SOCIEDADE BRASILEIRA TERAPIA INTENSIVA - SOBRATI INSTITUTO BRASILEIRO TERAPIA INTENSIVA - IBRATI PROGRAMA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE TERAPIA INTENSIVA JOSIANE CRISTINA DOS SANTOS O DESAFIO PARA CONTROLE E PREVENÇÃO DA MULTIRRESISTÊNCIA BACTERIANA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA SÃO PAULO - SP 2015 JOSIANE CRISTINA DOS SANTOS O DESAFIO PARA CONTROLE E PREVENÇÃO DA MULTIRRESISTÊNCIA BACTERIANA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Artigo de revisão submetido ao Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva, como parte dos requisitos para a conclusão do Mestrado Profissionalizante Intensiva. Orientador: Profª Drª Claudia Conforto de Sá SÃO PAULO 2015 em Terapia RESUMO O presente estudo propõe que o tratamento das infecções está se tornando um desafio crescente no mundo moderno, em consequência do aumento significativo da resistência bacteriana aos antibióticos existentes no mercado. Este estudo tem por método realizar uma revisão dessertativa por meio de pesquisa em bases de dados: Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em saúde (BIREME), Página oficial/TESES do Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva (IBRATI), e em outras publicações relevantes, para demonstrar os desafios da multirresistência bacteriana em unidade de terapia intensiva (UTI). Os resultados mostraram que atualmente essa problemática ameaça a sociedade devido faltar resposta terapêutica. Demonstraram também que no ambiente de UTI a transmissão de bactérias multirresistentes é grande, devido os principais fatores serem: baixa adesão à medidas de prevenção e uso excessivo de antibióticos por conseqüência de tratamento das infecções consideradas graves. Como conclusão acredita-se que com a compreensão deste estudo ocorra uma reflexão quanto a aplicação eficaz de medidas de prevenção a fim de evitar a propagação desse tipo de bactéria, com a esperança de melhor indicação e utilização mais segura dos antibióticos. PALAVRAS CHAVE: bactérias multirresistentes, infecção, antibióticos, unidade de terapia intensiva (UTI) ABSTRACT This study suggests that the treatment of infections is becoming an increasing challenge in the modern world as a result of significant increase in bacterial resistance to existing antibiotics on the market. This study has the method conduct a dessertativa review through research in databases: Latin American and Caribbean Health Sciences (LILACS), Health Virtual Library (BIREME), official Page / THESES the Brazilian Institute for Therapy Intensive (IBRATI), and other relevant publications, to demonstrate the challenges of bacterial multidrug resistance in intensive care unit (ICU). The results showed that currently this issue threatens society because of lack therapeutic response. They also show that in the ICU setting the transmission of multidrug-resistant bacteria is great, because the key factors are: poor adherence to prevention and overuse of antibiotics consequently treatment of infections considered serious. As a conclusion it is believed that with the understanding of this study occurs reflection as the effective implementation of preventive measures to avoid the spread of this type of bacteria, with the hope of better indicators and safer use of antibiotics. KEYWORDS: multiresistant bacteria , infection, antibiotics, intensive care unit (ICU ) Sumário 1.INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 5 2.OBJETIVO.............................................................................................................................6 3.METODOLOGIA....................................................................................................................7 4.RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................................8 4.1-CONTROLE E PREVENÇÃO DA MULTIRRESISTÊNCIA BACTERIANA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA......................................................................................................8 4.2-INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE................................................................9 4.3-IDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES COLONIZADOS......................................................................10 4.4-A IMPORTÂNCIA DA LAVAGEM DAS MÃOS COMO MEDIDA DE PREVENÇÃO.......................................................................................................................................11 4.5-UTILIZAÇÃO DE PRECAUÇÃO DE CONTATO.............................................................................12 4.6-USO CRITERIOSO DE ANTIMICROBIANOS.................................................................................13 5.CONCLUSÃO......................................................................................................................14 