BBO OLLEETTIIM M EEPPIID DEEM MIIO OLLÓ ÓG GIIC CO O TTRRIIM MEESSTTRRA ALL N Nooo22,, A ABBRR--M MA AII--JJUUN N∕∕ 22001111 N NÚÚC CLLEEO OD DEE V VIIG GIILLA AN NC CIIA A EEPPIID DEEM MIIO OLLÓ ÓG GIIC CA AH HO OSSPPIITTA ALLA ARR –– N NV VEEH H H HO OSSPPIITTA ALL UUN NIIV VEERRSSIITTÁ ÁRRIIO OG GEETTÚÚLLIIO OV VA ARRG GA ASS –– H HUUG GV V UUN NIIV VEERRSSIID DA AD DEE FFEED DEERRA ALL D DO OA AM MA AZZO ON NA ASS –– UUFFA AM M A Tuberculose é uma doença secular que continua sendo um problema de saúde pública preocupante devido a alta incidência, altas taxas de morbimortalidade, assim como a emergência de cepas MDR (Resistência a Múltiplas Drogas). O Brasil reduziu de 73.673 para 70.601 o número de casos novos de tuberculose entre 2009-2010, cerca de 4% no período. No entanto, ainda está entre os 22 países que concentram 80% dos casos de tuberculose em todo o mundo, ocupando o 16º lugar. Em relação à taxa de incidência da tuberculose e sua distribuição por estado, a mais alta taxa é observado no estado do Rio de Janeiro (71,8/100 mil hab), seguido de perto pelo Amazonas (62,9/100 mil hab), Pernambuco (47,5/100 mil hab), Pará (46,2/100 mil hab) e Rio Grande do Sul (45,3/100 mil hab). Quando esta distribuição se faz por capitais ocupamos o 5º lugar com 93,2/100 mil hab. É claro que por ser um país continental, as diferenças regionais, no que diz respeito à distribuição de renda, costumes, e principalmente educacionais, assim como, o acesso ao diagnóstico precoce e tratamento, podem estar contribuindo nestas casuísticas. No entanto temos que fazer a nossa parte nesta “estória”...... e onde podemos interferir ? Na busca de pacientes com suspeita de tuberculose, ou seja, estar atento ao individuo ssiinnttoom mááttiiccoo rreessppiirraattóórriioo. Também, não devemos esquecer, de ter especial atenção na orientação e encaminhamento dos indivíduos que convivem com pacientes com tuberculose, que são os ccoonnttaaccttaanntteess do caso. Todo paciente com tosse há mais de três semanas e expectoração (sintomático respiratório) deve ser considerado um suspeito de tuberculose e encaminhado ao serviço de saúde para confirmação ou descarte do diagnóstico. Podem ocorrer outros sintomas como: dispnéia (sensação de falta de ar), dor no peito (tórax), hemoptise (tosse com sangue), suor (sudorese), febre, dor de cabeça, falta de apetite, apatia e prostração (sensação de cansaço), entre outros sintomas. Gostaríamos de abordar a ocorrência de casos de gastroenterites causada por cepas de Escherichia coli (E. coli), que foi alvo de discussão na mídia e nos meios científicos no final de maio. O MS soltou um alerta sobre surto de síndrome hemolítica urêmica (SHU) causada por cepa rara de EE.. ccoollii ssoorroottiippoo 00110044 na Europa. O surto teve inicio na segunda semana de maio, quando mais de 30 casos suspeitos de SHU foram relatados, oriundos da Alemanha, principalmente de Hamburgo. Os pacientes tinham diarreia sanguinolenta, causada pela bactéria E. coli, produtora da toxina “shiga”. Segundo informações disponíveis no site da OMS, divulgadas em 3/6/2011, doze países notificaram casos de SHU e E. coli entero-hemorrágica (EHEC) ao escritório regional da OMS na Europa. Inicialmente, foram registrados 17 óbitos somente na Alemanha e uma morte na Suécia. Embora já tenha sido isolada em humanos, não havia registro de surtos de EHEC. Até o dia nove de junho, 3092 casos de SHU e de EHEC e 31 óbitos haviam sido notificados em 16 países, sendo 14 situados na Europa. Na Alemanha, foram registrados 2229 casos de EHEC, com 9 óbitos, e 759 casos de SHU, sendo 21 fatais. Nos Estados Unidos, foram notificados 3 casos de SHU e 1 caso suspeito de EHEC e no Canadá, houve relato de 1 caso suspeito de EHEC. Segundo relatório, com exceção de dois casos, todos os demais estão vinculados a pessoas que estiveram na Alemanha. O Escritório Regional da OMS vem atualizando diariamente o número de casos notificados no site http://www.euro.who.int/en/what-wedo/healthtopics/emergencies/international-health-regulations/ehec-outbreakin-germany. Sabe-se que esta bactéria, geralmente, encontra-se em vegetais crus e produtos de origem animal in natura, havendo, também, a possibilidade de transmissão pessoa-a-pessoa. O período de transmissão habitual é, em média, de três a quatro dias após a exposição. Em 10 de junho de 2011, o RKI, após invesgigação epidemiológica, anunciou que brotos crus contaminados produzidos em uma fazenda na Alemanha foram a provável fonte do surto, e que após ter fechado a fazenda e suspenso a comercialização do produto obeservou-se em poucas semanas, uma marcada diminuição no número de casos associados a SHU. No Brasil até o momento não ha notificação de casos (http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/680e78047). A tabela abaixo mostra a distribuição dos casos notificados e óbitos por SHU e EHEC, por país, até o dia 21 de julho de 2011. Country Austria Canada Czech Republic Denmark France Germany Greece Luxembourg Netherlands Norway Poland Spain Sweden Cases 1 0 0 10 7 857 0 1 4 0 2 1 18 HUS Deaths 0 0 0 0 0 32 0 0 0 0 0 0 1 EHEC Cases Deaths 