pdm09 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
4
2
0
0
4
1
1
0
5
4
2
2
1
3
0
2
1
1
0
0
1
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
1
3
3
2
3
4
Semana epidemiológica
Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 29/02/2016, sujeitos a alteração
.
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Distribuição dos vírus respiratórios dos casos de SRAG identificados pelo SINAN Influenza Web, segundo semana epidemiológica
de início dos sintomas - Paraná, 2015 e SE 01 a 08/2016
120
nº de casos de SRAG
100
80
60
40
20
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52
2015
2016
Em Investigação
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 1 0 2 2 2 2 11 4 4 7 2 2 5 1 6 3 3 2 0 2 2 1 2 2 8 3 2 3 4 9 10 16 20 2 0 0 4 2 14 12 13 21 13 0 0
SRAG não especificada
10 19 21 15 13 3 14 16 22 15 13 22 15 24 12 16 35 30 27 31 37 29 34 32 48 52 39 39 32 38 30 36 31 29 29 28 29 31 22 25 10 13 10 16 17 13 10 2 1 0 0 0 8 10 5 1 1 2 1 0 0
SRAG por outros agentes etiológicos 1 0 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 1 0 0 1 0 1 1 0 1 4 1 2 2 2 1 0 0 0 1 0 1 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0
SRAG por outros vírus respiratórios
3 3 3 2 2 7 9 15 16 23 36 27 27 30 21 31 40 39 50 43 37 52 41 49 30 33 36 30 21 20 18 35 15 17 24 11 15 8 5 3 8 7 1 3 5 8 5 1 0 0 0 0 1 3 3 0 0 0 0 0 0
Influenza B
1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 0 1 0 1 1 2 1 1 0 2 3 1 3 3 2 3 4 7 5 3 0 5 3 2 1 1 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H3N2)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1 5 7 6 7 9 10 3 12 16 10 10 9 9 3 0 4 1 0 2 0 2 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H1) Sazonal
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Influenza A(H1N1)pdm09
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 4 2 0 0 4 1 1 0 5 4 2 2 1 3 0 2 1 1 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
Semana epidemiológica
Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 29/02/2016, sujeitos a alteração
.
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Distribuição dos vírus respiratórios dos casos de SRAG identificados pelo SINAN
Influenza Web, segundo faixa etária, Paraná, SE 01 a 08/2016.
1200
30
1000
25
Nº de casos de SRAG
nº de casos de SRAG
Distribuição dos vírus respiratórios dos casos de SRAG identificados pelo SINAN
Influenza Web, segundo faixa etária, Paraná, SE 01 a 52/2015.
800
600
20
15
400
10
200
5
0
0
<2
2a4
5a9
10 a 19
20 a 29
Faixa etária
30 a 39
40 a 49
50 a 59
>= 60
<2
2a4
5a9
10 a 19
20 a 29
30 a 39
40 a 49
50 a 59
>= 60
Faixa etária
Fonte: SESA/SINAN Influenza Web./DVVTR. Dados atualizados em 29/02/2016, sujeitos a alteração
.
VÍRUS RESPIRATÓRIOS
Distribuição dos óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave segundo data de óbito, PR, 2015.
1
1/11
25/10
18/10
11/10
4/10
27/9
20/9
13/9
6/9
30/8
23/8
16/8
9/8
2/8
26/7
19/7
12/7
5/7
28/6
21/6
14/6
7/6
31/5
24/5
17/5
10/5
3/5
26/4
19/4
12/4
5/4
29/3
22/3
15/3
8/3
0
1/3
nº de óbitos
2
Data de óbito
Fonte: SINAN Influenza Web. Dados atualizados em 15/02/2016, sujeitos a alteração.
.
DENGUE
Local de ocorrência: Paraná
Data da informação: 23/02/2016
Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná atualizou os números da situação de dengue no estado. Foram
notificados, da semana 31/2015 (primeira semana de agosto) até a semana 07/2016, 42.973 casos suspeitos
de dengue, dos quais 7.360 foram confirmados, 6.787 por laboratório. Do total de casos confirmados, 6.272
são autóctones e 1.088 importados. 15.519 casos foram descartados. Foram confirmados até o momento 11
óbitos no Estado.
A incidência no Estado é de 56,19 casos por 100.000 hab. (6.272/10.997.462 hab.), considerada baixa (abaixo
de 100 casos/100.000 hab.) pelo Ministério da Saúde.
Dos 399 municípios do Paraná, 166 (41,6%) tiveram ocorrência de caso(s) autóctone(s) com as incidências
variando de 5.338,35 a 0,34 casos por 100.000 habitantes. Os municípios com incidência acima de 300
casos/100.000 hab. da maior para a menor incidência são: Rancho Alegre, Munhoz de Mello, Paranaguá,
Assaí, Santo Antônio do Paraíso, Mamborê, Cambará, Tapira, Itambaracá, Santa Isabel do Ivaí, Serranópolis
do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu, Nova Aliança do Ivaí, Jataizinho, Foz do Iguaçu e Guaraci. Os
municípios com maior número de casos notificados são Londrina (6.188), Paranaguá (5.185) e Foz do Iguaçu
(3.873). Os municípios com maior número de casos confirmados são: Paranaguá (1.739), Foz do Iguaçu
(1.075), e Londrina (927).
DENGUE – PARANÁ SE 31/2015 A 07/2016*
PERÍODO 2015/2016
MUNICÍPIOS COM NOTIFICAÇÃO
349
REGIONAIS COM NOTIFICAÇÃO
22
MUNICÍPIOS COM CASOS CONFIRMADOS
222
REGIONAIS COM CASOS CONFIRMADOS
20
MUNICÍPIOS COM CASOS AUTÓCTONES
166
REGIONAIS COM CASOS AUTÓCTONES (1ª,2ª,5ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª,
11ª, 13ª, 14ª, 15ª, 16º, 17ª, 18ª, 19ª ,20ª, 21ª e 22ª )
19
TOTAL DE CASOS
7.360
TOTAL DE CASOS AUTÓCTONES
6.272
TOTAL DE CASOS IMPORTADOS
1.088
TOTAL DE NOTIFICADOS
42.973
Classificação final por critério de encerramento dos casos de dengue, Paraná,
semana 31/15 a 07/16.
CRITÉRIO DE ENCERRAMENTO
CLASSIFICAÇÃO FINAL
Dengue
LABORATORIAL
(%)
CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO (%)
TOTAL
6.538 (91,9%)
573 (8,1%)
7.111
Dengue com Sinais de Alarme (D S A)
237
-
237
Dengue Grave (D G)
12
-
12
Descartados
-
-
15.519
Em andamento/investigação
-
-
20.094
6.787(15,8%)
573 (1,3%)
42.973
Total
Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação
Figura 2 – Classificação dos municípios segundo incidência de dengue por 100.000
habitantes,Paraná – semana 31 a 07/2016*.
.
DENGUE
Local de ocorrência: Paraná
Data da informação: 23/02/2016
Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde
Total de casos notificados (acima da coluna) e confirmados de dengue por semana epidemiológica de início dos sintomas,
Paraná – Período semana 31 a 07/2016.
Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação
.
DENGUE
Local de ocorrência: Paraná
Data da informação: 23/02/2016
Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em
Saúde
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O gráfico ao lado apresenta a distribuição por faixa etária e sexo dos casos confirmados.
51,8% concentraram-se na faixa de 20 a 49 anos, seguida pela faixa etária de 50 a 64 anos
com 17,2% dos casos. O sexo feminino é o mais atingido nas faixas etárias acima de 19
anos .
Distribuição proporcional de casos confirmados de dengue por faixa etária e sexo, semana
epidemiológica de início dos sintomas 31/2015 a 07/2016, Paraná – 2015/2016.
ZIKA – O boletim atual confirma 36 novos casos de zika vírus. No total, o Estado
já confirmou 84 casos do vírus desde agosto de 2015, sendo 32 casos autóctones,
38 importados e 14 em investigação para determinar a origem.
Dos casos de zika, oito são em gestantes residentes em Colorado (5), Foz do
Iguaçu (1), Rancho Alegre (1) e Santa Helena (1). Além das gestantes, um bebê
recém-nascido de uma paciente que teve zika em Colorado também está sendo
acompanhado pelas equipes de saúde.
CHIKUNGUNYA – No período epidemiológico de agosto de 2015 até o boletim
atual, o Paraná totaliza 14 casos de chikungunya, dois autóctones e 12
importados. Os casos autóctones são dos municípios de Mandaguari e Rancho
Alegre, ambos na região norte.
ERRATA – O caso importado de zika divulgado no informe de 16/02 como
pertencente ao município de Cianorte é, na verdade, de um paciente residente da
cidade de Japurá, no noroeste do Estado.
Fonte: SESA/SVS/Sala de Situação
.
DENGUE
Local de ocorrência: Paraná
Data da informação: 23/02/2016
Origem da informação: Superintendência de Vigilância em Saúde - Sala de Situação em Saúde
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Com o aumento no número de casos de dengue no Paraná, as autoridades de saúde alertam
para a importância do diagnóstico e tratamento precoce dos pacientes com suspeita da doença.
