introdução

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Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A
ISO 9001
INTRODUÇÃO
O Programa de Combate a Perdas de Água – PCPA foi iniciado em 1994 e vem atuando forma
contínua, contemplando mais de vinte ações para controle e redução de perdas no sistema público.
Esta decisão foi pautada na realidade vivenciada nos anos de 90, e nas projeções dos cenários para
as décadas futuras, a partir das características das bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí –
PCJ, como:
•
•
•
Compartilhamento com o sistema Cantareira, que reverte água desta bacia para atender
55% da população da região metropolitana de São Paulo.
Compartilhamento entre as atividades de Abastecimento Público, Industrial e Agricultura.
Baixa disponibilidade hídrica, uma vez que a região Sudeste está enquadrada como a
segunda mais crítica do Brasil.
O fator preponderante que reforçou a criação da área dedicada para gerenciar este programa, foi o
compromisso com a população de mais de 1.000.000 de habitantes, quanto ao atendimento a
demanda de água atual, isto é, sem racionamento mesmo em época de estiagem, e a garantia do
crescimento vegetativo e econômico em Campinas.
Destacamos também a necessidade de redução dos custos operacionais, para permitir a prática de
tarifas mais ajustadas a realidade sócio – econômica do município e oferecer as vantagens dos
preços da estrutura tarifária social.
A SANASA vem desde então investindo, com recursos próprios e financiados, em estudos de
melhorias institucionais e operacionais, com especial atenção ao desenvolvimento de recursos
humanos e a integração entre os seus diversos setores envolvidos no assunto.
O Programa implantado é de vanguarda onde utiliza e desenvolve as melhores práticas dentro do
cenário mundial. Podemos destacar na área de Micromedição o Programa de Manutenção Preditiva
de Hidrômetros, o controle da qualidade dos medidores adquiridos e a padronização das ligações de
água, com cerca de 75% das ligações com caixas de proteção de hidrômetros lacradas. Também
podemos destacar a área do Cadastro Técnico que disponibiliza às diversas áreas da empresa uma
base cadastral dos sistemas de água e esgoto em meio digital possibilitando a integração das
informações com o banco de dados corporativo. O Programa de Redução de Perdas possui também
macromedidores em 100% da água captada, produzida e distribuída. O monitoramento e operação
do sistema de água é realizado pela C.C.O. – Central de Controle Operacional, em tempo real, pois
existe instrumentação de vazão, pressão e nível de água em todos os reservatórios.
Toda adutora ou rede nova, antes de entrar em operação, é submetida a testes de estanqueidade,
enquanto que as adutoras e redes em operação são avaliadas permanentemente; e vazamentos que
não afloram na superfície do terreno são detectados através das equipes de pesquisas que atuam 24
por dia.
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Os reservatórios são vistoriados periodicamente e seus vazamentos eliminados.
No sistema de distribuição foram implantadas mais de 200 Estruturas Redutoras de Pressão, sendo
uma das ações mais importantes na redução das perdas, evitando rompimentos e postergando a
vida útil das tubulações.
Através da análise contínua do desempenho do sistema de abastecimento, são priorizadas as áreas a
serem contempladas pela ação de reabilitação das redes e ligações de água, que tem como meta no
Plano de Ação de Combate e Controle de Perdas, substituir 2% ao ano das redes deterioradas e onde
não existam alternativas mais econômicas para recuperação da eficiência do sistema.
A SANASA deu prosseguimento às ações de redução de perdas o que resultou em 2011 no Índice
de Perdas de Distribuição em 19,9% e no Índice de Perdas de Faturamento em 15,4%.
25
21,8
Porcentagem
20,2
19,9
19,5
20
18,0
16,2
15,6
15,4
15
10
2008
2009
% Perdas na Distribuição
2010
2011
% Perdas no Faturamento
As principais ações realizadas e que visam assegurar o faturamento, redução de custos, postergação
de obras de grande porte e garantia da demanda futura, foram:
•
Substituição de redes de ferro fundido e cimento amianto, ramais de ferro galvanizado
através do método não destrutivo – MND, com simultânea instalação de caixa de proteção
para hidrômetro lacrada, nos bairros Jardim das Oliveiras, Jardim Leonor, Jardim Ouro
Branco/Proença e Guanabara/Taquaral.
•
Diagnóstico de desempenho operacional do sistema de distribuição de água e sistema de
coleta e afastamento de esgoto, para avaliar a eficiência dos processos e eficácia das ações.
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•
Elaboração do Plano Diretor de Controle de Perdas – PDCP para apontar as diretrizes de
redução das perdas por unidade operacional do sistema de água do município de Campinas,
visando a sua eficiência e sustentabilidade através do combate as perdas.
•
Elaboração do Plano de Ações Anual para redução de perdas de água, baseado no Plano
Diretor de Controle de Perdas – PDCP, nas metas de desempenho e disponibilidade de
recurso financeiro da empresa.
