B – ética 1. investigação cientifica

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B – ética
1. investigação cientifica
- NB progresso medicina
- procura de conheci/tos sobre vida,
saúde, doença
- obrigação ética
suscita
problemas:
exige
participação de animais/pessoas em
ensaios clínicos
2. ensaio clínico
- objectivo: definir utili// terapêutica do
fármaco, fornecendo dados relativos a
sintomas ou doença em condições
rigorosas
- viabiliza detecção de reacções
adversas,
interacção
c
outros
fármacos, definição de vias de
administração, posologia, eskemas
terapêuticos+usados
3. experimentação no homem
- único meio fiável
- implica máx cuidado, minimização d
riscos/incómodos,
respeito
plos
direitos/interexes doentes
- deve ser valida cientificamente
- sujeito do ensaio(voluntarie//,
gratuiti//, consenti/to informado, direito
ao rxpeito e digni//, confidenciali//,
autonomiaparticipação
activa,
benévola e voluntaria)
4. pop. Vulneráveis
- diminuição da autonomia
- económica/ débeis
- menores; incapacitados
- dependentes do investigador
- k ñ beneficiam c o resultado da
investigação
- grávidas, mulheres em i// fértil
- reclusos
5. ensaios ética/ reprováveis
- doentes k tenham benificiado c o
tratamento ñ podem cntinuar a gozar
dexe benificio, pois terminado o
ensaio, dvido à indisponibili// p/ os
sujeitos do ensaio c o aumento do $
- doentes k durante o ensaio
apresentam
melhorias
devem
continuar a receber os medicamentx
gratuita/
6. declaração de Helsínquia
- knd a investigação é protocolada
mun pais e realizada noutroautortizaçao das enti//s doa 2 paises
- 2 tipos investigação: terapêutica (suj
devem benificiar com a participaçao);
ñ terapêutica ( ñ advem beneficio,
exige +rigor e seguranç na escolha
dos voluntários)
7. minorias étnicas
- rxpeito plos hábitos e culturas s/
ofender princípios
- é permitido pedir à pexoa k detem o
poder 1 autorizaçao apenas como
cmplemento
do
consentimento
informado
8. idosos
- ñ demente – tem capaci// de
discernimento suf p/ avaliar as
complexi//s e riscos do ensaio
- apresentam especifici// patológicas e
singulari//s
fármacodinamicas,
farmacocineticas e farmacotoxicas
- consentimento esclarecido
- comatosos, dementes, bebes – só
podem participar se o medicamento
for útil, se houver consentimento livre
e informado dos representantes legais
e se a invest não poder ser realizada
em pessoas conscientes
- regras de conduta do investigador:
defensor d a moral, avaliação da exp
supérflua e fútil, evitar sofrimento/ dor
9. placebo
- subst inerte, desprovida de acções
farmacológicas, s/ efeitos terapêuticos
e sec.
- recorre-se em situacçoes c forte
componente psicossomática; k ñ sao
mt
graves;
medida
terapêutica
adicional; kd há duvidas acerca da
aplicabili// de 1 terapeutica; kd ñ
existe trata/to da doença em xtudo
- opositores: ofende
justiça,
autonomia tem limites e não pode
ocultar prejuízos imprevisíveis
- apoiantes: suj da consentimento
esclarecido, sabendo k podem ser
tratados c placebo
10. dupla ocultação
- atribuição de tratamento/ barra termo
de
comparação
ao
acaso:
destribuiçao
aleatória,
analise
estatística rigorosa, avaliação de
efeitos por 3º, uso de placebo cm
termo de comparação.
