Apresentação do PowerPoint - Sesa

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INFORME EPIDEMIOLÓGICO
CIEVS - PARANÁ
EVENTOS - Semana Epidemiológica 42
Elaborado em 22/10/2013
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
EVENTOS ESTADUAIS
Semana Epidemiológica 42
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
•Local de ocorrência: Paraná
•Início do evento: Semanas Epidemiológicas de 01 a 42 de 2012 e 01 a 42 de 2013
•Data da informação: 21/10/2013
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Agentes Virais identificados no Paraná por semana epidemiológica (SE), entre a SE 01 e SE 42/2012, e entre
a SE 01 e 42/2013
20
18
16
14
Número de Casos
12
10
8
6
4
2
2012
* Dados sujeitos a revisão
Adenovírus
Semana Epidemiológica
Norovírus
2013
Rotavírus
41
39
37
35
33
31
29
27
25
23
21
19
17
15
13
11
9
7
5
3
1
41
39
37
35
33
31
29
27
25
23
21
19
17
15
13
11
9
7
5
3
1
0
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
•Local de ocorrência: Paraná
•Início do evento: Semanas Epidemiológicas de 01 a 42 de 2012 e 01 a 42 de 2013
•Data da informação: 21/10/2013
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Agentes Virais identificados no Paraná por faixa etária, entre a SE 01 e SE 42/2012, e entre a SE 01 e
42/2013
120
100
Número de Casos
80
60
40
20
0
<1 ano
1 a 4 anos
5 a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou
mais
<1 ano
1 a 4 anos
2012
5 a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou
mais
2013
Faixa Etária
Adenovírus
* Dados sujeitos a revisão
Norovírus
Rotavírus
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
•Local de ocorrência: Paraná
•Início do evento: Semanas Epidemiológicas de 01 a 42 de 2012 e 01 a 42 de 2013
•Data da informação: 21/10/2013
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Bactérias identificadas por coprocultura no Paraná por semana epidemiológica, entre a SE 01 e SE
42/2012, e entre a SE 01 e 42/2013.
6
5
4
3
2
1
0
1
3
5
7
9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 1
3
5
7
2012
Campylobacter jejuni
Shigella sonnei
Escherichia coli
Shigella flexneri
Escherichia coli enteroinvasora
* Dados sujeitos a revisão
9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41
2013
Salmonella sp.
Aeromonas sp.
Escherichia coli enteropatogenica B
Escherichia coli enteropatogênica C
Aeromonas hydrophila
Yersinia enterocolitica
Aeromonas caviae
Aeromonas hydrophila/Aeromonas caviae
Aeromonas veronii
Monitoramento das Doenças Diarreicas Agudas (MDDA)
•Local de ocorrência: Paraná
•Início do evento: Semanas Epidemiológicas de 01 a 42 de 2012 e 01 a 42 de 2013
•Data da informação: 21/10/2013
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Frequência de Bactérias identificadas por coprocultura no Paraná por faixa etária, entre a SE 01 e SE 42/2012, e entre a
SE 01 e 42/2013.
7
6
5
Número de Casos
4
3
2
1
0
<1 ano
1 a 4 anos
5 a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou
mais
2012
Campylobacter jejuni
Shigella sonnei
Escherichia coli
* Dados sujeitos a revisão
<1 ano
Faixa Etária
Salmonella sp.
Aeromonas sp.
Escherichia coli enteropatogenica B
1 a 4 anos
5 a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou
mais
2013
Yersinia enterocolitica
Aeromonas caviae
Aeromonas hydrophila/Aeromonas caviae
Monitoramento das Doenças Respiratórias
•Local de ocorrência: Paraná
•Início do evento: Semana Epidemiológica 01/2013
•Data da informação: 21/10/2013
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas amostras laboratoriais segundo semana epidemiológica – Paraná, SE 01 a SE
43/2013.
