emenda ao plano de ensino - Aprender

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UnB / Instituto de Ciências Sociais / Deptº de Antropologia
INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA (135001) - 04 créditos - 2017/1
Turma C (qua. 10-11:50 / sex. 10-11:50) – Salas PJC BT-053 e BT-061 - Prof. Henyo T. Barretto Fº
EMENTA AO PLANO DE ENSINO E ORIENTAÇÕES SOBRE OS SEMINÁRIOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO REVISTO A PARTIR DA UNIDADE 2
Data
12/04 Qua.
19/04 Qua.
26/04 Qua.
28/04 Sex.
03/05 Qua.
05/05 Sex.
10/05 Qua.
12/05 Sex.
17/05 Qua.
Conteúdo e Bibliografia Obrigatória
Unidade 2 - Alguns Princípios Gerais da Antropologia Social
2.1. Visões da evolução humana. Acaso ou necessidade? Gradualismo ou ruptura?
FOLEY, Robert. 2003 [1998]. “Quando nos tornamos humanos?”. Em Os Humanos Antes da Humanidade: uma
perspectiva evolucionista. São Paulo: Ed.UNESP. pp. 71-106.
GEERTZ, C. 1966. “A Transição para a Humanidade”. Em S. Tax (Ed.) Panorama da Antropologia. Rio de Janeiro: Fundo
de Cultura. pp. 31-43.
NEVES, W. & PROUS, A. 2000. “Arte: evolução ou revolução?” Em N. Aguilar (Ed.). Mostra do Redescobrimento: arte:
evolução ou revolução?; a primeira descoberta da América. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo e Associação
Brasil 500 Anos Artes Visuais. pp. 28-39.
INGOLD, T. 2011. „Gente como a gente‟: o conceito de homem anatomicamente moderno, Ponto Urbe [Online], 9
(http://pontourbe.revues.org/1823; DOI : 10.4000/pontourbe.1823).
1ª Prova: apresentação das perguntas para restituição até o dia 02/05. Provas corrigidas até 10/05.
2.2. O Campo Teórico da Antropologia: conceito de cultura, diversidade e relativismo
Da MATTA, R. 1981. “A Antropologia no Quadro das Ciências”. Em Relativizando: uma introdução à Antropologia Social.
Petrópolis: Vozes. pp. 17-58.
LARAIA, R. de B. 1986. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar.
GEERTZ, C. 1978. “O Impacto do Conceito de Cultura sobre o Conceito de Homem”. Em A Interpretação das Culturas.
Rio de Janeiro: Zahar. pp. 45-66.
ABU-LUGHOD, Lila. 2012. As mulheres muçulmanas precisam realmente de salvação? Reflexões antropológicas sobre o
relativismo cultural e seus outros. Revista de Estudos Feministas, Florianópolis, v. 20, n. 2: 451-470.
2.3. O Método da Antropologia Social: o trabalho de campo e a observação participante
MALINOWSKI, B. 1978 [1922] “Introdução: tema, método e objetivo desta pesquisa”. Em Os Argonautas do Pacífico
Ocidental. São Paulo: Abril Cultural (Col. Os Pensadores). pp. 17-34.
EVANS-PRITCHARD, E. E. 1981 [1937]. “Apêndice IV: algumas reminiscências e reflexões sobre o trabalho de campo”.
Em Bruxaria, Oráculos e Magia entre os Azande. Rio de Janeiro: Zahar. pp. 298-316.
VELHO, G. 1978. “Observando o Familiar”. Em E. de O. Nunes (ed.), A Aventura Sociológica: objetividade, paixão,
improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar. pp. 36-46.
GAMA, Fabiene & FLEISCHER, Soraya. 2016. Na cozinha da pesquisa: relato de experiência na disciplina Métodos e
Bibliografia Complementar e Obs.
Assistir Quest for Fire de Jean-Jaques
Anaud (1981) para discutir em sala.
