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JINCE 2016
XI JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E
V JORNADA DE TRABALHOS DE EXTENSÃO
DO IF SERTÃO-PE
Local: Ouricuri-PE
Avaliação da capacidade conservante de um extrato do resíduo da
semente de uva em linguiça frescal, por parâmetros
microbiológicos preditivos
Maria Antonia Sampaio de Sousa1; Marcos Lima dos Santos2, Aurianna Coelho Barros,3
Matheus Tenório Nunes4
1Graduando
em Tecnologia em Alimentos pelo Instituto Federal [email protected]
2
Professor do curso superior Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal
[email protected]
3
Professora do curso superior Tecnologia em Alimentos do Instituto Federal
[email protected]
em Tecnologia em Alimentos pelo Instituto Federal 4Graduando
[email protected]
Campus
Petrolina.
Email:
- Campus Petrolina. Email:
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Campus
Petrolina.
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RESUMO
Os microrganismos produzem efeitos desagradáveis sobre a qualidade, segurança e vida útil dos
alimentos e o uso de aditivos sintéticos é um dos procedimentos utilizados para evitar a
deterioração. Mas, recentemente, apesar dos aditivos sintéticos, surgiu um aumento no interesse
da aplicação de extratos de plantas para evitar a deterioração dos alimentos. A elaboração da
linguiça frescal é rápida e pouco onerosa e o processo de fabricação até o consumo desse
produto envolve fatores de risco relacionados às suas características intrínsecas e aos fatores
externos. A utilização da microbiologia preditiva pela indústria de alimentos é importante para
prever o comportamento dos microrganismos nos alimentos. Baseado neste contexto, o trabalho
teve como objetivo avaliar a vida de prateleira de linguiça frescal contendo extrato do resíduo da
semente de uva como conservante natural. Foram elaboradas três formulações da linguiça no
laboratório de produtos cárneos do SENAI de Petrolina-PE, utilizando como conservantes o
nitrato, o ácido gálico e o extrato em estudo. Posteriormente foram embaladas em embalagens
plásticas e armazenada a uma temperatura de 8º C durante o período de 15 dias. Foi avaliado o
crescimento de bactérias lácticas diariamente para então gerar a curva de crescimento desses
microrganismos através do software Matlab, utilizando um modelo matemático primário. O
melhor poder conservante dentre as substâncias avaliadas, foi o do nitrito, porém o ácido gálico
apresentou resultados semelhantes. O extrato avaliado não apresentou resultados satisfatórios,
inibindo o crescimento das bactérias lácticas por um período de tempo inferior aos demais.
Comercialmente, o nitrato ainda é o melhor conservante frente às outras substâncias avaliadas
nesse estudo.
Palavras-chave: Microrganismos, Conservantes, Nitrato, Bactérias lácticas.
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