350
300
Número de casos
250
200
150
100
50
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42
Metapneumovírus humano 0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
1
2
1
3
0
2
6
4
7
14 18 23 25 16 24 27 37 22 26 11 13 11
4
9
1
4
1
0
1
1
1
0
Adenovírus humano
0
0
3
7
0
2
4
0
0
0
1
0
2
4
2
2
3
2
5
10
7
10 10
4
8
4
5
3
0
0
Rinovírus humano A/B/C
2
3
5
10
5
3
9
8
17 13 26 15 19 24 30 25 37 22 40 59 42 32 48 63 55 48 64 46 38 35 45 41 44 40 44 32 19 20 24 11
3
0
Parainfluenza humano
1
2
2
2
0
1
0
0
1
0
0
1
2
1
2
5
0
8
8
1
6
4
2
1
Vírus Sincicial Respiratório
0
0
1
0
0
0
0
2
1
2
3
3
2
9
14 25 24 23 50 77 51 40 69 59 57 49 59 35 38 20 19 20 10 11
4
3
8
0
8
0
8
2
Influenza B
0
0
1
3
0
0
0
0
1
3
0
1
1
1
4
2
4
4
9
10 21 32 31 43 37 55 71 62 53 45 59 45 31 22 29 21 10
8
11
4
2
0
Influenza A
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Influenza A(H3)
1
1
2
0
0
0
1
0
1
2
0
2
4
4
4
5
8
4
5
6
13 13 14 17
9
5
21 15 11
6
10
8
10
8
12
8
3
7
5
8
1
0
Influenza A(H1N1)pdm09
0
0
0
0
1
1
0
0
0
0
1
3
1
2
2
4
10
4
9
19 32 39 56 64 42 56 62 56 39 30 17 21 15
9
4
4
1
3
3
2
0
0
Influenza A Sazonal / H1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
3
0
7
4
5
2
7
1
0
9
2
0
5
1
10 10
2
5
9
4
7
2
0
9
6
10
1
7
6
3
5
7
Enterovírus
0
0
5
9
0
0
8
0
3
0
4
0
9
0
0
0
0
0
0
2
0
1
2
0
1
0
0
0
2
0
0
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
Coronavírus humano
0
0
0
2
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
1
0
2
0
1
1
0
1
0
0
1
0
1
0
0
2
0
0
0
0
0
0
1
0
Bocavírus 1/2/3/4
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2
0
1
1
0
0
0
0
0
1
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
* Dados sujeitos a revisão
Monitoramento das Doenças Respiratórias
•Local de ocorrência: Paraná
•Início do evento: Semana Epidemiológica 01/2013
•Data da informação: 21/10/2013
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas amostras laboratoriais segundo faixa etária, Paraná, SE 01 a SE 43
de 2013.
1200
Número de casos
1000
800
600
400
200
0
< 1 ano
* Dados sujeitos a revisão
1 a 4 anos
5 a 9 anos
10 a 19 anos
20 a 29 anos
30 a 39 anos
Vírus Respiratórios 2013
40 a 49 anos
50 a 59 anos
60 e mais
Monitoramento das Doenças Respiratórias
•Local de ocorrência: Paraná
•Início do evento: Semana Epidemiológica SE 01/2013
•Data da informação: 21/10/2013
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Distribuição dos vírus Influenza por subtipo, por semana epidemiológica de início dos sintomas - Paraná, entre a SE 01 e 42/2013.
160
140
120
Número de casos
100
80
60
40
20
0
1
2
3
4
5
6
7
Influenza A
8
9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42
Semana Epidemiológica
Influenza A Sazonal / H1
Influenza A(H1N1)pdm09
Influenza A(H3)
Influenza B
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 21/10/2013, sujeitos a alteração
Monitoramento das Doenças Respiratórias
•Local de ocorrência: Paraná
•Início do evento: Semana Epidemiológica SE 01/2013
•Data da informação: 21/10/2013
•Origem da informação: Gal/LACEN-PR/CIEVS
Distribuição de vírus Influenza por subtipo e faixa etária no Paraná, entre a SE 01 e 42/2013.
350
300
Número de casos
250
200
150
100
50
0
< 1 ano
1 a 4 anos
Influenza A
5 a 9 anos
10 a 19 anos
Influenza A Sazonal / H1
20 a 29 anos
Faixa etária
Influenza A(H1N1)pdm09
Fonte: SESA/LACEN-GAL/CIEVS. Dados atualizados em 21/10/2013, sujeitos a alteração
30 a 39 anos
40 a 49 anos
Influenza A(H3)
50 a 59 anos
Influenza B
60 e mais
Distribuição dos Vírus Influenza por Regional de Saúde de residência e subtipo do vírus, Paraná, 01 de janeiro de 2012 a
21 de outubro de 2013.
