EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II ANEXO 6-15 LOTE 15 INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO COMPOSTAS PELAS LT 230 kV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 kV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SUBESTAÇÃO 230/69 kV ARCOVERDE II; E NOVO PÁTIO 69 kV GARANHUNS II CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS TÉCNICOS ESPECÍFICOS VOL. III - Pág. 1 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II ÍNDICE 1 2 DESCRIÇÃO ....................................................................................................................... 4 1.1 DESCRIÇÃO GERAL ....................................................................................................................... 4 1.2 CONFIGURAÇÃO BÁSICA ............................................................................................................. 4 1.3 REQUISITOS TÉCNICOS NO CASO DE SECCIONAMENTO DE LINHA DE TRANSMISSÃO ..... 7 LINHA DE TRANSMISSÃO AÉREA – LTA ........................................................................ 8 2.1 REQUISITOS GERAIS ..................................................................................................................... 8 2.2 CARACTERÍSTICAS OPERATIVAS BÁSICAS .............................................................................. 8 2.2.1 CAPACIDADE DE CORRENTE ............................................................................................................. 8 2.3 REQUISITOS ELÉTRICOS .............................................................................................................. 8 2.3.1 CAPACIDADE DE CORRENTE DOS CABOS PARA-RAIOS ......................................................................... 8 2.3.2 PERDA JOULE NOS CABOS CONDUTORES .......................................................................................... 9 3 LINHA DE TRANSMISSÃO COMPOSTA POR PARTE AÉREA E PARTE SUBTERRÂNEA – LTAS............................................................................................................ 9 4 LINHA DE TRANSMISSÃO SUBTERRÂNEA – LTS ......................................................... 9 5 SUBESTAÇÕES .................................................................................................................. 9 6 5.1 INFORMAÇÕES BÁSICAS .............................................................................................................. 9 5.2 ARRANJO DE BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES ..............................10 5.3 CAPACIDADE DE CORRENTE ......................................................................................................11 EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO.............................................................................. 12 6.1 UNIDADES TRANSFORMADORAS DE POTÊNCIA .....................................................................12 6.1.1 POTÊNCIA NOMINAL ........................................................................................................................12 6.1.2 COMUTAÇÃO ..................................................................................................................................12 7 6.2 TRANSFORMADOR DEFASADOR ................................................................................................12 6.3 BANCO DE CAPACITORES SÉRIE ...............................................................................................12 6.4 BANCO DE CAPACITORES EM DERIVAÇÃO ..............................................................................12 6.5 REATORES EM DERIVAÇÃO ........................................................................................................12 6.6 COMPENSADOR ESTÁTICO DE REATIVOS - CER .....................................................................13 6.7 COMPENSADORES SÍNCRONOS .................................................................................................13 SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE ................................................................. 