A população deve ficar atenta aos sintomas característicos e procurar atendimento de saúde o
mais rápido possível. O primeiro sintoma da dengue geralmente é a febre, que aparece de 5 a 10
dias após a picada do mosquito infectado. A febre pode vir acompanhada de dor de cabeça, dor
articular, dor muscular, dor atrás dos olhos e mal-estar geral. Deve-se evitar a automedicação,
pois analgésicos, por exemplo, podem aliviar os sintomas, mas na realidade mascaram a
situação, que pode se agravar. O uso de anti-inflamatórios também é contraindicado. O
medicamento pode causar hemorragia digestiva em pacientes com dengue. O médico também
deve ser informado sobre o histórico de saúde da pessoa com suspeita da doença, se tem
alguma doença crônica pré-existente ou toma algum tipo de medicamento diferente do prescrito.
ACOMPANHAMENTO - Quando o paciente apresenta dor abdominal intensa, vômito persistente
(de 4 a 6 episódios em um período de 6 horas) ou tontura por queda de pressão, o cuidado deve
ser redobrado. Nesses casos, a pessoa deve ficar internada em observação. De acordo com o
protocolo da Secretaria Estadual da Saúde, o acompanhamento deve ser especial também aos
casos suspeitos em crianças menores de cinco anos, adultos com mais de 65 anos, gestantes e
doentes crônicos (hipertensos e diabéticos graves, entre outras comorbidades). Integrantes deste
grupo prioritário devem ser avaliados pela equipe de saúde diariamente por um período de 3 a 4
dias.
O Laboratório de Climatologia (UFPR/LABOCLIMA), fornece informações sobre as
condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, e
apresenta semanalmente os graus de risco para o desenvolvimento do vetor,
contribuindo para o planejamento das atividades desse controle pelos municípios.
Já quem não se encaixa nessas condições deve retornar ao serviço de saúde imediatamente
após o desaparecimento da febre. A reavaliação é importante para evitar que a pessoa evolua
para a forma grave da doença sem assistência adequada. Estudos apontam que os sintomas da
dengue clássica duram em média sete dias.
Das 18 estações meteorológicas avaliadas com relação as condições climáticas
favoráveis à reprodução e desenvolvimento de focos (criadouros) e dispersão do
mosquito Aedes aegypti 15 (quinze) apresentam risco alto e 3 (três) risco médio
na Semana Epidemiológica 06/2016.
Fonte: Laboclima/UFPR
EVENTOS NACIONAIS
Semana Epidemiológica 08/2016
(21/02/2016 a 27/02/2016)
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
ANVISA
Local de ocorrência: Brasil
Data da informação: 26/02/2016
Fonte da informação: Agência nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Anvisa determinou a suspensão da distribuição, comercialização e uso do lote 8230 do Brilho de Resina
Com Fórmula Leave-In, 40 ml, e do lote 1401 do Oil Siliconado, 30 ml. Os produtos são fabricados pela
empresa B&F Indústria e Comércio de Cosméticos. A decisão foi tomada após laudos de análise fiscal
emitidos pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS) indicarem alguns resultados
insatisfatórios nos cosméticos. O documento com informações sobre o Brilho de Resina Com Fórmula Leave-In
revelou inconformidades no ensaio de pH. Além disso, a rotulagem não continha data de validade e alegava
composição diferente da informada à Agência. A inexistência da data de validade e formulação diferente da
declarada no rótulo também foram os motivos da suspensão do Oil Siliconado. A Anvisa determinou que a
empresa promova o recolhimento do estoque existente no mercado. A medida está na Resolução RE 488/2016,
publicada na sexta-feira (26/01) no Diário Oficial da União (DOU).
A Anvisa determinou também a suspensão da importação, distribuição, comercialização do dispositivo de
embolização artificial Onyx Agente Embolizante. O produto é fabricado pela empresa Micro Therapeutics,
após relatório identificar resultados insatisfatórios de Boas Praticas de Fabricação de Produtos Médicos. De
acordo com o documento, a fabricante não cumpriu requisitos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº
16/2013 ( Resolução RE 487/2016, DOU de 26/01).
A Anvisa suspendeu ainda a distribuição, a fabricação, a divulgação, a comercialização e o uso do lote 2039 do
detergente enzimático Liquizime, 4L, com validade até 01 de fevereiro de 2017 e do lote 2163 do
detergente enzimático Endozime AW Plus, válido até 01 de março de 2017. Ambos são importados e
distribuídos pela empresa Planitrade Assessoria Comércio e Representações Ltda. A decisão ocorreu após
o Laudo de Análise Fiscal, emitido pelo Instituto Adolfo Lutz, revelar que os produtos não apresentaram
atividade enzimática aminolítica na diluição de uso recomendado no rótulo. Com a decisão, a empresa deve
promover o recolhimento do estoque existente no mercado (Resolução RE 486/2016, DOU de 26/01) .
Fonte: www.google.com.br
ANVISA
Local de ocorrência: Brasil
Data da informação: 26/02/2016
Fonte da informação: Agência nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Anvisa determinou a suspensão da distribuição, comercialização, divulgação e uso do lote E4029
do medicamento Thyrogen (alfatirotropina), 1,1 mg, solução injetável, com validade até
dezembro de 2017. O produto é fabricado pela empresa Genzyme do Brasil Ltda. A determinação
ocorreu após o fabricante comunicar à Agência o recolhimento do produto em razão da presença de
pequenos fragmentos de vidro dentro do frasco do lote citado.A Agência determinou que a empresa
recolha o lote existente no mercado. (Resolução RE 456/2016, DOU de 25/2).
A Anvisa determinou também a suspensão da distribuição, comércio e uso do lote 1033036 do
medicamento Lisinopril, 20 mg, comprimidos, com validade até outubro de 2017. O produto é
fabricado pelo Laboratório Teuto Brasileiro S/A. A decisão ocorreu após a empresa constatar
divergência nos dizeres da aba inferior da cartonagem (embalagem secundária) do lote citado, em
que constava a informação 10 mg em vez de 20mg. A empresa emitiu comunicado de
recolhimento voluntário, O laboratório deverá retirar o estoque no mercado ( Resolução RE 455
/2016, DOU de 25/02).
A Anvisa suspendeu ainda a fabricação, distribuição, divulgação, comercialização e uso do “Bottox
Ativador” da marca Fio Bello. A determinação abrange todos os produtos fabricados por Fio Bello
Produtos Cosméticos Ltda. O Bottox Ativador não possui registro na Agência e a fabricante não
tem Autorização de Funcionamento. A suspensão foi determinada após a comprovação da
comercialização e uso do produto na cidade de São Francisco de Paula, em Minas Gerais.
(Resolução 454/2016, DOU de 23/02).
Fonte: www.google.com.br
MICROCEFALIA
Local de ocorrência: Brasil - atualização
Data da informação: 26/02/2016
Fonte da informação: Ministério da Saúde
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O Ministério da Saúde divulgou o último boletim epidemiológico do ano sobre
microcefalia, com dados até o dia 20 de fevereiro de 2016. A distribuição dos casos
notificados à Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde (SVS/MS)
até a semana epidemiológica (SE) 076/2016 encontra-se na Tabela 1, estratificada
por Unidade da Federação de residência.
Até 20 de fevereiro de 2016, foram notificados 5.640 casos suspeitos de
microcefalia relacionada à infecção pelo vírus Zika. Do total notificado, permanecem
em investigação 72,8% (4.107/5.640) dos casos de recém-nascido vivo, natimorto,
abortamento ou feto com microcefalia e/ou malformação do SNC. 1.533 casos
foram investigados e classificados, sendo 583 confirmados para microcefalia e/ou
alteração do SNC sugestivos de infecção congênita e 950 descartados .
Fonte: MS
MICROCEFALIA
Local de ocorrência: Brasil - atualização
Data da informação: 26/02/2016
Fonte da informação: Ministério da Saúde
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Segundo a distribuição geográfica, todos os 5.640 casos notificados estão distribuídos em 1.101 (19,8%)
dos 5.570 municípios brasileiros, conforme tabela 2 e figura 1 abaixo.
Fonte: MS
Fonte: MS
MICROCEFALIA
Local de ocorrência: Brasil - atualização
Data da informação: 26/02/2016
Fonte da informação: Ministério da Saúde
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Casos que evoluíram para óbito
Do total de casos notificados (5.640), 120 (2,1%) evoluíram para óbito fetal ou neonatal. Dos 120 óbitos fetais ou neonatais notificados, 80 (66,6%) permanecem em investigação, 30 (25,0%) foram
confirmados para microcefalia e/ou alteração do SNC sugestivos de infecção congênita e 10 (8,3%) foram descartados e (Tabela 3).
Fonte: MS
ZIKA VÍRUS
Local de ocorrência: Brasil – atualização
Data da informação: 13/023/2016
Fonte da informação: Ministério da Saúde
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Foi confirmada a circulação do vírus Zika no estado de Mato Grosso do Sul, totalizando-se 22 Unidades da Federação com confirmação laboratorial de circulação do vírus, conforme apresentado na Figura 2.
