Recomendações técnicas para uso sustentável

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Recomendações técnicas
para uso sustentável
de produtos: Químicos
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A Vale Fertilizantes atua no segmento de
mineração e processos químicos industriais
para produção de fertilizantes e outros
insumos. Com o objetivo de estabelecer
procedimentos e padrões que buscam manter
a qualidade dos nossos produtos e serviços,
criamos este Guia de Qualidade de Produtos
que faz parte do nosso Sistema Integrado de
Gestão e está baseado nas normas ISO 9001,
ISO 14001e OHSAS 18001.
Exemplares não controlados poderão ser distribuídos
a terceiros e por isso nos eximimos da
responsabilidade de atualizá-los. O controle e a
atualização do Guia de Qualidade de Produtos
seguem as orientações do procedimento de Gestão
de Documentos, implementado na Vale Fertilizantes.
Sistema integrado
de gestão
O Sistema Integrado de Gestão compreende nossa cadeia de valor, incluindo os processos de suporte, reguladores e
fim e Sustentabilidade, bem como os procedimentos que visam assegurar sistemáticas para uma boa gestão e práticas
profissionais de qualidade no atendimento às partes interessadas.
Processos reguladores
Planejamento, desenvolvimento
e gestão
Processos de suporte
1. Ativos
2. Recursos humanos
3. Finanças
4. Tecnologia da informação
5. Suprimentos
6. Jurídico
7. Relações externas e
comunicação
8. Serviços gerais
Sistema
Integrado
de Gestão
Processos fim
1. Pesquisa e desenvolvimento
2. Desenvolvimento de projeto
3. Planejamento de demanda
e capacidade
4. Produção de fertilizantes
5. Marketing e vendas
6. Distribuição
Sustentabilidade
Nosso sistema disponibiliza e tem implantados procedimentos internos para atuar quando
as atividades relacionadas a produtos e serviços não estiverem em conformidade com os
procedimentos estabelecidos e resultados esperados.
Além disso, busca a constante melhoria
em seus processos, produtos e serviços,
bem como o seu uso sustentável, a partir
de programas de melhoria contínua e
identificação de ações preventivas.
Controle de qualidade
PGS-0015-42-001 (controle de
qualidade dos laborartórios em
elaboração) PGS-0000-83-001
(Controle de Produto Não Conforme)
Gestão de qualidade
PGS-0000-85-001 (Tratamento
de Desvios e Realização
de Melhoria), PGS-000084-001 e PGS-0000-84-002
(Planejamento e Execução das
Auditorias Internas)
Qualidade
de produto/
serviços
Qualidade e
Assistência Técnica
PGS-4002-72-003 (Processos
relacionados a clientes)
Periodicamente realizamos auditorias internas e externas para
verificar a eficácia e o comprometimento com o aprimoramento
contínuo do Sistema Integrado de Gestão implantado, utilizando
como base os procedimentos de planejamento e execução de
auditorias/diagnósticos.
A competência e treinamento dos participantes nos processos de
garantia de qualidade e assistência ao cliente são desenvolvidos
a partir das diretrizes dos procedimentos de desenvolvimento de
pessoas e treinamento em atividades.
Analisamos constantemente o Sistema Integrado de Gestão com
o intuito de assegurar a sua melhoria contínua e eficácia, sempre
em conformidade com a nossa política de gestão.
Índice
Capítulo 1
Métodos de amostragemXX
Técnica de AmostragemXX
• Coleta de Amostra: granel
XX
• Coleta de Amostra: Big bagXX
• Coleta de Amostra: sacaria
XX
- ArmazenamentoXX
- QuarteamentoXX
Gestão de laboratóriosXX
Capítulo 2
ArmazenagemXX
Condição do Ambiente e Manuseio
XX
Estrutura disponívelXX
• Armazéns
XX
• Infláveis
XX
• Céu Aberto
XX
Armazenagem de produtoXX
• Big bag XX
• Sacaria
XX
• Descarte de embalagens
XX
Capítulo 3
Expedição e transporteXX
CarregamentoXX
Transporte XX
Variação de Peso XX
Capítulo 4
Assistência Técnica
Processos relacionados ao cliente
XX
Reclamações de clientesXX
Solicitações de informações técnicas
XX
Satisfação de clienteXX
SustentabilidadeXX
Capítulo 5
Suporte ao cliente
XX
Capítulo 1
Métodos de amostragem
Controle de qualidade
O controle de qualidade é um importante
procedimento para manter as boas práticas
em Técnicas de amostragem e Gestão de
laboratórios.