13 7.1 ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS .....................................................................13 VOL. III - Pág. 2 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II 7.2 ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO DAS EXTREMIDADES DE UMA LINHA DE TRANSMISSÃO. ..........................................................................................................................................15 7.3 EQUIPAMENTOS DA REDE DE SUPERVISÃO E NÃO INTEGRANTES DA REDE DE OPERAÇÃO. ................................................................................................................................................15 8 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO .............................. 17 8.1 RELATÓRIOS DE ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO ........................................17 8.1.1 ESTUDOS (RELATÓRIOS R1 E R2) .....................................................................................................17 8.1.2 MEIO AMBIENTE E LICENCIAMENTO (RELATÓRIOS R3) .........................................................................17 8.1.3 CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES (RELATÓRIOS R4) ....................18 9 CRONOGRAMA ................................................................................................................ 19 9.1 CRONOGRAMA FÍSICO DO EMPREENDIMENTO........................................................................20 VOL. III - Pág. 3 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II 1 1.1 DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO GERAL Este anexo apresenta as características e os requisitos técnicos básicos específicos das instalações de transmissão compostas por: (a) LT 230 kV Garanhuns II – Arcoverde II C1 em circuito simples com aproximadamente 89 km; (b) LT 230 kV Caetés II – Arcoverde II C1 em circuito simples com aproximadamente 50 km; (c) SE Arcoverde II 230/69-13,8 kV com 2 unidades transformadoras trifásicas de 100 MVA cada; (d) Pátio novo de 69 kV na SE Garanhuns II com 2 unidades transformadoras trifásicas 230/6913,8 kV de 100 MVA cada. Fazem parte do escopo deste anexo também as instalações a serem transferidas para a TRANSMISSORA, referentes à Subestação Caetés II1 230 kV (Módulo Geral, Interligação de Barras e Entrada de Linha 230 kV associada à LT Caetés II – Garanhuns II) e a Linha de Transmissão 230 kV Caetés II – Garanhuns II, incluindo a Entrada de Linha 230 kV na Subestação Garanhuns II. 1.2 CONFIGURAÇÃO BÁSICA A configuração básica é caracterizada pelas instalações listadas nas tabelas a seguir. Tabela 1-1 – Obras de linhas de transmissão ORIGEM Garanhuns II Caetés II1 DESTINO Arcoverde II Arcoverde II CIRCUITO C1, CS C1, CS TENSÃO [kV] 230 230 km 89 50 Tabela 1-2 – Obras de subestações SUBESTAÇÃO TENSÃO EQUIPAMENTO 1 Módulo de Infraestrutura Geral – MIG 230 kV Arcoverde II 230/69-13,8 kV 69 kV 1 Interligação de Barras – BD4 2 Conexões de Transformador – BD4 2 Entradas de Linha – BD4 2 Unidades de transformação Trifásicas 230/69-13,8 kV de 100 MVA cada 1 Módulo de Infraestrutura Geral – MIG 2 Conexões de Transformador – BPT 4 Entradas de Linha – BPT A Subestação Caetés II trata-se da subestação elevadora 34,5/230 kV compartilhada entre as Usinas Eólicas Ventos de Santa Brígida I a VII 1 VOL. III - Pág. 4 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II 1 Interligação de Barras – BPT Caetés II 1 Entrada de Linha – BPT 230 kV Adequações no Setor de 230 kV existente 2 Conexões de Transformador – BD4 230 kV Garanhuns II 230/69-13,8 kV 69 kV 1 Entrada de Linha – BD4 2 Unidades de transformação Trifásicas 230/69-13,8 kV de 100 MVA cada 2 Conexões de Transformador – BPT 4 Entradas de Linha – BPT 1 Interligação de Barras – BPT Legenda: DJM – Disjunto e Meio; BD3 – Barra Dupla a 3 chaves; BD4 – Barra Dupla a 4 chaves; BPT – Barra Principal e Transferência. As instalações existentes descritas nas Tabelas 1-3 e 1-4, que passarão a pertencer à Rede Básica do SIN, serão transferidas sem ônus das Ventos de Santa Brígida I a VII para a TRANSMISSORA vencedora da licitação, que será a responsável por sua operação e manutenção. Caberá a TRANSMISSORA verificar a necessidade de compartilhamento ou separação do sistema supervisório existente dos geradores. Tabela 1-3 – Linha de Transmissão ORIGEM Caetés II DESTINO Garanhuns II CIRCUITO C1, CS TENSÃO [kV] 230 km 45 Tabela 1-4 – Subestação SUBESTAÇÃO TENSÃO Caetés II 230 kV Garanhuns II 230 kV EQUIPAMENTO 1 Módulo Geral em arranjo do tipo barra