Figura 2 – Unidades da Federação com confirmação laboratorial do vírus Zika. Brasil, 2015/2016.
Fonte: Coordenação-Geral do Programa Nacional de Controle da Dengue (CGPNCD/DEVIT/SVS).
Dados atualizados na semana epidemiológica 06/2016 (até 20/02/2016).
EVENTOS INTERNACIONAIS
Semana Epidemiológica 08/2016
(21/02/2016 a 27/02/2016)
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
ZIKA VÍRUS - AMÉRICAS
Local de ocorrência: Américas - Atualização
Data da informação: 24/02/2016
Fonte da informação: Organização PanAmericana de Saúde (OPAS)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Desde a última atualização (18/02/2016), três novos países/territórios relataram seus
primeiros casos confirmados autóctones (adquiridos localmente) de infecção pelo vírus
Zika: St. Martin (estado independente do Reino dos Países Baixos), San Vicente e
Granadinas, e Trinidad e Tobago. Dessa forma, sobe para 31 o número de
países/territórios nas Américas que relataram transmissão autóctone do Zika (ZIKV) vírus.
Como ilustrado no mapa, vários países/territórios nas Américas registraram pela primeira
vez a transmissão autóctone do vírus entre Novembro de 2015 e Janeiro de 2016. Em
vários países da região, a epidemia parece estar aumentando. Por exemplo, a Colômbia
informou 3.765 novos casos suspeitos e confirmados de ZIKV na semana epidemiológica
(SE) 6 de 2016, com uma tendência crescente em relação à SE 5 (ver Gráfico).
A maioria dos casos foram relatados nos departamentos do Norte de Santander, Huila,
Cundinamarca, Tolima e Barranquilla. Entre os 37,011 casos notificados (1.612 dos quais
foram confirmados por laboratório), 6.356 (522 confirmados laboratorialmente)
correspondem a mulheres grávidas.
Número de casos por el virus Zika reportados en Colombia, por semana
epidemiológica (9 de agosto de 2015 - 13 de febrero de 2016).
Fuente: Ministerio de Salud de Colombia.
ZIKA VÍRUS - AMÉRICAS
SÍNDROME DE GUILLAIN-BARRÉ (SGB)
Local de ocorrência: Américas - Atualização
Data da informação: 24/02/2016
Fonte da informação: Organização PanAmericana de Saúde (OPAS)
COLÔMBIA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
BRASIL
Em 23 de fevereiro de 2016, o Ministério da Saúde do Brasil informou que durante a SE 7/2016, 360
novos casos de microcefalia foram relatados com suspeita de infecção congênita, subindo para 5.640
casos notificados. Durante essa SE foram relatados 75 novos casos confirmados, elevando para 583 o
total de casos confirmados de microcefalia ou malformações indicativos de infecção congênita. A
confirmação dos casos foi realizada por métodos clínicos, radiológicos e / ou laboratório. Em 67 casos, a
infecção pelo vírus Zika foi confirmada por testes de laboratório.
Durante esta semana foram relatadas 12 mortes adicionais entre os casos de microcefalia (incluindo
abortos espontâneos e natimortos), subindo para 120 o número total de mortes. Do total de casos, 950
foram
descartados
e
3.935
ainda
estão
sob
investigação.
Os casos confirmados de microcefalia estão distribuídos em 235 municípios e continua a se registrar
casos em novas áreas, no entanto, na região Nordeste - onde houve o primeiro aumento de casos de
microcefalia – observa-se uma tendência descendente de casos novos, com duas (2) semanas
consecutivas apresentando diminuição de detecções (figura 3).
Figura 3. Número de casos de microcefalia reportados na Região Nordeste de Brasil,
por semana epidemiológica (8 de novembro de 2015 - 13 de fevereiro de 2016).
De acordo com a nova atualização da Colômbia, a partir Da SE 51 de 2015 até a SE 6/2016, 201 casos de
SGB com história prévia de suspeita de infecção do vírus Zika foram registrados. A maioria dos casos vem
do Norte de Santander e Barranquilla, departamentos onde a maioria dos casos de infecção pelo vírus
Zika é notificada. Entre os casos, há um maior número registrado em homens do que em mulheres e a
maioria afeta pessoas entre 30-49 anos de idade (ver Figura 4).
MARTINICA
Desde a última atualização, a Martinica detectou dois casos adicionais de SGB. Análise laboratorial de
amostras desses casos, incluindo testes para detecção ZIKV- estão em curso. Um excesso de casos
globais de SGB não foi detectado no país, no entanto, em dois casos que tinham sido diagnosticados
previamente houve a confirmação em laboratório de infecção pelo ZIKV.
SURINAME
Uma holandesa de 54 anos de idade, sem antecedentes médicos, desenvolveu trombocitopenia e
hemorragia depois de sua visita ao Suriname e foi confirmada como um caso positivo de infecção por
ZIKV. Os sintomas da paciente começaram 11 dias após seu retorno do Suriname, e incluíram fadiga,
perda de apetite, fraqueza generalizada, inchaço e dor nas mãos, pulsos e tornozelos. Dez dias depois,
apresentou vômitos e diarreia aquosa, e desenvolveu hematomas subcutâneos em todas as extremidades.
Amostra de sangue do segundo dia após o início dos sintomas foi analisada na Academic Hospital
Paramaribo por PCR e resultou positiva para ZIKV.
Figura 4. Número de casos de Síndrome de Guillain-Barre na Colômbia,
por gênero e faixa etária (até 24 de fevereiro de 2016).
Fuente: Ministerio da Saúde do Brasil.
Fuente: Ministerio da Saúde da Colômbia.
ZIKA VÍRUS - AMÉRICAS
Local de ocorrência: Américas
Data da informação: 26/02/2016
Fonte da informação: Organização PanAmericana de Saúde (OPAS)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Países y territorios que notificaron transmisión autóctona

en la Región de las Américas en 2015-2016
Semana Epidemiológica (SE) 17 de 2015 a SE 8 de 2016
ZIKA VÍRUS - AMÉRICAS
Local de ocorrência: Américas
Data da informação: 26/02/2016
Fonte da informação: Organização PanAmericana de Saúde (OPAS)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
ZIKA VÍRUS - ESPIIN
Local de ocorrência:
Data da informação: 01/03/2016
Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Em 25 de fevereiro de 2016, o Ponto Focal Nacional de São Vicente e Granadinas notificou à OPAS /
OMS o primeiro caso de infecção pelo vírus Zika no país.
A paciente é uma mulher de 34 anos de idade, que compareceu a um centro de saúde em Union
Island no dia 16 de fevereiro, apresentando febre, dor de cabeça, calafrios, tosse e fraqueza nos
membros inferiores. Foi mantida em observação no hospital durante a noite. Não tem história de
viagem nos 30 dias anteriores ao internamento no hospital. Não há surtos de doença febril notificados
na ilha.
Uma amostra de sangue venoso foi coletado em 17 de fevereiro e enviada para a Agência de Saúde
Pública do Caribe (CARPHA) para testes. Em 23 de fevereiro, a amostra testou positiva para a
infecção pelo vírus Zika por reação em cadeia da polimerase (PCR).
As autoridades de saúde em São Vicente e Granadinas estão aumentando a vigilância ambiental e
laboratorial, bem como realizando programas de educação pública, mutirões de limpeza
nacionais, ações de comunicação com os profissionais de saúde e mobilização de recursos nacionais
e regionais.
A detecção de casos autóctones de infecção pelo vírus Zika indica que o vírus está se espalhando
geograficamente a áreas anteriormente não afectadas (São Vicente e Granadinas). A notificação de
transmissão autóctone em um novo país não altera a avaliação global do risco. O risco de uma
disseminação global do Zika às áreas onde os vetores competentes (Aedes), estão presentes é
significativo, dada a ampla distribuição geográfica desses mosquitos em várias regiões do mundo. A
OMS continua a monitorando a situação epidemiológica e a avaliação de risco com base nas
informações disponíveis.
OMS não recomenda qualquer viagem ou ao comércio restrição para São Vicente e Granadinas com
base nas últimas informações.
Fonte: https://google.com.br
ZIKA VÍRUS - ESPIIN
Local de ocorrência: Trinidad e Tobago
Data da informação: 29/02/2016
Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Em 18 de fevereiro de 2016, o Ponto Focal Nacional de Trinidad e Tobago notificou à OPAS / OMS o primeiro caso de
infecção pelo vírus Zika do país. Trata-se de uma mulher com 61 anos de idade, que relatou febre e erupção cutânea no
dia 10 de fevereiro. Amostra de sangue ao paciente foi analisada por reação em cadeia da polimerase inversa de
transcrição (RT-PCR) no laboratório Agência de Saúde Pública do Caribe (CARPHA) e, em 17 de Fevereiro, resultou
positiva para o vírus Zika.
A paciente tem histórico de viagem recente à Nova Zelândia, que não relatou nenhum caso localmente adquiridos de
infecção pelo vírus Zika. Diante disso,, a transmissão em Trinidad e Tobago é provável que seja autóctone.