•
Exposição sobre experiências da SANASA no Controle e Combate as Perdas de Água no
seminário internacional realizado na cidade de Montevideo – Uruguai.
•
Setorização dos sistemas de abastecimento de água, permitindo o controle das pressões,
monitoramento das vazões e economia de energia através da limitação das áreas de
influência das zonas de recalque.
•
Localização geográfica dos rompimentos (manutenções corretivas) de redes e ramais dos
sistemas de abastecimento de água e coleta de esgoto em mapa digital, possibilitando
melhor análise para tomada de decisões, trocando redes e/ou ramais somente nos locais
com elevado número de manutenções, evitando assim trocas em todo o setor, minimizando
os transtornos a população e redução de custos.
•
Localização geográfica, em mapa digital de 100% dos consumidores ativos, permitindo
avaliações de consumo por setor, busca automática de informações relacionadas ao
consumidor, hidrômetro, permite análise de regiões de leitura, rotas, entre outras
funcionalidades que otimizam os processos.
•
Mapeamento das descargas providenciadas no sistema de distribuição de água.
•
Armazenamento das informações dos sistemas de água e esgoto em uma base cartográfica
digital do município de Campinas que objetiva o controle e conhecimento da situação atual
e tendências futuras, com o cruzamento das informações do sistema corporativo através do
código cartográfico e código do consumidor.
•
Continuidade da disponibilização via intranet dos projetos de água e esgoto para consulta
das unidades da SANASA e clientes externos.
•
Continuidade do cadastramento das Indústrias existentes nas Bacias de esgotamento e
verificar a qualidade dos efluentes para o recebimento no sistema de esgoto.
•
Continuidade da digitalização e indexação dos projetos executivos / executados para
disponibilizar via intranet possibilitando a consulta pelas unidades da empresa.
•
Eliminação da interferência de águas pluviais no sistema de esgotamento sanitário para
garantir que somente os esgotos sejam conduzidos às estações de Tratamento de Esgoto.
•
Continuidade no cadastramento dos pontos de esgoto lançados em córrego e galerias para
garantir a interceptação de todo esgoto bem como a preservação dos corpos de água.
•
Continuidade da implantação do Geoprocessamento analisando softwares para o
desenvolvimento e especificações técnicas.
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•
Coordenação técnica para o desenvolvimento do projeto “Desenvolvimento e implantação
de um sistema de informações geográficas para subsidiar a gestão de água subterrânea e o
estabelecimento de áreas de controle e restrição de seu uso nas Bacias do Piracicaba,
Capivari e Jundiaí”.
•
Desenvolvimento de norma técnica com diretrizes básicas para o projeto e instalação de
válvulas de controle e macromedidores no sistema de abastecimento de água. Visa
aumentar a segurança dos funcionários que trabalham nas estruturas de controle alem de
utilizar montagem padrão, com redução de custos. Readequação do projeto para caixas
enterradas onde as válvulas de bloqueio podem ser operadas sem a necessidade dos
funcionários acessarem a caixa.
•
Iniciado o processo de inspeção de segurança nas caixas de proteção de válvulas de controle
e macromedidores para correções e readequações.
•
Continuidade na auditoria dos valores dos volumes macromedidos e consumidos pela
energia elétrica consumida
•
Participação na análise de projetos para implantação, readequação e eventuais montagens
de estrutura de controle.
•
Participação na setorização dos sistemas de abastecimento de água, permitindo o controle
das pressões, monitoramento das vazões e economia de energia através da limitação das
áreas de influência das zonas de recalque.
•
Recuperação da impermeabilização de reservatórios e continuação das ações de telemetria
e telecomando nas unidades operacionais.
•
100% de ensaios de verificação de estanqueidade em adutoras, redes e ramais recém
assentadas antes de entrarem em operação.
•
Melhoria da gestão de pesquisa de vazamentos, otimizando os recursos disponíveis e
melhorando a qualidade dos serviços realizados, garantindo que os vazamentos existentes
nos setores pesquisados foram eliminados. A implantação desta metodologia foi possível
devido a aquisição de aparelhos de detecção de vazamentos com a mais moderna tecnologia
existente, utilizando sensores armazenadores de ruídos e correlacionadores, aliada a
capacitação técnica dos profissionais. Implantação de novos critérios para a escolha dos
setores de pesquisas onde serão realizadas as pesquisas de vazamentos. Nos setores de
pesquisas que possuem macromedição, os que apresentam perdas com valores altos, e nos
setores de pesquisas onde não existe macromedição utilizamos o índice de
manutenções/km.ano. Conseguimos com isto o aumento da quantidade de vazamentos
localizados.
•
Transferência de conhecimento e tecnologia na área de macromedição: pesquisa de
vazamentos, teste de verificação da estanqueidade e válvulas de controle; e na área de
macromedição: especificação técnica, critérios de dimensionamento, padrões de instalação,
controle da qualidade e critérios de manutenção para empresas de saneamento através de
visitas, seminários e apresentações.