VÍRUS INFLUENZA
2012
REGIONAL DE SAÚDE
TOTAL
Tipo "A"
A(H1N1)pdm09
1ª PARANAGUÁ
4
24
11
2ª METROPOLITANA
13
257
3ª PONTA GROSSA
0
4ª IRATI
TOTAL
A Sazonal /
A(H1N1)pdm09 A (H3) Tipo "B"
H1
Nº
%
Tipo "A"
Nº
%
1
40
2,0
0
0
8
3
5
16
1,0
62
5
337
16,9
2
0
86
67
96
248*
15,5
141
92
0
233
11,7
0
0
60
20
49
128*
8,0
0
16
18
0
34
1,7
0
0
11
0
10
21
1,3
5ª GUARAPUAVA
1
28
21
0
50
2,5
0
0
29
3
51
83
5,2
6ª UNIÃO DA VITÓRIA
0
6
4
1
11
0,6
0
0
5
15
4
24
1,5
7ª PATO BRANCO
4
111
23
0
138
6,9
0
0
12
12
30
54
3,4
8ª FRANCISCO BELTRÃO
1
40
17
0
58
2,9
0
0
21
20
58
99
6,2
9ª FOZ DO IGUAÇÚ
15
80
31
7
133
6,7
0
0
29
21
25
75
4,7
10ª CASCAVEL
5
77
39
1
122
6,1
0
0
59
19
30
106*
6,6
11ª CAMPO MOURÃO
2
56
19
0
77
3,9
0
0
16
9
34
59
3,7
12ª UMUARAMA
0
12
21
0
33
1,7
0
0
34
0
28
60*
3,8
13ª CIANORTE
1
30
18
0
49
2,5
0
0
35
5
96
136
8,5
14ª PARANAVAÍ
0
34
5
0
39
2,0
0
0
14
4
9
27
1,7
15ª MARINGÁ
1
35
73
0
109
5,5
0
1
58
19
76
154
9,6
16ª APUCARANA
0
9
58
0
67
3,4
0
0
5
1
2
8
0,5
17ª LONDRINA
4
66
192
11
273
13,7
0
0
67
20
50
137
8,6
18ª CORNÉLIO PROCÓPIO
0
20
17
0
37
1,9
0
0
20
3
12
35
2,2
19ª JACAREZINHO
3
37
24
0
64
3,2
0
0
27
5
42
74
4,6
20ª TOLEDO
0
6
9
0
15
0,8
0
0
10
6
5
21
1,3
21ª TELÊMACO BORBA
1
33
11
0
45
2,3
0
0
2
0
4
6
0,4
22ª IVAIPORÃ
0
7
26
0
33
1,7
0
0
4
2
20
26
1,6
TOTAL
55
1125
791
26
1997
100,0
2
1
612
254
736
1597*
100,0
* Dados sujeitos a revisão
A (H3) Tipo "B"
2013
*Casos com coinfecção de Influenzas
Distribuição dos óbitos por Vírus Influenza por Regional de Saúde de residência e subtipo do vírus, Paraná, 01 de janeiro
de 2012 a 21 de outubro de 2013.
VÍRUS INFLUENZA
2012
REGIONAL DE SAÚDE
1ª PARANAGUÁ
Tipo "A"
-
TOTAL
A(H1N1)pdm09 A (H3)
1
-
2013
TOTAL
Tipo "B"
Nº
%
Tipo "A"
A(H1N1)pdm09
A (H3)
Tipo "B"
Nº
%
-
1
1,7
-
-
-
-
0
0,0
2
4
14
21,9
2ª METROPOLITANA
1
15
2
-
18
31,0
-
8
3ª PONTA GROSSA
-
6
-
-
6
10,3
-
2
1
3
5*
7,8
4ª IRATI
-
1
-
-
1,7
-
-
-
-
0
0,0
5ª GUARAPUAVA
-
2
-
-
2
3,4
-
2
-
-
2
3,1
6ª UNIÃO DA VITÓRIA
-
1
1
-
2
3,4
-
-
-
-
0
0,0
7ª PATO BRANCO
-
1
-
-
1,7
-
-
-
-
0
0,0
8ª FRANCISCO BELTRÃO
-
2
-
-
2
3,4
-
1
1
-
2
3,1
9ª FOZ DO IGUAÇÚ
2
1
-
-
3
5,2
-
-
-
1
1
1,6
10ª CASCAVEL
-
2
-
-
3,4
-
8
-
2
10
15,6
11ª CAMPO MOURÃO
-
1
-
-
1
1,7
-
2
-
-
2
3,1
12ª UMUARAMA
-
-
1
-
1
1,7
-
3
-
-
3
4,7
13ª CIANORTE
-
-
-
-
0,0
-
1
-
1
2
3,1
14ª PARANAVAÍ
-
1
-
-
1
1,7
-
3
-
-
3
4,7
15ª MARINGÁ
-
1
2
-
3
5,2
-
7
-
-
7
10,9
16ª APUCARANA
-
1
1
-
3,4
-
3
-
-
3
4,7
17ª LONDRINA
-
1
7
-
8
13,8
-
3
-
-
3
4,7
18ª CORNÉLIO PROCÓPIO
-
1
-
-
1
1,7
-
1
-
-
1
1,6
19ª JACAREZINHO
-
1
1
-
3,4
-
4
-
1
5
7,8
20ª TOLEDO
-
-
-
-
0
0,0
-
-
-
-
0
0,0
21ª TELÊMACO BORBA
-
1
-
-
1
1,7
-
-
-
1
1
1,6
22ª IVAIPORÃ
-
-
-
-
0
0,0
-
-
-
-
0
0,0
TOTAL
3
40
15
0
58
100,0
0
48
4
13
64*
100,0
* Dados sujeitos a revisão
1
1
2
0
2
2
*Um óbito de Influenza A(H1N1)pdm09 coinfectado com Influenza A(H3).
Raiva Animal
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•
Local de ocorrência: 1- Palotina; 2- Castro; 3-Imbituva; 4-Foz
do Iguaçu
Início do evento: Semana Epidemiológica 42
Data da informação: 22/10/2013
Origem da informação: Divisão de Vigilância de Zoonoses e
Intoxicações – DVVZI/SESA-PR; – CDME/Agência de Defesa
Agropecuária do Paraná – ADAPAR; LACEN / Laboratório
Central do Estado do Paraná
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Foco 1: Trata-se de um bovino do município de
Palotina, referente à Semana Epidemiológica 42,
confirmado positivo para Raiva pelo CDME/ADAPAR.
Foco 2: Trata-se de um bovino do município de
Castro, referente à SE 42, confirmado positivo para
Raiva pelo CDME/ADAPAR.
