PÚBLICO 360° Quando as tatuagens em pele humana são expostas em frascos Apagar luz CAROLINA PESCADA 30/03/2017 - 19:20 ­0:00 O Museu de Design e da Moda (MUDE) criou, em parceria com o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses (INMLCF) e o Centro de Filosofia das Ciências da Universidade de Lisboa uma exposição sobre tatuagens da primeira metade do século XX: “O mais profundo é a pele”. Estão expostos 61 frascos com excertos de pele humana, obtidos de corpos autopsiados, juntamente com informação sobre as pessoas tatuadas e as próprias tatuagens. No palácio estão hoje cinco tatuadores, para reinterpretar e reinventar tatuagens ou para criar a partir de temas de desenhos em exposição. Com curadoria conjunta de Catarina Pombo Nabais (doutorada em filosofia) e Carlos Branco (investigador externo do INMLCF), a exposição estreia hoje, quinta-feira, e está patente no Palácio Pombal, na Rua do Século, até dia 25 de Junho. ARTIGOS RELACIONADOS É pele portuguesa, com certeza – tatuada há cem anos e exposta em Lisboa JOANA AMARAL CARDOSO 31/03/2017 O Instituto de Medicina Legal sugeriu, o Mude programou. Mais de 60 amostras de peles tatuadas entre 1910 e 1940 estão no Bairro Alto para falar de marinheiros, de fado, de algum crime e da cidade de Lisboa. OUTROS VÍDEOS Uma corrida de carros onde não se gastou combustível Duas óperas, um espectáculo COMENTÁRIOS OS SEUS AMIGOS NO PÚBLICO Durante a hora de ponta, não há barcos a ligar as margens do Tejo O que é que acontece antes e depois de um desfile?