Técnico em Radiologia

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TÉCNICO EM RADIOLOGIA
ORGANIZADOR
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LÍNGUA PORTUGUESA
Texto I
Aprendizado
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Faz algum tempo penso num aprendizado extremamente complicado que
acontece sem que disso nos apercebamos: somos desenhadores de mapas. A cabeça
é um arquivo de mapas. Para ir do quarto para a cozinha, a criança consulta o mapa de
sua casa que desenhou na cabeça. Ela caminha sem cometer erros. Também os
adultos: gavetas, armários, caixas, álbuns. Por causa do mapa da casa que temos na
cabeça, ao necessitar de uma agulha, de um lápis, de um martelo, de um remédio, não
saímos procurando a esmo. Vamos diretamente ao lugar indicado pelo mapa. Vêm
depois os mapas da redondeza, da cidade, ruas, praças, bares, restaurante, farmácias,
hospitais – tudo organizado. É dizer o nome de um lugar para que o computador
espacial cerebral trace imediatamente o caminho para se chegar até lá. Cidades,
estradas, país. O universo. Nos céus, constelações. Norte, sul, leste, oeste. Direções.
Os navegadores de antigamente viam as rotas na terra refletidas nas estrelas dos céus.
Até a Lua, até Marte... Sem os mapas mentais, somos crianças perdidas numa cidade
grande desconhecida.
ALVES, Rubem. Mais badulaques. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.
1) Considerando aspectos semânticos da construção textual, o recurso linguístico da hiperonímia foi utilizado em:
a)
b)
c)
d)
“... aprendizado extremamente complicado que acontece...” (l.01-02)
“... restaurante, farmácias, hospitais – tudo organizado.” (l.08-09)
“... para que o computador espacial cerebral...” (l.09-10)
“... somos desenhadores de mapas.” (l.02)
2) Em muitas situações, a função metalinguística da linguagem constitui um juízo de valor, como em:
a)
b)
c)
d)
“Vamos diretamente ao lugar indicado pelo mapa.” (l.07)
“Faz algum tempo penso num aprendizado...” (l.01)
“A cabeça é um arquivo de mapas.” (l.02-03)
“Ela caminha sem cometer erros.” (l.04)
3) Contribui com a coerência deste texto a relevância dada tanto à sequência temporal quanto à ordenação
espacial. O segmento transcrito que deixa de exemplificar essa afirmação é:
a)
b)
c)
d)
“... não saímos procurando a esmo.” (l.06-07)
“Vêm depois os mapas da redondeza...” (l.07-08)
“Por causa do mapa que temos na cabeça...” (l.05-06)
“... o computador espacial cerebral trace imediatamente o caminho...” (l.09-10)
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4) Os pronomes podem funcionar em um texto como elementos de ligação de informações antecedentes ou
procedentes. No trecho, “Faz algum tempo penso num aprendizado extremamente complicado que acontece
sem que disso nos apercebamos: somos desenhadores de mapas.” (l.01-02), o pronome disso tem dupla
função, pois faz referência a:
a)
b)
c)
d)
duas palavras de ligação, a saber: que e sem que
dois termos adjetivos a saber: extremamente e de mapas
duas ações distintas, a saber: “Faz tempo” e “penso no aprendizado”
dois termos distintos, a saber: “aprendizado extremamente complicado” e “somos desenhadores
de mapas”
5) Em “Aprendizado”, há o uso de várias frases nominais. Esse uso imprime ao texto:
a)
b)
c)
d)
agilidade na descrição
ordenação da forma injuntiva
parcimônia nas ações narradas
reestruturação nas frases argumentativas
Texto II
TENTAÇÃO
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Ela estava com soluço. E como se não bastasse a claridade das duas horas, ela
era ruiva.
Na rua vazia as pedras vibravam de calor - a cabeça da menina flamejava.
Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava. Ninguém na rua, só uma pessoa
esperando inutilmente no ponto do bonde. E como se não bastasse seu olhar submisso
e paciente, o soluço a interrompia de momento a momento, abalando o queixo que se
apoiava conformado na mão. Que fazer de uma menina ruiva com soluço? Olhamo-nos
sem palavras, desalento contra desalento. Na rua deserta nenhum sinal de bonde.