Foco 3: Trata-se de um bovino do município de
Imbituva, referente à Semana Epidemiológica 42,
confirmado positivo para Raiva pelo CDME/ADAPAR.
Foco 4: Trata-se de um morcego não hematófago do
município de Foz do Iguaçu, referente à SE 42,
confirmado positivo para Raiva pelo Lacen/ Pr.
1-Palotina
3-Castro
2- Castro
4-Foz do Iguaçu
OCORRÊNCIA DE CHUVA FORTE, VENDAVAL E QUEDA DE GRANIZO
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Local de ocorrência: Paraná
Início do evento: 21/10/2013
Data da informação: 22/10/2013
Origem da informação: Defesa Civil do Paraná
Eventos Nacionais
Semana Epidemiológica 42
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
ALERTA - ANVISA
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Local de ocorrência: Brasil
Início do evento: outubro 2013
Data da informação: 16/10/2013
Origem da informação: Agência Nacional de Vigilância
Sanitária/ ANVISA
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária
determinou em 16/10, a suspensão da distribuição,
comércio e uso, em todo o país, do lote SSLL087 do
produto importado Seringa descartável sem agulha
(5mL), fabricado pela empresa Descarpack
Descartáveis do Brasil em 03/2012 e com validade
até 03/2017. A medida ocorreu pela conclusão
insatisfatória para o ensaio de aspecto, onde foi
constatada a presença de um corpo estranho no
produto. Também foi determinado o recolhimento
do estoque existente no mercado.
Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Anvisa determinou, nesta quinta-feira (17/10), a
interdição cautelar do alimento Queijo Prato – Lanche,
marca Coopatos, fabricado pela empresa Cooperativa
Mista Agropecuária de Patos de Minas em 04/05/2013 e
com validade até 30/11/2013. O lote FAB:04/05/2013 –
VAL:30/11/2013 do alimento apresentou níveis de
Staphilococcus coagulase positivo, acima do máximo
permitido pela Anvisa, estando, portanto, impróprio para
o consumo humano.
Também foi interditado cautelarmente o lote LOT029 do
alimento Queijo Prato – Lanche, marca Lac, fabricado pela
Cooperativa dos Produtores de Leite de Leopoldina Resp
em 29/06/2013 e com validade até 29/12/2013. O lote
está impróprio para consumo humano pelo fato de
apresentar níveis irregulares de Escherichia coli.
VACINA INFLUENZA 2014
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Local de ocorrência: BRASIL
Início do evento: outubro 2013
Data da informação: 21/10/2013
Origem da informação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(ANVISA)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária divulgou, em
21/10, a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 46/2013,
que trata sobre as determinações que deverão ser adotadas
para as vacinas da gripe que serão utilizadas no Brasil em
2014.
A composição da vacina contra a gripe é atualizada a cada
ano, de acordo com os vírus circulantes, para garantir a
eficácia do produto. A resolução está de acordo com as
recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS)
para o Hemisfério Sul.
As vacinas influenza trivalentes, que começarão a ser
utilizadas no Brasil a partir de fevereiro de 2014 deverão
conter, obrigatoriamente, três tipos de cepas de vírus em
combinação: um vírus similar ao vírus influenza
A/California/7/2009 (H1N1)pdm09, um vírus similar ao vírus
influenza A/Texas/50/2012 (H3N2) e um vírus similar ao
vírus influenza B/Massachusetts/2/2012.
Já as vacinas influenza quadrivalentes deverão conter os três
vírus descritos anteriormente e um vírus similar ao vírus
influenza /Brisbane/60/2008.
Foto: Divulgação
É importante salientar que as cepas
A/Christchurch/16/2010 são similares às cepas
de vírus A/California/7/2009.
Somente
poderão
ser
produzidas,
comercializadas ou utilizadas as vacinas influenza
que estiverem de acordo com as determinações
e nas composições específicas descritas na RDC.
Ainda de acordo com a Resolução, é proibida a
utilização de quaisquer outras cepas de vírus em
vacinas da gripe no país. As vacinas atualmente
comercializadas ou fabricadas fora destas
determinações deverão ser retiradas do
mercado.
Eventos Internacionais
Semana Epidemiológica 42
CENTRO DE INFORMAÇÕES E RESPOSTAS ESTRATÉGICAS DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE – CIEVS
DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DE AGRAVOS ESTRATÉGICOS
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
SURTO DE CÓLERA
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Local de ocorrência: México
Início do evento: outubro 2013
Data da informação: 18/10/2013
Origem da informação: Organização Mundial de Saúde ( OMS )
CASOS
HUMANOS
Casos novos
nº
0
óbitos
0
Humanos
acumulados
PESSOAS
AFETADAS
nº
171
nº
-
óbitos
1
CASAS
óbitos danificadas destruídas
-
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O Ministério da Saúde do México informou no dia
09/10/13 os dados sobre o surto de cólera no país, sendo
171 casos confirmados incluindo um óbito. Dos casos
confirmados, dois são do Distrito Federal, 157 casos do
estado de Hidalgo, nove do estado do México, um do
estado de San Luis Potosi e dois do estado de Veracruz.