principal e transferência 1 Entrada de Linha arranjo do tipo barra principal e transferência (p/ Garanhuns II) 1 Interligação de Barramentos com arranjo do tipo barra principal e transferência 1 Entrada de Linha arranjo do tipo barra dupla com quatro chaves (p/ Caetés II) A adequação de arranjo de barramento, em 230 kV, de barra principal e transferência para barra dupla a quatro chaves, da subestação Caetés II se dará com a instalação de transformadores de potencial no barramento, chaves seccionadoras na entrada de linha existente e nas conexões de transformador, além de transformadores de corrente na interligação de barras existente e será de responsabilidade da TRANSMISSORA. Outras possíveis adequações no setor de 230 kV deverão ser executadas pela TRANSMISSORA, caso seja constatada a necessidade para atendimento aos Procedimentos de Rede. VOL. III - Pág. 5 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II Adequações na LT 230 kV Caetés II – Garanhuns II, na Entrada de Linha 230 kV na SE Garanhuns II e na Subestação Caetés II, bem como sobressalentes para as instalações transferidas, que se façam necessárias para a adequada operação das instalações, são de responsabilidade da TRANSMISSORA vencedora. As adequações a serem realizadas nas instalações a serem transferidas compreendem, caso necessária, a aquisição de novos sistemas supervisório, de telecomunicação, entre outros, para que seja viável a segregação dos sistemas de uso comum, atualmente integrados por serem de um único agente. As transferências da subestação existente, da linha de transmissão e instalações associadas, atualmente de propriedade das Ventos de Santa Brígida I a VII deverão ser realizadas em até 180 dias após a efetiva entrada em operação comercial da LT 230 kV Caetés II – Arcoverde II. A Tabela 1-5 informa quem são os proprietários das instalações de uso exclusivo a serem transferidas para a Rede Básica. TABELA 1-5 – PROPRIETÁRIOS DAS INSTALAÇÕES A SEREM TRANSFERIDAS Instalações SE Caetés II 230kV e LT 230 kV Caetés II – Garanhuns II Proprietários Ventos de Santa Brígida I Ventos de Santa Brígida II Ventos de Santa Brígida III Ventos de Santa Brígida IV Ventos de Santa Brígida V Ventos de Santa Brígida VI Ventos de Santa Brígida VII Os transformadores e as conexões de transformação dos transformadores 230/34,5 kV T1 e T2 da SE Caetés II, e equipamentos associados a estas transformações, não fazem parte das instalações que serão transferidas e permanecerão sob responsabilidade dos geradores. As adequações nas conexões de transformação, em 230 kV, dos transformadores acima descritos são de responsabilidade da TRANSMISSORA. A PROPONENTE deverá considerar em sua proposta o custo para operação e manutenção, durante todo o período da concessão, das instalações a serem transferidas que constam nas Tabelas 1-3 e 1-4. Deverá considerar também a política de reserva para atender às instalações das Tabelas 1-3 e 1-4. A alteração do sistema de medição para faturamento – SMF em decorrência da alteração do ponto de conexão das usinas eólicas de Santa Brígida I a VII, da SE Garanhuns II para a SE Caetés II será de responsabilidade da TRANSMISSORA e ocorrerá na data de entrada em operação comercial da LT 230 kV Caetés II – Arcoverde II. Na entrada em operação comercial do empreendimento deste lote, o SMF será transferido sem ônus para os respectivos geradores que ficarão responsáveis pela sua operação e manutenção. A receita para cobertura dos custos para verificação da conformidade das especificações e dos projetos das instalações que se tornarem de responsabilidade da TRANSMISSORA está composta na RAP ofertada no Leilão de Transmissão. VOL. III - Pág. 6 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II Os geradores são responsáveis pela transferência de sobressalentes, ferramentais e acessórios necessários à operação e manutenção das instalações a serem transferidas, bem como os treinamentos correspondentes. A configuração básica supracitada constitui-se na alternativa de referência. Os requisitos técnicos deste anexo caracterizam o padrão de desempenho mínimo a ser atingido por qualquer solução proposta. Este desempenho deverá ser demonstrado mediante justificativa técnica comprobatória. A utilização pelo empreendedor de outras soluções, que não a de referência, fica condicionada à