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•
Manutenção preventiva das válvulas de controle com implantação de roteiro por região,
reduzindo o período entre as visitas, aumentando a garantia do perfeito funcionamento das
válvulas, diminuindo os custos.
•
Utilização de sistema de telemetria através de rádio freqüência para a leitura mensal dos
macromedidores instalados em caixa de proteção. Este sistema otimizou a leitura dos
macros utilizando menos mão de obra e veículos, reduzindo custos, não ha mais a
necessidade de alocar mensalmente todas as equipes do TFP para a realização das leituras.
•
Desenvolvimento e aquisição de sistema de transmissão de pressão integrado ao sistema
supervisório, alimentado por bateria e comunicação via telefonia celular. Permite a
instalação em qualquer local no sistema de abastecimento com informações em tempo real
das pressões de operação. Caso haja necessidade do local ser monitorado de forma
permanente há a possibilidade de alimentação elétrica externa. Trabalhos realizados em
conjunto com o Setor de Automação – CTS.
•
Projeto e Instalação da infraestrutura para o telecomando de estruturas redutoras de
pressão através do ponto critico de baixa pressão, trabalhando com as mínimas pressões
requeridas pelo sistema, 24 horas por dia. Visa reduzir os vazamentos e rompimentos das
redes e consequentemente os índices de perdas no setor de medição (área de influencia da
vrp). Projeto piloto nas Erp’s Vida Nova e Luiz de Tella 2. Trabalho desenvolvido em
conjunto com o TPP e CTS.
•
Orientações à empresa contratada para elaboração de laudo de Aferição para os
macromedidores de água e esgoto, conforme exigência do DAEE para usuários que possuem
medidores de vazão e declaram volumes medidos menores que os contidos nas Portarias de
Outorga.
•
No sistema de esgotamento foram intensificados os trabalhos de macromedição nas ETEs –
Estação de Tratamento de Esgoto, e serviços correlatos.
•
Manutenções nos hidrômetros e macromedidores para garantir a eficiência das medições.
Foram realizadas aproximadamente 30.000 substituições de hidrômetros, cerca de 10% do
parque de medidores.
•
Readequação das unidades de medição de água dos imóveis existentes, com instalação de
caixas lacradas e hidrômetros que mais se ajustam ao perfil de consumo do Cliente.
•
Utilização de hidrômetros mais precisos, tipo velocimétricos Qn 0,75 m³/h, classe “B”, para a
grande maioria das ligações de água – consumo até 20 m³/mês e tipo volumétricos, classe
“C”, nas ligações de água com consumo mensal superior a 20 m³/mês.
•
Continuidade dos ensaios previstos na Norma ABNT NBR 15.538/07, para recebimento de
todos os lotes de hidrômetros adquiridos pela SANASA, através da utilização da bancada de
desgaste acelerado (fadiga) de hidrômetros.
•
Continuidade da prestação de serviço de calibração de hidrômetros para terceiros, conforme
Norma ABNT NBR 15.538/07, com arrecadação de aproximadamente R$ 100.000,00.
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•
Realização de testes de campo com medidores de água eletrônicos, tipo estático sem partes
móveis, cuja proposta apresenta importante ganho metrológico, maior vida útil e com o
benefício de não registrar a passagem de ar, representando melhor atendimento aos
clientes.
•
Regularização de fraudes em ligações de água detectadas durante o processo de
manutenção do parque de hidrômetros, recuperando receita e aumentando o faturamento.
•
Ações voltadas ao Uso Racional de Água foram mantidas em projetos internos e foi
implantado um projeto piloto no Setor de Medição Jardim Esmeraldina, com recursos
financiados pelo consórcio PCJ, onde foram adequados os padrões das ligações de água,
instalados novos medidores de água eletrônicos tipo estático (sem partes móveis) e
realizadas ações de conscientização da população quanto ao Uso Racional da Água.
•
Sequência à detecção de vazamentos das instalações hidráulicas de escolas municipais e
estaduais, órgãos públicos, imóveis da PMC – Prefeitura Municipal de Campinas e
associações assistenciais.
•
Continuação do atendimento às solicitações para Individualização de Medições em
Condomínios novos e existentes.
•
Fiscalização das instalações hidráulicas prediais para liberação de termo para obtenção de
Alvará de Uso e Certificado de Conclusão de Obras junto a PMC.