Esta é a primeira transmissão local de cólera registrado
desde que a epidemia de cólera 1991-2001 , no México.
O perfil genético da bactéria obtida de pacientes no
México apresenta alta similaridade (95 por cento) com a
cepa que está circulando em três países do Caribe ( Haiti ,
República Dominicana e Cuba) , e diferente da epidemia
de 1991-2001 no México .
México
Distribuição dos Casos de Cólera no México, até 12 de outubro de 2013
Fonte: PAHO
DOENÇA PRIÔNICA
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Local de ocorrência: Inglaterra
Início do evento: não se aplica
Data da informação: 15/10/2013
Origem da informação: British Medical Journal (BMJ)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Um grupo de pesquisadores britânicos conduziu um estudo para melhor compreensão de qual é a
prevalência da variante da Doença Creutzfeldt Jacob (VCJD), uma doença neurológica degenerativa
conhecida, como a forma humana da Encefalopatia Espongiforme Bovina que no dito popular é
cognominada de doença da vaca louca.
Tal doença na segunda metade da década de 80 e início da década de 90 causou uma enorme
epizootia no Reino Unido. Embora existam até o momento apenas 177 casos clínicos de VCJD no
Reino Unido, estudos prévios identificaram que uma em cada 4 mil pessoas são portadores do
prion VCJD. Ainda permanece incerto a respeito de quantos dentre tais indivíduos eventualmente
desenvolverão a doença na sua forma clínica, assim como não é possível estimar o risco da
transmissão de príons em procedimentos cirúrgicos ou doações de sangue ou órgãos a partir de
portadores.
No estudo em questão foram analisadas amostras de tecidos de pacientes apendicectomizados
(32 000) de pessoas de diferentes faixas etárias que sofreram intervenção cirúrgica entre 2000 e
2012 em 41 hospitais em todas as regiões da Inglaterra. Dentre as amostras foram positivas 16
para a proteína priônica, determinando uma prevalência de 493 por 1 milhão de habitantes ou
uma infecção para cada 2000 pessoas. A prevalência da Doença de Creutzfeldt usual é de 1/1
milhão mundialmente. A presença da proteína priônica em pessoas nascidas entre 1941 e 1960
não difere daquelas nascidas entre 1961 e 1985. A frequência é similar entre também os sexos.
Não observaram diferenças em relação a área geográfica de registro de casos.
Os autores enfatizam a necessidade de novas pesquisas para melhor compreender porque o
número de casos da VCJD é pequeno frente ao elevado numero de “infecções”.
Foto:Divulgação/ possível fonte de
infecção para VCJD carne bovina
1
Foto: Divulgação/ Creutzfeldt Jacob – Caso suspeito
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TERREMOTO
Local de ocorrência: Filipinas
Início do evento: 2013
Data da informação: 21/10/2013
Origem da informação: Conselho Nacional de Gestão e Redução de
Desastres / Agência EFE/ AS
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Filipinas
O Conselho Nacional de Gestão e Redução de Desastres das Filipinas
informou em 19/10, 175 mortes no terremoto de 7,2 graus de magnitude
que atingiu a região de Visayas, no centro do país, no dia 15/10/13. Em
seu último relatório, o órgão relatou que 487 pessoas ficaram feridas e
outras 17 continuam desaparecidas desde a manhã do terremoto.
A Ilha de Bohol, onde foi localizado o epicentro do tremor, foi o local que
registrou o maior número de mortes: 162 do total de 175. Em seguida
estão as cidades de Cebu, com 12 mortes, e Siquijor, com uma. Mais de
3,4 milhões de pessoas de sete cidades em três províncias distintas foram
afetadas pelo terremoto, o mais forte nas Filipinas nos últimos 20 anos.
O terremoto destruiu mais de 34 mil imóveis e causou danos na
infraestrutura da região, derrubando 24 pontes e com 13 estradas
interditadas em Bohol, o que dificulta as tarefas das equipes de resgate.
Além disso, 17 igrejas históricas ficaram danificadas, entre elas a Basílica
Menor do Santo Menino, em Cebu, considerada como o monumento
mais antigo da Igreja Católica do país e que data do século XVI.
Filipinas estão localizadas sobre o chamado "Círculo de Fogo do Pacífico",
uma área de grande atividade sísmica e vulcânica onde ocorrem cerca de
7 mil terremotos por ano, a maioria moderados.
Foto: Divulgação
VÍRUS INFLUENZA H7N9
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Local de ocorrência: China
Início do evento: 08/10/2013
Data da informação: 13/10/2013
Origem da informação: Organização Mundial de Saúde
Casos confirmados de H7N9 na China, até 15 de outubro 2013
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
As autoridades Chinesas informaram a OMS um novo caso de infecção
pelo vírus H7N9.Trata-se do primeiro caso registrado desde 11 de agosto
do presente ano. O paciente é um homem de 39 anos morador da
província de Zhejiang. Foi internado em hospital no dia 08 de outubro e
encontra-se em condição crítica.