Desde a identificação do vírus Zika no Brasil em maio de 2015, o Ministério da Saúde de Trinidad e Tobago deu início a
uma campanha de educação pública para promover o conhecimento e a sensibilização sobre a doença e sua
transmissão. A ênfase é nas medidas ambientais para combater a propagação da doença com programas de
erradicação de mosquitos nas comunidades.
A detecção de casos autóctones de infecção pelo vírus Zika indica que o vírus está se espalhando geograficamente a
áreas anteriormente não afetadas (Trinidad e Tobago). A notificação de transmissão autóctone em um novo país não
altera a avaliação global do risco. O risco de uma disseminação global do vírus Zika às áreas onde há vetores
competentes, os mosquitos Aedes, é significativo, dada a ampla distribuição geográfica desses mosquitos em várias
regiões do mundo. A OMS continua a monitorar a situação epidemiológica e a avaliação do risco com base nas
informações disponíveis.
Apesar de alguns relatos de uma potencial associação entre o vírus Zika, microcefalia e outros distúrbios neurológicos,
nesta fase, não é possível estabelecer uma relação causal entre esses eventos. Até que mais é compreendido, os
Estados-Membros são aconselhados a padronizar e melhorar a vigilância para microcefalia e outros distúrbios
neurológicos, particularmente em áreas de transmissão conhecida vírus Zika e áreas em risco de tal transmissão.
OMS não recomenda qualquer viagem ou ao comércio restrição para Trinidad e Tobago com base na informação
actualmente disponível.
Fonte: https://google.com.br
POLIOMIELITE
Local de ocorrência: Mundial
Data da informação: 24/02/2016
Origem da informação: The Global Polio Erradication Initiative e European Centre for Disease Prevention and
Control (ECDC)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Esforços globais de saúde pública estão em curso para erradicar a pólio, uma doença incapacitante e
potencialmente fatal, por imunização de todas as crianças até que a transmissão do vírus cesse completamente e
o mundo se torne livre da pólio.
A pólio foi declarada Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) em 05/05/2014, em face
do aumento da circulação e propagação internacional do poliovírus selvagem durante 2014. Em 25/11/2015, as
recomendações temporárias em relação à ESPII foram prorrogadas por 3 três meses. A OMS declarou
recentemente que o poliovírus selvagem tipo 2 está erradicado em todo o mundo e o componente tipo 2 da vacina
oral não é mais necessário. Em abril 2016, a vacina oral será alterada em nível global de trivalente para bivalente.
Durante a semana passada, um novo caso de poliovírus selvagem tipo 1 (WPV1) foi notificado à OMS a partir do
Paquistão. Três novos casos de poliovírus derivado da vacina tipo 2 (cVDPV2) foram notificados na Guiné, todos
com início da paralisia em 2015. Além disso, no dia 25 de fevereiro a OMS publicou uma atualização sobre o surto
da doença na República Democrática Popular do Laos (PDR), com três novos casos de cVDPV1 e início da
paralisia em 2016. Entre 7 de setembro/2015 e 23 fevereiro/2016, o Laos relatou 10 casos de poliovírus derivado
da vacina tipo 1 (DCV PV1). O três novos cVDPV1 isolados são geneticamente ligados a casos anteriores, mas
têm diferenças genéticas consideráveis em comparação com os casos previamente identificados. As novas
descobertas sugerem que mais de uma cepa de cVDPV1 emergiu e pode estar em cocirculando no país sem
detecção. Além disso, cVPDV1 também foi isolado a partir da fezes de 23 contatos saudáveis ​desde o início do
surto.
Em 2016, dois casos de póliovírus selvagem tipo 1 (WPV1) foram relatados, em comparação com 10 casos para o
mesmo período em 2015. Até 25 de Fevereiro de 2016, cinco casos de circulação do poliovírus derivado da vacina
(VDPV) foram relatados à OMS este ano. Não houve casos reportados no mesmo período em 2015.
Poliovírus Selvagem tipo 1 e circulação de casos do poliovírus derivado da vacina
Year-to-date
2016 do comitê
Year-to-date
2015para a pólio em
Total
in 2014
A Diretora Geral da OMS convocou
a oitava reunião
de emergência
12 de
Fevereiro de
Total cases
WPV
cVDPV
WPV
cVDPV
WPV
cVDPV
2016.
Globally
2
2
10
0
74
31
- in endemic countries
2
0
10
0
74
3
- in non-endemic
countries
0
2
0
0
0
28
http://www.polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek/Poliocasesworldwide.aspx
Countries
Afeganistão
Paquistão
Guiné
Laos PDR
Madagascar
Mianmar
Nigéria
Ucrânia
Distribuição de casos de poliovírus selvagem por país
Year-to-date Year-to-date
Onset of paralysis
Total in 2015
2016
2015
of most recent case
WPV cVDPV WPV cVDPV WPV cVDPV
WPV
cVDPV
0
0
1
0
20
0
20/dez/15
NA
2
0
9
0
54
2
22/jan/16 09/fev/15
0
0
0
0
0
7
NA
14/dez/15
0
2
0
0
0
7
NA
11/jan/16
0
0
0
0
0
10
NA
22/ago/15
0
0
0
0
0
2
NA
05/out/15
0
0
0
0
0
1
NA
16/mai/15
0
0
0
0
0
2
NA
07/jul/15
http://www.polioeradication.org/Dataandmonitoring/Poliothisweek/Poliocasesworldwide.aspx
DENGUE
Local de ocorrência: Uruguai
Data da informação: 25/02/2016
Origem da informação: Organização Mundial da saúde (OMS)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Em 13 de fevereiro de 2016, o Ponto Focal Nacional (IHR NFP) do Uruguai notificou à OPAS/OMS um caso
de dengue.
Trata-se de uma mulher com 31 anos de idade, de Montevidéu, que desenvolveu febre e dor nas articulações
em 5 de fevereiro. Em 9 de fevereiro, procurou atendimento médico e, no mesmo dia, suas amostras foram
coletadas para análises laboratoriais. As amostras testaram positivas para dengue por RT-PCR.
A paciente permaneceu internada por dois dias e, no momento da alta, estava em boas condições de saúde.
Não tem histórico de viagem para fora do Uruguai. Amostras da paciente foram enviadas para um laboratório
de referência regional para confirmação. Os resultados das investigações entomológicas atualmente não
estão disponíveis.
As autoridades sanitárias do Uruguai estão conduzindo investigações epidemiológicas para determinar a
fonte de exposição e para identificar possíveis casos adicionais na comunidade. Além disso, estão
fortalecendo as atividades de controle de vetores.
Se confirmado, este seria o primeiro caso de dengue autóctone detectado no Uruguai. O Uruguai é um dos
poucos países da América Central e do Sul que não têm a doença. A detecção de um caso só demonstra que
um ambiente favorável à proliferação dos mosquitos Aedes aegypti estava presente. Na verdade, a
proximidade do Uruguai aos países vizinhos - Brasil e Argentina, onde a doença é prevalente,
inevitavelmente, coloca o país em risco de contágio. Os mosquitos Aedes, principal vetor de transmissão,
pode ter chegado ao país por veículos pessoais ou caminhões. Outro fator que pode facilitar a proliferação
destes mosquitos (e, por sua vez, a propagação da doença) no país é a extensa área de inundação do rio
Uruguai.
A proximidade dos locais de reprodução do mosquito vetor com a habitação humana é um fator de risco
significativo para a infecção pelo vírus da dengue. Prevenção e controle depende da redução da proliferação
de mosquitos por meio do controle de criadouros (remoção e modificação dos locais de reprodução) e
redução do contato entre mosquitos e pessoas.
Fonte: https://google.com.br
FEBRE DE LASSA
Local de ocorrência: Benin e Nigéria
Data da informação: 27/02/2016
Origem da informação: Organização Mundial da saúde (OMS) e ProMed mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Em 25 de Janeiro de 2016, o Ponto Focal Nacional do Benin notificou à OMS um surto de febre de Lassa. O surto foi inicialmente detectado em 21 de
janeiro, após relatos de febre inexplicável em um grupo de trabalhadores de saúde do departamento de Tchaourou, Borgou. Em 3 de janeiro, esses
trabalhadores de saúde prestaram cuidados a um paciente que sofria de febre hemorrágica.
Entre 21 de janeiro e 16 de Fevereiro, 71 casos (6 confirmados, 10 prováveis ​et 55 suspeitos) foram relatados a partir de sete departamentos - ou seja,
Borgou (52), Collines (13), Oueme (2), Alibori (1), Atlantique (1 ), Kouffo (1) e costeiro (1). Durante o mesmo período de tempo, um total de 23 mortes foram
registradas nos departamentos de Borgou (16), Collines (4), Atlantique (1), Ouémé (1) e Plateau. Sete dos casos notificados (3 confirmados, um provável e 3
suspeitos), incluindo 2 mortes (1 confirmada e 1 provável), foram em trabalhadores de saúde.
