Farmacêuticas do Setor de Pesquisa Clínica do IOP apresentam

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Farmacêuticas do Setor de Pesquisa Clínica do IOP apresentam
dois estudos em congresso
Entre os dias 20 e 22 de maio, acontece o VIII Congresso Brasileiro de
Farmacêuticos em Oncologia – SOBRAFO, em Florianópolis (SC). Com o tema:
“Assistência Farmacêutica em Oncologia: Onde estamos e para onde vamos?”,
o evento vai contar com a participação da farmacêutica e coordenadora de
Pesquisa Clínica do IOP, Michelle Collodel de Souza, e da também farmacêutica
e gerente coordenadora de Pesquisa Clínica do IOP, Marianne Ferreira Marinho,
que irão apresentar dois pôsteres sobre “Coaching de Saúde: Como este método
contribui para o bem-estar de pacientes com doenças crônicas?” (autora:
Michelle) e “Pseudoprogressão no Uso de Ipilimumabe: Relato de caso clínico”
(autoras: Marianne e Michelle).
O primeiro pôster aborda o coaching, uma metodologia que busca o
desenvolvimento pessoal e profissional, e que agora também está ganhando
destaque na medicina, mas ainda é uma modalidade pouco conhecida na área
de saúde. A técnica visa ajudar os pacientes no manejo da sua condição clínica,
no sentindo de mudar seu estilo de vida adotando uma rotina mais saudável. “O
coaching em saúde emerge como um diferencial no sucesso do tratamento de
doentes crônicos e contribui significativamente para que ocorram mudanças
comportamentais para hábitos mais saudáveis, que é um fator-chave na
prevenção e controle de patologias crônicas”, aponta Michelle.
O segundo pôster apresentará um caso clínico. Marianne explica que uma
paciente de 68 anos diagnosticada com melanoma maligno metastático em
membro inferior realizou tratamento no IOP através da pesquisa clínica com o
imunoterápico Ipilimumabe, apresentando pseudoprogressão, resposta esta até
então não muito compreendida entre os profissionais de saúde, pois as lesões
malignas aumentam de tamanho para depois diminuir, o que não ocorre com a
quimioterapia. “A pseudoprogressão no uso do Ipilimumabe não é o padrão de
resposta mais comum entre os pacientes com melanoma, porém, nos casos em
que ela está presente, os profissionais de saúde devem estar atentos na
identificação desse tipo de resposta clínica para não ser confundida com
progressão de doença”, finaliza.
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