Até o momento confirmaram na China 136 casos com 45 óbitos desde o
início da epidemia. Não há evidência de transmissão sustentada na
população humana até o momento. Tal evento é alarmante, por apontar
como possível prenuncio de uma segunda onda epidêmica associada ao
início do inverno no hemisfério norte. O término da epidemia é
atribuído pelas autoridades de saúde pública chinesa, às ações de
controle desencadeadas nos mercados de aves vivas de todos as regiões
afetadas. Entretanto é factível o desaparecimento estar vinculado ao
período sazonal do vírus influenza, que habitualmente reduz no verão
para repontar no inverno. Logo como o vírus H7N9 apresenta maior
transmissibilidade para humanos comparativamente ao H5N1,há
preocupação pelas autoridades,da adaptação do novo vírus a condição
de Uma transmissão sustentada dentre humanos resultando no
surgimento de uma nova pandemia.
Compete a vigilância epidemiológica e autoridades sanitárias dedicar
toda a atenção a situação em questão, mantendo uma observação
atenta a novos casos.
Fotos: Divulgação/Mercado na China
NOVA TOXINA BOTULÍNICA
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Local de ocorrência: Estados Unidos
Início do evento:
Data da informação: 14/10/2013
Origem da informação: Centro de Informações de Doença de Minnesota
Toxina botulínica composição espacial e fórmula
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Pesquisadores descobriram um oitavo tipo de toxina botulínica. Até então eram
conhecidos sete tipos de toxinas capazes de provocar bloqueio neurotransmissor em
humanos e animais. A última descoberta de uma nova toxina ocorreu em 1970. Não
existe uma antitoxina para a recém descoberta. A nova toxina foi denominada de toxina
botulínica tipo H ou BoNT/H é resultante de um caso de botulismo infantil. O botulismo é
uma doença rara mas extremamente grave,muitas vezes fatal, ocasionada por uma
neurotoxina produzida pelo Clostridium botulinicum e mais raramente pelo Clostridium
butyricum e Clostridium baratii. Existem cinco formas diferentes de botulismo na
perspectiva da epidemiologia. A primeira é o botulismo transmitido por alimentos
contaminados pela toxina botulínica. O botulismo por ferimentos é causado pela toxina
produzida por fermentos infectados pelo Cl. botulinicum. O botulismo infantil é causado
pelo consumo de esporos do agente que se multiplica no intestino da criança menor de
um ano. A toxemia intestinal é uma forma rara com o mesmo mecanismo do botulismo
infantil. Finalmente é possível o botulismo iatrogenico decorrente de um erro na
dosagem de toxina botulínica ou na sua forma de aplicação quando para fins
terapêuticos. Todas as formas de botulismo são potencialmente fatais e consideradas
emergências médicas. O botulismo alimentar,além disso é considerado uma emergência
em saúde pública pela gravidade da doença e o risco de ocorrência de vários casos por
meio do consumo de alimentos contaminados.
OBS: Há 7 tipos de toxinas botulínicas “A”,” B”,”C”, “D”, “E”, “F” e “G”. As toxinas “A” a “F” estão mais frequentemente vinculadas a casos . O CDC
em trinta anos registrou casos humanos nos EUA com a “A”,”B” e “E”. As apresentações laboratoriais de antitoxinas disponíveis são compostas
contra as sete toxinas existentes ou contra três. Trabalhos americanos comprovam a mudança no prognóstico do paciente quando a antitoxina é
aplicada precocemente e vítima recebe o correto tratamento em unidade de terapia intensiva. No presente ano o Food and Drug dministration
liberou a produção de uma nova antitoxina com maior prazo de validade.
NOVO CORONAVÍRUS - MERS-CoV
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Local de ocorrência: Catar
Início do evento: 11/10/2013
Data da informação: 18/10/2013
Origem da informação: Organização Mundial de Saúde (OMS)
HUMANOS
nº
1
óbitos
Humanos
acumulados
nº
óbitos
139
60
MERS CoV: Frequência de casos e óbitos por mês de data do inicio dos
sintomas- Oriente Médio-2012 a 2013
CASOS
PESSOAS
CASAS
AFETADAS
nº
óbitos danificadas destruídas
-
COMENTÁRIOS ADICIONAIS :
A OMS informou um novo caso de Sindrome Respiratória do Oriente Médio pelo
novo Coronavírus no Catar. Trata-se de um paciente de 61 anos de idade que se
encontra hospitalizado em condição estável. As investigações preliminares indicam
que o caso teve origem no Catar ,pois o mesmo não tem história de deslocamento
nas duas semanas previas ao início dos sintomas. O paciente é um fazendeiro que
mantém contato com animais como: camelos ovelhas e aves domésticas. É o sexto
caso identificado no Catar. Desde setembro de 2012 quando o novo vírus foi
identificado, 139 casos foram confirmados incluindo 60 óbitos em 8 países. A Arábia
Saudita é aquele com a maior casuística (116) e óbitos (19).
MERS- CoV: Frequência de casos e óbitos por país de ocorrência abril de 2012 a outubro de 2013.