demonstração de que a mesma apresente desempenho elétrico equivalente ou superior àquele proporcionado pela alternativa de referência. Em caso de proposição de configuração alternativa, o projeto das compensações reativas série e derivação das linhas de transmissão deve ser definido de forma que o conjunto formado pelas linhas e suas compensações atendam aos requisitos constantes nos estudos de planejamento referenciados neste anexo e demais critérios constantes no Anexo 6 e neste anexo específico. No entanto, nesta proposta de configuração alternativa, a TRANSMISSORA NÃO tem liberdade para modificar: (a) Níveis de tensão (somente CA); (b) Distribuição de fluxo de potência em regime permanente; (c) A localização da subestação Arcoverde II, que pode variar em um raio de 5 km do local indicado no relatório de planejamento. O empreendimento objeto do Leilão compreende a implementação das instalações detalhadas neste item. Estão ainda incluídos no empreendimento os equipamentos terminais de manobra, proteção, supervisão e controle, telecomunicações e todos os demais equipamentos, serviços e facilidades necessários à prestação do SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSMISSÃO, ainda que não expressamente indicados neste anexo. 1.3 REQUISITOS TÉCNICOS NO CASO DE SECCIONAMENTO DE LINHA DE TRANSMISSÃO Não se aplica. VOL. III - Pág. 7 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II 2 LINHA DE TRANSMISSÃO AÉREA – LTA 2.1 REQUISITOS GERAIS Não se aplica. 2.2 2.2.1 CARACTERÍSTICAS OPERATIVAS BÁSICAS CAPACIDADE DE CORRENTE A(s) linha(s) ou trecho(s) de linha de transmissão deve(m) ter capacidades operativas de longa e de curta duração não inferiores aos valores indicados na tabela a seguir. Tabela 2-1 – Capacidades operativas de longa e de curta duração Linha ou trecho(s) de linha de transmissão Longa duração (A) Curta duração (A) 1000 1000 1150 1150 LTA 230 kV Garanhuns II – Arcoverde II C1, circuito simples LTA 230 kV Caetés II – Arcoverde II C1, circuito simples A capacidade de corrente de longa duração corresponde ao valor de corrente da linha de transmissão em condição normal de operação e deve atender às diretrizes fixadas pela norma técnica NBR 5422 da ABNT. A capacidade de corrente de curta duração refere-se à condição de emergência estabelecida na norma técnica NBR 5422 da ABNT. 2.3 2.3.1 REQUISITOS ELÉTRICOS CAPACIDADE DE CORRENTE DOS CABOS PARA-RAIOS No dimensionamento dos cabos para-raios, deve ser adotada a corrente de curto-circuito indicada nas tabelas abaixo, conforme o caso: (a) Corrente de curto-circuito fase-terra, na subestação terminal, para o dimensionamento dos novos cabos para-raios da linha de transmissão em projeto. O dimensionamento dos cabos para-raios – seja no caso de nova linha de transmissão ou de novo(s) trecho(s) de linha originado(s) a partir de seccionamento de LTA existente – deve adotar, como premissa, no mínimo, o(s) valor(es) de corrente de curto-circuito fase-terra indicado(s) na Tabela 2-2 – Corrente(s) de curto-circuito na(s) SE(s) terminal(is) para o dimensionamento dos cabos para-raios de nova LTA ou novo(s) trecho(s) de LTA em projeto, a seguir. Esse(s) valor(es) de corrente está(ão) referido(s) ao nível de tensão do(s) barramento(s) da(s) subestação(ões) terminal(is). Tabela 2-2 – Corrente(s) de curto-circuito na(s) SE(s) terminal(is) para o dimensionamento dos cabos para-raios de nova LTA ou VOL. III - Pág. 8 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II novo(s) trecho(s) de LTA em projeto Linha ou trecho(s) de linha de transmissão Garanhuns II – Arcoverde II C1, circuito simples Caetés II – Arcoverde II C1, circuito simples 2.3.2 Subestação(ões) terminal(is) Nível de tensão do barramento de referência Garanhuns II Valor de corrente de curto-circuito fase-terra (kA) 50 230 kV Arcoverde II Caetés II 40 230 kV Arcoverde II 40 PERDA JOULE NOS CABOS CONDUTORES A resistência de sequência positiva por unidade de comprimento da linha ou trechos de linha de transmissão deve ser igual ou inferior à da configuração básica, conforme indicado na Tabela 2-3 – Resistência de sequência positiva da linha por unidade de comprimento (Ω/km). Tabela 2-3 – Resistência de sequência positiva da linha por unidade de comprimento (Ω/km) 3 Linha ou trecho(s) de linha de transmissão Temperatura de referência (°C) Resistência de sequência positiva da linha por unidade de comprimento (Ω/km) Garanhuns II – Arcoverde II C1, circuito simples 50 0,0828 Caetés II – Arcoverde II C1, circuito simples 50 0,0828 LINHA DE TRANSMISSÃO COMPOSTA POR PARTE AÉREA E PARTE SUBTERRÂNEA – LTAS Não se aplica. 