Numa terra de morenos, ser ruivo era uma revolta involuntária. Que importava se
num dia futuro sua marca ia fazê-la erguer insolente uma cabeça de mulher? Por
enquanto ela estava sentada num degrau faiscante da porta, às duas horas. O que a
salvava era uma bolsa velha de senhora, com alça partida. Segurava-a com um
amor conjugal já habituado, apertando-a contra os joelhos.
Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo, um irmão em
Grajaú. A possibilidade de comunicação surgiu no ângulo quente da esquina,
acompanhando uma senhora, e encarnada na figura de um cão. Era um basset lindo e
miserável, doce sob a sua fatalidade. Era um basset ruivo.
Lá vinha ele trotando, à frente de sua dona, arrastando seu comprimento.
Desprevenido, acostumado, cachorro.
A menina abriu os olhos pasmada. Suavemente avisado, o cachorro estacou
diante dela. Sua língua vibrava. Ambos se olhavam.
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Entre tantos seres que estão prontos para se tornarem donos de outro ser, lá
estava a menina que viera ao mundo para ter aquele cachorro. Ele fremia suavemente,
sem latir. Ela olhava-o sob os cabelos, fascinada, séria. Quanto tempo se passava?
25
Um grande soluço sacudiu-a desafinado. Ele nem sequer tremeu. Também ela passou
por cima do soluço e continuou a fitá-lo.
Os pêlos de ambos eram curtos, vermelhos.
Que foi que se disseram? Não se sabe. Sabe-se apenas que se comunicaram
rapidamente, pois não havia tempo. Sabe-se também que sem falar eles se pediam.
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Pediam-se com urgência, com encabulamento, surpreendidos.
No meio de tanta vaga impossibilidade e de tanto sol, ali estava a solução para
a criança vermelha. E no meio de tantas ruas a serem trotadas, de tantos cães maiores,
de tantos esgotos secos - lá estava uma menina, como se fora carne de sua ruiva
carne. Eles se fitavam profundos, entregues, ausentes de Grajaú. Mais um instante e o
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suspenso sonho se quebraria, cedendo talvez à gravidade com que se pediam.
Mas ambos eram comprometidos.
Ela com sua infância impossível, o centro da inocência que só se abriria
quando ela fosse uma mulher. Ele, com sua natureza aprisionada.
A dona esperava impaciente sob o guarda-sol. O basset ruivo afinal despregou-se
40 da menina e saiu sonâmbulo. Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos,
numa mudez que nem pai nem mãe compreenderiam. Acompanhou-o com olhos
pretos que mal acreditavam, debruçada sobre a bolsa e os joelhos, até vê-la dobrar a
outra esquina. Mas ele foi mais forte que ela. Nem uma só vez olhou para trás
LISPECTOR, Clarice. Elenco de cronistas modernos. [por] Carlos Drummond de Andrade [e outros], Rio de Janeiro: J. Olympio, 1984.
6) De dois fatos perceptíveis no mundo exterior – ser ruiva e estar com soluço –, o produtor do texto nos
encaminha para a leitura de aspectos psicológicos como ocorre no segmento:
a)
b)
c)
d)
“... era uma bolsa vermelha de senhora, com a alça partida.” (l.12)
“Ela ficou espantada, com o acontecimento nas mãos,...” (l.40)
“... o soluço a interrompia de momento a momento...” (l.06)
“Lá vinha ele trotando, em frente de sua dona,...” (l.18)
7) O emprego de “como se” (l.01) e (l.05) revela, no contexto, um juízo de valor do produtor do texto quanto
ao sentimento de:
a)
b)
c)
d)
nervosismo
inquietação
pasmo
apatia
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8) Imagens sensoriais permeiam todo o texto, como, por exemplo, “surgiu no ângulo quente da esquina” (l.15).
Dentre as destacadas, a que difere das demais é lida em:
a)
b)
c)
d)
“E como se não bastasse seu olhar submisso e paciente.” (l.05-06)
“... ela estava sentada num degrau faiscante da porta...” (l.11)
“Sentada nos degraus de sua casa, ela suportava.” (l.04)
“Na rua vazia, as pedras vibravam de calor -” (l.03)
9) Vários são os empregos da palavra se no texto. Dentre eles, o que concentra o propósito de sentido de
reciprocidade é:
a)
b)
c)
d)
“Mais um instante e o suspenso sonho se quebraria...” (l.34-35)
“Foi quando se aproximou a sua outra metade neste mundo,...” (l.14)
“Pediam-se com urgência, com encabulamento, surpreendidos.” (l.30)
“O basset ruivo afinal despregou-se da menina e saiu sonâmbulo.” (l.39-40)
10) Dentre as reestruturações propostas, aquela que implica alteração do sentido no contexto é:
a) “Nem uma só vez olhou para trás.” (l.43) / Só, nem uma vez olhou para trás.
