Iury Moraes Eminergidio - Brasília - DF

Redação
Inclusão: Escola aprender com as diferenças
Eu nasci surdo cego no dia 6 de março de 1994, Passei anos nas escolas, como: Escola
Classe 114 sul, Escola Parque 314 sul, e 214 sul ou escola classe 214 sul. Agora estou na nova
escola, chamada Centro de Ensino Médio Elefante Branco, que significa CEMEB.
Também eu tinha amigos, como: Kelton, Mateus, Jefferson, Maurício, Hanna, Lara,
Camila Cristina, Nathanael, Agnes e todos surdos. Agora, é diferente, porque tenho uma amiga
nova: a formosa Romilda, que chegou ao Elefante Branco para saber como estuda as
disciplinas. Também tenho as intérpretes: Krândilla, a intérprete, e Pollyana, a guia –
intérprete. Também, me lembro de que conheci outra amiga surda: Leidiane, que encontrei no
CIL (Centro Interescolar de Línguas), perto de CEMEB para a aula de inglês.
Também conheci a intérprete do CIL: Lúcia e a professora de inglês, Ana. Conheci
também os professores de CEMEB: Rebeca, Eunice, Paulo e a professora de português que
significa LP2, chamada Ludimar.
Em CEEF 214 Sul, conheci Olga, Graci, Elisângela, Lode, Glícia, Sônia, Daniza,
Ademilson, Lucimar (Profº de Geografia) e a diretora Anatércia.
Agora conheci a nova diretora de Elefante Branco: Lúcia Helena.
Eu também tenho minha vida boa, mas enfrento relacionamentos. Ex: resolver ajudar
os alunos ou amigos e professores, resolver explicar as tarefas e disciplinas e muita coisa. Eu
sou surdo, mas também ouvinte, porque uso português oral, e é permitido para falar em
apresentação de trabalho (não precisa fazer LIBRAS).
Também sou deficiente. Isso chama-se de Deficiência Visual, Deficiência Física,
Deficiência Auditiva, e tem também outra deficiência, que explica sobre uma doença: TGD –
Transtorno Global do Desenvolvimento.
Estudei também as aulas diferentes, como na aula de Geografia, explica o IDH (Indice
de Desenvolvimento Humano) até a Declaração Universal de Direitos Humanos durante a aula
de LIBRAS. Acompanhei as minhas intérpretes: Olga, Daniza e Sônia e a guia intérprete, Graci.
Minha opinião é:
EDUCAÇÃO
É
PARA
TODOS
!
Iury Moraes