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................................15 5 1-INTRODUÇÃO A resistência bacteriana constitui um problema de saúde pública mundial que desperta a atenção de órgãos governamentais nacionais e internacionais como a Organização Mundial de Saúde (OMS), o Centro de Controle de Doenças (CDC), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e associações de controladores de infecções hospitalares, além da Indústria farmacêutica internacional. (OLIVEIRA, DAMASCENO, RIBEIRO, 2009) As Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) são reservatórios freqüentes das bactérias multirresistentes. A transmissão interpacientes é amplificada em UTI, em função da menor adesão à higienização das mãos, associada ao excesso de trabalho, sendo que os principais fatores associados à transmissão de bactérias multirresistentes são o risco intrínseco de transmissão de agentes infecciosos entre pacientes e o uso excessivo de antimicrobianos, gerando a necessidade de tratar agressivamente infecções graves. Muitas vezes, empregam-se antimicrobianos de amplo espectro como primeira escolha, e submetem-se os pacientes a tratamentos muito prolongados. O uso de antimicrobianos, por sua vez, leva à pressão seletiva, que promove a seleção de bactérias e fungos usualmente resistentes à maioria dos antimicrobianos, estes microorganismos permanecem como colonizantes de pacientes e fazendo parte da microbiota ambiental, os quais por sua vez, serão agentes de infecções subseqüentes. Da mesma forma, estas bactérias multirresistentes perpetuam-se no ambiente pela transmissão entre pacientes, muitas vezes por meio das mãos da equipe multiprofissional. (BRASIL,2004). Medidas gerais de controle tais como a higienização de mãos, a identificação de pacientes colonizados e a utilização de precauções de contato, além do uso criterioso de antimicrobianos podem evitar a disseminação de micro-organismos através dos profissionais de saúde e visitantes. A despeito desta multirresistência antimicrobiana os pesquisadores, em âmbito mundial, estão conscientes desta problemática que ameaça a sociedade, particularmente a indústria farmacêutica, que se encontra sem resposta terapêutica. (LIMA, ANDRADE E HAAS, 2007) 6 2-OBJETIVO O presente estudo tem como objetivo apresentar uma revisão bibliográfica sobre os desafios da multirresistência bacteriana em UTIs, analisando a problemática relacionada ao tema, bem como a análise da importância de medidas de controle e prevenção do aparecimento de infecções provocadas por bactérias multirresistes e a utilização segura de antibióticos. 7 3-METODOLOGIA Revisão bibliográfica por meio de pesquisa em bases de dados: Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), Biblioteca Virtual em saúde (BIREME), Página oficial/TESES do Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva (IBRATI), e em outras publicações relevantes, com palavras chave: bactérias multirresistentes, infecção, antibióticos, unidade de terapia intensiva (UTI). Foram localizados 50 artigos, destes utilizados 10. O Estudo contou com artigos e livros com publicações de 2004 a 2014. 8 4- RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1- CONTROLE E PREVENÇÃO DA MULTIRRESISTÊNCIA BACTERIANA Os avanços da farmacologia, uso indiscriminado de antibióticos e das tecnologias em saúde influenciaram no desenvolvimento de microrganismos resistentes. (BORGES, 2014). Do ponto de vista epidemiológico, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) de Atlanta, nos Estados Unidos, microrganismos resistentes são aqueles resistentes a uma ou mais classes de antimicrobianos. Sob a perspectiva laboratorial, entende-se como o crescimento de uma bactéria in vitro na presença de concentrações séricas de antibiótico ou quando se mostram resistentes a duas ou mais classes de drogas que interfeririam em suas funções de crescimento e, às quais seriam habitualmente sensíveis. Percebe-se que medidas rotineiramente adotadas, como a auditoria em antimicrobianos, a higienização das mãos, o isolamento dos pacientes e a educação em serviço nem sempre tem trazido a contribuição esperada para o controle da resistência bacteriana (OLIVEIRA; SILVA, 2008). Esses cuidados devem ser incorporados nas atitudes dos profissionais, para não se acarretar mais um problema ao paciente: a infecção hospitalar. (OLIVEIRA et al., 2012). 