Darwin, 1979 e 1974; Gould, 1987 e
1991; Leakey, 1981 e 1996
Gould, 1991; Lewontin, Rose e Kamin,
1996; Prous, 1991; Tanner, 1986
Ingold, 1995 e 2006
White, 2009
50% do período de aulas
Evans-Pritchard, 2011
Clifford, 1999 e 2002
Seeger, 1980
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INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA (135001) - 04 créditos - 2017/1
Turma C (qua. 10-11:50 / sex. 10-11:50) – Salas PJC BT-053 e BT-061 - Prof. Henyo T. Barretto Fº
Técnicas em Antropologia Social. Cadernos de Arte e Antropologia, vol. 5, n.2: 109-127.
19/05 Sex. Exibição do filme Never Cry Wolf de Carroll Ballard (1983; 105‟).
FAVRET-SAADA, Jeanne. 2005 [1990]. Ser afetado. Cadernos de Campo, São Paulo, v. 13, n. 13: 155-161.
24/05 Qua. OLIVEIRA, J. P. 2013. “Etnografia enquanto compartilhamento e comunicação: desafios atuais às representações
coloniais da antropologia”. Em Feldman-Bianco, B. Desafios da Antropologia Brasileira. Brasília: ABA. pp. 47-74.
PEIRANO, M. 2014. Etnografia não é método. Horizontes Antropológicos, 20(42): 377-391.
26/05 Sex.
https://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832014000200015
2ª Prova: apresentação das perguntas para restituição no dia 31/05. Provas corrigidas até 07/06.
Interlúdio: interpelando a trajetória da Antropologia. [SEMINÁRIOS COMEÇAM A PARTIR DAQUI]
LÉVI-STRAUSS, C. 1986. “O Futuro da Etnologia”. Em Minhas Palavras. São Paulo: Brasiliense. pp. 19-35.
31/05 Qua. COPANS, J. 1989. “Da Etnologia à Antropologia”. Em Antropologia: ciência das sociedades primitivas? Lisboa: Edições
70. pp. 11-41.
KRENAK, Ailton. 1991. “O eterno retorno do encontro”. Em Ailton Krenak. Rio de Janeiro: Azougue (Série „Encontros‟; 50).
pp. 160-167.
02/06 Sex.
KOPENAWA, D. & ALBERT, B. 2015. “Falar aos Brancos”. A Queda do Céu: palavras de um xamã Yanomami. São Paulo:
Cia. das Letras. pp. 375-393.
Unidade 3 - A Variedade Temática da Antropologia: [SEMINÁRIOS CONTINUAM AQUI]
um panorama contemporâneo de possibilidades temáticas e teóricas, e alternativas metodológicas.
07/06 Qua. Seminários (Conteúdo a combinar com o Professor).
09/06 Sex. Seminários (Conteúdo a combinar com o Professor).
14/06 Qua. Seminários (Conteúdo a combinar com o Professor).
16/06 Sex. Seminários (Conteúdo a combinar com o Professor).
21/06 Qua. Seminários (Conteúdo a combinar com o Professor).
23/06 Sex. Seminários (Conteúdo a combinar com o Professor).
28/06 Qua. Seminários (Conteúdo a combinar com o Professor).
Outras datas importantes:
Revisão de menção final: 11/07 a 25/08 nas unidades acadêmicas.
Fim do período de aulas: 07/07.
Fim do período letivo: 17/07.
VI ReACT, São Paulo, SP
Albert, 2014; Berreman, 1975; Clifford,
1999 e 2002; Oliveira, 2013
Albert, 2014; Mafra et al. 2014; Said,
1990
75% do período de aulas
Ponto facultativo, mas haverá aula.
Menções finais divulgadas até 07/07
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [Adendo]
Da MATTA, R. “O Ofício do Etnólogo ou como ter „Anthropological Blues‟”. Em E. de O. Nunes (Ed.), A Aventura
Sociológica: objetividade, paixão, improviso e método na pesquisa social. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. pp.
23-35.
FOOT-WHYTE, W. “Treinando a observação participante”. Em Zaluar, A. (Ed.), Desvendando Máscaras Sociais.
Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975. pp. 77-86.
GEERTZ, C. 1978. “Um jogo absorvente: notas sobre a briga de galos balinesa”. Em A Interpretação das Culturas.
Rio de Janeiro: Zahar. pp. 278-321.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP7A, 1998.