Até o momento, 6 casos, incluindo 2 mortes, foram confirmados por laboratório (RT-PCR) na Unidade de Virologia do Laboratório de Pesquisa Central do
Hospital Universitário em Lagos, Nigéria.
O Ministério da Saúde do Benin, com o apoio da OMS e outros parceiros, está coordenando a gestão do surto. Medidas de controle estão sendo
implementadas, incluindo investigação de campo, vigilância reforçada, gerenciamento de casos, prevenção e controle de infecção, rastreio dos contatos e
acompanhamento, e de mobilização social. A OMS enviou uma equipa multidisciplinar nas áreas afetadas para apoiar a resposta. O Escritório Regional para
África (OMS/AFRO) enviou dois especialistas e forneceu apoio financeiro ao país. Desde o começo da epidemia, um total de 318 contatos foram
identificados e atualmente 292 estão em seguimento.
A OMS não recomenda nenhuma restrição de viagens ou de comércio de Benin com base na informação disponível.
A febre de Lassa é endêmica nos países vizinhos da Nigéria e em outros países do Oeste Africano. A doença provoca surtos quase todos os anos em
diferentes partes de Benin, com picos anuais observados entre dezembro e fevereiro. Embora este seja apenas o segundo surto da doença relatado no país,
está ocorrendo durante os períodos sazonais conhecidos. Os países da África Ocidental estão sendo encorajados a reforçar os sistemas de vigilância.
A febre de Lassa é uma febre hemorrágica viral aguda com um período de incubação de 1-4 semanas, endêmica na África Ocidental. O vírus de Lassa é
transmitido aos seres humanos por meio do contato com alimentos ou utensílios domésticos contaminados com urina ou fezes de roedores do gênero
_Mastomys_, o reservatório natural do vírus Lassa. Infecções de pessoa para pessoa e transmissão de laboratório também podem ocorrer, especialmente
em hospitais com falta de medidas adequadas de prevenção e controle de infecção. A doença é endêmica na população de roedores em partes da África
Ocidental.
Segundo a ProMed Mail, a mídia nigeriana informou um total de 58 mortes foram confirmadas em um surto de Lassa neste país, com mais de 83 casos da
doença diagnosticados. Este relato, entretanto, indica quando ou onde ocorreram os casos. Anteriormente (12 de fevereiro de 2016) a ProMed tinha
noticiado a ocorrência de 176 casos suspeitos com 108 mortes e 78 casos confirmados, com 49 mortes pela doença na Nigéria. O relato atual,
presumivelmente, traz 83 casos confirmados da doença, situação que inddica um aumento de 5 casos confirmados e 9 mortes adicionais.
Fonte: https://google.com.br
SÍNDROME HEMOLÍTICA URÊMICA (HUS)
Local de ocorrência: Romênia e Argentina
Data da informação: 26/02/2016
Fonte da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) e ProMed mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O Ministério da Saúde da Romênia relatou que 13 crianças de Arges County, com idades entre 5 a 38
meses, foram hospitalizadas em Bucareste e Pitesti entre 29 de Janeiro e 24 de Fevereiro,
apresentando vômitos e diarreia, com ou sem desidratação, e suspeita de síndrome hemolítica urêmica
(HUS). As datas de início dos sintomas estão entre 25 de Janeiro e 14 de Fevereiro. Três dos casos
morreram. Seis dos 13 casos notificados testaram positivo para E. coli O26 por sorologia. Nenhuma das
amostras de fezes coletadas rdos membros das famílias das crianças ainda hospitalizadas testaram
positivo para E. coli. As autoridades romenas estão realizando investigação para identificar a fonte de
contaminação. O ECDC está acompanhando este evento. Especialistas foram mobilizados para apoiar a
investigação do surto a pedido do Ministério da Saúde romeno.
Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Arge%C8%99_County
Autoridade de saúde de San Luis, na Argentina, confirmou a morte de uma
criança de 2 anos de idade, internadas no último domingo [21 de fevereiro de
2016] com sintomas característicos da síndrome hemolítico-urêmica. O caso
que desencadeou o alerta foi precedido pelo de outra criança de Mendoza,
que passava férias em San Luis e foi hospitalizada no dia 28 de janeiro de
2016 com o mesmo diagnóstico. Não está claro se há relação ntre os casos.
Fonte: www.google.com.br
LISTERIOSE
Local de ocorrência: Canadá e EUA
Data da informação: 25/02/2016
Origem da informação: CDC e Public Health Agency of Canada
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Segundo o CDC, mais três pessoas foram relatadas com listeriose nos estados de Missouri (1) e Ohio (2), elevando o total de afetados pelo surto em curso
para 18. O caso mais recente foi diagnosticado em 31 de janeiro de 2016.
Em 27 de janeiro, a empresa produtora das saladas associadas ao surto recolheu voluntariamente todos os produtos envolvidos do mercado. O Food and
Drug Administration (FDA) americano confirmou em 28 de janeiro a presença de _Listeria monocytogenes_ em uma dessas saladas embalada produzidas
na fábrica de Springfield.
A agência de saúde canadense relatou que, atualmente, existem 11 casos de Listeria monocytogenes em cinco províncias relacionados a este surto: Ontário
(7), Quebec (1), New Brunswick (1), Prince Edward Island (1), e Terra Nova e Labrador (1). Os indivíduos ficaram doentes entre maio de 2015 e início de
janeiro de 2016. Alguns dos que adoeceram relataram comer saladas embaladas. Suspeita-se que foram as saladas produzidas na instalação Dole em Ohio.
A maioria dos casos Canadenses (55%) são do sexo feminino, com idade média de 79 anos. Todos foram hospitalizados e três pessoas morreram, no
entanto, não foi determinado se a Listeria contribuiu para a causa dessas mortes.
Fonte: https://google.com.br
Nos EUA, segundo o CDC, desde a última atualização em 28 de janeiro, mais três pessoas foram relatados com listeriose nos estados de Missouri (1) e
Ohio (2). Dezoito pessoas infectadas com a Listeria foram notificadas em nove estados desde de 5 de julho de 2015. O número de pessoas doentes r de
cada estado é o seguinte: Connecticut (1), Indiana (1), Massachusetts (1), Michigan (4), Missouri (2), Nova Jersey (1), Nova Iorque (5), Ohio (2), e
Pensilvânia (1). Sequenciamento do genoma inteiro foi realizado em isolados clínicos de todos os doentes e mostrou que estão altamente relacionados
geneticamente. Espécimes de Listeria foram coletadas de pessoas doentes entre 05 de julho de 2015 e 31 de Janeiro de 2016. Os doentes estão na faixa
etária de 3 anos a 83, e a idade média é 66. 72% das pessoas doentes são do sexo feminino. Todos os 18 (100%) doentes foram hospitalizados, incluindo
uma pessoa de Michigan que morreu como resultado de listeriose. Uma das pessoas afetadas era gestante.
A listeriose é uma intoxicação alimentar causada pela ingestão de alimentos contaminados com a bactéria Listeria monocytogenes. Se contraída durante a gravidez, a infecção pode resultar em aborto espontâneo,
nascimento prematuro, infecção grave do recém-nascido ou mesmo natimorto.
A bactéria pode ser encontrada no solo, na água e em alguns animais, incluindo aves e bovinos. Ao contrário de muitos micro-organismos, a Listeria monocytogenes, pode crescer em temperaturas muito frias,
mesmo no refrigerador. Mas ela não sobrevive a altas temperaturas, como cozimento ou pasteurização.
Os principais focos de listeriose são: leite e produtos lácteos não pasteurizados, carnes contaminadas, alimentos processados, como queijos e outros frios, frutos do mar defumados e congelados e vegetais crus
que podem estar contaminados.
Os sintomas mais comuns de listeriose são: febre, dores musculares, náusea, diarreia. Podem começar entre 3 a 70 dias após o contato com a bactéria. Se a listeriose se espalha para o sistema nervoso, os sinais e
sintomas podem incluir: dor de cabeça, torcicolo, confusão ou mudanças no estado de alerta, perda de equilíbrio, convulsões. Durante a gravidez, a listeriose causa sintomas leves na mãe. As consequências para
o bebê, no entanto, podem ser devastadores. Tal como em adultos, os sinais e sintomas de uma infecção por Listeria no recém-nascido pode incluir: pouco interesse na alimentação, irritabilidade, febre e vômitos.
FEBRE AMARELA
Local de ocorrência: Angola
Data da informação: 26/02/2016
Origem da informação: ProMed mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Em 21 de Janeiro de 2016, o Ponto Focal Nacional de Angola notificou à OMS um surto de febre amarela.
Cerca de 118 pessoas morreram em decorrência do surto de febre amarela em Angola, 82 na capital [Luanda], e foram notificados 434 casos, de
acordo com o boletim epidemiológico recente. Segundo o relatório, além de Luanda, onde o primeiro caso da doença em um cidadão da Eritreia foi
notificada no município de Viana em [05 de dezembro de 2015], a doença está afetando as províncias do Bié, Benguela, Cunene, Cabinda , Huila
Huambo, Malange, Kwanza Sul, Uíge, Zaire e Kwanza Norte.