Ressaltamos que as divergências de
análises podem ocorrer devido a diversos
fatores, tais como: falta de padronização
da metodologia, falta de calibração
dos equipamentos e uso de reagentes
inadequados, entre outros.
Com o objetivo de tentar evitar e esclarecer as divergências
analíticas, em parceria com os clientes, destacamos a
necessidade de um trabalho conjunto e constante das equipes
técnicas dentro e fora da Vale Fertilizantes.
Técnicas de amostragem
Entre as técnicas de amostragem a seguir, não estão inseridas as recomendações para produtos fluídos. Estas
recomendações devem ser solicitadas ao fornecedor, de acordo com as particularidades de cada produto.
A representatividade da amostragem é fundamental para que possam ser tomadas as medidas corretas. Por isso, a
técnica precisa ser padronizada, seguindo basicamente 3 etapas:
1. Coleta da amostra
2. Armazenamento
3. Quarteamento
Sonda para coleta de amostras
A primeira etapa muda de acordo com o tipo de embalagem do
produto: granel, sacaria ou big bag.
Veja a seguir de forma detalhada cada uma destas técnicas.
Coleta de amostra: granel
Avalie o tamanho do lote a ser amostrado:
Quantidade (toneladas)
Tamanho do lote
Até 500
500t
Acima de 500 até 1.500
500t + 50% da diferença
entre o total existente e 500t
Acima de 1.500
Separar em lotes de 1.000t
Delimitar os locais de coleta de maneira que a amostragem seja o mais representativa possível.
Abaixo segue um exemplo de pontos de coletas em uma pilha de produto a granel.
4
7
8
2
1
Introduza a sonda fechada até a sua
altura máxima. Abra a sonda para que
o produto entre nos orifícios e feche
para retirá-la.
5
3
6
10
9
Coleta de amostra: big bag
Verifique o tamanho do lote e depois o
número de big bags que serão amostrados:
Escolha os big bags aleatoriamente. Insira
a sonda fechada na posição vertical. Faça a
coleta de três pontos diferentes
em cada big bag:
Quantidade de big bags
Big bags amostrados
Até 50
5
De 51 a 100
10
De 101 a 150
15
De 151 a 200
20
Abra a sonda para que o produto entre
pelos orifícios. Feche a sonda para retirá-la
do big bag.
Coleta de amostra: sacaria
Verifique a quantidade de sacos que compõem o lote e logo depois o número de sacos que serão amostrados:
Quantidade de sacos
Sacos amostrados
Até 10
Todos
De 11 a 50
7
De 51 a 100
10
Superior a 100 até 4.000
10+2% do total
Escolha aleatoriamente e separe os sacos que serão amostrados.
Insira a sonda por completo, na posição diagonal e fechada:
Vista de lado
Abra a sonda dentro do saco
para que o produto entre
nos orifícios.
Feche a sonda para retirá-la.
Vista de cima
Armazenamento
Produto
00-19-00
Armazene o produto coletado com a sonda em um
recipiente limpo e seco.
O recipiente precisa estar devidamente etiquetado
conforme exemplo abaixo:
Tam. do lote/quant. de sacos
500 t
Local de coleta
Araxá
Nome de quem coletou
João da Silva
Data
12/04/2014
Quarteamento
O quarteamento visa dar uniformidade e separar a
amostra retirada de um lote. A cada procedimento
de quarteação, reservamos uma parte e descartamos
a outra. A operação é repetida até se conseguir uma
amostra de aproximadamente 1kg. Esse volume deve
ser quarteado em 4 amostras de aproximadamente
250g, acondicionadas em recipientes limpos, secos e
devidamente etiquetados.
Quarteador
Gestão de laboratórios
Nossos laboratórios possuem um corpo técnico especializado, com aparelhagem metrológica adequada às
necessidades analíticas.
Os processos de análise são associados com os componentes de incerteza dos equipamentos que possibilitam o
rastreamento e identificação em tempo hábil das anomalias que possam intervir nas especificações finais do produto.