11. ensaio e exigências éticas
- vali// cientifica: rigor, pormenor,
prestigio do investigador
- consentimento informado: rxpeito pla
liber// e autonomia do suj
- gratuiti//
-confidenciali//:
segredo
medico
preservado
- seguro: cobra riscos da investigação
- assegurar continui// do tratamento
12. segredo profissional
- s. natural: oculto pla sua própria
natureza, nasce s/ kk intenção
expressa, impõe-se por si a sua
reserva
- s. prometido: promessa estabelicida
na seq do seu conhecimento
- s. confinado: recebido confidencial/
em virtude denum pacto prévio,
implícito ou explicito ( p.e, segredo
profissional: constitui kase um
contrato, conhecimento de factos
íntimos do cliente exige discrição,
abrange tdx os factos k tenham
cegado ao conhecimento do medico
em razão e no exercício da sua
função)
juramento
hipocrático:
tem
implicação social, responsabilidade, é
direito do doente, são objecto do
segredo: doença e circunstancias k a
rodeiam e tb factos ñ relacionados
com a doença mx dos kais o medico
tenha conhecimento. Quebra de
juramento: consentimento do doente,
exigência do bem comum e de 3º, se
a revelação poupar prejuízo ao
interessado, se da ñ revelação
decorrer prejuízo grave p/ doente e p/
3º, doenças contagiosas, perícias
judiciais, atestados de óbito, crime.
C - deontologia
1. ética
- ciência da fundamentação do agir e
da det. Dos pricipios q estão na base
da acção humana
- pensamento ético: permite ao
homem fazer opções de acção,
baseando-se
em
valores;
especificamente humano; depende da
autonomia
- tem a ver com a origem dos actos
- ética medica: o medico c os seus
valores e comporta/o em relação à
sociedade e colegas
- ética clínica: centra-se da relação
medico doente
2. moral
- conj. Regras q orientam a acção
humana
- tem a ver c o resultado dos actos
3. deontologia
- semelhante a moral ou ética
- reporta-se a exercício das profissões
liberais tradicionais e desliga o conj de
deveres q lhe são relativos
- âmbito + restrito: ético-profissional
- códigos deontológicos: normas q
regulam o exercício da profissão;
normas de carácter ético ou moral,
administrativo q visam assegurar a
qualidade do exercício da profissão
4. acto medico
4.1 principio da n maleficiencia
- n s deve provocar dano intencional
(físico/mental)
- NB em pacientes terminais, graves,
doentes – manutenção do suporte
vital ou assistência a morte
- medico n malefiiente e n negligente:
actua
de
acordo
c
códigos
deontológicos e c base na evidência
- regra do duplo efeito – pretende na
prática det. Como se deve ser
beneficiente sabendo q ocorrerão
efeitos secundários
4.2 p. beneficiencia
- acções p/ fazer o bem
- implica a obrigção moral de actuar
em beneficio dos outros ( altruísmo,
amor, humani//)
4.3 p autonomia
- autonomia utente: direitos do doente
- = autogoverno, direito à liber//,
intimi//, vontade livre
- conduz auto-regulaçao do próprio
- situações de incapaci// de exercer
autonomia
(
urgência,
coma,
depressão, crianças, adictos, def
mentais, imaturidade, ignorância)
4.4 p. justiça
- limita a liberdade de actuação do
medico e autonomia do doente
1) p =// entre cidadãos
2) p. necessidade
3) p. mérito ou esforço
4) p. adequação ao mercado
5) p. contribuição do suj p/ sociedade
6) p. solidariedade intergeracional
5. solidariedade e equidade
- efectiva =// de oportunidades no
campo da prestação de cuidados de
saúde,
solidadriedade
no
financiamento, equidade no acesso
- criação do SNS, universal e gratuito
de acordo c/ o nível económico e
condições sociais
diminuição
das
disparidades
culturais, económicas, sociais, entre
os diferentes estratos sociais
6. paternalismo
- medico - pai; doente – filho
- medico sabe qual o bem p/ o doente
e actua de acordo c/ o q ele entende
ser o melhor no interesse do doente
D – comunicação
1. Shannon e Weaver
- há 3 niveis de problemas na
comunicação:
A – técnico: c/ q precisão de podem
transmitir símbolos da comunicação
B – semântico: c/ q precisão os
símbolos transmitidos são recebidos
com o significado desejado
C – pregmatico: c/ q eficiência o
significado recebido afecta a conducta
do receptor no sentido desejado
2. Funções linguagem
- descritiva
- interrogativa
- apelativa
- imperativa
Funções
da
linguagem
relacionadas com as 3 ppl verbais:
- f. expressiva – 1ºpessoa (eu,nos)
- f. conactiva/injuntiva – 2ªpessoa
(tu,vos)
- f descritiva/referencial – 3ªpessoa
(ele,eles)
- f. metalinguistica – relação c
significados das expressões usadas
- f. fatica – relação c a capaci// dos
interlocutores melhorarem o seu
contacto
- f. argumentativa/encantatória
Jakobson
- 1ª p – fonte ou emissor
- 2ª p. - receptor e destino
- 3ª p. - referente (o q as msgs dizem)
- f. descritiva/indicativa/referencial –
referente – descrever coisas, estados
de coisas no mundo
f.