9 4.2 - INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA A SAÚDE As infecções relacionadas à assistência em saúde (IRAS) são aquelas adquiridas durante a prestação dos cuidados de saúde e representam um dos mais importantes problemas de saúde pública no mundo. (OLIVEIRA, DAMASCENO, RIBEIRO, 2009). No Brasil estima-se que aproximadamente 5 a 15% dos pacientes hospitalizados e 25 a 35% dos pacientes admitidos em Unidades de Terapia Intensiva adquiram algum tipo de infecção relacionada à assistência a saúde sendo ela, em geral, a quarta causa de mortalidade. (OLIVEIRA et al., 2012) As infecções relacionadas à assistência à saúde constituem um problema grave e um grande desafio, exigindo ações efetivas de prevenção e controle pelos serviços de saúde. As infecções nesses serviços ameaçam tanto os pacientes quanto os profissionais e podem acarretar sofrimentos e gastos excessivos para o sistema de saúde. Ainda, podem resultar em processos e indenizações judiciais, nos casos comprovados de negligência durante a assistência prestada. (BRASIL, 2014) Exemplos de IRAS, são as infecções do sítio cirúrgico (ISC), as pneumonias hospitalares, como as pneumonias associadas a ventilação mecânica (PAV), infecções do trato urinário associadas a cateter (ITU), infecções da corrente sanguínea associadas a cateter venoso (IPCS). Outras infecções adquiridas no ambiente de assistência como diarreia por Clostridium difficile, surtos de infecções virais adquiridas em hospitais, também são IRAS, exceto aquelas em que o período de incubação é mais extenso do que o período de admissão. 10 4.3 - IDENTIFICAÇÃO DE PACIENTES COLONIZADOS Nos últimos anos, as infecções relacionadas à assistência à saúde, causadas por micro-organismos multirresistentes, têm demonstrado grande importância nos hospitais brasileiros. A definição de multirresistência, entretanto, é muito variável e depende da complexidade de cada hospital. Geralmente, um micro-organismo é considerado multirresistente quando apresenta resistência a duas ou mais classes de antimicrobianos. Os principais microrganismos multirresistentes que causam infecções relacionadas à assistência à saúde são: MRSA, VRE, cepas produtoras de β-lactamases de espectro estendido (ESBLs, extended-spectrum β-lactamases) e bactérias Gram-negativas resistentes aos carbapenens. Diferentemente dos hospitais americanos, VRE não representa um problema tão importante no nosso meio. Acinetobacter spp. e P. aeruginosa resistentes aos carbapenens, entretanto, se tornaram particularmente problemáticos em hospitais latino-americanos, incluindo o Brasil. (BRASIL, 2014) Entre as medidas a ser tomada em prol da assistência de qualidade prestada ao paciente e racionalidade de antimicrobianos consiste em detecção de confirmação microbiológica laboratorial. Destaca-se a relevância das culturas, pois favorecem a elaboração de prevalências locais/setoriais e de protocolos de esquemas iniciais, com menor espectro de ação e maior resolutividade. O uso inadequado dos medicamentos anti-infecciosos é relacionado como um dos principais fatores contribuintes para o aumento da resistência. (FREITAS, 2014) O Laboratório de Microbiologia, que tem como objetivo não apenas apontar o responsável por um determinado estado infeccioso, mas também indicar, através do monitoramento de populações microbianas, qual o perfil dos micro-organismos que estão interagindo com o organismo humano, possibilitando a indicação de tratamentos mais adequados. Para o desempenho satisfatório dessa função, é fundamental que os laboratórios de microbiologia possuam estrutura capaz de estabelecer informações sobre a melhor amostra biológica, reconhecer a microbiota e os contaminantes, identificar micro-organismos associados à infecção ou com propósitos epidemiológicos, obter resultados rápidos em casos de emergência, realizar o transporte rápido das amostras e manter uma educação contínua em relação aos aspectos da infecção relacionada à assistência à saúde. (BRASIL, 2010) 11 4.4 - A IMPORTÂNCIA DA LAVAGEM DAS MÃOS COMO MEDIDA DE PREVENÇÃO A higienização das mãos é reconhecida, mundialmente, como uma medida primária, mas muito importante no controle de infecções relacionadas à assistência à saúde. Por este motivo, tem sido considerada como um dos pilares da prevenção e controle de infecções dentro dos serviços de saúde, incluindo aquelas decorrentes da transmissão cruzada de micro-organismos multirresistentes. (BRASIL, 2014) Portanto, o controle das infecções requer esforços conjuntos de todos os envolvidos na assistência em saúde com estratégias que contemplem suas múltiplas facetas. Cabe ressaltar, também, a importância da orientação dos pacientes, familiares e visitantes quanto às precauções utilizadas para minimizar a disseminação de patógenos, com destaque para a higienização das mãos (OLIVEIRA, DAMASCENO, RIBEIRO, 2009). Higienização das mãos: embora recomendada a mais de um século por Semmelweis, Florence entre outros, este ato ainda constitui uma medida atual de grande eficácia no que se refere à prevenção e controle das infecções hospitalares. É também um pilar fundamental para a redução da disseminação da resistência bacteriana. (OLIVEIRA; SILVA, 2008) Há na literatura evidências convincentes de que a promoção e melhoria da higienização das mãos podem reduzir as taxas de infecção nos serviços de saúde14. Este achado reforça a idéia de que a