Os parâmetros críticos dos produtos expedidos são registrados no sistema informatizado utilizado pela
Vale Fertilizantes para monitoramento e controle.
Os laboratórios seguem as diretrizes das normas ISO 9001 e ISO 14001, implantados em nossas unidades de negócio.
Capítulo 2
Armazenagem
Como preservar o produto?
Sendo uma das etapas mais importantes na cadeia de
produção de fertilizantes, insumos químicos e de nutrição
animal, a armazenagem por um extenso período pode
afetar significativamente a qualidade do produto.
Sua finalidade é tentar preservar ao máximo as
características físicas e químicas dos produtos, sendo
estas afetadas normalmente pelos seguintes fatores:
1. Condições do ambiente e manuseio
2. Estrutura disponível
3. Armazenagem de produto
Condições climáticas e de manuseio
As condições de ambiente onde o produto é
armazenado, tais como umidade, temperatura,
arejamento e tempo de armazenamento determinam a
manutenção da qualidade final do produto.
Em geral, condições de elevada temperatura e umidade
são responsáveis pela perda acelerada da qualidade dos
produtos, os quais recomendamos ser armazenados em
local limpo, seco, coberto e arejado.
Cuidados especiais devem ser tomados quanto às
condições dos telhados dos armazéns, de modo a se
evitar goteiras, já que não existe a compatibilidade entre
umidade e produtos.
A umidade excessiva ocasiona a deterioração da
qualidade do produto, gerando empedramento,
comprometimento da dureza e a consequente geração
de finos.
Importante observar ainda o procedimento correto de
remonte da pilha. Recomenda-se o uso de prolongadores
para evitar que a pá carregadeira quebre o produto.
A utilização do jet line para movimentação do produto
é nociva à qualidade física do mesmo, não sendo
recomendado o seu uso.
Vistorias periódicas nos locais de armazenamento devem
ser efetuadas para verificação das condições estruturais
dos mesmos.
Estrutura disponível
Armazéns
Os barracões e/ou armazéns mais comuns
são os de alvenaria e os pré-moldados e/ou
estruturados.
Ambos os modelos podem ser inteiriços ou
divididos em boxes.
Os modelos mais encontrados são os de
concreto e os de lona, geralmente são
alugados por temporadas e são mais frágeis,
estando mais sujeitos a danos físicos, tais
como furos e/ou rasgos.
Independentemente do material de origem, é
importante que os armazéns sejam mantidos
limpos e secos, com vistorias e manutenções
periódicas.
Para assegurar a correta rotatividade do
produto, recomenda-se que estes armazéns
sejam projetados de forma que permitam
primeiro a expedição de produtos com maior
tempo de armazenagem.
Armazém estruturado de concreto
Armazém estruturado de lona
Inflláveis
Feitos de lona e estruturados com o auxílio de compressores
que injetam ar no seu interior, geralmente são alugados em
temporadas de estoques altos. O fato dos compressores
injetarem ar em seu interior para inflá-lo, muitas vezes também
promove a umidificação do ambiente interno (dias úmidos), que
pode ser absorvida pelo produto.
Uma desvantagem é que possuem apenas uma via de acesso,
ou seja, não é possível realizar a correta rotatividade do produto.
Não é recomendado
a armazenagem a céu
aberto.
Mesmo assim são encontrados produtos
armazenados a céu aberto, especialmente
em propriedades rurais. Conforme citado
anteriormente, condições de elevada
temperatura e umidade são responsáveis
pela deterioração acelerada da qualidade dos
produtos, por isso, devem ser armazenados
em local limpo, seco, coberto e arejado.
Armazenamento de produto
Para garantir a qualidade do produto, recomenda-se o
armazenamento em local limpo, seco, coberto e arejado.
Para os produtos que apresentam especificações, tais como
exigências legais, devem ser solicitadas informações adicionais
ao fornecedor.
Big bag
A manipulação dos big bags pode ser a
fonte de danos à embalagem que geram
transtornos quando do uso pelos clientes.
Estes danos podem ocorrer durante o
transporte devido à utilização de carrocerias
inadequadas, bem como durante o processo
de carregamento e descarga devido ao
manuseio incorreto, como por exemplo, não
encaixar todas as alças do big bag no “garfo”
da empilhadeira.