KROEBER, A. “O Superorgânico”. Em D. Pierson (Ed.), Estudos de Organização Social. Tomo II. São Paulo:
Martins, 1970. pp. 231-281. Geertz, 1978 e 2001 /
WHITE, L. 2009. O Conceito de Cultura. Rio de Janeiro: Contraponto.
ORIENTAÇÕES PARA O SEMINÁRIO
Conforma consta do plano de ensino, um dos exercícios de avaliação será um seminário em grupo de até
cinco componentes, a partir de textos do Interlúdio e da Unidade 3, sobre tema a ser definido e discutido
previamente com o professor e os monitores de ensino (que terá peso 1). O Interlúdio e a Unidade 3 serão todas
baseadas em seminários. No que concerne a esta, os temas propostos seriam, em princípio, correspondentes às
disciplinas temáticas e etnográficas optativas do ementário da Graduação em Ciências Sociais com Habilitação
em Antropologia1 e os textos a serem trabalhados seriam, também em princípio, de professores do DAN/UnB –
dando, assim, a oportunidade de conhecer mais e melhor parte dos docentes e da produção do Departamento. O
grupo responsável pela apresentação fará uma pesquisa para identificar um texto para, em seguida, discutir
previamente com o professor e os monitores a sua estratégia de exposição, bem como sanar dúvidas de
entendimento. No dia previamente marcado, o grupo entregará um roteiro de apresentação de não mais que três
páginas (em fonte Times 12pts. e espaço duplo) sobre o texto/tema exposto. A nota do seminário em grupo
corresponderá à avaliação tanto da apresentação propriamente dita quanto do roteiro desta.
A seguir apresentam-se orientações e recomendações mais detalhadas sobre a condução dos
seminários.
Sendo o seminário um modelo de avaliação mais flexível, as sugestões expressas aqui devem ser
encaradas apenas como uma sugestão de direção para a elaboração das apresentações. O seminário dá a
possibilidade de uma avaliação mais colaborativa, em que a turma pode construir o conhecimento por meio do
diálogo e da criatividade. O uso de quadro, Datashow, vídeos e quaisquer outros recursos é opcional, embora o
emprego de imagens e fotos possa enriquecer a discussão.
Reconhecemos que há pessoas com dificuldades de se expressar em público e o objetivo do exercício do
seminário não é deixar ninguém desconfortável. Embora seja muito importante treinar a expressão oral em público,
o objetivo não é ultrapassar o limite de ninguém. Pedimos a quem se sentir desconfortável para entrar em contato
com o professor para que alternativas sejam ajustadas.
Modelo de apresentação sugerido
Introdução
É importante que o plano geral do seminário e as ideias iniciais sejam devidamente apresentadas para que todos
possam se situar. Nessa parte do seminário, uma contextualização do texto, do/a autor/a e da pesquisa (que seja
São elas: Antropologia da Arte, Antropologia da Religião, Antropologia do Gênero, Antropologia Econômica, Antropologia da
Política, Antropologia Urbana, Organização Social e Parentesco, Cultura e Meio Ambiente, Tradições Culturais Brasileiras,
Estudos Afro-Brasileiros, Sociedades Camponesas, Sociedades Indígenas, Identidade e Relações Interétnicas, Sociedades
Complexas, Indivíduo/Cultura/Sociedade e Pensamento Antropológico Brasileiro. Elas não abarcam toda a variedade
temática da disciplina, havendo muitxs professorxs no DAN cuja produção se dá em outros campos e áreas, que podem ser
explorados nos seminários.
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relevante para o entendimento do texto), bem como do caráter e do objetivo geral do texto, e dos conceitos
essenciais para o seu entendimento devem ser apresentados.
Desenvolvimento
Em seguida, é importante apresentar o desenvolvimento da etnografia e das ideias que o texto traz, bem como
ressaltar partes que chamaram a atenção do grupo, ou criticar, se for ocaso, determinadas dimensões do texto.