Huambo segue a capital, com 18 mortes e 55 casos e, em seguida, Huila com 12 óbitos e 49 casos.
Segundo relatos, cerca de 1,9 milhão de pessoas foram vacinadas em Luanda desde 02 de fevereiro de 2016, dos quais 1,7 milhão em Viana.
Autoridades de saúde alertaram a população sobre a falsificação da vacina contra a febre amarela e comunicaram a proibição da importação,
comercialização, distribuição e utilização do lote número 2265. Uma nota indica que, de acordo com um aviso da Organização Mundial de Saúde, a
circulação do lote falsificado número 2.265 da vacina Amaril, fabricada e validada pelo laboratório do Instituto Pasteur de Dakar , foi emitido no
mercado internacional.
Uma força-tarefa nacional foi ativada para controlar o surto. As autoridades de saúde em Angola estão implementando uma série de atividades de
controlo e de resposta, incluindo a coordenação, gestão de caso clínico, a vigilância reforçada, realização de testes de laboratório, mobilização social
e controle de vetores. Investigações epidemiológica e entomológica estão em curso nas principais áreas afetadas. Em 3 de fevereiro, a primeira
rodada de campanha de imunização começou em Luanda. A OMS enviou três especialistas para prestar apoio operacional. Além do apoio financeiro,
as diretivas e orientações técnicas foram compartilhadas com funcionários do país para melhorar a qualidade da resposta.
Nos distritos afetados de Luanda, há uma alta densidade de Aedes aegypti, principal vetor da febre amarela, consequentemente, o risco de
propagação para os distritos não afetados é alto. Este risco é ainda agravado pela elevada proporção de indivíduos suscetíveis, já que os únicos
grupos protegidos são os cidadãos com os cartões de vacinação internacionais e aquelas crianças que foram vacinadas contra a febre amarela desde
2008. A OMS continua a monitorar a situação epidemiológica e avaliar o risco dela decorrente.
OMS não recomenda qualquer restrição a viagem ou ao comércio com Angola com base nas informações atualmente disponíveis.
Fonte: https://google.com.br
A febre amarela é uma doença hemorrágica viral
aguda transmitida por mosquitos infectados. Até
50% das pessoas gravemente afetadas sem
tratamento morrem em consequência da doença.
Estima-se que 130.000 casos de febre amarela
sejam notificados anualmente, causando 44.000
mortes no mundo a cada ano, 90% dos quais
ocorrendo na África. Não há tratamento específico
para a febre amarela. O tratamento é sintomático,
visando a redução dos sintomas para o conforto do
paciente. A vacinação é a medida preventiva mais
importante contra a doença. Desde o segundo
semestre de 2015, a circulação do vírus da febre
amarela foi relatada em Mali e Gana.
SARAMPO
Local de ocorrência: Global (monitoramento europeu)
Data da informação: 26/02/2016
Origem da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) e ProMed mail
ÁFRICA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
SENEGAL - relatório de mídia de 22 de fevereiro/2016 informa um surto em curso com um
número desconhecido de casos que começou em Bantako, um tradicional local de mineração
de ouro na cidade de Tombronkoto antes de se espalhar na cidade de Kedougou. Uma criança
morreu.
O sarampo, uma doença altamente transmissível evitável por vacina, ainda é endêmica em alguns países da União
Europeia (EU) onde a captação de vacinação permanece abaixo do nível necessário para interromper o ciclo de
transmissão.
A
eliminação
do
sarampo
requer
vacinação
consistente
acima de 95%, com duas doses, em todos os grupos populacionais, além de forte vigilância forte e eficazes
medidas de controles de surtos.
NIGÉRIA – segundo a mídia, há um surto da doença exantemática febril afetando crianças de
uma
favela
no
estado
de
Lagos,
que
começou
no
início de Janeiro/2016. As crianças desenvolveram erupção cutânea e febre, e morreram dois
ou três dias após o início da doença. Houve 25 mortes. Em 22 de fevereiro, o governo
anunciou que as investigações laboratoriais confirmaram que o surto é causado por sarampo.
Em 2014, 16 países da UE estavam acima da meta de cobertura vacinal contra o sarampo de 95% para a primeira
dose, e apenas seis para a segunda dose. Quatorze países têm taxas de cobertura menor que 95% para a primeira
dose e 20 países para a segunda dose.
SUDÃO - Segundo a imprensa, um novo surto de sarampo está em curso no Sudão, em Abyei,
em um território disputado entre Sudão e Sudão do Sul. O número de casos suspeitos foi de
pelo menos 40 no hospital de Abyei, desde do dia 15 de fevereiro. Campanha de vacinação
contra a doença foi desencadeada para 35.000 crianças com menos de 15 anos de idade.
Não há novos focos detectados desde a última atualização mensal na UE. Nos demais países do mundo, os surtos
foram relatados no Senegal, Nigéria, Sudão, Camboja, Austrália e Nova Zelândia.
ÁSIA
Durante o período de 12 meses de dezembro/2014 a novembro/2015, 4.111 casos de sarampo foram relatados em
30 países da UE. Vinte e nove países relataram casos constantemente ao longo deste período. Alemanha, França,
Áustria, Croácia e Itália foram responsáveis ​pela maioria dos casos. Em 14 dos países com comunicação constante,
a taxa de notificação de sarampo foi menor do que a meta de eliminação de um caso por milhão de habitantes,
incluindo oito países que reportaram zero casos durante o referido período.
CAMBOJA - O Ministério da Saúde do país anunciou que um bebê de 7 meses de idade, da
província de Kampong Speu, foi diagnosticado com a doença e está recebendo tratamento na
capital. O Camboja foi declarado livre do sarampo pela Organização Mundial de Saúde há
quase
um
ano
atrás. As investigações estão em andamento para localizar outras crianças expostas.
O sarampo é alvo de eliminação na Europa. Eliminação é definida como a ausência de casos endémicos numa área
geográfica delimitada, durante um período de pelo menos 12 meses, na presença de um sistema de vigilância com
bom desempenho. Eliminação regional pode ser declarada após 36 ou mais meses de ausência de sarampo ou
rubéola endêmicos em todos os Estados-Membros. Apesar dos progressos realizados no sentido da eliminação,
este objetivo ainda não foi alcançado.
OCEANIA
AUSTRÁLIA – Relato de mídia noticia um surto de sarampo que começou no início de
fevereiro/2016 no subúrbio de Melbourne, com 14 casos até 22 de Fevereiro. Dois dos casos
são alunos de uma escola primária. A escola anunciou que aqueles que não podem provar
que eles estão totalmente imunizados contra o sarampo devem ficar em casa até 1 de Março.
NOVA ZELÂNDIA - Uma pessoa contraiu o sarampo em um vôo internacional para Auckland
no final de janeiro/2016. Até agora, três pessoas adicionais foram confirmadas com a doença
em Auckland e 51 estão em casa de quarentena. Um caso confirmado não está relacionado
com o vôo. Um dos casos ignorou as instruções do isolamento e pode potencialmente ter
colocado centenas de pessoas em risco de contrair o vírus. O serviço de saúde está
rastreando mais de 300 indivíduos que podem ter sido expostos à doença, estabelecendo a
sua imunidade, isolando os infectados e gerenciando a quarentena.
Fonte: https://google.com.br
RUBÉOLA
Local de ocorrência: Europa
Data da informação: 26/02/2016
Origem da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) e ProMed mail
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Rubéola, causada pelo vírus da rubéola e vulgarmente conhecida como sarampo alemão, é geralmente uma
doença leve e autolimitada que muitas vezes passa despercebida. A principal razão para imunizar contra a rubéola é
o alto risco de malformações congênitas associadas à infecção por rubéola durante a gravidez. Todos os EstadosMembros da União Europeia (EU) recomendam a vacinação contra a doença, com pelo menos duas doses de
vacina para meninos e meninas. A vacina é administrada no mesmo intervalo que a vacina contra o sarampo como
parte da vacina MMR
Não há novos focos detectados na UE desde Junho de 2015.
Nos demais países do mundo, há surtos em curso no Togo e na Indonésia.
A OMS tem como alvo a eliminação do sarampo e da rubéola nos 53 Estados-Membros da região europeia da OMS.
A eliminação é definida como a ausência de casos endêmicos em uma área geográfica definida, por um período de
pelo menos 12 meses, na presença de um sistema de vigilância com bom desempenho. A eliminação Regional
podem ser declarada após 36 ou mais meses de ausência de sarampo ou rubéola endêmicos em todos os EstadosMembros. Apesar dos progressos realizados no sentido da eliminação, este objetivo ainda não foi conseguido.
O ECDC monitora de perto a transmissão da rubéola na Europa através da análise dos casos notificados no Sistema
de Vigilância Europeu. O objetivo do monitoramento da rubéola reforçada é fornecer atualizações regulares e
oportunas sobre a situação da doença na Europa em apoio ao seu controle eficaz.