Recomendações para armazenagem em big bag
Armazenar sobre pallets ou estrados de madeira.
Empilhar dois big bags, no máximo.
Manter espaços entre as pilhas dos big bags, bem como em relação ao teto, para circulação de ar.
Certo
Certo
Errado
Sacaria
Para evitar danos às embalagens, recomendamos que seja
acompanhado com atenção as operações de carregamento.
Recomendações para armazenagem em sacaria
Armazenar sobre pallets ou estrados de madeira.
Altura da pilha de no máximo 15 sacos para evitar compactação.
As fileiras devem ser alternadas.
Distância entre as pilhas deve ser de no mínimo 60 cm e entre as pilhas e a parede de no mínimo 50 cm para
promover a ventilação do local.
Granel líquido
A armazenagem de líquidos apresenta diversas
particularidades, dependendo do produto.
De forma geral, com o objetivo de manter
a qualidade do produto durante o período
armazenado, bem como zelar pela segurança
ambiental, patrimonial e pessoal, recomendase armazenar o produto em tanques, tambores
ou outra embalagem que tenha sido projetado
em conformidade com as legislações e
normas aplicáveis, como a Norma Brasileira
Regulamentadora (NBR), e apresente material
compatível. Em caso de dúvidas, recomenda-se
contatar o fornecedor do tanque e/ou embalagem
ou o fornecedor do produto em questão.
Armazenagem de Nitrato de Amônio
50 cm
20 cm
60 cm
Descarte de embalagem
Após o consumo do produto, recomendamos que as
embalagens, sacarias ou bags, sejam destinadas à reciclagem
ou dispostas de maneira ambientalmente correta, atendendo
os requisitos da legislação aplicável.
O Nitrato de Amônio é um produto controlado
pelo Ministério da Defesa por meio do
Exército Brasileiro, portanto, todas as normas
referentes a armazenagem, transporte,
segurança, manuseio e outros, devem ser
seguidas. A armazenagem deve ser em local
coberto, não confinado, seco, livre de possíveis
contaminações e do contato com outros
produtos. Deve-se evitar exposição ao sol e
temperaturas elevadas. Preferencialmente
armazenar em local com temperatura de até
32ºC. Caso o produto seja envasado em big bag,
não é recomendado o seu empilhamento. No
caso de sacaria, não se recomenda emblocar em
pilhas com mais de 15 fiadas.
Capítulo 3
Expedição e transporte
Carregamento
Sistemas de beneficiamento são utilizados para adequação granulométrica do produto sólido a granel,
bem como a adição de aditivos que melhoram as suas características físico-químicas, tais como redução
da geração de particulados e da higroscopicidade.
Após a aprovação, de todas as suas especificações, pelo controle de qualidade o produto se torna
apto para a expedição.
Transporte
Para garantir a preservação do produto
durante o transporte de saída da fábrica até o
cliente, recomendamos uma melhor logística.
Sendo o rodoviário o meio mais utilizado
para transporte a escolha dos veículos
deve ser adequada ao tipo de embalagem
disponibilizado para carregamento, ou seja,
big bag, sacaria, sólido ou líquido.
Com o objetivo de manter a qualidade do
produto, a segurança ambiental, patrimonial
e pessoal dos funcionários, procedimentos de
checagem dos caminhões necessitam sempre
ser realizados.
Para evitar a contaminação do produto,
eventual perda, e prejuízo ao ambiente,
recomenda-se que os veículos que
transportarão o produto apresentem
carrocerias e/ou tanques limpos e com boa
vedação.
Principalmente em períodos de chuva, os
veículos carregados devem sair das unidades
enlonados e em bom estado de conservação.
Plataforma de inspeção
Em caso de derrame, recolher e armazenar
adequadamente o produto para posterior reutilização
ou disposição final. Evitar a formação de poeira e o
escoamento para cursos de água e galerias.
Se necessário, consultar o órgão local de controle
ambiental.
No caso de fluídos, as tampas de carregamento e
descarga do produto devem estar devidamente
fechadas.
Variação de peso
Um dos problemas mais comuns relacionados ao transporte de produtos, independente do segmento de
mercado, meio utilizado e da forma de comercialização Cost , Insurance and Freight (CIF) ou Free on Board (FOB),
é a variação de peso verificada entre a origem e o destino.