OBJETIVO
Atingir e superar as metas firmadas com DAEE e CEF:
1) Outorga do DAEE para Captação de Água Bruta
Atingir o Índice de Perda de Distribuição, sendo:
ANO
ÍNDICE
META
REAL
1.998
1.999
IPD
IPD
33,9%
33,1%
31,4%
27,8%
2.000
2.001
2.002
2.003
2.004
2.005
2.006
2.007
2.008
2.009
2.010
2.011
IPD
IPD
IPD
IPD
IPD
IPD
IPD
IPD
IPD
IPD
IPD
IPD
32,3%
31,4%
30,6%
29,8%
29,0%
28,1%
27,3%
26,5%
25,0%
25,0%
25,0%
25,0%
26,7%
26,6%
26,0%
27,2%
27,1%
25,8%
25,8%
24,2%
21,8%
20,2%
19,5%
19,9%
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Pela Portaria DAEE nº 634 de 03/04/2.008, a SANASA fica autorizada até 2.017 a captar:
Rio Atibaia = 4,70 m³/s (20 h/dia) e Rio Capivari = 0,40 m³/s (22 h/dia), portanto nossa outorga
é:
Vazão Média de Captação em 24 horas aproximadamente igual a 4,29 m³/s e a nossa Vazão de
Captação Atual é igual a 3,54 m³/s.
2) Programa Pró-Saneamento – Financiamento Mediante Repasse de Recursos
do FGTS
Índice de Perdas Físicas na Distribuição
de Água
(até o ano de 2.021)
Acordo financiamento ETE Boa Vista – Unibanco
manter o índice inferior a 30,0%
OBS.:
Em dezembro de 2.004 a Gerência de Controle de Perdas e Sistemas adotou a metodologia do
SNIS para o cálculo dos índices de perdas, em virtude de ser a utilizada pela Caixa Econômica
Federal no Acordo de Melhoria de Desempenho (AMD).
FÓRMULAS:
I.P.F.
(vol. produzido + vol. água importado – vol. água serviço) – vol. água faturado
(vol. produzido + vol. água importado – vol. água serviço)
I.P.D.
(vol. produzido + vol. água importado – vol. água serviço) – vol. água consumido
(vol. produzido + vol. água importado – vol. água serviço)
I.P.D.
I.P.L.
(vol. produzido + vol. água importado – vol. água serviço) – vol. água consumido
(quantidade de ligações ativas de água)*
I.P.D.
* o cálculo considera a média aritmética; (dez/ano anterior + dez/ano de referência /2)
Onde:
volume consumido = volume micromedido + volume estimado de áreas não regularizadas
(ocupações) + volume recuperado (irregularidades).
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volume micromedido = volume registrado em hidrômetros (volume marcado do aplicativo
“Setorização GM 0524 – Resumo por Faixa”).
volume faturado = volume cobrado IPF do aplicatico “Setorização GM 0524 – Resumo por
Faixa.
volume água de serviço = volume operacional (desinfecção de redes + testes
hidrostáticos + limpeza de reservatórios) + volume estimado de bombeiros.
A GERÊNCIA DE CONTROLE DE PERDAS E SISTEMAS
•
Organograma:
Presidência
Diretoria
Administrativa
Diretoria
Comercial
Diretoria
Financeira
Diretoria
Técnica
Gerência de Controle de Perdas
e Sistemas
Análise do Desempenho
dos Sistemas
Macromedição e
Pesquisas
Cadastro Técnico e
Geoprocessamento
Micromedição e
Uso Racional
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ATRIBUIÇÕES DA GERÊNCIA
1) Pertence: Diretoria Técnica - T
2) Objetivos:
Gerenciar o desempenho técnico e operacional dos sistemas de água e esgoto;
buscar a eficiência e a sustentabilidade; eliminar perdas e desperdícios.
3) Composição:
3.1) Coordenadoria de Análise do Desempenho dos Sistemas – TFA
Definição:
Entende-se por Análise do Desempenho dos Sistemas, o conjunto de atividades
desenvolvidas pela Empresa, para analisar o desempenho técnico operacional dos sistemas
de água e esgoto, através da utilização dos dados históricos técnico, operacional,
comercial e financeiro.
Missão:
Com a Análise do Desempenho dos Sistemas, objetiva-se dotar a Empresa, de modo
sistemático e permanente de análise e de diagnóstico, que permitam avaliar as condições
reais do desempenho dos sistemas de água e esgoto, de forma a permitir tomada de
decisão e implantação de ações de correção e melhoria.
3.2) Coordenadoria de Cadastro Técnico e Geoprocessamento – TFC
Definição:
É um conjunto de ações que permite registrar e manter atualizadas as informações
técnicas das obras dos sistemas de abastecimento e esgotamento sanitário.
Missão:
Cadastrar, receber, manter atualizado e disponibilizar, utilizando novas tecnologias de
coleta, tratamento e desenvolvimento o cadastro técnico das obras dos sistemas de
abastecimento de água e esgotamento sanitário para contribuir no desenvolvimento dos
trabalhos da empresa.
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3.3) Coordenadoria de Macromedição e Pesquisas - TFP
Definição:
Entende-se por Macromedição e Pesquisas, o conjunto de atividades desenvolvidas pela
Empresa, visando dotá-la de políticas, normas e procedimentos que permitam obter,
processar, analisar e divulgar dados operacionais relativos à vazão, volumes, pressões,
níveis de água e grandezas elétricas, dos componentes de um sistema de abastecimento
de água.