b) “Ele fremia suavemente, sem latir.” (l.23-24) / Ele fremia suavemente, não latia contudo.
c) “... lá estava a menina que viera ao mundo...” (l.22-23) / ... lá estava a menina que tinha vindo ao
mundo...
d) “... lá estava uma menina, como se fora carne de sua ruiva carne.” (l.33-34) / ... lá estava uma
menina, como se fosse carne de sua ruiva carne.
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SUS
11) De acordo com a Constituição Federal, ao Sistema Único de Saúde compete, além de outras
atribuições:
a)
b)
c)
d)
fiscalizar a proteção ambiental no entorno das unidades de saúde
ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde
executar as ações de vigilância da saúde da criança
controlar a distribuição de sangue nos municípios
12) Os fatores determinantes e condicionantes da saúde, entre outros, são:
a) alimentação, moradia, saneamento básico, meio ambiente, trabalho, renda, educação, transporte
e lazer
b) moradia, saneamento ambiental, emprego, auxílios governamentais, capacitação para o trabalho
e lazer
c) medicamento, exame, consulta, água potável, emprego, benefícios, educação, transporte e lazer
d) cesta básica, saneamento básico, policiamento, trabalho, vale-transporte, lazer e exame
13) As ações e os serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados ou conveniados que
integram o Sistema Único de Saúde (SUS) são desenvolvidos de acordo com os seguintes princípios, entre
outros:
a)
b)
c)
d)
equidade e justiça social
focalização e intersetorialidade
qualidade da assistência e igualdade no acesso
universalidade do acesso e integralidade de assistência
14) Compete à direção estadual do Sistema Único de Saúde as seguintes ações, entre outras:
a) normatizar e coordenar o Sistema Nacional de Sangue, componentes e derivados
b) controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde
c) estabelecer normas, em caráter suplementar, para o controle e avaliação das ações e serviços
de saúde
d) planejar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e executar os serviços
públicos de saúde
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15) Toda pessoa tem direito ao acesso a bens e serviços ordenados e organizados para garantia da
promoção, prevenção, proteção, tratamento e recuperação da saúde. O acesso aos serviços ocorrerá
preferencialmente através de:
a)
b)
c)
d)
unidades de pronto atendimento (UPA)
ambulatórios de especialidades
emergência hospitalar
atenção básica
16) Toda pessoa tem direito ao tratamento adequado e no tempo certo para resolver o seu problema de
saúde e, para isso, deve ser assegurado(a):
a) acesso à anestesia quando o usuário verbalizar dor e sofrimento
b) prescrição médica com identificação através de carimbo que conste o CRM
c) atendimento ágil, com tecnologia apropriada, por equipe multiprofissional capacitada e com
condições adequadas de atendimento
d) encaminhamento para outros serviços de saúde, pelo assistente social, considerando seu
conhecimento prévio da rede governamental de saúde
17) Toda pessoa tem direito a atendimento humanizado e acolhedor realizado por profissionais qualificados,
em ambiente limpo, confortável e acessível a todos, garantindo-lhes:
a) a identificação dos profissionais gravada em seus jalecos com letra legível
b) consultas médicas para triagem aos demais profissionais de saúde da equipe multidisciplinar
c) a continuidade das atividades escolares dos pacientes regularmente matriculados na rede pública
de educação
d) o direito a acompanhante, nos casos de internação, nos casos previstos em lei, assim como
naqueles em que a autonomia da pessoa estiver comprometida
18) Toda pessoa tem responsabilidade para que seu tratamento e recuperação sejam adequados e sem
interrupção, portanto, as pessoas deverão:
a) assumir a responsabilidade pela recusa a procedimentos, exames ou tratamentos recomendados
e pelo descumprimento das orientações do profissional ou da equipe de saúde
b) informar ao conselho de saúde a ocorrência de casos de doença transmissível, quando a
situação requerer o isolamento ou quarentena da pessoa
c) manter a equipe de saúde informada sobre suas tarefas diárias, através de anotações breves