Esta variação de peso ocorre usualmente em serviços de transporte de cargas sendo constatada através de
uma divergência de peso entre o valor discriminado na Nota Fiscal, e o peso da carga recebida pelo cliente.
Ambas as balanças deverão estar devidamente aferidas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e
Tecnologia (INMETRO).
Existem diversas causas que podem resultar na variação entre as
pesagens de expedição e de recebimento, sendo as principais:
1) Aferição das balanças;
2) Posicionamento do veículo na balança de expedição
ou de recebimento;
3) Descarga incompleta (líquidos);
4) Vedação da carroceria;
5) Umidade.
Capítulo 4
Assistência técnica
Processos relacionados a clientes
Visam estabelecer uma sistemática de relacionamento com os
clientes, capaz orientá-los técnica e legalmente no atendimento
de suas eventuais solicitações, bem como identificar o seu grau
de satisfação.
Solicitação de informações técnicas
O atendimento a solicitação de informações técnicas é feito para
área de Assistência Técnica, que recebe a solicitação diretamente
do cliente, ou da área de vendas ou consumidor final. A área de
Assistência Técnica analisa e levanta as informações necessárias
junto às áreas competentes internas ou externas à organização
e efetua o devido retorno.
Cliente
Áreas
internas
RNC
Análise de
procedência
Analista
comercial
Assistência
técnica
Feed back final ao cliente
Devolutiva da procedência
para o cliente
Fluxo resumido sobre o atendimento
de reclamações de clientes.
Materiais
• Acidez
• Umidade
• Tixotropia
• Higroscopia
• Deliquescência
• Esturtura cristalina
• Granulometria
• Le Châtelier
• Incertezas das
medições
Ambiente
• Frequência das
medições
• Interlaboratorial
• Condiçoes de
armazenagem
• Armazenamento
das amostras
• Quarteamento
• Capacidade
operacional
Medidas
Métodos
Máquinas
• Estrutura disponível
• Tipo de embalagem
• Técnica de
amostragem
• Otimização da
produção
• Fundamentos de
produção
• Falhas operacionais
Mão de obra
Fluxo resumido do
processo de tratativas de
reclamações procedentes.
Sustentabilidade
Alinhado com nossa Política de Sustentabiliade, além das
orientações contidas neste documento de recomendações
técnicas de produtos, a Vale Fertilizantes disponibiliza suporte
técnico a seus clientes e consumidores finais, visando o uso
sustentável de seus produtos.
Esse suporte técnico é disponibilizado através:
1) de contato pessoal realizado nas visitas a clientes;
2) no website através do www.valefertilizantes.com e/ou
e-clientes na ferramenta disponibilizada “fale conosco”;
3) ainda através do website www.valefertilizantes.com, via
“e-clientes”, ferramenta disponibilizada aos clientes;
4) do email [email protected];
5) de telefone (disponível nas embalagens, notas fiscais,
website, anuários da Associação Nacional para Difusão
de Adubos (ANDA) e Associação Brasileira da Indústria
Química (ABIQUIM), para clientes e consumidores final;
6) de orientações impressas nas embalagens;
7) da Ficha de Informação de Segurança de Produto
Químico (FISPQ) disponível no website, acessível a clientes
e consumidor final, assim como quando solicitada;
8) de eventuais visitas de clientes e não clientes à Vale
Fertilizantes, onde são discutidas e expostas as dúvidas,
sugestões, boas práticas para uso eficiente de nossos
produtos;
9) de eventuais treinamentos de clientes sobre manuseio
de produto, incluindo a questão de segurança e
recomendação de armazenagem, ministrados por
funcionários;
10) de eventuais palestras em Congressos, Seminários,
Simpósios, Workshops e eventos similares, sobre a melhor
forma de utilização dos produtos, atingindo público
formado por clientes e não clientes/consumidor final;
11) de orientação sobre recomendações de
armazenagem constantes nas notas fiscais, bem como
das especificações físico-químicas, quando aplicável.
Capítulo 5
Suporte ao cliente
O relacionamento com clientes é feito através
da Gerência de Vendas. Para o correto fluxo de
atendimento, recomendamos que as demandas
de clientes sejam encaminhadas diretamente
para estas equipes que farão o correto
direcionamento para a Assistência Técnica.
www.valefertilizantes.com
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