Fonte: https://google.com.br
INFLUENZA A (H7N9)
Local de ocorrência: China
Data da informação: 26/02/2016
Origem da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)
Distribution of confirmed cases of A(H7N9) by week of reporting (weeks 07/2013 to 08/2016)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Em março de 2013, o vírus da gripe aviária A (H7N9) detectado em pacientes na China. Desde então,
até 26 de Janeiro de 2016, 722 casos foram relatados à OMS, incluindo 283 mortes. Não foram
relatados casos autóctones fora da China. A maioria dos casos são isolados e a transmissão zoonótica
esporádica de aves de capoeira para os seres humanos é a explicação mais provável para o surto.
Durante a semana passada, um novo caso confirmado foi relatado por Hong Kong. O paciente Tratase de um homem com 60 anos de idade que trabalha em Suzhou, Jiangsu, e tinha exposição a aves
de capoeira antes de adoecer. Ele chegou em Hong Kong em 5 de Fevereiro e relatou início
dos sintomas em 8 de Fevereiro. Consultou um médico particular no dia 10 e hospitalizado no dia
seguinte. Teve alta em 15 de fevereiro. Exames laboratoriais confirmaram a gripe aviária vírus A
(H7N9). A idade média dos pacientes afetados pela doença é de 52,5 anos (variando de 29 a 77 anos
de idade). Os casos são divididos igualmente entre homens e mulheres. Um dos pacientes é
profissional de saúde. Todos os casos relataram história de exposição a aves de capoeira vivas.
Fonte: ECDC
Distribution of confirmed cases of A(H7N9) by four periods of reporting (weeks 07/2013 to 08/2016)
Os casos relatados na China desde março 2013 têm a seguinte distribuição geográfica: Zhejiang (208),
Guangdong (187) Jiangsu (85), Fujian (66), Xangai (50), Hunan (27), Anhui (33), Hong Kong (14),
Xinjiang Uygur Zizhiqu (10), Jiangxi (12), Pequim (6), Shandong (6), Guangxi (4), Henan (4), Taiwan
(4), Jilin (2), Guizhou (2) Hubei (1) e Hebei (1).
Três casos importados foram também relatados: um na Malásia e dois no Canadá.
Este surto é causada por um vírus da gripe aviária recombinante novo capaz de causar doença grave
em humanos. Isto é um surto zoonótico, em que o vírus é transmitido aos seres humanos em estreito
contato com o reservatório animal esporadicamente. Casos importados de influenza A (H7N9) foram
detectados na Europa, no entanto, o risco de propagação da doença entre os humanos na sequência
de uma importação para a Europa é considerado muito baixo.
Durante 2015, houve detecções contínuas do vírus da influenza aviária A (H7N9) na população de
animais em várias províncias da China, indicando que o vírus persiste na população de aves de
capoeira. Se o padrão de casos humanos seguir as tendências verificadas nos anos anteriores, o
número de casos pode aumentar ao longo dos próximos meses. São, portanto, esperados outros
casos esporádicos de infecção humana pelo A (H7N9) nas áreas afetadas e, possivelmente, em
áreas vizinhas.
Fonte: ECDC
NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV)
Local de ocorrência: Global
Data da informação: 29/02/2016
Origem da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Entre 1 e 16 de fevereiro de 2016, o Ponto Focal Nacional para o Reino da Arábia Saudita notificou à OMS 6 casos adicionais de infecção por Síndrome
Respiratória do Médio Oriente coronavírus (MERS-CoV), incluindo 3 mortes.
Relato dos casos:
 Um homem com 80 anos de idade, da cidade de Al Kharj, que apresentou sintomas no dia 6 de fevereiro e, no dia 13 foi hospitalizado. O paciente,
que apresentava comorbidades, testou positivo para Mers-CoV no dia 14 e faleceu no dia 16 de fevereiro. Investigação de história de exposição a
fatores de risco conhecidos nos 14 dias anteriores ao início dos sintomas está em curso.
 Um homem, com 75 anos de idade, também da cidade de Al Kharj, que apresentou sintomas no dia 8 de Fevereiro e, no dia 10 foi hospitalizado. O
paciente também apresentavam comorbidades e testou positivo para Mers-CoV no dia 12, mesmo dia em que veio a falecer. Tinha histórico de
contato frequente com camelos e consumo do seu leite cru. Não tinha história de exposição a outros fatores de risco conhecidos na 14 dias antes do
início dos sintomas. O Ministério da Agricultura foi notificado e está conduzindo as investigações.
 Um homem de 34 anos de idade, da cidade de Najran apresentou sintomas no dia 1 de Fevereiro e, no dia 10, foi hospitalizado. Não apresentava
comorbidades e testou positivo para Mers-CoV em 11 de fevereiro, mesmo dia em que faleceu. Investigações mostraram que não havia história clara
de exposição para os fatores de risco conhecidos nos 14 dias anteriores ao início dos sintomas.
 Um homem, com 41 anos de idade, da cidade Al kharj desenvolveu sintomas em 3 de Fevereiro e, no dia 10 foi admitido no hospital. Não tem
comorbidades e testou positivo para Mers-CoV em 11 de fevereiro. Atualmente, está em condição estável em enfermaria com isolamento de pressão
negativa. Tem história de contato com um paciente com MERS-CoV confirmado por laboratório. Não tem qualquer história de exposição a outros
fatores de risco nos 14 dias antes do início dos sintomas.
 Um homem com 78 anos de idade, da cidade de Taif, apresentou sintomas no dia 31 de Janeiro e, em 2 de fevereiro, foi admitido no hospital. O
paciente, que tem comorbidades, testou positivo para Mers-CoV em 3 de Fevereiro. Atualmente, está em condição estável em isolamento de pressão
negativa. O paciente tem uma história de consumo de leite cru de camelo nos 14 dias antes do início dos sintomas. Não tem história de exposição a
outros fatores de risco conhecidos nesse período. O Ministério da Agricultura foi notificado e está conduzindo as investigações.
 Um homem com 43 anos de idade, não-nacional da cidade de Riyadh, apresentou sintomas no dia 21 de Janeiro. Em 31 de janeiro ele foi admitido
no hospital e, no mesmo dia, testou positivo para Mers-CoV. Atualmente, o paciente, que não tem comorbidades, está em condição estável em
isolamento em casa. Investigações não mostraram história clara de exposição a fatores de risco conhecidos nos 14 dias anteriores ao início dos
sintomas.
O rastreio dos contatos domésticos e de saúde está em curso para estes casos. Globalmente, desde setembro de 2012, a OMS foi notificada de 1.644
casos confirmados em laboratório da infecção com MERS-CoV, incluindo pelo menos 590 mortes relacionadas.
A MERS-CoV causa infecções humanas graves,
resultando em alta taxa de mortalidade e tem
demonstrado a capacidade de transmissão entre
humanos. Até agora, a transmissão de humano para
humano ocorreu principalmente em ambientes de
cuidados de saúde. Segundo a OMS, a notificação de
casos adicionais não altera a avaliação global do
risco. A OMS continua a monitorar a situação
epidemiológica e a avaliação de risco com base nas
informações disponíveis.
Diante disso a OMS recomenda que todos os
Estados-Membros continuem a sua vigilância de
infecções respiratórias agudas e analisem
cuidadosamente a ocorrência de padrões incomuns.
Medidas de prevenção e controle de infecção são
essenciais para evitar a possível propagação de
MERS-CoV em instalações de cuidados de saúde.
Até que se entenda melhor a doença, as pessoas com
diabetes, insuficiência renal, doença pulmonar
crônica, e imunocomprometidas são considerados de
alto risco de doença grave decorrente da infecção por
MERS-CoV. Portanto, devem evitar contato próximo
com animais, particularmente camelos, quando visitar
fazendas, mercados ou áreas onde o vírus é
conhecido por estar potencialmente em circulação.
Medidas gerais de higiene, como lavar as mãos
regularmente antes e depois de tocar em animais e
evitar contato com animais doentes, devem ser
respeitados. Devem também evitar o consumo de leite
cru de camelo ou de urina de camelo ou comer carne
que não tenha sido devidamente preparados.
Dada a falta de evidência de transmissão sustentada
de humano para humano na comunidade, a OMS não
recomenda restrições de viagens ou de comércio em
relação a este evento.
NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV)
Local de ocorrência: Global
Data da informação: 20/02/2016
Origem da informação: European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC) e Organização Mundial da Saúde (OMS)
MERS-CoV by country of reporting, March 2012 – 18
February 2016 (n=1.663)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Desde Abril de 2012 até 18 de Fevereiro de 2016, 1.663 casos de Mers-CoV, incluindo 640 mortes, foram relatados por autoridades de
saúde em todo o mundo. Até o momento a OMS reconheceu 1.638 casos da doença.
A fonte do vírus permanece desconhecida, mas o padrão de transmissão e estudos virológicos apontam no sentido de dromedários no
Oriente Médio como sendo um reservatório a partir do qual os seres humanos são infectados esporadicamente por meio de
transmissão zoonótica. A transmissão entre humanos é amplificada em contatos domiciliares e nos serviços de saúde.