Missão:
Com a Macromedição e Pesquisas, objetiva-se dotar a Empresa, de modo sistemático e
permanente, de dados que permitam avaliar as condições eletro-hidráulicas de
funcionamentos dos sistemas de abastecimento de água e tomar decisões que contribuam
para uma melhor e mais econômica prestação de serviços.
3.4) Coordenadoria de Micromedição e Uso racional - TFM
Definição:
Entende-se por Micromedição, o conjunto de atividades a serem desenvolvidos pela
Empresa, visando dotá-la de políticas, normas e procedimentos que permitam obter,
processar, analisar e divulgar dados relativos a volumes de água demandados através dos
ramais prediais de um sistema de abastecimento de água.
Missão:
Com a Micromedição objetiva-se dotar a Empresa, de modo sistemático e permanente, de
um eficiente sistema de medição de consumos, a fim de reduzir as perdas, racionalizar os
consumos, estabelecer sistema tarifário adequado e tomar decisões que contribuam para
a melhor e mais econômica prestação de serviço.
4) Atribuições:
•
•
Elaborar e manter o Plano Diretor de Combate as Perdas de Água.
Elaborar e manter o Plano de Ações de Combate as Perdas de Água.
•
Elaborar relatório anual do diagnóstico do desempenho operacional dos sistemas de
distribuição de água e coleta/afastamento de esgoto.
•
Elaborar e manter os Procedimentos para Detectar Perdas Físicas, Não Físicas e de
apoio.
•
Garantir que as atividades estejam em conformidade com a gestão da qualidade.
•
Elaborar relatórios gerenciais sobre as atividades de sua responsabilidade.
•
Utilizar os dados técnicos, operacionais, comerciais, financeiros na formatação de
indicadores de água e esgoto.
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•
Validar os resultados mensais apurados no controle de perdas do macrosistema,
microsistema, setores de abastecimento e áreas de pesquisa.
Gerenciar os indicadores pertinentes para atendimento as metas.
Gerenciar a analise dos resultados das perdas físicas e não físicas e propor redução de
custos bem como melhorias.
Justificar os recursos financeiros para combater perdas e desperdício de água.
Preparar os processos técnicos/administrativos para acesso a recursos financeiros
externos (FEHIDRO, REAGUA, ...).
Providenciar a documentação técnica exigida em licitações e órgãos financiadores.
Executar e/ou recomendar ações de correção e/ou melhoria dos sistemas de água e
esgoto.
Monitorar os resultados das ações implantadas.
•
Manter a setorização do abastecimento através da verificação “in loco” dos limites
•
•
•
•
•
•
•
estudados pelo Planejamento e implantados pela Operação de Redes.
•
Apontar geograficamente os novos consumidores em base cartográfica digital.
•
Georreferenciar consumidores; manutenções de água/esgoto; descargas de rede;
reclamações 0800; ressarcimentos em base cartográfica digital.
•
Manter
as
áreas
de
trabalho
“Sistemas
de
Abastecimento”;
“Sistemas
de
Esgotamento”; “Rompimentos de Água; “Manutenções Esgoto”, no software MapInfo.
•
Elencar áreas prioritárias para recuperação da infraestrutura de redes e ligações de
água e esgoto.
•
Gerenciar o sistema de cadastro técnico da infraestrutura de água e esgoto:
•
Cadastrar as obras executadas pela SANASA e por amostragem as de
terceiros;
Receber, analisar e aprovar cadastro das obras executadas por terceiros;
Padronizar os dados técnicos cadastrais, inserir na base cartográfica digital,
lançar em banco de dados e disponibilizar para consulta e aplicação em
geoprocessamento;
Manter a base cartográfica do município em meio digital e lançar, de forma
provisória, novos loteamentos/arruamentos;
Disponibilizar as informações cadastrais para unidades da SANASA e
terceiros (loteadores, concessionárias e etc.);
Receber e analisar as interferências com as redes da SANASA nos projetos
de terceiros; e
Receber através do sistema corporativo, as informações técnicas
provenientes dos serviços de manutenção redes e ramais e validar com as
existentes na base cartográfica.
Digitalizar projetos executados; cadastro de cruzamentos de pontos notáveis;
documentos pertinentes e indexar para serem armazenados e disponibilizados para
consulta via intranet e/ou através da base cadastral.
•
Manter e disponibilizar imagens aéreas e/ou de satélites do município de Campinas,
integradas à base cartográfica digital.
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•
Informar à PMC, a existência de faixas de viela instituídas pela SANASA via web no
sistema Ficha Informativa do Cadastro Físico.
•
Vistoriar e lançar em banco de dados as características técnicas e operacionais dos
imóveis que geram esgoto não domestico.
•
Diagnosticar e vistoriar imóveis não cadastrados ao sistema de esgoto existente, visando
à regularização de cobrança.