4 LINHA DE TRANSMISSÃO SUBTERRÂNEA – LTS Não se aplica. 5 5.1 SUBESTAÇÕES INFORMAÇÕES BÁSICAS A TRANSMISSORA acessante à subestação Garanhuns II deverá observar os critérios e requisitos básicos da subestação, bem como providenciar as obras de infraestrutura incluídas no Módulo Geral VOL. III - Pág. 9 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, necessárias para a instalação, manutenção e operação dos módulos de conexão. Entre as possíveis obras necessárias encontramse, dentre outros: a extensão de barramentos, compra de terreno, serviços auxiliares, cabos, tubos, estruturas, suportes, pórticos, cercas divisórias de seus ativos, conexões de terra entre seus equipamentos e a malha de terra da subestação, canaletas secundárias e recomposição da infraestrutura construída como, por exemplo, reposição de britas. Devem ser observados os critérios e requisitos básicos das instalações das subestações existentes, conforme especificados nos documentos listados no item 8.1. Na subestação Arcoverde II, deverão ser realizadas todas as obras de infraestrutura, descritas no módulo geral – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, como terraplenagem, drenagem, malha de terra, serviço auxiliar, casa de comando, acesso, dentre outras, para a instalação, manutenção e operação dos módulos de Entrada de Linha, Interligação de Barras, seccionadora de barra, e outros. A área mínima a ser considerada para a subestação Arcoverde II é de 80.000 m² (oitenta mil metros quadrados), devendo contemplar espaço suficiente para as futuras ampliações descritas nos relatórios referenciados neste anexo. Deverá ser previsto na subestação Arcoverde II, espaço adicional, externo e contíguo à casa de comando da TRANSMISSORA, com área no mínimo igual à utilizada para a construção desta. Este espaço ficará reservado para expansões futuras da casa de comando da TRANSMISSORA ou alternativamente para eventuais novas casas de comando de outras transmissoras, quando da implantação de novas instalações de transmissão. Na subestação Garanhuns II, para atender ao novo pátio 69kV deverão ser realizadas todas as obras de infraestrutura, descritas no módulo geral – Resolução ANEEL nº 191, de 12 de dezembro de 2005, como terraplenagem, drenagem, malha de terra, serviço auxiliar, casa de comando, acesso, dentre outras, para a instalação, manutenção e operação dos módulos. A Subestação Caetés II 230 kV (Módulo Geral, Interligação de Barras e Entrada de Linha p/ Garanhuns II) e a Entrada de Linha 230 kV, pertencente à LT Caetés II – Garanhuns II 230 kV, na subestação Garanhuns II, será transferida pelas Ventos de Santa Brígida I a VII para a TRANSMISSORA. É de responsabilidade da TRANSMISSORA adequações necessárias nessas instalações para adequado funcionamento da linha de transmissão Caetés II – Garanhuns II 230 kV e da Subestação Caetés II 230 kV. A TRANSMISSORA deverá celebrar Contrato de Compartilhamento de Instalações com a IE Garanhuns, proprietária da Subestação Garanhuns II. Quaisquer adequações necessárias para segregar as instalações são de responsabilidade da TRANSMISSORA. 5.2 ARRANJO DE BARRAMENTOS E EQUIPAMENTOS DAS SUBESTAÇÕES A Transmissora deve seguir as configurações de barramento explicitadas nas Tabelas 1-2 e 1-4. A Subestação Garanhuns II é operada pela IE Garanhuns, possui barramento em 230 kV com arranjo do tipo barra dupla com quatro chaves. O arranjo do novo pátio de 69 kV será do tipo barra principal e transferência e se encontra dentro dos limites atuais da subestação. A adequação de arranjo de barramento, em 230 kV, de barra principal e transferência para barra dupla a quatro chaves, da subestação Caetés II se dará com a instalação de transformadores de VOL. III - Pág. 10 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II potencial no barramento, chaves seccionadoras na entrada de linha existente e nas conexões de transformador, além de transformadores de corrente na interligação de barras existente e será de responsabilidade da TRANSMISSORA. 