para entrega no dia da consulta
d) compreender o tratamento de saúde a que será submetido, sendo instruído através de cursos e
palestras semanais
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19) Toda pessoa tem direito à informação sobre os serviços de saúde com linguagem e meios de
comunicação adequados, sobre:
a) o funcionamento das unidade de saúde, tendo acesso ao cronograma de férias dos funcionários
b) as ações de vigilância à saúde coletiva, compreendendo a vigilância sanitária, epidemiológica e
ambiental
c) as providências em relação à punição dos funcionários que foram desrespeitosos durante o
atendimento direto à população
d) a organização das ações e campanhas de vacinas, sobretudo para os idosos, disponíveis em
cada unidade de saúde para todo ano
20) Toda pessoa tem direito a participar das instâncias colegiadas de saúde e de exigir que os gestores
cumpram os princípios do SUS, através de:
a)
b)
c)
d)
discussão nos conselhos e conferências de saúde
atuação voluntária nos hospitais e núcleo de humanização
divulgação, em igrejas e outras entidades, da precariedade da saúde pública
debate, em reuniões na comunidade e outros movimentos, sobre a necessidade de recurso para
melhoria dos hospitais
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
21) Nos traumatismos graves da mão, as incidências recomendadas são:
a)
b)
c)
d)
anteroposterior e lateral
anteroposterior e oblíqua posterior
póstero-anterior e oblíqua posterior
póstero-anterior e oblíqua anterior básica
22) Na incidência lateral de polegar, a direção e a centralização do raio central (feixe de raios X) ocorrem da
seguinte forma:
a)
b)
c)
d)
angulação cefálica de 10 graus na articulação sobre a cabeça do 2º metacarpo
lateral sobre a base da articulação interfalângica
vertical sobre a articulação interfalângica distal
vertical sobre a articulação metacarpofalângica
23) Na incidência básica em anteroposterior de antebraço, deve incluir-se na imagem:
a)
b)
c)
d)
uma das articulações proximal ou distal
apenas a área supostamente lesada
a articulação próxima à lesão
cotovelo e punho
24) Na incidência de cotovelo para cabeça lateral do rádio, o raio central deve ser centralizado no seguinte
acidente anatômico:
a)
b)
c)
d)
epicôndilo lateral do úmero
processo coronoide
olecrano
tróclea
25) Nas suspeitas de fraturas supracondilar de úmero, NÃO deve-se:
a)
b)
c)
d)
utilizar avental plumbífero no paciente
utilizar chassis junto ao corpo do paciente
realizar radiografias em ortostática ou sentado
remover tipoias, estender a articulação do cotovelo ou girar braço/antebraço
ORGANIZADOR
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26) No processo de fratura por avulsão do tubérculo maior do úmero, a incidência específica poderá
evidenciar a seguinte fratura:
a)
b)
c)
d)
axial
anteroposterior (modificada)
anteroposterior com 15 (graus)
incidência do túnel do supra espinhal
27) Nas articulações acrômioclaviculares, uma incidência em anteroposterior, na maioria dos casos, resolve,
porém, em algumas subluxações da articulação, deixa dúvidas. O procedimento que auxilia o diagnóstico,
nesse caso é:
a)
b)
c)
d)
em póstero-anterior - ortostática
o raio central angulado cefalicamente
em ínfero-superior com paciente sentado
em anteroposterior com o paciente segurando um peso
28) Nos exames de joelho com stress, a manobra é realizada pelo:
a)
b)
c)
d)
técnico
médico
enfermeiro
técnico em enfermagem
29) No exame radiológico de quadril, a incidência que mostra claramente o trocanter menor é:
a)
b)
c)
d)
rotação externa
rotação interna
abdução
adução
30) No exame da articulação sacro ilíaco, a incidência em póstero-anterior é a mais adequada, pois:
a)
b)
c)
d)
o feixe oblíquo de raios X evidencia as articulações com menor dose de radiação
é a posição mais confortável e torna mais fácil a manipulação do paciente
o raio central incide perpendicularmente sobre a articulação
a centralização do paciente é mais precisa
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31) Na incidência occíptofrontal com angulação cranial de 30 graus (Towne inversa), o fator de correção que
fica facilmente evidenciado é:
a)
b)
c)
d)