•
Fiscalizar os lançamentos de esgoto e água pluvial dos imóveis urbanos, quanto a
conformidade com a legislação e normas vigentes e disponibilizar os dados para consulta.
•
Detectar lançamento de esgoto em corpos d´água e documentar para correção, visando o
tratamento.
•
Gerenciar o sistema de macromedição (vazão, volume, pressão, nível e parâmetros
hidráulicos) de água e esgoto:
•
Gerenciar o sistema de estruturas de controle – Válvulas (vazão, pressão, nível e
parâmetros hidráulicos) de água e esgoto:
•
•
•
•
•
Elaborar diretrizes para projeto, especificação técnica e instalação;
Receber/ ensaiar equipamentos de medição;
Realizar calibração, manutenção, validação e divulgação dos dados;
Preparar a infra-estrutura básica para automação;
Pesquisar novas tecnologias para equipamentos de medição; e
Dar suporte técnico às atividades de outros setores envolvidos.
Elaborar diretrizes para projeto, especificação técnica e instalação;
Receber/ ensaiar equipamentos de controle;
Realizar instalação, regulagem, calibração e manutenção;
Preparar a infra-estrutura básica para automação;
Pesquisar novas tecnologias para equipamentos de controle; e
Dar suporte técnico às atividades de outros setores envolvidos.
Executar a pesquisa de vazamentos não visíveis na infraestrutura (redes, ramais,
reservatórios e etc.) de água.
Executar ensaio de estanqueidade em redes ramais recém assentados, e testes
hidrostáticos em componentes.
Participar dos trabalhos para redução de consumo de energia elétrica.
Executar ensaios de desempenho em estações elevatórias de água e esgoto.
Gerenciar o sistema de micromedição (vazão e volume) de água:
Elaborar diretrizes do padrão de instalação do sistema de medição de
consumo;
Implantar dispositivos para garantia metrológica e de segurança contra
fraudes;
Especificar, dimensionar, ensaiar, receber, instalar e monitorar o
desempenho dos equipamentos de medição - hidrômetros;
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•
•
•
•
•
•
Definir equipamento de medição adequado ao perfil de consumo para cada
ligação;
Analisar os resultados por marca, modelo e características dos
medidores;
Monitorar os consumos dos Clientes Especiais;
Realizar calibração, manutenção, adequação, validação e divulgação dos
dados;
Manter atualizado o banco de dados informatizado de hidrômetros- HD;
Pesquisar novas tecnologias para equipamentos do sistema de medição; e
Dar suporte técnico às atividades de outros setores envolvidos.
Implantar, manter e monitorar o sistema de medição de água, de fonte alternativa de
abastecimento própria, para cobrança de esgoto.
Avaliar, orientar e fiscalizar a instalação de medidores de esgoto em ramais de clientes
potenciais.
Implantar, manter e monitorar o sistema de medição que geram cobrança de esgoto.
Implantar, manter e utilizar os laboratórios (fixos e móveis) em conformidade com o
INMETRO e emitir laudos técnicos.
Prestar orientações técnicas aos clientes referentes ao padrão de ligação de água,
funcionamento dos hidrômetros, influencia da eventual presença de ar nas redes de água
e reclamações de aumento de consumo.
Desenvolver e/ou implantar ações de Uso Racional da Água:
Orientar clientes quanto às boas práticas para consumo consciente;
alternativas de padrões de ligações de água; dúvidas sobre
hidrômetro/consumo, vazamentos internos e equipamentos/aparelhos
economizadores;
Vistoriar instalações hidráulicas em escolas, associações assistenciais,
hospitais, fidelidade, áreas SANASA/PMC, etc., para detectar e/ou
orientar os clientes quanto a vazamentos internos nos imóveis; e
Elaborar diretrizes do sistema de medição individualizada de consumo,
para condomínios horizontais e verticais.
•
Elaborar processos de regularização de fraudes em ligações de água encontradas
durante o processo de manutenção de hidrômetros (fraudes, violações, alteração de
padrão).
•
Fiscalizar as instalações hidráulicas prediais para liberação de Termos para obtenção de
Alvará de Uso e Certificado de Conclusão de Obras, junto a PMC.
•
•
•
•
•
Participar do planejamento estratégico; desenvolvimento operacional; e institucional da
empresa.
Participar e atuar junto a ABNT, INMETRO, PCJ, Câmaras Técnicas, ASSEMAE, AESBE
e etc.
Treinar nas atividades pertinente os funcionários próprios e/ou de outro Setor.
Elaborar e justificar planilha orçamentária.
Utilizar de forma otimizadas os recursos financeiros, materiais e mão de obra disponível.
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PROGRAMA DE CONTROLE DE PERDAS
A SANASA – Campinas mensalmente apura, diagnostica e divulga os valores apurados dos
Volumes Produzidos de água nas ETA’s 1, 2, 3, 4 e Capivari, como também os volumes registrados
nos hidrômetros e os faturados, a partir dos quais são levantados os índices: I.P.D. (Índice de
Perdas de Distribuição) e I.P.F. (Índice de Perda de Faturamento).