MERS CoV: Dsitribuição de casos confirmados e relatos de viagem a
Arábia Saudita 15 dias antes do inicio dos sintomas
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR
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Local de ocorrência: Provincia Tien Giang /Vietnan
Início do evento: 04/10/ 2013
Data da informação: 18/10/2013
Origem da informação: Thanh Nien News / Vietnan
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
No dia 11 de outubro de 2013, cerca de mil trabalhadores da
empresa sul-coreana Wondo Vina ( fabricante textil ) foram
vítimas de intoxicação alimentar no Mekong Delta província de
Tien Giang, no Vietnan.
A fábrica possui uma cantina onde são servida as refeições
diariamente aos funcionários pela empresa Hoa Lan Company
of HCMC.
Muitas pessoas ficaram em condições críticas necessitando
tratamento intensivo (178) e reposição volêmica, segundo
informações do Ministro da Saúde local. Os sintomas
apresentados foram: cólicas, vômitos, diarréia e dor de cabeça.
A refeição suspeita consistiu em peixe frito, picles, sopa de
verduras e bolinho de peixe frito.
Após a investigação epidemiológica e o resultado da coleta de
amostras dos alimentos suspeitos, foi identificado como agente
etiológico a Salmonella.
Provincia Tien Giang /Vietnan
Foto:Divulgação/ Trabalhadores da fábrica recebendo atendimento
Alertamos aos profissionais de saúde quanto a
importância de investigação imediata de eventos
similares, que envolvam alimentos. As ações
oportunas de investigação epidemiológica
possibilitam a coleta de informações junto aos
pacientes e de amostras para a
analise
laboratorial, viabilizando a correta analise dos
dados e o encerramento dos casos com
possibilidade de
elucidação
do agente
envolvido.
SALMONELOSE
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Local de ocorrência: Estados Unidos
Início do evento: março a outubro de 2013
Data da informação: 21/10/2013
Origem da informação: Center for Disease Control and Prevention
HUMANOS
Casos novos
nº
óbitos
338
0
Humanos
acumulados
nº
óbitos
-
Frequência de casos de salmonela por Estado de ocorrênciaEUA, fevereiro de 2012 a 10 de outubro de 2013.Fonte: CDC
CASOS
PESSOAS
CASAS
AFETADAS
nº
óbitos danificadas destruídas
-
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
A atualização do CDC referente a epidemia de salmonelose pela cepa
Heidelberg contabiliza no momento 338 casos em 20 Estados americanos e em
Porto Rico. Deles 40% foram hospitalizados e nenhum óbito notificado. A
maioria dos casos (75%) ocorreram no Estado da Califórnia.
A investigação epidemiológica em curso identificou um veículo comum de
infecção: carne de frango da marca “Foster Farms”. Dentre os casos
identificados 95 desenvolveram quadro de septicemia. Há sete diferentes
cepas de Salmonella heidelberg envolvidas nessa epidemia. Quatro de tais
cepas são raramente identificadas. As cepas relacionadas aos casos tem se
mostrado resistentes a um grande número de antibióticos aumentando o risco
do insucesso no tratamento do caso hospitalizado.
As Salmonellas sp vivem no trato intestinal de animais e humanos,
principalmente aves. A bactéria é normalmente transmitida para humanos, por
meio de alimentos contaminados por fezes de animais. Raramente o alimento
comprometido pela bactéria apresenta alterações visíveis. Em geral os
produtos de consumo humano, mais frequentemente contaminados são
aqueles de origem animal, embora outros alimentos, inclusive os vegetais,
também possam transmitir a doença. A bactéria é termolábil e um correto
tratamento térmico é capaz de eliminar tal contaminante.
Foto: Divulgação/ produtos da empresa Foster Farrms –EUA
Casos de salmonelose humana estão também
associados ao contato com fezes de animais de
estimação especialmente aqueles que apresentem
doença diarréica. Os répteis são reservatórios
importantes desse agente com vários surtos
associados com o contato com tartarugas , lagostas e
cobras mantido em residência como animais de
estimação.
PESTE BUBÔNICA
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Local de ocorrência: Madagascar
Início do evento: 2013
Data da informação: 20/10/2013
Origem da informação: Comitê Internacional da Cruz Vermelha (Genebra)
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha informou a ocorrência de um surto de
peste bubônica em uma prisão na cidade Antananarivo a capital do país. A notícia
não informa o número de casos apenas citando o aumento da ocorrência no mês de
outubro. Em 2012 foram notificados 256 casos com 60 óbitos em Madagascar, a
maior incidência em todo o mundo. As autoridades sanitária demonstraram grande
preocupação com essa epidemia, pois a prisão está localizada no centro da cidade e
abriga 3 mil prisioneiros e a população de roedores no local é muito grande. Tais
animais ao contrário dos privados de liberdades, tem franco acesso ao exterior da
prisão podendo transmitir a doença para a população da cidade. Os especialistas
informam que 90% dos casos de peste bubônica do mundo ocorrem na África
especialmente em Madagascar e na República Dominicana do Congo.