5.3 CAPACIDADE DE CORRENTE (a) Corrente em regime permanente As correntes nominais dos barramentos das subestações (em todos os seus níveis) e dos demais equipamentos devem ser dimensionadas para atender, no mínimo, aos requisitos estabelecidos no Anexo 6 (Anexo Técnico Geral) e aos requisitos específicos estabelecidos a seguir: A corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras de vãos de linha de 230 kV das subestações Garanhuns II, Arcoverde II e Caetés II deve ser de no mínimo 1.250 A, ou superior, caso a Transmissora determine esta necessidade. Para os pátios de 69 kV das Subestações Arcoverde II e Garanhuns II a corrente nominal dos disjuntores e chaves seccionadoras dos vãos das unidades de transformação deve ser de no mínimo 1.250 A, ou superior, caso a Transmissora determine esta necessidade. (b) Capacidade de curto-circuito No pátio de 230 kV das subestações Arcoverde II e Caetés II, os equipamentos e demais instalações devem suportar, no mínimo, as correntes de curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir: corrente de curto-circuito nominal: 40 kA valor de crista da corrente suportável nominal: 104 kA (fator de assimetria de 2,6) No pátio de 230 kV da subestação Garanhuns II, os equipamentos e demais instalações devem suportar, no mínimo, as correntes de curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir: corrente de curto-circuito nominal: 50 kA valor de crista da corrente suportável nominal: 130 kA (fator de assimetria de 2,6) Nos pátios de 69 kV das Subestações Arcoverde II e Garanhuns II, os equipamentos e demais instalações devem suportar, no mínimo, as correntes de curto-circuito simétrica e assimétrica relacionadas a seguir: corrente de curto-circuito nominal: 31,5 kA valor de crista da corrente suportável nominal: 81,9 kA (fator de assimetria de 2,6) Ressalta-se que o atendimento a fatores de assimetria superiores àqueles acima definidos pode ser necessário em função dos resultados dos estudos, considerando inclusive o ano horizonte de planejamento, a serem realizados pela TRANSMISSORA, conforme descrito no item 11 do Anexo 6 (Anexo Técnico Geral). VOL. III - Pág. 11 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II 6 6.1 EQUIPAMENTOS DE SUBESTAÇÃO UNIDADES TRANSFORMADORAS DE POTÊNCIA Deverá ser previsto espaço para 4 unidades de transformação 230/69-13,8 kV, na subestação Arcoverde II, cada uma com potência nominal de 100 MVA, sendo duas para instalação imediata, as quais fazem parte deste leilão. Deverá ser previsto espaço para 4 unidades de transformação 230/69-13,8 kV, na subestação Garanhuns II, cada uma com potência nominal de 100 MVA, sendo duas para instalação imediata, as quais fazem parte deste leilão As unidades transformadoras de potência devem atender aos requisitos estabelecidos no Anexo 6 (Anexo Técnico Geral) e aos requisitos específicos estabelecidos a seguir: 6.1.1 POTÊNCIA NOMINAL As unidades de transformação trifásicas das subestações Arcoverde II e Garanhuns II deverão ser especificadas com potência nominal de 100 MVA, nos enrolamentos primário e secundário, para a operação em qualquer tape especificado. 6.1.2 COMUTAÇÃO O comutador de derivação em carga deve ser projetado, fabricado e ensaiado de acordo com a publicação IEC-214 On Load Tap Changers. As unidades transformadoras devem ser providas de comutadores de derivação em carga. A TRANSMISSORA definirá o enrolamento onde serão instalados os comutadores, cuja atuação deve ser no sentido de controlar a tensão no barramento de 69 kV nas subestações Arcoverde II e Garanhuns II. Deve ser especificada a faixa de derivações de tape de no mínimo +11,76% e -27,44% da tensão nominal, com no mínimo 21 posições de ajuste. Caso os estudos de fluxo de potência, a serem executados durante a etapa de projeto básico, identifiquem a necessidade de uma faixa mais extensa de tapes, a Transmissora deverá atendêla e informar a ANEEL. 6.2 TRANSFORMADOR DEFASADOR Não se aplica. 6.3 BANCO DE CAPACITORES SÉRIE Não se aplica. 6.4 BANCO DE CAPACITORES EM DERIVAÇÃO Não se aplica. 6.5 REATORES EM DERIVAÇÃO Não se aplica. VOL. III - Pág. 12 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II 6.6 COMPENSADOR ESTÁTICO DE REATIVOS - CER Não se aplica. 6.7 COMPENSADORES SÍNCRONOS Não se aplica. 