O Programa de Combate às Perdas é composto pelas principais AÇÕES IMPRESCINDÍVEIS,
abaixo descritas:
1. Macromedição, nas ETA’s está recebendo atenção especial quanto à instalação de
equipamentos de medição para aferir em tempo real os volumes de água bruta / filtrada /
produzida. Em 2.000 a SANASA atingiu 100% de macromedição de vazão/volumes nas ETA’s.
2. Micromedição, propicia o levantamento mensal dos volumes consumidos através das ligações
de água e registrados pelos hidrômetros. Este processo conta com:
Consistência dos consumos apurados;
Banco histórico dos consumos, equipamentos e ocorrências de manutenção;
Substituição de medidores: ações corretivas, preventivas e preditivas;
Monitoramento do comportamento histórico dos volumes apurados para cada hidrômetro
(sistema informatizado/ “Software” Matemática);
Diagnóstico sistemático dos hidrômetros ∅ 1”, vistoria “in loco”, levantamento do perfil de
consumo através de “data logger” e adequação do equipamento que mais retratará o consumo
real.
3. Cadastro Técnico e Geoprocessamento, propicia o conhecimento de como foram
executadas as obras dos sistemas de água e esgoto, através de acompanhamento técnico
durante a execução, como também armazena os projetos executados através de imagem que
contém dados da fiscalização. Estes sistemas de água e esgoto são inseridos e mantidos em
uma base cartográfica digital, possibilitando desta forma a integração com o banco de dados
alfanumérico comercial, financeiro e técnico, para a interpretação das informações a fim de
tomada de decisões.
4. Telemetria e Telecomando, visa o monitoramento do Sistema de Água, através do envio
“ON-LINE“ de dados de vazão, nível de água, pressão e grandezas elétricas, para posterior
atuação na operação do Sistema de forma otimizada e globalizada enfatizando as etapas de :
“ Captação, Produção e Reservação “
Motivos da Implantação:
Operação do sistema seguro e rápido;
Crescente escassez dos Recursos Hídricos;
Custo elevado dos insumos;
Política de uso racional da água.
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Resultados obtidos:
Dar subsídios para tomada de decisão quanto à antecipação ou postergação de obras
hidráulicas;
Eliminação dos extravazamentos nos Centros de Reservação;
Comunicação de dados através de Linha Privada Telefônica – “LP”.
Planejamento de Produção, minimizando a utilização de insumos em horários de pico;
Detecção imediata de anormalidades no Sistema de Distribuição, através de alarmes;
Precisão na coleta de dados, visando a Equalização do Sistema;
Racionalização do funcionamento das bombas (energia elétrica);
Utiliza o sistema básico de ferramentas da “Intelluction”, o software de
gerenciamento é o “Fix Dmacs”, sendo que a customização e aplicativos são
desenvolvidos por equipes próprias;
5. Sistemas Informatizados, propiciam que os parâmetros técnicos / operacionais /
comerciais / financeiros sejam armazenados em banco de dados histórico, cujos atributos
propiciam diagnóstico das informações cruzadas.
6. Isolamento de Áreas, principalmente aquelas abastecidas pelo CRD (Centro de Reservação
e Distribuição) com Telemetria (automação), onde existe o macromedidor – controle do
volume de água de chegada e volume micromedido utilizado – a fim de propiciar o real I.P.D. e
I.P.F. (Índices de Perdas de Distribuição e de Faturamento), como também o diagnóstico e
providências para melhoria do processo.
7. Redução de Pressão, é um programa que prevê a operação do sistema dentro das pressões
recomendadas, isto é 15 a 50 mca. Este trabalho já iniciado, foi priorizado como uma das
metas mais importantes no Programa de Controle de Perdas. Continua a implantação de
Controladores Inteligentes de baixíssimo custo para V.R.P.’s.
8. Detecção de Vazamentos não Aparentes, conta com equipes próprias, trabalhando de
Segunda a Sexta-feira nos horários das 07:30 às 17:30 e das 23:00 às 08:00 horas. Os
equipamentos são de última geração e contamos com funcionários treinados para realização
segura das atividades. Os vazamentos encontrados são eliminados por equipes próprias dos
Distritos de Manutenção. Os ramais em ferro galvanizado com vazamentos, são substituídos
completamente por tubos de PEAD.
9. Vazamentos Aparentes, para eliminá-los, contamos com um sistema informatizado que
transmite, “on – line”, via terminal a denúncia que chega no atendimento 0800-7721195 para
os Distritos de Manutenção, ficando registrados no computador corporativo - IBM, todas as
denúncias, tempo de execução, material gasto, horas trabalhadas, mão-de-obra e
equipamentos envolvidos e até mesmo dados cadastrais técnicos. Este sistema já prioriza os
casos urgentes, informando o tempo máximo de intervenção para conserto e possíveis
pendências. Estes Distritos são descentralizados a fim de aumentar a produtividade e
reduzir o tempo de atendimento. Conta também com pessoal treinado; veículos leves; e
equipamentos adequados.