Nas semanas anteriores, a Arábia Saudita tinha informado cinco novos casos de infecção por MERS-CoV. Todos em pessoas do sexo
masculino, com faixa etária entre 21 e 85 anos, com histórico de contato com camelos. Os casos foram registrados em Jeddah,
Almodhannab, Al Khurmaand e Al Kharj. Os dois casos relatados em Alkhurma são assintomáticos.
Além disso, em 24 de Janeiro de 2016, o escritório regional do Sudeste Asiático da OMS (SEARO) relatou um caso de MERS-CoV em
um homem com 71 anos de idade, de Omã. O homem foi para a Tailândia para tratamento médico em 22 de Janeiro e atualmente está
hospitalizado. O rastreamento de contatos está em andamento.
Distribution of confirmed cases of MERS-CoV by first available date and place of probable infection, March 2012 – 18 February 2016 (n=1 .663)
Fonte: ECDC
Fonte: ECDC
NOVO CORONAVÍRUS (MERS-CoV)
Fonte: ECDC
EBOLA (DVE)
Local de ocorrência: África Oriental
Data da informação: 17/02/2016
Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)
Figure 2: Geographical distribution of new and total confirmed cases in Guinea, Liberia, and Sierra Leone
COMENTÁRIOS:
Em 7 de novembro de 2015, a transmissão da Doença do Vírus Ebola (DVE) diretamente ligada ao surto de 2014 na
África Oriental foi declarada terminada em Serra Leoa. O país, em seguida, entrou em um período de 90 dias de
supervisão reforçada para garantir a rápida detecção de quaisquer outros casos que pudessem surgir.
Em 14 de janeiro, 68 dias antes do final do período de vigilância de 90 dias, um novo caso de DVE foi confirmado no
país, em um examo feito pós-morte em uma mulher com 22 anos de idade, que morreu em 12 de janeiro em sua casa
na cidade de Magburaka, distrito Tonkolili, e recebeu um enterro inseguro. Nas 2 semanas anteriores ela tinha viajado
de Port Loko, onde era estudante, através dos distritos de Kambia e Bombali até chegar em Magburaka em 7 de
Janeiro. Os relatórios indicam que seus sintomas durante a viagem foram vômitos e diarreia.
Cerca de 150 contatos associados ao caso foram listados em 4 Distritos e, atualmente, 112 estão sendo monitorados.
Os contatos considerados como de maior risco de desenvolver DVE, incluindo membros da família próxima do caso
índice, foram transferidos para instalações de quarentena voluntária durante o período de seguimento de 21 dias.
Em 20 de janeiro, a tia do caso índice apresentou sintomas e testou positiva para o vírus Ebola. Ela, que tinha sido
previamente identificada como um contato de alto risco, estava em uma instalação de quarentena voluntária na época
que apresentou sintomas. Em 4 de fevereiro, após uma segunda amostra de sangue ser testada e resultar negativa
para Ebola, ela recebeu alta. Todos os contatos ligados aos dois casos concluíram o monitoramento até 11 de
Fevereiro de 2016. Os esforços para localizar vários contatos ainda não identificados no distrito de Kambia continuarão
pelo menos até 24 de Fevereiro. Se não houver mais casos detectados, a transmissão ligada a este novo conjunto de
casos será declarado ter terminado em 17 de março.
A transmissão ligada ao caso mais recente na Libéria foi declarado terminada em 14 de Janeiro de 2016. A Guiné foi
declarada livre da transmissão do Ebola em 29 de Dezembro de 2015, e já entrou em um período de 90 dias de
supervisão reforçada que deve terminar em 27 de Março de 2016.
Com a orientação da OMS e de outros parceiros, os ministérios da saúde na Guiné, Libéria e Serra Leoa têm planos
para oferecer um pacote de serviços essenciais para salvaguardar a saúde dos estimados mais de 10.000
sobreviventes do Ebola, e permitir que os indivíduos a adotem as medidas de precaução para prevenir a infecção de
seus contatos próximos. Mais de 300 sobreviventes masculinos na Libéria já acessaram serviços de aconselhamento,
além de 2.600 sobreviventes de serra Leoa.
Para atingir o objetivo fundamental dessa fase de gerenciamento de riscos residuais de Ebola, a OMS apoiou a
implementação do reforço dos sistemas de vigilância da Guiné, Libéria e Serra Leoa para que os trabalhadores de
saúde a população relatem qualquer caso de doença febril ou morte suspeita que possa estar relacionada com DVE.
Fonte: OMS
Na semana de 14 de fevereiro, 1.251 alertas foram relatados na Guiné a partir de todos as
34 prefeituras do país, com a maioria (1.241) relatos de mortes pela comunidade.
Durante o mesmo período, 9 laboratórios operacionais na Guiné testaram um total de 316
novas amostras (18 de pacientes vivos e 298 de óbitos) de 17 das 34 prefeituras do país.
Na Libéria, 877 alertas foram notificados em todos os 15 municípios do país, a maioria
dos quais (719) eram de pacientes vivos. 5 laboratórios operacionais do país testaram 924
amostras (789 de pacientes vivos e 135 de mortos) para o vírus Ebola, no mesmo
período. Em Serra Leoa 1.872 alertas foram relatados a partir de 14 distritos do país. A
maioria (1500) eram mortes na comunidade. 978 amostras (37 de pacientes vivos e 941
óbitos) foram testadas para o vírus da Ebola por 7 laboratórios operacionais do país
durante o mesmo período.
EBOLA (DVE)
Local de ocorrência: África Oriental
Data da informação: 17/02/2016
Fonte da informação: Organização Mundial da Saúde (OMS)
Time since last confirmed case in Guinea, Liberia, and Sierra Leone
Confirmed, probable, and suspected EVD cases worldwide (data up to 14 February 2016)
Fonte: OMS
Fonte: OMS
CHIKUNGUNYA
CHIKUNGUNYA
CHIKUNGUNYA
INFLUENZA
Local de ocorrência: Global
Data da informação: 22/02/2016
Origem da informação: Organização Mundial da Saúde – OMS /European Centre for Disease Prevention and Control (ECDC)
 Na América do Norte, Canadá e Estados Unidos relataram aumento da
atividade predominantemente de influenza A (H1N1) pdm09. México informou
baixos níveis de atividade do vírus A (H3N2).
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
 No norte da Ásia, a atividade gripal foi aumentando na República da Coreia,
principalmente devido à gripe A (H1N1) pdm09, enquanto no norte da China
foram detectadas uma mistura de influenza A (H1N1) pdm09, A (H3N2) e vírus
B. A atividade da influenza na Mongólia parece ter atingido o pico, com
predominância da influenza A (H1N1) pdm09.
Globalmente, a atividade da gripe no hemisfério norte continuou a aumentar. Altos níveis de atividade da influenza têm sido
relatados em alguns países da Europa. Na América do Norte, norte da África, Ásia central e ocidental, foi observado aumento da
atividade predominantemente de influenza A (H1N1) pdm09. Nos países de clima temperado do norte da Ásia, a atividade estava
em andamento com várias proporções de vírus circulantes da influenza sazonal.
A atividade de influenza A (H1N1) pdm09 continuou a aumentar no norte, leste e sul da Europa. Bielorrússia, Grécia e Irlanda
informaram atividade de gripe de alta intensidade e Finlândia, Federação Russa e Ucrânia informaram atividade muito alta, com
predominância da nfluenza A (H1N1) pdm09.
 Na Ásia ocidental, a atividade gripal manteve-se em níveis elevados em Israel, e
na Jordânia. Oman relatou uma diminuição nos níbeis de atividade gripal.
 Na África Oriental houve aumento da atividade de influenza A (H1N1) pdm09
nas ilhas Mauricius. No norte da África, Argélia e Marrocos relataram aumento
de atividade da influenza A (H1N1) pdm09 durante este período.
 Em países tropicais das Américas, América Central e Caribe, a atividade de
gripe e outros vírus respiratórios apresentou níveis baixos na maioria dos
países. Em Cuba e Jamaica, a atividade da gripe aumentou durante este
período.
 Na Ásia tropical, países do sul e sudeste da Ásia continuaram a relatar atividade
baixa e contínua de influenza.
 Nos países de clima temperado do hemisfério sul a atividade de vírus
respiratórios permaneceu baixa.
 Centros de Influenza Nacional (NICs) e outros laboratórios nacionais para a
gripe de 100 países, áreas e territórios relataram dados para o FluNet no
período de 25 de janeiro a 07 de fevereiro de 2016* (dados a partir de
2016/02/18 13:53:12 UTC). Foram testadas mais de 154.559 amostras durante
esse período. 38.419 foram positivas para os vírus da gripe, das quais 31.846
(82,9%) foram identificadas como influenza A e 6.573 (17,1%) como o influenza
B. Dos vírus influenza A, 20.503 (86,6%) eram subtipo A (H1N1) pdm09 e 3.163
(13.4%) A (H3N2). Dos vírus caracterizados B, 595 (28,4%) pertencia à
linhagem B-Yamagata e 1.499 (71,6%) à linhagem B-Victoria.
Fontes utilizadas na pesquisa
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http://www.ecdc.europa.eu/>
http://www.keelpno.gr
http://www.usda.gov/
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