higienização das mãos é uma das medidas mais importantes para redução da transmissão cruzada de microrganismos e, conseqüentemente, das taxas de infecção. (BRASIL, 2014) Embora sejam necessários mais estudos que analisem de forma cuidadosa o custo-efetividade das estratégias de promoção de higienização das mãos, especialmente no cenário nacional, é claro até o momento, que elevar a adesão a esta medida pode reduzir infecções e conseqüentemente os custos, na maioria dos serviços de saúde. (BRASIL, 2014) 12 4.5 - UTILIZAÇÃO DE PRECAUÇÃO DE CONTATO Pesquisas mostram que a efetividade da precaução de contato tem sido reafirmada. Entretanto, a proximidade entre pacientes não isolados ou a não adoção de EPI específico durante o cuidado destes representa um importante fator de risco para a continuidade da disseminação. O uso de luvas e capotes são amplamente recomendados durante o contato com mucosas, secreções e excreções dos pacientes, além do isolamento por contato para pacientes infectados ou colonizados por bactérias resistentes. Tais medidas são também conhecidas como barreiras de proteção e fazem parte das precauções padrão preconizadas pelo CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças). Outro aspecto a ser destacado é que o isolamento do paciente reduz consideravelmente o contato efetivo dos profissionais responsáveis pelo cuidado em saúde e a possibilidade destes atuarem como carreadores de micro-organismos resistentes. (OLIVEIRA; SILVA, 2008) Sumarizando a questão da resistência bacteriana no que se refere à sua disseminação, pode-se apontar a sua relação com o comportamento do profissional no tocante à adoção as precauções-padrão e por vias de transmissão, a importância da utilização de roupas e jalecos privativos ao momento da assistência, ou seja, do contato direto com o paciente, e a participação do ambiente nesse contexto . (OLIVEIRA, DAMASCENO, RIBEIRO, 2009) 13 4.6 - USO CRITERIOSO DE ANTIMICROBIANOS No ambiente hospitalar, os antimicrobianos, além de afetar o paciente que o utiliza, atingem também a microbiota ambiental do hospital. O uso abusivo contribui para o aumento da morbidade, mortalidade, prolongamento do tempo de internação e elevação dos custos do tratamento. A utilização de medidas que visam à redução do emprego de antibióticos é acompanhada da diminuição das taxas de resistência, mas a grande problemática reside em promover mudanças das práticas na prescrição médica. (FREITAS,2014) Quando se aborda o tema resistência bacteriana, deve-se ter em mente dois eixos norteadores de sua ocorrência. O primeiro tem como referência a emergência dos micro-organismos resistentes, consequência do uso indiscriminado de agentes antimicrobianos, que tem preocupado enormemente a comunidade científica. Tal preocupação fundamenta-se, em parte, na dificuldade da indústria farmacêutica em responder com fármacos mais potentes de maior espectro em face do rápido desenvolvimento da resistência e transferência genética entre bactérias, também referida como pressão seletiva aos antimicrobianos. No segundo eixo norteador da ocorrência da resistência bacteriana, tem-se a baixa conformidade dos profissionais na adoção de protocolos/recomendações de controle de infecção. Nesse sentido, a literatura tem sido unânime em afirmar que caminhos para o controle da disseminação da resistência bacteriana perpassam essa vertente, bem como o comportamento dos profissionais de saúde, a adoção às recomendações do controle de infecções e as precauções padrão e por vias de transmissão. (OLIVEIRA, DAMASCENO, RIBEIRO, 2009) A resistência microbiana é um grave problema mundial, estando associada ao aumento do tempo de internação, dos custos do tratamento e das taxas de morbidade e mortalidade dos pacientes. O uso indiscriminado e incorreto dos antimicrobianos na comunidade e no ambiente hospitalar é reconhecidamente um importante fator de risco para o aparecimento e a disseminação da resistência microbiana. (BRASIL, 2010) 14 5-CONCLUSÃO Embora os avanços da tecnologia e do conhecimentos nos dias de hoje sejam significativos, o desafio ainda é grande para aqueles que controlam as infecções, bem como para os profissionais que prestam assistência aos pacientes. Acredita-se que medidas importantes a serem tomadas como lavagem das mãos, isolamento de pacientes colonizados e o uso criterioso de antimicrobianos possam contribuir de maneira eficaz para o controle da multirresistência bacteriana em unidade de terapia intensiva. A melhor maneira multirresistentes é a prevenção. de controlar o aparecimento de bactérias 15 6-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BORGES, M.L.S.A. Infecções relacionadas à assistência em saúde (IRAS) e Resistência bacteriana em unidades de tarapia intensiva (UTI). 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Disponível em:<http://www.fen.ufg.br/revista/v10/n1/v10n1a17.htm>.