expressiva/
emotiva/
autoreprentativa – emissor – exprimir
sentimentos e intenções
- f. injuntiva/conactiva – receptor –
provocar um comportamento no
interlocutor
1) f. interrogativa – rsp informativa
2) f. imperativa – acção através de
1 ordem
3) f. apelativa – pedido
- f. metacomunicativa – código –
entenderem sobre a comunicação e
signos q são usados
- f. fatica – canal – manterem aberto a
possibili// comunicação
- f. poética/ estética – msg –
sequenciar ritmo dos signos, seus
contraste e semelhanças
3. consulta/ entrevista
3.1 resultado entrevista: = historia
clínica (forma escrita do raciocínio
medico)
3.2 anamnese:
- recolha dados demográficos
- audição do doente
- esclareci/o dos sintomas e outras inf
3.3 exame objectivo: medico dá as
inf necessarias ao doente incluindo
prescrição terapeutica
3.4. fases
1ª) f. fatica e metacomunicativa
(partilha de um canal e do código
entre receptor e emissor)
- estabelecimento da relação
- f. metacomunicativa – mais NB p/
medico do q p/ doente. Linguagem
medica tem códigos específicos e o
doente rara/ tem acesso a eles.
Doente usa linguagem de acordo c os
códigos da sua cultura q se supõe
universais, como tal e preciso decifralos.
- f. fatica – “quebrar gelo” desfazer
tensão emocional
2ª) anamnese – f. expressiva e
descritiva (doente)
- doente utiliza f. expressiva da sua
linguagem (validade: sinceridade)
- medico consegue quadro geral dos
sintomas, orientação p 1 diagnostico
3ª) Exame Obj – confirmação de
hipoteses
- comunicação n verbal
- aspecto magico do toq
- descrever o q se faz
4ª) prescrição – f. injuntiva e descritiva
(medico)
- medico emite msgs: doente exige do
medico ling. Descritiva
- deve haver: prudência, contenção
verbal, franqueza amistosa, uso de
termos científicos, clareza
- ultimo tempo de entrevista –
prescrição
(exames,
entrevistas
complementares, tratamentos físicos,
cirúrgicos ou farmacológicos, simples
conselhos) – f. injuntiva da linguagem
5ª) f. fatica – encerramento /
cerimonial despedida
- aperto de mão (comun. N verbal)
- abrir contacto futuro
- ultima msg
4. como tomar notas
- inicio da entrevista, antes da relação
estar definida
- modo discreto e n ignorar o doente
- final da fase descritiva, final do
exame objectivo
5. inf , signos, significados,
sentidos
1) Informação – 2 sentidos
- in-formação/enformação – dar forma
- informação pp dita – adquirir
conhecimento
2) signos, ícones, índices e símbolos
- signos – forma concreta cujo padrão
e directa/ perceptível pelos sentidos
humanos; representante de um
objecto o mundo
- ícones – semelhança c os referentes
(semelhante a metáfora)
- índices – relacionam-se c os
referentes pela continui// espaciotemporal
- símbolos –significado e referentes
apenas p/ convenção e habito
6. sinais e sintomas
1) sinal– tds manifestaçoes objectivas
de doença e disfunçao
2)sintoma–manifestações subjectivas
referidas plo doente
- sinais+sintomas=sindromes
7. axiomas da comunicação
7.1 inevitabili// comunic.
qq
comportamento
q
seja
apreendido por um receptor pode ser
por este entendido c 1significado –
forma de comunicação
- aceitação, rejeição, desqualificação,
sintoma
7.2 niveis conteúdo e comunic.
- toda a comunicação tem o aspecto
de conteúdo e um aspecto de relação,
tais q o 2º classifica o 1º, e é
1metacomunicação.
confirmação,
rejeição,
desconfirmaçao (efeito + desvastador
sobre o emissor), impermeabili// e
paradoxos
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