toda parte petrosa do osso temporal
o ângulo da mandíbula afastada simetricamente
a sela turca do esfenoide que é projetada dentro do forame magno
os forames da fossa média que devem ser observados simetricamente
32) No estudo do abdome e da cavidade pélvica, na posição anteroposterior, com o paciente sentado, deve
estar incluso na imagem:
a)
b)
c)
d)
o púbis
as cúpulas do diafragma
a parte inferior do hipogástrio
as articulações coxo femorais
33) Exames realizados em áreas externas ao Serviço de Radiologia devem ser executados prioritariamente
com écrans:
a)
b)
c)
d)
lentos
médios
rápidos
superlentos
34) Os pacientes em que NÃO se deve usar o controle automático de exposição são os(as):
a)
b)
c)
d)
crianças
adultos
velhos
jovens
35) A incidência que é também conhecida como incidência de Taylor é a:
a)
b)
c)
d)
póstero-anterior (PA) de bacia com inclinação podálica
anteroposterior (AP) de bacia com inclinação podálica
anteroposterior (AP) de bacia com inclinação cefálica
póstero-anterior (PA) de bacia
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36) Em relação ao feixe de raios X puntiforme, o único que NÃO é oblíquo e sai perpendicular ao maior eixo
da ampola é o(a):
a)
b)
c)
d)
distância
raio central
posição anatômica
posicionamento radiográfico
37) O plano vertical que divide o corpo humano em parte anterior e posterior é o:
a)
b)
c)
d)
sagital
oblíquo
coronal
horizontal
38) Os membros superiores apresentam bilateralmente um total de 64 ossos, sendo 32 de cada lado. A
quantidade de ossos que compõe as falanges é de:
a)
b)
c)
d)
16
14
13
12
39) A incidência de GaynorHart é específica para:
a)
b)
c)
d)
canal carpiano
idade óssea
escafoide
pisiforme
40) A cabeça do úmero articula-se com a cavidade glenoidea da escápula formando a articulação:
a)
b)
c)
d)
do cotovelo
glenoumeral
esterno clavicular
acrômio clavicular
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INSTRUÇÕES
Você recebeu o seguinte material:
- Uma PROVA OBJETIVA contendo 40 (quarenta) questões¹, à cada qual correspondem 4 (quatro) alternativas: A, B, C e D;
- Um CARTÃO RESPOSTA personalizado.
1) Após a ordem para o início da prova, confira o material recebido, verificando se a sequência da numeração das questões e a
paginação estão corretas. Caso contenha alguma irregularidade, comunique a um dos fiscais.
2) Confira, no CARTÃO RESPOSTA, se seu nome e número de inscrição estão corretos.
3) O CADERNO DA PROVA OBJETIVA poderá ser utilizado para anotações, mas somente as respostas assinaladas no CARTÃO
RESPOSTA serão objeto de correção.
4) Ao final do CADERNO DA PROVA OBJETIVA, está disponível o GABARITO RASCUNHO, que poderá ser levado pelo candidato
após 1 (uma) hora do início da prova.
5) O CADERNO DA PROVA OBJETIVA só poderá ser levado pelo candidato faltando 1 (uma) hora para o seu encerramento.
6) Leia atentamente cada questão e assinale no CARTÃO RESPOSTA a alternativa que mais adequadamente responde a cada uma
das questões.
7) Observe as seguintes recomendações relativas ao CARTÃO RESPOSTA:
- Não poderá ser dobrado, amassado, rasurado, manchado ou conter qualquer registro fora dos locais destinados às respostas.
- A maneira correta de marcação das respostas no CARTÃO RESPOSTA é cobrir fortemente, com caneta esferográfica tinta azul ou
preta, o espaço correspondente à letra a ser assinalada, conforme modelo abaixo:
NÃO SERÁ PERMITIDO O USO DE BORRACHA OU CORRETIVO DE QUALQUER ESPÉCIE NO CARTÃO RESPOSTA.
Outra forma de marcação diferente da que foi determinada acima implicará em rejeição do CARTÃO RESPOSTA pela leitora ótica.
A leitora ótica não registrará também questões em que houver:
- falta de nitidez na marcação;
- mais de uma alternativa assinalada.
8) A prova terá duração de 03 (três) horas. Os 03 (três) últimos candidatos só poderão deixar o local de prova depois que o último
entregar seu CARTÃO RESPOSTA.
Após o término da prova, entregue ao Fiscal:- O CARTÃO RESPOSTA, devidamente assinado. O candidato que não devolvê-lo será
eliminado do concurso.
¹Todos os casos e nomes utilizados nessa prova são fictícios e qualquer semelhança com casos reais é mera coincidência.
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