A peste é uma doença causada pela bactéria gram negativa a Yersinia pestis, de
transmissão vetorial (pulga) com reservatório em vários roedores embora tem
também a possibilidade de transmissão aérea ocasionando a forma pulmonar. Em
Madagascar na época das chuvas, as pulgas dos ratos dos esgotos refugiam-se nas
residências transmitindo a doença. Na capital Antananarivo muitos casos são
notificados anualmente desde 1990. Madagascar com uma população total de 13
milhões de pessoas responde por 45% dos casos de peste na África. A cepa
vinculada a peste negra na Europa foi a “Kim” e a “CO92”.
Ela provoca febre, alterações gastrointestinais com ileite terminal, artrites, lesões
em gânglios linfáticos(bubões), dor calafrios, mal estar, mialgia, cefaléia,
convulsões,comprometimento pulmonar. A morte pode acontecer em até 24 horas
após o início dos sintomas.
Antananarivo
Roedores
Yersinia pestis
Sintomas
Pulga
Bubão
INFLUENZA H5N1 e H7N9- Análise comparativa
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Local de ocorrência: Ásia e África
Início do evento: 1997 e 2013
Data da informação: 18/010/2013
Origem da informação: Jornal de Virologia Clínica
Frequência de casos quanto a idade de H7N9 (n=104) e H5N1 (n=43,
2003 a 2013.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Pesquisadores da Universidade de Queensland e do Alaska publicaram um
estudo no Jornal de Virologia Médica sobre alguns aspectos epidemiológicos
referentes aos vírus da influenza H5N1 e H7N9 de transmissão zoonótica.
Foram comparados os dados disponíveis dos casos notificados dos dois vírus.
O estudo avaliou especificamente quanto a letalidade e distribuição por
gênero e faixa etária. No caso do vírus H7N9 os autores sugerem um
importante viés relacionando aos óbitos em homens acima dos 50 anos, uma
vez que não foram observados óbitos em indivíduos abaixo dos 25 anos com
poucos casos em adolescentes e crianças. A letalidade observada até 11 de
agosto de 2013 foi de 32% para o vírus H7N9. No caso do vírus H5N1 a
letalidade geral a partir de 1997 está acima de 59% com importantes
variações, considerando a região geográfica de ocorrência. Na Indonésia a
letalidade é de 83%, enquanto no Egito é de 36%. Aproximadamente 75%
dos casos de infecção pelo vírus H7N9 ocorreram em pessoas acima de 45
anos. A morbidade e a letalidade é menor para o vírus H7N9 na faixa etária
entre 10 e 29 anos, o grupo que apresenta maior incidência e letalidade
para o grupo H5N1 e apenas 7% para o vírus H7N9. É importante notar que o
vírus H5N1 foi identificado em 1997 na China, e desapareceu até o ano de
2003. A partir de então reapareceu atingindo mais de 15 países na Eurásia e
Africa causando 641 casos com 380 óbitos. Quase todos os casos são
considerados de transmissão zoonótica esporádica. O vírus H7N9 em
contrapartida e está restrito até o momento à China com 136 casos e 45
óbitos. (vide dados no próximo slide).
Frequência de casos confirmados por país de infecção de influenza aviária
pelo H5N1- 2003 a té 2013.
Situação epidemiológica comparativa H7N9 e H5N1
Distribuição geográfica dos casos de H7N9 em 2013-China
Distribuição geográfica dos casos de H5N1 em 2013- Eurásia e África
Frequência de casos de H5N1 por ano Eurásia e África -2004 a 2013
Frequência de casos de H7N9 por data de início de sintomas –China, 2013.
Fonte:OMS
Influenza – Circulação Mundial
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Local de ocorrência: Mundial
Início do evento: Semana Epidemiológica 43/2012 a 43/2013
Data da informação: 22/10/2013
Origem da informação: Organização Mundial de Saúde
Nº de casos positivos de Influenza
Nº de amostras positivas para Influenza por subtipo
Semana Epidemiológica
Influenza – Hemisfério Sul
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Local de ocorrência: Hemisfério Sul
Início do evento: Semana Epidemiológica 43/2012 a 43/2013
Data da informação: 22/10/2013
Origem da informação: Organização Mundial de Saúde
Nº de casos positivos de Influenza
Nº de amostras positivas para Influenza por subtipo
Semana Epidemiológica
Influenza – Hemisfério Norte
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Local de ocorrência: Hemisfério Norte
Início do evento: Semana Epidemiológica 43/2012 a 43/2013
Data da informação: 22/10/2013
Origem da informação: Organização Mundial de Saúde
Nº de casos positivos de Influenza
Nº de amostras positivas para Influenza por subtipo
Semana Epidemiológica
CIEVS-PARANÁ – EMERGÊNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS
ATIVIDADE - 24 HORAS
LOCALIZAÇÃO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ
RUA PIQUIRI, Nº 170 - REBOUÇAS – CURITIBA
TELEFONES: (41) 3330 4492
(41) 3330 4493
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EMAIL: [email protected]
[email protected] site da SESA-PR( www.saude.pr.gov.br)
Fontes utilizadas na pesquisa
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MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 7ed. Brasília: 2009
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