4 0 1 0 1 0 15 0 10 0 3078* 16 1 0 1 0 7 0 1 0 1 0 1 0 35 0 Switzerland United Kingdom United States of America Total 0 3 4 908 0 0 1 34 5 4 2 3167 0 0 0 16 * Only includes cases that meet the European Union case definition (as of 7 July 2011 onwards) ATENÇÃO PROFISSIONAIS DE SAÚDE! Se você não sabe ocorreram mudanças no protocolo de tratamento da Gripe A (H1N1). Isso ocorreu porque o vírus da influenza H1N1 responsável pela pandemia de 2009 passou a circular no mundo de forma sazonal, concomitante a outros vírus respiratórios. Entretanto no início do inverno, ocorre um aumento da incidência das doenças respiratória e, desta forma, o aumento de Síndromes Gripais (SG) e possibilidade de desenvolvimento de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Com o objetivo de orientar a conduta frente aos casos de SG e SRAG no país, durante o período sazonal de influenza em 2011, e a necessidade de atualizar a abordagem terapêutica o MS através da SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE e seu DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA/ COORDENAÇÃO-GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS e UNIDADE TÉCNICA DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA E IMUNOPREVENÍVEIS, publicou o documento que aborda definição da SG e SRAG, aspectos clínicos, diagnósticos e tratamento, além de orientações para quimioprofilaxia. O uso do Oseltamivir para profilaxia está indicado nas seguintes situações: • Os profissionais, não vacinados, de laboratório que tenham manipulado amostras clínicas que contenham o vírus influenza pandêmica (H1N1) 2009 sem o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) ou que o utilizaram de maneira inadequada; • Os trabalhadores de saúde, não vacinados, que estiveram envolvidos na realização de procedimentos invasivos (geradores de aerossóis) ou na manipulação de secreções de um caso suspeito ou confirmado de infecção por influenza pandêmica (H1N1) 2009 sem o uso de EPI ou que utilizaram EPI de maneira inadequada; • Em comunicantes, não vacinados, portadores de doença crônica ou provenientes de instituições fechadas. Para maiores informações recomendamos a leitura da Nota Técnica no site http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/protocolo_sindrome_gripal_srag 2011.pdf Protocolo de Tratamento de Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) – 2011 Com o objetivo é promover a conscientização das hepatites virais e as Diiaa doenças subsequentes a esta, a OMS instituiu o dia 2288 ddee JJuullhhoo oo ““D M Muunnddiiaall ddaa H Heeppaattiittee””. Consideramos oportuno esse dia para disseminação do conhecimento sobre as hepatites virais, assim como, o fortalecimento da prevenção e a ampliação da cobertura vacinal. Os Vírus A, B, C, D e E podem causar inflamação do fígado, hepatite aguda e as vezes quadros oligossintomáticos e assintomáticos cursando como uma doença silenciosa. Os vírus B, C e a coinfecção BD podem levar a inflamação crônica do fígado e resultar em cirrose e câncer hepático. Esses vírus representam um grande risco para a saúde global, uma vez que existem cerca de 350 milhões de pessoas cronicamente infectadas com hepatite B e cerca de 170 milhões de pessoas cronicamente infectadas com o vírus da hepatite C, segundo dados da OMS. No Brasil, o Amazonas tem altas taxas de prevalencia da hepatite B, assim como uma particularidade na ocorrencia da coinfecção BD. No Estado do Amazonas, as calhas dos rios Juruá, Purus e médio Solimões são considerados as regiões de maior endemicidade. Atualmente, o MS oferece vacina contra a hepatite dos tipos A e B, nos Centros de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) e nos postos de saúde, respectivamente. Não existe vacina contra a hepatite C, o que reforça a necessidade de um controle adequado da cadeia de transmissão, bem como entre grupos vulneráveis, por meio de políticas de redução de danos. PREVEÇÃO: Para refletir......... como estamos nos prevenindo ? 145 servidores fizeram a 1ª dose 18 servidores fizeram a 1ª e 2ª dose 58 servidores fizeram a 1ª, 2ª e 3ª dose Problema: desconhecemos a resposta vacinal Recomendações para profilaxia de hepatite B após exposição ocupacional a material biológico: Situação vacinal do PAS exposto Paciente Fonte HBsAg + HBsAg - HBsAg desconhecido Não vacinado IgHB+vacina vacinar vacinar* Com vacinação incompleta IgHB completar vacina completar vacina completar vacina Previamente vacinado Com resposta vacinal conhecida e Nenhuma medida especifica adequada Sem resposta vacinal após 1ª série IgHB Nova série de 3doses* (3doses) 1ª dose vacina Nova série de 3doses Sem resposta vacinal após 2ª série IgHB (2X)\30 dias NME IgHB (2X)\30 dias (6doses) Resposta vacinal desconhecida Testar o PAS Se resp. vacinal adequada Se resp.vacinal inadequada Nenhuma Medida Especifica IgHB Fazer 2ª série 1ª dose da vacina Fazer 2ª série* CONVITE: Vamos mudar este panorama no HUGV !!! Fique atento para as datas de campanhas, procure o NVEH do HUGV Local: Sala no corredor do antigo PS, conjunta com CCIH e Educação Permanente em Enfermagem Visite o site da UFAM-HUGV, Link NVEH