7 7.1 SISTEMAS DE SUPERVISÃO E CONTROLE ARQUITETURA DE INTERCONEXÃO COM O ONS A supervisão e controle é um dos pilares da operação em tempo real do sistema elétrico, estando hoje na região de Caetés II, Garanhuns II e Arcoverde II, estruturada em um sistema hierárquico com sistemas de supervisão e controle instalados em 2 Centros de Operação do ONS, quais sejam: Centro Regional de Operação Nordeste– COSR-NE; Centro Nacional de Operação do Sistema Elétrico - CNOS. Esta estrutura é apresentada de forma simplificada, para fins meramente ilustrativos, na figura a seguir, sendo que a TRANSMISSORA deverá prover as interconexões de dados entre o Centro de Operação do ONS (exceto o CNOS) e cada um dos sistemas de supervisão das subestações envolvidas, devidamente integrados aos existentes. A interconexão de dados com o Centro do ONS se dá através de dois sistemas de aquisição de dados, sendo um local (SAL) e outro remoto (SAR). SAL e SAR são sistemas de aquisição de dados (front-ends) do ONS que operam numa arquitetura de alta disponibilidade, sendo o (SAL) localizado no centro de operação de propriedade do ONS (COSR), e o outro (SAR), localizado em outra instalação designada pelo ONS. VOL. III - Pág. 13 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II Figura 7-1 – Arquitetura de interconexão com o ONS Observa-se na figura acima que a interconexão com o Centro do ONS se dá através das seguintes interligações de dados: Interconexão com o Centro Regional de Operação Nordeste (COSR-NE), para o atendimento aos requisitos de supervisão e controle dos equipamentos das linhas de transmissão e subestações objeto deste leilão, através de dois sistemas de aquisição de dados, um local (SAL) e outro remoto (SAR). Alternativamente, a critério da TRANSMISSORA, a interconexão com os Centros do ONS poderá se dar por meio de um centro de operação próprio da TRANSMISSORA ou contratado de terceiros, desde que sejam atendidos os requisitos descritos para supervisão e controle e telecomunicações. Neste edital, este centro é genericamente chamado de “Concentrador de Dados”. Neste caso, a estrutura dos centros apresentada na figura anterior seria alterada com a inserção do concentrador de dados num nível hierárquico situado entre as instalações e os COSR-NE do ONS e, portanto, incluído no objeto desta licitação. A figura a seguir ilustra uma possível configuração. VOL. III - Pág. 14 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II Figura 7-2 – Arquitetura alternativa de interconexão com o ONS. 7.2 ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE SUPERVISÃO DAS EXTREMIDADES DE UMA LINHA DE TRANSMISSÃO. Não se aplica. 7.3 EQUIPAMENTOS DA REDE DE SUPERVISÃO E NÃO INTEGRANTES DA REDE DE OPERAÇÃO. Os equipamentos integrantes da rede de supervisão mas não integrantes da rede de operação devem atender os requisitos de supervisão apresentados no subitem 8.6 “Requisitos para a supervisão de equipamentos da rede de supervisão e não integrantes da rede de operação” do Anexo 6 – Especificações Técnicas Gerais. Fazem parte da rede de supervisão os equipamentos relacionados a seguir: - Barramento de 69 kV da SE Arcoverde II, incluindo interligação de barras e 4 entradas de linha 69 kV. As conexões de transformador fazem parte da rede de operação. VOL. III - Pág. 15 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II - Barramento de 69 kV da SE Garanhuns II incluindo interligação de barras e 4 entradas de linha 69 kV. As conexões de transformador fazem parte da rede de operação. VOL. III - Pág. 16 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II 8 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA RELATIVA AO EMPREENDIMENTO Os relatórios de Estudos de Engenharia e Planejamento para as linhas de transmissão e para as subestações interligadas estão relacionados a seguir. Estes relatórios e documentos são partes integrantes deste anexo devendo suas recomendações ser consideradas pela TRANSMISSORA no desenvolvimento dos seus projetos para implantação das instalações, exceto quando disposto de forma diferente no Edital, incluindo este Anexo Técnico. 