Encorajam-se aluno/as a extrapolarem o texto em alguma medida, isto é, trazerem situações (notícias, fatos
históricos, vivências pessoais, ou até mesmo outros textos de Antropologia, ou de outras matérias) que possam
dialogar com o texto. A turma é livre para fazer intervenções, comentários e perguntas ao final da apresentação,
lembrando que o objetivo da matéria é sempre construir conhecimento de forma coletiva, de forma que o respeito
e o senso de cooperação devem estar sempre presentes. O objetivo do seminário não é ser uma competição para
saber quem tem a melhor oratória, ou quem sabe mais da matéria, e sim uma oportunidade para a troca de
conhecimentos e vivências e o aprendizado por meio do diálogo.
Conclusão
Na parte final do seminário, o grupo deve resumir as ideias apresentadas e ressaltar os pontos mais importantes
do texto e de eventual discussão com turma. Também responder algumas questões como: “O texto recobre uma
área temática específica da Antropologia?”; ou “O texto em questão teve influência em obras posteriores (ou sofreu
influência de obras anteriores) de Antropologia? Se sim, quais?”; ou então “O texto em questão influenciou ou
inspirou a criação de políticas públicas?”; ou ainda, “Quais são as implicações políticas das ideias defendidas no
texto pela autora ou autor em questão?” Traga também uma a duas questões substantivas sobre o conteúdo do
texto para provocar o debate com a turma.
Como já dito no plano de ensino (ver acima), os grupos são livres para escolher o texto da apresentação de acordo
com seus interesses e as orientações gerais já dadas. Caso haja dificuldade em obter algum texto específico,
entrar em contato com a monitora Beatriz. Seguem abaixo algumas sugestões separadas por eixos temáticos.
Raça
GONZALEZ, Lélia. 1988. A categoria político-cultural de amefricanidade. Tempo Brasileiro, Rio de Janeiro, nº.
92/93, pp. 69-82, jan./jun.
SEGATO, Rita. Raça é Signo. Série Antropologia, nº 372, Brasília, 2005.
Antropologia do Gênero
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em Movimento. Revista Estudos Avançados, v. 17, n. 49, 2003.
DINIZ, Debora & MEDEIROS, Marcelo. Aborto no Brasil: uma pesquisa domiciliar com técnica de urna. Ciênc.
saúde coletiva, Rio de Janeir, v. 15, supl. 1, 2010.
FLEISCHER, Soraya. Sangue, Leite e Quarentena: Notas etnográficas sobre o puerpério na cidade de Melgaço,
Pará. Revista Campos, v. 8, n. 2, 2007.
GROSSI, Miriam Pillar. Rimando amor e dor: Reflexões sobre a violência no vínculo afetivo-conjugal. Em GROSSI,
Miriam Pillar & PEDRO, Joana Maria (orgs). Masculino, Feminino e Plural. Florianópolis: Ed Mulheres, 1998
LOBO, Andrea Souza. Um filho para duas mães? Notas sobre a maternidade em Cabo Verde. Revista de
Antropologia, Universidade de São Paulo, v. 53, n. 1, 2010.
MELLO, Anahí Guedes & NUERNBERG, Adriano Henrique. Gênero e Deficiência: intersecções e perspectiva.
Rev. Estudos Feministas, v. 20, n. 3, 2012.
OYĚWÙMÍ, Oyèrónké. 2004. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o
desafio das epistemologias africanas. Tradução para uso didático de “Conceptualizing Gender: The
Eurocentric Foundations of Feminist Concepts and the challenge of African Epistemologies”. African
Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms. CODESRIA Gender Series. v. 1. Dakar,
CODESRIA, pp. 1-8, por Juliana Araújo Lopes.
SEGATO, Rita. Gênero e Colonialidade: em busca de um vocabulário estratégico decolonial. e-Cadernos, Lisboa,
2014.
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INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA (135001) - 04 créditos - 2017/1
Turma C (qua. 10-11:50 / sex. 10-11:50) – Salas PJC BT-053 e BT-061 - Prof. Henyo T. Barretto Fº
TEIXEIRA, Analba Brazão. Nunca você sem mim: homicidas-suicidas nas relações afetivo-conjugais. São Paulo:
Annablume, 2009. 192 p. (Capítulo 1: “As relações afetivo-conjugais: gênero, amor e ciúme”)
ZANOTTA, Lia. Sexo, Estupro e Purificação. Série Antropologia, nº 286, Brasília, DF, 2000.