10. Redes de Distribuição e Ligações Soldadas (Ex. PEAD), a ser implantada como um todo,
atualmente é parcial.
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11. Ligações de Água Executadas junto com a Construção das Redes.
12. Teste de Recebimentos de Redes e Ligações Novas, que é efetuada pela Macromedição e
Pesquisas, baseado nas normas AWWA e ABNT, garantem a qualidade e o baixo índice de
perdas ao novo sistema que estará sendo posto em operação e incorporado ao sistema
distribuidor.
13. Estanqueidade em Reservatórios, Poços de Sucção e Unidades das ETA’s, são realizadas
vistorias periodicamente, objetivando deste modo, a avaliação de perdas físicas por juntas,
pelas estruturas, ocasião em que se aproveita para efetuar a limpeza e cadastro técnico,
com reparo de vazamento.
14. Troca de Redes e Ramais, o sistema de distribuição de água é composto de ≈ 3.518,33 km
de redes. Mensalmente é realizado diagnóstico do sistema através dos dados apontados
quanto aos rompimentos de redes e ramais, priorizando os locais e trechos com grande
incidência que deverão ter suas redes/ramais substituídos.
15. Fonte Alternativa de Abastecimento de Água, cobrança do esgoto lançado em rede
coletora pública, cujos locais se utilizam de água do subsolo, deixando de consumir água
disponibilizada pelo sistema público.
16. Controle e Regularização das Ligações de Água e Esgoto, conhecendo os locais com
disponibilidade de rede, cruzar com as informações de lotes vagos e ocupados, acompanhar a
evolução das novas construções, como também, locais com rede de água, clientes potenciais
no ato da implantação do esgoto.
17. Cadastro de Consumidores, atualização para efetuar a cobrança dentro da categoria
pertinente. Ex.: Mudança constante de Residências para Categoria Comércio.
18. Controle de Abastecimentos Especiais, ou seja, volume de água mensal disponibilizado para
as atividades de Corpo de Bombeiros, ocupações irregulares e outros fins sociais.
Abastecimento por caminhões – pipas em áreas sem rede de distribuição.
19. Controle de Água de Processo, para lavagem de unidades operacionais; descargas rotineiras
nas redes de distribuição; limpeza / desinfecção de redes e adutoras novas; após
intervenção para reparos e utilizada no processo de tratamento de água.
20. Controle do Funcionamento das Ventosas, no macro e micro sistema de abastecimento, a
fim de assegurar o abastecimento e evitar rompimentos.
21. Limitação/Unificação das Ligações de Água para as Categorias, Comércio, Pública e
Indústria apenas uma ligação, sendo que a categoria Residência no máximo duas ligações com
derivação (Fatura Única e Cobrança de Inadimplentes).
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DIAGNÓSTICO DAS PERDAS
Credibilidade dos Dados
Equipamentos com especificação técnica normatizada;
Instalação correta;
Aferição / manutenção preditiva;
Avaliação do desempenho dos equipamentos;
Transmissão dos dados por sensores em tempo real, para o C.C.O. (Centro de Controle
Operacional) e áreas técnicas. – “Telemetria e Telecomando“;
Banco de dados histórico (tendências);
Diagnóstico dos dados;
Contabilização dos volumes das ETA’s e CRD’s dentro do mês civil;
Conversão das leituras dos hidrômetros proporcionalmente dentro do mês civil.
Credibilidade dos Índices Apurados
Macromedição permanente = 100,0%
Hidrometração das ligações = 100,0%
Eficiência na hidrometração = 99,9%
Controle de todas as atividades informatizadas e armazenadas em banco de dados
histórico.
RECOMENDAÇÕES
Baseado na experiência da SANASA, podemos afirmar que o Programa de Redução de Perdas,
resulta em retorno financeiro à Empresa e por isso deve existir uma área responsável pelo seu
gerenciamento, objetivando a oficialização das ações e retorno do recurso financeiro, que se
fizer necessário ao próprio programa.
Aspectos importantes:
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“Política de Redução de Perdas e Desperdício” envolvendo “toda” a Empresa;
Conscientização dos funcionários (equipamentos / viaturas adequadas; treinamento /
bolsa de estudos; participação nos lucros);
Traçar metas de Redução de Perdas, baseadas nas necessidades e características do
município;
Área responsável oficializada;
Equipes técnicas próprias, treinadas e dedicadas;
Orçamento próprio anual;
Ter banco de dados histórico;
Ter macromedição permanente no mínimo na saída das ETA’s;
Ter 100% de ligação de água com hidrômetros em funcionamento e com leitura
periódica;
Redução máxima das pressões das redes, mantendo os pontos críticos com pressão
mínima.
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