8.1 8.1.1 RELATÓRIOS DE ESTUDOS DE ENGENHARIA E PLANEJAMENTO ESTUDOS (RELATÓRIOS R1 E R2) Nº EMPRESA DOCUMENTO Relatório R1 - ESTUDOS PARA A LICITAÇÃO DA EXPANSÃO EPE-DEE-RE-136/2013-REV0 DA TRANSMISSÃO – Estudo de Atendimento ao Agreste de Pernambuco, de 17 de dezembro de 2013 Relatório R2 - ESTUDO PARA DEFINIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DAS LT 230 kV CAETÉS II – RELATÓRIO TÉCNICO ARCOVERDE II E GARANHUNS II – ARCOVERDE II E SE RT-01-06-04/2014 ARCOVERDE II 230/69KV – RELATÓRIO TÉCNICO RT-0106-04/2014 – Revisão 0, de 14 de abril de 2014 8.1.2 MEIO AMBIENTE E LICENCIAMENTO (RELATÓRIOS R3) A TRANSMISSORA deve implantar as instalações de transmissão deste LOTE, observando a legislação e os requisitos ambientais aplicáveis. Nº EMPRESA Sem número Sem número Sem número Sem número Sem número DOCUMENTO RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL – R3 – Linha de Transmissão 230kV Garanhuns II / Arcoverde II (Tomo A – Texto), ABRIL/2014 RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL – R3 – Linha de Transmissão 230kV Garanhuns II / Arcoverde II (Tomo B – Mapas), ABRIL/2014 RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL – R3 – Linha de Transmissão 230kV Caetés II / Arcoverde II (Tomo A – Texto), ABRIL/2014 RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL – R3 – Linha de Transmissão 230kV Caetés II / Arcoverde II (Tomo B – Mapas), ABRIL/2014 RELATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE SOCIOAMBIENTAL – R3 – Subestação 230kV Arcoverde II, MAIO/2014 VOL. III - Pág. 17 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II 8.1.3 CARACTERÍSTICAS DOS EQUIPAMENTOS DAS INSTALAÇÕES EXISTENTES (RELATÓRIOS R4) Nº EMPRESA Sem número Sem número Sem número DOCUMENTO Relatório R4 - SUBESTAÇÃO GARANHUNS 230KV – CARACTERÍSTICAS E REQUISITOS BÁSICOS DAS INSTALAÇÕES SUBESTAÇÃO ARCOVERDE II – PROJETO BÁSICO – DIAGRAMA UNIFILAR SIMPLIFICADO SETORES 230/69 kV. DES. Nº 18.083/01, Rev.0 Relatório R4 - SUBESTAÇÃO CAETÉS II 34,5/230kV – AMPLIAÇÃO – LT 230kV – SE CAETÉS II/ SE ARCOVERDE II – MEMORIAL DESCRITIVO, MAI/14 VOL. III - Pág. 18 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II 9 CRONOGRAMA A TRANSMISSORA deve apresentar cronograma de implantação das instalações de transmissão pertencentes a sua concessão, conforme modelo apresentado neste ANEXO 6-15, de maneira que permita aferir o progresso das obras e assegurar a entrada em OPERAÇÃO COMERCIAL na data estabelecida no Edital. O prazo previsto para obtenção da (LI) Licença de Instalação não poderá ser inferior a metade do prazo total para entrada em operação comercial das instalações. A ANEEL poderá solicitar a qualquer tempo a inclusão de outras atividades no cronograma. A TRANSMISSORA deve atualizar mensalmente, à fiscalização da ANEEL, Relatório do andamento da implantação das instalações de transmissão, em meio ótico e papel. VOL. III - Pág. 19 de 18 EDITAL DE LEILÃO NO 005/2016-ANEEL ANEXO 6-15 – LOTE 15 LT 230 KV GARANHUNS II – ARCOVERDE II C1 E LT 230 KV CAETÉS II – ARCOVERDE II C1; SE 230/69 KV ARCOVERDE II E NOVO PÁTIO 69 KV NA SE GARANHUNS II 9.1 CRONOGRAMA FÍSICO DO EMPREENDIMENTO Nome da Empresa: Empreendimento: Data: No Descrição das Etapas da Implantação 1 Projeto Básico 2 Assinatura de Contratos 2.1 Estudos, Projetos, Construção 2.2 Contrato de Conexão ao Sistema de Transmissão CCT 2.3 Contrato de Compartilhamento de Instalação CCI 2.4 Contrato de Prestação de Serviço de Transmissão 3 Declaração de Utilidade Pública 3.1 Solicitação 3.2 Obtenção 4 Licenciamento Ambiental 4.1 Termo de Referência TR 4.2 EIA/RIMA ou RAS 4.3 Licença Prévia LP 4.4 Licença de Instalação LI 4.5 Autorização de Supressão de Vegetação ASV 4.6 Licença de Operação LO 5 Projeto Executivo 6 Aquisições de Equipamentos e Materiais 6.1 Pedido de Compra 6.2 Estruturas 6.3 Cabos e Condutores 6.4 Equipamentos Principais (TR e CR) 6.5 Demais Equipamentos (Dj, Secc, TC, TP, PR) 6.6 Painel de Proteção, Controle e Automação 7 Obras Civis 7.1 Canteiro de Obras 7.2 Fundações 8 Montagem 8.1 Estruturas 8.2 Cabos e Condutores 8.3 Equipamentos Principais (TR e CR) 8.4 Demais Equipamentos (Dj, Secc, TC, TP, PR) 8.5 Painel de Proteção, Controle e Automação 9 Comissionamento 10 Desenvolvimento Físico 11 Desenvolvimento Geral 12 Operação Comercial (²) Observações: Início(¹) Meses Fim Meses Duração (¹) – Para o preenchimento do início deve ser considerando o mês “0” como o de assinatura do contrato de concessão. (²) – A data de entrada em operação comercial é a que consta no contrato de concessão. 1 2 Data de Início Data de Conclusão Assinatura Engenheiro 3 4 5 6 7 48 Duração CREA No Região VOL. III - Pág. 20 de 18