Cultura e Meio Ambiente
BARRETTO Fo, Henyo T. Da Nação ao Planeta através da Natureza: uma tentativa de abordagem antropológica das
unidades de conservação na Amazônia. Série Antropologia, nº 222, Brasília, 1997.
DESCOLA, P. 2016. Outras Naturezas, Outras Culturas. São Paulo: Editora 34.
LITTLE, Paul. 2002. Territórios sociais e povos tradicionais no Brasil: por uma antropologia da territorialidade.
Série Antropologia nº 322 (Brasília: Universidade de Brasília).
Sociedades Indígenas e Camponesas
ALBERT, Bruce. 2002 [1995]. “O ouro canibal e a queda do céu. Uma crítica xamânica da economia política da
natureza (Yanomami)”. Em ALBERT, B. & RAMOS, A. (eds.) Pacificando o Branco: cosmologias do contato
no Norte-Amazônico. São Paulo: IMESP / IRD / Ed. UNESP.
MELATTI, J. C. 1987. Índios do Brasil. Brasília: EdUnB.
MONTE, Nietta Lindenberg. E agora, cara pálida? Educação e povos indígenas, 500 anos depois. Rev. Bras.
Educ., n. 15, p. 118-133, Rio de Janeiro, 2000.
O‟DWYER, Eliane Cantarino (org.). 2002. Quilombos: identidade étnica e territorialidade. Rio de Janeiro: Ed. FGV.
Antropologia da Saúde e da Doença
CARNEIRO, Rosamaria Giatti. Dilemas antropológicos de uma agenda de saúde pública: Programa Rede
Cegonha, pessoalidade e pluralidade. Interface, v. 17, nº. 44, pp. 49-59, Botucatu, Março 2013.
_____. “De perto e de longe do que seria natural, mais natural e/ou humanizado: Uma etnografia dos grupos de
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Rio de Janeiro: Garamond, 2014. pp. _____
CARRARA, Sérgio. A geopolítica simbólica da sífilis: um ensaio de antropologia histórica. Hist. Cienc. Saúde Manguinhos, v. 3, n. 3, p. 391-408, Rio de Janeiro, Novembro, 1996.
Sexualidades e Vivências LGBT
CARRARA, Sérgio & SIMÕES, Júlio Assis. Sexualidade, cultura e política: a trajetória da identidade homossexual
masculina na antropologia brasileira. Cadernos Pagu, nº. 28, pp. ____, Campinas, 2007.
LACOMBE, Andrea. De entendidas e sapatonas: socializações lésbicas e masculinidades em um bar do Rio de
Janeiro. Cadernos Pagu, nº. 28, pp. ____, Campinas, 2007.
Antropologia da Ciência e da Tecnologia
SÁ, Guilherme. "Meus macacos são vocês": um antropólogo seguindo primatólogos em campo. Revista
Anthropológicas [Online], Volume 16, Número 2 (21 setembro 2011).
Sociedades Complexas; Indivíduo/Cultura/Sociedade
LOBO, Andréa. Construindo paisagens e pessoas: colonização, espaço e identidades em Cabo Verde. Anuário
Antropológico, v. 40, pp. 121-150, Brasília, 2015.
Antropologia Urbana e Antropologia da Política
CAIAFA, J. 1985. Movimento Punk na Cidade: a invasão dos bandos sub. Rio de Janeiro: Zahar.
MAGNANI, J. G. C. 1984. Festa no Pedaço: cultura popular e lazer da cidade. São Paulo: Brasiliense.
TOLEDO, L. H. de. 1996. Torcidas Organizadas de Futebol. Campinas: Autores Associados/Anpocs.
VIANNA, H. 1988. O Mundo Funk Carioca. Rio de Janeiro: Zahar.
TEIXEIRA, C. C. Decoro Parlamentar: Legitimidade da Esfera Privada No Mundo Público? Revista Brasileira de
Ciências Sociais, v. 30, pp. 110-127, São Paulo, 1996.
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